cachorro pode comer carne de porco?

Porque cachorro não pode comer carne de porco?

Introdução da carne de porco na alimentação dos pets. Afinal, muitas pessoas têm essa dúvida: o meu cão pode comer carne de porco ou não? Neste artigo, iremos desvendar esse mistério para você. Acompanhe!

A função da carne na dieta dos cães:

Em primeiro lugar, precisamos ressaltar que os cães são animais carnívoros. Logo, o consumo de carne não somente é permitido, como também deve ser incentivado pelos papais do pet.

A carne é uma excelente fonte de L-carnitina, boa para a saúde do nosso coraçãozinho e para tratamento de diabetes. Além disso, também ajuda no controle do peso do animal.

A carne também é fonte de glutationa, poderoso antioxidante presente em todas as nossas células. Ela previne o envelhecimento precoce, diminui o risco de doenças, fortalece o sistema imunológico e aumenta a longevidade.

O consumo de carne também aumenta o ganho de massa muscular. Afinal, ela fornece diversas proteínas, aminoácidos, vitaminas, minerais e gorduras saudáveis. Todos esses elementos auxiliam o seu cão nesse processo.

Afinal, cão pode comer carne de porco?

Sim, seu cão pode comer carne de porco! Assim como na alimentação humana, o porco também pode ser incluído na alimentação dos pets. A única condição é que a carne suína seja muito bem cozida para evitar a contração de parasitas. Afinal, a carne de porco crua pode conter bactérias e salmonelas, deixando seu doguinho doente.

Dieta hipoalergênica:

A carne suína é indicada na alimentação de cães com alergias, pois é uma proteína hipoalergênica. Ou seja, não possui substâncias que possam causar reações alérgicas. A carne de porco possui hipersensibilidade de apenas 15% contra 80% da carne bovina.

Esqueça os temperos:

Seu cão pode comer carne de porco desde que ela seja preparada sem nenhum tempero. Muitos deles contêm ingredientes nocivos à saúde dos pets, como noz-moscada, pó de alho e de cebola e temperos industrializados. O motivo pelo qual eles fazem tão mal ao seu doguinho é o exagero de sal, açúcar e aromatizantes na sua composição.

Carne crua jamais:

Como já dissemos, carne suína crua ou mal cozida é muito perigosa, tanto para a saúde dos humanos quanto para a dos animais. As larvas do parasita Trichinella spiralis podem causar uma infecção chamada triquinose. Caso seu pet consuma os músculos de um porco infectado com o parasita, provavelmente ele desenvolverá a infecção. Os sintomas da triquinose incluem: dor de estômago, vômito, diarreia, letargia, febre elevada e inflamação muscular. Fique atento!

Outros cuidados:

Seu cão pode comer carne de porco mediante alguns cuidados. Siga nossas dicas:

  • Introduza a carne suína em pequenas quantidades na alimentação do seu pet, sem exageros.
  • Verifique se a porção causará alguma reação alérgica;
  • Nunca ofereça ossos de porco ao seu cão. Depois de cozidos, eles ficam mais frágeis e podem lascar na boca do seu doguinho, podendo causar asfixia e danos aos órgãos internos;
  • Não dê bacon, presunto ou carnes processadas ao seu cãozinho. Além de serem ricos em gordura e sal, eles possuem

Pode dar carne de porco para o cachorro?

A carne de porco é um alimento básico que faz parte da gastronomia de muitos países do mundo. Ela é um alimento rico em proteínas de alto valor biológico, que, além disso, tem um perfil lipídico mais saudável que de outras carnes.

Mas e os nossos animais de estimação? Será que eles podem comer carne de porco? Se você quer descobrir, não perca o seguinte artigo do PeritoAnimal no qual explicaremos se cachorro pode comer carne de porco e como dar a eles.

