Como saber se estou com anemia?

Como saber se estou com anemia?

Quais são os primeiros sinais de anemia?

O paciente com anemia pode se queixar de fraqueza, indisposição, falta de ar, tontura, palpitação, cefaleia, palidez de pele e mucosas, enfraquecimento dos cabelos e unhas. Caso a anemia seja discreta, os sintomas terão intensidade correspondente, sendo mais frequentes e intensos nos casos das anemias mais graves.
31 de ago. de 2022

Como verificar anemia em casa?

A anemia é definida como uma deficiência nos níveis de hemoglobina, uma proteína dos glóbulos vermelhos (ou hemácias) do sangue que ajuda a transportar o oxigênio pelo organismo. Como consequência, diferentes tecidos e órgãos do corpo sofrem com a falta de oxigenação, o que pode gerar diferentes sintomas. O tratamento depende do tipo e da gravidade do problema — e vai desde a suplementação de ferro ou vitaminas do complexo B até o transplante de medula óssea.

Na maioria das vezes, a anemia é consequência de uma doença ou carência nutricional, e não uma enfermidade em si.

Os sintomas mais frequentes são:

  • Palidez;
  • Cansaço excessivo;
  • Fraqueza;
  • Falta de ar;
  • Tontura;
  • Desânimo;
  • Irritabilidade;
  • Dificuldade de concentração;
  • Unhas quebradiças;
  • Sensação de formigamento nas mãos e nos pés.

Como esses sinais são comuns a vários outros quadros, só exames mais detalhados definem a anemia. Eles são definidos pela causa da anemia — embora os sintomas se assemelhem bastante entre um e outro. Confira os principais:

Anemia ferropriva: é provocada pela carência de ferro, um mineral que integra a hemoglobina e ajuda na produção das hemácias. É o tipo mais comum de anemia no mundo todo. “Ela surge devido a ingestão inadequada de ferro, principalmente na infância, adolescência e gravidez”, explica o hematologista Fernando Ferreira Costa, coordenador do comitê de glóbulos vermelhos e de ferro da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH).

Anemias por deficiência de vitamina B12 e ácido fólico: “Essas vitaminas do complexo B são importantes para a manutenção do DNA. Sem elas, o paciente não consegue fazer as células da medula óssea se dividirem para formarem os glóbulos vermelhos”, informa Costa. Quando a falta desses nutrientes é causada pela dieta inadequada, dá-se o nome de anemia megaloblástica. Porém, algumas pessoas possuem uma doença autoimune que as impede de absorver essas vitaminas pela alimentação. Se isso culminar em redução das hemoglobinas, estamos diante da anemia perniciosa.

Anemia aplástica: essa é uma doença autoimune marcada pela redução na produção de diferentes constituintes do sangue. Ela pode ser hereditária ou, mais comumente, disparada por certas infecções (HIV, hepatite, vírus Epstein Barr…) ou exposição a produtos químicos tóxicos. Essa versão de anemia acarreta sintomas específicos, como sangramentos involuntários constantes e manchas roxas pelo corpo.

Anemia hemolítica: “Em pessoas saudáveis, os glóbulos vermelhos vivem, em média, 120 dias. Na anemia hemolítica, o tempo é reduzido para dez a 20 dias”, compara Costa. Essas células são destruídas pelos próprios anticorpos do corpo, seja em decorrência de uma doença autoimune, seja pela ação de medicamentos e reações à transfusão de sangue.

Anemia falciforme: é um tipo de anemia hemolítica hereditária. A hemoglobina dos pacientes com essa doença tem um formato diferente, que acaba se destruindo com mais facilidade. Eles sentem dor no corpo e correm maior risco de infecções.

A identificação da anemia se baseia principalmente na história do paciente.

Como sei se estou anemia?

Suspeitando que está com anemia? Descubra as causas e os principais sintomas da doença com o auxílio de um médico hematologista.

A anemia é uma condição que ocorre quando a hemoglobina no sangue está abaixo do normal, sendo causada pela carência de nutrientes essenciais no organismo. Todos podem ser afetados pela doença, mas, em especial, crianças, gestantes e lactantes (mulheres que estão amamentando).

Para que você aprenda a reconhecer os sintomas da anemia, convidamos o médico hematologista, Dr. Herivaldo Ferreira, para responder às dúvidas mais frequentes sobre o assunto.

O ferro atua na síntese das células vermelhas do sangue e no transporte do oxigênio para todas as células do corpo. Ao ingerir poucos alimentos que contenham ferro e nutrientes essenciais para o sangue, a anemia pode surgir, levando à diminuição da capacidade de transporte de oxigênio, decorrente da diminuição da hemoglobina.

O maior número de casos de anemia ocorre pela carência de ferro, mas não é somente a falta do ferro que ocasiona a doença. A falta do zinco, da vitamina B12, do ácido fólico (B9) e das proteínas, também.

Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), varia de 40% a 50% o número de crianças que possuem anemia causada pela carência de ferro.

As anemias podem ser classificadas como agudas ou crônicas, adquiridas ou hereditárias. São agudas quando há perda de grande quantidade de sangue, o que pode acontecer em acidentes e cirurgias.

As anemias crônicas são provocadas por doenças de base, algumas hereditárias e outras adquiridas, como as que ocorrem por deficiência de nutrientes. Na gestação, ocorre por deficiência de ferro (anemia ferropriva, a mais comum) ou por carência de ácido fólico.

O ferro é um nutriente fundamental para a saúde do organismo. Ele funciona na formação da hemoglobina, proteína que representa aproximadamente 30% de cada glóbulo vermelho (hemácias).

Com níveis baixos de ferro, a medula óssea não produz hemoglobinas da forma adequada, então nosso corpo acaba manifestando a anemia.

É importante ressaltar que adeptos de uma dieta vegetariana ou vegana não apresentam, necessariamente, taxas mais elevadas de deficiência de ferro, embora os estoques de ferro possam ser menores. O ferro não-heme, de origem 100% vegetal, é encontrado nas verduras de folhas escuras (espinafre, brócolis, couve e salsa), leguminosas (feijão, lentilhas, grão-de-bico e ervilhas) e frutas. Apesar de possuir uma biodisponibilidade menor, ainda assim é absorvido pelo organismo.

As vitaminas B9 e B12 são essenciais para que os glóbulos vermelhos sejam produzidos. Por isso, uma alimentação carente desses nutrientes pode causar anemia.

A anemia também ocorre de outras formas, de maneira hereditária (anemia falciforme), com mulheres no período menstrual, em mulheres grávidas que não recebem suplementação, em pacientes com câncer, úlcera ou em tratamento regular com analgésicos.

A anemia hereditária, conhecida como falciforme, se relaciona a alterações genéticas na fabricaçã”.

Como saber se estou com anemia sem fazer exame?

Os sintomas da anemia começam pouco a pouco, gerando adaptação, e por isso a pessoa pode levar algum tempo até perceber que realmente podem ser resultado de algum problema de saúde, e acontecem devido à diminuição dos níveis de hemoglobina, que é um dos componentes das hemácias responsável pelo transporte de oxigênio pelo organismo. Mas como saber se estou com anemia? Quais são sintomas e exames ?Acompanhe a leitura….

É considerada anemia quando os níveis de hemoglobina são menores que 12 g/dL em mulheres e menor que 13 g/dL em homens. Os principais sintomas da anemia são:

  • fadiga
  • fraqueza
  • dificuldade de concentração
  • falta de ar
  • tonturas
  • palidez
  • taquicardia

A anemia pode ser dividida em seis tipos:

Anemia ferropriva

Anemia ferropriva é o tipo de anemia decorrente da deficiência de ferro dentro do organismo levando uma diminuição da produção, tamanho e teor de hemoglobina dos glóbulos vermelhos e hemácias. O ferro é essencial para a produção dos glóbulos vermelhos e seus níveis baixos no sangue comprometem toda cascata de produção das hemácias.

Anemia por deficiência de vitamina B12

Na anemia por deficiência de vitamina B12 ocorre baixa contagem de hemácias devido a pouca quantidade dessa vitamina no organismo. Anemias causadas por deficiência de vitaminas, no geral, são chamadas de anemias megaloblásticas. Já alguns tipos de anemias causadas por deficiência de vitamina B12 são chamados de anemias perniciosas. A deficiência de vitamina B12 pode resultar de uma dieta deficiente desta vitamina, que é encontrada principalmente em carnes, ovos e leites. Esse é um problema muito comum em vegetarianos e veganos.

Anemia hemolítica

Em pessoas saudáveis, os glóbulos vermelhos duram por cerca de 120 dias antes de serem descartados pelo organismo. Na anemia hemolítica, os glóbulos vermelhos no sangue são destruídos antes do tempo normal, sem dar tempo de serem repostos pela medula óssea. A anemia hemolítica ocorre quando a medula óssea não é capaz de repor os glóbulos vermelhos que estão sendo destruídos. A anemia hemolítica também tem sua forma autoimune, que ocorre quando o sistema imunológico identifica erroneamente seus próprios glóbulos vermelhos como corpos estranhos, desenvolvendo anticorpos que atacam as hemácias, destruindo-as muito prematuramente.

Anemia aplástica

Esta anemia rara, com risco de vida, ocorre quando seu corpo não produz uma quantidade suficiente de glóbulos vermelhos. As causas da anemia aplástica incluem infecções, doenças autoimunes e exposição a produtos químicos tóxicos. A doença pode se manifestar de diferentes formas e intensidades.

Anemia causada por outras doenças

Algumas doenças podem afetar a capacidade do corpo de fazer glóbulos vermelhos. Por exemplo, alguns pacientes com doença renal desenvolvem anemia porque os rins não estão fazendo o suficiente para sinalizar a medula óssea que ela deveria fazer novos ou mais glóbulos vermelhos. A quimioterapia utilizada para tratar vários tipos de câncer também prejudica a capacidade do corpo de fazer novos glóbulos vermelhos, podendo causar a anemia.

Exames laboratoriais

O hemograma completo é um exame de sangue que pode ser utilizado para detectar a anemia. Além disso, outros exames podem ser solicitados pelo médico para identificar a causa da anemia, como:

  • dosagem de ferro sérico
  • dosagem de vitamina B12
  • exame de medula óssea
  • exame de urina

Como é a tontura da anemia?

Anemia, você já teve? Pois saiba que essa doença tão frequente pode ter causas diversas, que vão desde a genética (como por exemplo a anemia falciforme e a talassemia), perdas sanguíneas crônicas, má alimentação e até doenças graves como o câncer. Mesmo que o paciente apresente poucos sintomas, é preciso acompanhamento médico para determinar a causa da anemia.

Considerada um problema de saúde pública, a anemia acomete cerca de 30% da população do planeta (cerca de 2,2 bilhões de pessoas), de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Caracterizada pela redução da hemoglobina, substância que carrega o oxigênio para todas as células do corpo, a anemia provoca sintomas como: palpitações, cansaço, fadiga, palidez, dor de cabeça, irritabilidade, falta de concentração e mau desempenho escolar e no trabalho, tontura, infecções de repetição, unhas quebradiças e queda de cabelo. Muitas vezes é confundida com estresse ou problemas cardíacos.

Segundo a Dra. Leila Pessoa de Melo, diretora Clínica do Hemacore – Centro de Hematologia, especializado em doenças do sangue, a anemia não deve ser negligenciada pelo paciente e por seu médico. “Como são inúmeras as causas, é preciso saber por que ela ocorre e quais são suas características, para que seja tratada adequadamente. O diagnóstico de uma anemia leva à investigação de sua causa, que pode ser consequência de sangramentos crônicos (menstrual e gastrointestinal), doenças renais, hepáticas, da tireoide, úlceras e até mesmo algum tipo de câncer”, alerta.

A anemia mais frequente deve-se à deficiência de ferro (anemia ferropriva), que corresponde a cerca de 90% dos casos. Os mais afetados são mulheres em idade fértil, gestantes, idosos, crianças e adolescentes em fase de crescimento, além de pessoas que fizeram cirurgia de redução de estômago.

Segundo a hematologista, esse tipo de anemia pode ocorrer por carência nutricional (dieta pobre em ferro), parasitoses intestinais, como reflexo do aumento da necessidade de ferro na infância e na adolescência, na gravidez e puerpério ou devido a menstruação volumosa. “Também pode ocorrer por hemorragias agudas ou crônicas por via gastrointestinal”, explica.

Apesar de muita gente não saber, existem outros tipos de anemia provocadas pela deficiência de nutrientes. Uma pessoa pode ter anemia também por falta de vitamina B12 e de ácido fólico (que ajuda na produção e na manutenção de células novas sanguíneas e na síntese do DNA).

O diagnóstico da anemia é feito por meio de um exame de sangue simples, o hemograma, que avalia a quantidade de hemoglobina. O passo seguinte é a realização de outros exames, para identificar o tipo correto da anemia e iniciar o tratamento adequado.

Tratamento

“O tratamento da anemia depende da causa e por este motivo é tão importante investigar. Como a causa mais comum da anemia é por deficiência de ferro, o tratamento prevê uma dieta rica em ferro e, quase sempre, é necessária uma suplementação”, diz a Dra. Leila.

Principais sintomas da anemia:

  • Palpitações
  • Cansaço
  • Fadiga
  • Palidez
  • Dor de cabeça
  • Irritabilidade
  • Falta de concentração e mau desempenho escolar e no trabalho
  • Tontura
  • Infecções de repetição
  • Unhas quebradiças
  • Queda de cabelo

Quem tem anemia fica enjoada?

Anemia é caracterizada pela deficiência na concentração da hemoglobina ou na produção de hemácias. Seus sintomas incluem cansaço, falta de memória, tonturas e fraqueza. Anemia é o nome genérico de uma série de condições caracterizadas pela deficiência na concentração da hemoglobina (elemento do sangue com a função de transportar oxigênio dos pulmões para nutrir todas as células do organismo) ou na produção das hemácias (o mesmo que eritrócitos ou glóbulos vermelhos).

As anemias devem ser consideradas como sinal de doenças de base responsável pela alteração sanguínea, ou seja, pela redução do número de eritrócitos circulantes. Elas podem ser agudas ou crônicas, adquiridas ou hereditárias. São agudas, quando há perda expressiva e acelerada de sangue, o que pode acontecer nos acidentes, cirurgias, sangramentos gastrintestinais, etc. As crônicas são provocadas por doenças de base, algumas hereditárias (talassemia e anemia falciforme, por exemplo) e outras adquiridas, como as que ocorrem por deficiência nutricional, na gestação, por deficiência de ferro (anemia ferropriva, a mais comum), por carência da vitamina B12 ou de ácido fólico (anemia megaloblástica).

As anemias são classificadas de acordo com o VCM (volume corpuscular médio), ou tamanho das hemácias, em microcíticas, macrocíticas e normocíticas.

Os sintomas mais importantes da anemia aguda são provocados pela redução no volume de sangue circulante. O principal deles é a queda da pressão arterial.

Nas anemias crônicas, a baixa na produção de hemoglobina provoca palidez cutânea e nas mucosas, cansaço, falta de memória, tonturas, fraqueza, dores musculares, sonolência, falta de ar ou respiração muito curta, palpitação e taquicardia, porque o coração é obrigado a bater mais depressa para garantir o fornecimento necessário de oxigênio a todas as células do corpo. A intensidade dos sintomas aumenta com a atividade física.

Avaliação clínica e exames laboratoriais de sangue são fundamentais para o diagnóstico. Uma vez constatado o distúrbio, é indispensável determinar sua causa para introduzir o tratamento adequado.

O tratamento das anemias é diretamente determinado pela doença de base que provocou a falta de produção ou a destruição das hemácias.

Quais os piores sintomas da anemia?

A anemia é um dos principais problemas de saúde pública mundial, chegando a afetar mais de um quarto da população do planeta, ou seja, mais de 2 bilhões de pessoas em todo o mundo¹. É definida por valores de hemoglobina no sangue abaixo do normal para idade e gênero e a metade dos casos é determinada por deficiência de ferro (DF), a deficiência nutricional mais recorrente e negligenciada no mundo, particularmente entre as mulheres e as crianças dos países em desenvolvimento¹. Também ocorre significativamente nos países industrializados e afeta pessoas de todas as idades em todos os países¹.

A incidência de anemia por deficiência de ferro aumenta em populações com carências nutricionais; com ingestão ou absorção inadequada de ferro; hábitos vegetarianos; dietas com muito chá ou café, que inibem a absorção de ferro, ou sem vitamina C (frutas cítricas), que favorece a sua absorção; baixo nível sócio-econômico e educacional; presença de infestações endêmicas (malária, ascaridíase, helmintoses, protozooses intestinais); estado nutricional influenciado pelo baixo peso, principalmente de mulheres em idade gestacional, associado à multiparidade e não uso de suplementação de ferro na gestação¹. Além disto, a ADF pode ser causada por hemorragias diversas, como as devidas a traumas ou por melena (sangue nas fezes), hematêmese (vômito com sangue), hemoptise (tosse com sangue), menstruações, partos ou por múltiplas gestações¹. Pode também apontar para uma doença grave subjacente com sangramento oculto¹.

Sintomas

Os sinais e sintomas da carência de ferro são inespecíficos, necessitando-se de exames laboratoriais de sangue para que seja confirmado o diagnóstico². Os principais sinais e sintomas são:

  • cansaço generalizado
  • falta de apetite
  • palidez de pele e mucosas (parte interna do olho, gengivas)
  • menor disposição para o trabalho
  • dificuldade de aprendizagem nas crianças
  • apatia (crianças muito “paradas”)

Os perigos e o devido tratamento

A anemia traz os seguintes efeitos adversos: diminuição da produtividade no trabalho, diminuição da capacidade de aprendizado, retardamento do crescimento, apatia (morbidez), perda significativa de habilidade cognitiva, baixo peso ao nascer e mortalidade perinatal².

Os esforços e as estratégias gerais na prevenção da DF devem contemplar o acesso a dietas diversificadas, a melhora nos serviços de saúde e saneamento e a promoção de melhores cuidados com as práticas de alimentação¹. O tratamento preventivo e sustentável da DF inclui, primordialmente, a garantia do aporte nutricional necessário de ferro para a população vulnerável¹. Atualmente, entre os grupos de risco mais vulneráveis para a ocorrência de anemia estão as crianças com menos de 2 anos, gestantes e mulheres no pósparto¹. Existem evidências crescentes que as deficiências em micronutrientes têm papel central em impedir que crianças atinjam seu pleno potencial.

Quais são os sinais e sintomas da anemia?

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De acordo com a Organização Mundial da Saúde, aproximadamente 30% da população do planeta (o que resulta em cerca de 2,2 bilhões de pessoas) sofre de algum tipo de anemia. E, ao contrário do que é popularmente conhecido, esta é uma condição que não está só relacionada à alimentação. A anemia é caracterizada pela carência de hemoglobina no sangue, o que pode ser consequência de inúmeros fatores. Assim como há diversas causas, cada tipo da doença também apresenta sintomas variados e tratamentos específicos.

