Cachorro pode comer pitaya?

cachorro pode comer pitaya?

Pode dar pitaya vermelha para cachorro?

A resposta é sim! Porém, por ser uma fruta bastante doce é fundamental que você converse com o médico-veterinário ou zootecnista para saber se tudo bem a pitaya ser incorporada ao cardápio do peludinho.
15 de nov. de 2021

Quais são as frutas proibidas para cães?

Se frutas e vegetais são ótimos para nossa saúde, eles devem ajudar a saúde dos cachorros também, correto? Na verdade, especialistas alertam que muitos dos nossos alimentos fazem mal para os cães.

Oferecer frutas que não são digeridas pelo organismo do cão pode afetar a sua saúde.

Antes de falarmos das frutas que o cachorro não pode comer, vale a pergunta: cachorro pode comer fruta? De acordo com especialistas, elas não devem ser a base da alimentação dos cães. Eventualmente, porém, seu pet pode, sim, saborear um petisco natural. Algumas frutas e legumes, além de saborosos, podem até fazer um bem danado para seu amigo de quatro patas!

Porém, nem tudo são flores, ou melhor, frutas… Outros alimentos não só fazem mal como podem ser extremamente perigosos! Ingerir um vegetal que não é digerido pelo organismo do cão pode gerar sérias complicações. Assim, mantenha uma lista de quais frutas cachorro não pode comer na hora de oferecer um agrado ao seu amigo.

Apesar de serem naturais e cheias de nutrientes, nem todas as frutas são benéficas para os cachorros. Alguns itens comuns de uma lista de feira podem ser extremamente perigosos para os cães! Para tirar todas as dúvidas, convidamos a médica-veterinária da Petz, Dra. Suelen Silva. Segundo a especialista, entre as frutas que o cão não pode comer, devemos citar:

  • Engana-se quem acha que cães podem comer abacate. Delicioso, salgado ou doce, o abacate deve ficar longe de seu colega peludo. A fruta possui uma substância chamada persina, que é venenosa para os pets. Por isso, pode causar vômitos, diarreias e problemas no coração.
  • O abacaxi não é indicado, porém a fruta não chega a ser um veneno para os cães. Aqui, o problema é a acidez, que pode causar complicações no estômago do animal.
  • A carambola tem uma toxina natural que pode causar problemas renais no cão, com sintomas como vômito, diarreia, salivação intensa, tremores, sangue na urina, entre outros. Isso porque possui alta concentração de ácido oxálico, que pode causar acúmulo de cálculos nos rins e na bexiga, causando insuficiência renal. Além disso, também possui a caramboxina, toxina que causa alterações neurológicas e maior comprometimento dos rins.
  • Essa fruta tão pequena e, aparentemente inofensiva, contém cianeto em seu caroço e casca, que podem causar falência respiratória e, consequentemente, a morte do animal, porque prejudica o transporte de oxigênio pelas células sanguíneas.
  • Assim como a cereja, possuem polpas seguras para o consumo animal. Mas as hastes, sementes e folhas possuem muito cianeto, podendo causar grandes problemas respiratórios.
  • Por conter triglicérides, pode causar inchaço, desconforto, dor de estômago e diarreia.
  • É rico em teobromina, a mesma substância presente no chocolate e que pode causar intoxicação nos cães. Portanto, não pode dar açaí para o cão.
  • Além de reações alérgicas, podem causar vômito e diarreia caso a árvore ou planta seja ingerida. Processos inflamatórios na pele também são reações comuns.

Quando não pode comer pitaya?

A pitaya é uma fruta que tem vários benefícios para a saúde, podendo favorecer a perda de peso e combater doenças como osteoporose, anemia, alterações cardíacas e gastrointestinais. Os benefícios da pitaya estão relacionados com o seu alto poder antioxidante, já que é rica em polifenois, vitaminas e minerais, que são importantes para proteger o organismo.

A pitaya é uma fruta de sabor suave e doce que nasce de um cacto da família Cactaceae, do gênero Hylocereus, sendo relativamente comum em países da América Central e da América do Sul, assim como em Israel, Tailândia, Vietnam ou Malásia.

Existem 3 variações de cor da fruta:

  • A pitaya vermelha, que tem cor rosa-roxa por dentro e por fora;
  • A pitaya amarela, que possui casca amarela e é banca por dentro;
  • A pitaya branca, que tem a casca rosa e é branca por dentro.

A cor da polpa da pitaya varia de acordo com a quantidade de antioxidantes, de forma que a pitaya vermelha contém maior quantidade de antioxidantes que a pitaya amarela ou branca.

A pitaya tem diversos benefícios para a saúde:

  • Devido à baixa quantidade de calorias e pouca quantidade de carboidrato, a pitaya, em conjunto com uma alimentação saudável, é capaz de ajudar a emagrecer. Além disso, é rica em fibras que ajudam a aumentar a sensação de saciedade, diminuindo o volume de comida consumida nas refeições e, consequentemente, ajuda a emagrecer.
  • A pitaya também possui um componente chamado betacianina, que, de acordo com alguns estudos, poderia ajudar a diminuir o peso, melhorar o perfil lipídico, diminuir a resistência à insulina e o fígado gordo.
  • Possui também uma sustância chamada tiramina, que ativa o hormônio glucagon, estimulando o próprio corpo a utilizar as reservas de açúcar e gordura para que seja gerada energia.
  • A pitaya é uma fruta rica em polifenois, flavonoides, betacianinas e vitamina C, que atuam como anti-inflamatórios e antioxidantes, evitando o dano causado pelos radicais livres às células e, por sua vez, o desenvolvimento de doenças crônicas, como o câncer, diabetes e artrite reumatoide, por exemplo.
  • O consumo regular da pitaya ajuda a prevenir o envelhecimento precoce da pele, já que possui vitamina C, que promove a formação do colágeno no organismo, um componente importante para manter a firmeza e a elasticidade da pele, prevenindo o surgimento de rugas e de linhas de expressão. Além disso, essa vitamina também favorece a cicatrização da pele.
  • A pitaya é uma fruta que fornece cálcio, magnésio e fósforo para o organismo, que são minerais importantes para o fortalecimento dos ossos e dentes, sendo uma excelente opção para as pessoas que possuem osteoporose e osteopenia, além de também ser interessante para crianças para favorecer o seu crescimento e desenvolvimento.
  • Estudos recentes sugerem que a pitaya atua como prebiótico, o que significa que as fibras que essa fruta possui não são digeridas no intestino, mas sim fermentadas, o que aumenta a quantidade e a atividade das bactérias boas que fazem parte da microbiota intestinal.

Pode dar pitaya para gato?

Com tantas opções de frutas disponíveis será que a pitaya pode ser oferecida para os cachorros e gatos? Vem saber mais!

Sim, a pitaya pode ser oferecida para cães e gatos!

A pitaya tem muitos benefícios para a saúde os pets. É rica em vitamina C, conhecida por fortalecer o sistema imunológico. Os antioxidantes presentes na fruta combatem os radicais livres e promovem o envelhecimento saudável.

Os minerais presentes na pitaya, como cálcio, ferro e magnésio, também ajudam a manter os ossos e músculos saudáveis. Além disso, a fruta tem propriedades anti-inflamatórias que podem ajudar os animais que sofrem de inflamação ou dor.

A pitaya também contém fibras, que ajudam a manter a saúde digestiva dos animais, e é bem-vinda em diversos quadros de saúde, como a diabetes e a atopia. Ainda, a pitaya é repleta de caroteno, proteína, ácidos graxos poli-insaturados e vitamina B.

A melhor maneira de oferecer a pitaya para os pets é in natura mesmo. Basta você lavá-la bem, retirar sua casca e ofertá-la, picada em pedacinhos.

Porém, devemos ficar atentos, pois a pitaya é rica em frutose, o açúcar das frutas, então deve ser oferecida com moderação. Alguns pedacinhos já são suficientes para que você consiga aproveitar os benefícios dessa maravilhosa frutinha.

Todos os tipos de pitaya podem ser oferecidos, e aquelas bem pigmentadas rende petiscos maravilhosos!

Na Comunidade Chef di Animale contamos com diversas receitas utilizando frutas. Como é o caso da Pitaya, na Comunidade temos a receita de gelatina de frutas, para acessar, toque aqui. Há infinitas possibilidades de produzir petiscos naturais saudáveis utilizando as frutas permitidas para cães e gatos.

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Saiba mais.

Pode dar pipoca para o cachorro?

Será que cachorro pode comer pipoca? Essa é uma dúvida frequente em tutores que desejam dar um gostinho diferente à alimentação do pet. Saiba agora se o alimento faz bem ou mal para a saúde do seu animal de estimação.

Cachorro pode comer pipoca? A resposta é sim. O milho de pipoca em si não faz mal para o pet, na verdade ele é um alimento neutro, já que não tem valor nutricional nenhum. O grande problema está nos ingredientes usados no preparo.

Por exemplo, é muito comum o uso de sal ou manteiga para temperar o milho de pipoca durante o preparo. O risco está aí, pois esses ingredientes contêm sódio e gordura e, estes fazem muito mal ao organismo do seu cachorro, podendo até causar doenças.

Se consumida esporadicamente e em pequenas quantidades, a pipoca não faz mal para o cachorro. Entretanto, se o seu pet comeu pipoca em grande quantidade ou com muita frequência, é necessário ter atenção.

Isso porque, o alimento é rico em fibras, o que pode, em excesso, acabar prendendo o intestino do animal e dificultar a evacuação das fezes. Se o seu cão comeu pipoca recentemente e está com problemas para ir ao banheiro, o ideal é levá-lo a um médico-veterinário de confiança.

Para aquele tutor que deseja variar a dieta alimentar do animal, há maneiras seguras de dar pipoca para o cachorro. Acompanhe o nosso passo a passo e garanta uma alimentação adequada e saborosa para o pet.

Há dois tipos de grãos de milho no mercado, os naturais e os industrializados. Dê preferência aos naturais, usados para fazer pipoca na panela. Pois, os grãos industrializados indicados para microondas costumam carregar temperos e condimentos que podem fazer mal ao seu cão.

Durante o processo de preparação do milho de pipoca para cachorro, o principal cuidado está na adição de temperos. O estouro dos grãos precisa ser feito sem nenhuma adição, por exemplo, se o tutor deseja estourar o milho na panela, substitua o óleo ou a manteiga por água, o efeito é o mesmo.

Agora, se a ideia é aproveitar a praticidade do microondas para preparar pipoca para o cachorro, separe um saco de papel para pães. Coloque o milho dentro do saco e, em seguida, dentro do aparelho. Apenas tome cuidado para não exagerar no tempo e potência, porque isso pode queimar a embalagem.

Além da escolha correta dos grãos, o tutor precisa estar atento à quantidade de milho. Lembre-se de que a pipoca é apenas um petisco oferecido ao pet e isso deve ser feito em pequenas quantidades. Afinal de contas, a pipoca não substitui a alimentação natural do pet com ração de qualidade.

Gostou de saber se cachorro pode comer pipoca? Então, conte para gente qual é o tipo de petiscos que você oferece para o seu cão.

Por que o cachorro não pode comer feijão?

“feijão não é tóxico e ocasionalmente pode ser oferecido ao pet. Ele oferece proteínas, vitaminas, fibras, potássio e fósforo.”

“O feijão só pode ser oferecido em pequena quantidade, e ocasionalmente, deve ficar de molho, ser cozido e ser sem tempero. Deixar o feijão de molho é muito importante, deixe de molho na noite anterior, e descarte a água na hora de cozinhar, quando você deixa de molho ajuda a eliminar as substâncias que causam gases e geram desconforto!”

“As precauções servem para o feijão-preto, o carioca e o de corda.”

“O feijão-verde, fornece muitas vitaminas, como, A, K e C, assim como fibras e folato. Apenas o feijão-verde pode ser fornecido cru, pois contém uma quantidade muito menor de lectina, ele também pode ser oferecido cozido no vapor.”

“O grão não deve ser a base da alimentação do seu amigo. Sempre consulte um médico veterinário especialista em nutrição sobre os hábitos alimentares do seu pet.”

Pode dar milho para o cachorro?

Será que cachorro pode comer milho? Essa é uma dúvida recorrente entre aqueles tutores que desejam variar um pouco o cardápio e a rotina do seu animal de estimação. Por isso, vamos responder a essa pergunta e explicar de quais maneiras um cachorro pode comer milho. Confira!

Sim! O seu cachorro pode comer milho. Além de ser um alimento bastante presente na mesa da população brasileira, o milho-verde faz parte da fórmula das principais marcas de rações para cachorro do mercado. Porém, para oferecê-lo para o seu animal com segurança, são necessários alguns cuidados.

Após descobrir que o seu cachorro pode comer grãos de milho, chegou a hora de aprender os cuidados necessários para oferecer o alimento com segurança para ele. O primeiro deles é saber que o grão deve ser apenas um petisco, um agrado e nunca substituir a ração seca na rotina alimentar do animal.

Além disso, o milho deve ser oferecido sem adição de temperos, sal ou manteiga. Isso acontece porque essas adições fazem muito mal para a saúde do animal. No caso da manteiga, por exemplo, o alto teor de gordura faz mal ao organismo do pet e ainda favorece o surgimento de alergias no sistema digestivo do cão.

Ainda de acordo com especialistas, não é recomendado oferecer milho na espiga para o seu amigo peludo. Pois, em caso ele faça a ingestão da espiga, ele pode sofrer com problemas de obstrução intestinal e precisar de intervenção cirúrgica. E não queremos isso, não é mesmo?

A melhor maneira de dar milho para cachorro sem prejudicar a saúde e o bem-estar do animal é o alimento cozido. É isso mesmo! Cachorro pode comer milho cozido com os grãos separados da espiga, puro e em pequenas porções. Dessa maneira ele terá um alimento saudável que não fará mal ao seu organismo.

O milho oferecido da maneira correta faz muito bem à saúde do animal de estimação, além de ser um petisco delicioso entre as refeições. De acordo com médicos-veterinários, o milho oferece uma série de benefícios para o peludo.

Isso acontece porque o grão é rico em nutrientes como:

  • potássio, importante para o equilíbrio ácido básico do organismo canino;
  • vitamina E, de função antioxidante e auxiliar no combate ao envelhecimento celular;
  • vitamina B, também de função antioxidante e auxiliar do bom funcionamento de funções do sistema nervoso e da metabolização da glicose.

Gostou de descobrir que o seu cachorro pode comer milho? Então, conte para gente: qual petisco você vai preparar para o seu cãozinho hoje?

Quais os benefícios da pipoca para a saúde?

Você sabia que é possível consumir pipoca com mais frequência e ainda auxiliar o processo de emagrecimento saudável do organismo? Isso porque, quando preparada da forma correta, a pipoca pode proporcionar uma série de benefícios para o corpo. Claro que não estamos falando de um excesso de pipoca, mas, sim, de uma quantidade razoável e moderada, consumida de vez em quando, ao longo da semana. Vejamos, neste texto, os motivos pelos quais esse consumo pode sim ser bem-vindo, inclusive na dieta. Acompanhe.

Motivos para consumir pipoca com mais frequência

Para consumir pipoca com mais frequência é preciso estar atento a um ponto importante: essa pipoca não deve ser preparada com gorduras, como margarina, manteiga ou óleo, mas, sim, preparada com um pouquinho de água, para que não se torne calórica. Também não é adequado incluir muito sal ou açúcar no preparo, pois deixaria o alimento pouco interessante para o nosso organismo. Esclarecido isso, sigamos com os benefícios da pipoca sem gordura e sem açúcar:

  1. Auxilia no funcionamento do intestino

    Por ser um alimento rico em fibras, a pipoca contribui para o bom funcionamento do nosso intestino. Ela aumenta a produção de bolo fecal, o que melhora o trânsito intestinal e ajuda a combater problemas como a prisão de ventre.

  2. Combate o envelhecimento da pele

    O envelhecimento da pele, muitas vezes, é ocasionado pelo excesso de radicais livres na célula, que destroem o nosso colágeno e fazem com que o tecido cutâneo comece a perder sustentação. Por conta disso, incluir a pipoca na dieta, sendo que ela é rica em antioxidantes, é uma forma de proteger mais a saúde e a integridade da pele.

  3. Mantém a saciedade por mais tempo

    Por conter fibras, a pipoca também ajuda a manter a saciedade por mais tempo. Isso significa que, tendencialmente, sentiremos menos fome entre uma refeição e outra, impedindo que acabemos consumindo aqueles pequenos “lanchinhos” que tanto engordam.

  4. Pode diminuir a absorção de açúcar pelo sangue

    As fibras, dentro do intestino, formam uma espécie de gel, capaz de retardar a digestão de carboidratos. Logo, elas diminuem aquela liberação rápida de açúcar no sangue, o que oferece uma maior proteção para quem tem diabetes, por exemplo. Claro que a pipoca sozinha não é capaz de fazer “milagres” nesse caso, mas ela pode ser uma excelente coadjuvante na alimentação.

  5. É um excelente lanchinho

    Consumir pipoca mais vezes também é uma ótima forma de preparar lanchinhos mais baratos ao longo do dia. Sabe aquela pausa no trabalho, mas que ainda não é hora de almoçar? Então… Uma pequena porção de pipoca pode ser bem interessante.

Lembrando que essas dicas são apenas informativas. É muito importante que você sempre converse com o seu nutricionista na hora de mudar algo importante no seu cardápio alimentar, ok? Assim você terá ainda mais resultados positivos!

Fonte

Cachorro pode comer acerola?

cachorro pode comer acerola?

O que acontece se o cachorro comer acerola?

Mas será que o cachorro pode comer acerola? A resposta é: sim! Esta frutinha riquíssima em vitamina C (mais até do que o próprio limão e a laranja) pode ser uma opção para incrementar a dieta do seu peludinho.
15 de out. de 2021

Qual fruta não se deve dar para cachorro?

Quem nunca se comoveu com aquele olhar pidão do seu mascote canino? Dificílimo de resistir, hein? Mas é aí que mora o perigo, pois nem todos os alimentos dos humanos são benéficos para os cães. No caso das frutas, algumas são tóxicas, outras têm muito açúcar (frutose), e ainda há o risco do pet se engasgar. Embora existam frutas que cachorros podem comer, os veterinários sempre recomendam priorizar alimentos específicos para cachorro e de alta qualidade, pois são produzidos por especialistas, com todo o cuidado nutricional, para garantir segurança alimentar. Como é o caso do petisco para cachorro da Dog Chow. É uma excelente alternativa para substituir as frutas, pois é um alimento totalmente seguro e altamente delicioso – com sabores de frutas – para você agradar o seu mascote:

O seu fiel escudeiro não vai resistir a tantas delícias dos petiscos Dog Chow, garantindo sabor, diversão e carinho para entreter o seu cão – e também para usar como recompensa.

Para a saúde e o bem-estar do seu cão, veja a seguir as considerações que você deve fazer sobre frutas que cachorros podem comer!

Frutas que cachorros podem comer, será que vale a pena correr o risco? É fundamental que você coloque na balança os benefícios e os danos à saúde. Por mais que as frutas sejam saudáveis para os humanos, podem ser perigosas para os cães – afinal, o organismo canino é diferente.

Veja os riscos das frutas que cachorros podem comer:

  • Abacate: O abacate contém persina, uma substância tóxica para os cães que pode causar problemas digestivos, como vômitos e diarreias.
  • Cachorro pode comer abacaxi: Sim! O abacaxi é uma fruta segura para os cães, desde que seja oferecido em pequenas quantidades e sem casca ou espinhos.
  • Cachorro pode comer banana: Sim! A banana é uma ótima fonte de potássio e vitaminas para os cães. No entanto, deve ser oferecida em pequenas quantidades, pois possui bastante açúcar.

Considerando esses fatores de risco à saúde canina, é prudente resistir ao olhar pidão do seu mascote: não ofereça frutas e alimentos de humanos. O mantra popular “o melhor remédio é a prevenção” cabe muito bem nesta situação.

O bem-estar do seu fiel escudeiro merece todo o cuidado e atenção. Por isso, é importantíssimo que você leve o seu mascote, periodicamente, ao veterinário para avaliar a saúde dele e para recomendações sobre alimentação.

Entre as principais orientações, oferecer alimento produzido especificamente para cães. A seguir, veja o melhor petisco como alternativa às frutas que cachorros podem comer, e a quantidade certa para oferecer.

Veterinários e nutricionistas recomendam sempre oferecer comida específica para cães, como forma de garantir a segurança alimentar e os nutrientes adequados para os pets. Neste caso, você pode substituir, seguramente, as frutas que cachorros podem comer por petiscos de alta qualidade da Dog Chow – snacks de frutas deliciosamente saborosos para o seu mascote comer todo dia e se divertir!

Mas, lembre-se: o petisco é uma forma de agrado e recompensa para o cão. Nunca deve substituir a ração, pois não contém os nutrientes necessários para o bom funcionamento do organismo do pet. A quantidade de petisco não pode ultrapassar 10% da porção diária total da alimentação principal do cão.

Que animal come acerola?

Existe uma pergunta que acompanha os tutores por toda a vida ou até já tenham pesquisado e estudado bastante: será que o cachorro pode comer isso? O “isso”, claro, sempre muda, e é importante conhecer caso a caso. Nesse texto, vamos descobrir se cachorro pode comer acerola.

Embora consigam digerir algumas frutas, nem todas fazem bem aos peludos. Além do mais, não necessariamente aquilo que é bom para nós, é bom para os pets. Por isso, quanto mais entendermos sobre a nutrição dos cães e sobre o como o alimento afeta o organismo, melhor.

