Cachorro pode comer amora?

cachorro pode comer amora?

Pode dar amora cachorro?

Conhecida por sua coloração que deixa marcas em quem a degusta, a amora está dentro da seleção de frutas vermelhas e é indicada, sim, para a dieta dos cães. Além de agradá-los com seu sabor azedinho, o alimento traz muitos benefícios para a saúde, se oferecido na quantidade indicada pelo médico-veterinário do pet.

Isso porque ela possui propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes e evita a formação de radicais livres, retardando o envelhecimento do bicho. “A amora ajuda no tratamento e prevenção de doenças, como diabetes, infarto, acúmulo de placas de gordura nas artérias, pressão alta e derrame. Fortalece também o sistema imunológico, melhora o sistema digestivo e favorece diversos órgãos, como o cérebro e o coração”, explica a médica-veterinária nutricionista.

A fruta leva antocianina em sua composição, também presente em outros alimentos de coloração vermelha, roxa e azul. “A quantidade de fibra da amora melhora a saciedade dos animais e atua em problemas gastrointestinais, como prisão de ventre e diarreias”, comenta Maristella Navarro, médica-veterinária, nutróloga e pós-graduada na gestão da qualidade de alimentos.

Porém, mesmo possuindo baixas calorias e sendo benéfica aos cães, em excesso pode provocar vômito e diarreia, por isso deve ser ofertada com moderação. “O tutor pode oferecer in natura, na forma de suco, com iogurte, com salada de frutas, no bolo pet e até na forma de geleia sem açúcar ou como chá”, sugere Carol.

Qual fruta é proibido para cachorro?

Cada vez mais, os tutores estão procurando uma alimentação mais natural para os seus bichinhos, mas não sabem muito bem por onde começar. As frutas são uma ótima alternativa, mas atenção: algumas podem fazer mal para os cachorros, causando vômitos, diarreia e até problemas renais. Além disso, assim como nós, os animais podem ter alergias a certas frutas, mesmo tendo sido indicado o seu fornecimento.

Por outro lado, esse tipo de alimento pode ser benéfico para todas as raças de cães e gatos e em todas as idades. Mas, para animais diabéticos, é necessário evitar frutas com muito açúcar. Por isso, o tutor deve seguir a recomendação do veterinário para restrições alimentares, especialmente em animais com problemas de saúde ou alguma predisposição. Além disso, assim como qualquer alimento, as frutas devem ser dadas em uma quantidade correta para não sobrecarregar. Por ter uma alta concentração de açúcares (frutose), elas precisam ser oferecidas com moderação. Inclusive, não são todas as frutas que os pets.

Anote essa lista e fique de olho sobre qual fruta pode ser oferecida ao seu pet. Se tiver dúvidas, sempre consulte o veterinário!

Frutas permitidas

  • Abacaxi
  • Banana
  • Maçã
  • Pera
  • Melancia

Frutas proibidas

  • Uva
  • Caqui
  • Caqui persimmon
  • Cereja
  • Ameixa

Se tiver dúvidas, sempre consulte o veterinário!

Qual animal gosta de amora?

Os orelhudos adoram mastigar capim, verduras e algumas folhas, mas será que todas são seguras para eles? Uma dúvida muito comum é se o coelho pode comer folha de amora, já que o chá é benéfico aos tutores. Hoje, vamos sanar de vez essa e outras dúvidas relacionadas à alimentação dos coelhos, além de dizer quais folhas podemos incluir na rotina alimentar deles com segurança. Confira!

Se você tem um coelho ou pretende adotar um, saiba que a alimentação dele deve ser balanceada. Os coelhos são herbívoros e tem uma alimentação à base de feno, folhas, ração, verduras, legumes e frutas. Desses alimentos, o feno, a ração, as verduras e algumas folhas são permitidos diariamente. Porém, será que coelho pode comer folha de amora? A resposta é sim, você pode dar folha de amora para os coelhos. Também há outras folhas que coelho pode comer, como as de frutos que são geralmente encontrados na natureza. Podem ser oferecidas, por exemplo, as folhas do morango e as da framboesa.