Como dito acima, a anemia é a falta de hemoglobina no sangue. A hemoglobina, por sua vez, é uma proteína que compõe os glóbulos vermelhos, conhecidos também como hemácias. É ela a responsável pelo transporte de oxigênio no sangue, que chega até os órgãos e tecidos do corpo todo. Em uma pessoa com anemia, alguma disfunção do organismo ou fator externo fazem com que a produção de hemoglobina fique abaixo do considerado normal. É uma doença comum tanto em países desenvolvidos quanto naqueles em desenvolvimento, de maneira que é considerada um problema de saúde pública.

Há inúmeras causas de anemia – e cada tipo da doença aparece e age de formas diferentes. Veja abaixo algumas manifestações da condição.

Esse é o tipo de anemia mais comum. Alguns nutrientes são essenciais na produção de glóbulos vermelhos e, na falta deles, é comum apresentar um quadro de anemia. São eles:

  • Ferro;
  • Vitamina B12;
  • Ácido fólico.

Anemia ferropriva – é aquela causada pela falta de ferro no organismo de uma pessoa. Geralmente é consequência de uma alimentação inadequada, mas pode também aparecer como resultado da perda de muito sangue ou pela má absorção do nutriente no organismo. Estima-se que esse tipo seja prevalente em 90% dos casos da doença. Fatores de risco da anemia ferropriva: é mais incidente em crianças, adolescentes, mulheres que estão em idade fértil, gestantes, lactantes, pessoas que passaram por cirurgia bariátrica ou vegetarianos que possuem dietas muito restritivas.

Anemia megaloblástica – geralmente é causada pela deficiência de vitamina B12, que pode ser resultado de alimentação inadequada, problemas na absorção de nutrientes durante a digestão ou uso de medicamentos, como alguns usados em tratamentos de câncer. Esse tipo de anemia se caracteriza principalmente por apresentar glóbulos vermelhos grandes e imaturos. Fatores de risco da anemia megaloblástica – tem maior prevalência em pessoas que sofrem com gastrite crônica ou úlceras, idosos e pessoas que passaram por cirurgia bariátrica.

Nesses casos, a doença é causada por mutações genéticas que comprometem tanto a produção quanto a vida útil dos glóbulos vermelhos. Na maioria das vezes, as anemias hereditárias são detectadas logo depois do nascimento ou durante a primeira infância, que vai até os seis anos. Fatores de risco das anemias hereditárias: nestes tipos de anemia, o gene alterado é herdado de ambos os pais. Em c”.

Como saber se está grávida através de um teste caseiro?

Como saber se está grávida através de um teste caseiro?

Qual é o melhor teste de gravidez caseiro?

Em algum momento, algumas mulheres podem passar por questionamentos, entre os quais: Como saber se estou grávida? Quais os métodos mais confiáveis para descobrir a gravidez? Toda grávida tem algum sintoma? É possível o teste de gravidez dar falso? Essas dúvidas são muito comuns, por isso não se sinta sozinha.

De acordo com a Dra. Izabella Wilemann, ginecologista e obstetra do Hospital Brasil, normalmente o primeiro sintoma de gravidez é o atraso menstrual. “Às vezes, esse atraso é acompanhado de outros sintomas, como: dor nas mama, constipação, náuseas, tontura e sonolência. É importante ficar sempre em alerta aos sintomas”, completa a médica.

Existem casos em que a paciente não apresenta nenhum outro sintoma, além da ausência da menstruação. Em casos mais raros, a pessoa pode ir até o fim da gestação sem nenhum sintoma e só descobrir quando já está em trabalho de parto.

Se desconfiar que está grávida, o primeiro passo é procurar um especialista. O médico vai pedir um teste para medir a quantidade de hormônio BetaHCG na corrente sanguínea da paciente. O procedimento é feito como um exame de sangue comum. O método é um dos mais confiáveis para descobrir se você realmente vai ser mamãe. Afinal, ele consegue detectar até pequenas quantidades de hormônios que estão circulando no sangue.

Se você for realizar os testes disponíveis nas farmácias, fique atenta ao falso negativo. A Dra. Izabella explica que o falso negativo pode ocorrer, sim, principalmente se o teste for realizado precocemente, quando os níveis de hormônio BetaHCG ainda não são altos o suficiente para identificar a gravidez: “Nesses casos, o exame realizado em laboratório com o sangue da paciente é mais confiável”.

Os testes de farmácia são feitos com a urina e detectam o hormônio Gonadotrofina Coriônica Humana. “Não há diferença significativa entre os testes de gravidez disponíveis nas farmácias. É importante realizá-lo após a paciente apresentar o atraso menstrual”, afirma Dra. Izabella.

Agora, sobre os testes de gravidez caseiros. Não caia nessa. Nenhum teste de gravidez caseiro é confiável. Para a Dra. Izabella, não há nenhuma comprovação científica de que os testes caseiros sejam confiáveis. Há exames disponíveis nas farmácias por preços acessíveis, além de existirem opções nas unidades básicas de saúde também.

Procure sempre fontes de informações confiáveis e aos primeiros sintomas de gravidez, busque a ajuda de um profissional experiente. O acompanhamento médico é essencial para a saúde da mãe e do bebê, se a gravidez for confirmada.

Como saber se estou grávida sem fazer o teste de gravidez?

Atraso menstrual. Enjoo matinal. Dor ou inchaço nos seios.

Como fazer o teste de gravidez com a saliva?

O primeiro teste de saliva do mundo para descobrir uma gestação pode estar, em breve, nas prateleiras das farmácias do Reino Unido, após uma empresa britânica ter conquistado os direitos de distribuição.

O novo teste foi desenvolvido pela start-up israelense Salignostics e usa a tecnologia para identificar o hormônio da gravidez, o beta-hCG (gonadotrofina coriônica humana) na saliva. Ele é semelhante aos testes rápidos usados para identificar a presença do coronavírus e promete entregar resultados em até 10 minutos.

O processo para utilizá-lo é bem simples: primeiro, a mulher deve colocar o bastão com uma ponta de espuma na boca por alguns segundos, como se fosse um termômetro. Em seguida, ela o transfere para um tubo plástico, onde ocorre uma reação bioquímica e, em pouco tempo, ela descobre se terá um bebê a caminho ou não.

De acordo com informações do The Mirror, o kit já está disponível desde o início de 2023 na África do Sul, Emirados Árabes Unidos e Israel. Para ser comercializado no Reino Unido, a start-up Salignostics fechou uma parceria com a Abingdon Health, uma fabricante britânica de testes rápidos por fluxo lateral. O valor que custará para o consumidor, no entanto, ainda não foi revelado.

“A saliva é a chave para um diagnóstico rápido para uma variedade de razões médicas. É o único meio não invasivo, fácil e higiênico de detectar hormônios, vírus e até doenças. Com o [novo teste], aproveitamos as poderosas habilidades de diagnóstico que conseguimos criar a partir da análise da saliva”, disse o professor Aaron Palmon, cofundador da Salignostics.

Segundo os desenvolvedores, o teste pode ser usado desde o primeiro dia de atraso menstrual, a qualquer momento do dia — basta esperar 30 minutos após ter comido ou bebido algo. A precisão do resultado é de 95% — um pouco abaixo dos testes de urina, que podem chegar a cerca de 99%, de acordo com os fabricantes. No entanto, Guy Krief, cofundador da Salignostics, disse, em entrevista ao Daily Mail, em dezembro, que espera refinar ainda mais a precisão do produto.

“Esta inovação oferece às mulheres a oportunidade de testar a gravidez de uma maneira mais limpa, direta e fácil, e é um desenvolvimento há muito esperado no mercado de testes de gravidez”, afirmou Chris Yates, CEO da Abingdon Health, ao The Mirror.

Que cor tem que ficar a urina no teste da água sanitária?

Qualquer possível sintoma de gravidez já é motivo para deixar mulheres em alerta. Ao sentir enjoos ou perceber que a menstruação atrasou, muitas já querem logo confirmar se estão grávidas ou não. Por isso vamos o abordar o tema; teste de gravidez caseiro: saiba como fazer!

Antes de ter certeza do positivo, as mulheres passam por uma verdadeira mistura de emoções e sentimentos, até o verdadeiro resultado do teste.

Para acabar com a ansiedade e descobrir se existe um embrião se formando, os testes de gravidez caseiros são boas opções.

Os de farmácia são os mais comuns e confiáveis, no entanto, os caseiros são utilizados por serem uma forma rápida, já que muitos podem ser feitos desde o primeiro momento da concepção. No caso dos de farmácia, é necessário esperar pelo dia do atraso menstrual.

Vale lembrar que esses testes não têm comprovações científicas de que funcionam de fato, sendo que a consulta médica é fundamental para dar a palavra final. Só é possível ter 100% de certeza da gravidez fazendo o exame de sangue em um laboratório. Mas tentar alguns truques em casa pode te deixar mais tranquila.

Para acabar com a curiosidade, separamos 8 testes de gravidez para você fazer sem sair de casa. O que você vai reparar é que grande parte deles faz uso da urina, isso porque é nela que se encontra o hormônio beta hCG, que é secretado pelas células da placenta.

Sendo assim, esse hormônio só é liberado pelo organismo quando existe a presença da placenta, e portanto, a formação de um embrião.

Faça xixi e reserve. Em seguida, ferva a urina em um recipiente de alumínio, de preferência. Se o xixi formar uma espécie de nata você provavelmente pode estar grávida, se a urina apenas borbulhar, o resultado é negativo.

Esse teste tem por base a teoria de que ferver proteínas, como acontece no caso do leite, provoca a formação de espuma. Como o hormônio beta hCG é um tipo de proteína, quando presente no corpo da mulher, a urina fervida forma a nata, mostrando o resultado positivo.

Porém, existem outras condições que também podem aumentar a presença de proteínas na urina, como a infecção urinária ou doenças renais. Nesses casos, o teste também pode ter um resultado positivo, mesmo que a mulher não esteja grávida. Por isso, a resposta final deve ser dada apenas após exames e consultas ao médico.

Faça xixi em um recipiente limpo e adicione água sanitária (ou cloro, ou cândida). Se a reação entre os dois fizer com que o líquido mude de cor, passando para um tom marrom alaranjado, ou formar espuma, o resultado do teste deu positivo.

Isso acontece porque o cloro presente nesse elemento reage na presença do hormônio beta hCG, produzido no organismo durante a gestação.

No entanto, esse teste não garante, de fato, a gravidez, por isso é importante consultar o médico.

Óleo de pinho? Parece complicado mas não é! Na verdade esse teste é bem simples. Você só precisa fazer xixi em um recipiente e reservar. Misture o óleo essencial de pinho à urina e fique atenta! Se mudar de cor, significa que…

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Como fazer o teste de gravidez caseiro com vinagre?

Qualquer possível sintoma de gravidez já é motivo para deixar mulheres em alerta. Ao sentir enjoos ou perceber que a menstruação atrasou, muitas já querem logo confirmar se estão grávidas ou não. Por isso vamos abordar o tema: teste de gravidez caseiro – saiba como fazer!

Antes de ter certeza do positivo, as mulheres passam por uma verdadeira mistura de emoções e sentimentos, até o verdadeiro resultado do teste. Para acabar com a ansiedade e descobrir se existe um embrião se formando, os testes de gravidez caseiros são boas opções.

Os de farmácia são os mais comuns e confiáveis, no entanto, os caseiros são utilizados por serem uma forma rápida, já que muitos podem ser feitos desde o primeiro momento da concepção. No caso dos de farmácia, é necessário esperar pelo dia do atraso menstrual.

Vale lembrar que esses testes não têm comprovações científicas de que funcionam de fato, sendo que a consulta médica é fundamental para dar a palavra final. Só é possível ter 100% de certeza da gravidez fazendo o exame de sangue em um laboratório. Mas tentar alguns truques em casa pode te deixar mais tranquila.

Para acabar com a curiosidade, separamos 8 testes de gravidez para você fazer sem sair de casa. O que você vai reparar é que grande parte deles faz uso da urina, isso porque é nela que se encontra o hormônio beta hCG, que é secretado pelas células da placenta.

Sendo assim, esse hormônio só é liberado pelo organismo quando existe a presença da placenta, e portanto, a formação de um embrião.

Faça xixi e reserve. Em seguida, ferva a urina em um recipiente de alumínio, de preferência. Se o xixi formar uma espécie de nata você provavelmente pode estar grávida, se a urina apenas borbulhar, o resultado é negativo.

Esse teste tem por base a teoria de que ferver proteínas, como acontece no caso do leite, provoca a formação de espuma. Como o hormônio beta hCG é um tipo de proteína, quando presente no corpo da mulher, a urina fervida forma a nata, mostrando o resultado positivo.

Porém, existem outras condições que também podem aumentar a presença de proteínas na urina, como a infecção urinária ou doenças renais. Nesses casos, o teste também pode ter um resultado positivo, mesmo que a mulher não esteja grávida. Por isso, a resposta final deve ser dada apenas após exames e consultas ao médico.

Faça xixi em um recipiente limpo e adicione água sanitária (ou cloro, ou cândida). Se a reação entre os dois fizer com que o líquido mude de cor, passando para um tom marrom alaranjado, ou formar espuma, o resultado do teste deu positivo.

Isso acontece porque o cloro presente nesse elemento reage na presença do hormônio beta hCG, produzido no organismo durante a gestação.

No entanto, esse teste não garante, de fato, a gravidez, por isso é importante consultar o médico.

Óleo de pinho? Parece complicado mas não é! Na verdade esse teste é bem simples. Você só precisa fazer xixi em um recipiente e reservar. Misture o óleo essencial de pinho à urina e fique atenta! Se mudar de cor, significa que…

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Que cor fica a urina misturada com vinagre?

O vinagre é composto por ácido acético, que é um ácido fraco. A urina também é uma substância levemente ácida. Em geral, a mistura das duas substâncias não provoca reação nenhuma, exceto pela mudança de cor, que se dá mais porque o vinagre tem coloração ou tonalidade diferente da urina.
3 de mai. de 2022

Qual é o teste caseiro de gravidez que dá certo?

A crença popular fala de muitos testes que podem ser feitos em casa, com produtos do dia a dia. Saiba se eles são confiáveis.

Quando a menstruação atrasa e a mulher começa a ficar ansiosa com a possibilidade de uma gravidez, vale até apelar para os testes de gravidez caseiros. Além disso, a dificuldade de acesso aos testes de farmácia, seja por qual motivo for, acaba levando à busca por alternativas, muitas vezes, bem criativas.

Índice

  • Especialistas alertam para o fato de que os testes de gravidez caseiros não têm comprovação científica alguma e podem, inclusive, trazer riscos à saúde. Conheça a seguir alguns testes de gravidez caseiros mais comuns.

Os testes confiáveis para diagnosticar uma gravidez são os encontrados na farmácia e os de sangue, feitos em laboratórios, além do exame de ultrassonografia.

Nos testes de farmácia, detecta-se a presença do beta HCG na urina, um hormônio liberado na circulação sanguínea materna após a implantação do embrião, o que ocorre de oito a dez dias após a ovulação.

O teste sanguíneo é o mais preciso, pois é possível encontrar o beta HCG no sangue da mãe ainda em concentrações bem baixas, até 20 vezes menor do que o necessário para detectar a gravidez com um teste de urina. Além disso, as chances de um resultado positivo são maiores nos dias em que a menstruação deveria vir, ou seja, com atraso menstrual.

Os testes de gravidez caseiros servem apenas para amenizar ou diminuir a ansiedade e não podem ser considerados confiáveis, pois não há qualquer tipo de comprovação científica.

Mas é compreensível, quando a mulher está ansiando por engravidar, principalmente quando já foram feitas várias tentativas, que ela possa tentar um desses testes de gravidez caseiros como uma forma de controlar ou diminuir suas expectativas.

Nesse caso, o ideal é procurar por um especialista em Reprodução Humana para que ele faça um diagnóstico para avaliar as possíveis causas que possam estar dificultando a fecundação. Há casos em que o mais recomendado é optar por uma das técnicas de Reprodução Assistida, tais como a fertilização in vitro, a inseminação artificial ou a injeção intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI).

Fontes:
Ministério da Saúde.

Como fazer o teste de gravidez caseiro com urina e água sanitária?

Enquanto alguns casais aguardam ansiosamente pela confirmação de que um bebê está a caminho, outros são pegos totalmente de surpresa com a chegada de um novo membro à família. Independentemente de quais sejam os planos do casal sobre ter filhos, a dúvida sobre o fato de a mulher estar ou não estar grávida gera grande expectativa. Um simples atraso na menstruação é o suficiente para que ideias mirabolantes venham à tona. Toda essa expectativa pode levar o casal a realizar testes de gravidez caseiros e tirar conclusões erradas sobre a situação que estão passando. Mas será que eles são mesmo confiáveis?

Conheça alguns dos testes caseiros mais famosos e a resposta a essa pergunta no post de hoje, mas antes, se preferir, baixe clicando na imagem abaixo o nosso e-book sobre os 3 principais motivos de infertilidade:

Nesse teste, a mulher deve urinar dentro de um recipiente e logo em seguida adicionar água sanitária. Caso haja mudança da cor da urina ou uma efervescência, o resultado é positivo. Caso contrário, é negativo.

Esse teste requer que a mulher urine em um recipiente e misture uma quantia de óleo essencial de pinho. Se a mistura mudar de cor, o resultado é positivo.

Para a realização desse teste, a mulher precisa pegar um recipiente, colocar uma agulha dentro dele e urinar. Após isso, o recipiente deve ser fechado por oito horas. Passado esse período, se agulha mudar de cor o resultado pode ser considerado positivo.

A mulher deve urinar em um copo descartável e logo após adicionar cloro sobre a urina, se a coloração resultante da mistura for escura o resultado é positivo, caso a mistura não apresente alteração de coloração o resultado é negativo.

Para fazer esse teste, a mulher deve ferver a urina, de preferência em um recipiente de alumínio. Caso a urina ferva de modo semelhante ao do leite, ou seja, levantar e formar uma substância parecida com uma nata, então o resultado é positivo. Se a urina apresentar uma fervura como a da água, ou seja, ficar apenas borbulhando, então o resultado é negativo.

Ginecologistas destacam que esses testes caseiros de gravidez podem ser considerados apenas como crenças populares. Todos servem apenas para amenizar ou diminuir a ansiedade e não podem ser considerados confiáveis, pois não há qualquer tipo de comprovação ou lógica cientifica. Os testes de gravidez comprovados cientificamente são os testes de sangue e de urina.

O teste de sangue é capaz de detectar o hormônio da gravidez — o HCG — poucos dias depois da fecundação, ou seja, no surgimento dos primeiros sintomas de gravidez, antes mesmo do atraso menstrual.

O teste de urina é mais confiável a partir do momento em que há um atraso da menstruação. Porém, se a gravidez ainda estiver em estágio inicial, os níveis de HCG na urina podem ser pequenos e não ser detectados pelo teste, gerando assim um resultado falso negativo em um momento em que a mulher está grávida. Por outro lado, se o resultado do teste de urina for positivo, então realmente a mulher está grávida.

Como determinar o gênero de um gato?