Um tutor responsável sabe que não se deve oferecer nada ao pet sem saber se aquilo é seguro e saudável. E ter dúvidas em relação à alimentação dos pets é um ótimo motivador para os tutores pesquisarem e acertarem o melhor cardápio para seus amigos.

Assim, para saber se acerola faz mal para o cachorro, o primeiro passo é entender o alimento. Estamos falando de uma fruta levemente ácida, rica em vitaminas, antioxidantes e é muito fácil de encontrar.

Essa fruta caribenha, apesar de bastante popular no Brasil, chegou por aqui em 1955. Foi nesse ano que as primeiras sementes foram importadas de Porto Rico. Desde então, a acerola conquistou os jardins e pomares do país e hoje é comum encontrar pés de acerola nas calçadas e quintais.

Por isso, pode ser que durante o passeio com seu pet vocês encontrem uma árvore carregada de acerola e o seu amigo faça cara de pidão querendo provar. E agora, o que fazer?

A boa notícia aqui é que, sim, você pode dar uma acerola madurinha para o seu amigo provar! Acerolas não são venenosos para os cachorros. Mas, lembre-se: nada de exagerar. A acidez da fruta pode agredir o intestino do animal. Pense nela como um petisco para dias especiais.

Como por exemplo: um sorvete de acerola para os dias de calor ou um punhado de acerolas como recompensa depois de um passeio, são boas escolhas. Porém, como sempre gostamos de destacar, qualquer alteração na rotina alimentar do seu pet precisa passar pela validação de um médico-veterinário.

Como a acerola é um alimento que os cães podem ingerir, o suco do fruto é permitido. Porém, não pode oferecer demasiadamente. A melhor forma de oferecer acerola é como petisco, ou seja, tem uma quantidade mínima para não se tornar uma alimentação prejudicial ao pet.

Caso haja exagero no consumo, o cachorro pode ganhar peso, o que é fator predominante para outras condições, como: sobrecarga das articulações. Vale ressaltar que estamos falando de uma fruta cítrica, então o excesso pode gerar reações no sistema digestivo do animal, o que tende a resultar em desconfortos intestinais e até vômito.

Os cães pertencem à grande ordem dos carnívoros, onde também estão agrupados os ursos, lobos, leões, doninhas e focas. Ainda assim, muitos animais dessa ordem são na verdade herbívoros, como o urso panda, por exemplo.

Tal classificação, porém, nos ajuda a entender que os cães vieram de um grupo genético que se desenvolveu comendo carne. É por isso que eles têm caninos tão bem desenvolvidos.

Que frutas cão pode comer?

Quando as temperaturas vão subindo, é normal que muitos tutores de pets surjam com a dúvida sobre dar ou não frutas para cachorro. Bom, já vamos esclarecer que sim, o seu cão pode se alimentar com frutas fresquinhas. Aliás, elas são ótimas para incluir nos lanchinhos e substituírem os petiscos.

Mas, atenção: não são todas as frutas permitidas, ok? Enquanto algumas são fonte de vitaminas e minerais para o seu pet, outras podem ser tóxicas para ele.

Por isso, confira a nossa lista de frutas para cachorro que são permitidas (com os devidos cuidados) e as que não são permitidas!

Separamos opções de frutas simples e acessíveis. São elas:

  • A maçã contém proteínas e um baixo teor de gorduras, além de ser deliciosa. Você pode servir para o seu cão em qualquer idade, inclusive se ele já estiver idoso.

    Mas atenção: sirva a maçã sempre sem sementes, pois elas são tóxicas para eles.

  • A banana é uma das frutas para cachorro que eles mais gostam. Afinal, ela é docinha e fácil de ser ingerida.

    Por esses mesmos motivos, é necessário cuidar para não extrapolar e contribuir para o aumento de peso do pet. Sirva sempre sem a casca e cortada em pedaços pequenos para facilitar a deglutição.

  • Esses três tipos de frutas cítricas são ótimas opções para refrescar os cachorros nos dias quentes.

    Afinal, elas contam com alto teor de vitaminas e minerais, o que faz muito bem para complementar a alimentação deles.

    No entanto, eis um cuidado: ofereça sempre uma quantidade pequena e observe se o cão vai reagir bem – alguns pets podem sofrer de gastrite, por exemplo. Se você identificar o desconforto, retire a fruta e leve-o ao veterinário.

  • Essas duas opções de frutas para cachorro são ótimas para complementar a hidratação, já que são ricas em água. Mas, sempre retire a casca e as sementes antes de servir, ok?
  • Desde que seja servido sem casca e sem sementes, o mamão pode ser uma boa opção de fruta para cachorro. Além de saboroso, ele tem várias vitaminas (A, complexo B e C), além de ser antioxidante.

    No entanto, ofereça pequenas quantidades, já que o mamão possui uma enzima chamada papaína que tem efeito laxativo.

  • Se quiser variar nas frutas para cachorro durante o verão, uma pera é bem-vinda como petisco. Sirva sempre sem sementes e retire o talo que está no meio da fruta.
  • Por fim, outra boa opção de fruta para seu pet é a goiaba. Ela é ótima fonte de fibras, o que ajuda a regular o intestino do cão – aliás, por esse mesmo motivo, modere na quantidade para não causar desconforto gastrointestinal.

Fique atento e não dê – ou permita que deem as seguintes frutas para cachorro:

  • Uvas
  • Uvas-passas
  • Cebola
  • Alho
  • Abacate
  • Caqui
  • Manga
  • Pêssego

É muito importante não exagerar na quantidade de frutas para dar ao cachorro, mesmo que as temperaturas estejam altas. Qualquer excesso pode provocar aumento de peso, desconforto gastrointestinal e, até mesmo, o desinteresse do cão pelos alimentos que fazem parte da rotina.

Pode comer acerola cachorro?

Originária das Antilhas, a acerola é uma fruta cítrica carnuda, saborosa e muito rica em nutrientes importantes para o nosso organismo, como ferro, cálcio e vitamina C. Quanto ao amigo de quatro patas, já respondemos aqui, no blog, que o canino pode comer acerola, mas será que cachorro pode tomar suco de acerola? Quais são os riscos ou os benefícios do consumo da bebida? Separamos um guia completo sobre o assunto com diversas dicas da nossa médica-veterinária. Confira se cachorro pode tomar suco de acerola.

Conforme explica a Dra. Mariana Porsani, médica-veterinária especialista em nutrologia animal, a acerola é uma fruta permitida para os cães. Por isso, o cachorro pode tomar suco de acerola desde que haja alguns cuidados fundamentais, como respeitar a quantidade diária recomendada.

Antes de mais nada, é importante ter em mente que, como é regra para todos os petiscos, o volume oferecido nunca deve passar de 10% das calorias diárias recomendadas para o pet. Do contrário, o consumo da fruta contribui para o ganho de peso, que pode desencadear problemas de saúde do cachorro, como a sobrecarga das articulações. Além disso, a especialista chama a atenção para o fato de que, por ser uma fruta cítrica, a acerola pode causar reações em cãezinhos mais sensíveis, como desconforto intestinal e até vômito.

Especificamente no que refere ao suco para cachorro, no caso da acerola, há outro problema: a concentração de açúcares na bebida, o que aumenta o valor calórico. Por outro lado, a Dra. Mariana diz que “além da frutose, a fruta tem fibras”. Assim, de acordo com a especialista, se você quiser oferecer a fruta, o ideal é dá-la inteira, apenas sem as sementes.

Por conta das fibras, que desaceleram a absorção de carboidratos e aumentam a sensação de saciedade, a fruta inteira é uma opção melhor que a bebida. Dito isso, você pode dar suco para cachorro para incrementar a ingestão hídrica seguindo algumas dicas.

Em primeiro lugar, nunca disponibilize o suco concentrado de qualquer fruta ao cachorro, pois, em geral, essa bebida é muito rica em frutose e calorias. Em vez disso, utilize o liquidificador para bater a fruta com água suficiente para diluir a concentração.

Se quiser, você também pode despejar a mistura de acerola e água em uma forminha de gelo e levá-la ao congelador por algumas horas. Em seguida, é só servir ao cachorro como um picolé refrescante nos dias de temperatura elevada. Lembrando que, no caso da acerola, a própria fruta pode ser servida congelada como um petisco.

Ainda de acordo com a Dra. Mariana, outra opção interessante para reforçar a ingestão hídrica é colocar pedacinhos da fruta na água para saborizá-la. Seja como for, fique sempre atento à quantidade, às preferências e às reações do seu amigo. Se ele não se interessar pela acerola ou apresentar qualquer desconforto após o consumo, é melhor não insistir. De todo modo, agora, você já sabe se cachorro pode tomar suco de acerola.

Se você está pensando em dar suco de acerola para cachorro porq”.

Qual a fruta que o cão não pode comer?

Você, tutor de cachorro, certamente já se perguntou quais alimentos da dieta dos humanos podem fazer mal a ele. Há uma variedade de substâncias inofensivas para nós que podem causar vômitos, enjoo, mal-estar e em casos mais graves, levar o animal a óbito. Por isso é importante ter atenção com tudo aquilo que é oferecido aos cães, inclusive na questão relacionada às frutas.

Frutas que os cães não devem comer:

Abacaxi

Em razão da acidez elevada, pode provocar complicações no estômago do bichinho.

Carambola

Pode provocar doenças renais devido a certas substâncias. Por isso, o ideal é mantê-la longe do pet.

Abacate

A fruta é muito rica em nutrientes, mas em seu interior existe uma substância chamada persina, que faz mal aos pets se consumida em grandes quantidades.

Uva e passas

Alimentar um cão com uva pode ser extremamente perigoso. Especialistas ainda não sabem ao certo quais substâncias contidas no alimento prejudicam a saúde do animal, porém relatos de mortes de pets causados pela ingestão em excesso da fruta já existem. O mesmo se aplica às passas, que também apresentam igual risco.

Laranja e limão

Assim como o abacaxi, a acidez da laranja e do limão fazem com que os alimentos entrem na lista de frutas que o cachorro não pode comer em excesso. Isso porque elas podem causar gastrite e outras complicações.

Pode dar polpa de acerola para cachorro?

A imagem já está no inconsciente coletivo: as frutinhas no bosque de desenho animado. Nada se destaca tanto no verde da vegetação quanto bolinhas de um vermelho-vivo. Com toda essa beleza, será que cachorro pode comer acerola ou é preciso estar atento às frutas que caem no quintal?

A acerola, quando madura, fica vermelha no arbusto, tornando-se um grande destaque em pomares, parques, praças e até jardins. Essa pequena cereja tropical se adaptou tão bem às nossas bandas que até parece que sempre esteve por aqui! Na verdade, trata-se de um fruto originário das Antilhas, introduzido no Brasil apenas em meados do século XX, inicialmente com cultivo em Pernambuco. O fato é que, hoje em dia, a fruta pode dar o ano todo em algumas regiões. Agora, vamos descobrir se seu cachorro pode comer acerola!

Frutinha cítrica carnuda, com um aroma semelhante ao da maçã, a acerola traz inúmeros benefícios para a nossa saúde. Para se ter uma ideia, mesmo com um tamanho diminuto, ela é mais rica em vitamina C do que a laranja ou o limão. Porém, é sabido que nem tudo que faz bem para a gente é igualmente benéfico para os cães.

A boa notícia é que essa fruta saborosa está, sim, na lista de frutas que cachorro pode comer, já que não há relatos de potencial tóxico. Mas, como sempre, é importante se informar melhor sobre como e quais quantidades oferecer aos nossos amigos de quatro patas.

Antes de tudo, não custa lembrar que, apesar de as frutas serem recomendadas para cães, elas devem ser pensadas como petiscos, não como base da alimentação. Isso significa que devem ser oferecidas de forma moderada.

Algumas frutas podem ser muito úteis para estimular a ingestão de água, por exemplo, mas pode ser que elas sejam ricas em frutose e calorias. Como todo petisco, as frutas não devem ultrapassar 10% da necessidade calórica diária do pet.

A nutróloga Dra. Mariana Porsani pontua: “Se um Yorkshire comer meia banana-prata, com certeza estará ingerindo excesso de calorias”. Por isso, atente-se à quantidade de frutas para cachorro.

A acerola para cachorro pode ser oferecida como pedacinhos in natura ou, ainda, congelada. Você pode dá-la como bolinhas ou em forma de sorvete para os dias quentes de verão.

Para o cachorro que pode comer acerola, misture a fruta com um pouco de água no liquidificador. Despeje o conteúdo em forminhas de gelo e leve-as ao congelador. Para variar, você pode combinar a acerola a outras frutas permitidas, como melão, maçã e pêra sem sementes. Em geral, os cães adoram.

Porém, mesmo sabendo que pode dar acerola para cachorro, a especialista faz um alerta importante. Por se tratar de uma fruta cítrica, dependendo da quantidade, alguns cães podem apresentar reações, como desconforto intestinal e até mesmo vômitos.

Na dúvida, ao oferecer um novo alimento para o pet, é sempre melhor começar com pedacinhos pequenos e observar possíveis reações. Cachorro pode comer acerola, mas é sempre importante ter atenção a todos os detalhes!

A Dra. Mariana lembra, ainda, que cães não.

Qual a quantidade de acerola por dia?

A acerola é uma fruta tropical pequena com sabor levemente ácido e com casca avermelhada e polpa amarela. Natural da América Central, é bastante popular no Brasil, e em alguns lugares é chamada de “cereja-das-antilhas”.

Ela se destaca por ser uma das maiores fontes de vitamina C: algumas variedades chegam a ter mais de 20 vezes a quantidade do nutriente em comparação à laranja ou ao limão. Em média, cinco frutinhas por dia já atingem as necessidades diárias do nutriente.

Em 100 g da fruta, há 1.505 mg de vitamina C e apenas 30 kcal. Além disso, a acerola contém pequenas quantidades de fibras, cálcio, magnésio, fósforo, potássio, selênio e vitamina A. Possui também antioxidantes como os flavonoides e os carotenoides.

O ideal é consumir in natura, mas como elas tendem a estragar rapidamente após a colheita, é comum que a fruta seja transformada em suco ou polpa. A seguir, veja os principais benefícios da acerola e se há contraindicações.

Principais benefícios da acerola:

  • Aumento das defesas do corpo devido à vitamina C, que melhora a capacidade imunológica no combate às infecções.
  • Propriedades antioxidantes que neutralizam a ação dos radicais livres e ajudam a prevenir o envelhecimento precoce, melhorando a pele e a aparência das rugas.
  • Contribuição para a prevenção de problemas gastrointestinais, devido à presença de fibras, incluindo a pectina, que é solúvel em água e tem capacidade prebiótica.
  • Auxílio na saúde cardíaca, graças ao alto teor de potássio, que controla a pressão arterial e previne doenças cardiovasculares.
  • Estímulo ao funcionamento da tireoide, devido à presença da vitamina C, que melhora a absorção do ferro e ajuda no funcionamento do sistema imunológico.

A vitamina C aumenta a absorção de ferro não heme, que provém de alimentos vegetais. Por isso, é importante consumir alimentos fontes de vitamina C juntamente com itens que contenham o mineral.

Cachorro pode comer carne de porco?

cachorro pode comer carne de porco?

Porque cachorro não pode comer carne de porco?

Introdução da carne de porco na alimentação dos pets. Afinal, muitas pessoas têm essa dúvida: o meu cão pode comer carne de porco ou não? Neste artigo, iremos desvendar esse mistério para você. Acompanhe!

A função da carne na dieta dos cães:

Em primeiro lugar, precisamos ressaltar que os cães são animais carnívoros. Logo, o consumo de carne não somente é permitido, como também deve ser incentivado pelos papais do pet.

A carne é uma excelente fonte de L-carnitina, boa para a saúde do nosso coraçãozinho e para tratamento de diabetes. Além disso, também ajuda no controle do peso do animal.

A carne também é fonte de glutationa, poderoso antioxidante presente em todas as nossas células. Ela previne o envelhecimento precoce, diminui o risco de doenças, fortalece o sistema imunológico e aumenta a longevidade.

O consumo de carne também aumenta o ganho de massa muscular. Afinal, ela fornece diversas proteínas, aminoácidos, vitaminas, minerais e gorduras saudáveis. Todos esses elementos auxiliam o seu cão nesse processo.

Afinal, cão pode comer carne de porco?

Sim, seu cão pode comer carne de porco! Assim como na alimentação humana, o porco também pode ser incluído na alimentação dos pets. A única condição é que a carne suína seja muito bem cozida para evitar a contração de parasitas. Afinal, a carne de porco crua pode conter bactérias e salmonelas, deixando seu doguinho doente.

Dieta hipoalergênica:

A carne suína é indicada na alimentação de cães com alergias, pois é uma proteína hipoalergênica. Ou seja, não possui substâncias que possam causar reações alérgicas. A carne de porco possui hipersensibilidade de apenas 15% contra 80% da carne bovina.

Esqueça os temperos:

Seu cão pode comer carne de porco desde que ela seja preparada sem nenhum tempero. Muitos deles contêm ingredientes nocivos à saúde dos pets, como noz-moscada, pó de alho e de cebola e temperos industrializados. O motivo pelo qual eles fazem tão mal ao seu doguinho é o exagero de sal, açúcar e aromatizantes na sua composição.

Carne crua jamais:

Como já dissemos, carne suína crua ou mal cozida é muito perigosa, tanto para a saúde dos humanos quanto para a dos animais. As larvas do parasita Trichinella spiralis podem causar uma infecção chamada triquinose. Caso seu pet consuma os músculos de um porco infectado com o parasita, provavelmente ele desenvolverá a infecção. Os sintomas da triquinose incluem: dor de estômago, vômito, diarreia, letargia, febre elevada e inflamação muscular. Fique atento!

Outros cuidados:

Seu cão pode comer carne de porco mediante alguns cuidados. Siga nossas dicas:

  • Introduza a carne suína em pequenas quantidades na alimentação do seu pet, sem exageros.
  • Verifique se a porção causará alguma reação alérgica;
  • Nunca ofereça ossos de porco ao seu cão. Depois de cozidos, eles ficam mais frágeis e podem lascar na boca do seu doguinho, podendo causar asfixia e danos aos órgãos internos;
  • Não dê bacon, presunto ou carnes processadas ao seu cãozinho. Além de serem ricos em gordura e sal, eles possuem

Pode dar carne de porco para o cachorro?

A carne de porco é um alimento básico que faz parte da gastronomia de muitos países do mundo. Ela é um alimento rico em proteínas de alto valor biológico, que, além disso, tem um perfil lipídico mais saudável que de outras carnes.

Mas e os nossos animais de estimação? Será que eles podem comer carne de porco? Se você quer descobrir, não perca o seguinte artigo do PeritoAnimal no qual explicaremos se cachorro pode comer carne de porco e como dar a eles.

Índice

  • De fato, os cachorros podem comer carne de porco, pois ela é um alimento nutritivo que não contém nenhum composto tóxico para o organismo deles. Na verdade, a carne de porco geralmente é um ingrediente habitual de muitas rações comerciais e dietas caseiras elaboradas por profissionais.
  • No entanto, é ideal que os cães consumam carne de porco crua? A verdade é que não. A carne crua pode conter uma variedade de microrganismos patogênicos capazes de causar doenças transmitidas pelos alimentos em cães. Existe a falsa crença de que ao congelar o alimento os microrganismos são destruídos, mas não é bem assim que funciona. O congelamento impede a multiplicação dos agentes patogênicos, mas após o descongelamento, muitos deles ainda podem ser viáveis e provocarem uma infecção. Somente um tratamento térmico adequado da carne será capaz de destruir esses microrganismos. Por isso, para assegurar que a carne de porco seja segura para nossos cães, é necessário oferecê-la cozida.
  • Se, de qualquer forma, você desejar oferecer uma dieta BARF, será imprescindível contar com a orientação de um veterinário especializado em nutrição.
  • Responder a essa pergunta poder ser um pouco difícil, porque em cada país os torresmos são preparados de uma maneira diferente. Em algumas regiões, ele consiste em um embutido elaborado com carne e gordura de porco, enquanto que em outras esse aperitivo é obtido ao fritar a pele do porco, acompanhada de carne ou gordura.
  • Independentemente do tipo de preparo do torresmo ao qual nos referimos, o melhor é manter este tipo de produto longe da dieta dos cães. A maioria desses produtos contém uma elevada quantidade de gordura e alguns são temperados com sal e outras especiarias que não são adequadas para os cães. Portanto, se você decidir fornecer carne de porco ao seu cão, o melhor é escolher uma peça magra de carne e evitar esses produtos processados.
  • Oferecer ossos de porco a cachorros não é recomendado devido a vários riscos associados. Primeiramente, ossos de porco depois de cozidos ficam mais frágeis e propensos a lascar, o que pode resultar em pequenos fragmentos afiados que representam perigo de ferimentos na boca, garganta e até mesmo no trato digestivo do cão. Além disso, os ossos de porco podem se quebrar em pedaços maiores, aumentando o risco de obstruções intestinais que podem ser extremamente dolorosas e exigir intervenção cirúrgica.
  • Outra preocupação é o potencial de engasgamento. Fragmentos de ossos de porco podem se desprender durante a mastigação e ficar presos na garganta do cacho.

Qual carne cachorro não pode comer?

lguns cães não aceitam muito bem a ração. Isso pode ser por motivos relacionados a algum problema de saúde ou questão de adaptabilidade. Por isso, alguns tutores optam pela alimentação natural. Existe a alimentação crua para cães e a cozida. A alimentação natural para cães proporciona uma vida sem industrializados, transgênicos, corantes e conservantes, permitindo uma vida mais saudável. Mas, cuidado! Alimentação natural não é dar restos de comida ou misturar alguns ingredientes na ração. Vamos te ajudar a entender melhor como funciona esse tipo de alimentação, porém é importante reforçar a necessidade de se ter um acompanhamento com um médico veterinário!