No entanto, se os coelhos e as lebres encontram os alimentos na natureza no habitat deles, o cativeiro exige alguns cuidados, principalmente com as frutas, já que elas são ricas em açúcar e devem ser oferecidas ocasionalmente. Outro ponto é que, na natureza, esses animais não têm contato com alimentos contaminados com agrotóxicos. Portanto, antes de oferecer qualquer fruta, verdura ou legume ao pet, lave-os e higienize-os muito bem!

Mais do que saber que coelho pode comer folha de amora, é importante ter conhecimento sobre como oferecer esse novo alimento ao pet. O ideal é oferecer as folhas colhidas de um local seguro, na natureza e sem agrotóxicos. Como a amora é uma fruta fácil de cuidar, muitas pessoas plantam em vasos. Lave muito bem as folhas da amora antes de oferecê-las ao coelho. Inclusive, o coelho pode comer a folha de amora diariamente ou misturada com o feno. Alguns fabricantes as colocam com o capim para formar o feno. Aliás, você sabe quais são os benefícios da folha de amora para os coelhos?

Agora que você já entendeu que coelho pode comer folha de amora, vamos contar alguns benefícios que ela oferece aos orelhudos. A folha da amora possui compostos bioativos benéficos à saúde dos coelhos. Outra vantagem de oferecer as folhas de amora ao coelho é a composição antioxidante, que protege seu orelhudo dos radicais livres. Um exemplo são os ácidos fenólicos, que protegem as artérias do coração. Tanto a fruta quanto a folha são ricas em fibras, que os coelhos necessitam para melhorar a digestão e o bom funcionamento do intestino. Os compostos bioativos da folha de amora também possuem propriedades adstringentes e ajudam em casos de diarreias. A amora e a folha também são ricas em taninos, que fortalecem o sistema imunológico e previnem infecções. Além de todos os benefícios descritos acima, a folha de amora contém cálcio, fósforo, potássio, magnésio e vitaminas C e E. O coelho pode comer folha de amora em qualquer idade. As fêmeas prenhes também podem contar com os benefícios da amora.

Qual o significado de amora para cachorro?

Ela tem vitamina C, boa quantidade de fibras, antioxidantes e minerais que, juntos, beneficiam a saúde dos cachorros fortalecendo o sistema imunológico, retardando o envelhecimento, contribuindo com o sistema digestivo e servindo de grandes aliados para o cérebro, coração e demais órgãos dos caninos.
2 de out. de 2021

Porque cachorro não pode comer ameixa?

Pode dar ameixa pra cachorro, mas é preciso ter alguns cuidados importantíssimos para que não haja nenhum perigo. Os principais pontos de atenção são com o caroço e com o caule, que possuem uma substância chamada cianeto, que pode causar uma intoxicação no seu pet.
3 de out. de 2022

Pode dar ameixa para o cachorro?

A ameixa é uma saborosa fruta sazonal, mais comum no fim do ano. Porém, devido à sua doçura, sempre está presente nos lares brasileiros. Se você quiser dividir essa delícia com seu pet, fica a dúvida: cachorro pode comer ameixa? É uma pergunta frequente, afinal algumas frutas comuns, como a uva, são um perigo para os peludos. Conhecer os itens permitidos para cães é o primeiro passo para uma alimentação saudável e segura. Assim, continue lendo para descobrir se cães podem comer ameixa.

Se você está com algumas ameixas e um peludo esfomeado em casa, provavelmente está se perguntando: ameixa faz mal para cachorro? Se esse é seu caso, saiba que não há motivos para preocupações. A ameixa está liberada para os cães e não traz nenhum perigo à sua saúde. Entretanto, é necessário estar atento a algumas restrições. Apesar da fruta estar liberada, é necessário ter cuidado com a forma como ela é oferecida. Mesmo que seja verdade que cachorro pode comer ameixa, os tutores devem ficar atentos ao oferecerem esse petisco para seus amigos. Isso porque a fruta realmente não traz prejuízos para a saúde do pet, mas não podemos dizer o mesmo sobre o caroço, que é considerado um perigo duplo.