Como determinar o gênero de um gato?

Como saber se o gato é masculino ou feminino pela cor?

É possível descobrir se o filhote é um gato macho ou gato fêmea ao observar o corpo do animal

Você tem ideia de como saber se o gato é macho ou fêmea? É muito comum que, ao adotar um bichano, o tutor não saiba qual é o sexo do animal, principalmente se for filhote. Diferenciar um gato macho de um gato fêmea ajuda a garantir que o pet receba os cuidados certos de acordo com o sexo. Essa pode parecer uma tarefa bastante complicada – principalmente quando são filhotes – mas não se preocupe! Com algumas dicas você consegue distinguir um do outro com mais facilidade e de maneira bem prática. Confira o infográfico a seguir para aprender de vez como saber se o gato é fêmea ou macho!

A melhor maneira de como saber se o gato é macho ou fêmea é observando os órgãos sexuais dos bichanos. Enquanto o gato fêmea tem ânus e vulva, o gato macho tem ânus, pênis e bolsa escrotal. Nos adultos, a aparência desses órgãos se difere mais entre os sexos do que nos filhotes. Por isso, a tarefa de como saber se o gato é fêmea ou macho fica mais fácil quando se trata de um animal mais velho. A vagina da gata tem o formato de um risco vertical e o seu ânus tem forma de bolinha. Assim, é comum dizer que o conjunto desses órgãos no gato fêmea formam um “i” ou um ponto vírgula (;). Já o gato macho tem, entre o ânus e o pênis, uma bolsa escrotal de formato proeminente onde ficam os testículos. A bolsa é coberta por pelos, então pode ser um pouco complicada de ser percebida visualmente, mas com a palpação é possível senti-la.

O trabalho de como saber se gato é macho ou fêmea é mais complicado no filhote, pois os testículos do gato macho ainda estão se desenvolvendo e são bem pequenos. Assim, é muito difícil notar a presença de uma bolsa escrotal e parece que não há diferença nenhuma entre gato e gata. Por isso, nesse caso, basta se atentar ao formato do pênis: ele tem um formato arredondado, ao contrário do formato vertical da vagina da gata. Ou seja, o gato macho filhote apresenta tanto ânus quanto pênis em formato de bolinha – assim, é comum dizer que os órgãos formam um sinal de dois pontos (:).

A tarefa de como saber se um gato é macho ou fêmea pode ser um pouco confusa, principalmente nos filhotes. Caso você não esteja conseguindo identificar com precisão o formato do pênis ou vagina do gato, existe outra maneira de descobrir: observando a distância entre o órgão sexual e o ânus. O gato fêmea possui apenas vulva e ânus. Então, a distância de um para outro é pequena, cerca de 1cm. Já no gato macho, existe uma bolsa escrotal entre o pênis e o ânus, por mais difícil que seja visualizá-la em alguns casos. Por isso, a.

Como saber se o gato é castrado fêmea?

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A castração vem sendo amplamente divulgada e recomendada por todos os médicos veterinários, ONGs e abrigos de proteção animal que realizam eventos e feiras de doação de animais, pois como o número de abandonos é muito grande, castrar os animais é extremamente importante visando o controle populacional já que não há lares para todos.

No entanto, muitas vezes, nos deparamos com um gato abandonado, ou vítima de maus-tratos, e ao recolhermos esse gato uma das primeiras coisas a se pensar é se ele já é castrado. Há algumas formas de perceber se este gato ou gata já é castrado (a) ou não, então para saber continue lendo este artigo do PeritoAnimal onde lhe explicamos como saber se o gato é castrado.

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Castrar o gatinho não é apenas para evitar cruzas e ninhadas indesejadas, pois já é cientificamente comprovado que os benefícios da castração são inúmeros.

A castração ou esterilização, além de evitar a superpopulação de gatos abandonados, pode evitar ou melhorar alguns problemas de comportamento como cios intermináveis no caso das fêmeas, e a marcação de território indesejável no caso dos machos.

Além disso, no que concerne a saúde dos felinos, a castração das fêmeas pode diminuir a chance de câncer de mama e colo de útero, já a castração dos machos diminui a chance de desenvolverem câncer de próstata, em até 90%. Obviamente, a castração não é milagrosa, porém artigos sobre castração precoce em felinos mostram que quanto mais jovem o felino for castrado menor as chances de desenvolver câncer quando for adulto.

Para saber mais sobre os benefícios de castrar um Gato veja esse outro artigo do PeritoAnimal.

Muitas vezes, ao se deparar com um gato na rua e acolhê-lo, ou quando adotamos um gato do qual não sabemos a procedência não há como saber se ele já foi castrado ou não, pelo simples fato de coletarmos as informações acerca do histórico dele. Inclusive, para aqueles que não estão muito familiarizados com felinos, pode dificultar até mesmo, a identificação entre macho e fêmea.

Se tem dificuldades para diferenciar um gato macho de uma fêmea veja este artigo do PeritoAnimal sobre Como saber se o meu gato é macho ou fêmea.

Sendo assim, você pode aguardar até que o gato demonstre sinais de comportamento reprodutor, o que pode levar um tempo, já que você também não estará familiarizado com a personalidade normal do gato. Ou, você pode seguir as seguintes dicas para saber se o gato é castrado:

  1. Procure por uma marca de tatuagem no abdômen do gato.
  2. Verifique se há uma cicatriz de cirurgia na barriga do gato.
  3. Observe o comportamento do gato em relação a outros gatos, como se ele se mostra agressivo ou interessado sexualmente.
  4. Consulte um médico veterinário para realizar um exame físico no gato.

Após tentar essas dicas e mesmo assim, você ainda não tem certeza se seu gato é castrado, leve-o a um médico veterinário de sua confiança que ele certamente saberá te dizer, e se não for castrado, você já pode aproveitar a agendar sua cirurgia.

Há uma modalidade de estudos em Medicina Veterinária referente a medicina veterinária do coletivo.

Em suma, é constantemente aplicada quando se trata de gatos ferais ou colônias grandes de gatos abandonados que não conseguem um lar, porém ONGs e protetores independentes cuidam desses gatos em espaços públicos. Em se tratando de g”.

Quantas cor gato macho tem?

Você sabia que uma característica pode estar ligada a diversos genes? Pois é, um exemplo disso são as cores dos gatos! Essa característica é herdada dos pais do animal e os genes das cores (preto e amarelo) estão presentes no cromossomo X. Na reprodução, a fêmea passa para o filhote um cromossomo do tipo X e o macho pode enviar um X também, dando origem a uma fêmea (XX), e caso o macho envie um Y, dará origem a um filhote macho (XY).

Cada gato, portanto, tem um par de genes relativos à cor, e esses genes podem ser do tipo dominante ou recessivo. Lembre que para um fenótipo aparecer relativo a um gene Dominante somente um alelo é necessário. Caso o gene seja recessivo, os dois alelos devem estar presentes, ou se seja, o filhote deve receber ambos os genes, um do pai e outro da mãe.

Vale lembrar que a cor branca está em outro cromossomo, totalmente separado (veja na imagem)! E por incrível que pareça, existem três genes para pêlos brancos: um gene para manchas brancas (S/s), um gene para gatos totalmente brancos (W/w) e um gene para albinismo (C/c). Por isso que os animais que possuem três cores são sempre fêmeas! Como os machos só têm um X, pois são XY, eles só podem ser ou pretos ou laranjas, nunca os dois. Uma exceção pode acontecer com machos que possuem uma síndrome, chamada Klinefelter, e acabam com genes XXY – podendo ter preto e laranja em sua pelagem.

Diante disso, fica uma pergunta: e os gatos que são totalmente brancos? Como isso deve acontecer? Se você sabe a resposta ou tem um palpite deixe nos comentários.

Para saber mais sobre genética e biologia molecular, acesse os cursos de Biologia Molecular a seguir!

Como saber a idade de um gato pelo bigode?

Muitos clientes de veterinárias e de pet shops têm curiosidade em saber como decifrar a idade do gato. Além disso, é comum que os donos perguntem sobre a correspondência em anos para o padrão humano. Afinal, isso permite estimar o tempo que esse pet ficará com a família.Tal dúvida geralmente surge quando os tutores encontram o gatinho na rua ou então quando decidem adotar o pet em uma ONG. Para os profissionais veterinários, conhecer a faixa etária é indispensável para planejar os cuidados. Desse modo, o bichano crescerá de forma saudável, além de ter o bem-estar animal assegurado. Que tal recordar um pouco sobre a contagem da idade do gato? Então acompanhe nosso post!

Os dentes são um dos mais relevantes sinais do gato para descobrir a idade. Por exemplo: quando os dentinhos de leite começam a nascer, o filhote está com aproximadamente 2 semanas. Assim que essa primeira leva de dentição se forma integralmente, o pet deverá completar a oitava semana. Dessa forma, ao trocar os dentes de leite pelos permanentes, o felino terá cerca de 6 meses.

Além disso, quando ele conta com os dentes branquinhos, a idade é perto de um ano. Na etapa na qual vão aparecendo manchas amareladas — tártaro —, o bichano fará 2 anos. Já nas situações em que há muito tártaro sobre os dentes, o gato terá entre 3 e 5 anos. Porém, ao notar desgastes mais severos, é provável que a faixa etária oscile entre 5 e 10 anos. Por sua vez, os gatos passam a perder os dentes definitivos entre os 10 e os 15 anos. Mesmo não sendo um jeito muito exato de desvendar a idade do gato, os pelos também são referência. Isso porque, conforme os bichanos vão ficando mais velhos, eles perdem o brilho da pelugem. Tal fenômeno costuma acontecer por volta dos 6 anos. Desse modo, aos 13, o felino já apresenta fios brancos no focinho, perto do bigode de gato.

Quando o assunto é a idade do gato, existem boatos de que 7 anos felinos seriam correspondentes a um ano de vida de uma pessoa. Contudo, essa não é uma proporção correta. O desenvolvimento dos felinos nos primeiros meses de vida é muito mais acelerado do que o nosso. Por essa razão, em cada fase do crescimento, a proporção entre as idades das pessoas e dos bichanos vai mudando. Veja o que acontece nas principais fases:

Os gatinhos nascem com os olhos fechados e sem a audição. Por sua vez, os bebês, ao nascerem, já têm orelhas e olhos completos. Assim, nesse ciclo de vida, 7 dias do gato são iguais a um mês de um ser humano.

Mais uma diferença é sobre a formação odontológica. Desse modo, nos 15 dias de um bichano aparecem os primeiros dentinhos. No entanto, nos recém-nascidos humanos, isso só acontece por volta de 6 meses. Assim, nesse estágio da vida, um semestre de um neném são iguais a 15 dias de um gato.

Quando alcançam os 3 meses, os felinos correm, saltam, escalam e caçam. Porém, uma criança só terá autonomia para se locomover a partir dos 2 anos. Diante disso, nessa etapa, 3 meses de um felino correspondem a 2 anos de uma pessoa.

Outro ponto que torna difícil a comparação entre as idades é o período reprodutivo. Os gatos atingem a maturidade sexual por volta dos 6 meses, enquanto os seres humanos só atingem essa fase na adolescência (por volta dos 12 anos).

Como identificar gata fêmea filhote?

Levante delicadamente o rabo até ser possível visualizar o ânus e as estruturas abaixo. Nas fêmeas, a vagina está próxima ao ânus e pode ter formato de fenda. Nos machos, há um espaço maior entre o ânus e o pênis, pois neste local ficarão os testículos quando ele se desenvolver um pouco mais.
22 de jan. de 2021

Qual o nome mais bonito para Gatinha?

Se você entrou para o time dos apaixonados por gatos e tem uma nova amiguinha de quatro patas em casa, mas ainda não escolheu como chamá-la, continue a leitura porque vamos listar 300 nomes para gatas.

A ideia é que você veja a lista com os nomes para gatas fêmeas e se inspire para escolher o que mais combine com a personalidade do seu bichinho. Há opções criativas, fofinhas e até famosas. Afinal, o seu felino merece um apelido tão especial quanto ele não é mesmo?

Antes de conhecer a listagem de nomes para gatas, é interessante perguntar se você já está preparado para receber o gatinho em casa. Se ele for um filhote, informar-se sobre os cuidados necessários é tão importante quanto escolher o nome. Agora, confira a lista!

Nomes famosos

Já pensou no seu bichinho de estimação com o nome de uma celebridade ou alguém famoso que você admira? Isso é uma demonstração de carinho! Você também pode pesquisar nomes para gatas e significados. Dá uma olhada nas opções que separamos.

Para ajudar na escolha, que tal pensar no temperamento da felina? As gatinhas costumam ser mais tranquilas, caseiras e raramente arrumam confusão. Entretanto, essa é uma característica que pode variar. Certamente, todas as raças são uma fofura!

Abelhinha, Babalu, Boneca, Bebeca, Babi;

Se a sua gatinha tem a pelagem escura, separamos nomes para gatas pretas que combinam com ela. São apelidos inspirados nessas felinas, que são muito charmosas e dão muita sorte aos humanos.

Já se a felina tem a pelagem clara, selecionamos nomes para gatas brancas que são um charme! É importante lembrar que os gatinhos desta cor têm uma pele sensível e precisam de um cuidado especial.

A raça Persa é apaixonante. Por isso, listamos alguns nomes para gatas Persa para você, que tem um bichinho assim em casa. Escolhemos nomes elegantes, assim como o temperamento do felino.

Confira outras opções de nomes para gatas para te inspirar a escolher o apelido da mais nova integrante da família.

O que você achou das sugestões de nomes para gatas? Esperamos que tenham ajudado na sua decisão de nomear o seu bichinho de estimação. Outra dica é acompanhar as publicações do Blog Petz e curtir conteúdos sobre os felinos. Aproveite!

Quantos meses uma gata fêmea?

Descubra a nossa gama de alimentação para gato.

Se deseja evitar uma ninhada indesejada de gatinhos, recomendamos que esterilize a sua gata antes do seu primeiro cio porque nesta altura ela pode ficar facilmente grávida. Como ter uma ninhada pode ser stressante para a sua gata, e dispendioso para si, recomendados que deixe a criação para especialistas.

Quantos gatos uma gata fêmea pode ter?

Se você tem uma pet grávida e está se sentindo ansioso com a chegada dos bebezinhos, saiba que esse é um sentimento perfeitamente normal! Entre os cuidados com a futura mamãe e os preparativos para receber os novos amigos há muito o que fazer! Mas quantos filhotes um gato pode ter? Saber quantos filhotes uma gata pode ter é importante para poder se planejar. Pensando nisso, elaboramos um guia com tudo sobre o assunto. Se você tem uma bichana grávida em casa, continue lendo! Aprenda aqui quantos gatinhos ela pode ter e outras informações sobre a gestação dos felinos!

Para cuidar de um pet que está esperando bebezinhos é necessário cuidado. Além de prever quantos filhotes um gato pode ter na primeira cria, é importante saber como ajudar a bichana nesse momento tão delicado.

Para tirar todas as dúvidas, consultamos a Dra. Luiza da Silva, médica-veterinária da Petz. A especialista trouxe algumas recomendações importantes para quem está com uma pet grávida.

Por isso, se você quiser saber quantos filhotes um gato pode ter, procure um veterinário!

É muito comum que os tutores se perguntem quantos filhotes um gato pode ter por ano ou ninhada. Afinal, saber quantos bebezinhos vêm por aí é de grande ajuda no planejamento! A Dra. Luiza explica que nessa previsão não há um número exato. “Em uma média, o número de gatinhos varia entre quatro e seis”, comenta.

Porém, sempre há exceções. De acordo com a veterinária, em alguns casos, podem ser até dez bebezinhos de uma vez! Em outros, o gato pode ter só um filhote. Tudo vai depender da gestação da bichana e com quantos anos o gato pode ter filhotes.

A única forma de prever com segurança o número de filhotes é através de exames com um veterinário. E conforme lembra a Dra. Luiza, esse é um passo muito importante. Sabendo quantos bebês a gatinha está esperando, será mais fácil notar se a bichana está com dificuldades durante o parto.

De maneira geral, as gatas costumam ser bem autossuficientes durante sua gravidez. Espertas e muito cuidadosas, se aprontam para esse momento e, geralmente, fazem quase tudo sozinhas. Entretanto, sempre há formas de ajudá-las. A Dra. Luiza explicou alguns cuidados que devemos ter com as gatas no parto:

  • Como a Dra. Luiza explica, o tutor deve acompanhar de longe o parto da sua amiga. Ao perceber que a pet está precisando de ajuda, é preciso contatar o veterinário responsável o mais rápido o possível.

Por meio de exames, é possível verificar o número exato de gatinhos. Aí, é só fazer a conta. Mas se você não fez o pré-natal, é importante ficar de olho no relógio. Se a gata demorar mais de uma hora entre os gatinhos ou se o parto no total demorar mais de doze horas, um veterinário deve ser consultado.

Se você perceber qualquer um dos sinais acima, busque ajuda de um profissional o mais rápido o possível. Lembre-se que, nesse momento, as bichanas ficam extremamente vulneráveis. Por isso, é muito importante saber quantos filhotes um gato pode ter e que a.

Como determinar minha raça ou etnia?

Como determinar minha raça ou etnia?

Como eu sei qual a minha cor ou raça?

Em meio à coleta do Censo e diante de polêmicas envolvendo políticos, você sabe como autodeclarar a sua raça ou cor? Para o IBGE a regra é como a pessoa se vê, é ela quem diz qual é a própria raça.

São cinco opções:

  • branca
  • preta
  • parda
  • indígena
  • amarela

Os amarelos são descendentes de asiáticos, como japoneses, chineses ou coreanos. Os pretos são descendentes dos africanos e brancos dos europeus. Os pardos são frutos da miscigenação dessas etnias.

De acordo com a última PNAD Contínua divulgada em julho, 47% dos brasileiros se consideram pardos; 43%, brancos; 9,1%, pretos; e pouco menos de 1% amarelos ou indígenas.

Mas muita gente tem dúvida sobre isso. O reitor da Universidade Zumbi dos Palmares, professor José Vicente, sugere que a pessoa olhe a história da própria família.

Esses dados são coletados para definição de políticas públicas, como nas áreas de saúde e educação.

Como preencher raça e etnia?

O preenchimento do campo denominado raça, cor, etnia deve respeitar o critério de autodeclaração, em conformidade com a classificação utilizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, observando as seguintes variáveis: branco, preto, pardo, amarelo e indígena.

Quais são os tipos de raças?