Os cães fazem parte da ordem dos carnívoros, tendo sua ancestralidade dos lobos. Alguns aspectos que os colocam nessa ordem são os caninos pontiagudos e fortes. Entretanto, os cachorros não precisam comer apenas carne. Eles possuem o hábito alimentar onívoro. Isso significa que sua alimentação deve ser formada por carne e vegetais.

De uma forma geral, cães necessitam de 30% de carne, 30% de vegetais, 35% de carboidratos e 5% de vísceras. Porém, cada pet possui necessidades nutricionais diferentes, principalmente pensando se estão saudáveis, se possuem alguma doença crônica, qual a idade, o porte, o peso, entre outros fatores. Por isso, o acompanhamento com um veterinário especializado em nutrição é muito importante.

Além disso, quando a alimentação natural é escolhida, alguns complementos são obrigatórios. São eles: suplemento polivitamínico-mineral completo e óleo vegetal de boa qualidade. Os tutores podem ainda complementar, de forma opcional, com ômega-3, pitada de sal integral, iogurte ou coalhada natural integral.

Na alimentação natural devem ser usados carnes como fontes de proteína (boi, frango, peixe, porco, ovos e vísceras de animais), carboidratos e fibras (arroz, chuchu, cenoura, lentilha, inhame, batata doce, ervilha, abobrinha, brócolis, rúcula) e gorduras (banha, óleo de peixe e de côco).

Pensando em cães adultos saudáveis, a quantidade de alimentos necessária, em média, é de 3-10% do seu peso ideal por dia. Ao pensar no porte e peso dos cachorros:

  • Porte miniatura/pequeno (pelo metabolismo acelerado, precisa de mais alimento proporcional ao peso)
    • Até 3 kg: 7 a 10% do peso corpóreo;
    • Entre 3 e 5 kg: 5 a 6% do peso corpóreo;
    • Entre 5 e 10 kg: 4 a 6% do peso corpóreo.
  • Porte médio entre 10 e 25kg: 4 a 5% do peso corpóreo.
  • Porte grande
    • Entre 25 e 35 kg: 4 a 5% do peso corpóreo;
    • Entre 35 e 42 kg: 3 a 4% do peso corpóreo.
  • Porte gigante de 42 kg ou mais: 3 a 4% do peso corpóreo.

Cães jovens e adultos possuem metabolismo mais acelerado quando comparados aos de meia idade, fazendo que seja necessária uma quantidade maior da porcentagem alimentar. Quando idosos, os cães precisam de uma porcentagem maior para suprir os nutrientes, porém em uma uma quantidade menor de calorias, devido ao metabolismo lento.

Em relação aos filhotes de cachorro, é preciso entender que durante o seu c

Qual parte do porco cachorro pode comer?

Muitas pessoas ainda têm preconceito quando se trata de carne suína, pois imaginam que são muito gordurosas ou não são tão seguras, mas na verdade não são!

A carne suína muitas vezes enfrenta preconceitos infundados, mas é importante destacar que o Brasil é um dos maiores produtores e exportadores deste tipo de carne, que oferece qualidade e inúmeros benefícios nutricionais. Neste artigo, vamos explorar as vantagens da carne de porco, desmistificando alguns equívocos comuns.

Quais são as vantagens da carne de porco?

Muitos acreditam que a carne de porco é excessivamente gordurosa, mas na realidade, ela é menos gordurosa do que muitos cortes de carne bovina e até mesmo alguns de frango, como a sobrecoxa. A maior parte da gordura da carne suína é subcutânea e pode ser facilmente removida. Portanto, é importante escolher cortes magros, como o lombo, o mignon, a bisteca e o coração, evitando cortes como a pancetta e a costela, bem como o bacon.

Além disso, a carne suína oferece benefícios nutricionais notáveis. Ela é saborosa, acessível e contém nutrientes que podem ser difíceis de encontrar em outras carnes. O selênio, por exemplo, é um mineral presente na carne suína que atua como antioxidante, auxiliando na prevenção de doenças e fortalecendo o sistema imunológico. Além disso, a carne suína é rica em vitamina B1 e em outras vitaminas do complexo B, essenciais para o funcionamento adequado do organismo.

Outros nutrientes encontrados na carne de porco incluem zinco, que estimula o sistema imunológico, e potássio, importante para a regulação da pressão arterial. Devido à sua composição nutricional única, a carne suína é frequentemente escolhida para dietas específicas, como dietas de exclusão, usadas para identificar possíveis hipersensibilidades alimentares em animais de estimação. Além disso, é uma proteína que raramente causa reações alérgicas em cães e gatos.

No entanto, é fundamental ter cautela com cortes temperados, fatiados e defumados, pois esses produtos não são adequados para nossos amigos de quatro patas. Portanto, ao considerar a inclusão da carne suína na dieta dos seus animais de estimação, opte por cortes magros e sem aditivos prejudiciais à saúde deles.

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O que carne de porco causa em cachorro?

Introdução da carne de porco na alimentação dos pets. Afinal, muitas pessoas têm essa dúvida: o meu cão pode comer carne de porco ou não? Neste artigo, iremos desvendar esse mistério para você. Acompanhe!

A função da carne na dieta dos cães:

Em primeiro lugar, precisamos ressaltar que os cães são animais carnívoros. Logo, o consumo de carne não somente é permitido, como também deve ser incentivado pelos papais do pet.

A carne é uma excelente fonte de L-carnitina, boa para a saúde do nosso coraçãozinho e para tratamento de diabetes. Além disso, também ajuda no controle do peso do animal.

A carne também é fonte de glutationa, poderoso antioxidante presente em todas as nossas células. Ela previne o envelhecimento precoce, diminui o risco de doenças, fortalece o sistema imunológico e aumenta a longevidade.

O consumo de carne também aumenta o ganho de massa muscular. Afinal, ela fornece diversas proteínas, aminoácidos, vitaminas, minerais e gorduras saudáveis. Todos esses elementos auxiliam o seu cão nesse processo.

Afinal, cão pode comer carne de porco?

Sim, seu cão pode comer carne de porco! Assim como na alimentação humana, o porco também pode ser incluído na alimentação dos pets. A única condição é que a carne suína seja muito bem cozida para evitar a contração de parasitas. Afinal, a carne de porco crua pode conter bactérias e salmonelas, deixando seu doguinho doente.

Dieta hipoalergênica:

A carne suína é indicada na alimentação de cães com alergias, pois é uma proteína hipoalergênica. Ou seja, não possui substâncias que possam causar reações alérgicas. A carne de porco possui hipersensibilidade de apenas 15% contra 80% da carne bovina.

Esqueça os temperos:

Seu cão pode comer carne de porco desde que ela seja preparada sem nenhum tempero. Muitos deles contêm ingredientes nocivos à saúde dos pets, como noz-moscada, pó de alho e de cebola e temperos industrializados. O motivo pelo qual eles fazem tão mal ao seu doguinho é o exagero de sal, açúcar e aromatizantes na sua composição.

Carne crua jamais:

Como já dissemos, carne suína crua ou mal cozida é muito perigosa, tanto para a saúde dos humanos quanto para a dos animais. As larvas do parasita Trichinella spiralis podem causar uma infecção chamada triquinose. Caso seu pet consuma os músculos de um porco infectado com o parasita, provavelmente ele desenvolverá a infecção. Os sintomas da triquinose incluem: dor de estômago, vômito, diarreia, letargia, febre elevada e inflamação muscular. Fique atento!

Outros cuidados:

Seu cão pode comer carne de porco mediante alguns cuidados. Siga nossas dicas:

  • Introduza a carne suína em pequenas quantidades na alimentação do seu pet, sem exageros.
  • Verifique se a porção causará alguma reação alérgica;
  • Nunca ofereça ossos de porco ao seu cão. Depois de cozidos, eles ficam mais frágeis e podem lascar na boca do seu doguinho, podendo causar asfixia e danos aos órgãos internos;
  • Não dê bacon, presunto ou carnes processadas ao seu cãozinho. Além de serem ricos em gordura e sal, eles podem ser prejudiciais à saúde do seu pet.

O que é bom para desintoxicar o cachorro?

Todos os tutores gostam de ver o pet feliz e saudável. Para isso, muitos adotam uma série de cuidados, começando por uma rotina adequada. Mesmo assim, acidentes podem acontecer, como quando o pet come algo que não deveria. Então, como reconhecer um cachorro intoxicado e o que fazer nessa situação?

Ninguém gosta de ver o companheiro de pelos sofrer, mas é importante estar preparado para qualquer situação de perigo. Assim, estar atento a todos os sinais é essencial, afinal, esse “pequenino” indica quando algo está errado.

Assim, se você está com medo de uma possível intoxicação em cachorro e quer ficar preparado, leia o conteúdo abaixo. Iremos explicar como identificar e o que fazer com esse problema de saúde canino.

Pela maldade que evidenciam, alguns dos casos mais comentados de cachorro intoxicado envolvem a administração de veneno por parte de vizinhos ou transeuntes. No entanto, ao contrário do que muitos imaginam, ela ocorre com muito mais frequência de maneira acidental. Isso porque a intoxicação alimentar em cachorro não é causada apenas por substâncias atípicas, como o chumbinho. Diversos produtos, alimentos e até artigos de decoração de uso corriqueiro, como as plantas, podem intoxicar o pet. Entre os principais causadores de intoxicação, estão:

  • Chocolate;
  • Alho;
  • Cebola;
  • Cafeína;
  • Uvas e uvas-passas;
  • Abacate;
  • Álcool;
  • Amendoim;
  • Macadâmia;
  • Plantas venenosas.

Nunca ofereça esses alimentos para o seu amigo de quatro patas, nem mesmo um pedacinho! Na decoração, fique atento às seguintes plantas venenosas para cachorros:

  • Alecrim;
  • Açaí;
  • Aloe Vera;
  • Antúrio;
  • Araruta;
  • Arruda;
  • Aspargo;
  • Árvore da felicidade;
  • Árvore das seringueiras;
  • Árvore de natal;
  • Aspidistra;
  • Avenca;
  • Azedinha;
  • Babosa;
  • Begônia;
  • Bico-de-papagaio;
  • Boliviana;
  • Bromélias;
  • Buquê de noiva;
  • Cacto;
  • Centáurea;
  • Ciclame;
  • Cinco-chagas;
  • Clívia;
  • Comigo-ninguém-pode;
  • Coroa-de-cristo;
  • Crisântemo;
  • Croton;
  • Dieffenbachia;
  • Falsa-érica;
  • Flor de cera;
  • Flor-do-caribe;
  • Flor-do-paraíso;
  • Gerânio;
  • Hera;
  • Hipericão;
  • Hortênsia;
  • Jade;
  • Lírio;
  • Lírio-da-paz;
  • Lírio-do-brejo;
  • Palmeira;
  • Pau-d’água;
  • Poejo;
  • Samambaia;
  • Soja;
  • Tabaco;
  • Tocantins;
  • Trepadeira;
  • Trombeta;
  • Unha-de-gato;
  • Verônica;
  • Violeta;
  • Visgueira;
  • Xiquexique.

Caso queira ter uma dessas plantas em casa, certifique-se de que ela será mantida em um local mais alto e inacessível para o cachorro. Por fim, especialmente no caso de pets filhotes e/ou muito curiosos, redobre a atenção com produtos de limpeza, como água sanitária, e remédios. Alguns deles, como o diclofenaco sódico (nome comercial de referência Cataflan) e até o próprio paracetamol (comum para humanos, mas potencialmente tóxico para os animais quanto maior a dose) devem ser mantidos à distância. Em ambos os casos, o ideal é manter os produtos em armários ou gavetas fechadas. Evite deixá-los onde podem cair por acidente. É melhor prevenir do que remediar.

A intoxicação é causada por diferentes substâncias, sendo que os sintomas variam de acordo com o material ingerido pelo pet. De acordo com a Dra. Bruna Maturo, médica-veterinária da Petz de Alphaville, entre os sintomas de intoxicação em cachorro, estão:

  • Vômitos;
  • Diarréia;
  • Convulsões;
  • Perda de apetite;
  • Tremores;
  • Salivação excessiva;
  • Dificuldade para respirar;
  • Aumento da frequência cardíaca;
  • Lesões na boca e/ou língua;
  • Alterações no comportamento;
  • Letargia;
  • Irritabilidade;
  • Fraqueza muscular;
  • Desidratação;
  • Alterações urinárias.

Ao perceber que o pet apresenta um ou mais desses sintomas, mantenha a calma e procure responder rapidamente às seguintes perguntas: qual foi a substância que possivelmente levou à intoxicação? Qual foi a quantidade ingerida pelo cachorro? Há quanto tempo a ingestão ocorreu? Isso ajuda o veterinário a chegar ao tratamento adequado com mais agilidade.

Em caso de suspeita de cachorro intoxicado, procure um médico-veterinário com urgência e não tente induzir o vômito do amigo de quatro patas. Deixe que o especialista verifique a gravidade primeiro.

Retire as informações de autoria.

Formatado por: Blog do Desenvolvedor

Por que não pode dar carne de porco para cachorro?

Carnes e vísceras de frango e de boi são figurinhas carimbadas na Alimentação Natural (AN) de cães e gatos. Já a carne de porco muita gente ainda não oferece porque julga ser uma carne suja, perigosa, gorda, difícil de digerir e pobre em nutrientes – reflexos de um passado em que porcos eram engordados com dejetos e criados sem higiene e cuidados como vacinação e vermifugação.

Felizmente, faz bastante tempo que a carne suína no Brasil tornou-se uma opção nutritiva, segura e acessível de proteína de origem animal. Até pouco tempo, aliás, era uma das carnes mais consumidas do planeta; hoje impera a carne das aves.

Contudo, mesmo tendo se convertido em uma opção perfeitamente válida de carne, aqui no Brasil o seu consumo ainda é limitado por verdades caducas e mitos. E é disso que trata essa postagem. Não é possível que uma carne fácil de encontrar, financeiramente mais acessível que a bovina e que nos oferece tantos cortes de carnes, vísceras secretoras (fígado, rim, baço, cérebro), vísceras musculares (pulmão, coração, língua) e ossos recreativos (suã, costela, pé, joelho) fique de fora da AN do seu cão ou gato.

Acompanhe comigo o conteúdo abaixo e vamos desmistificar a carne suína!

Muita gente acha que a carne suína é gordurosa e difícil de digerir. Antigamente, quando o objetivo da criação eram porcos obesos, isso podia ser verdade. Mas atualmente cortes como filé mignon suíno e lombo suíno têm teor baixo a moderado de gordura. Já pernil, língua e costela são gordos.

Também existe o mito de que a carne de porco é nutricionalmente inferior a carne bovina e de frango. Cada espécie animal tem concentrações variáveis dos nutrientes nos seus tecidos. Por isso recomendo rotacionar entre carnes de espécies animais diferentes. Dito isso, a carne suína é ótima fonte de aminoácidos essenciais, ácido graxo linoléico, vitaminas do complexo B e selênio.

Parasitos porventura presentes na carne suína, como a Trichinella spiralis, a tênia (Taenia solium) e o Toxoplasma gondii, não são uma preocupação na AN cozida, já que a cocção destrói cistos e ovos. Seu pet é adepto de dietas cruas? Para inativar a triquinela recomenda-se congelar carnes e vísceras cruas de porco por 20 dias em freezer antes de servir. Para inativar a toxoplasma bastariam 2 dias no freezer e para a tênia, 3-5 dias.

Compre carne e vísceras suínas em locais de boa procedência. Não compre de criações descompromissadas com a vacinação, vermifugação, higiene e acompanhamento veterinário dos animais. Realize o congelamento profilático das carnes cruas ou peça para seu fornecedor fazer por você. Ou, ainda, cozinhe carnes e vísceras suínas. Posto isso, em 15 anos de experiência com AN crua não presenciei casos de transmissão de parasitos a pets por consumo de carne suína crua.

Evite carne de porco se seu pet parece ter intolerância (vomita, tem fezes amolecidas, excesso de gases) ou hipersensibilidade (apresenta coceira, vermelhidão na pele) a esse alimento. Prefira cortes suínos mais magros se seu cão ou gato está acima do peso.

Qual sintomas de intoxicação alimentar em cachorro?

Entre 1980 e 2006, o Centro de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul (CIT-RS) registrou 10,4 mil casos de intoxicação alimentar em animais. Desse total, 72% envolveram cães e 80% das ocorrências se deram em animais domésticos. Eventos assim estão relacionados a diversos fatores, como alteração metabólica, apetite seletivo e a maior atração ao alimento humano.

Os indícios de intoxicação alimentar dependem do que foi ingerido pelo animal. Entretanto, a maioria dos quadros revelam sinais agudos em um curto espaço de tempo. Os mais comuns são vômito, apatia, diarreia, dor abdominal e até mesmo convulsões. Os sintomas podem piorar, e o animal acaba perdendo o apetite.

Nesses casos, é preciso que o médico veterinário pergunte ao tutor todas as informações sobre o cão consumiu e se ele tem alguma suspeita da origem do problema. Esse conhecimento é importante, uma vez que a intoxicação alimentar pode levar o animal a óbito dentro de algumas horas.

Entenda os efeitos que alguns alimentos podem causar nos pets:

Alimento Efeito
Chocolate Pode causar intoxicação, tremores e problemas cardíacos
Cebola Pode levar à anemia e danos aos glóbulos vermelhos
Abacate Pode causar vômitos e diarreia

O recurso curativo para a intoxicação alimentar inclui medidas sintomáticas – o que dependerá da situação que o animal apresenta. No caso de vômitos, cólicas e diarreia, alguns animais requerem soro e, às vezes, internação. Tratamentos mais específicos, como lavagem gástrica, medicamentos injetáveis e a indução de vômitos podem também ser alternativas.

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Cachorro pode comer macarrão?

cachorro pode comer macarrão?

Pode dar macarrão cozido para cachorro?

Cachorro até pode comer macarrão, mas não é algo saudável e nem recomendado. A massa não é tóxica para os pets, mas por ser rica em carboidratos e pobre em proteínas, vitaminas e minerais, ela acaba não sendo uma boa opção de comida ou petisco para os cãezinhos.
29 de set. de 2021

Como dar macarrão para cachorro?

Uma bela pasta da nonna no domingo e surge a questão: o mascote da casa pode comer um pouquinho?

Segundo os especialistas, o macarrão não faz mal aos cães, desde que sejam alimentados com moderação, e que não seja a comida do dia a dia.

Para o médico veterinário Ricardo Fehr Camargo, se o animal não apresentar alergias ao trigo ou grãos, ou se não está acima do peso, o macarrão pode ser uma importante fonte de alimentos, mas não é a ideal. “Os cães não precisam de carboidratos. Apesar de hoje o classificarem como onívoros, internamente eles são mais carnívoros”, explica.

Feito principalmente de farinha e água, ou ovos, ingredientes que não são prejudiciais aos animais, a preocupação deve estar no preparo do alimento. “O importante é não ter cebola ou alho. Não ser temperado como comida para ser humano. Antes de servir para a família, com o molho de preferência, deve separar um pouco do macarrão e na porção que será oferecida para o animal pode acrescentar brócolis, ovos, sardinha, abóbora, fígado e moela de frango, sempre variando para suprir a necessidade de nutrientes na dieta do animal”, diz o veterinário.

Outra dica é substituir o macarrão tradicional pelo integral, que possui mais fibras alimentares e maior quantidade de vitaminas e sais minerais do que o macarrão de farinha de trigo refinada.

Para ele, o macarrão acaba sendo mais vantajoso se comparado às marcas de rações comerciais disponíveis. “Se você comparar o macarrão preparado em casa com as rações de baixa qualidade oferecidas no mercado, o macarrão é com certeza mais saudável. Essas rações trazem nas sua composição ingredientes de qualidade duvidosa”, finaliza Camargo.

Que a comida italiana já conquistou os povos de praticamente todos os cantos do mundo não é novidade para ninguém.

Agora, além dos humanos, ela está se tornando sucesso também entre os animais.

Veja como esse cachorro reage diante de um (ou melhor, dois) prato de macarrão. O video já foi visto por milhões de pessoas.

Tem macarrão para cachorro?

A Ipet, fabricante de produtos para animais de estimação, apresenta o Macaroni, massa direcionada para cães. A motivação para o veio da constatação pela empresa do alto consumo de macarrão pelos pets. Por esse motivo, a empresa investiu na fabricação de um macarrão formulado com ingredientes específicos para alimentação dos cães, respeitando as recomendações nutricionais.

O novo produto é composto por:

  • farinha de trigo
  • glicerina
  • água
  • hidrolisado de fígado suíno
  • aditivo prebiótico
  • extrato de yucca
  • ácido sórbico

O snack deve ser ofertado como petisco, não devendo substituir a alimentação tradicional.

O Macaroni está disponível em embalagens de 25 gramas, com sabor carne e pronto para servir. Suculento e saboroso, seu pet vai adorar!

Massa especiais para Cães.

O que o cachorro não pode comer de jeito nenhum?

Descubra a nossa gama de alimentação para cão

  1. Se pensa que o seu cão poderá ter comido algo perigoso, deve contactar o médico veterinário imediatamente. Garanta que tem um contacto de um hospital com serviço de urgência 24 horas para o caso de o seu médico veterinário não estar disponível.