Índice

  • De fato, os cachorros podem comer carne de porco, pois ela é um alimento nutritivo que não contém nenhum composto tóxico para o organismo deles. Na verdade, a carne de porco geralmente é um ingrediente habitual de muitas rações comerciais e dietas caseiras elaboradas por profissionais.
  • No entanto, é ideal que os cães consumam carne de porco crua? A verdade é que não. A carne crua pode conter uma variedade de microrganismos patogênicos capazes de causar doenças transmitidas pelos alimentos em cães. Existe a falsa crença de que ao congelar o alimento os microrganismos são destruídos, mas não é bem assim que funciona. O congelamento impede a multiplicação dos agentes patogênicos, mas após o descongelamento, muitos deles ainda podem ser viáveis e provocarem uma infecção. Somente um tratamento térmico adequado da carne será capaz de destruir esses microrganismos. Por isso, para assegurar que a carne de porco seja segura para nossos cães, é necessário oferecê-la cozida.
  • Se, de qualquer forma, você desejar oferecer uma dieta BARF, será imprescindível contar com a orientação de um veterinário especializado em nutrição.
  • Responder a essa pergunta poder ser um pouco difícil, porque em cada país os torresmos são preparados de uma maneira diferente. Em algumas regiões, ele consiste em um embutido elaborado com carne e gordura de porco, enquanto que em outras esse aperitivo é obtido ao fritar a pele do porco, acompanhada de carne ou gordura.
  • Independentemente do tipo de preparo do torresmo ao qual nos referimos, o melhor é manter este tipo de produto longe da dieta dos cães. A maioria desses produtos contém uma elevada quantidade de gordura e alguns são temperados com sal e outras especiarias que não são adequadas para os cães. Portanto, se você decidir fornecer carne de porco ao seu cão, o melhor é escolher uma peça magra de carne e evitar esses produtos processados.
  • Oferecer ossos de porco a cachorros não é recomendado devido a vários riscos associados. Primeiramente, ossos de porco depois de cozidos ficam mais frágeis e propensos a lascar, o que pode resultar em pequenos fragmentos afiados que representam perigo de ferimentos na boca, garganta e até mesmo no trato digestivo do cão. Além disso, os ossos de porco podem se quebrar em pedaços maiores, aumentando o risco de obstruções intestinais que podem ser extremamente dolorosas e exigir intervenção cirúrgica.
  • Outra preocupação é o potencial de engasgamento. Fragmentos de ossos de porco podem se desprender durante a mastigação e ficar presos na garganta do cacho.
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Qual carne cachorro não pode comer?

lguns cães não aceitam muito bem a ração. Isso pode ser por motivos relacionados a algum problema de saúde ou questão de adaptabilidade. Por isso, alguns tutores optam pela alimentação natural. Existe a alimentação crua para cães e a cozida. A alimentação natural para cães proporciona uma vida sem industrializados, transgênicos, corantes e conservantes, permitindo uma vida mais saudável. Mas, cuidado! Alimentação natural não é dar restos de comida ou misturar alguns ingredientes na ração. Vamos te ajudar a entender melhor como funciona esse tipo de alimentação, porém é importante reforçar a necessidade de se ter um acompanhamento com um médico veterinário!

Os cães fazem parte da ordem dos carnívoros, tendo sua ancestralidade dos lobos. Alguns aspectos que os colocam nessa ordem são os caninos pontiagudos e fortes. Entretanto, os cachorros não precisam comer apenas carne. Eles possuem o hábito alimentar onívoro. Isso significa que sua alimentação deve ser formada por carne e vegetais.

De uma forma geral, cães necessitam de 30% de carne, 30% de vegetais, 35% de carboidratos e 5% de vísceras. Porém, cada pet possui necessidades nutricionais diferentes, principalmente pensando se estão saudáveis, se possuem alguma doença crônica, qual a idade, o porte, o peso, entre outros fatores. Por isso, o acompanhamento com um veterinário especializado em nutrição é muito importante.

Além disso, quando a alimentação natural é escolhida, alguns complementos são obrigatórios. São eles: suplemento polivitamínico-mineral completo e óleo vegetal de boa qualidade. Os tutores podem ainda complementar, de forma opcional, com ômega-3, pitada de sal integral, iogurte ou coalhada natural integral.

Na alimentação natural devem ser usados carnes como fontes de proteína (boi, frango, peixe, porco, ovos e vísceras de animais), carboidratos e fibras (arroz, chuchu, cenoura, lentilha, inhame, batata doce, ervilha, abobrinha, brócolis, rúcula) e gorduras (banha, óleo de peixe e de côco).