Raça pode ser entendida como um constructo social, usado para distinguir pessoas em termos de uma ou mais marcas físicas.[1][2] Em outras palavras, raça é uma categoria usada para se referir a um grupo de pessoas cujas marcas físicas são consideradas socialmente significativas. Desse modo, raça é um importante instrumento analítico para a sociologia, pois entende-se que as percepções e concepções de raça podem afetar e organizar a vida social das pessoas, sendo responsável principalmente pela criação e manutenção de um sistema de desigualdade social.[3][4][5]

Usado em primeiro lugar para se referir a falantes de uma idioma comum e, posteriormente, para denotar filiações nacionais. No século XVII, iniciou-se o uso do termo para relacionar os traços físicos observáveis das pessoas. Tal uso promoveu hierarquias favoráveis ​​a diferentes grupos étnicos. A partir do século XIX, o termo passou a ser usado frequentemente, em um sentido taxonômico, para designar as populações humanas geneticamente diferentes, definidas pelo fenótipo. As concepções sociais e agrupamentos de raças variaram ao longo do tempo, envolvendo taxonomias populares[6] que definem tipos essenciais de indivíduos com base em traços observáveis. Os cientistas consideram o essencialismo biológico obsoleto, e, geralmente, desencorajam explicações raciais para diferenciações coletivas em relação a traços físicos e/ou comportamentais.[7][8][9]

Mesmo que haja um amplo consenso científico de que conceituações essencialistas e tipológicas de raça em humanos sejam insustentáveis, cientistas de todo o mundo continuam a conceituar o termo “raça” de maneiras muito diferentes, algumas das quais com implicações essencialistas.[10] Embora, por vezes, alguns pesquisadores usem o conceito de “raça” para fazer distinções entre conjuntos difusos de traços físicos, outros na comunidade científica sugerem que a ideia de raça muitas vezes é usada de uma maneira ingênua[11] ou simplista[12] e argumentam que, entre os seres humanos, o termo não tem importância taxonômica, apontando que todos os humanos vivos pertencem à mesma espécie (Homo sapiens) e subespécie (Homo sapiens sapiens).[13][14]

Desde a segunda metade do século XX, as associações do conceito de raça com ideologias e teorias que se desenvolveram a partir do trabalho de antropólogos e fisiologistas do século XIX, tornou o uso da palavra “raça” em si problemático. Apesar de ainda ser usado em contextos gerais, a palavra raça tem sido muitas vezes substituída por outras palavras que são menos ambíguas e emocionalmente carregadas, como populações, povos, grupos étnicos ou comunidades, dependendo do contexto[15][16]

Alguns estudiosos argumentam que embora “raça” seja um conceito taxonômico válido em outras espécies, não pode ser aplicada a humanos.[17] Muitos cientistas têm argumentado que definições de raça são imprecisas, arbitrárias, oriundas do costume, possuem muitas exceções, têm muitas gradações e que o número de raças descritas varia de ac”.

Quais são os tipos de cores do ser humano?

Muitas vezes ao preencher algum documento ou inscrição de processo seletivo, uma das perguntas é qual a sua cor ou raça. Uma questão que gera muitas dúvidas e reflexões acerca da identidade racial e da diversidade humana.

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Essa busca pela autoidentificação racial pode despertar questionamentos e dúvidas sobre como classificar e reconhecer a própria identidade, para compreender as nuances e diferenças entre as categorias de cor ou raça, como “preto”, “pardo” e “amarelo”.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística pesquisa a cor ou raça da população brasileira com base na declaração. Isso quer dizer que as pessoas são perguntadas sobre sua cor e podem se declarar como brancas, pretas, pardas, indígenas ou amarelas.

Entenda mais como fazer sua autodeclaração e quais são os fatores que podem ajudar a definir qual a sua cor ou raça.

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No Brasil, a classificação da cor da pele é baseada em uma categorização amplamente utilizada que reconhece as seguintes categorias: branca, preta, parda, amarela e indígena. Essas categorias são definidas com base na aparência física e na autoidentificação racial dos indivíduos.

Na formação de população brasileira, foram diversos os povos que compuseram: indígenas, de diversas etnias, portugueses, negros de várias regiões do continente africano, espanhóis, judeus, alemães, italianos, árabes e japoneses.

Neste contexto, a cor “branca” é atribuída a pessoas com características físicas associadas a ancestralidades europeias. Já “preta” é utilizada para pessoas com características físicas associadas a ancestralidades africanas.

A categoria “parda” é frequentemente usada para descrever pessoas com mistura de ancestralidades africana, europeia e indígena, sendo uma categoria intermediária entre o branco e o negro.

Enquanto a categoria “amarela” é associada a pessoas com ascendência asiática, e a categoria “indígena” é utilizada para pessoas com ascendência indígena.

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Vale ressaltar que a classificação da cor da pele no Brasil é uma construção social e pode variar entre diferentes contextos e regiões do país. Além disso, a autoidentificação racial é um direito e uma escolha individual, ou seja, cada pessoa tem o direito de se classificar de acordo com sua própria autopercepção racial.

Como mencionado anteriormente, a autodeclaração é um caminho, mas para se identificar com determinada cor ou raça é importante levar em consideração os aspectos que levam a categoria ser definida.

Segundo o IBGE, a identificação da cor e raça de uma pessoa envolve considerações tanto fenotípicas quanto de ancestralidade.

No caso dos pardos, essa classificação está relacionada à descendência de diferentes grupos étnicos, como a miscigenação entre brancos, pretos, indígenas e outros, incluindo descendentes de asiáticos.

Além de observar a cor da pele, é importante.

Quais são as 5 raças humanas?

Em meio à coleta do Censo e diante de polêmicas envolvendo políticos, você sabe como autodeclarar a sua raça ou cor? Para o IBGE a regra é como a pessoa se vê, é ela quem diz qual é a própria raça.

São cinco opções: branca, preta, parda, indígena ou amarela, que no caso são descendentes de asiáticos, como japoneses, chineses ou coreanos. Os pretos são descendentes dos africanos e brancos dos europeus. Os pardos são frutos da miscigenação dessas etnias.

De acordo com a última PNAD Contínua divulgada em julho, 47% dos brasileiros se consideram pardos; 43%, brancos; 9,1%, pretos; e pouco menos de 1% amarelos ou indígenas.

Mas muita gente tem dúvida sobre isso. O reitor da Universidade Zumbi dos Palmares, professor José Vicente, sugere que a pessoa olhe a história da própria família.

Esses dados são coletados para definição de políticas públicas, como nas áreas de saúde e educação.

Quais os tipos de raça e cor?

Com o Censo IBGE de 2022, você pode ter se perguntado: Como responder à categoria raça/cor? As categorias utilizadas são:

  • preto
  • pardo
  • branco
  • indígena
  • amarelo

Amarelo se refere à pessoa que se declara de origem oriental: japonesa, chinesa, coreana.

Indígena é a pessoa que se declara indígena, seja as que vivem em aldeias como as que vivem fora delas, inclusive em áreas quilombolas e em cidades.

Branco é quem se declara branco e possui características físicas historicamente associadas às populações europeias.

Pardo se refere a quem se declara pardo e possui miscigenação de raças com predomínio de traços negros.

Preto é a pessoa que se declara preta e possui características físicas que indicam ascendência predominantemente africana.

Além do censo nacional abordar essa temática, a Lei 14.553/2023 determina a coleta de informações relativas à distribuição da população no mercado de trabalho considerando o marcador social raça/cor.

Por determinação do CNJ, até o dia 24/5, magistrados(as), servidores(as), terceirizados(as) e estagiários(as) maiores de 18 anos devem atualizar informações relativas à raça/cor, sexo, identidade de gênero e deficiência.

O TJDFT acredita na inclusão e no respeito à diversidade como pilares de uma Justiça acessível para todas as pessoas.

Clique aqui para ler as Sementes da Equidade publicadas pelo TJDFT.

Como saber se a pessoa é parda ou branca?

No momento da inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), são feitas diversas perguntas aos candidatos, e uma delas diz respeito à cor/raça. As opções que aparecem no sistema são: branca, preta, amarelo, pardo e indígena. Essa pergunta gerou muita dúvida nos participantes, o que, obviamente, rendeu muitos memes, especialmente no Twitter:

Mas, afinal, você sabe quem é considerado pardo? E mais: como escolher a cor/raça corretamente na inscrição do Enem? Confira a resposta para essas dúvidas a seguir!

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a pessoa parda é aquela considerada mestiça, ou seja, que possui uma mistura acentuada de duas ou mais raças, no caso, brancos, pretos e indígenas.

Assim, é possível uma pessoa ser parda se ela for descendente da miscigenação de brancos com pretos, pretos com indígenas, indígenas com brancos, além de outras formas possíveis de miscigenação com os descendentes de asiáticos (pessoas de cor/raça amarela, segundo o IBGE).

Sendo assim, uma das formas de saber se alguém é pardo ou não é, além de verificar a cor da sua pele (característica de fenótipo), verificar também o histórico familiar para saber se houve miscigenação entre raças nos ascendentes, como pais e avós.

Assim com os pardos, é possível verificar se alguém é preto ou não de acordo com as características fenotípicas, isto é, os aspectos visíveis da aparência de uma pessoa e também pela sua ascendência (pais e avós).

Segundo o IBGE, preta é a pessoa de ancestralidade africana, desde que se autodeclare assim.

Vale lembrar que a definição de raça/cor do IBGE é feita por uma autodeclaração, assim, é preciso que a pessoa se autodeclare preta ou parda para ser assim tida como tal.

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Como saber se um ovo está bom?

Como saber se um ovo está bom?

Como saber se o ovo está bom ou tá ruim?

Ninguém merece quebrar um ovo e descobrir que ele está estragado, não é mesmo? Por isso, pensando em te poupar desse problema, nós do site Receitas Nestlé vamos ensinar como saber se o ovo está bom, para nunca mais se deparar com um ovo estragado! Confira a seguir.

Uma das dicas mais comuns para saber se o ovo está bom é o teste da lanterna. Este teste super simples consiste em encostar a luz de uma lanterna na casca do ovo. Se o ovo está bom e fresco, ele irá brilhar com a iluminação da lanterna; se estiver estragado, ele ficará escuro. Os ovos que ficam iluminados, mas com uma mancha escura, indicam que o ovo está bom para consumo, mas já não está tão fresco.

Uma dica é ir verificando ovo por ovo na caixa após comprar, para saber quais são os ovos mais frescos e quais devem ser jogados fora. Assim, você pode organizar melhor sua geladeira e evitar os futuros ovos estragados.

Além de simples de fazer, você pode ainda utilizar a lanterna do próprio celular, que irá funcionar da mesma forma.

Esse teste popular e muito eficiente para saber se o ovo está bom consiste em colocar o ovo em um recipiente cheio de água. Pode ser um copo ou uma vasilha funda.

Os ovos que estão frescos devem afundar horizontalmente na água; os que ainda estão bons, mas já não estão tão frescos, podem ficar inclinados no fundo do copo; já os ovos estragados e podres devem flutuar na água.

Ambos os testes funcionam porque o ovo é um alimento composto principalmente de água e com casca porosa. Conforme o ovo vai envelhecendo, ele perde a quantidade de água em seu interior e cria uma bolsa de oxigênio. Essa bolsa de ar é responsável por fazer que o ovo flutue na água, e com que sua casca fique turva e escurecida.

A data de validade é outro ponto que não deve ser deixado de lado quando falamos em como saber se o ovo está bom.

Embora nem sempre um ovo fora da validade esteja ruim para ser consumido, esse é um grande indicativo de que os ovos desta cartela possam estar estragados.

Por isso, antes de comprar qualquer caixa de ovo, esteja sempre atento às orientações da embalagem, como a data de validade impressa. Não compre ovos que já passaram da data de validade.

Com essas dicas, saber se o ovo está bom ou estragado fica muito mais fácil! Veja essas e outras dicas aqui, no site do Receitas Nestlé! Ah, e aproveitando que você já passou por aqui, que tal dar uma olhada em algumas receitas com ovos, como Ovo Poché, Ovos Nevados e Pão com Ovo na Airfryer?

Quando o ovo flutua na água, isso indica que ele já está velho, e provavelmente estragado. Mas nem sempre um ovo que flutua está estragado. Na dúvida, você pode abri-lo para conferir.

Basta colocar a lanterna na base do ovo e verificar se ele se ilumina ou fica turvo. Se estiver iluminado, significa que está fresco; se ficar turvo, é porque já está velho ou estragado.

Sim, o teste da lanterna pode ser feito tanto com uma lanterna comum quanto com a lanterna do celular.

Como saber se o ovo está estragado depois de quebrado?

Quem nunca teve a ingrata surpresa de quebrar um ovo e descobrir que ele estava estragado? Mas como saber se o ovo está bom? Existem testes simples que dão essa resposta. Algumas técnicas permitem saber se o produto está bom para consumo antes de abri-lo, evitando mau cheiro na cozinha e receitas arruinadas.

Popular nas redes sociais, o teste da lanterna é um dos meios de como saber se o ovo está bom ou não para o consumo. O teste costuma ser rápido e ter resultado garantido, podendo ser observado com facilidade em ambientes mais escuros.

Consiste, basicamente, em encostar a luz de uma lanterna (pode ser a do próprio celular) na casca do ovo. Se o ovo estiver fresco, vai ficar totalmente iluminado, como se estivesse brilhando. Se estiver podre, ficará escurecido.

“Também pode acontecer de o ovo ficar iluminado, mas com uma mancha escura. Isso indica que ele já não é tão fresco, mas ainda está próprio para consumo”, explica a nutricionista Rubia Santos, que integra o Conselho Regional de Nutricionistas do Paraná (CRN-PR).

“Muitas vezes, com a luz da lanterna, também é possível ver ramificações avermelhadas dentro do ovo. É sinal de que ele está fecundado”.

Os ovos têm a casca porosa e são compostos por água. O brilho depende, segundo Rubia, da quantidade de líquido que o produto contém. Os ovos mais frescos têm bastante água, que permite passar a luz. Já os ovos em estado de putrefação, perderam água e acumularam oxigênio. “Quando o ovo não fica brilhante com a luz da lanterna, é por que ocorreram trocas gasosas e ele tem compostos de enxofre, que causam mau cheiro quando a casca é quebrada”, explica.

Outro jeito de como saber se o ovo está bom é por meio do teste da água. Muito conhecido e usado pelas donas de casa, nesse teste o ovo é imerso em um copo ou vasilha cheia de água. Se ele estiver bom, vai afundar de modo horizontal.

Se não for fresco, mas ainda adequado ao consumo, irá ficar levemente inclinado. Se boiar, está velho e possivelmente estragado. O que determina uma coisa ou outra também é a quantidade de líquido presente dentro do produto.

Porém, e apesar da eficácia dos testes, o melhor parâmetro para evitar contaminação é quebrar o ovo em um recipiente separado e observá-lo. Isso, de acordo com pesquisadores da área de Microbiologia e Segurança Alimentar da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica do Porto (UCP), é o que garante de forma mais segura que o ingrediente esteja livre de bactérias e próprio para consumo.

Um ovo coletado dentro do período de uma semana tem a gema bem redonda e a clara firme, brilhante, gelatinosa e com aroma que lembra cloro. Também é normal que parte da clara seja mais líquida, se espalhando mais facilmente e formando um segundo aro ao redor da gema. Fresco, conforme explicação do chef João Soto, o ovo costuma pesar entre 50 e 80 gramas, enquanto um não tão fresco tem peso de 90 a 130 gramas.

Pode comer ovo depois da data de validade?

Por vezes, as datas de validade são apenas indicadores de qualidade. Não significa logo que um produto está estragado. É o que acontece com os ovos, por exemplo. A data pode já ter passado e os ovos continuam bons para serem consumidos.

O portal Reader’s Digest, tentou perceber o que pode acontecer a quem come ovos fora do prazo de validade. Uma das questões trata-se de perceber se o ovo está ou não estragado. Se notar alguma coloração ou cheiro depois de abrir, o melhor é não cozinhar.

De uma forma rápida pode também fazer o teste num copo com água. Se for ao fundo, indica que está bom. Já se boiar é sinal que se formou ar no interior e que não o deve consumir.

A data de validade é indicativa e está tanto nas caixas como marcada nos próprios ovos. Comer ovos fora do prazo não é sinal, à partida, que estejam estragados, por isso podem ser usados para cozinhados.

Só se estiverem estragados é que será problemático. A salmonela é uma das consequências. Segundo o portal, os efeitos como diarreia, vómitos e febre podem demorar entre 12 a 72 horas.

Se permanecerem entre quatro a sete dias, pode ter criado alguma inflamação mais grave. É raro, mas pode acontecer. O melhor, nesta situação, é consultar um médico.

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Quando a casca do ovo cozido gruda?

Ao cozinhar ovos, muitas pessoas reclamam da dificuldade de descascá-los e boa parte da clara vai junto na tentativa. Alguns ovos parecem ser mais “desafiadores” do que outros, e o resultado dos ovos cozidos “resistentes” nunca é muito bom. Mas, por quê?

Isso tem a ver com quão fresco o ovo é: quanto mais fresco, mais difícil de se retirar a casca quando cozido. Isso porque, na medida em que o tempo passa, mudanças químicas e físicas ocorrem nos ovos, muitas delas para ajudar o pintinho a quebrar a casca quando ele estiver formado. Em outras palavras, quanto mais velho o ovo for, mais propenso para se quebrar ele estará. Está aí a explicação.

Sendo fresco ou velho, temos uma dica infalível de como descascar ovo cozido para que ele saia inteiro. Segundo o site Mother Nature Network, a dica está em adicionar bicarbonato de sódio na água do cozimento. Uma das mudanças que ocorre com um ovo ao longo do tempo é o fato de ele se tornar alcalino (mais básico).

O efeito disso é fazer com que a albumina, que é a proteína encontrada na clara, fique mais compacta nessa parte do ovo e menos presa à casca. Então, você pode deixar o ovo envelhecer naturalmente ou você pode colocar um pouco de bicarbonato de sódio para agilizar o processo.

Use uma colher de chá em um recipiente médio com água fria. A água com bicarbonato passa pela casca e o ovo ficará mais solto da casca, facilitando o processo. Conheça outra dica e o passo a passo de como descascar ovo cozido rapidamente, usando um choque térmico:

  • Coloque os ovos em uma panela com água fria.
  • Leve ao fogo alto e deixe a água ferver.
  • Quando a água estiver fervendo, desligue o fogo e tampe a panela.
  • Deixe descansar por 10 minutos.
  • Após esse tempo, transfira os ovos para um recipiente com água gelada e gelo.
  • Deixe-os esfriar por alguns minutos.
  • Em seguida, bata o ovo em uma superfície dura para quebrar a casca.
  • Role o ovo suavemente para que a casca saia facilmente.

Como saber se um ovo está estragado?

O g1 pôs à prova testes que estão em bombando no TikTok para saber se eles funcionam: assista no vídeo acima.

Como fazer: encoste a luz de uma lanterna, que pode ser a que tem no celular, próximo da casca do ovo.

Dica: para facilitar a observação faça o teste em ambientes mais escuros.

O que observar? Se o ovo estiver podre, ficará escurecido. Isso ocorre porque os ovos neste estado já perderam água e acumularam oxigênio, segundo o pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Elsio Figueiredo, especialista na produção de suínos e aves.

Também verifique se tem algum tipo de rachadura ou quebra na casca. Neste caso, a orientação é para não consumir o produto, já que o alimento fica exposto a fungos e bactérias que podem ser prejudiciais à saúde.

Na fábrica de conserva é utilizado um equipamento com luz que é obrigatório na inspeção sanitária e funciona como uma espécie de “radiografia” do ovo.