Os snacks para cão são uma alternativa saudável à comida para humanos ou aos restos das nossas refeições. Dar ocasionalmente ao seu cão um bem merecido snack ajuda a reforçar a sua relação com ele, e é também uma grande ajuda na hora do treino. Mas, dar-lhe snacks em excesso ou escolher o tipo de snacks menos adequado pode desequilibrar a dieta do seu cão e originar problemas de peso.

Pode dar massa para cachorro?

Se você tem um cachorro em casa, sabe o quanto é difícil resistir à cara de pidão do pet quando estão todos sentados à mesa fazendo suas refeições, principalmente quando o prato é uma macarronada. Mas vale lembrar que comidas com muito sal, tempero e açúcar podem ser tóxicas para os cães, assim como o alho e a cebola, quase sempre presentes nos molhos das massas, não podem ser consumidos em grande quantidade. Mas, seja com ou sem molho, será que os cachorros podem comer macarrão?

Primeiro, é importante ressaltar que o macarrão é um alimento muito pobre nutricionalmente, então, mesmo que o pet siga uma dieta natural, não é recomendado oferecê-lo aos cachorros, uma vez que existem fontes de carboidratos e fibras muito melhores, como a aveia e a batata doce.

“Também temos que levar em consideração que alguns animais têm sensibilidade ao glúten do macarrão, porque ele é feito com trigo, então eles podem ter problemas de pele devido a essa sensibilidade”, explica a médica-veterinária Isabella do Espirito Santo Martins.

Se o tutor deseja oferecer esse tipo de carboidrato para o cão, as profissionais recomendam que o acompanhamento de um médico-veterinário nutricionista, para formular uma dieta balanceada para aquele animal. A alimentação do pet precisa estar apropriada para não causar riscos à saúde, como a obesidade, que pode evoluir para problemas nas articulações e doenças endócrinas, como a diabetes.

“O macarrão tem o índice glicêmico menor que outros carboidratos da mesma classe, não contribuindo para o ganho de peso exagerado quando aliado à uma dieta saudável, devidamente elaborada por um nutricionista pet”, reforça a médica-veterinária Carol Sant’Änna.

Mesmo sem molho, a massa, segundo Isabella, não vai intoxicar o pet, mas dependendo da quantidade, irá desbalancear a dieta, trazendo consequências como a queda de pelo. “O macarrão é rico em carboidrato e açúcar, os cães são carnívoros e precisam de uma alimentação que tenha uma boa quantidade de proteína e gordura, o carboidrato vem em menor quantidade”, diz a especialista.

Além dos temperos, o macarrão preparado para os humanos geralmente contém queijo, leite e derivados. Não são componentes tóxicos, mas, assim como acontece conosco, alguns cães pode ter alegia alimentar ou intolerância à lactose. Além disso, a ingestão desse carboidrato pode causar distúrbios gastrointestinais, diarreia, vômitos e problemas de pele nos pets.

“O macarrão não é um alimento interessante para o animal, porque pode causar muito mais malefícios do que benefícios. Não é indicado, mesmo que seja sem temperos”, resume Isabella.

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Pode da pizza pro cachorro?

Oh, não! Acabou de encontrar o seu cão com o focinho numa caixa de pizza e está a questionar-se se os cães podem comer pizza? Se o seu cão comer a crosta da pizza pode ficar doente? Será que pode comer o molho de tomate? Quer o seu cão tenha acabado de comer os restos das crostas da pizza, ou comeu a pizza inteira, incluindo os próprios ingredientes da cobertura da pizza, eis o que deve saber.

Mesmo que o queijo tenha pouca gordura como o queijo mozarela, um ingrediente tradicional na cobertura da pizza, queijo a mais nunca é boa idea. O queijo é tipicamente rico em gordura e calorias, o que pode fazer com que o seu animal de companhia consuma demasiadas calorias.

E se o seu cão tiver ingerido o molho? A boa notícia é que o molho é frequentemente feito com tomates maduros, que não fazem mal aos cães. São as suas partes verdes, como as folhas e os ramos, que podem fazer com que os cães fiquem doentes. No entanto, o molho da pizza não é apenas feito com tomates. Alguns dos seus outros ingredientes, como o alho e ervas aromáticas, podem fazer mal ao seu cão. Além disso, muitos molhos para pizza que se compram no supermercado contêm açúcares adicionados.

De acordo com a SNAU, uma dieta pouco saudável pode contribuir para a obesidade, o que pode colocar o seu animal de companhia em risco de desenvolver diabetes ou outros problemas de saúde.

Se o seu cão comeu a crosta da pizza, poderá ter de se preocupar. A crosta pode conter ingredientes perigosos para os cães, tais como: cebola, alho e ervas aromáticas.

Comer a massa da pizza crua é ainda mais preocupante. Se o seu cão comeu um pouco de massa caseira de pizza crua, dirija-se imediatamente a uma clínica ou hospital veterinário. Massa com fermento crua pode expandir o estômago do seu animal de companhia, causando problemas de respiração sérios e podendo causar roturas nos tecidos.

De acordo com o Animal Fiel, massa de pão crua pode fazer com que o seu cão fique intoxicado. Isto deve-se ao subproduto de etanol que o fermento produz.

Se a pizza que o seu cão comeu contém ingredientes na cobertura, poderá ser um motivo para se preocupar. Muitos ingredientes na cobertura da pizza, como cebolas e alho, não são considerados saudáveis — alguns podem até ser tóxicos — para os cães. Além disso, pepperoni, chouriço e salsicha têm um elevado teor de sal e de gordura, o que pode agravar qualquer problema de saúde pré-existente.

O importante é que nunca deve dar pizza ao seu cão, quer seja como uma refeição ou como um biscoito. Alguns cães podem experienciar problemas de estômago se forem sensíveis a lacticínios, devido ao seu excesso de gordura, mas a maioria dos cães não terá esse problema. Se o seu cão comeu uma grande porção de pizza e ficou preocupado, consulte o seu veterinário.

Lembre-se de que mesmo quantidades pequenas de alimentos para humanos estão repletos de calorias extra que, com o passar do tempo, podem resultar em problemas de peso e a uma série de outros problemas resultantes do excesso de peso. Por isso,

Pode dar a borda da pizza para cachorro?

Dessa forma, o mais comum é que os cães fiquem com a borda, que muitas vezes são descartadas. Contudo, saiba que a massa de pizza também não deve ser oferecida. Isso porque, além de ter sal e fermento, a borda costuma ser bastante gordurosa e rica em carboidratos, o que contribui para o ganho de peso.
6 de jul. de 2021

Pode dar massa crua para cachorro?

A massa não é tóxica para os pets, mas por ser rica em carboidratos e pobre em proteínas, vitaminas e minerais, ela acaba não sendo uma boa opção de comida ou petisco para os cãezinhos.

Cachorro pode comer aveia?

cachorro pode comer aveia?

É bom dar aveia para cachorro?

Conforme explica a médica veterinária da Petlove, cachorro pode comer aveia! Isso porque ela não é tóxica para os cães e possui mais proteína que a maioria dos outros grãos, além de ser uma ótima fonte de fibras, que ajudam a regular o intestino e manter os níveis de glicose sanguínea controlada.
15 de out. de 2021

Como oferecer aveia para cachorro?

Muitos donos não sabem, mas oferecer aveia para cães pode trazer muitos benefícios. Além de ser facilmente encontrado nos mercados, esse cereal tem alto valor nutricional, com muitas fibras, nutrientes, minerais e antioxidantes. Possui também vitamina B, que ajuda a manter o pelo forte e brilhante, e ácido linoleico e ácidos graxos ômega-6, que mantêm a pele saudável e flexível.

Leia também: Vale a pena investir em ração grain free para o cachorro?

Contudo, apesar de todos esses benefícios, oferecer aveia para cães em grandes quantidades tem efeito contrário. Comer fibras demais pode causar diarreia e até mesmo vômitos. Então, para que o organismo do animal aproveite bem os nutrientes é importante oferecer poucas porções.

Além de ser facilmente encontrado nos mercados, esse cereal tem alto valor nutricional, com muitas fibras, nutrientes, minerais e antioxidantes. A aveia pode ser excelente substituto do trigo, ideal para os pets que são alérgicos ao glúten. Além disso, também é rica em vitamina B5 e vitamina B9, contém zinco, ferro, magnésio, cobre, ácido fólico e biotina, nutriente que ajuda a manter a pelagem em perfeitas condições. Por mais que seja um alimento com muitos carboidratos, é recomendado para cães acima do peso, pois as fibras ajudam a processar as gorduras presentes no corpo do bichinho. Ou seja, de certa forma acaba auxiliando na perda de peso. Os altos níveis de fibra só ótimos para regular o colesterol. Ajudam também na produção de glóbulos vermelhos e no processo circulatório do animal. Ademais, evitam problemas intestinais e digestivos, como a constipação, e auxiliam na regulagem da digestão e podem até prevenir gases.

Leia também: Entenda a diferença entre alimentação natural e caseira para pets

Por último, esse alimento garante uma pelagem e pele mais saudáveis, fortes e brilhantes. Existem, inclusive, shampoos e cremes para cães feitos de aveia devido as suas propriedades nutritivas.

Tome muito cuidado quando for comprar a aveia para cães, porque existem diversos tipos disponíveis nos mercados e alguns possuem aditivos. Existem duas maneiras de oferecer aveia ao pet: cozida ou crua. Se optar por cozinhar, utilize água e jamais leite. Os peludos são muito sensíveis aos laticínios, por isso é melhor evitar. Lembre-se de oferecer o alimento morno para não causar queimaduras na boca do bichinho. Embora seja mais benéfica, a aveia crua é mais difícil de digerir. Caso prefira desse modo, ofereça em pequenas quantidades e junto das refeições.

Tome muito cuidado quando for comprar a aveia, porque existem diversos tipos disponíveis nos mercados e alguns possuem aditivos, como sabores e ingredientes extras. Esses suplementos contêm produtos químicos que são prejudiciais à saúde do animal. A aveia consumida pelo bichinho deve ser natural e livre de qualquer aditivo.

A quantidade oferecida irá depender do tamanho, peso, raça e idade do seu companheiro. Em geral é recomendado uma pequena colher de chá para cada nove quilos de peso, sendo o.

Pode dar banana e aveia para cachorro?

Um biscoito canino é sempre muito bem-vindo, seja como recompensa durante o adestramento ou para diversificar a dieta do pet. E a boa notícia é que você mesmo pode prepará-lo! Existem diversos ingredientes naturais que podem servir como um belo snack, como a banana e a aveia, que contém vários nutrientes benéficos para o cão. A receita abaixo, por exemplo, usa esses dois ingredientes e é super saborosa, além de fácil de fazer. O melhor é que esse petisco caseiro para cachorro fica pronto em poucos minutos. Descubra como preparar!

Quando o assunto é biscoito saudável para cachorro, a banana e a aveia são as primeiras opções de ingredientes para um belo snack para o pet! Ambos são repletos de nutrientes saudáveis, além de serem alimentos permitidos para o cachorro comer. Mas não para por aí. Essa receita de biscoito canino é super palatável e tanto tutor, quanto pet, podem comer. Então se você está atrás de um alimento natural para compartilhar com o doguinho, dá uma olhadinha no preparo desse petisco:

INGREDIENTES

  • 2 bananas maduras;
  • 1 e 1/2 xícara de aveia em flocos;

MODO DE PREPARO

  1. Preaqueça o forno a 180°C.
  2. Amasse as bananas até que fiquem bem trituradas.
  3. Adicione a aveia às bananas amassadas e misture até formar uma massa homogênea.
  4. Cubra uma assadeira com papel manteiga.
  5. Com as mãos, pegue pequenas porções da massa e forme bolinhas.
  6. Coloque as bolinhas na assadeira e pressione-as levemente para achatar.
  7. Leve a assadeira ao forno pré-aquecido e asse por 15-20 minutos ou até que os biscoitos fiquem dourados e firmes.
  8. Retire do forno e deixe esfriar completamente antes de servir.

O biscoito saudável para cachorro de banana e aveia rende até 50 porções e, quando armazenado em um pote hermético, tem a durabilidade de duas semanas. Os biscoitos caninos não substituem a ração de cachorro, mas podem ser oferecidos como recompensa durante o adestramento do cachorro.

A receita de biscoito natural para cachorro feita com banana é rica em vitaminas e minerais que são muito bem recebidas pelo organismo canino. Acontece que a banana é uma das frutas liberadas para cachorro e é rica em nutrientes como o potássio (que fortalece os ossos), fibras (que auxiliam na função intestinal), vitamina B6 (com função anti-inflamatória), entre outras substâncias que dão mais saúde e energia para o cão.

Porém, é interessante frisar que alguns cães podem ser alérgicos a essa fruta. Uma dica é começar aos poucos e sem exagerar, preferencialmente, usando um biscoito canino caseiro de banana. A quantidade também varia de acordo com o porte e a raça do cachorro. Se possível, consulte um veterinário nutricionista.

A aveia é um cereal rico em carboidratos, logo é uma ótima fonte de energia e auxilia na saciedade. Ela também é rica em fibras que, assim como a banana, melhora a função intestinal, e contém muitas proteínas que ajudam na produção de anticorpos. Para incluir a aveia em um petisco natural para cachorro caseiro, o ideal é optar pelo farelo de aveia, tendo em vista que a aveia em flocos é muito difícil para o cão mastigar e a aveia em pó costuma ter adicional de açúcar, o que fazer mal para a saúde do cachorro. Além do petisco para cachorro caseiro, a aveia também serve um ótimo mingau cozido para o pet.

Por que o cachorro não pode comer feijão?

“feijão não é tóxico e ocasionalmente pode ser oferecido ao pet. Ele oferece proteínas, vitaminas, fibras, potássio e fósforo.”

“O feijão só pode ser oferecido em pequena quantidade, e ocasionalmente, deve ficar de molho, ser cozido e ser sem tempero. Deixar o feijão de molho é muito importante, deixe de molho na noite anterior, e descarte a água na hora de cozinhar, quando você deixa de molho ajuda a eliminar as substâncias que causam gases e geram desconforto!”

“As precauções servem para o feijão-preto, o carioca e o de corda.”

“O feijão-verde, fornece muitas vitaminas, como, A, K e C, assim como fibras e folato. Apenas o feijão-verde pode ser fornecido cru, pois contém uma quantidade muito menor de lectina, ele também pode ser oferecido cozido no vapor.”

“O grão não deve ser a base da alimentação do seu amigo. Sempre consulte um médico veterinário especialista em nutrição sobre os hábitos alimentares do seu pet.”

Quais cereais cachorro pode comer?

Existe uma grande variedade de cereais para cães no mercado, mas nem todos são bons para eles. É importante estar ciente do valor nutricional que o cereal irá acrescentar à sua dieta e saber quais são recomendados e quais devem ser evitados. Aqui está uma breve tabela que lhe pode ser útil:

Cereais recomendados Cereais a evitar
São 100% naturais, cereais sem açúcares, sem glúten, sem conservantes nem aromatizantes e sem farinhas extra e hidrolisadas. Cereais concebidos para consumo humano, cereais com frutose ou açúcar. Os cereais ricos em glúten podem causar problemas digestivos.

Os cães têm uma maior necessidade de proteínas e uma menor necessidade de hidratos de carbono. Embora os cereais não sejam essenciais na dieta de um cão, são uma ótima fonte de energia, vitaminas e minerais, além de fornecerem fibras, que melhoram a digestão e ajudam a manter um sistema digestivo saudável. Por este motivo, existem algumas marcas que incorporam arroz, por exemplo, nas suas receitas. E é uma forma de o seu cão ter reservas de energia.

Mesmo assim, recomenda-se que a proporção de cereais num alimento seja inferior à da proteína animal a partir da qual o alimento é produzido.

O facto de uma ração ser “sem cereais” não significa diretamente que seja de alta qualidade, pois pode ter outros ingredientes mal equilibrados, por exemplo, demasiados hidratos de carbono com ingredientes como a batata ou a batata-doce com uma percentagem excessiva destes; ou com conservantes e corantes nocivos. Observe sempre a composição total do alimento e não apenas um ingrediente.

O que tem acontecido nos últimos anos é que diferentes marcas de rações de baixa qualidade têm abusado das quantidades de cereais nas suas fórmulas, sendo uma das razões um excedente de cereais, ou para cobrir deficiências nutricionais de forma mais barata.

Deve sempre falar com um especialista em nutrição veterinária para obter conselhos sobre a alimentação do seu animal de estimação, uma vez que existem diferentes necessidades em função da idade, raça, nível de atividade, doenças, etc. Para terminar, opte por uma ou outra ração.

Outra coisa a considerar antes de introduzir cereais na dieta do seu animal de estimação é que alguns cães são propensos a alergias alimentares causadas pelo glúten ou por um determinado tipo de cereal.

Esta é uma das razões pelas quais, quando se procede a uma mudança de alimentação com ingredientes diferentes, esta deve ser efetuada de forma moderada, progressiva e vigilante.

Recomendamos que dê uma vista de olhos a este artigo sobre como mudar corretamente a ração do seu cão.

Se o seu cão for diagnosticado como tendo uma alergia ou intolerância, os alimentos sem cereais serão definitivamente perfeitos para a sua dieta.

A alimentação dos cães é um dos aspetos mais importantes a ter em conta para que o seu crescimento e desenvolvimento seja saudável e forte. Com uma alimentação completa e equilibrada, irá garantir que o seu animal de estimação está cheio de energia e tem uma saúde de ferro para poder enfrentar possíveis complicações.

Quais grãos cachorro não pode comer?

Ingrediente muito comum em saladas, pastas e outros pratos, o grão-de-bico é um alimento versátil, que sempre rende deliciosas preparações, mas será que está liberado para os pets? Cachorro pode comer grão-de-bico?

Para entender mais sobre a alimentação dos cães, convidamos uma médica-veterinária que respondeu a todas as perguntas! Continue lendo para saber se você pode dar grão-de-bico ao cachorro.

Afinal, grão-de-bico faz mal para cachorro? A resposta para essa pergunta é um tanto delicada. De maneira geral, o grão-de-bico não possui elementos tóxicos para os cães. Entretanto, ele não é um alimento recomendado por especialistas. Alguns elementos do grão-de-bico podem causar gases e outros desconfortos intestinais. Por isso, o melhor é evitar. Se quiser oferecer um agrado ao seu peludo, há diversas opções seguras de alimentação natural para cachorro.

Se seu pet é do tipo comilão e acabou roubando um pouco de grão-de-bico da cozinha, não se desespere. Como vimos, apesar de não ser recomendado dar grão-de-bico para cachorro, o alimento não possui componentes tóxicos para os cães. Por isso, a recomendação é ficar de olho em seu peludo, monitorando o comportamento. Se notar alterações como vômitos, diarreia ou respiração acelerada, procure um veterinário imediatamente. O especialista poderá agir, resolvendo a intoxicação.

Preparar o cardápio do seu peludo pode parecer uma tarefa difícil, afinal, os cachorros precisam de uma série de nutrientes, então, calcular a porção exata de cada alimento é um tanto trabalhoso! Por isso, também é importante saber se cachorro pode comer grão-de-bico ou não.

Especialistas afirmam que a ração é sempre o alimento mais indicado para os pets. Elaborada levando em consideração as necessidades dos peludos, a ração contém nutrientes na medida certa! Além disso, é um produto de fácil armazenamento e com grande durabilidade, o que facilita ainda mais a vida dos tutores. Assim, mantenha seu estoque de ração sempre em dia!

Agora que você sabe a resposta da questão “cachorro pode comer grão-de-bico?”, ainda é possível variar o cardápio do seu peludo, oferecendo uma dieta com alimentos saudáveis para cães.

A Dra. Ana Paula explica que os cachorros são onívoros. Isso significa que a nutrição deles vem principalmente de carnes e vegetais. Assim, apesar de, frequentemente, associarmos os cães a um bom bife, nossos amigos também aproveitam os nutrientes de diversos legumes e frutas.

De acordo com a veterinária, algumas opções seguras são:

  • Carne de frango cozida e desfiada
  • Carne bovina magra, cozida e cortada em pequenos pedaços
  • Cenoura crua ou cozida
  • Abóbora cozida sem casca e sementes
  • Maçã sem sementes e cortada em pequenos pedaços

Porém, para oferecer os alimentos acima, devemos seguir algumas recomendações. São elas:

  • Cozinhar bem as carnes
  • Evitar adicionar temperos, sal ou condimentos
  • Cortar em pedaços pequenos, facilitando a mastigação

Além disso, a Dra. Ana Paula lembra que devemos ficar de olho na quantidade. Esses alimentos devem ser oferecidos em porções pequenas, em média, uma vez por semana.

Agora que você sabe se cachorro pode comer grão-de-bico ou não, que tal conferir nossos outros conteúdos aqui, no Blog Petz? Aqui, você encontra informações que te farão um tutor ainda mais responsável e cuidadoso com seu amigão!

Quem pode comer granola?

A granola é uma ótima opção para quem está começando a mudar a alimentação e buscando uma vida mais saudável. Até mesmo para quem é adepto de dieta equilibrada já deve ter visto várias receitas e opções de lanches com este mix de cereais. Antes era mais comum consumi-la apenas no café da manhã de hotéis, hoje ela já se popularizou nas gôndolas dos supermercados, casas de cereais e na mesas daqueles que querem refeições mais nutritivas e balanceadas. Então, este artigo vem para esclarecer as principais dúvidas sobre esse alimento. Confira a seguir porque ele pode e deve fazer parte do seu dia a dia. Vamos lá?

A granola é basicamente um mix de cereais (aveia, farelo de trigo, gérmen de trigo, floco de arroz e floco de milho), de frutas secas (banana passa e uva) e oleaginosas (amêndoas, castanhas e nozes). Por isso, ela pode ser considerada fonte prioritariamente de carboidratos, tendo a função principal de fornecer a energia necessária para o corpo, e de fibras.