Primeiramente, os cães, especialmente de pequeno porte, podem se engasgar. Devemos lembrar que a semente de ameixa é dura e áspera. Em segundo lugar, o caroço possui cianeto, uma substância tóxica. Mesmo que a quantidade não seja muito grande, especialistas recomendam que os pets fiquem longe do caroço da ameixa. Quem tem um pé da fruta em casa precisa ter atenção redobrada, pois os galhos e folhas também contêm cianeto! Assim, o melhor é colocar uma barreira que impeça o peludo de se aproximar da árvore.

Se você está querendo oferecer um agrado para seu amigo, deve estar feliz de saber que cachorro pode comer ameixa vermelha, preta e até amarela. Entretanto, ainda há alguns cuidados em relação à preparação. Seguindo as dicas a seguir, seu peludo poderá desfrutar da fruta sem problemas:

  • Corte a ameixa em pedaços pequenos para facilitar a mastigação;
  • Remova o caroço antes de oferecer a fruta para o cachorro;
  • Ofereça a ameixa como um petisco ocasional, em pequenas quantidades;
  • Monitore a reação do seu pet após consumir a ameixa, especialmente se for a primeira vez que ele experimenta;
  • Consulte um veterinário se tiver dúvidas ou se o seu cachorro possui alguma condição de saúde específica.

Com os cuidados acima, seu peludo poderá se deliciar com uma ameixa de forma segura. Porém, é importante recordar que frutas devem ser apenas um aperitivo. Para a nutrição do seu filho de quatro patas, utilize uma ração de qualidade, de preferência premium ou super premium. Caso tenha dúvidas, procure auxílio de um veterinário.

Além de deliciosa, a ameixa possui vitaminas e nutrientes que são bons para o organismo dos cães. Por isso, quando oferecida como petisco, uma ameixa pode ser gostosa e saudável. Conheça abaixo os benefícios da fruta:

  • É uma fonte de fibras, o que auxilia na saúde digestiva do cão;
  • Possui antioxidantes que ajudam a fortalecer o sistema imunológico;
  • Contém vitamina A, que contribui para a saúde ocular;
  • É rica em vitamina C, que é importante para a produção de colágeno;
  • Além disso, a ameixa contém magnésio, potássio e cálcio, nutrientes essenciais para o bom funcionamento de organismo dos peludos. Por isso, quando for oferecida com cuidado, a ameixa pode ser uma boa aliada na alimentação do amigo.

Quando perguntamos se cão pode comer ameixa, vale lembrar uma outra forma muito popular dessa fruta: a ameixa seca. Comum em sobremesas, tecnicamente esse delicioso quitute não é muito diferente da fruta natural. Porém, veterinários a.

Pode dar ameixa com casca para cachorro?

Ameixa. Cachorro pode comer ameixa, desde que retirado o caroço. Portanto, o cachorro pode comer ameixa mas sem caroço ou as folhas. É fonte de fibras vitaminas (retinol, vitamina K e betacaroteno) e mineirais (potássio e ferro).

Quais frutas Não se deve dar para cachorro?

Cada vez mais, os tutores estão procurando uma alimentação mais natural para os seus bichinhos, mas não sabem muito bem por onde começar. As frutas são uma ótima alternativa, mas atenção: algumas podem fazer mal para os cachorros, causando vômitos, diarreia e até problemas renais. Além disso, assim como nós, os animais podem ter alergias a certas frutas, mesmo tendo sido indicado o seu fornecimento.

Por outro lado, esse tipo de alimento pode ser benéfico para todas as raças de cães e gatos e em todas as idades. Mas, para animais diabéticos, é necessário evitar frutas com muito açúcar. Por isso, o tutor deve seguir a recomendação do veterinário para restrições alimentares, especialmente em animais com problemas de saúde ou alguma predisposição. Além disso, assim como qualquer alimento, as frutas devem ser dadas em uma quantidade correta para não sobrecarregar. Por ter uma alta concentração de açúcares (frutose), elas precisam ser oferecidas com moderação. Inclusive, não são todas as frutas que os pets.

Frutas permitidas

  • Maçã
  • Banana
  • Morango
  • Pera
  • Melancia

Frutas proibidas

  • Uva
  • Cereja
  • Abacate
  • Limão
  • Laranja

Anote essa lista e fique de olho sobre qual fruta pode ser oferecida ao seu pet. Se tiver dúvidas, sempre consulte o veterinário!