O processo na câmara de ovoscopia permite identificar defeitos como: manchas, rachaduras na casca ou desenvolvimento embrionário na gema.

Inspeção dos ovos utilizando o processo na câmara de ovoscopia

Teste feito com ovos e recipientes com água para saber se estão estragados

Como fazer: antes de quebrar a casca, mergulhe o ovo em um copo ou um recipiente fundo com água.

O que observar? Se o ovo estiver bom, vai afundar. Se boiar, o alimento possivelmente está estragado.

Por que isso acontece? O que determina o resultado do teste é a quantidade de líquido dentro do ovo. Quando os ovos não são bem acondicionados ou ficam em áreas quentes, ocorre a perda de umidade e de água pela porosidade da casca.

“Isso faz aumentar a câmara de ar dentro do ovo. Se não tem embrião do pintinho, ela fica leve e aí boia quando faz o teste em copo com água”, afirma Figueiredo.

E no teste do g1? Por que os ovos ficaram no fundo do copo? No caso, o ovo com menos de uma semana e outro com 30 dias não tiveram comportamentos diferentes por conta das boas condições de conservação e também podem ter cascas com paredes mais espessas que acaba aumentando a durabilidade, afirma o pesquisador.

Dica: O problema da conservação dos ovos está relacionado com a temperatura ambiente e a umidade.

“Quando são acondicionados de forma refrigerada com umidade e temperatura controlada, eles têm uma durabilidade bem alta”, explica o pesquisador da Embrapa.

Saiba como diferenciar os tipos de ovos; confira no vídeo.

Ovo caipira, orgânico, convencional e enriquecido: g1 explica as diferenças.

O Que ovo podre pode causar?

Como saber se o ovo está estragado? 4 truques podem te ajudar

Ok, mas como saber se o ovo está estragado? Segundo o chef Paulo Pecora, em entrevista ao Band Receitas, o estado da gema e casca são fatores importantes para serem avaliados e, assim, determinar a saúde dos ovos. “Um ovo que não tem uma gema firme está estragado ou estragando, por exemplo”, diz. “O estragado já não existe nem gema”, explica.

O cheiro forte e azedo é a forma mais comum de identificar um ovo podre.

Como o chef adiantou acima, gemas inconsistentes, de aspecto incomum ou ausência da mesma pode identificar um ovo estragado.

Cascas muito escuras, manchadas demais ou com aspectos em relevos incomuns também podem ser indicativos de ovo vencido.

O chef Paulo ensina um truque fácil para auxiliar na identificação de ovos estragados, o qual consiste em colocar os ovos em uma bacia com água. Aqueles que boiarem estão velhos, possivelmente estragados e devem ser descartados.

Paulo ressalta que o teste deve ser realizado de forma rápida, uma vez que, por causa da porosidade da casca do ovo, ela pode absorver a água e intervir no teste.

Outra indicação do chef é de quebrar os ovos um a um, de forma separada.

Vai usar o ovo cru no preparo? Atente-se às dicas extras do chef: “Mesmo trabalhando com o ovo cru, você precisa cozinhá-lo ‘dentro’ da receita. Por exemplo, para fazer um glacê, o indicado é a moda francesa, em que se cozinha a clara”, diz. “Ou a versão italiana do glacê, em que se adiciona calda de açúcar quente na receita”, explica.

Quanto tempo leva para o ovo ficar podre?

Consumo consciente e alimentação têm tudo a ver. Atualmente, o desperdício de comida não tem mais espaço nas casas dos brasileiros e, para driblar a situação, existem vários cuidados que devem ser tomados. O primeiro é evitar a compra de ingredientes desnecessários e sempre analisar a data de fabricação de cada item, como a validade do ovo.

Já sabemos muito bem que esse é um dos alimentos mais consumidos e presentes à mesa dos brasileiros. Isso porque apresenta alto teor nutritivo, é fácil de preparar e agrada a diferentes paladares. Eles podem ser cozidos, fritos, mexidos, e também aparecem em diversas receitas de doces e bolos.

Então, se você deseja aproveitar ao máximo o sabor e os benefícios nutricionais desse alimento, será necessário saber identificar se está próprio para o consumo. Mas, afinal, você sabe como se confere a validade do ovo? Para descobrir a resposta para essa e muitas outras questões, continue a leitura e anote nossas recomendações!

Muito consumido em todo o mundo, o ovo é um alimento extremamente saudável e tem altíssimo valor nutritivo. Porém, o que pouca gente sabe é que os ovos têm, sim, um prazo de validade e não podem ser guardados por muito tempo fora da geladeira.

A recomendação é sempre observar a data de vencimento — devidamente sinalizadas na embalagem do produto. Normalmente, o ingrediente apresenta validade de até 60 dias, sob boa refrigeração. Esse prazo é contabilizado a partir do dia da postura. Agora, sem a devida refrigeração, a estimativa pode variar, especialmente, durante o verão, que é quando os cuidados devem ser reforçados.

Além do prazo de validade, devem ser observados também a aparência e consistência do ovo. Com essa observação, será mais fácil utilizar um insumo de qualidade e pronto para o consumo seguro.

Como falamos, muito além do prazo de validade, é necessário prestar atenção a outros detalhes para saber se o alimento ainda pode ser consumido. Desse modo, você terá maior segurança na hora de preparar as suas refeições, evitando ainda, o desperdício ou até incômodos de saúde.

O lado bom? Existem vários truques culinários, praticados por donas de casa e até chefs de cozinha, que também podem ser levados para a sua casa e rotina. Veja quais são eles!

Aqui, será preciso fazer um teste rápido, comprando um ovo fresco e comparando com aquele que está guardado na geladeira há um tempo. É bem simples: quebre cada ovo em um prato diferente e, em seguida, analise a gema e a clara.

É necessário verificar se a gema está devidamente centralizada — o que indica que o ovo está bom. Você também pode observar a consistência da clara. As mais frescas são bem firmes e muito parecidas com uma gelatina. As velhas, porém, se espalham facilmente no prato, apresentando uma consistência quase líquida.

Após quebrar o ovo, é possível conferir se o alimento está bom para o consumo por meio do peso. Normalmente, um ovo extremamente fresco pode pesar entre 50 até 80 gramas.

Em contapartida, aqueles que não são tão frescos assim ten.

O que significa ovo podre?

Qualquer outra coloração que o ovo tenha ou, ainda, pontinhos pretos ou verdes são sinal de alerta. Jogue-o fora! Quanto ao cheiro, o ovo podre tem um aroma bem característico. Caso ainda não tenha sentido, o cheiro é sulfuroso e é possível sentir assim que o ovo é quebrado (às vezes até antes).
6 de jun. de 2022

Como monetizar uma conta no tiktok?

Como monetizar uma conta no TikTok?

 

Quanto o TikTok paga a cada 1.000 visualizações?

Nos últimos anos, o TikTok tem se tornado uma plataforma de destaque para criadores de conteúdo em todo o mundo por conta dos seus vídeos curtos e envolventes. Mas uma pergunta muito frequente é: o TikTok paga por visualização? Esse questionamento é comum, uma vez que a plataforma vem implementando diferentes maneiras de recompensar os criadores de conteúdo por seu trabalho. Por isso, neste artigo, vamos explorar em detalhes sobre a monetização na plataforma, quanto TikTok paga por visualização e quais são os critérios para participar do TikTok Creator Fund ou Programa Criativo TikTok. Confira!

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O TikTok se tornou uma plataforma extremamente popular e acessível para produtores de conteúdo e, com esse crescimento massivo, muitos tem buscado viabilizar uma fonte de renda por meio da plataforma. Felizmente, existem várias maneiras de monetizar no TikTok e aproveitar ao máximo essa plataforma de mídia social. Entre as principais delas estão:

  • Parcerias com marcas e promoção de produtos;
  • Transmissões ao vivo com doações dos espectadores;
  • Programa de afiliados e links de referência;
  • Patrocínios de conteúdo.

Além disso, em alguns países, já está disponível para criadores de conteúdo a solução de monetização na qual o TikTok paga por visualização por meio do TikTok Creator Fund. Agora, a expectativa é que esse modelo de remuneração para criadores cresça com a reformulação da proposta, já que, recentemente, a plataforma anunciou o acesso Beta para o Programa Criativo TikTok.

Se você quer saber quanto o TikTok paga por visualização, saiba que a recompensa dos criadores começou por meio de um fundo criado pela plataforma. No modelo do TikTok Creator Fund, a plataforma paga cerca de US$0,02 a US$0,04 a cada 1000 visualizações, o que equivale a aproximadamente R$0,10 a R$0,20. É importante ressaltar que esses valores podem variar, pois dependem de diferentes fatores, como:

  • Engajamento do público;
  • Localização dos seguidores;
  • Interesse do público-alvo;
  • Conteúdo exclusivo e original.

No entanto, visando melhorar os números de remuneração para os criadores de conteúdo, o TikTok anunciou recentemente a criação de um novo fundo mais amplo para criadores de outras regiões, chamado Programa Criativo TikTok. Esse programa tem como objetivo oferecer uma compensação maior por visualização para criadores de vídeos com mais de 1 minuto de duração.

A área do TikTok Creator Next é o ponto de partida para ativar a monetização no TikTok. É nessa seção dedicada que você encontra acesso ao Programa Criativo TikTok, uma oportunidade para criadores de conteúdo receberem pagamentos com base nas visualizações de seus vídeos. Para se qualificar para o Programa Criativo TikTok, os usuários precisam atender a certos critérios, incluindo:

  • Ter pelo menos 18 anos;
  • Ter pelo menos 10.000 seguidores em sua conta;
  • Ter pelo menos 10.000 visualizações nos últimos 30 dias;
  • Seguir todas as diretrizes da comunidade e termos de serviço do TikTok.

Essas novas diretrizes foram implementadas para incentivar a criação de conteúdo mais longo e promover uma experiência diversificada no TikTok.

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Se você atende aos requisitos, siga o passo a passo abaixo para se candidatar ao Programa Criativo TikTok Beta:

Além disso, você vai precisar…

Quando o TikTok começa a pagar?

O TikTok, da empresa ByteDance, surgiu há pouco mais de sete anos mas já conseguiu um alcance recorde no mundo. No primeiro semestre de 2021, chegou ao total de 3 bilhões de downloads globalmente e se tornou o primeiro app não pertencente à Meta (dona do Facebook e do Instagram) a alcançar esta marca, segundo dados da SensorTower.

Quase metade desses downloads – 1,3 bilhão – ocorreu somente entre janeiro de 2020 e junho de 2021, ápice da pandemia de covid-19 e período em que a popularidade da plataforma explodiu. No Brasil, eram pelo menos 82 milhões de usuários até fevereiro de 2023, de acordo com dados mais recentes do site de inteligência DataReportal.

Tamanho sucesso pode ser explicado por alguns fatores. Além do entretenimento com os vídeos curtos e virais, a plataforma disponibiliza programas para recompensar em dólar para os criadores de conteúdo maiores de 18 anos. O mais popular é o “Programa Criativo TikTok Beta”, lançado em novembro de 2022 e que remunera os usuários por visualizações nos vídeos.

Para ser elegível para a modalidade, o perfil precisa ter pelo menos 10 mil seguidores e 100 mil visualizações nos últimos 30 dias. Os vídeos também devem ser autorais e com 1 minuto ou mais de duração. O valor bruto em dólar pago a cada 1 mil visualizações (RPM) varia, mas pequenos influencers da rede afirmam ganhar em torno de US$ 0,15.

Fazendo uma conta simples, para conseguir uma renda de R$ 1 mil por mês, esse criador de conteúdo precisaria ter pelo menos 1,4 milhão de visualizações no período.

Nem todas as visualizações são contabilizadas para o pagamento, mas apenas as “qualificadas”, quando o usuário assiste por cinco segundos ou mais. Esses rendimentos também são tributados, ou seja, o levantamento acima pode estar superestimado.

Por isso, ganhar dinheiro com a monetização do TikTok é mais difícil do que parece, até mesmo para perfis com números expressivos de seguidores e curtidas. São os casos de influenciadores como Matheus Marcolino (@lancesnaareia), Bruna Canellas (@brucanellas) e Pedro Passari (@pedropassari)

Matheus Marcolino, analista de engenharia, é a mente por trás da página @Lancesnaareia, que publica recortes de lances de futevôlei e demais conteúdos relacionados ao esporte. O perfil dele no TikTok tem 118,7 mil seguidores e 2 milhões de curtidas, com um ritmo de publicação de pelo menos um vídeo por dia. Ele relata que, em média, são necessários de 20 a 30 minutos para cada edição, no entanto, as publicações mais complexas podem levar até 3 horas.

Na plataforma da ByteDance, Marcolino ganha em média R$ 250 por mês com o “Programa Criativo TikTok Beta”, que funciona como uma renda extra ao criador. Ele também pretende focar mais na plataforma e acelerar na produção de conteúdos para ampliar os ganhos. Por ora, a rede que mais remunera o analista é o Instagram, por meio de ações publicitárias.

De fato, segundo Mari Lima, líder de relacionamento com a comunidade de criadores do TikTok no Brasil, ter frequência de publicação é essencial.

O que é preciso para monetizar o TikTok?

O G1 detalha abaixo quatro maneiras de monetizar com o app e tiktokers contam o que aprenderam com suas experiências nesses programas.

Como ganhar dinheiro no TikTok? Programa Marketplace de Criadores é a dica

Forma de os criadores ganharem dinheiro com vídeos feitos a partir de campanhas ou missões pré-estabelecidas por marcas comerciais, que determinam os detalhes do conteúdo, além do valor a ser pago pelos que forem selecionados.

O TikTok afirma que os valores a serem pagos variam de acordo com o criador e o produto. “O mínimo para mim é R$ 200”, diz Lucas Kalango, de 32 anos, tiktoker e consultor em redes sociais. “Pode ir aumentando o valor de acordo com o que você tem de experiência, com o tamanho do perfil (número de seguidores) e a validação com as marcas.”

O pagamento não é imediato e depende do prazo de duração da “missão” ou “campanha”. Não existe data fixa de depósito, como no Programa Criativo.

Por outro lado, além do pagamento combinado, o criador pode ganhar um adicional a cada 1 mil visualizações do vídeo.

O Marketplace de Criadores tem 3 tipos de produção de conteúdo:

“Na missão, são US$ 58,50 fixos para o vídeo selecionado mais US$ 0,39 para cada 1 mil impressões (visualizações) pagas pela marca, ou seja, a marca impulsiona os vídeos selecionados e depois te paga por isso”, explica Lucas Kalango.

O ator Danny RLima, de 26 anos, diz que, apesar dos seus vídeos não viralizarem, ele já conseguiu ganhar R$ 8 mil em uma das “missões” que alcançou mais de 3 milhões de visualizações.

Só que, depois dessa conquista, ele continuou tentando participar de missões, mas passou 3 meses sem conseguir ter um vídeo aprovado por uma empresa.

Danny diz ter dificuldades de produzir para as demais modalidades do programa: “campanhas” e “candidaturas”. Na primeira, ele acha que não é procurado pelas marcas por ter um número de visualizações insuficiente. Para “candidaturas”, ele não encontrou um “briefing” que estivesse de acordo com o seu perfil.

Como ganhar dinheiro no TikTok? Programa Criativo Beta paga por vídeos com mais de 1 min

Modalidade que paga por vídeos com mais de um minuto de duração.

Para começar a utilizar o programa, basta ativar o recurso nas configurações do app em “Ferramentas do criador”.

Apenas os vídeos publicados após essa inscrição começam a ser monetizados. Ou seja, os vídeos antigos que alcançaram 1 mil visualizações não serão recompensados.

As recompensas são feitas com base nas “visualizações qualificadas”, chamadas de Receita por 1 mil impressões (RPM). Para fazer o cálculo da RPM, o TikTok leva em consideração vários fatores como:

“Na média ele [vídeo válido no Brasil] custa US$ 0,15. Mas é muito comum o valor oscilar entre US$ 0,12 a US$ 0,16 a cada 1 mil visualizações”, afirma o tiktoker e consultor de redes Lucas Kalango, considerando a média do que recebeu no programa e também as impressões dos seus alunos e comentários dos seguidores.

O país onde as pessoas estão assistindo aos vídeos também in”.

Quanto o TikTok paga por Live?

Ganhar trezentos reais por dia com live. sem precisar fazer NPC. TikTok vai pagar cerca de. dez a quinze centavos de dólar a cada.

Como monetizar os vídeos do TikTok?

O TikTok conquistou o mundo do entretenimento digital, tornando-se uma rede social de destaque, particularmente entre os usuários mais jovens. No entanto, o que muitos podem não saber é que ele vai além do compartilhamento de vídeos divertidos e criativos – também é possível ganhar dinheiro no TikTok. Neste contexto, apresentaremos neste guia completo diversas estratégias eficazes de como monetizar o TikTok, transformando sua paixão por vídeos em uma fonte de renda.

Monetizar o TikTok não é apenas uma oportunidade para ganhar dinheiro, mas também uma maneira de expressar sua criatividade e alcançar uma audiência global. Seja você um influenciador em ascensão, um criador de conteúdo experiente ou apenas um usuário comum com um talento especial, a rede social oferece uma plataforma onde você pode lucrar com seu conteúdo. Portanto, prepare-se para explorar as várias maneiras de maximizar seus ganhos nesta plataforma em constante crescimento.

Leia mais: Como Colocar Link na Bio do TikTok: Guia Completo para Adicionar Links Clicáveis

O TikTok é uma plataforma de mídia social que permite aos usuários criar, compartilhar e interagir com vídeos curtos. Ele se tornou um fenômeno global em pouco tempo, com mais de 1 bilhão de usuários em todo o mundo. Mas o que realmente destaca o TikTok é o seu potencial de monetização.

Para os criadores de conteúdo, a importância do TikTok não pode ser subestimada. Além de ser uma plataforma onde eles podem expressar sua criatividade e alcançar um público global, o TikTok também oferece várias oportunidades para monetização.

Essas oportunidades vão desde a obtenção de renda através de dicas e presentes virtuais dos fãs até parcerias com marcas e empresas.

Além disso, o TikTok recentemente lançou um fundo de criadores de $200 milhões para apoiar seus usuários mais talentosos. Portanto, entender como monetizar no TikTok pode ser um grande passo para os criadores de conteúdo que desejam transformar sua paixão em uma fonte de renda.

Quando se trata de monetização, o TikTok se destaca de outras plataformas de mídia social de várias maneiras. Em primeiro lugar, o TikTok tem um algoritmo de recomendação altamente eficaz que pode ajudar os criadores de conteúdo a alcançar um público mais amplo. Isso significa que mesmo os criadores de conteúdo com um número relativamente pequeno de seguidores têm a chance de ter seus vídeos vistos por milhões de pessoas.

Em segundo lugar, a rede social oferece uma variedade de maneiras de monetizar o conteúdo. Além das dicas e presentes virtuais mencionados anteriormente, os criadores de conteúdo podem ganhar dinheiro através de parcerias com marcas, vendas de mercadorias e até mesmo hospedando eventos ao vivo. Essa diversidade de opções de monetização torna o TikTok uma plataforma atraente para criadores de conteúdo de todos os tipos.