Como a granola é composta principalmente por carboidratos provenientes de cereais integrais, sementes e grãos, ela apresenta menor índice glicêmico, desde que não seja adoçada com quantidades grandes de açúcar ou mel. Assim, poderá favorecer o aumento gradual da glicemia no sangue, não ocasionando picos de glicemia no sangue, o que seria prejudicial para o nosso organismo. Isso, se comparada a outras fontes de carboidratos simples e refinados, como o açúcar – presente não só no açucareiro, mas em bebidas prontas e alimentos ultra e cereais não integrais.

Outro benefício importante da granola é a quantidade de fibras alimentares. As fibras ajudam na melhora do trânsito intestinal, ajudando a tratar sintomas como a constipação. Além disso, atuam na manutenção das bactérias boas que fazem parte da microbiota intestinal. Também contribuem com a sensação de saciedade, diminuindo a fome entre as refeições.

No mix de ingredientes que compõem a granola estão presentes minerais importantes inclusive, para o sistema imunológico, dentre eles o zinco. Ainda, minerais como o fósforo (auxilia na formação de ossos e dentes) e o selênio, com ação antioxidante e necessário para a função da glândula tireoide.

Pode ser uma grande aliada no processo de emagrecimento, desde que você esteja fazendo uma alimentação voltada para esse objetivo. Isso porque é um alimento fonte de fibras, tem uma boa quantidade de gorduras boas e proteína também, o que vai contribuir com a saciedade e um intestino mais saudável.

Não necessariamente. Por isso, é importante verificar a embalagem do produto e conferir os componentes nutricionais. Se houver muito acréscimo de sal e açúcar, ela pode ser prejudicial ao funcionamento do organismo. Granola saudável é aquela rica em fibras e com pouca quantidade de açúcar.

Depende! Dependerá principalmente do seu objetivo e do dia alimentar. Mas a indicação é consultar com um nutricionista primeiro antes de incluir esse e outros alimentos na sua dieta. E bom, não faz mal comer granola todos os dias.

Quem não deve comer granola?

Se você procura informações sobre a Granola, vou te mostrar alguns destaques que vão te ajudar a observar a importância da granola e por que devemos consumi-la.

A granola é feita a partir da mistura de grãos, cereais, oleaginosas e frutas secas e é vista como uma aliada para quem deseja uma alimentação mais saudável. Rico em fibras, pode melhorar um intestino preguiçoso, combater várias doenças, é rico em gorduras benéficas e ajuda a aumentar a saciedade.

O problema é que a granola vendida no supermercado nem sempre é feita com esses ingredientes funcionais. Alguns podem conter quantidades excessivas de açúcares, sódio e conservantes, ou até mesmo baixo teor de fibras (sua principal vantagem). Com tamanha mudança, a comida deixa de ser saudável e passa a ser considerada ultraprocessada.

Olha esse pequeno detalhe que faz uma grande diferença para a sua saúde.

A Granola da Vovó é feita exclusivamente com ingredientes selecionados: aveia sem glúten, amendoim, amêndoa, castanha de caju, castanha do pará, melado de cana, cranberry e damasco.

Além de deliciosa e vegana, a Granola Saudável da Vovó é a base de castanhas que são fontes ricas em fibras, proteínas e minerais como por exemplo o cobre, magnésio, manganês, selênio, ferro, cálcio, zinco e fonte de vitaminas lipossolúveis como a vitamina A, E, e vitaminas do complexo B, além de triptofano (nutriente importante para equilíbrio do humor).

Veja algumas dicas que podem te ajudar a analisar se a granola é ou não saudável:

  • Avalie a quantidade de açúcar
  • A granola tradicional costuma ter um volume de açúcar que em excesso e não é bom para a saúde. Indivíduos diabéticos devem atentar aos rótulos e optar pela versão diet que não possui adição de açúcares e controlar a quantidade a ser consumida.
  • De acordo com esta informação é legal ler os ingredientes informados na embalagem.
  • A granola tradicional pode ajudar as pessoas que estão em transição, por exemplo, começando uma dieta ou tenha dificuldades com alimentos sem açúcar.
  • Avalie o valor calórico
  • Cada categoria de granola costuma ter um tipo de caloria específica e é recomendado que você frequente um nutricionista para saber a quantidade certa que o seu corpo necessita no dia a dia.

Cuidado com as gorduras extras. Tome cuidado com as marcas e os locais de compra. Existem produtos que possuem gordura extra e lojas que vendem produtos a granel. No caso de compras a granel, por exemplo, você não tem acesso a tabela nutricional do produto, os quais podem possuir um alto teor de gordura saturada.

Combate e alivia os sintomas de prisão de ventre. Por ser rico em fibras ela ajuda a aumentar o volume das fezes e o trânsito intestinal, facilitando a evacuação das fezes.

Propicia a perda de peso. As fibras são grandes aliadas durante a alimentação, pois elas aumentam a saciedade, ajudando você a reduzir a ingestão de alimentos, bem antes do que você já estava acostumada.

Ajuda a prevenir doenças cardiovasculares porque pode reduzir o colesterol. A aveia é rica em.

Cachorro pode comer ovo cru?

cachorro pode comer ovo cru?

O que fazer quando o cachorro come ovo cru?

Cachorro pode comer ovo? Essa é uma dúvida frequente entre os tutores que desejam variar a dieta alimentar do animal de estimação. Entretanto, é importante saber se os ovos fazem bem ou não para o pet. Descubra!

Sim, cachorro pode comer ovo! Inclusive este é um tipo de alimento que pode fazer parte da dieta regular do pet, porém nunca como ingrediente principal. O ideal é combinar o ovo, seja cozido, cru ou a casca com ração e petiscos para cães. Se possível, entre uma e duas vezes por semana para dar um gostinho diferente à refeição do seu amigo.

Está se perguntando quais são os benefícios em oferecer ovo para cachorro? É muito simples! O alimento é rico em ferro, vitaminas A e B, gordura e aminoácidos que são essenciais ao bem-estar do pet. Além disso, o ovo contém uma substância chamada triptofano, que é responsável por diminuir a irritabilidade e a ansiedade nos cachorros. Assim você terá um animal de estimação sempre saudável e calmo em casa.

Será que cachorro pode comer ovo cru? Sim, não há problemas em oferecer o alimento cru para o seu animal de estimação. Inclusive essa é a forma que melhor facilita a digestão do cão. Porém, inseri-lo na rotina requer alguns cuidados.

Em seu estado cru, o ovo deixa o animal exposto à infecção por Salmonella, uma bactéria que pode causar problemas gastrointestinais como diarreia, vômitos, dores abdominais, náuseas e febre.

Uma das maneiras mais seguras e comuns de servir ovo para cachorro é com o alimento cozido. Além de manter todos os nutrientes, nesse estado, ele pode ser oferecido em pedaços ou misturado à ração como uma forma de petisco ou agrado.

Ao preparar ovo cozido para cachorro, escolha uma frigideira ou panela antiaderente e não use nenhum tempero. É isso mesmo! Nada de sal, manteiga ou óleo, pois fazem mal ao pet. E não se esqueça de esperar o ovo esfriar antes de oferecer ao pet!

Oferecer casca de ovo para cachorro é uma boa maneira de aproveitar ao máximo todos os nutrientes do alimento para a boa alimentação do pet. Ela é um ótimo complemento alimentar para animais que precisam de suplementação de cálcio, mas deve ser servida em forma de farinha misturada com a ração.

Você tem um cachorro filhote em casa e está pensando em dar ovo para ele? Sem problemas. Entretanto, é preciso levar em consideração o quadro de saúde do animal, pois o alimento não é indicado para cães com tendência a desenvolver obesidade canina. Por isso, se for o caso, no máximo ofereça clara de ovo para o animal.

Agora que você já sabe que seu cachorro pode comer ovo e que o melhor preparo é o cozimento, ainda resta uma dúvida: como incluir o alimento na rotina alimentar do animal de estimação? O ovo pode ser oferecido inteiro ou cortado como um petisco quando você quiser agradar o pet.

Outra opção é misturar o ovo com o alimento seco ou úmido. Isso pode ajudar a abrir o apetite do pet. Independentemente da opção, antes de inserir o alimento na alimentação do cão, consulte um médico-veterinário de confiança.

Quais são os benefícios de comer ovo cru?

As receitas com ovos fazem parte do cotidiano de boa parte das pessoas. Afinal, além de deliciosos, eles são superversáteis e nutritivos. Mas mesmo sendo tão populares nos lares brasileiros, é normal ter dúvidas sobre o consumo desse alimento. Uma das mais frequentes é se ovo cru faz mal.

Isso porque a “doença do ovo”, como é chamada a infecção causada pela bactéria salmonella, é conhecida por sua relação com o ovo cru. Porém, há muitas receitas que utilizam esse produto sem cozimento ou mal-passado, com a gema bem mole. Então, será que há mesmo problema?

Para que você tire suas dúvidas sobre o assunto, preparamos este texto. Confira!

Na icônica cena da rotina de treinos de Rocky Balboa, o astro Sylvester Stallone inicia seu dia bebendo ovos crus. O motivo é conhecido por quem é adepto das atividades físicas: o alimento é repleto de proteínas!

O outro lado da moeda é o risco de infecções. No ovo cru — e em outros alimentos, como carnes mal-passadas — pode existir a bactéria salmonella, relacionada a desconfortos graves de saúde. Então, se você quer entender se comer ovo cru faz mal, saiba que há, sim, o risco de sofrer uma contaminação.

Conhecida como “doença do ovo”, a intoxicação alimentar causada pela bactéria provoca sintomas como cólicas, vômitos, diarreia forte e febre. Os sinais costumam aparecer cerca de 48 horas depois de comer o alimento contaminado, e durar de três a sete dias.

Porém, não é uma regra que ovo cru faz mal. A salmonella é encontrada em aves, répteis, vacas e até em animais domésticos. Só são perigosos os ovos que entram em contato com as fezes de animais contaminados.

Agora, como diz o ditado, “é melhor prevenir do que remediar”, concorda? Então, se quiser evitar o risco de infecção, prefira ovos cozidos.

Além disso, outros cuidados são importantes, como lavar bem as mãos antes de manusear alimentos e só consumir produtos de origem confiável. Tenha atenção, também, à validade do ovo, que é de até 60 dias (sob boa refrigeração).

Assim como se fala muito que beber ovo cru faz mal, outras dúvidas sobre o consumo desse alimento circulam entre as pessoas. Uma delas é que ovo cru faz bem para a voz. Você já ouviu essa afirmação?

Essa é uma dica bastante popular entre artistas. Sua origem tem a ver com o fato de que o ovo tem propriedades anti-inflamatórias, que poderiam contribuir com a saúde da garganta e das cordas vocais. Porém, não há nenhuma comprovação científica de que haja impactos positivos na voz.

Agora, se quiser fazer o teste, uma dica é apostar na vitamina de ovo. Veja só como é simples:

Basta bater no liquidificador até a mistura ficar homogênea e beber em seguida. Se quiser incrementar a receita, vale a pena acrescentar outros ingredientes, como:

  • Frutas (banana, morango, etc.);
  • Leite;
  • Açúcar ou adoçante.

O resultado é uma vitamina bastante nutritiva e rica em proteínas, cálcio e vitamina D. Porém, lembre-se de que há o risco de infecção alimentar, então, tenha bastante atenção à proveniência do alimento.

Muita gente não gosta da gema totalmente cozida, seja pela consistência, seja pel”.

Como saber se um ovo está com salmonella?

O ovo é um ingrediente comum em diversas receitas – desde panquecas, tortas e bolos, até sozinho, mexido. Rico em proteínas e extremamente nutritivo, o item faz parte da lista de alimentos saudáveis. Entretanto, além de saber os valores nutricionais dos produtos, os cuidados com a saúde em relação à comida englobam, ainda, o conhecimento sobre a qualidade do que se é consumido. Entender a procedência e as condições de cada item é primordial na cozinha para evitar intoxicações alimentares e outros desconfortos. Por isso, entenda como saber se o ovo está estragado e o que fazer para evitar.

As cautelas começam desde o momento da compra. Isso porque é preciso verificar se a embalagem está em boas condições, se existe alguma rachadura nos ovos e, sobretudo, checar a data de validade do produto.

Além disso, é importante saber que, dentro dos supermercados, os ovos precisam estar em locais distantes de alimentos que tenham um cheiro mais forte e devem estar alocados em ambientes frescos e arejados, que não ultrapassem 25ºC.

A dica mais importante é a de quebrar o ovo em um recipiente separado quando for preparar alguma receita. Tal prática evita que o alimento, caso esteja estragado, contamine os demais ingredientes.

Nesse momento, é possível perceber se ele está podre, sobretudo, pelo odor que exala. Entretanto, existem outros métodos que podem ajudar a identificar se o ovo está estragado antes mesmo de quebrá-lo.

Uma forma rápida e eficaz de identificar se um ovo está bom ou não para uso é por meio de um experimento. Basta colocar água fria em um copo e adicionar o ovo. Se ele boiar, é sinal de que não está mais próprio para o consumo e, assim, deve ser descartado.

Além disso, antes de utilizar o ovo, confira se a casca está intacta. Caso ela esteja com rachaduras, o melhor a se fazer é jogar fora. Isso porque a casca rachada pode ser um sinal de que o alimento está contaminado com o vírus da salmonella.

Além dessas estratégias para entender como saber se o ovo está estragado, existem formas de evitar que o alimento apodreça. Primeiramente, ao chegar do supermercado, não lave o alimento. A prática, apesar de parecer higiênica, aumenta o risco de contaminação, uma vez que elimina a camada superficial e protetora da casca. Além disso, o procedimento também diminui o tempo de validade do produto.

O essencial é guardá-los na geladeira (fora da embalagem com a qual o alimento foi comprado e não na porta) e deixá-los longe de alimentos com odor marcante. Por fim, a forma mais saudável de consumir os ovos é por meio do cozimento deles. Entretanto, é possível prepará-los de outras maneiras, desde que haja cuidado para não consumi-los crus ou malcozidos.

Leia mais: Codornas nascem em mercado: como é possível? Todos os textos assinados pela nossa equipe editorial, nutricional e educadores físicos.

Pode dar pé de galinha cru para o cachorro?

Apesar do pé de galinha cru ser rico em nutrientes, ele não é indicado para cães. Os ossos e unhas presentes no alimento podem provocar obstrução ou perfuração no sistema gastrointestinal. A ingestão do alimento cru pode acarretar infecção por salmonella, uma bactéria que infecta cães e humanos, de acordo com zootecnistas especializadas em nutrição. “Pelo fato do pé de galinha ser cru e o corte ter mais contato com o solo, há uma susceptibilidade maior do alimento conter bactérias, fungos e parasitas”, completa uma das especialistas.

Há também um risco maior de contaminação por micotoxinas ou microrganismos, colocando a vida dos cães em risco. “O pé de galinha cru também contém alto teor proteico, o que é ruim para cães com sobrepeso em fase de emagrecimento”, pontua a especialista. O alimento é rico em colágeno, nutriente importante para preservar as articulações, porém, para os peludos se beneficiarem disso, o consumo deve ser elevado, algo contraindicado para a espécie, explica a especialista. Portanto, o pé de galinha cru não é opção segura para os cachorros.

Ademais, outra especialista alerta que o consumo deste produto acaba degradando os dentes e gengiva do animal, devido às partes duras e pontiagudas. Uma médica-veterinária com atuação em nutrologia animal, explica que o pé de galinha pode ser ofertado apenas cozido e sem os ossos e unhas. Isso minimiza as chances de engasgos e infecções. “Os cães preferem alimentos cozidos do que crus, devido ao seu elevado sabor e odor”, acrescenta outra especialista.

O cozimento deve ser realizado apenas com água, pois alguns temperos e o óleo não são recomendados para os pets. Antes de servir, o responsável deve esperar o alimento esfriar bem para o peludo não se queimar, como afirma um médico-veterinário. Também é possível oferecer o pé de galinha desidratado, segundo outra especialista, pois não provoca nenhum prejuízo ou malefício ao animal. No mercado brasileiro, existem diversas marcas que trabalham com esse produto.

Uma das especialistas ressalta que a ingestão de pé de galinha é contraindicada para cães com problemas renais, pois eles têm uma série de restrições nutricionais, podendo comer apenas cortes com baixo teor de fósforo. Outras partes da galinha, como as vísceras e a carne, são opções mais nutritivas para os cães no geral. “As vísceras são muito utilizadas nas rações e petiscos comerciais. Além de serem ricas em aminoácidos e ácidos graxos, têm grande aceitação entre os cachorros”, completa outra especialista.

Porém, a inserção de novos ingredientes em uma dieta canina deve ser feita apenas com acompanhamento de um médico-veterinário especializado em nutrição. Caso contrário, o cão pode ter ganho de peso ou até perda de nutrientes.

Como fritar ovo para cachorro?

Não sabe se seu cachorro pode comer ovo e fica preocupada de dar a ele? Tudo bem! Muitos tutores possuem a mesma dúvida em relação ao que pode ou não dos alimentos “humanos” oferecer ao seu amiguinho.

Acessível e rica em proteínas, os ovos estão presentes na casa de todo brasileiro. Por isso, é normal pensar nele como um opção para incrementar a ração dos cachorros.

Se você como quase todo tutor gosta de oferecer comidas como petisco ao seu cachorro, precisa continuar lendo então. Neste conteúdo, a Ovos São Pedro faz uma participação especial em nosso blog e mostra se esse alimento é permitido, risco de dá-lo e a forma mais correta.

A resposta é simples e vamos entregá-la já para você: cachorros podem sim comer ovo! Mas, isso não pode ser feito de qualquer forma e cabe ao tutor tomar os devidos cuidados.

O ovo está entre os alimentos mais ricos em proteínas e nutrientes, por isso seu consumo é ideal tanto para humanos quanto para animais. Eles também são ricos em aminoácidos que o animal não consegue produzir naturalmente.

A primeira coisa a entender é que sim, eles podem comer. Só que isso não significa que você pode substituir a ração pelos ovos na dieta.

Mesmo com seus inúmeros nutrientes, micro e macro, os ovos não suprem as necessidades do cachorro. Esse alimento pode ser dado em conjunto, por exemplo:

  • Como um petisco ocasional
  • Como um complemento para a ração
  • Como um ingrediente em receitas caseiras

É permitido, só não pode ser usado como pilar da dieta do cãozinho. A alimentação dele deve ser variada, formando-se principalmente pelo consumo da ração adequada a sua raça, porte e idade.

Tudo isso vai depender da forma como ele é dado, mas sim, podem fazer mal. Ao se alimentar com ovos, o seu dog pode sofrer até mesmo intoxicações domésticas sem o cuidado no preparo for pouco.

Por exemplo, existe o risco de se contrair salmonella ao consumi-lo cru. Essa contaminação quando ocorre pode ser inclusive fatal. A melhor forma é preparar o ovo cozido para o cãozinho.

Uma forma de prevenir inúmeros tipos de contaminação, a higienização do alimento antes do preparo é essencial. Você deve utilizar produtos de limpeza para alimentos na casca do ovo antes de quebrá-lo.

Na hora de fazer o ovo cozido para seu cachorro comer é importante não colocar sal e nem gorduras. Isso porque o sal pode causar hipertensão no animal, além de outros problemas.

Enquanto o uso de gorduras no preparo pode causar problemas de colesterol. Temperos também devem ser evitados, especialmente aqueles picantes que podem causar problemas na digestão.

O ideal é seu dog comer ovos apenas 2x na semana. Seja para controlar a quantidade evitando prejuízos à saúde, tanto quanto para não mimá-lo.

Quando consumido em excesso, mesmo sem usar óleos no preparo, o ovo pode sim engordá-lo. Isso acontece devido a alta quantidade de gorduras e proteínas presentes naturalmente nele.

Para aqueles cãezinhos com predisposição genética ou que correm risco de ficar obesos, o cuidado deve ser redobrado. Nesses casos, indica-se dar a eles apenas a clara do ovo e não ele inteiro.

Antes de seguir qualquer uma dessas dicas, consulte um veterinário para garantir que a dieta do seu cachorro esteja adequada às suas necessidades individuais.

Tem problema cachorro comer ovo?

Cachorro pode comer ovo? Essa é uma dúvida frequente entre os tutores que desejam variar a dieta alimentar do animal de estimação. Entretanto, é importante saber se os ovos fazem bem ou não para o pet. Descubra!

Sim, cachorro pode comer ovo! Inclusive este é um tipo de alimento que pode fazer parte da dieta regular do pet, porém nunca como ingrediente principal. O ideal é combinar o ovo, seja cozido, cru ou a casca com ração e petiscos para cães. Se possível, entre uma e duas vezes por semana para dar um gostinho diferente à refeição do seu amigo.

Está se perguntando quais são os benefícios em oferecer ovo para cachorro? É muito simples! O alimento é rico em ferro, vitaminas A e B, gordura e aminoácidos que são essenciais ao bem-estar do pet. Além disso, o ovo contém uma substância chamada triptofano, que é responsável por diminuir a irritabilidade e a ansiedade nos cachorros. Assim você terá um animal de estimação sempre saudável e calmo em casa.

Será que cachorro pode comer ovo cru? Sim, não há problemas em oferecer o alimento cru para o seu animal de estimação. Inclusive essa é a forma que melhor facilita a digestão do cão. Porém, inseri-lo na rotina requer alguns cuidados.