Pensando em cães adultos saudáveis, a quantidade de alimentos necessária, em média, é de 3-10% do seu peso ideal por dia. Ao pensar no porte e peso dos cachorros:

  • Porte miniatura/pequeno (pelo metabolismo acelerado, precisa de mais alimento proporcional ao peso)
    • Até 3 kg: 7 a 10% do peso corpóreo;
    • Entre 3 e 5 kg: 5 a 6% do peso corpóreo;
    • Entre 5 e 10 kg: 4 a 6% do peso corpóreo.
  • Porte médio entre 10 e 25kg: 4 a 5% do peso corpóreo.
  • Porte grande
    • Entre 25 e 35 kg: 4 a 5% do peso corpóreo;
    • Entre 35 e 42 kg: 3 a 4% do peso corpóreo.
  • Porte gigante de 42 kg ou mais: 3 a 4% do peso corpóreo.

Cães jovens e adultos possuem metabolismo mais acelerado quando comparados aos de meia idade, fazendo que seja necessária uma quantidade maior da porcentagem alimentar. Quando idosos, os cães precisam de uma porcentagem maior para suprir os nutrientes, porém em uma uma quantidade menor de calorias, devido ao metabolismo lento.

Em relação aos filhotes de cachorro, é preciso entender que durante o seu c

Qual parte do porco cachorro pode comer?

Muitas pessoas ainda têm preconceito quando se trata de carne suína, pois imaginam que são muito gordurosas ou não são tão seguras, mas na verdade não são!

A carne suína muitas vezes enfrenta preconceitos infundados, mas é importante destacar que o Brasil é um dos maiores produtores e exportadores deste tipo de carne, que oferece qualidade e inúmeros benefícios nutricionais. Neste artigo, vamos explorar as vantagens da carne de porco, desmistificando alguns equívocos comuns.

Quais são as vantagens da carne de porco?

Muitos acreditam que a carne de porco é excessivamente gordurosa, mas na realidade, ela é menos gordurosa do que muitos cortes de carne bovina e até mesmo alguns de frango, como a sobrecoxa. A maior parte da gordura da carne suína é subcutânea e pode ser facilmente removida. Portanto, é importante escolher cortes magros, como o lombo, o mignon, a bisteca e o coração, evitando cortes como a pancetta e a costela, bem como o bacon.

Além disso, a carne suína oferece benefícios nutricionais notáveis. Ela é saborosa, acessível e contém nutrientes que podem ser difíceis de encontrar em outras carnes. O selênio, por exemplo, é um mineral presente na carne suína que atua como antioxidante, auxiliando na prevenção de doenças e fortalecendo o sistema imunológico. Além disso, a carne suína é rica em vitamina B1 e em outras vitaminas do complexo B, essenciais para o funcionamento adequado do organismo.

Outros nutrientes encontrados na carne de porco incluem zinco, que estimula o sistema imunológico, e potássio, importante para a regulação da pressão arterial. Devido à sua composição nutricional única, a carne suína é frequentemente escolhida para dietas específicas, como dietas de exclusão, usadas para identificar possíveis hipersensibilidades alimentares em animais de estimação. Além disso, é uma proteína que raramente causa reações alérgicas em cães e gatos.

No entanto, é fundamental ter cautela com cortes temperados, fatiados e defumados, pois esses produtos não são adequados para nossos amigos de quatro patas. Portanto, ao considerar a inclusão da carne suína na dieta dos seus animais de estimação, opte por cortes magros e sem aditivos prejudiciais à saúde deles.

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O que carne de porco causa em cachorro?

Introdução da carne de porco na alimentação dos pets. Afinal, muitas pessoas têm essa dúvida: o meu cão pode comer carne de porco ou não? Neste artigo, iremos desvendar esse mistério para você. Acompanhe!

A função da carne na dieta dos cães:

Em primeiro lugar, precisamos ressaltar que os cães são animais carnívoros. Logo, o consumo de carne não somente é permitido, como também deve ser incentivado pelos papais do pet.

A carne é uma excelente fonte de L-carnitina, boa para a saúde do nosso coraçãozinho e para tratamento de diabetes. Além disso, também ajuda no controle do peso do animal.