Em comparação, outras plataformas de mídia social, como o Instagram e o YouTube, podem ter barreiras mais altas para a monetização. Por exemplo, para se qualificar para o P.

Quanto o TikTok paga a cada 1.000 visualizações?

Nos últimos anos, o TikTok tem se tornado uma plataforma de destaque para criadores de conteúdo em todo o mundo por conta dos seus vídeos curtos e envolventes. Mas uma pergunta muito frequente é: o TikTok paga por visualização? Esse questionamento é comum, uma vez que a plataforma vem implementando diferentes maneiras de recompensar os criadores de conteúdo por seu trabalho. Por isso, neste artigo, vamos explorar em detalhes sobre a monetização na plataforma, quanto TikTok paga por visualização e quais são os critérios para participar do TikTok Creator Fund ou Programa Criativo TikTok. Confira!

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O TikTok se tornou uma plataforma extremamente popular e acessível para produtores de conteúdo e, com esse crescimento massivo, muitos tem buscado viabilizar uma fonte de renda por meio da plataforma. Felizmente, existem várias maneiras de monetizar no TikTok e aproveitar ao máximo essa plataforma de mídia social. Entre as principais delas estão:

  • Afiliados
  • Anúncios nativos
  • Parcerias com marcas
  • Merchandising

Além disso, em alguns países, já está disponível para criadores de conteúdo a solução de monetização na qual o TikTok paga por visualização por meio do TikTok Creator Fund. Agora, a expectativa é que esse modelo de remuneração para criadores cresça com a reformulação da proposta, já que, recentemente, a plataforma anunciou o acesso Beta para o Programa Criativo TikTok.

Se você quer saber quanto o TikTok paga por visualização, saiba que a recompensa dos criadores começou por meio de um fundo criado pela plataforma. No modelo do TikTok Creator Fund, a plataforma paga cerca de US$0,02 a US$0,04 a cada 1000 visualizações, o que equivale a aproximadamente R$0,10 a R$0,20.

É importante ressaltar que esses valores podem variar, pois dependem de diferentes fatores, como:

  • Engajamento do público
  • Qualidade do conteúdo
  • Região geográfica

No entanto, visando melhorar os números de remuneração para os criadores de conteúdo, o TikTok anunciou recentemente a criação de um novo fundo mais amplo para criadores de outras regiões, chamado Programa Criativo TikTok. Esse programa tem como objetivo oferecer uma compensação maior por visualização para criadores de vídeos com mais de 1 minuto de duração.

A área do TikTok Creator Next é o ponto de partida para ativar a monetização no TikTok. É nessa seção dedicada que você encontra acesso ao Programa Criativo TikTok, uma oportunidade para criadores de conteúdo receberem pagamentos com base nas visualizações de seus vídeos.

Para se qualificar para o Programa Criativo TikTok, os usuários precisam atender a certos critérios, incluindo:

  • Tenha pelo menos 18 anos de idade
  • Resida em um país elegível
  • Ter uma conta TikTok autêntica
  • Atender a um limite mínimo de seguidores
  • Atender a um limite mínimo de visualizações nos últimos 30 dias

Essas novas diretrizes foram implementadas para incentivar a criação de conteúdo mais longo e promover uma experiência diversificada no TikTok.

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  1. Acesse a área do TikTok Creator Next
  2. Verifique se você atende aos critérios de elegibilidade
  3. Siga as instruções para se candidatar ao Programa Criativo TikTok Beta

Além disso, você vai precisar…

Como medir a cintura corretamente?

Como medir a cintura corretamente?

Qual a forma correta de medir a cintura?

Saiba como tirar as medidas e não errar na hora das compras por catálogos. A Golfran dá as dicas!

Está na hora das compras! Uma das preocupações comuns da compra de roupas por catálogo é sobre o tamanho real das peças, já que não dá para saber ao certo se vai servir e se tem um bom caimento. Diferente das lojas físicas em que é possível provar as roupas, as compras por catálogos a pessoa tem que conhecer bem o corpo para não errar na numeração.

Por isso, para não bater aquela dúvida: “Será que vai servir ou não? Ah! Mas eu adorei o modelo.”, é importante ter uma tabela de numeração das medidas que vão do PP até o XXG.

A empresa gaúcha Golfran trabalha há 30 anos com vendas diretas através de catálogos, a Linha Vestuário tem lindas roupas para as mulheres, os homens e as crianças em vários modelos, tamanhos e cores, como bermudas, blazers, blusões, calças, camisetas, casacos, coletes, jaquetas, macacões, regatas, saias, shorts, suéteres e vestidos. E ainda tem uma linha feminina exclusiva em tamanho especial, o plus size. Dá para escolher diferentes looks para o dia a dia, trabalho, balada, festas e ocasiões especiais.

“As compras por catálogo são interessantes, porque a pessoa folheia sem pressa e escolhe o que deseja no conforto de seu lar, no trabalho, na casa de familiares e amigos, e espera a peça chegar no tempo estipulado. Basta saber as medidas do corpo e não tem erro, estará bem produzida”, afirma Kimberly Cavalli, Gerente de Marketing e Analista de Produto da Golfran.

Para tirar as medidas do corpo basta pegar uma fita métrica e acertar o tamanho do item desejado do catálogo. As medidas essenciais são busto, cintura e quadril, mas também dá para medir as coxas, bumbum, pernas e braços.

As dicas abaixo ajudarão com as medidas básicas:

  • Busto: Passe a fita métrica no centro dos seios.
  • Tórax: medir onde está a dobra abaixo das axilas.
  • Cintura: as mulheres devem medir um dedo acima do umbigo e os homens um dedo abaixo do umbigo.
  • Quadril: tanto as mulheres como os homens possuem um osso que limita a região do quadril, é só procurá-lo e medir por ele.
  • Abdômen: se localiza entre a região do umbigo e a dos ossos do quadril. É só organizar os pontos da fita entre o meio.
  • Bumbum: coloque a fita na parte mais volumosa do bumbum.
  • Pernas: deve ser medido do ossinho do quadril até o calcanhar.
  • Braços: medir o comprimento que vai do ombro até o dorso da mão.

Se ainda assim as pessoas ficarem em dúvida se determinada roupa vai servir ou não, a dica é comprar um número maior e a costureira pode ajustar o modelito.

A linha de produtos da Golfran é imensa, são mais de 7 mil itens e 35 mil combinações para adquirir nas cores e modelos desejados distribuídos em três catálogos Golfran: Fianceé, Joias e Baby, lançados 2 vezes ao ano, com uma grande variedade de produtos de cama, mesa e banho, lingeries, calçados, decoração, móveis, utilidades domésticas, vestuário, artigos para bebês, joias e muito mais.

Portanto, para fazer

Como medir a cintura e abdômen?

Passe a fita ao redor do corpo da pessoa na altura do ponto médio, ajuste-a e verifique se a fita está paralela ao solo. Solicite que a pessoa inspire e solte completamente o ar dos pulmões, permanecendo nesta situação até que a leitura da medida seja realizada.

Como tirar medidas da cintura e quadril?

Cintura – ela está localizada ao final da costela e próxima ao umbigo. Então, a fita deve passar nesta região. Quadril – a medida será a parte mais larga dos quadris que fica um pouco abaixo da cintura (a região dos ossinhos) Coxa – a parte que apresentar maior tamanho será a medida da sua coxa.

Quanto de cintura eu tenho?

Cintura: Localize o ponto mais alto do osso de seu quadril e a parte inferior das suas costelas. Logo depois coloque uma fita métrica no local que fica no meio do caminho entre esses dois, o mais estreito será sua cintura.

Onde é considerado a cintura?

18 abril 2022

A cintura de um adulto deve ter menos da metade de sua altura para reduzir os riscos à saúde, diz recomendação

As pessoas devem ser encorajadas a medir a circunferência da cintura para verificar se elas não têm muita gordura na região – e a cintura de um adulto deve ter menos da metade de sua altura para reduzir riscos à saúde, recomenda o Instituto Nacional de Excelência em Saúde e Cuidados do Reino Unido (Nice, na sigla em inglês).

A medição do índice de massa corporal (IMC) também é útil, mas não leva em consideração o excesso de peso ao redor do abdômen, que aumenta o risco de doenças, como a diabetes tipo 2, pressão alta, doenças cardíacas e derrame.

Um novo projeto de orientação do instituto britânico orienta que pessoas negras e de alguns grupos étnicos asiáticos são mais propensas a esse tipo de acúmulo de gordura ao redor da cintura, que é chamado de “adiposidade central”.

Eles devem usar limites de IMC mais baixos para obesidade para ajudar a prever seus riscos específicos à saúde.

Mas o instituto adverte que mesmo aqueles que estão em uma categoria de peso IMC saudável podem estar carregando muito peso ao redor da cintura.

“Explique às pessoas que, para medir a cintura, elas devem encontrar a parte inferior das costelas e a parte superior dos quadris, enrolar uma fita métrica ao redor da cintura no meio desses pontos e expirar naturalmente antes de fazer a medição”, dizem as diretrizes sobre identificar pessoas com sobrepeso e obesidade.

Se você tem 175cm de altura, por exemplo, sua medida da cintura deve ser inferior a 87,5 cm (metade da sua altura).

A medição da relação cintura-estatura pode ser usada para ambos os sexos e todos os grupos étnicos, bem como para adultos altamente musculosos, acrescenta. Mas as medidas da circunferência da cintura não são precisas em pessoas com IMC acima de 35, mulheres grávidas ou crianças com menos de dois anos.

Naveed Sattar, professor de medicina metabólica da Universidade de Glasgow, na Escócia, disse que essa nova mensagem pode ser “incerta”, mas afirmou que nunca faz mal tentar “novas maneiras” de levar as pessoas a pensar sobre a saúde delas.

Outros especialistas dizem que medir a cintura não funciona para pessoas muito baixas ou mais velhas, com mais de 60 anos, que podem ter perdido altura com o envelhecimento.

Mas a professora Rachel Batterham, consultora em obesidade, diabetes e endocrinologia, que está no comitê de diretrizes, disse: “O aumento da gordura no abdômen aumenta o risco de uma pessoa desenvolver várias doenças limitantes da vida, incluindo diabetes tipo 2 e doenças cardíacas.”

A proporção cintura-altura é uma medida simples e fácil de usar, que identifica pessoas que correm maior risco de saúde e que se beneficiariam do suporte ao controle de peso para melhorar sua saúde”.

Na orientação, os médicos de clínica geral e enfermeiros são aconselhados a pedir permissão a alguém antes de falar sobre seu peso, e também a “discutir isso de maneira sensível”.

Os cons.

Como se mede a cintura de uma pessoa?

Cintura: Localize o ponto mais alto do osso de seu quadril e a parte inferior das suas costelas. Logo depois coloque uma fita métrica no local que fica no meio do caminho entre esses dois, o mais estreito será sua cintura.

Quantos cm de cintura é considerado fina homem?

A recomendação da OMS (Organização Mundial da Saúde) é de que a cintura não ultrapasse 102cm nos homens e 88cm nas mulheres.
16 de mai. de 2014

Onde é a cintura alta?

Claro que, falando em ganchos e altura da cintura da calça, algumas favorecem mais que outras. Mas o importante é que, em primeiro lugar, você esteja confortável dentro do seu jeans – seja falando em estilo, modelagem, caimento, etc.

E como cintura de jeans é muito relacionada à épocas específicas da moda, achamos que seria interessante escolher a sua de acordo com a década que você mais se identifica. Pode ser a cintura lá no alto dos anos 80 e 90 ou a super baixa que foi febre nos anos 2000, sua calça jeans perfeita com certeza já passou pelos looks de celebridades em suas respectivas épocas.

Pensando nisso, acionamos a Damyller e contamos com sua coleção de jeans e todos os tipos de ganchos e cinturas para te ajudar na escolha do jeans ideal. Pense bem no que você gosta de usar, das principais blusas que você tem no closet e descubra qual a melhor calça jeans para você:

Foto: Claudiana Ribeiro

A cintura baixa foi famosa nos anos 2000 e a queridinha de celebs como Britney Spears e Mariah Carey. Passamos um temporada longe delas, mas assim como tudo na moda, ela começa a fazer seu comeback nos looks de street style. Lógico que hoje a cintura não precisa ser tão baixa, mas o modelo de gancho menor é perfeito para quem tem pernas longas e quer valorizá-las. Também é uma boa para quem curte deixar a barriga de fora, além de dar um ar de streetwear mega estiloso!

Foto: Giulia Coronato

A cintura regular é uma boa para as mais básicas e clássicas e fez o look de musas como Jane Birkin e suas calças flare nos anos 70. Ela é prática e dificilmente vai dar errado, então é uma boa para quem tem uma rotina corrida e precisa escolher o look às pressas.

Foto: Bruna Lys

A cintura intermediária é outro clássico que fica exatamente entre a baixa e a alta. Um curinga para se ter no armário e também uma boa opção para as que não querem ousar muito e preferem o meio termo.

Foto: Giovana Marçon

Praticamente um must have no guarda-roupa de qualquer fashion girl, a calça de cintura alta vintage a lá década de 90 é para as que querem que o jeans faça diferença no look. Sozinha, a produção já fica com um mood retrô incrível – além de serem boas aliadas do top cropped! Para quem não curte a modelagem mais baggy ou reta, é praticamente impossível de não encontrar um modelo de calça jeans de cintura alta, então sem desculpas!

Foto: Aline Santos

A cintura super alta marcou a moda dos anos 1980 e seguiu com força até o fim dos 90 – quando ela começou a diminuir aos poucos e se tornou a cintura super baixa. Hoje, com uma moda muito mais democrática, ela divide os holofotes com os outros tipos de ganchos e está disponível para quem quer dar uma vibe retrô ao look, assim como a cintura alta comum. A cintura super alta vai acima do umbigo e também é perfeita para usar com croppeds, além de ser uma aliada incrível das baixinhas que querem alongar a silhueta, já que ela dá a ilusão de pernas mais longas! Aposte nos modelos flare, mom e skinny para ter mais variedade no closet!

Como monetizar uma conta no instagram?

Como monetizar uma conta no Instagram?

Quantos seguidores é necessário para monetizar o Instagram?

A rede social da Meta deixou de ser apenas uma plataforma para publicar fotos e vídeos e compartilhar com os amigos. Hoje, é possível ganhar dinheiro no Instagram com posts patrocinados, marketing de afiliação e venda de produtos e serviços.

Com estratégia e dedicação, é possível construir uma base de seguidores e explorar as possibilidades da chamada economia dos criadores — o que inclui os negócios de influenciadores digitais.

Para conseguir bons rendimentos em suas ações na rede social, é importante ter uma boa quantidade de seguidores engajados. Quanto mais usuários você conseguir alcançar, mais altos serão os valores a receber.

Você pode construir uma audiência em torno do seu nome ou marca com uma estratégia de publicações atraentes com legendas e hashtags relevantes, além de localizar, seguir e interagir com usuários que fazem parte do seu público-alvo.

A partir de 5 mil seguidores, você já pode investir seu tempo na construção de conteúdos e começar a ganhar dinheiro no Instagram.

Influenciadores digitais publicam posts patrocinados para divulgar um produto, marca ou serviço aos seus seguidores — e podem ganhar muito bem por isso.

De maneira simplificada, um post patrocinado é um conteúdo criado por um influenciador— que pode ser no feed, reels ou stories — que inclui menção, hashtag ou link de uma marca para promovê-la. Esses conteúdos são geralmente sinalizados com um rótulo de “Parceria paga”.

O próprio Instagram oferece ferramentas para encontrar marcas e promover conteúdos pelo aplicativo. Para isso, você precisa ativar e acessar o painel profissional de sua conta e habilitar a publicação de “Conteúdo de marca”.

Para publicar um post patrocinado no Instagram, você deve marcar o parceiro e solicitar a aprovação:

O nome da marca só será exibida na sua publicação após a aprovação do parceiro. Enquanto isso, o conteúdo apresenta apenas o rótulo de parceira paga.

Para entrar em contato com marcas e oferecer seu trabalho como criador de conteúdo, você pode utilizar serviços externos que conectam marcas e influenciadores, como a iFluenz e a BrandLovrs.

Já para ver os valores cobrados por outros influenciadores, consulte os preços e compare a quantidade de seguidores em plataformas como Shoutcart e 99influence.

Outra forma de ganhar dinheiro no Instagram é divulgar produtos afiliados. Nessa prática, seu trabalho é promover produtos de outras empresas e receber comissões sobre as vendas geradas através dos seus links.

Diversas marcas e empresas possuem seus próprios programas de afiliados para impulsionar a venda de produtos. Ao escolher um produto para promover, você compartilha um link parametrizado que indica quando a venda foi realizada pela sua divulgação.

No entanto, é importante promover produtos que sejam adequados ao seu nicho e que possam chamar a atenção do seu público. Caso contrário, a divulgação de produtos af.

Quanto ganha uma conta monetizada no Instagram?

Os principais exemplos de como monetizar o Instagram são com Programa de Afiliados, marketing de influência, infoprodutos, post patrocinado, venda de fotos, anúncios ou criando uma loja online. Já faz tempo que as redes sociais são muito mais do que plataformas de conexão entre pessoas. Com a chegada das empresas nesses ambientes, tornou-se possível fazer dinheiro por lá, não somente como uma companhia, mas também, como influenciador, referência em um setor, entre outras possibilidades. Por isso, saber como monetizar o Instagram, principal rede social atualmente, se tornou algo importante.

As formas de ganhar dinheiro nesta rede social mudam de acordo com suas escolhas. Dependendo do que você faz, em qual área atua e que tipo de conteúdo cria, diferentes portas irão se abrir. A partir disso, o desafio é entender quem é seu público, saber como essas pessoas podem ser alcançadas e, então, agir de maneira estratégica.

Neste post, falaremos um pouco mais sobre a monetização no Instagram e mostraremos as sete principais formas de fazer isso. Acompanhe!

Com 1.074 bilhões de usuários ativos, o Instagram se coloca como a principal rede social da atualidade. Não pelos números, mas sim pelo grande engajamento dos usuários com a plataforma e, principalmente, pela vasta possibilidade de conteúdos criados por lá. Não importa o que você faz ou vende, o Instagram é um ótimo ambiente para se estar.

As possibilidades de interações também são variadas, o que gera possibilidades de estreitamento de laços mais sólidas entre marcas/influenciadores e seguidores/consumidores. As curtidas, comentários, respostas e compartilhamentos acontecem, principalmente, nos posts do feed, stories, IG TV, enquetes, quizes e reels.

Toda essa amplitude de possibilidades de interação transforma o Instagram em uma verdadeira máquina de engajamento. Isso depende também, é claro, da capacidade de entregar bons conteúdos. A partir daí, também é possível começar a pensar em como monetizar o Instagram.