Cachorro pode comer castanha de caju?

cachorro pode comer castanha de caju?

Pode dar castanha-de-caju ao cachorro?

Será que o seu cachorro pode comer castanha de caju? Sabemos que elas são uma delícia e um ótimo petisco para o nosso dia a dia pelos benefícios que apresenta. Porém, na hora de cuidar da alimentação do seu pet pode surgir a dúvida quanto a essa oleaginosa. Para você ficar por dentro do assunto, acompanhe o conteúdo do blog da Petz e descubra se a castanha está entre as comidas que fazem mal para cachorro. É sempre bom ter em mente o que é permitido e o que é proibido para seu amigão de quatro patas!

Você sabia que o caju não é o fruto do cajueiro? Aquilo é somente um pseudofruto. A castanha é a fruta real dessa árvore. Muito comum na região nordestina do Brasil, o nome dela significa “noz que se produz”, em tupi. Curioso, não é mesmo? A castanha é consumida no país todo por seus valores nutricionais e por ser um bom petisco na dieta. Além disso, é uma boa pedida em saladas e lanches. Os especialistas recomendam que a quantidade a ser consumida diariamente não pode ultrapassar cinco unidades.

Já sabemos que ela é saborosa, agora vamos comentar um pouco sobre os benefícios que a castanha de caju tem. Confira:

  • Ótima fonte de vitaminas do complexo B;
  • Rica em minerais como o magnésio, ferro, zinco e fósforo;
  • Contribui para o bom funcionamento do sistema imunológico;
  • Ajuda a reduzir o colesterol ruim (LDL);
  • Possui propriedades antioxidantes.

Só coisa boa, né? É por isso que a castanha é sucesso por onde passa, e muita gente gosta de consumi-la diariamente. Mas e os nossos cãezinhos, será que cachorro pode comer castanha de caju e aproveitar os benefícios desse fruto?

O cachorro pode comer castanha de caju, porém, é preciso seguir alguns pré-requisitos antes de oferecer o alimento para o seu peludo. Essa fruta contém uma substância que pode ser intoxicante para os peludos, chamada de Urushiol. Ela é um verdadeiro perigo, e se o seu cãozinho entrar em contato com a substância, pode ser de extremo risco. Então, para retirar esse “veneno” e dar a castanha de caju para o cachorro ela precisa estar torrada.

É preciso retirar a casca da castanha, prepará-la da maneira citada, sem sal, para que seja um alimento seguro para o peludo. Não é muito indicado fazer o cozimento da fruta, e vamos explicar o porquê.

Além de tomar cuidado com a substância tóxica presente na castanha, é preciso se atentar à quantidade oferecida a ele. Esse petisco é bastante gorduroso para os animais, contendo muitas calorias e potássio. Isso, em grande quantidade no corpo do bichinho, pode acarretar em outras doenças, como aumento do colesterol, obesidade e problemas urinários. Então, pode dar castanha para cachorro, mas é preciso estar atento a diversos fatores.

Nesse sentido, pode ser mais vantajoso escolher outras opções de petiscos e frutas que estão liberadas à vontade para os bichinhos. Aqui, no blog da Petz, você encontra vários alimentos permitidos para os cães, seja para pequenas ou grandes refeições. Tudo com orientação de um especialista!

Por fim, o estado de conservação da castanha de caju também deve ser observado atentamente. Verifique se não há mofo no alimento, pois ele costuma envelhecer rapidamente, estragando e não podendo ser consumido por ninguém. A castanha-do-Pará tem algumas diferenças em relação à castanha de caju, então tome cuidado ao oferecer esse tipo de alimento ao seu cachorro.

Qual a quantidade de castanha-de-caju pode comer por dia?

A castanha-de-caju é um alimento com sotaque nordestino e que é delícia pura! Na língua tupi, acaiu (caju) significa noz que se produz. Assim, o caju fez jus ao nome e se espalhou pelo mundo todo. Por se dar tão bem com o clima tropical, ele faz parte também da tradição de países como Moçambique, Índia e Nigéria.

