Conteúdo
- 1 Como dar coco seco para cachorro?
- 2 Pode dar coco para seu cachorro?
- 3 O que o cachorro não pode comer de jeito nenhum?
- 4 Quais os benefícios de comer coco seco?
- 5 O que é tóxico para cachorro?
- 6 Faz mal dar pão para o cachorro?
- 7 O que pode causar mal para meu pet?
- 8 Qual é a fruta que o cachorro não pode comer?
Como dar coco seco para cachorro?
Uma fruta conhecida por quase todos os brasileiros e presente nas mais variadas receitas também deixa os pets com vontade. No entanto, cachorro pode comer coco seco?
Muito famoso pela sua versatilidade, já que o coco oferece uma água refrescante e levemente doce, bem como pode ser usado para fazer doces, receitas variadas e a sua casca pode virar até um adorno, essa fruta ganhou o coração dos brasileiros.
Principalmente para quem tem um peludo que mora em casa e tende a acompanhar os seus donos durante as refeições, sabe que geralmente o seu pet, mesmo sem saber o que você está comendo, pede um pedacinho para experimentar.
O coco não escapa dessa realidade! Por terem o olfato aguçado, os cães sentem de longe o cheirinho tradicional do coco seco, que pode deixá-los com água na boca e na esperança de experimentar a fruta.
O mesmo ocorre com outras frutas, que inclusive podem fazer parte da dieta do seu pet, desde que oferecidas com parcimônia.
Infelizmente, nem tudo que comemos pode ser compartilhado com os nossos peludos, como no caso de chocolates, uva, uva-passa e cebola. No entanto, será que cachorro pode comer coco seco? Continue por aqui e saiba se o seu pet pode desfrutar desse delicioso quitute e, se sim, de que forma poderia ingerir o coco seco e quais os benefícios por trás desse snack.
Com esse título, você deve estar imaginando que sim, o seu cachorro pode comer coco seco, e é verdade. No entanto, deixaremos as dicas sobre as formas de oferecer e a frequência certa desse snack para mais tarde.
O coco seco é repleto de benefícios tanto para nós humanos quanto para os nossos queridos peludos. Isso porque nessa forma de preparo, o coco pode trazer vantagens específicas.
Entre elas, podemos citar a presença de gordura boa, que por sua vez não possui malefícios, como as gorduras presentes em carne animal, e o fato de poder auxiliar nos processos digestivos do cão.
Outros diferenciais que surpreendem são a alta presença de vitaminas A, C, E e antioxidantes, que além de fortalecer a imunidade do pet, mantém o corpo e músculos mais fortes.
Por último, o coco seco auxilia na manutenção da saúde arterial dos pets, já que também é rico em magnésio e potássio.
Agora que você sabe que o seu cachorro pode comer coco seco, é hora de entender de que forma ele pode se deliciar com esse alimento.
A primeira e mais importante dica é sobre a origem da fruta. Evite o coco ralado industrializado, pois é rico em açúcar, conservantes e outros aditivos que podem colocar em risco a saúde do seu pet.
O coco seco deve ser natural, oferecido em pequenos pedaços e lascas, sem casca entre as refeições. Dê aos poucos e apenas uma vez ao dia. No começo, o pet pode estranhar, mas a tendência é que com o tempo ele se interesse pelo cheiro e textura.
Não existe uma regra específica sobre a frequência da ingestão de coco seco pelos cães. O ideal é que seja um snack esporádico, geralmente dado em troca de bom comportamento ou obediência a determinados truques.
Evite dar todos os dias ou em excesso, já que o coco seco pode ser calórico e o consumo em grandes quantidades pode causar problemas digestivos nos pets.
Pode dar coco para seu cachorro?
Se tem uma fruta que quase todos os brasileiros amam, é o coco verde. Sua popularidade é tão grande que não é preciso nem estar na praia para ver esse alimento frequentemente. Aliás, ele é utilizado como ingrediente para diversos pratos. Mas não são apenas os humanos que podem saboreá-lo, já que a fruta também serve como petisco para cachorros.
Ao incluir o coco verde na rotina do pet, é preciso ter em mente que a quantidade oferecida deve ser fracionada em pequenas porções. Um estudo publicado na Journal of Veterinary Internal Medicine analisou cerca de 50 mil cães castrados de meia-idade e destacou que, em todas as raças, a expectativa média de vida foi menor nos animais com sobrepeso em comparação com os de peso mais indicado para a saúde.