Em seu estado cru, o ovo deixa o animal exposto à infecção por Salmonella, uma bactéria que pode causar problemas gastrointestinais como diarreia, vômitos, dores abdominais, náuseas e febre.

Uma das maneiras mais seguras e comuns de servir ovo para cachorro é com o alimento cozido. Além de manter todos os nutrientes, nesse estado, ele pode ser oferecido em pedaços ou misturado à ração como uma forma de petisco ou agrado.

Ao preparar ovo cozido para cachorro, escolha uma frigideira ou panela antiaderente e não use nenhum tempero. É isso mesmo! Nada de sal, manteiga ou óleo, pois fazem mal ao pet. E não se esqueça de esperar o ovo esfriar antes de oferecer ao pet!

Oferecer casca de ovo para cachorro é uma boa maneira de aproveitar ao máximo todos os nutrientes do alimento para a boa alimentação do pet. Ela é um ótimo complemento alimentar para animais que precisam de suplementação de cálcio, mas deve ser servida em forma de farinha misturada com a ração.

Você tem um cachorro filhote em casa e está pensando em dar ovo para ele? Sem problemas. Entretanto, é preciso levar em consideração o quadro de saúde do animal, pois o alimento não é indicado para cães com tendência a desenvolver obesidade canina. Por isso, se for o caso, no máximo ofereça clara de ovo para o animal.

Agora que você já sabe que seu cachorro pode comer ovo e que o melhor preparo é o cozimento, ainda resta uma dúvida: como incluir o alimento na rotina alimentar do animal de estimação? O ovo pode ser oferecido inteiro ou cortado como um petisco quando você quiser agradar o pet.

Outra opção é misturar o ovo com o alimento seco ou úmido. Isso pode ajudar a abrir o apetite do pet. Independentemente da opção, antes de inserir o alimento na alimentação do cão, consulte um médico-veterinário de confiança.

O que o cachorro não pode comer de jeito nenhum?

Descubra a nossa gama de alimentação para cão

  1. Se pensa que o seu cão poderá ter comido algo perigoso, deve contactar o médico veterinário imediatamente. Garanta que tem um contacto de um hospital com serviço de urgência 24 horas para o caso de o seu médico veterinário não estar disponível.

Os snacks para cão são uma alternativa saudável à comida para humanos ou aos restos das nossas refeições. Dar ocasionalmente ao seu cão um bem merecido snack ajuda a reforçar a sua relação com ele, e é também uma grande ajuda na hora do treino. Mas, dar-lhe snacks em excesso ou escolher o tipo de snacks menos adequado pode desequilibrar a dieta do seu cão e originar problemas de peso.

Pode dar arroz cozido para cachorro?

Apesar do arroz para cachorro não ser um alimento proibido, ele deve ser dado com muito cuidado ao pet. Seu preço mais baixo e o fácil preparado, tornam este tipo de produto atrativo para alguns tutores. Porém alimentar o seu cãozinho com ele pode oferecer diversos riscos que especificaremos mais adiante.

De modo geral, é possível afirmar que os cães podem se alimentar de arroz, tendo em vista que é um alimento que não apresenta nenhuma substância nociva ao animal. Porém, por ser rica em carboidrato, é preciso ficar atento à quantidade oferecida. Além disso, o arroz não proporciona todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento e a saúde do animal, sendo potencialmente perigoso.

Além disso, temperos como cebola e alho são altamente prejudiciais aos cães e nunca devem fazer parte do preparo.

Continue a leitura e saiba quando e como usar arroz para cachorro.

A resposta é depende! O arroz em si não é um alimento que faz mal para cachorro, mas se não for oferecido de forma adequada, pode gerar muitos riscos. O arroz para cachorro só deve ser oferecido dentro de uma dieta balanceada desenvolvida por um médico-veterinário especialista em nutrição animal.

A alimentação natural, ou AN como é chamada, só deve ser feita com acompanhamento veterinário e é individual para cada pet. As necessidades nutricionais variam de um animal para o outro e deve ser feito o acompanhamento periódico com exames para verificar se o cachorro está saudável.

É importante reforçar que dar arroz para cachorro, restos de alimentos humanos ou preparar combinações são práticas completamente diferentes da alimentação natural balanceada que é saudável. O arroz é rico em carboidratos, possui uma quantidade limitada de nutrientes e ainda pode causar alergia em alguns animais.

Por isso, arroz para cachorro só com acompanhamento veterinário!

É importante que o tutor, antes de alimentar seu pet com qualquer tipo de alimento diferente de ração, leve-o ao veterinário para que o mesmo estipule a quantidade e como preparar o cardápio alimentar do animal. Lembre-se que uma mudança repentina de alimentação pode causar problemas gastrointestinais, além de obesidade.

Após o profissional especializado indicar tudo o que deve ser feito, o tutor pode oferecer arroz para cachorro em doses reduzidas. Ele deve ser cozido e sem qualquer tipo de tempero. O sal, de maneira bem moderada, pode ser utilizado durante o cozimento do alimento, mas nada além disso.

Vale destacar que o arroz é rico em carboidrato, além de ser digerido com certa facilidade. Mas é importante que exista uma conversa entre tutor e veterinário para decidir o que complementar o arroz na alimentação do cão, tendo em vista que ele sozinho é bem pobre em nutrientes.

Preparar e oferecer arroz para o seu cachorro não é uma prática recomendada. Entretanto, algumas rações possuem o ingrediente. Será que elas são saudáveis?

Sim! No caso das rações com arroz, a composição foi formulada por médicos-veterinários e é balanceada para oferecer nutrição.

Cachorro pode comer pinhão?

cachorro pode comer pinhão?

Dá para dar pinhão para cachorro?

Rico em amido e fibras, a semente da árvore Araucária, ou o conhecido pinhão, pode ser oferecido aos cachorros e gatos de estimação sem problemas. “A fibra presente na semente é o que vai ter maior impacto nos animais. O alto teor de fibra presente no pinhão pode diminuir a digestão do mesmo pelo animal, disponibilizando mais material para a fermentação pelas bactérias intestinais. Se fornecido em baixas quantidades, não faz mal“, explica Leandro Nagae Kuritza, médico veterinário mestre em Ciências Veterinárias e professor de nutrição animal do curso de Medicina Veterinária da Universidade Positivo (UP).

Cães e gatos estão liberados para o consumo da semente e não há nenhuma contra-indicação clara. Apenas com relação ao preparo: cozinhar o pinhão com sal não tem problema, mas é melhor evitar, se possível. Evite ainda outros temperos, como alho e cebola, que são tóxicos aos animais.

“A hipertensão para animais de companhia, como cães e gatos é uma condição menos frequente quando comparamos a sua ocorrência em humanos. Estes animais apresentam maior tolerância ao sódio e, por conta disso, para observarmos quadros de hipertensão por excesso de sal é necessário um consumo elevado por algum tempo. Com relação a animais diabéticos, não será observado um agravamento do quadro desde que o pinhão seja fornecido em pequenas quantidades para os animais”, reforça o veterinário.

Todo animal com uma doença crônica precisa de atenção extra do tutor no que diz respeito a alimentação, segundo Luiz Carlos da Luz, médico veterinário da Petz Seminário, para não interferir na saúde em geral.

“Animais em tratamento de obesidade, não é indicado nenhum tipo de petisco, nem o pinhão. Só se for um pedaço muito pequeno, e uma vez. Animais diabéticos não têm tanto problema, mas desde seja em uma quantidade que não atrapalhe a alimentação”, explica o médico veterinário.

Embora o pinhão dificilmente cause alergia, fique atento se o animal apresentar reações depois de ingerir a semente.

Se o tutor tiver dúvidas da quantidade de pinhão que pode ser dada ao animal, lembre-se de tratar a semente como um petisco e jamais use-a como substituto da refeição proporcionada pela ração.

“Para um cachorro ou gato até 10kg, um a dois pinhões, divididos em pequenas partes. Os tutores podem dar as partes uma de cada vez, ao longo do dia. Em excesso pode atrapalhar a evacuação, mexendo com a flora intestinal, ocasionando diarreia ou retenção das fezes. Isso vale especialmente se o animal não estiver acostumado a petiscos”, explica Luiz Luz, médico veterinário.

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Quem não pode comer pinhão?

13.05.2019 às 12:57h –

Variedades

São Miguel do Oeste – SC

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No passado, o pinhão fazia parte da alimentação dos indígenas. Hoje, o pinhão tem presença marcante na culinária da região Sul do Brasil. O pinhão está associado a frio e aconchego. Porém as qualidades do pinhão não se resumem às características de sabor e paladar. Seus aspectos nutricionais são relevantes e trazem benefícios à saúde.

Por ser rico em fibras, o consumo de pinhão pode trazer diversos benefícios, como prevenir doenças intestinais. O pinhão é composto por vários minerais, como cobre, zinco, manganês, ferro, magnésio, cálcio, fósforo, enxofre e sódio. Porém, merece destaque no fornecimento de potássio, mineral que ajuda a controlar a pressão arterial.

Além disso, no pinhão são encontrados os ácidos graxos linoleico (ômega 6) e oleico (ômega 9). Estes contribuem para a redução do colesterol no sangue. Por isso, podem ajudar na prevenção de doenças cardiovasculares. O ácido linoleico libera um hormônio chamado colecistoquinina, que ajuda a diminuir a vontade de comer. Por essas características, o consumo é recomendado como lanche, entre refeições, e principalmente no fim da tarde, para ajudar a controlar a fome que é mais comum no período da noite.

Para aqueles que sentem fadiga, tensão muscular e falta de energia, o consumo do pinhão pode ajudar. Rico também em magnésio, cálcio e fósforo, a semente melhora esses sintomas. Também com uma boa quantidade de luteína, um antioxidante importante para manter a saúde dos olhos e evitar a degeneração ocular e diminuir os riscos de catarata. O pinhão ainda tem propriedades antioxidantes, que ajudam a inibir o envelhecimento

Vale lembrar que esta semente não pode ser consumida crua. A dica é cozinhá-la em uma panela de pressão com um pouco de água e sal entre 30 e 40 minutos. Do ponto de vista nutricional, o pinhão é um alimento rico em calorias. Assim, ele deve ser consumido com moderação por aqueles que buscam emagrecer ou evitar ganho de peso.

Pode dar pinhão branco para cachorro?

É só pegarmos algo para comer que nossos pets já ficam com aquela carinha de pidonchos, né? Apesar do impulso de alimentar nossos cachorros com o que comemos, é sempre preciso cuidado.

Por exemplo, se você está comendo aquele típico pinhão na brasa, a pergunta que surge é: será que cachorro pode comer pinhão? Muitas vezes corremos para a internet e verificamos se o alimento pode ser consumido por cães, nessa hora, sempre procure uma fonte confiável, assegurada por um veterinário, como os conteúdos do Clube Pets.

Cachorros podem comer pinhão? A resposta é sim, mas com moderação e o preparo correto. O pinhão é uma fonte de proteína, fibras, vitaminas e minerais, como ferro, zinco, fósforo e potássio.

Benefícios do pinhão para os cães:

  • O pinhão é uma fonte de proteína, fibras, vitaminas e minerais.
  • Contém ferro, zinco, fósforo e potássio.

No entanto, o fruto é rico em gorduras e calorias, podendo causar obesidade e outras doenças se consumido em excesso.

O pinhão não pode ser dado ao cão da mesma forma que o comemos, confira as instruções adequadas:

  1. Não, cachorro não pode comer pinhão cru. Esse alimento cru contém tanino, que pode ser tóxico para os cães. A substância pode, ainda, causar vômitos, diarréias, dores abdominais e, até mesmo, levar ao óbito.
  2. Além disso, o pinhão cru é difícil de ser digerido para os cães, podendo causar problemas digestivos, como inchaço e gases.

Você sabia que há uma série de alimentos do nosso dia a dia que podem fazer mal aos nossos pets? Entre os vilões estão o chocolate, alho, cebola, café e uvas! Quer saber mais sobre o assunto, consulte nossa lista de alimentos proibidos para cães.

Em geral, cães podem comer alguns alimentos humanos, mas é importante precaução. Alguns alimentos humanos podem ser tóxicos para cães, e outros causam problemas de saúde se consumidos em excesso.

Para saber mais sobre o assunto leia nosso artigo sobre alimentação natural e rações para cães.

Se você estiver preocupado com a dieta do seu cachorro, consulte um veterinário para ajudá-lo a criar uma dieta equilibrada e saudável, que atenda às necessidades do seu cão.

Continue nos acompanhando para saber mais sobre o mundo canino, confira nosso blog e Instagram. Entre em contato: aqui.

06/09/2023

É saudável comer pinhão?

Foto: Luiz Costa

Cozido, assado ou simplesmente usado como ingrediente em pratos típicos, não importa como o pinhão é consumido, o importante é que seu sabor conquista paladares e nos leva a épocas remotas da nossa história. No passado, fazia parte da alimentação dos indígenas. Hoje, o pinhão tem presença marcante na culinária da região Sul do Brasil. É impossível visitar a região nos meses de outono e inverno, sem cair na tentação de provar ou abusar dessa delícia! O pinhão está associado a frio, aconchego e a festas do Sul do país.

Porém as qualidades do pinhão não se resumem às características de sabor e paladar. Pelo contrário! Seus aspectos nutricionais são relevantes e infelizmente, pouco divulgados. Com o objetivo de contribuir para o conhecimento nutricional do pinhão, a Embrapa Florestas desenvolve uma pesquisa da caracterização nutricional em amostras de pinhões in natura e cozidos. Para isso são coletados pinhões nas Florestas Nacionais (Flonas) de Irati, PR Três Barras, SC e Passo Fundo, RS e no Banco Ativo de Germoplasma de Araucária, localizado na Embrapa Florestas.

Do ponto de vista nutricional, o pinhão é um alimento rico em calorias. Assim, ele pode ser usado para ajudar no aporte calórico de trabalhadores braçais, atletas, crianças e adolescentes em fase de crescimento. Por ser rico em fibras, o consumo de pinhão pode trazer diversos benefícios, como prevenir doenças intestinais. O pinhão é composto por vários minerais, como cobre, zinco, manganês, ferro, magnésio, cálcio, fósforo, enxofre e sódio. Porém, merece destaque no fornecimento de potássio, mineral que ajuda a controlar a pressão arterial.

Ainda no pinhão, são encontrados os ácidos graxos linoleico (ômega 6) e oleico (ômega 9). Estes contribuem para a redução do colesterol no sangue. Por isso, podem ajudar na prevenção de doenças cardiovasculares. Os resultados parciais da pesquisa da Embrapa Florestas indicam que há diferenças na composição do pinhão cru e do pinhão cozido em água. Isso devido, principalmente, ao aumento na umidade após o cozimento. Uma alteração, que ocorre nesse processo, diz respeito aos minerais. Observa-se que alguns se concentram enquanto outros são perdidos na água de cozimento.

Porque o cachorro não pode comer banana?

Sim, cachorro pode comer banana. Como algumas outras frutas, ela pode ser oferecida aos cães, mas é preciso ter atenção. Elas possuem fibras, antioxidantes e uma série de benefícios que colaboram com a dieta do animal, mas também são fonte de carboidrato que, ao ser metabolizado, se transforma em glicose (açúcar).

Quantas vezes o cachorro pode comer banana?

As frutas para cachorro são ótimas opções de petiscos para agradar o seu amigo de quatro patas. Afinal de contas, elas são essenciais para uma dieta rica, variada e saudável – além de serem deliciosas. Os cães podem tirar proveito da ingestão de determinadas frutas, mas não todas. É importante ter a consciência que, por mais benéficas que elas sejam para os humanos, existem algumas delas que não são apropriadas para o consumo canino.

Então será que o cachorro pode comer banana, uma das frutas mais populares e amadas no mundo? Quais devem ser os principais cuidados ao oferecer banana para cachorro? E quanto ao filhote de cachorro, pode comer banana ou não? O Patas da Casa esclarece tudo isso: descubra a seguir se pode dar banana para cachorro e como inserir a fruta na dieta dele.

As bananas estão na lista de frutas que cachorro pode comer. Além do sabor que agrada em cheio ao paladar, a banana tem vitaminas e minerais importantes para a saúde animal. Então pode dar banana para cachorro sim, mas é importante tomar cuidado para não abusar da frequência e quantidade de fruta. As bananas são ricas em carboidratos e açúcares e, por isso, não devem fazer parte da dieta regular de um cachorro.

Ah, e não tem diferença no tipo de banana que é oferecido, ao contrário do que alguns podem pensar. Isso quer dizer que o cachorro pode comer banana da terra da mesma forma que o cachorro pode comer banana prata.

No geral, a banana faz bem para cachorro. A fruta tem uma grande quantidade de fibras alimentares, que exercem um papel fundamental na digestão e ajudam a aliviar os problemas gastrointestinais do seu cão. Ela também contém flavonoides, que combatem os radicais livres, além de polifenóis, betacarotenos e alfacarotenos.

Com a banana, cachorro ainda aproveita outros nutrientes importantes. A fruta amarela e docinha é uma excelente fonte de:

  • Vitamina B6 – Oferece muitos benefícios aos cães, incluindo a prevenção das principais cardiopatias em cães. Ela também tem função anti-inflamatória e ajuda a acalmar o sistema nervoso do seu animal de estimação.
  • Vitamina C – Fornece propriedades antioxidantes poderosas que protegem o organismo canino dos efeitos dos radicais livres, o que garante o fortalecimento do sistema imunológico. A vitamina C em cães também auxilia no controle da pressão arterial.
  • Potássio – O alto teor de potássio nas bananas ajuda a fortalecer a estrutura óssea do animal, já que ele neutraliza os efeitos do excesso de sódio no corpo e permite que o organismo do seu cão tenha quantidades saudáveis ​​de cálcio. O potássio também traz benefícios à tonificação dos músculos e fortalece os vasos sanguíneos.
  • Prebióticos – As bananas contêm prebióticos naturais (frutooligossacarídeos) que atuam como alimento para as bactérias saudáveis do intestino. Isso ajuda a equilibrar a flora intestinal dos cachorros, prevenindo infecções e facilitando a absorção adequada de nutrientes.
  • Magnésio – O magnésio da banana ajuda a promover a saúde dos ossos do cachorro e do coração.

Qual é a fruta que o cachorro não pode comer?

Quem nunca se comoveu com aquele olhar pidão do seu mascote canino? Dificílimo de resistir, hein? Mas é aí que mora o perigo, pois nem todos os alimentos dos humanos são benéficos para os cães. No caso das frutas, algumas são tóxicas, outras têm muito açúcar (frutose), e ainda há o risco do pet se engasgar. Embora existam frutas que cachorros podem comer, os veterinários sempre recomendam priorizar alimentos específicos para cachorro e de alta qualidade, pois são produzidos por especialistas, com todo o cuidado nutricional, para garantir segurança alimentar. Como é o caso do petisco para cachorro da Dog Chow. É uma excelente alternativa para substituir as frutas, pois é um alimento totalmente seguro e altamente delicioso – com sabores de frutas – para você agradar o seu mascote:

O seu fiel escudeiro não vai resistir a tantas delícias dos petiscos Dog Chow, garantindo sabor, diversão e carinho para entreter o seu cão – e também para usar como recompensa.

Para a saúde e o bem-estar do seu cão, veja a seguir as considerações que você deve fazer sobre frutas que cachorros podem comer!

Frutas que cachorros podem comer, será que vale a pena correr o risco? É fundamental que você coloque na balança os benefícios e os danos à saúde. Por mais que as frutas sejam saudáveis para os humanos, podem ser perigosas para os cães – afinal, o organismo canino é diferente.

Veja os riscos das frutas que cachorros podem comer:

  • Abacate: Não! O abacate contém persina, uma substância tóxica para os cães que pode causar problemas digestivos, como vômitos e diarreias.
  • Uvas e passas: Não! Podem causar insuficiência renal aguda em cães.
  • Cerejas: Não! Podem causar problemas no sistema digestivo dos cães.

Considerando esses fatores de risco à saúde canina, é prudente resistir ao olhar pidão do seu mascote: não ofereça frutas e alimentos de humanos. O mantra popular “o melhor remédio é a prevenção” cabe muito bem nesta situação.

O bem-estar do seu fiel escudeiro merece todo o cuidado e atenção. Por isso, é importantíssimo que você leve o seu mascote, periodicamente, ao veterinário para avaliar a saúde dele e para recomendações sobre alimentação.

Entre as principais orientações, oferecer alimento produzido especificamente para cães. A seguir, veja o melhor petisco como alternativa às frutas que cachorros podem comer, e a quantidade certa para oferecer.

Veterinários e nutricionistas recomendam sempre oferecer comida específica para cães, como forma de garantir a segurança alimentar e os nutrientes adequados para os pets. Neste caso, você pode substituir, seguramente, as frutas que cachorros podem comer por petiscos de alta qualidade da Dog Chow – snacks de frutas deliciosamente saborosos para o seu mascote comer todo dia e se divertir!

Mas, lembre-se: o petisco é uma forma de agrado e recompensa para o cão. Nunca deve substituir a ração, pois não contém os nutrientes necessários para o bom funcionamento do organismo do pet. A quantidade de petisco não pode ultrapassar 10% da porção diária total da alimentação principal do cão.

Pode dar maçã para cachorro?

Sim. Os cães podem comer maçãs, que são uma boa fruta para incluir no plano de snacks do seu cão. Pode variar, dando ao seu cão alimentos que lhe fazem bem, tais como maçãs, bananas e cenouras, para ir variando os sabores e as texturas.

As maçãs podem ser um bom snack para o seu cão, sendo uma fonte de fibras e de carboidratos.