O valor nutricional da castanha de caju é imenso. O fruto do cajueiro é um excelente aliado da saúde por conter antioxidantes e ser rico em gorduras boas para o coração. Além disso, fornece também minerais como magnésio, ferro e zinco. O resultado é que consumir castanha de caju faz um bem danado pro organismo:

  • Previne o envelhecimento precoce: por ser rico em antioxidantes, evita o dano dos radicais livre;
  • Ajuda a memória: contém selênio, um nutriente que atua na proteção da saúde do cérebro, além de conter vitamina E, que contribui para prevenção de doenças como Alzheimer.
  • Faz bem pro coração: sua composição favorece o aumento do colesterol “bom” (HDL) e ajuda a diminuir o colesterol “ruim” (LDL);
  • Atua no controle do açúcar no sangue: as fibras da castanha de caju atrasam a absorção dos açúcares, além de diminuir a liberação de insulina;
  • Fortalece o sistema imunológico: pois contém zinco, e as vitaminas A e E;
  • Up no seu bem-estar: o zinco em sua composição ajuda a prevenir ou amenizar sintomas de depressão;
  • Mantém a pele bonita e saudável: e o mesmo efeito também favorece o cabelo e as unhas. Isso acontece graças a nutrientes como cobre, selênio e vitamina E.

Ou seja, os benefícios da castanha de caju são muitos e agora não faltam motivos para você inserir esse alimento na sua rotina.

Quais os benefícios da castanha de cachorro?

A castanha de caju, além de conter antioxidantes, é extremamente rica em gorduras boas para o coração e em minerais como magnésio, ferro e zinco, que previnem a anemia e melhoram a saúde da pele, das unhas e do cabelo. Mas, calma, isso não significa que pode dar castanha-de-caju para cachorro.
17 de dez. de 2021

Pode dar banana para o cachorro?

Ao contrário de outras frutas, que podem conter componentes tóxicos, todas as partes da banana são seguras para o seu cão. No entanto, isto não significa que não haja qualquer risco envolvido. Os nossos especialistas explicam como e quando pode mimar o seu cão com esta fruta, sem provocar distúrbios digestivos.

Sim. Os cães podem comer bananas. Podem não conseguir retirar deste fruto todos os benefícios nutricionais que os humanos tiram, mas as bananas são um snack bom e muito motivador.

Se tem dúvidas se o seu cachorro pode comer bananas, confirme com o seu médico veterinário. Os cachorros precisam de uma dieta específica para o seu crescimento e desenvolvimento. Calorias adicionais obtidas pela ingestão de banana ou outras frutas pode interferir no equilíbrio nutricional.

O ideal é dar ao seu cão a banana descascada. No entanto, se ele apanhar uma banana com casca, não precisa de ficar preocupado. A casca da banana não é tóxica para os cães. Isto não significa que comer banana não poderá provocar vómito ou diarreia. Este tipo de reação poderá significar que o sistema digestivo do seu cão não está habituado a todo o teor de fibra que a casca da banana contém. É sempre melhor descascar a fruta e cortá-la em doses de servir adequadas. Apesar do baixo risco (ao contrário das uvas ou passas), as bananas não são tão nutritivas como possa pensar. Porque as doses são pequenas, os nutrientes benéficos podem não fazer a diferença. As bananas contêm certos nutrientes como o potássio. No entanto, se o seu cão come um alimento completo e equilibrado, não precisa de dar-lhe banana como fonte de algum nutriente adicional.

Tal como outras frutas, as bananas contêm açúcar natural. Açúcar de qualquer tipo em excesso pode provocar ganho de peso, que pode originar problemas de saúde. Para evitar estes efeitos negativos, siga a regra 90/10. 90% da ingestão de calorias deve ter origem na ração do seu cão, ingerindo apenas 10% a partir de snacks.

Algumas pessoas pensam que a banana pode melhorar sintomas de distúrbios digestivos, como a diarreia. No entanto, as bananas não devem ser utilizadas como forma de ratamento para diarreia ou prisão de ventre. Deve analisar a ingestão de alimento do seu cão e ver como evolui a situação. Se a diarreia ou outros sintomas persistirem e não verificar melhorias em 24 horas, deve consultar o médico veterinário.

O que fazer se comer castanha de caju crua?