A médica-veterinária nutróloga Jessica Santana dos Reis destaca a possibilidade de um consumo de até 10% da necessidade energética diária do cão quando se trata da polpa da fruta. Os cuidados com a oferta são importantes, mesmo que essa parte do coco verde não seja tóxica. “O consumo excessivo pode levar ao ganho de peso”, diz.
A fruta contém uma quantidade considerável de gordura em sua composição, como ressalta a professora de Medicina Veterinária da FSG Juliana Andrade. “Se o cão tem uma dieta restrita em calorias, as porções de coco verde que ele pode ingerir por dia devem ser cuidadosamente calculadas”, afirma.
Por isso a importância de uma consulta veterinária antes de incluir a fruta na alimentação do pet, mesmo que seja considerada saudável. A orientação também vale para analisar se o animal possui alguma doença que impeça o consumo.
Caso o animal não tenha nada que o restrinja de comer o alimento, a dúvida que pode ficar é como oferecê-lo, ainda mais entre tutores que buscam incluir uma dieta mais natural na rotina do pet.
Alimentações veganas são focos de diversos estudos. Um artigo publicado na Plos One indicou a possibilidade dessas escolhas serem nutricionalmente mais saudáveis para cães. Quando se trata do coco verde, é possível ousar na criatividade na hora de preparar o petisco, já que é um alimento bem versátil.
Jessica indica o snack in natura ou a polpa para picolés e cubos de gelo para dias mais ensolarados. “Antes da oferta, retire a casca e lave em água corrente para remover resíduos da fibra de coco”, explica.
Vale a utilização para adestramentos ou um simples momento em que o tutor deseja agradar o pet com um petisco, como destaca Juliana.
A presença de uma substância chamada albumina é benéfica para formação de glóbulos vermelhos. Ainda, a professora fala sobre a riqueza da polpa em fibras e em seus óleos digeríveis, auxiliando na remoção de vermes intestinais.
Mas o coco verde pode ir além. A fruta serve como um brinquedo para um enriquecimento ambiental. “O animal pode gastar energia e aliviar o estresse, comum em cães que sofrem com ansiedade”, ressalta Juliana.
Para passatempos como esse, é importante despedaçar o coco, além de higienizá-lo corretamente. Nesses casos.
O que o cachorro não pode comer de jeito nenhum?
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- Se pensa que o seu cão poderá ter comido algo perigoso, deve contactar o médico veterinário imediatamente. Garanta que tem um contacto de um hospital com serviço de urgência 24 horas para o caso de o seu médico veterinário não estar disponível.
Os snacks para cão são uma alternativa saudável à comida para humanos ou aos restos das nossas refeições. Dar ocasionalmente ao seu cão um bem merecido snack ajuda a reforçar a sua relação com ele, e é também uma grande ajuda na hora do treino. Mas, dar-lhe snacks em excesso ou escolher o tipo de snacks menos adequado pode desequilibrar a dieta do seu cão e originar problemas de peso.
Quais os benefícios de comer coco seco?
O Coco Seco é um fruto que vem do coqueiro (Coccus nucifera L.), uma planta de grande importância socioeconômica, que além de produzir a água e o fruto, gera uma grande quantidade de subprodutos e resíduos.
Coco Seco é um termo usado para se referir ao coco desidratado ou seco, que é feito retirando a água do coco fresco e deixando-o secar ao ar livre ou em fornos especiais. É um Superfood e é utilizado como ingrediente em muitos alimentos, como bolos, biscoitos e snacks, e também pode ser moído e usado como farinha. É uma fonte rica em gorduras saudáveis e é comumente usado na culinária de vários países.
O Coco Seco é considerado importante no mundo dos Superfood devido a sua alta concentração de gorduras saudáveis e nutrientes. Ele é uma fonte rica de ácido láurico, que é conhecido por ter propriedades antivirais e antibacterianas. Além disso, é uma fonte de fibras alimentares, proteínas, minerais e vitaminas, como ferro, cálcio e vitamina C.
O Coco Seco é uma fonte rica de gorduras saudáveis, fibras, proteínas, minerais e vitaminas. Tem propriedades antivirais e antibacterianas, fortalece o sistema imunológico, fornece energia de longa duração, ajuda a controlar o peso e é excelente para a pele. Além disso, pode ajudar a melhorar a digestão e manter a saúde geral do corpo.
- Fonte de gorduras saudáveis: fonte rica de gorduras saudáveis, como ácido láurico, que ajudam a melhorar o colesterol e a saúde cardíaca.