A carne também é fonte de glutationa, poderoso antioxidante presente em todas as nossas células. Ela previne o envelhecimento precoce, diminui o risco de doenças, fortalece o sistema imunológico e aumenta a longevidade.

O consumo de carne também aumenta o ganho de massa muscular. Afinal, ela fornece diversas proteínas, aminoácidos, vitaminas, minerais e gorduras saudáveis. Todos esses elementos auxiliam o seu cão nesse processo.

Afinal, cão pode comer carne de porco?

Sim, seu cão pode comer carne de porco! Assim como na alimentação humana, o porco também pode ser incluído na alimentação dos pets. A única condição é que a carne suína seja muito bem cozida para evitar a contração de parasitas. Afinal, a carne de porco crua pode conter bactérias e salmonelas, deixando seu doguinho doente.

Dieta hipoalergênica:

A carne suína é indicada na alimentação de cães com alergias, pois é uma proteína hipoalergênica. Ou seja, não possui substâncias que possam causar reações alérgicas. A carne de porco possui hipersensibilidade de apenas 15% contra 80% da carne bovina.

Esqueça os temperos:

Seu cão pode comer carne de porco desde que ela seja preparada sem nenhum tempero. Muitos deles contêm ingredientes nocivos à saúde dos pets, como noz-moscada, pó de alho e de cebola e temperos industrializados. O motivo pelo qual eles fazem tão mal ao seu doguinho é o exagero de sal, açúcar e aromatizantes na sua composição.

Carne crua jamais:

Como já dissemos, carne suína crua ou mal cozida é muito perigosa, tanto para a saúde dos humanos quanto para a dos animais. As larvas do parasita Trichinella spiralis podem causar uma infecção chamada triquinose. Caso seu pet consuma os músculos de um porco infectado com o parasita, provavelmente ele desenvolverá a infecção. Os sintomas da triquinose incluem: dor de estômago, vômito, diarreia, letargia, febre elevada e inflamação muscular. Fique atento!

Outros cuidados:

Seu cão pode comer carne de porco mediante alguns cuidados. Siga nossas dicas:

  • Introduza a carne suína em pequenas quantidades na alimentação do seu pet, sem exageros.
  • Verifique se a porção causará alguma reação alérgica;
  • Nunca ofereça ossos de porco ao seu cão. Depois de cozidos, eles ficam mais frágeis e podem lascar na boca do seu doguinho, podendo causar asfixia e danos aos órgãos internos;
  • Não dê bacon, presunto ou carnes processadas ao seu cãozinho. Além de serem ricos em gordura e sal, eles podem ser prejudiciais à saúde do seu pet.

O que é bom para desintoxicar o cachorro?

Todos os tutores gostam de ver o pet feliz e saudável. Para isso, muitos adotam uma série de cuidados, começando por uma rotina adequada. Mesmo assim, acidentes podem acontecer, como quando o pet come algo que não deveria. Então, como reconhecer um cachorro intoxicado e o que fazer nessa situação?

Ninguém gosta de ver o companheiro de pelos sofrer, mas é importante estar preparado para qualquer situação de perigo. Assim, estar atento a todos os sinais é essencial, afinal, esse “pequenino” indica quando algo está errado.

Assim, se você está com medo de uma possível intoxicação em cachorro e quer ficar preparado, leia o conteúdo abaixo. Iremos explicar como identificar e o que fazer com esse problema de saúde canino.

Pela maldade que evidenciam, alguns dos casos mais comentados de cachorro intoxicado envolvem a administração de veneno por parte de vizinhos ou transeuntes. No entanto, ao contrário do que muitos imaginam, ela ocorre com muito mais frequência de maneira acidental. Isso porque a intoxicação alimentar em cachorro não é causada apenas por substâncias atípicas, como o chumbinho. Diversos produtos, alimentos e até artigos de decoração de uso corriqueiro, como as plantas, podem intoxicar o pet. Entre os principais causadores de intoxicação, estão:

  • Chocolate;
  • Alho;
  • Cebola;
  • Cafeína;
  • Uvas e uvas-passas;
  • Abacate;
  • Álcool;
  • Amendoim;
  • Macadâmia;
  • Plantas venenosas.