A castanha de caju crua é o fruto do cajueiro e faz parte do grupo de oleaginosas, assim como a castanha do Pará, as nozes, as amêndoas e as avelãs.

Ela é rica em proteínas, gorduras boas, antioxidantes, vitaminas e minerais, nutrientes que apresentam extrema importância para o adequado funcionamento do organismo.

A castanha de caju crua contém aproximadamente 22% de proteína, tornando-a uma boa fonte de proteína vegetal para vegetarianos e veganos, ou mesmo para atletas e praticantes de atividade física.

Além disso, as gorduras representam cerca de 50% da sua composição, destacando-se os ácidos graxos monoinsaturados e poli-insaturados, considerados gorduras benéficas para a saúde e essenciais, já que não podem ser sintetizados pelo nosso organismo.

E não para por aí, a castanha de caju também é rica em alquil fenóis (substâncias antioxidantes) e minerais como magnésio, zinco, ferro e fósforo, nutrientes indispensáveis para o bom funcionamento do organismo.

A castanha de caju crua é a opção perfeita para incrementar receitas, como bolos, tortas, biscoitos, entre outros. Ela também pode ser consumida como um snack saudável entre as refeições ou ser adicionada a iogurtes, granolas e outras preparações.

Tem problema cachorro comer castanha de caju?

As oleaginosas, como as castanhas e as nozes, são consideradas saudáveis e ótimas adições ao cardápio! Mas será que isso também vale para os pets? Você sabe se cachorro pode comer castanha? Na hora de introduzir um alimento novo à dieta do seu pet, é importante estar atento. Muitos alimentos comuns para nós causam intoxicação nos cães. Quer saber se cachorro pode comer castanha? Continue lendo! Aprenda quais petiscos são permitidos para os peludos.

As castanhas representam um grupo de oleaginosas, que contêm algumas espécies diferentes. De maneira geral, podemos dizer que dar castanha para cachorro não é muito indicado. Isso porque ela não possui um valor nutricional adequado para os peludos, até as espécies que não são tóxicas. Entretanto, a melhor forma de responder se cachorro pode comer castanha é analisando cada tipo de maneira individual. Abaixo, você encontra mais detalhes.

Tipicamente brasileira, a castanha-do-pará é saborosa e repleta de boas gorduras, o que a torna excelente para nossa dieta! Porém, para os cães, ela não é uma boa opção. É o que explica a Dra. Juliana Bondino, médica-veterinária da Petz. Por ser rica em gorduras, a castanha-do-pará para cachorro, em excesso, pode trazer aumento de peso e obesidade. “A obesidade é considerada uma doença e causa sérios prejuízos ao animal”, afirma. Sendo assim, apesar de ser verdade que cachorro pode comer castanha-do-pará, este alimento não é recomendado. O ideal é buscar um petisco mais seguro.

Outra delícia brasileira, a castanha-de-caju é muito valorizada pelo alto valor nutricional. Esta espécie também não é considerada tóxica para os pets e, assim, cachorro pode comer castanha-de-caju em porções muito pequenas. O problema é exatamente o mesmo das outras castanhas. Os altos índices de gordura contribuem para o aumento de peso e, consequentemente, problemas de saúde. Então, é melhor evitar dar castanha-de-caju para cachorro.

Apesar de não serem recomendadas, as oleaginosas acima não são tóxicas para os cães. Assim, o cachorro pode comer castanha-do-pará ou de caju em pequenas quantidades, sem grandes preocupações. Porém, este não é sempre o caso, já que há algumas espécies bastante tóxicas para os peludos. Confira as mais perigosas abaixo.

Como podemos ver, não é sempre que cachorro pode comer castanha. Entretanto, se você está pensando em variar a dieta do seu pet, não se preocupe. Há diversas opções seguras e saudáveis! Confira abaixo.

Quando o assunto é alimentação pet, os veterinários sempre reforçam que a ração é a melhor opção. Isso porque, como é elaborada especialmente para os peludos, ela contém todos os nutrientes necessários, na medida certa.

Mas se você quiser variar a dieta do seu amigo, não se preocupe. Há algumas opções saudáveis, que podem ser oferecidas como petisco ocasional. Quem dá a dica é a Dra. Ana Paula Sanches Barcelos, médica-veterinária da Petz.