- Melhora a digestão: fonte de fibras alimentares, o que ajuda a manter a digestão saudável e regular.
- Fortalece o sistema imunológico: O ácido láurico presente no Coco Seco é conhecido por ter propriedades antivirais e antibacterianas, o que fortalece o sistema imunológico.
- Fonte de energia: fonte de carboidratos e gorduras saudáveis que fornecem energia de longa duração.
- Rico em nutrientes: proteínas, minerais e vitaminas, incluindo ferro, cálcio e vitamina C.
- Ajuda a controlar o peso: Devido ao seu teor de gordura saudável e baixo teor de carboidratos, pode ajudar a controlar o peso ao fornecer uma fonte de energia sustentável.
- Excelente para a pele: O ácido láurico presente no fruto é conhecido por hidratar e nutrir a pele, deixando-a mais suave e sedosa.
Além de ser uma fruta muito gostosa, nutritiva e que proporciona alto nível de saciedade, o Coco Seco também é um alimento muito versátil.
O coqueiro apresenta um grande potencial de exploração, pois tem ótima capacidade de adaptação a diferentes condições de clima e solo, além de ser possível cultivá-lo em áreas limitadas.
Por isso, o Coco Seco tem impactos ambientais positivos! Para ter certeza que você está consumindo um produto sustentável, escolha sempre aqueles que são obtidos através de práticas agrícolas sustentáveis, com manejo responsável de terras e água e preservação da biodiversidade loc.
O que é tóxico para cachorro?
Você sabia? Cebola, chocolate, café, macadâmia e uvas são tóxicos para cães!
Chocolate
O vilão nesse caso é um alcalóide derivado do cacau chamado teobromina. O fígado dos nossos pets não metaboliza essa substância prima da cafeína, que fica ativa no organismo, podendo intoxicar gravemente e causar taquicardia, espasmos musculares, vômitos e diarreia. Todo chocolate para humanos deve ser evitado. Mas quanto mais puro o chocolate (meio amaro, amargo e chocolate culinário) maior a ameaça de intoxicação severa – às vezes até letal – com uma dose pequena. (Para ler mais sobre a toxicidade do chocolate para os pets, não perca esse nosso especial de Páscoa!)
Carambola
É melhor evitar oferecer ao pet essa fruta com forma de estrela. Ela apresenta grandes quantidades de ácido oxálico insolúvel, que pode prejudicar os rins com deposição de cálculos (“pedrinhas”) de oxalato de cálcio. Na literatura científica recente há relatos de insuficiência renal aguda em pessoas e em camundongos por ingestão da fruta in natura ou do suco dela. Sintomas associados à toxicidade por carambola: salivação, inapetência, vômitos, diarreia, prostração, fraqueza, tremores, presença de sangue ou cristais na urina e alterações da sede. Carambola pode prejudicar os rins do pet.
Massa crua de pão ou bolo
Resista ao pedido do pet quando estiver manipulando massa crua de bolo ou de pão. O fermento presente na massa crua produzirá gases e álcool no trato digestório do animal, o que causa muita dor e desconforto pela distensão do estômago ou alças intestinais. No pior cenário as vísceras podem até romper com a distensão. Depois de bem cozida a massa, tudo bem dar uns pedacinhos ao pet, com moderação. A época de festas – Natal, Páscoa – é quando o Animal Poison Control Center, órgão ligado ao ASPCA (American Society for the Prevention of Cruelty to Animals) registra o maior número de ocorrências.
Cebola e acebolados
Nada de dar cebola ao seu amigão. Uma substância encontrada nela chamada “n-propil disulfito” pode provocar um tipo grave de anemia nos pets. O perigo é exponencialmente maior para os gatos, muito mais sensíveis à intoxicação por cebola. Evite também alimentos preparados com cebola (fígado acebolado, arroz com cebola) e alimentícios industrializados com cebola na composição (papinhas de neném comerciais, molhos de tomate, salgadinhos etc).
Alho: em pequenas quantidades é seguro para cães
Como os gatos são mais sensíveis que os cães aos compostos sulfurosos da cebola, o alerta também se estende a “parentes” da cebola, como o alho, o alho-poró e a cebolinha. Entretanto, conheço tutores de gatos e até veterinários que oferecem diminutas quantidades de alho (lâminas fininhas e picadas de um dente) com regularidade para fortalecer o sistema imune do bichano contra pulgas e vermes, sem sinal de anemia. Ainda não posso afirmar com convicção, mas é possível que o alho seja consideravelmente menos tóxico que a cebola para os gatos.