Nunca ofereça esses alimentos para o seu amigo de quatro patas, nem mesmo um pedacinho! Na decoração, fique atento às seguintes plantas venenosas para cachorros:

  • Alecrim;
  • Açaí;
  • Aloe Vera;
  • Antúrio;
  • Araruta;
  • Arruda;
  • Aspargo;
  • Árvore da felicidade;
  • Árvore das seringueiras;
  • Árvore de natal;
  • Aspidistra;
  • Avenca;
  • Azedinha;
  • Babosa;
  • Begônia;
  • Bico-de-papagaio;
  • Boliviana;
  • Bromélias;
  • Buquê de noiva;
  • Cacto;
  • Centáurea;
  • Ciclame;
  • Cinco-chagas;
  • Clívia;
  • Comigo-ninguém-pode;
  • Coroa-de-cristo;
  • Crisântemo;
  • Croton;
  • Dieffenbachia;
  • Falsa-érica;
  • Flor de cera;
  • Flor-do-caribe;
  • Flor-do-paraíso;
  • Gerânio;
  • Hera;
  • Hipericão;
  • Hortênsia;
  • Jade;
  • Lírio;
  • Lírio-da-paz;
  • Lírio-do-brejo;
  • Palmeira;
  • Pau-d’água;
  • Poejo;
  • Samambaia;
  • Soja;
  • Tabaco;
  • Tocantins;
  • Trepadeira;
  • Trombeta;
  • Unha-de-gato;
  • Verônica;
  • Violeta;
  • Visgueira;
  • Xiquexique.

Caso queira ter uma dessas plantas em casa, certifique-se de que ela será mantida em um local mais alto e inacessível para o cachorro. Por fim, especialmente no caso de pets filhotes e/ou muito curiosos, redobre a atenção com produtos de limpeza, como água sanitária, e remédios. Alguns deles, como o diclofenaco sódico (nome comercial de referência Cataflan) e até o próprio paracetamol (comum para humanos, mas potencialmente tóxico para os animais quanto maior a dose) devem ser mantidos à distância. Em ambos os casos, o ideal é manter os produtos em armários ou gavetas fechadas. Evite deixá-los onde podem cair por acidente. É melhor prevenir do que remediar.

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A intoxicação é causada por diferentes substâncias, sendo que os sintomas variam de acordo com o material ingerido pelo pet. De acordo com a Dra. Bruna Maturo, médica-veterinária da Petz de Alphaville, entre os sintomas de intoxicação em cachorro, estão:

  • Vômitos;
  • Diarréia;
  • Convulsões;
  • Perda de apetite;
  • Tremores;
  • Salivação excessiva;
  • Dificuldade para respirar;
  • Aumento da frequência cardíaca;
  • Lesões na boca e/ou língua;
  • Alterações no comportamento;
  • Letargia;
  • Irritabilidade;
  • Fraqueza muscular;
  • Desidratação;
  • Alterações urinárias.

Ao perceber que o pet apresenta um ou mais desses sintomas, mantenha a calma e procure responder rapidamente às seguintes perguntas: qual foi a substância que possivelmente levou à intoxicação? Qual foi a quantidade ingerida pelo cachorro? Há quanto tempo a ingestão ocorreu? Isso ajuda o veterinário a chegar ao tratamento adequado com mais agilidade.

Em caso de suspeita de cachorro intoxicado, procure um médico-veterinário com urgência e não tente induzir o vômito do amigo de quatro patas. Deixe que o especialista verifique a gravidade primeiro.

Retire as informações de autoria.

Formatado por: Blog do Desenvolvedor

Por que não pode dar carne de porco para cachorro?

Carnes e vísceras de frango e de boi são figurinhas carimbadas na Alimentação Natural (AN) de cães e gatos. Já a carne de porco muita gente ainda não oferece porque julga ser uma carne suja, perigosa, gorda, difícil de digerir e pobre em nutrientes – reflexos de um passado em que porcos eram engordados com dejetos e criados sem higiene e cuidados como vacinação e vermifugação.

Felizmente, faz bastante tempo que a carne suína no Brasil tornou-se uma opção nutritiva, segura e acessível de proteína de origem animal. Até pouco tempo, aliás, era uma das carnes mais consumidas do planeta; hoje impera a carne das aves.