Quando der uma maçã ao seu cão, deve:

  • Uma fatia ou dias de maçã são uma boa quantidade para dar ao seu cão porque não deve exceder os 10% das calorias que ele ingere por dia.

Os cachorros podem comer maçãs, mas sempre com supervisão, especialmente se nunca comeram maçã. Observe enquanto ele come uma fatia de maçã e verifique se lhe provoca algum distúrbio digestivo. Se não provocar qualquer distúrbio, as maçãs podem constituir um snack saudável.

Cachorro pode comer salsicha?

cachorro pode comer salsicha?

Pode se dar salsicha para cachorro?

A resposta é não, não pode dar salsicha para cachorro! Isso porque, assim como a mortadela, a salsicha é um alimento “misterioso”, que utiliza uma série de ingredientes triturados em sua composição que podem fazer muito mal aos cães.
30 de set. de 2021

Pode comer salsicha cozida?

Comer salsicha “crua” faz tanto mal quanto comer salsicha “cozida” (aquecida). A salsicha e outros embutidos são alimentos processados, abusar faz mal, sim.

Pode comer salsicha de vez em quando?

A salsicha é um alimento industrializado que contém altas quantidades de gorduras, conservantes, aditivos e sódio. Assim como outros ultraprocessados, não deve ser consumida em excesso.

No entanto, embora estejam viralizando publicações no TikTok segundo as quais os conservantes usados na produção podem ser identificados no organismo mais de 30 anos após a ingestão da salsicha, as informações não têm base científica, afirmam especialistas ouvidos pelo Estadão.

Conforme Ubiracir Fernandes, químico industrial, doutor em vigilância sanitária e integrante do Conselho Federal de Química (CFQ), não há comprovação sobre o tempo que demora para a salsicha “sair” do organismo de quem a ingere. “A informação é equivocada. Não está baseada em nenhuma pesquisa científica”, afirma Fernandes.

O especialista destaca ainda que nem toda substância é permitida na produção de alimentos. “Mesmo as que são permitidas, existe um limite máximo”, disse ele.

Segundo Fernandes, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) avalia os limites e, se for identificado algum risco, é feito um monitoramento e ações são aplicadas para minimizá-lo. “A área de alimentos da Anvisa controla a natureza da substância e a quantidade máxima permitida de qualquer substância.”

“Se é um alimento que chegou na mesa da população e é um alimento regularizado, processado e industrializado é porque ele teve a autorização da Anvisa. Ou seja, ele foi inspecionado quanto à presença de qualquer substância e quais os limites máximos e efeitos dos componentes na saúde”, afirma ainda o conselheiro federal.

“Até o momento, não há comprovação científica sobre o assunto”, concorda Marise Pollônio, professora associada livre docente da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Camila Queiroz, coordenadora do curso de Nutrição da Cruzeiro do Sul Virtual, afirma que não há estudos suficientes sobre a ingestão de salsicha pela população. “Essa informação só poderá ser confirmada com estudos clínicos randomizados, baseados em um modelo que viesse a acompanhar uma amostra populacional por determinado período”, afirmou ela.

“No entanto, sabemos que nitritos e nitratos componentes desse produto – substâncias inorgânicas utilizadas como conservantes de carnes e embutidos – são considerados cancerígenos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e devem ser evitados”, disse Camila.

Em 2015, a OMS recomendou a redução no consumo de carnes como linguiça, bacon, salsicha e presunto, que foram colocadas na mesma categoria cancerígena que álcool, asbesto, cigarro e até plutônio. Todos esses produtos foram classificados, na época, no grupo 1 de risco, segundo relatório da Agência Internacional para Pesquisa do Câncer (Iarc) da OMS.

“O consumo de alimentos processados pode aumentar o risco de algumas doenças crônicas e, em especial, o risco de câncer, principalmente de estômago e colorretal, conforme demonstrado em estudos clínicos. São alimentos convenientes”.

Pode dar salsicha em lata para cachorro?

Antes de dar dicas de como dar remédio para seu cachorro é de extrema importância lembrar, que todo e qualquer medicamento só deve ser ministrado ao seu pet com prescrição de um médico veterinário.

Vamos lá! Esse assunto, normalmente, nos deixam bem tristes, porque ter um bichinho doente em casa não é nada legal. Mas mesmo com problemas de saúde nossos amigos peludos são mais espertos do que imaginamos e logo sentem no ar que vem remédio misturado na comida ou em algum petisco. Todo o sacrifício que fazemos e a luta para fazê-lo engolir o remédio é para o bem deles.

Algumas opções ou truques podem dar certo. Lembre-se que isso pode variar de cachorro para cachorro, já que os comportamentos e preferências mudam, né?

  1. Comida favorita:

    Usar aquela comida que o seu cachorro não resiste pode ser uma boa tática para dar o remédio a ele. Você pode oferecer uma salsicha, pão ou a própria comida enlatada para cães, nesse caso não use todo o conteúdo, porque seu bichinho pode comer só uma parte e o medicamento corre o risco de não ser ingerido.

  2. Brincadeira do “vai pegar”:

    A brincadeira deve começar com uns petiscos e no meio deles o remédio vai junto com um deles. Essa é uma maneira leve e divertida de fazer seu cachorro tomar o medicamento. Disfarce ao máximo a sua expectativa, já que ele pode “notar” seu comportamento estranho.

  3. Petiscos porta-comprimidos:

    Algumas empresas já produzem petiscos com uma abertura especial para encaixar o comprimido, o que torna bem mais fácil essa tarefa. Se a medicação tiver que ser dada por um longo período, é razoável pensar nesse investimento para que seu cachorro não fique estressado.

  4. Remédios com sabor:

    Apostamos que você foi uma criança que não dava trabalho algum para tomar aquele xarope com sabor de frutas, não é? Assim acontece com os cachorros, alguns remédios possuem sabores de frutas e até de carne, o que agrada o paladar dos peludos. Mais uma vez, lembre-se não mude a medicação do seu cachorro sem antes consultar o médico veterinário.

  5. Método tradicional:

    Se nenhuma das táticas funcionaram para que você desse o remédio ao seu cachorro, então é necessário usar o método tradicional e um pouco mais difícil.

    – Segure o comprimido na ponta dos dedos de uma das mãos e use esta mesma mão para segurar a mandíbula. Com a outra mão, segure o maxilar e levante a cabeça do cachorro apontando o focinho pro teto.
    – Abra a boca do cachorro e coloque a mão com o comprimido lá dentro o mais próximo possível da garganta. Retire rapidamente a mão da boca enquanto fecha a boca dele. Continue usando uma das mãos para manter a boca dele fechada enquanto segura o focinho ainda apontado pro teto.
    – Quando perceber que ele engoliu o comprimido, pode dar um petisco. Isso vai fazer com que a ingestão do comprimido seja garantida e a experiência de tomar remédio não seja tão traumática. Não esqueça de observar seu cão por alguns minutos para ter certeza de que ele não escondeu o comprimido na boca.

Mais uma vez, só dê remédios, seja qual for, ao seu cachorro com prescrição e orientação do médico veterinário.

O que cachorro não pode comer de jeito nenhum?

Descubra a nossa gama de alimentação para cão

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Se pensa que o seu cão poderá ter comido algo perigoso, deve contactar o médico veterinário imediatamente. Garanta que tem um contacto de um hospital com serviço de urgência 24 horas para o caso de o seu médico veterinário não estar disponível.

Os snacks para cão são uma alternativa saudável à comida para humanos ou aos restos das nossas refeições. Dar ocasionalmente ao seu cão um bem merecido snack ajuda a reforçar a sua relação com ele, e é também uma grande ajuda na hora do treino. Mas, dar-lhe snacks em excesso ou escolher o tipo de snacks menos adequado pode desequilibrar a dieta do seu cão e originar problemas de peso.

Pode dar hambúrguer para cachorro filhote?

A médica veterinária da DogHero, Amanda Peres, ressalta que não devemos oferecer carne diariamente para os cãezinhos, pois pode prejudicar a dieta deles. A carne deve ser acrescentada nas refeições apenas em ocasiões especiais ou com orientação do veterinário. Mas como um agrado, vez ou outra, não há problema algum!

Pode dar hambúrguer de frango para cachorro?

Existem vários tipos de hambúrguer disponíveis no mercado, seja artesanal até o congelado. Mas uma coisa é fato: você não deve ofertá-los aos seus pets, pois foram feitos para consumo humano. Esses alimentos possuem especiarias e gordura em excesso que podem fazer mal à saúde do seu cão ou gato.

Qual é o hambúrguer mais saudável?

Lado a lado, a escolha parece óbvia: hambúrguer vegetal é mais saudável que o preparado com carne animal. Por sua vez, o vegetal perde de longe em relação à quantidade de proteína. Mas será mesmo? A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, a Proteste, derrubou inúmeros mitos ao testar seis marcas do alimento vegetal (feitos à base de soja, ervilha, arroz e lentilha) e comparar os resultados com os valores nutricionais do bovino. As surpresas ocorreram em praticamente todos os componentes, das taxas de gordura, proteína à fibra e calorias: eles são praticamente idênticos.

A começar pelas calorias: com fama de ser mais engordativo, o bovino tem 171 kcal, apenas 17 a mais que o vegetal.

No caso das proteínas, o vegetal tem menos do que o bovino, embora a diferença seja pouca: 11g para 14g, respectivamente. Os valores próximos podem levantar questões sobre substituições, principalmente em dietas restritivas quanto ao consumo de produtos animais. A pesquisadora estimula a prática, mas pede cautela, pois a qualidade dos aminoácidos é diferente.

Os alimentos de origem animal têm todos os aminoácidos essenciais, que o corpo não consegue produzir e, por isso, são adquiridos na alimentação. Os de origem vegetal são chamados de aminoácidos limitantes (quando um aminoácido está em menor quantidade), e sempre falta algum aminoácido para completar os recomendados diariamente, destaca.

Taveira explica que, nesses casos, os próprios fabricantes costumam utilizar diferentes proteínas vegetais no hambúrguer para fazer esse complemento, “igual arroz com feijão”. O hambúrguer de soja, por exemplo, tem carência da lisina, um aminoácido essencial, e, por isso, é misturado à proteína da ervilha. Juntas, apresentam todos os aminoácidos essenciais.

As combinações também valem no prato. Hambúrguer de ervilha, que não apresenta o aminoácido metionina, vai bem com semente de abóbora (na frigideira, ficam crocantes), soja, castanha do para e até arroz integral. No de soja, o ideal é combinar com feijão, lentilha e ervilha. Dessa forma, a pesquisadora observa que “o consumidor vegetariano ou vegano vai estar consumindo todos os aminoácidos essenciais que o organismo precisa.”

E se os componentes do hambúrguer vegetal em muito se assemelham ao bovino, não seria diferente em compostos como o sódio, por exemplo. A análise da Proteste mostrou que os lotes do alimento vegetal apresentaram 400 miligramas de sódio, enquanto, segundo a tabela nutricional, os de origem animal têm 580 mg. O mesmo vale para as gorduras totais, em que a diferença foi pouca: 10g no hambúrguer vegetal e 12 no bovino. Nenhum dos dois, porém, mostrou gorduras trans.

Entre as poucas diferenças entre os dois alimentos, estão as fibras, substâncias que contribuem para o bom funcionamento do intestino, o controle da glicemia e do colesterol e aumento da saciedade. Em um hambúrguer vegetal de 80 gramas, há 3 gramas de fibras. Os bovinos nem chegam a apresentar o composto.

A nutricionista Fernanda

Cachorro pode comer azeitona?

cachorro pode comer azeitona?

Pode dar azeitona para o cachorro?

As azeitonas são alimentos muito polêmicos entre os humanos. Existem aquelas pessoas que amam e existem as pessoas que odeiam. Com um gosto e aroma muito característicos, a azeitona desperta muitas dúvidas quando o assunto está ligado à alimentação de cachorros. Então, será que cachorro pode comer azeitona?

Apesar de ser um aperitivo super gostoso e até mesmo nutritivo para os humanos, a alimentação de cachorros com azeitonas depende muito da forma como ela é oferecida ao animal. Por isso, trouxemos aqui algumas informações importantes que você precisa saber antes de dar azeitona ao seu cão.

O cachorro até pode comer azeitonas, desde que elas não estejam em conserva ou não tenham sido previamente temperadas para consumo. Quando servidas dessa forma, elas possuem quantidades muito altas de sódio. E o sódio, quando em excesso no organismo dos cachorros, pode fazer mal, levando a uma desidratação severa.

O cachorro precisa de cerca de 10 mg de sódio diariamente para manter a quantidade desse mineral balanceada em seu organismo. Apenas uma azeitona em conserva contém cerca de 24 mg de sódio. Por isso, o indicado é evitar que o cachorro se alimente da azeitona caso ela venha da conserva ou tenha sido temperada.

Entretanto, se a azeitona vier direto da árvore ou estiver fora da conserva, não existem contraindicações. O cachorro pode comer azeitona desde que ela ainda esteja no seu estado natural e sem grandes quantidades de sódio. Mas cabe ressaltar que, apesar de o cachorro poder comer azeitona, essa fruta não traz muitos benefícios exclusivos. Os benefícios da azeitona podem ser encontrados em outros alimentos mais indicados aos cães, como a ração e os petiscos.

Portanto, se a sua pergunta é se a azeitona faz bem ao cachorro, a resposta é não. Ela não é um alimento que irá trazer grandes diferenças à dieta do seu cão.

Caso você decida oferecer azeitona ao seu cachorro, certifique-se de que ela estará sem o caroço. Isso porque o caroço pode quebrar o dente do pet quando ele for tentar mordê-lo. Além disso, azeitonas com caroços podem fazer com que cachorros de pequeno porte se engasguem ao tentar engolir.

Outro cuidado importante na hora de dar azeitona ao seu cão é, no caso das azeitonas recheadas, verificar quais são os ingredientes do recheio. A ingestão de azeitonas recheadas com queijo azul, alho ou cebola é contraindicada, pois podem causar mal à saúde e acarretar em intoxicações.

Caso isso aconteça, o recomendado é levá-lo ao veterinário para que ele possa receber o tratamento apropriado, sem que isso prejudique a sua saúde. Inclusive, para um auxílio mais assertivo, é sempre importante consultar o profissional antes de inserir novos alimentos no cardápio do cachorro.

De forma resumida, o cachorro até pode comer azeitona, mas não é o alimento mais indicado. A ração canina é sempre a melhor e mais indicada porque possui todos os tipos de nutrientes e vitaminas que o seu cachorro precisa. Além disso, ela cumpre a sensação de saciedade quando oferecida nas quantidades adequadas.

Porque cachorro gosta de azeitona?

As azeitonas são alimentos de grande valor nutricional, ricos em ácidos graxos monoinsaturados, fibras, vitaminas e minerais, e não contêm nenhum componente tóxico para os cães. É por isso que, sim, pode dar azeitona para cachorro e você pode oferecê-las ao cão como um petisco ocasional. Entretanto, é importante que você leve em conta algumas considerações para evitar que o consumo inadequado cause problemas ao canino.

Se você estiver se perguntando se cachorro pode comer azeitona, recomendamos que leia o seguinte artigo do PeritoAnimal, no qual explicamos como você pode dar azeitonas ao pet com segurança.

Índice

  1. As azeitonas são o fruto da oliveira (Olea europaea), uma árvore típica dos países de clima mediterrâneo. São frutos carnudos, de tamanho variável, que contêm uma semente ou caroço no seu interior. Dependendo de sua cor, são classificadas em azeitonas verdes (aquelas que são colhidas antes da maturação) e azeitonas pretas (aquelas que são colhidas quando completamente maduras ou pouco antes).
  2. As azeitonas são um alimento de grande valor nutricional, especialmente as azeitonas pretas devido ao maior tempo que permanecem na árvore. Os aspectos mais importantes de sua composição nutricional estão listados abaixo:
Nutrientes Quantidade por 100g
Calorias 115 kcal
Proteínas 1.04 g
Carboidratos 6.27 g
Gorduras 10.68 g

Se neste ponto você está se perguntando se cachorro pode comer azeitona pretas ou se os cães podem comer azeitonas verdes, a resposta é sim. Como acabamos de explicar, as azeitonas são alimentos de alto valor nutritivo que, além disso, não contêm nenhum componente tóxico para cães.

Portanto, os cães podem comer azeitonas: tanto azeitonas pretas como azeitonas verdes. Entretanto, é importante qualificar a resposta, pois o consumo inadequado pode causar problemas para o canino. Se você decidir dar azeitonas para o cachorro, você deve certificar-se de que elas estejam sem caroço e não recheadas com nenhum ingrediente (como alho, cebola, anchova ou pimentão). Elas também devem ser dadas com moderação, pois contêm quantidades muito altas de sódio. Você pode dar uma ou duas azeitonas como um petisco ocasional, mas não como algo rotineiro.

Como já mencionamos, as azeitonas são frutos que contêm uma semente ou caroço dentro. Se você decidir dar azeitonas ao cachorro como um petisco esporádico, você deve se certificar de que elas sejam azeitonas sem caroço.

Os caroços oferecem um grande risco de asfixia para os cães, pois, sendo animais muito vorazes, é provável que eles engulam as azeitonas sem mastigar e os caroços acabem obstruindo suas vias respiratórias. Por outro lado, se eles decidirem mastigá-los, podem ocorrer problemas dentários ou lesões na mucosa bucal, devido à sua dureza. Além disso, durante a digestão, as bordas afiadas das cavidades da azeitona podem ferir a mucosa gastrointestinal, causando úlceras e processos inflamatórios no trato digestivo.

Portanto, embora os cachorros possam comer azeitonas pretas e verdes, é importante certificar-se de que elas estejam livres de caroços antes de oferecê-las.

Se seu companheiro peludo come azeit.

Quem não pode comer azeitona?

O fruto da oliveira – sim, azeitona é fruta – é conhecido por um amargor que traz mais personalidade e sabor em diferentes pratos, inclusive na forma do delicioso e aromático azeite de oliva. Na culinária, ele tem espaço de destaque na hora de temperar, acrescentar sabor e textura e até mesmo como ingrediente principal de vários molhos e patês.

Do pé de azeitona até o prato, o caminho percorrido é longo. Ela pode ser colhida ainda verde ou deixada para amadurecer na árvore, mudando de cor para um tom arroxeado, dando origem à azeitona preta. A curiosidade que muita gente não sabe é que dificilmente elas são consumidas direto da árvore: são naturalmente muito amargas e precisam ser tratadas primeiro – seja para a versão em conservas ou para produção do azeite.

Além do gostinho de quero mais, a azeitona também proporciona pontos positivos pra saúde, olha só:

  • Fonte de nutrientes: contém vitaminas, sais minerais, ácidos graxos, fibras e antioxidantes;
  • Afasta doenças: ajuda a reforçar o sistema imunológico, a promover a saúde ocular, regular o intestino e faz bem para o coração.
  • Ação antioxidante: graças a esse fator, ajuda a proteger o organismo de doenças causadas pelos radicais livre, como câncer e doenças neurodegenerativas;
  • Promover a saúde da pele: ajudando a impedir o envelhecimento precoce graças também aos antioxidantes;
  • Reduzir o colesterol ruim: por ser ricas em gorduras monoinsaturadas.
  • Regula o intestino: é um alimento aliado do bom funcionamento do intestino por conta das suas fibras e da gordura monoinsaturada.

Viu só como ela é muito mais que um petisco gostoso? Em excesso, o consumo de azeitona pode fazer mal, principalmente para quem sofre de pressão alta. Isso pois geralmente elas apresentam uma quantidade elevada de sódio. Mas em pequenas quantidades, e dentro de uma alimentação balanceada, pode comer sem medo de ser feliz – seja como snack, na pizza, como recheio de tortas, na salada, no bacalhau e até no martini.

Quanto de azeitona pode comer?

A azeitona é o fruto que cresce nas oliveiras (Olea europaea). Ela faz parte de um grupo de frutas chamado drupas, ou frutas de caroço, o mesmo de mangas, cerejas e pêssegos.

Esses frutos são ricos em vitamina E e outros antioxidantes, além de possuírem vitaminas, sais minerais, ácidos graxos e diversos nutrientes. Estudos mostram que elas fazem bem para o coração e podem proteger contra osteoporose e câncer.

As gorduras saudáveis ​​das azeitonas, ricas em gorduras monoinsaturadas, são extraídas para produzir o óleo vegetal que é conhecido como azeite de oliva, um dos principais componentes da tão elogiada dieta mediterrânea.

Frequentemente seu consumo é feito com em saladas, massas e quitutes como a empada, uma azeitona média pesa entre 3 e 5 gramas. Especialistas recomendam o consumo de seis azeitonas por dia para conseguir todos os nutrientes necessários. Existem vários tipos de azeitona: algumas são verdes e ficam pretas quando amadurecem. Outras permanecem verdes, mesmo quando totalmente maduras. Na região do Mediterrâneo, 90% das azeitonas são usadas para fazer azeite.

As azeitonas contêm de 115 a 145 calorias a cada 100 gramas, ou cerca de 59 calorias por 10 unidades. Confira a composição nutricional de 100 gramas de azeitonas maduras em conserva:

Nutriente Quantidade
Gordura 11-15%
Ácido oleico 74% das gorduras
Carboidratos 4-6%
Fibras 52-86% do conteúdo total de carboidratos

O ácido oleico está ligado a vários benefícios à saúde, incluindo diminuição da inflamação e menor risco de doenças cardíacas, além de ajudar no combate ao câncer.

Os carboidratos representam 4 a 6% das azeitonas, tornando-as uma fruta com baixo teor de carboidratos, especialmente porque a maior parte deles são fibras. Elas representam 52 a 86% do conteúdo total de carboidratos de uma azeitona.