Basicamente, a monetização é a capacidade de faturar por meio do Instagram. Esse dinheiro pode vir diretamente da própria rede social, como no caso dos anúncios no IGTV, de parceiros com os quais você pode fazer campanhas de publicidade, ou dos seus clientes, quando você usa sua visibilidade no Instagram para vender produtos e serviços.

Monetizar é saber como utilizar a plataforma a favor do seu alcance, influência e capacidade de criar bons conteúdos para faturar. É claro que isso não acontece do dia para a noite, principalmente porque o mercado é concorrido. Antes, você precisa construir uma base de seguidores engajados que vão prestar atenção nos seus conteúdos e interagir com eles.

Pense na monetização do Instagram como um sistema similar com a TV aberta. As grandes marcas anunciam nos comerciais de canais de grande porte e, de preferência, no intervalo de programas de alta audiência. Da mesma forma, você só conseguirá fazer dinheiro a partir do Instagram se as pessoas estão seguindo seu perfil e d.

Tem como monetizar o Reels?

11 de maio de 2023 – 6h00

Crédito: Divulgação/Facebook

O passe dos influenciadores e criadores de conteúdo está mais valorizado pelas plataformas digitais. Em um cenário de intensa disputa pela atenção dos consumidores de vídeos curtos, quem conta com um time mais criativo de influenciadores, capazes de criar conteúdo que prenda a atenção da audiência, tende a ter mais sucesso – e, claro, atrair mais negócios.

Essa é a lógica por trás da mais recente estratégia anunciada pelo Facebook no Brasil nesta semana. A plataforma da Meta começará a remunerar os criadores de conteúdo do Reels pela audiência de seus vídeos curtos.

A ideia é simples: quanto mais pessoas assistirem aos vídeos, mais o influenciador irá faturar. O Facebook abriu as diretrizes para os creators brasileiros que queiram participar do programa, em uma tentativa de atrair para a rede social influenciadores que já têm sua audiência cativa em outras plataformas concorrentes – como o TikTok e Youtube – e até mesmo da própria companhia, como o Instagram.

“Essa estratégia faz parte da disputa de plataformas: Meta contra YouTube e, principalmente TikTok. Uma vez que os usuários estão priorizando as outras no lugar das plataformas da Meta, pelo fato de serem monetizáveis”, explica Murilo Oliveira, CEO da empresa de influência IWM.

Segundo Oliveira, esse movimento coloca os criadores de conteúdo no centro da disputa, o que, para esses profissionais, é algo bom, já que apresenta mais uma fonte de renda para sua produção de conteúdo, permitindo que o influenciador produza com mais qualidade, já que a remuneração sempre está atrelada à quantidade de views.

A chegada da monetização para os criadores do Reels no Facebook também é vista como grande oportunidade por Lorena Resende, coordenadora da área artística da MField. Conforme a remuneração torna-se uma possibilidade mais concreta, diz ela, a produção de conteúdo fica mais viável e atrativa.

“Vale ressaltar que a exigência por conteúdos diferentes para redes diversas seja um grande desafio do setor. Mas acredito em uma adequação natural e que o Reels tem tudo para conquistar um papel mais importante para clientes e marcas”, opina a profissional.

A decisão da Meta é mais uma oportunidade para motivar creators a produzirem conteúdos autênticos, pensando exclusivamente na plataforma. A opinião é de Nohoa Arcanjo, chief growth officer da Creators LLC, que também destaca que, para os influenciadores, outro ponto positivo da decisão do Facebook é outra possibilidade de faturar com seu conteúdo.

A especialista em marketing de influência também aponta outras vantagens. “Além disso, é uma forma de resgatar e entender o público dos creators nessa plataforma, isso porque os seguidores não desejam ver o mesmo conteúdo que é produzido no Instagram no Facebook Reels”, ressalta. Criar vídeos direcionados e específicos para esse.

Como ativar monetizar Reels?

Procure pela seção “Ferramentas de Monetização”. Passo 3: Se você foi selecionado para o programa, verá a opção “Anúncios em Reels” destacada. Toque em “Configurar” e siga as instruções para iniciar a integração e aproveitar os benefícios.

Quanto o Reels paga por visualização?

O Reels do Instagram é uma ferramenta que vem ganhando cada vez mais destaque na plataforma. Com seus vídeos curtos e divertidos, muitos usuários têm conseguido aumentar sua visibilidade e engajamento.

Além disso, é possível também ganhar dinheiro com o Reels do Instagram. Mas como? Antes de mais nada, vamos entender como funciona essa monetização!

A monetização é uma oportunidade para os criadores de conteúdo ganharem dinheiro com suas publicações. Ou seja, os criadores são pagos diretamente por seus vídeos, recebendo cerca de US$ 0,01 a US$ 0,02 por visualização.

Para se qualificar para a monetização, os criadores precisam atender a certos critérios, como ter uma conta comercial, ter mais de 10.000 seguidores e ter uma alta taxa de engajamento. Além disso, é importante que os criadores produzam conteúdo original e de alta qualidade, para aumentar as chances de ganhar dinheiro com o Reels.

A monetização do Instagram é por visualização.

Para que você tenha uma ideia de quanto se pode ganhar, é possível se basear nos números abaixo:

Visualizações Ganhos
10.000 US$ 100 – US$ 200
100.000 US$ 1.000 – US$ 2.000
1.000.000 US$ 10.000 – US$ 20.000

Agora que você já tem uma ideia melhor de como funciona a monetização do Instagram, vamos às dicas de como melhorar o seu conteúdo para ganhar dinheiro com o Reels!

Para ter sucesso no Reels do Instagram, é fundamental ter conteúdo de qualidade e relevante. Portanto, fique atento às tendências e assuntos do momento para monetizar sua conta.

Da mesma forma, manter uma frequência de postagens é crucial para tornar sua conta ativa e relevante. Crie um cronograma de postagens, uma linha editorial e um estilo próprio.

Dessa forma, você fideliza seus seguidores e aumenta suas chances de ganhar dinheiro com o Reels do Instagram.

As hashtags são essenciais para aumentar a visibilidade do seu conteúdo no Instagram. Ao usar os termos corretos, você aumenta suas chances de aparecer nos resultados de busca.

Felizmente, o Instagram disponibiliza diversas ferramentas de edição para o Reels, como filtros, efeitos, música e textos. Essas opções ajudam a criar vídeos atraentes e diferenciados!

Uma das formas mais comuns de ganhar dinheiro com o Instagram é através de parcerias com marcas. Ao criar conteúdo patrocinado, você pode receber remuneração em dinheiro ou em produtos.

Por sua vez, para conseguir parcerias, é importante ter uma audiência engajada e um conteúdo de qualidade. Além disso, é importante estar atento às políticas de monetização do Instagram.

Já o Instagram Shopping é uma ferramenta que permite a venda de produtos diretamente na plataforma. Com isso, é possível monetizar sua conta de forma mais direta.

Por último, para aumentar sua audiência e suas chances de monetização, é importante divulgar sua conta em outras redes sociais. Dessa forma, você atinge um público maior e potencializa seus ganhos.

Quantos seguidores precisa para começar a ganhar dinheiro no Instagram?

A rede social da Meta deixou de ser apenas uma plataforma para publicar fotos e vídeos e compartilhar com os amigos. Hoje, é possível ganhar dinheiro no Instagram com posts patrocinados, marketing de afiliação e venda de produtos e serviços.

Com estratégia e dedicação, é possível construir uma base de seguidores e explorar as possibilidades da chamada economia dos criadores — o que inclui os negócios de influenciadores digitais.

Para conseguir bons rendimentos em suas ações na rede social, é importante ter uma boa quantidade de seguidores engajados. Quanto mais usuários você conseguir alcançar, mais altos serão os valores a receber.

Você pode construir uma audiência em torno do seu nome ou marca com uma estratégia de publicações atraentes com legendas e hashtags relevantes, além de localizar, seguir e interagir com usuários que fazem parte do seu público-alvo.

A partir de 5 mil seguidores, você já pode investir seu tempo na construção de conteúdos e começar a ganhar dinheiro no Instagram.

Influenciadores digitais publicam posts patrocinados para divulgar um produto, marca ou serviço aos seus seguidores — e podem ganhar muito bem por isso.

De maneira simplificada, um post patrocinado é um conteúdo criado por um influenciador— que pode ser no feed, reels ou stories — que inclui menção, hashtag ou link de uma marca para promovê-la. Esses conteúdos são geralmente sinalizados com um rótulo de “Parceria paga”.

O próprio Instagram oferece ferramentas para encontrar marcas e promover conteúdos pelo aplicativo. Para isso, você precisa ativar e acessar o painel profissional de sua conta e habilitar a publicação de “Conteúdo de marca”.

Para publicar um post patrocinado no Instagram, você deve marcar o parceiro e solicitar a aprovação:

O nome da marca só será exibida na sua publicação após a aprovação do parceiro. Enquanto isso, o conteúdo apresenta apenas o rótulo de parceira paga.

Para entrar em contato com marcas e oferecer seu trabalho como criador de conteúdo, você pode utilizar serviços externos que conectam marcas e influenciadores, como a iFluenz e a BrandLovrs.

Já para ver os valores cobrados por outros influenciadores, consulte os preços e compare a quantidade de seguidores em plataformas como Shoutcart e 99influence.

Outra forma de ganhar dinheiro no Instagram é divulgar produtos afiliados. Nessa prática, seu trabalho é promover produtos de outras empresas e receber comissões sobre as vendas geradas através dos seus links.

Diversas marcas e empresas possuem seus próprios programas de afiliados para impulsionar a venda de produtos. Ao escolher um produto para promover, você compartilha um link parametrizado que indica quando a venda foi realizada pela sua divulgação.

No entanto, é importante promover produtos que sejam adequados ao seu nicho e que possam chamar a atenção do seu público. Caso contrário, a divulgação de produtos af.

Como funciona o sistema de seleção unificada (sisu)?

Como funciona o Sistema de Seleção Unificada (Sisu)?

Como funciona o Sistema de Seleção Unificada Sisu?

O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) reúne em um sistema eletrônico gerido pelo MEC as vagas ofertadas por instituições públicas de ensino superior de todo o Brasil, sendo a grande maioria delas ofertada por instituições federais (universidades e institutos).

Para que serve o Sistema de Seleção Unificada?

1 – Conhecendo o Sisu

1.1 – O que é o Sistema de Seleção Unificada (Sisu)?

O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) é o sistema informatizado, gerenciado pelo Ministério da Educação (MEC), no qual instituições públicas de ensino superior oferecem vagas para candidatos participantes do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem).

1.2 – Como funciona o Sisu?

O processo seletivo do Sisu possui uma única etapa de inscrição. O candidato faz suas opções de inscrição dentre as vagas ofertadas pelas instituições participantes do Sisu, definindo se deseja concorrer às vagas de ampla concorrência ou às vagas destinadas a políticas afirmativas. Durante o período de inscrição, o candidato pode alterar suas opções. Será considerada válida a última inscrição confirmada.

Ao final da etapa de inscrição, o sistema seleciona automaticamente os candidatos mais bem classificados em cada curso, de acordo com suas notas no Enem e eventuais ponderações. Serão considerados selecionados somente os candidatos classificados dentro do número de vagas ofertadas pelo Sisu em cada curso, por modalidade de concorrência. A cada chamada, os candidatos selecionados têm um prazo para efetuar a matrícula na instituição, confirmando dessa forma a ocupação da vaga.

Após as chamadas regulares do processo seletivo, o Sisu disponibilizará às instituições participantes uma Lista de Espera a ser utilizada prioritariamente para preenchimento das vagas eventualmente não ocupadas. Para participar da Lista de Espera do Sisu, o candidato deve manifestar o interesse no prazo especificado no cronograma.

1.3 – Quais as instituições e cursos participantes do processo seletivo do Sisu?

As instituições participantes e quantidade de vagas que serão ofertadas em cada processo seletivo do Sisu são disponibilizadas neste portal antes do período de inscrições.

2 – Inscrições

2.1 – Como é feita a inscrição no Sisu?

A inscrição no Sisu deverá ser realizada, necessariamente, com o número de inscrição e a senha no Enem requerido para a edição. Caso o candidato não se lembre de sua senha, deverá recuperá-la no sítio do Enem.

2.2 – É cobrada alguma taxa para a realização da inscrição?

A inscrição é feita exclusivamente pelo sistema e sem a cobrança de taxas.

2.3 – Quais os documentos necessários para fazer a inscrição no Sisu?

Para se inscrever no Sisu, o candidato precisará apenas de seu número de inscrição no Enem requerido para a edição e da senha cadastrada no exame.

É necessário, no entanto, que ao fazer sua inscrição, o candidato fique muito atento aos documentos exigidos pelas instituições para a efetivação da matrícula, em caso de aprovação. Esta informação estará disponível no sistema, no momento de sua inscrição.

2.4 – O candidato pode imprimir o comprovante de sua inscrição?

Sim, o sistema possibilita ao candidato imprimir sua inscrição.

2.5 – Depois de concluir sua inscrição, o candidato pode modificar suas opções?

Sim. É permitido ao candidato, durante o período de inscrição modificar suas opções quantas vezes julgar conveniente.

Como vai funcionar o Sisu 2023?

O Sistema de Seleção Unificada (SiSU) é um programa do Ministério da Educação (MEC) que disponibiliza vagas de cursos de graduação em universidades e instituições públicas. A forma de seleção é por meio do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem). No SiSU 2023/2, podem participar os estudantes que fizeram o Enem 2022, não zeraram a redação do exame e concluíram o ensino médio. O edital da segunda edição desse ano pode ser acessado aqui. A edição do primeiro semestre ofertou 226.399 vagas em 128 instituições públicas de todo o país. Foram registrados um total de 1.073.024 inscritos. Este foi o terceiro menor número de candidatos da história do processo seletivo, ficando atrás apenas das edições de 2010 e 2022. Confira as datas do SiSU 2023/2:

  • Inscrições: 19 a 22 de junho
  • Resultado: 27 de junho
  • Matrículas: 29 de junho a 4 de julho
  • Manifestação na lista de espera: 27 de junho a 4 de julho

Veja quais universidades estão participando do SiSU 2023

As inscrições para o SiSU do 2º semestre de 2023 foram recebidas entre os dias 19 a 22 de junho. O procedimento é feito na página do SiSU. Para entrar no sistema é necessário a conta gov.br. Esqueceu a senha? Veja como recuperá-la

O SiSU 2023/2 possui uma única etapa de inscrição. O candidato escolhe suas opções entre as vagas ofertadas pelas instituições participantes do programa e opta também se deseja concorrer às vagas de ampla concorrência ou às vagas destinadas a políticas afirmativas (cotas para afrodescendentes, indígenas, egressos de escola pública etc.). Entenda como funciona a de Lei de Cotas!

Durante a inscrição do SiSU 2023, o candidato pode escolher até duas opções de vaga, indicando, em ordem de preferência, as suas opções de instituição, com local de oferta, curso e turno, e a modalidade de concorrência. Até o fim do prazo, os estudantes podem alterar as opções informadas, quantas vezes achar necessária, bem como cancelar a inscrição.

Finalizado o período de inscrições, é feita então a seleção dos candidatos que obtiveram melhor classificação dentro do número de vagas ofertadas. O resultado da chamada regular do SiSU 2023/2 será disponibilizado no sistema do programa no dia 27 de junho. Os convocados deverão comparecer às instituições entre os dias 29 de junho a 4 de julho para realizar as matrículas.

Os candidatos não aprovados em nenhuma das opções de vagas poderão manifestar interesse na lista de espera do SiSU 2023/2 entre os dias 27 de junho a 4 de julho. Neste caso, os estudantes deverão indicar uma das duas opções escolhidas no momento da inscrição. A convocação dos candidatos em lista de espera será feita no dia 10 de julho.

Como o Sisu escolhe a faculdade?

ESTRATÉGIAS PARA ESCOLHER UM CURSO NO SISU
1
Reflita sobre o que você quer e quais são as suas condições de vida.
2
Analise notas de corte, pesos de nota e listas de anos anteriores.
3
Trace plano A, B e C para escolher um curso.
4
Acompanhe as notas de corte parciais dia a dia e, se preciso, troque a inscrição.

Como ver a lista de aprovados no Sisu?

Candidatos que manifestaram interesse em participar da lista de espera podem conferir o resultado no Portal Único de Acesso. O Ministério da Educação (MEC) divulgou, nesta segunda-feira, 10/7, o resultado da lista de espera do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) para o processo seletivo do segundo semestre de 2023. Os candidatos podem consultar o resultado pelo Portal Único de Acesso ao Ensino Superior – Sisu. Ao realizar a busca, deve-se procurar por instituição; local de oferta; curso e grau; e turno.

A convocação por meio da lista de espera começa a partir de 10 de julho, exclusivamente, no site da instituição de educação superior selecionada pelo candidato. Na lista de espera, as instituições convocam os estudantes para efetuar a matrícula nas vagas ainda disponíveis após o resultado da chamada regular do Sisu.

O Sisu – Sistema de Seleção Unificada reúne as vagas ofertadas por instituições públicas de ensino superior de todo o Brasil, que participam do processo seletivo vigente, a maioria delas oferecida por instituições federais (universidades e institutos). A inscrição é gratuita e realizada, exclusivamente, pela internet, por meio dos serviços digitais do Governo Federal (gov.br). Podem se inscrever para o Sisu todos os estudantes que participaram da edição mais recente do Enem, antes do processo seletivo do Sistema.

Fonte: Ministério da Educação

Quando sai o resultado do Sisu?

Notícias

EDUCAÇÃO

Selecionados podem se matricular nas instituições públicas de ensino superior entre os dias 29 de junho e 4 de julho

O Ministério da Educação (MEC) divulgou, nesta terça-feira (27/6), o resultado da chamada regular da segunda edição de 2023 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Para verificar o resultado, o candidato deve acessar o portal oficial do Sisu e informar os dados sobre o curso escolhido.

Os selecionados podem se matricular nas instituições públicas de ensino entre os dias 29 de junho e 4 de julho, no Portal Único de Acesso ao Ensino Superior do Sisu. O processo seletivo se baseou na nota dos candidatos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2022. Ao todo, foram registradas 578.781 inscrições em cursos ofertados nesta edição do Sisu.

LISTA DE ESPERA – O MEC também iniciou nesta terça o prazo para os não selecionados na chamada regular manifestarem interesse em participar da lista de espera, no portal do Sisu. Os interessados têm até às 23h59 (de Brasília) do dia 4 de julho para realizar o procedimento.

O candidato pode manifestar interesse na lista de espera em apenas um dos cursos para o qual optou por concorrer em sua inscrição no Sisu. As convocações por meio da lista de espera serão a partir de 10 de julho. As informações sobre as convocações serão fornecidas pela instituição na qual o estudante se inscreveu.

SISU – O Sisu reúne as vagas ofertadas por instituições públicas de ensino superior de todo o Brasil, que participam do processo seletivo vigente, sendo a maioria delas oferecida por instituições federais (universidades e institutos).

Como ver a lista de aprovados do Sisu 2023?

✅ Foi aprovado? Verifique quais são os documentos exigidos para a matrícula na instituição de ensino em que você estudará (há universidades que aceitam o envio dos dados por meio digital; outras, apenas presencialmente). O prazo é de 29 de junho a 4 de julho.