Contudo, mesmo tendo se convertido em uma opção perfeitamente válida de carne, aqui no Brasil o seu consumo ainda é limitado por verdades caducas e mitos. E é disso que trata essa postagem. Não é possível que uma carne fácil de encontrar, financeiramente mais acessível que a bovina e que nos oferece tantos cortes de carnes, vísceras secretoras (fígado, rim, baço, cérebro), vísceras musculares (pulmão, coração, língua) e ossos recreativos (suã, costela, pé, joelho) fique de fora da AN do seu cão ou gato.

Acompanhe comigo o conteúdo abaixo e vamos desmistificar a carne suína!

Muita gente acha que a carne suína é gordurosa e difícil de digerir. Antigamente, quando o objetivo da criação eram porcos obesos, isso podia ser verdade. Mas atualmente cortes como filé mignon suíno e lombo suíno têm teor baixo a moderado de gordura. Já pernil, língua e costela são gordos.

Também existe o mito de que a carne de porco é nutricionalmente inferior a carne bovina e de frango. Cada espécie animal tem concentrações variáveis dos nutrientes nos seus tecidos. Por isso recomendo rotacionar entre carnes de espécies animais diferentes. Dito isso, a carne suína é ótima fonte de aminoácidos essenciais, ácido graxo linoléico, vitaminas do complexo B e selênio.

Parasitos porventura presentes na carne suína, como a Trichinella spiralis, a tênia (Taenia solium) e o Toxoplasma gondii, não são uma preocupação na AN cozida, já que a cocção destrói cistos e ovos. Seu pet é adepto de dietas cruas? Para inativar a triquinela recomenda-se congelar carnes e vísceras cruas de porco por 20 dias em freezer antes de servir. Para inativar a toxoplasma bastariam 2 dias no freezer e para a tênia, 3-5 dias.

Compre carne e vísceras suínas em locais de boa procedência. Não compre de criações descompromissadas com a vacinação, vermifugação, higiene e acompanhamento veterinário dos animais. Realize o congelamento profilático das carnes cruas ou peça para seu fornecedor fazer por você. Ou, ainda, cozinhe carnes e vísceras suínas. Posto isso, em 15 anos de experiência com AN crua não presenciei casos de transmissão de parasitos a pets por consumo de carne suína crua.

Evite carne de porco se seu pet parece ter intolerância (vomita, tem fezes amolecidas, excesso de gases) ou hipersensibilidade (apresenta coceira, vermelhidão na pele) a esse alimento. Prefira cortes suínos mais magros se seu cão ou gato está acima do peso.

Qual sintomas de intoxicação alimentar em cachorro?

Entre 1980 e 2006, o Centro de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul (CIT-RS) registrou 10,4 mil casos de intoxicação alimentar em animais. Desse total, 72% envolveram cães e 80% das ocorrências se deram em animais domésticos. Eventos assim estão relacionados a diversos fatores, como alteração metabólica, apetite seletivo e a maior atração ao alimento humano.

Os indícios de intoxicação alimentar dependem do que foi ingerido pelo animal. Entretanto, a maioria dos quadros revelam sinais agudos em um curto espaço de tempo. Os mais comuns são vômito, apatia, diarreia, dor abdominal e até mesmo convulsões. Os sintomas podem piorar, e o animal acaba perdendo o apetite.

Nesses casos, é preciso que o médico veterinário pergunte ao tutor todas as informações sobre o cão consumiu e se ele tem alguma suspeita da origem do problema. Esse conhecimento é importante, uma vez que a intoxicação alimentar pode levar o animal a óbito dentro de algumas horas.

Entenda os efeitos que alguns alimentos podem causar nos pets:

Alimento Efeito
Chocolate Pode causar intoxicação, tremores e problemas cardíacos
Cebola Pode levar à anemia e danos aos glóbulos vermelhos
Abacate Pode causar vômitos e diarreia

O recurso curativo para a intoxicação alimentar inclui medidas sintomáticas – o que dependerá da situação que o animal apresenta. No caso de vômitos, cólicas e diarreia, alguns animais requerem soro e, às vezes, internação. Tratamentos mais específicos, como lavagem gástrica, medicamentos injetáveis e a indução de vômitos podem também ser alternativas.

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