O teor líquido de carboidratos digeríveis é, portanto, muito baixo. No entanto, as azeitonas ainda são uma fonte relativamente pobre de fibras, pois 10 unidades fornecem apenas cerca de 3,3 gramas.

As azeitonas são uma boa fonte de várias vitaminas e minerais, alguns dos quais são adicionados durante o processamento. Os compostos benéficos desta fruta incluem:

  • Vitamina E
  • Ácido oleico
  • Polifenóis
  • Flavonoides
  • Antioxidantes

As azeitonas são ricas em muitos compostos vegetais, particularmente antioxidantes, incluindo:

Hidroxitirosol

Ácido oleuropeico

Tirosol

As variedades mais comuns de azeitonas inteiras são:

  • Verdes
  • Pretas

Como as azeitonas são muito amargas, geralmente não são consumidas frescas. Em vez disso, elas são curadas e fermentadas. Esse processo remove compostos amargos como a oleuropeína, que são mais abundantes em azeitonas verdes. Níveis mais baixos de compostos amargos são encontrados na azeitona preta madura.

No entanto, existem algumas variedades que não precisam de processamento e podem ser consumidas quando maduras. O processamento de azeitonas pode levar de alguns dias a alguns meses, dependendo do método utilizado.

Pode dar azeite de oliva para cachorro?

Já respondendo a sua dúvida, sim, cachorro pode comer azeite! Porém, é preciso ter muito cuidado. O azeite é uma verdadeira fonte de antioxidantes que pode ser extremamente útil para manter a pelagem e a pele saudáveis. Inclusive, essa é a razão mais comum que os médicos veterinários recomendam para os pais humanos.
4 de set. de 2020

Qual óleo cachorro pode comer?

Para quem pensa ser piada oferecer lipídios a cães e gatos, saiba que não é. Os lipídeos desempenham pelo menos três funções para os animais carnívoros: fornecem energia, fornecem ácidos graxos essenciais e flavor (aroma e paladar), afirma Ana Carolina G. Provezano, professora do Curso CPT Alimentação Natural para Cães e Gatos.

Além disso, ajudam a combater radicais livres causadores de câncer; auxiliam na capacidade cognitiva; e compõem a camada adiposa do tecido dos animais. Esta, por sua vez, funciona como um isolante térmico protegendo os animais contra o frio. Além disso, protege contra choques mecânicos e serve como reserva de energia.

– Óleo de coco

Excelente fonte de ácidos graxos de cadeia média, formada por triglicerídeos que, durante a digestão, transformam-se em monolaurina, a qual favorece a imunidade dos animais, funcionando como antibactericida, antifúngico e antiviral.

– Óleo de linhaça

Tem um sabor palatável, é rico em vitamina, ômega 3, ômega 6 e ômega 9, e previne a ocorrência de problemas cardíacos.

– Azeite extravirgem

Também na classe dos óleos vegetais, possui ação anti-inflamatória, auxilia na absorção de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K), ajuda a prevenir as doenças degenerativas e o câncer.

– Banha de porco

A gordura ou banha de porco não pode faltar na alimentação natural de cães e gatos. Além de ser extremamente saborosa ao paladar dos animais, é excelente fonte de ácidos graxos.

Outras fontes de lipídeos são o óleo de peixe e o óleo da semente de borragem. Existe uma diferença entre as gorduras animais e vegetais que devemos levar em consideração:

– o tamanho da estrutura que forma a cadeia de lipídeos; e
– tipo de molécula de lipídeo.

Por isso, ao preparar a alimentação natural, é importante alternar as fontes de lipídeos para que o organismo dos animais possa aproveitar a variedade desses nutrientes. É recomendado alternar o uso de óleos e de banha suína ao preparar os alimentos.

Aprimore seus conhecimentos sobre o assunto. Leia a(s) matéria(s) a seguir:

– Quer seus cães e gatos saudáveis? Alimentação natural neles!
– Alimentos Naturais para Cães e Gatos: monte você o cardápio

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O que dar para cachorro ressecado caseiro?

Você sabia que o quadro de prisão de ventre em cachorro é super comum? São vários os motivos que alteram a frequência da evacuação de um cão e, às vezes, é necessário até mesmo recorrer a um laxante para cachorro para tentar normalizar o fluxo intestinal do doguinho. O que todo tutor de cachorro precisa saber, entretanto, é que existem alimentos que podem ajudar a resolver esse desconforto no pet.

Também é bom entender que há itens proibidos, que não devem ser oferecidos aos cães em nenhuma circunstância – porque são alimentos que prendem o intestino canino e também podem ser tóxicos ao organismo do animal. Quer ajudar um cachorro com prisão de ventre e não sabe como? Continue lendo e descubra!

A boa notícia é que tem como soltar o intestino do cachorro por meio da alimentação, sem precisar recorrer a medicamentos ou medidas ainda mais drásticas, como fazer lavagem intestinal em cachorro, por exemplo. A base da alimentação canina deve ser a ração, e o tutor pode escolher alguma fórmula rica em fibras para ajudar a regular o trânsito intestinal.

A ração úmida também é uma opção para cachorro com prisão de ventre, assim como os petiscos em forma de sachê. Ambos vão fazer com que o cachorro se hidrate indiretamente. E por falar em hidratação: a água é a principal aliada contra a prisão de ventre canina! Espalhe bebedouros pela casa, para estimular o cãozinho a beber bastante água todo dia. Isso vai ajudar a evitar um cachorro com intestino preso.

Na lista de alimentos que cachorro pode comer e que também fazem parte da nossa dieta, estão:

  • Cenoura
  • Batata-doce
  • Abóbora
  • Maçã
  • Banana
  • Frango
  • Iogurte natural

Quando o assunto é “como soltar o intestino do cachorro” o que se deseja, na realidade, é recuperar o trânsito intestinal normal: nem preso, nem solto demais. Ao oferecer leite de vaca para cachorro com prisão de ventre, o resultado pode ser bem diferente do que se espera: um cachorro com diarreia, além de vômitos e retenção de líquidos no cólon. Ou seja: em vez de resolver o problema da prisão de ventre em cachorro, o desconforto do pet pode aumentar ainda mais. Evite!

Na alimentação humana, o feijão cumpre um papel fundamental para evitar a prisão de ventre: a leguminosa é riquíssima em fibras. Esse alimento é uma opção do que dar para o cachorro quando não consegue defecar, mas existem alguns cuidados que precisam ser seguidos. Em primeiro lugar, o feijão para cachorro deve ser preparado de forma diferenciada: deixe os grãos de molho, cozinhe mas não tempere com alho, cebola e outros condimentos, que são tóxicos para os cães.

Sirva quantidades pequenas e dispense o arroz: cachorro pode comer o cereal em condições normais, mas o arroz não faz parte da lista do que dar para cachorro ressecado.

As causas para a prisão de ventre em cachorros podem ser emocionais, comportamentais e também reflexo de alguma questão de saúde ou da alimentação canina. Um cachorro muito ansioso, por exemplo, pode desenvolver a constipação. É um ciclo vicioso, já que a prisão de ventre também é uma causadora de ansiedade e estresse.

Pode dar arroz para o cachorro?

De forma geral, sim filhote de cachorro pode comer arroz, mas existem alguns fatores que devem ser observados antes de ofertar.

Geralmente quando os cães são filhotes muitos tutores têm dúvidas se os cães podem comer arroz.

O arroz é uma fonte relativamente pobre em vitaminas e minerais, é uma fonte rica em carboidratos, em média de 100 g de arroz podemos encontrar até 28 g de carboidratos.

De maneira geral, sim, filhote de cachorro pode comer arroz, mas devemos analisar como é a dieta desse filhote.

Se esse filhote se alimenta com ração comercial, pode não ser indicado a inclusão de arroz na dieta desse filhote.

Vez que, a ração já é uma fonte rica em carboidratos, então por que acrescentar ainda mais carboidrato nessa dieta?

O excesso de carboidratos na dieta do cachorro pode ocasionar picos glicêmicos, além de favorecer ao ganho de peso.

Por outro lado, se o filhote de cachorro se alimenta com a alimentação natural, provavelmente o arroz esteja entre os alimentos da sua dieta.

Preferencialmente, utilize o arroz integral, ele é mais saudável para o seu peludinho.

Apesar do arroz ser um alimento pobre de vitaminas, ele possui alguns benefícios para a saúde dos cães.

Ressalto aqui que o arroz não deve ser a única fonte de nutrientes na alimentação dos pets.

Na Comunidade Chef di Animale sempre conversamos sobre todos os alimentos que fazem parte da dieta dos cães.

E como cada um desempenha um papel muito importante na saúde dos cães, cada alimento é responsável pelo bom funcionamento do organismo dos pets.

Por isso a importância de uma dieta equilibrada e balanceada, assim garantimos a saúde e longevidade dos cães e gatos.

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Saiba mais.

Cachorro pode comer canela?

cachorro pode comer canela?

Pode dar canela para o cachorro?

Dona de um sabor inigualável, a canela é uma especiaria pouco calórica, capaz de complementar frutas como maçã e banana. Além disso, ela é conhecida por ser um alimento que ajuda a acelerar o metabolismo, entre outros benefícios. Mas e para o amigo de quatro patas, será que cachorro pode comer canela?

Antes de começar a salpicar a ração do seu melhor amigo de quatro patas com a especiaria, descubra aqui se cachorro pode comer canela. É só continuar a leitura!

Diferentemente de outros ingredientes muito usados por nós para dar mais sabor às receitas, como alho e noz-moscada, a canela não faz mal para cachorro. No entanto, é melhor evitar incluí-la na dieta do seu amigo, uma vez que, dependendo da quantidade ingerida, ela pode causar irritações no sistema gastrointestinal ou mesmo alergias.

Por causa da concentração de substâncias, cachorro não pode comer canela em pó nem canela em pau puras. No entanto, para tutores que costumam trocar petiscos comerciais por versões caseiras, é possível acrescentar pouca quantidade de canela em receitas como biscoitos assados de banana com aveia, por exemplo.

É importante destacar que qualquer receita servida a seu amigo deve ter sido elaborada especialmente para os cães, com alimentos que cachorro pode comer. Sempre busque a aprovação de um veterinário.

Alguns ingredientes presentes em biscoitos industrializados para humanos podem ser tóxicos para os cães, como o xilitol (um tipo de adoçante). Além disso, o excesso de farinha, açúcar, gordura e outros contribui para problemas de saúde. Cachorro pode comer canela, mas tome cuidado com outros ingredientes!

Muito presente na medicina tradicional chinesa, a canela é usada há milhares de anos no tratamento de problemas de saúde em humanos.

Nesse sentido, diversos estudos apontam para os benefícios da especiaria na redução da pressão arterial, controle de diabetes do tipo 2 e também no alívio de desconfortos intestinais, como o excesso de gases. A canela também é muito estudada por suas propriedades anti-inflamatórias, antifúngicas e antibióticas.

Esse cenário, porém, é referente apenas aos seres humanos. No caso dos cachorros, são poucos os estudos que investigam os benefícios da canela para eles.

Ao contrário, acredita-se que os riscos associados à administração de canela para cachorro superam os benefícios. Ainda que, como já dissemos por aqui, ela possa ser utilizada ocasionalmente em pequena quantidade em algumas receitas, desde que com o consentimento de um veterinário.

Se por um descuido o cachorro acabar comendo um pouco de canela, mantenha a calma. Embora possa provocar algumas reações adversas, a canela não é tóxica para os cães. Na verdade, cachorro pode comer canela em quantidades inferiores a meia colher de chá de canela.

Quando em dosagens mínimas, a canela não costuma desencadear problemas. Já uma dosagem superior a uma colher pode provocar sintomas como vômitos, diarreia e aumento da frequência cardíaca. Nesse caso, procure um veterinário.

Após o cachorro ingerir.

Para que serve canela para cachorro?

Não há comprovação de que a canela traz benefícios para a saúde dos nossos pets, porém, seu cheirinho na cozinha pode deixar nossos cachorros bem empolgados por um petisco. Por mais legal que isso seja, não é recomendado que alimentos com canela em grande quantidade sejam ofertados aos cães.
15 de set. de 2020

O que os cachorros não podem comer de jeito nenhum?

Descubra a nossa gama de alimentação para cão

  1. Se pensa que o seu cão poderá ter comido algo perigoso, deve contactar o médico veterinário imediatamente. Garanta que tem um contacto de um hospital com serviço de urgência 24 horas para o caso de o seu médico veterinário não estar disponível.
  2. Os snacks para cão são uma alternativa saudável à comida para humanos ou aos restos das nossas refeições. Dar ocasionalmente ao seu cão um bem merecido snack ajuda a reforçar a sua relação com ele, e é também uma grande ajuda na hora do treino. Mas, dar-lhe snacks em excesso ou escolher o tipo de snacks menos adequado pode desequilibrar a dieta do seu cão e originar problemas de peso.

Pode dar mel com canela para cachorro?

Tido como uma forma mais saudável de adoçar alimentos, ou mesmo como auxiliar no combate de problemas de saúde de menor complexidade, o mel é um alimento festejado pelos humanos, mas será que ele é saudável para os cães?

De acordo com a médica-veterinária, o mel não é tóxico para os cachorros, mas os tutores devem tomar algumas precauções antes de oferecê-lo ao animal.

“Ele é fonte de energia, de antioxidantes, rico em minerais (cálcio, fósforo, magnésio, potássio e sódio), vitaminas (C e algumas do complexo B), entre outros. Porém, o tutor deve prestar atenção quanto à origem do alimento, dando preferência à versão artesanal, aquela direto do produtor, visto que o mel muito processado nada mais é do que açúcar, podendo prejudicar o pet.”

A médica-veterinária acrescenta que algumas substâncias normalmente acrescentadas ao mel também podem fazer mal aos cães. “O própolis comercial vem em solução alcoólica, que não é recomendado aos animais.”

Ainda que o mel possa ser oferecido aos cachorros, as veterinárias lembram que a oferta deve ser realizada com moderação. Em excesso, o alimento pode causar quadro de hiperglicemia (grande quantidade de açúcar no sangue), diarreia, vômitos e desidratação.

“É preciso lembrar que a quantidade de açúcar no mel é alta, portanto, o alimento deve ser dado como agrado, petisco, semanalmente, ou sob supervisão do médico-veterinário”, alerta Valeska.

No que diz respeito à maneira como o alimento pode ser oferecido, além de poder compor algumas receitas, Juliana orienta ofertá-lo puro, cerca de 5 ml, em uma colher, ou diluído em água.

Uma dúvida comum quando o assunto é mel, é se o alimento pode ajudar a aliviar a tosse do cachorro.

Para as profissionais, a questão é polêmica, devendo ser discutida com o médico-veterinário que cuida do animal, pois, dependendo da causa da tosse, o alimento pode até piorar a situação.

Além disso, lembram elas, animais intolerantes à glicose, diabéticos e com dietas restritivas em calorias devem ficar longe do mel em qualquer circunstância.

Qual o tipo de chá que pode dar para cachorro?

Posso dar chá de camomila para cachorro? Essa é uma dúvida frequente dos tutores que desejam incrementar a dieta do pet para além das rações. Por isso, nós preparamos um conteúdo especial para responder a essa pergunta. Confira!

Sim, você pode inserir chá de camomila na dieta do seu cachorro. Assim como para nós humanos, o chá é um poderoso relaxante natural para os animais de estimação. Sendo ótimo no combate a insônia, estresse e ansiedade.

Atenção: Não é recomendado dar chá de camomila processado para os cães (aqueles vendidos em saquinhos no mercado), pois eles podem conter ingredientes nocivos. Aposte sempre em folhas frescas ou desidratadas.

Além de ser um ótimo calmante natural, dar chá de camomila para cães também traz uma série de benefícios para o animal. O principal deles é ajudar no bom funcionamento do sistema digestivo, evitando cólicas, gases e problemas no estômago.

Apesar do chá de camomila para cachorro ser bom, o tutor deve tomar alguns cuidados na hora de oferecer a bebida para o animal de estimação. O indicado é que seja inserido na dieta do animal com frequência moderada e em pouca quantidade.

Sempre que oferecer a bebida para o animal, verifique a temperatura. Bebidas muito quentes podem machucar a boca do pet. Por isso, sirva o chá para o cão sempre em temperatura ambiente ou gelado. Ele vai adorar.

Não se esqueça de dar sempre chá puro para o animal, sem açúcar, adoçantes e similares. É recomendado ficar de olho nas reações do pet, pois, em alguns casos, é possível que o chá de camomila cause reações alérgicas, sendo necessário a visita a um médico-veterinário de confiança.

Preparar o chá de camomila para o seu cachorro não tem muito segredo. Basta diluir uma xícara de chá com as folhas em, aproximadamente, meio litro de água e esquentar. Quando ela estiver pronta, deixe esfriar e coloque no bebedouro predileto do seu pet.

Na maioria dos casos sim. Porém, o tutor deve ficar atento à qual chá deseja oferecer para o cachorro, pois alguns contam com cafeína e ela é muito prejudicial para o animal. Os principais sintomas da ingestão dessa substância são:

  • Nervosismo
  • Agitação
  • Tremores
  • Aumento da frequência cardíaca
  • Convulsões

Uma boa dica é sempre evitar chá de folhas escuras ou que tem coloração puxada para o laranja. Na dúvida, consulte sempre o médico-veterinário. Porém, algumas plantas são boas alternativas para fazer chá para cachorro. Conheça!

E além das ervas mencionadas que são excelentes para o bem-estar e saúde do seu cão, você sabia que existem outros alimentos que podem ser ótimos para o seu cachorro? Dê o play e saiba mais! Tem o hábito de oferecer chá para o seu cachorro? Conte para gente qual é o sabor preferido do seu pet.

Pode dar canela para cadela prenha?

A boa notícia é que a canela não é tóxica. Seu cachorro não sofrerá efeitos letais por consumir canela, mas isso não significa que você deve incorporar a canela em tudo que ele come. Ela pode ser encontrada em diversas formas, desde o pó até óleos.
15 de set. de 2020

Pode dar chá de erva-cidreira para o cachorro?

Cachorro pode tomar chá de erva-cidreira? O assunto “alimentação para cães” sempre gera dúvidas aos tutores. Isso acontece porque a rotina alimentar dos pets não se limita apenas às rações, então o assunto acaba sendo fundamental para saber o que é benéfico e o que pode ser tóxico. Chá nós sabemos que os cães podem tomar, mas será que feito com a planta erva-cidreira pode? Como o organismo canino é bem diferente do humano, separamos informações importantes sobre o assunto. Confira!

A erva-cidreira (Melissa officinalis) da família Lamiaceae, é uma das plantas medicinais mais conhecidas e cultivadas no mundo. Uma erva conhecida pelo aroma adocicado e suas propriedades medicinais. Para os humanos, a planta já foi validada para ajudar pessoas com alterações digestivas, ansiedade, problemas nos nervos, insônia e até para fortalecer a memória. Além disso, a planta também conta com substâncias de efeito antiviral, sedativo, anti-inflamatórias, analgésicas e antioxidantes, por conta da sua composição com alta concentração de flavonoides e fenólicos.

É possível encontrar erva-cidreira seca, mas o chá da planta é a versão mais consumida, porque potencializa a absorção dos seus elementos como:

  • Água
  • Óleos voláteis
  • Taninos
  • Flavonoides
  • Resinas

Já conhecemos mais sobre a erva e seus benefícios para os humanos. Agora vamos falar sobre oferecer chá de erva-cidreira para cachorro. A resposta é: de forma moderada o chá de erva-cidreira pode ser bastante benéfico para a saúde dos cães. Os pets conseguem metabolizar boa parte das propriedades da erva, produzindo um efeito agregador ao seu organismo, e o melhor, sem provocar qualquer tipo de intoxicação acidental.

O chá de melissa, como também é conhecida a planta, pode ser oferecido morno ou frio, e o ideal é que seja entre as refeições. As frações do chá podem ser oferecidas em quantidades específicas:

Peso do cão Quantidade de chá de erva-cidreira
Até 5 kg 10 ml
De 5 a 10 kg 20 ml
De 10 a 20 kg 30 ml
Acima de 20 kg 40 ml

O chá de erva-cidreira é uma excelente opção para acalmar cachorro, principalmente aqueles que sofrem com problemas de ansiedade, insônia ou até mesmo que são bastante agitados. Porém, se esse for o único motivo de oferecer o chá, existem outras maneiras de acalmar seu pet, como:

  • Oferecer brinquedos interativos
  • Realizar atividades físicas regulares
  • Criar uma rotina diária
  • Proporcionar um ambiente tranquilo

Mesmo promovendo diversos benefícios, a erva-cidreira para os cachorros requer cuidados, como o consumo em excesso. Além disso, é preciso lavar bem as folhas da planta para evitar que o pet consuma microrganismos e também para reduzir a presença de agrotóxicos.

Como sempre gostamos de reforçar, antes de adicionar, retirar ou realizar qualquer alteração na rotina alimentar do seu pet, converse com um médico-veterinário. Só ele irá direcioná-lo da melhor forma, de acordo com o perfil do animal, qual melhor maneira de oferecer o chá de erva-cidreira para o cão, como qualquer outro alimentos para cães.

Caso já tenha notado alguma mudança no comportamento, ou até mesmo, alguma reação de enjoo ou que um alimento não caiu bem, não hesite em conversar com um profissional veterinário. Combinado? Até a próxima!

Para que serve o chá de erva-doce para cachorro?

Para que serve chá de erva-doce para cachorro? A erva-doce combate a ansiedade, alivia gases e até mesmo ajuda no tratamento de problemas digestivos em cães.