Em relação aos cães, alho em excesso pode causar gases e ta.
Faz mal dar pão para o cachorro?
Os pets cada vez mais estão presentes na rotina de seus tutores. Ao contrário do que ocorria no passado, hoje eles viajam, frequentam restaurantes, vão à praia, entre outras atividades na companhia dos humanos. Diante disso, muita gente resolve compartilhar a alimentação com os bichos, porém nem tudo que as pessoas comem pode ser oferecido aos animais, como é o caso do pão de queijo.
“Esse alimento não traz nenhuma toxicidade que seja grave ou letal para o pet. No entanto, o pão de queijo foi idealizado para alimentação humana, que possui um organismo diferente. Ele possui uma considerável quantidade calórica e pode trazer riscos à saúde do pet. Parafraseando uma comediante: ‘Pode oferecer? Pode. É de bom tom? Não’”, diz o médico-veterinário Flávio Lopes, supervisor de assuntos veterinários de uma empresa de alimentação pet.
Segundo a médica-veterinária Renata Pinheiro, endocrinologista de uma plataforma de medicina veterinária de família, por ter em sua composição um alto teor de gorduras e carboidratos, o pão de queijo pode causar desconforto abdominal, diarreia e até alergia, caso o animal seja intolerante a um de seus ingredientes.
Além disso, os elementos presentes na iguaria tampouco fazem bem ao pet. “O óleo é uma grande fonte de energia e, assim como nos humanos, tende a levar ao aumento de colesterol, sobrepeso e obesidade, quando consumido em excesso pelos cães. Podendo também causar episódios de diarreias e vômitos”, elenca Renata.
A veterinária chama atenção ainda para o sal e o polvilho. “O primeiro, quando utilizado em excesso, promove o aumento da pressão arterial, podendo afetar os rins, e isso pode trazer consequências graves a longo prazo.”
“Já o polvilho não traz grandes consequências aos animais quando consumido uma única vez, porém, por possuir carboidratos na composição, pode provocar o aumento da glicemia dos animais, algo perigoso em pets diabéticos, além de causar aumento de peso”, completa.
O leite e o queijo, presentes na maioria das receitas, também não fazem bem aos cães, conforme explica Flávio.
“Apesar de ser um mamífero e a primeira alimentação nos primeiros dias de vida incluir o leite, com o tempo, o cão vai perdendo a capacidade de digerir o dissacarídeo lactose. Com isso, quando ele está na fase adulta, caso o leite e seus derivados sejam oferecidos, o animal pode fermentar esse alimento no intestino, causando um mal-estar, diarreia, flatulência e ruídos intestinais”, esclarece Flávio.
Segundo os veterinários, se o animal comer pão de queijo acidentalmente, não há motivos para pânico. O tutor deve observar, ao notar qualquer alteração, o recomendado é levar o animal ao médico-veterinário, não esquecendo de relatar algum eventual problema de saúde prévio.
O que pode causar mal para meu pet?
14/03/2023 – Publicado há 8 meses Atualizado: 20/03/2023 as 12:03
Em dúvida se você pode dar aquela fruta para o seu cachorro ou comprar aquela planta ornamental para decorar a casa? No site Petmosfera, você pode se informar sobre essas e outras questões de intoxicação por alimentos e plantas de gatos e cachorros no ambiente doméstico, além de dicas de como criar uma atmosfera segura para eles. O site é resultado de um projeto de extensão universitária de alunas e professores da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da USP.
Um dos objetivos do projeto é apresentar informações mais completas comparado ao que blogs e portais normalmente trazem. “Nesses locais, há a estratégia de abordar as plantas tóxicas como um ‘top 10’, então muitas espécies importantes de serem reconhecidas são deixadas de lado”, diz Júlia Waldvogel, aluna integrante do projeto. Outro alerta dado é que a intoxicação não se limita a vômitos e diarreias, como muitos podem pensar. “Algumas plantas podem ser extremamente perigosas e até causar falhas na função do coração e do sistema nervoso do pet.”A ideia surgiu em sala de aula e tem orientação da professora Silvana Górniak. Parte das alunas do projeto são bolsistas do Programa Unificado de Bolsas de Estudos para Estudantes da Graduação (PUB) da USP.