❌ Não foi aprovado? Calma, nem tudo está perdido. Se quiser, manifeste interesse em participar da lista de espera, no período de 27 de junho a 4 de julho. Você deve escolher se deseja concorrer na 1ª ou na 2º opção de curso indicada na inscrição. Os resultados serão divulgados pelas próprias universidades.

O aluno só pode ser aprovado em um dos cursos marcados na inscrição:

Aprovado no Sisu do 2º semestre de 2023 — Foto: Reprodução/Twitter

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Como funciona o gympass?

Como funciona o Gympass?

Como funciona o uso do Gympass?

Conhecido como um dos grandes benefícios corporativos voltados para a saúde e bem-estar, o Gympass apresenta ótimas vantagens para o usuário. Para as empresas, também pode ser uma alternativa para conquistar mais clientes e garantir benefícios exclusivos. Pensando nisso, preparamos este artigo com as principais informações que você, empreendedor, precisa saber sobre Gympass para academia. Boa leitura!

Gympass é uma plataforma de assinatura corporativa que oferece uma ampla rede, com mais de 23 mil academias, studios, box e centros de condicionamento fitness cadastrados em todas as regiões do Brasil e mais de 50 mil em diferentes países do mundo. Por meio dele, os alunos pagam um único valor e têm acesso a diversas atividades em diferentes empresas, incluindo Yoga, Pilates, Musculação, Meditação, Massagem, entre outras modalidades de aulas e exercícios.

Para ter acesso à rede de academias, o usuário precisa ter acesso a uma empresa que oferece o Gympass como benefício. A partir disso, os colaboradores podem escolher entre planos que custam desde R$ 39,90 até R$ 549,90 por mês – dependendo da empresa.

Quanto mais alto o valor da mensalidade, maior o número de estabelecimentos o usuário poderá ter acesso – além de serviços e benefícios exclusivos. As aulas podem ser realizadas presencialmente ou em formato remoto, de acordo com o plano e estabelecimento em questão.

Depois de efetuar o cadastro e decidir em qual local irá fazer as aulas ou treinos, basta fazer o check-in pelo aplicativo – disponível para Android e IOS – e informar a recepção para que a entrada seja devidamente autorizada. A utilização do plano não tem período de carência, é só adquirir e começar a usar.

Para as academias ou para Personal Trainers, o Gympass funciona como um parceiro e habilitador de novos clientes, conectando profissionais e centros fitness com organizações e alunos. O objetivo da plataforma é garantir uma maior base de alunos, para contribuir com o faturamento das academias ou Personais.

Os Termos e Condições vigentes para parceiros do Gympass podem ser encontrados no site da plataforma.

Ao assinarem a parceria com o Gympass, as academias podem ser beneficiadas com algumas vantagens. Entre elas:

  • A principal vantagem do Gympass para academias é a oportunidade de aumentar a visibilidade e alcance do estabelecimento para um público que não necessariamente faria parte da audiência de campanhas de comunicação e marketing para atração de novos alunos.
  • A partir da ferramenta, as academias têm acesso a uma base de usuários maior, que pode contribuir com a exposição da marca e aumento no número de alunos – trazendo resultados significativos para o faturamento.

O Gympass não está disponível para pessoa física, apenas como benefício corporativo. Isso faz com que a parceria com a empresa seja vista como parte do salário emocional dos colaboradores. Em algumas empresas, a plataforma também está disponível para os dependentes legais.

Academias, Personal Trainers e centros fitnes.

Qual o valor da mensalidade do Gympass?

O Gympass é um benefício corporativo de saúde e bem-estar que funciona por meio do aplicativo para Android e iPhone (iOS). A vantagem do serviço é que colaboradores de empresas parceiras do Gympass podem frequentar academias e estúdios com diversas modalidades esportivas, por um preço mais em conta do que a mensalidade comum. O Gympass possui parceria com mais de 50 mil empresas em volta do mundo todo, incluindo academias, estúdios, apps, além de serviços de personal trainer.

No app, é possível encontrar os locais de treinos próximos a sua localidade de forma simples. Nas linhas abaixo, saiba como funciona o benefício, os valores dos planos e como se cadastrar na plataforma.

Gympass é um beneficio que oferece aos colaboradores de empresas parceiras acesso a milhares de academias e estúdios localizados no Brasil e em volta do mundo. O serviço funciona da seguinte maneira: o funcionário de uma empresa parceira do Gympass paga uma assinatura mensal e, então, pode realizar seus treinos ou aulas em academias e estúdios que têm parceria com a rede. A assinatura do Gympass substitui a mensalidade de uma academia, por exemplo, e permite o acesso a ela e a outros locais de treinamento simultaneamente, sem ter que pagar por várias mensalidades.

Os estabelecimentos parceiros do benefício oferecem diversas opções de aulas, sendo possível praticar atividades, como musculação, pilates, yoga, meditação, massagem, danças, spinning, cross training, natação e mais. Vale destacar que a assinatura do Gympass ainda disponibiliza opções de aulas online e dá acesso a aplicativos de saúde, treinos e bem-estar.

O Gympass conta com 50 mil empresas parceiras. Entre as marcas mais populares podemos citar as academias Bluefit, Bodytech, Companhia Athletica, Lifefit, MyBox, Panobianco, Pratique Fitness e TecFit. Já os principais apps parceiros são Strava, Calm, Lifesum, Yogaia, entre outros. Para encontrá-los, basta ir na aba “Apps incluídos no seu plano” e pesquisar aquele mais próximo à sua localização.

O Gympass possui algumas opções de planos com mensalidades e coberturas diferentes. A disponibilidade dos planos e valores variam de acordo com o que foi acordado com cada empresa. As opções oferecidas pelo Gympass começam no plano Starter, que geralmente custa 29,90 mensal e inclui academias de até R$ 109,90 por mês.

Dessa forma, com o benefício, ao invés do colaborador pagar uma musculação que custa R$ 109 mensais, por exemplo, pagará apenas o valor da assinatura Starter, que costuma ser bem mais em conta se comparado a mensalidade tradicional. Confira abaixo alguns exemplos de planos e valores oferecidos aos colaboradores de uma empresa.

Planos Gympass

Para assinar o Gympass, a empresa que você trabalha precisa oferecer esse benefício aos colaboradores. Caso sua empresa possua a parceria, você pode fazer o cadastro na plataforma pelo app ou site do benefício. Comece o procedimento tocando em “Cadastre-se grátis”. O Gympass, então, pede para você digitar o nome da.

Quanto o Gympass desconta do salário?

A taxa administrativa da empresa é um valor mensal fixo calculado com base no número total de funcionários de uma empresa (CLT, PJ, estagiários e menores aprendizes).

A taxa administrativa mensal paga pela empresa engloba tudo o que é necessário para lançar e manter o benefício ativo para todos os seus funcionários. Os planos dos colaboradores serão pagos por eles mesmos. Sendo assim, a empresa tem à sua disposição o Portal do RH onde poderá cadastrar administradores do benefício para ter acesso a inclusão e exclusão de funcionários, acessar indicadores de uso do benefício, acesso a informações financeiras e suporte via chat. Além de receber conteúdos digitais para lançamento e divulgação do benefício.

Não. O valor pago pela empresa consiste em um programa de bem-estar que engloba 100% da população. Dessa forma, o benefício fica disponível para todos os funcionários que quiserem ter uma vida mais ativa.

Nosso cálculo da taxa administrativa é atuarial e leva como base 100% dos funcionários, o número médio de utilização, os repasses às academias e estúdios parceiros, entre outros fatores. Desta forma, só conseguimos oferecer descontos tão atrativos aos seus funcionários neste formato. Em caso de suspeita de fraude solicitaremos documentos como a GFIP para comprovação deste número total, se identificado a fraude solicitaremos a rescisão do contrato.

Emitiremos uma Nota Fiscal e o Boleto todo o dia 1. A partir do dia 2 estes estarão disponíveis aos administradores do benefício para download no Portal do RH. O pagamento poderá ser feito em até 30 dias e este será apurado pré-pago e pro-rata.

Temos disponível para empresas com até 100 funcionários a contratação via Cartão de Crédito no aplicativo.

A modalidade de Desconto em Folha de Pagamento é oferecida apenas para empresas acima de 100 funcionários por nossos executivos de Digital Sales como opcional.

Acima de 1 mil funcionários a inclusão de Folha de Pagamento é obrigatória.

Sim! É possível estender o benefício para cônjuge e filhos mediante negociação.

Ao concluir o processo de contratação do benefício, lhe enviaremos um modelo de arquivo para que nos envie uma base completa com Nome, Email e CPF dos seus funcionários para pré-cadastrá-los na plataforma.

Em até 48h o benefício estará ativo e disponível para que todos acessem e escolham seus planos e no mesmo dia enviaremos nossas agendas para alinhamento do lançamento digital.

Sim. A abertura para comunicação com os colaboradores é um fator muito importante para garantir o sucesso do benefício, por isso pedimos que as empresas nos enviem nome completo, CPF, e-mail corporativo e número de telefone deles. Mas não se preocupe: compreendemos que são informações confidenciais e não iremos compartilhá-las externamente!

O contrato com o Gympass é de 12 meses, sendo automaticamente renovável. Não existe multa de rescisão, apenas solicitamos um aviso prévio de 60 dias em caso de cancelamento.

Quantas vezes posso usar o Gympass por dia?

Todos os planos oferecem 1 check-in por dia na categoria Acesso padrão, para você acessar academias e estúdios parceiros, de forma presencial ou online. Caso queira realizar uma outra atividade no dia, você pode utilizar os Apps Parceiros ilimitados quantas vezes quiser, sem gastar o check-in do dia.

O que é Gympass Basic?

A Amperj preparou um FAQ com perguntas frequentes dos associados sobre o aplicativo Gympass. Dúvidas sobre valores e planos disponíveis, matrículas e dependentes foram esclarecidas nesta matéria para que os associados possam decidir com mais tranquilidade sobre a adesão ao programa.

O Gympass é um aplicativo que permite ao usuário acessar mais de 24 mil academias físicas cadastradas no Brasil. Além de ginástica e musculação, o associado pode encontrar opções como aulas de dança, esportes, yoga e métodos de relaxamento. Outro benefício é a disponibilização de uma série de aplicativos de saúde, com indicação de personal trainers e modelos específicos de nutrição.

Para fazer a pré-matrícula, disponível até 31 de março, os associados precisam enviar email para [email protected]. Escreva no assunto “Pré-Matrícula – Gympass”, informe seu nome completo e autorize o desconto no valor de R$ 30 mensais na folha de pagamento, junto com a mensalidade associativa, a fim de viabilizar financeiramente a parceria, cujo custo operacional será suportado pela Amperj. Este valor não está incluso nas mensalidades do plano.

Os associados que tiverem outras dúvidas podem enviar email para o endereço [email protected], para que possamos preparar uma nova matéria sobre o assunto.

Confira as principais dúvidas recorrentes:

  1. Onde encontro os valores e os planos disponíveis?
    Os planos, os valores e os serviços incluídos em cada um deles podem ser encontrados no site da Gympass (https://gympass.com/pt-br/companies), no campo “Parceiros do Gympass perto de você”. Nele, é possível filtrar por plano ou por atividade, encontrando parceiros perto de você.
  2. Quando vão começar as matrículas?
    Assim que atingirmos 50 pré-matriculados, a Amperj assinará a parceria com a Gympass. Após, a empresa pede 15 dias até o início das matrículas, com a divulgação de marketing e o esclarecimento das dúvidas dos associados, além da apresentação pormenorizada dos planos e valores.
  3. Ao aderir a um plano da Gympass, posso incluir dependentes? Quantos?
    Sim. Cada associado da Amperj tem direito a até três dependentes em todos os planos.
  4. Os dependentes têm que ser os mesmos da Associação?
    Não. Os dependentes podem ser diferentes.
  5. Meu filho maior de idade pode ser dependente?
    Sim. Os filhos são considerados dependentes, mesmo que tenham mais de 18 anos.

Conheça os preços dos planos com desconto e demais condições para os associados da Amperj:

Plano Valor Benefícios
Starter R$ 29,90 Mais de 2.500 academias, estúdios e aulas ao vivo e presenciais e mais de 20 aplicativos de saúde
Basic R$ 45,90 Mais de 9.400 academias, estúdios e aulas ao vivo e presenciais, mais de 30 aplicativos de saúde e duas sessões de personal trainer por mês
Basic+ R$ 69,90 Mais de 14.500 academias, estúdios e aulas ao vivo e presenciais, mais de 30 aplicativos de saúde e duas sessões de personal trainer por mês
Silver R$

Qual o plano Basic Gympass?

O Gympass é um benefício corporativo de saúde e bem-estar que funciona por meio do aplicativo para Android e iPhone (iOS). A vantagem do serviço é que colaboradores de empresas parceiras do Gympass podem frequentar academias e estúdios com diversas modalidades esportivas, por um preço mais em conta do que a mensalidade comum. O Gympass possui parceria com mais de 50 mil empresas em volta do mundo todo, incluindo academias, estúdios, apps, além de serviços de personal trainer.

No app, é possível encontrar os locais de treinos próximos a sua localidade de forma simples. Nas linhas abaixo, saiba como funciona o benefício, os valores dos planos e como se cadastrar na plataforma.

Gympass é um benefício que oferece aos colaboradores de empresas parceiras acesso a milhares de academias e estúdios localizados no Brasil e em volta do mundo. O serviço funciona da seguinte maneira: o funcionário de uma empresa parceira do Gympass paga uma assinatura mensal e, então, pode realizar seus treinos ou aulas em academias e estúdios que têm parceria com a rede. A assinatura do Gympass substitui a mensalidade de uma academia, por exemplo, e permite o acesso a ela e a outros locais de treinamento simultaneamente, sem ter que pagar por várias mensalidades.

Os estabelecimentos parceiros do benefício oferecem diversas opções de aulas, sendo possível praticar atividades, como musculação, pilates, yoga, meditação, massagem, danças, spinning, cross training, natação e mais. Vale destacar que a assinatura do Gympass ainda disponibiliza opções de aulas online e dá acesso a aplicativos de saúde, treinos e bem-estar.

O Gympass conta com 50 mil empresas parceiras. Entre as marcas mais populares podemos citar as academias Bluefit, Bodytech, Companhia Athletica, Lifefit, MyBox, Panobianco, Pratique Fitness e TecFit. Já os principais apps parceiros são Strava, Calm, Lifesum, Yogaia, entre outros. Para encontrá-los, basta ir na aba “Apps incluídos no seu plano” e pesquisar aquele mais próximo à sua localização.

O Gympass possui algumas opções de planos com mensalidades e coberturas diferentes. A disponibilidade dos planos e valores variam de acordo com o que foi acordado com cada empresa. As opções oferecidas pelo Gympass começam no plano Starter, que geralmente custa R$29,90 mensal e inclui academias de até R$109,90 por mês.

Dessa forma, com o benefício, ao invés do colaborador pagar uma musculação que custa R$109 mensais, por exemplo, pagará apenas o valor da assinatura Starter, que costuma ser bem mais em conta se comparado a mensalidade tradicional. Confira abaixo alguns exemplos de planos e valores oferecidos aos colaboradores de uma empresa.

Planos Gympass

Para assinar o Gympass, a empresa que você trabalha precisa oferecer esse benefício aos colaboradores. Caso sua empresa possua a parceria, você pode fazer o cadastro na plataforma pelo app ou site do benefício. Comece o procedimento tocando em “Cadastre-se grátis”. O Gympass, então, pede para você digitar o nome da “. Retire as informações de autoria. Utilize formato HTML com parágrafos, tabelas, listas e blockquotes quando necessário. Não utilize headers (h1, h2, h3). Não altere as palavras e lembre-se de devolver apenas as tags HTML necessárias.

Tem como pagar Gympass particular?

Posso comprar um plano pra pessoa física ou MEI? E a resposta é não! O Gympass só pode ser adquirido se a sua empresa te oferecer! Pensa assim: o Gympass é como se fosse um benefício como Vale Alimentação ou Vale Refeição, ou seja, é direcionado pra colaboradores de empresas parceiras.

Como funcionam os planos do Gympass?

O Gympass é um aplicativo que dá acesso a academias no Brasil e no mundo todo por meio de uma assinatura mensal. São mais de 23 mil academias no Brasil, espalhadas por mais de 1,2 mil cidades. No mundo todo, somam-se quase 50 mil academias em 14 países, incluindo Estados Unidos, Portugal, Argentina e Chile.

O Gympass é um benefício corporativo voltado para a saúde e oferece, além de entrada para academias, acesso a aulas virtuais e aplicativos de atividades físicas, meditação e terapia. O app está disponível gratuitamente para Android e iPhone (iOS) e já foi baixado mais de 100 mil vezes. Veja como o Gympass funciona e se vale a pena aderir aos seus planos.

O Gympass foi lançado em 2012 como uma startup mineira que logo expandiu para outros países. A proposta do app é oferecer acesso a diversas academias por meio do pagamento de uma única mensalidade. O benefício deve ser oferecido pela empresa em que trabalha para que, então, os empregados possam contratar os serviços da Gympass.

Assim, uma pessoa pode malhar tanto perto de casa quanto perto do trabalho, por exemplo, usando os serviços de diferentes academias, sem pagar a mais por isso. Além disso, também é possível optar por fazer aulas virtuais sem sair de casa. Para isso, basta agendá-la conforme a disponibilidade de modalidade de aula e de academia desejadas.

Para fazer a assinatura mensal da Gympass, é preciso trabalhar para uma empresa que tenha contratado o plano para oferecer a seus funcionários. Então, o empregado pode escolher o plano que deseja e usar o aplicativo para fazer check-in no local escolhido. Vale lembrar que é preciso ter acesso à Internet para usar o app. Também não há carência, basta assinar para já poder malhar.

Cada plano dá acesso a uma quantidade limitada de academias, e o pagamento da mensalidade permite malhar todos os dias em lugares diferentes sem pagar quantias extras. Nas academias conveniadas são oferecidas mais de 2 mil modalidades esportivas, incluindo aulas de dança, artes marciais, musculação, yoga, aulas aquáticas ou com personal trainer, além de pilates.

De acordo com a assessoria, os planos não têm duração pré-estabelecida, mas contam com renovação automática. O assinante que quiser cancelar não paga multa proporcional, o que é bastante comum em academias tradicionais.

O aplicativo reúne academias em praticamente todos os estados brasileiros, além de estar disponível em mais 14 países, como Espanha, Uruguai e México. Ao todo, são mais de 1,2 mil cidades brasileiras com estabelecimentos conveniados. Além disso, são mais de 50 mil locais disponíveis pelo mundo, sendo cerca de 23 mil só no Brasil.

O download do aplicativo é gratuito, bem como o cadastro. Porém, o serviço é pago. Como dito anteriormente, é preciso pagar a mensalidade da Gympass para usufruir das academias disponíveis pelo programa. Para baixar o app é preciso ter um dispositivo com sistema Android.