Talvez se pense que os animais domésticos contam com o instinto para saber o que faz bem ou não para eles, mas essa habilidade se perdeu com as mudanças resultantes da domesticação. No caso das plantas, algumas espécies podem ser perigosas se forem ingeridas, mastigadas ou entrarem em contato com a pele do animal. Porém, as participantes do projeto explicam nos materiais que, se forem mantidas a uma distância segura dos pets, é possível tê-las em casa. Exemplos de plantas tóxicas são o antúrio (também conhecido como flor-de-jorge-tadeu e planta-flamingo), a azaleia e a comigo-ninguém-pode.
Já no caso dos alimentos, aqueles que são tóxicos não devem ser oferecidos de forma alguma aos animais, nem em pequenas quantidades. Chocolate, uva e abacate, por exemplo, são comidas que causam desequilíbrios no organismo animal, com o risco de deixá-lo em estado grave. Nessa seção, o projeto traz informações que abrangem outros bichos domésticos para além de cães e gatos, como coelhos e aves.
O instinto dos animais domésticos não é mais apurado como antes. Por isso, deixar plantas e alimentos tóxicos ao alcance deles é perigoso. Avalie os pontos da casa mais visitados pelo seu pet e mude de lugar o que for tóxico.
Os filhotes são mais vulneráveis a acidentes por intoxicação por serem curiosos, mas os adultos também podem entrar em contato com algo tóxico. Situações estressantes ou incômodos abdominais podem levar o animal a querer mastigar plantas. A divulgação também busca auxiliar médicos-veterinários e profissionais do segmento pet, com cursos e materiais técnicos de capacitação e distribuição de guias e carta.
Qual é a fruta que o cachorro não pode comer?
Quem nunca se comoveu com aquele olhar pidão do seu mascote canino? Dificílimo de resistir, hein? Mas é aí que mora o perigo, pois nem todos os alimentos dos humanos são benéficos para os cães. No caso das frutas, algumas são tóxicas, outras têm muito açúcar (frutose), e ainda há o risco do pet se engasgar. Embora existam frutas que cachorros podem comer, os veterinários sempre recomendam priorizar alimentos específicos para cachorro e de alta qualidade, pois são produzidos por especialistas, com todo o cuidado nutricional, para garantir segurança alimentar. Como é o caso do petisco para cachorro da Dog Chow. É uma excelente alternativa para substituir as frutas, pois é um alimento totalmente seguro e altamente delicioso – com sabores de frutas – para você agradar o seu mascote: O seu fiel escudeiro não vai resistir a tantas delícias dos petiscos Dog Chow, garantindo sabor, diversão e carinho para entreter o seu cão – e também para usar como recompensa.
Para a saúde e o bem-estar do seu cão, veja a seguir as considerações que você deve fazer sobre frutas que cachorros podem comer!
Frutas que cachorros podem comer, será que vale a pena correr o risco? É fundamental que você coloque na balança os benefícios e os danos à saúde. Por mais que as frutas sejam saudáveis para os humanos, podem ser perigosas para os cães – afinal, o organismo canino é diferente. Veja os riscos das frutas que cachorros podem comer:
- Abacate: Não! O abacate contém persina, uma substância tóxica para os cães que pode causar problemas digestivos, como vômitos e diarreias.
- Cach
Considerando esses fatores de risco à saúde canina, é prudente resistir ao olhar pidão do seu mascote: não ofereça frutas e alimentos de humanos. O mantra popular “o melhor remédio é a prevenção” cabe muito bem nesta situação.
O bem-estar do seu fiel escudeiro merece todo o cuidado e atenção. Por isso, é importantíssimo que você leve o seu mascote, periodicamente, ao veterinário para avaliar a saúde dele e para recomendações sobre alimentação. Entre as principais orientações, oferecer alimento produzido especificamente para cães. A seguir, veja o melhor petisco como alternativa às frutas que cachorros podem comer, e a quantidade certa para oferecer.
Veterinários e nutricionistas recomendam sempre oferecer comida específica para cães, como forma de garantir a segurança alimentar e os nutrientes adequados para os pets. Neste caso, você pode substituir, seguramente, as frutas que cachorros podem comer por petiscos de alta qualidade da Dog Chow – snacks de frutas deliciosamente saborosos para o seu mascote comer todo dia e se divertir!
Mas, lembre-se: o petisco é uma forma de agrado e recompensa para o cão. Nunca deve substituir a ração, pois não contém os nutrientes necessários para o bom funcionamento do organismo do pet. A quantidade de petisco não pode ultrapassar 10% da porção diária total da alimentação principal do cão.