Lembrando que as opções acima devem ser oferecidas apenas de vez em quando, como um agrado para o pet. Agora, para enc.

O que acontece quando morde a castanha do caju?

Sabe aqueles alimentos que vivemos comendo em casa ou em restaurantes? Saiba que muitos deles podem ser perigosos se consumidos em excesso ou se preparados de maneira errada. Intoxicações alimentares são comuns e, geralmente, provocam apenas um desconforto estomacal. Porém, existem casos graves de intoxicação que podem levar até à morte.

Conheça agora os alimentos que consumimos e que podem ser tóxicos:

Mandioca

Este é um dos alimentos mais populares no Brasil, mas que poucas pessoas imaginam que possa ser perigoso. Algumas espécies de mandioca possuem um elemento chamado ácido cianídrico, que pode causar intoxicação por ingestão, como explicou o Coordenador da Equipe de Nutrologia da Unidade Anália Franco do Hospital e Maternidade São Luiz de São Paulo, Andrea Bottoni. “Nas espécies de mandioca mais populares do Brasil, chamadas de Aipim ou Macaxeira, a concentração de ácido cianídrico é insignificante. Porém, uma espécie conhecida como mandioca brava possui uma quantidade maior desta toxina e, se ela não for bem cozida ou consumida crua, pode provocar uma intoxicação”, disse.

Castanha de Caju

A castanha de caju crua possui uma toxina chamada urushiol, que pode até ser letal. Para o nosso bem, não consumimos a castanha neste estado. “A castanha de caju como a consumimos não causa nada, pois elas são torradas ou cozidas. O perigo está no consumo dela crua ou mal cozida, pois nestes casos ela poderá liberar uma toxina chamada urushiol, que pode até ser letal. Em pequenas quantidades, pode gerar dermatite ou inflamações na pele”, falou o médico.

Pimenta

A pimenta é um alimento interessante, pois, na teoria, ela pode até matar, mas somente se o consumo for exagerado. Felizmente, as pessoas não comem pimenta como comem um prato de comida, o que evita muitos casos de intoxicação. A substância presente no alimento, que possibilita o processo, é conhecida como capsaicina e é a responsável por dar o sabor picante ao alimento.

Batatas

As batatas possuem uma toxina chamada glicoalcalóide, mas o consumo é mais perigoso por causa do caule e da folha da batata. Para o nutrólogo Andrea Bottoni, o consumo é mais perigoso em algumas culturas onde a população utiliza as folhas da batata. “Em algumas culturas, as pessoas fazem chá da folha da batata e, nesses casos, podemos achar situações que a pessoa fique fraca, entre em coma ou até morra”, afirmou.

Amêndoas

Assim como as castanhas de caju, as amêndoas precisam passar pelo processo de torragem e cozimento. Elas possuem cianeto, que pode ser muito perigoso se consumido em grande quantidade. Essa toxina pode ser verificada principalmente nas amêndoas mais amargas.

Cereja

“Ela pode liberar ácido cianídrico, que pode gerar dor de cabeça, confusão mental e vômitos. Mas isso só acontece quando é consumida em altíssimas doses, algo muito raro de ser feito”, analisou Andrea. Outra fonte da toxina está no caule da fruta, mas as pessoas não costumam comê-los, muito menos em excesso.

Tomate

A fruta em si não contém veneno.

Qual animal come castanha de caju?

A castanha de caju constitui alternativa potencial para inclusão na dieta de vacas leiteiras devido à elevada disponibilidade de proteína e gordura, além da produção de leite com maiores proporções de ácidos graxos saudáveis.

Cachorro pode comer couve flor?

cachorro pode comer couve flor?

Porque cachorro não pode comer couve-flor?

Isso porque a couve possui uma grande quantidade de fibras e, caso seja oferecida em excesso, pode causar diarreia e outros desconfortos intestinais.
27 de set. de 2021

Quais os legumes que o cachorro não pode comer?


Frutas e legumes proibidos para cachorros

Existem frutas e legumes que não devemos dar sob qualquer circunstância ao nosso cachorro, pois isso pode afetar gravemente a sua saúde. Se decidiu começar a dieta BARF ou gosta de fazer dietas caseiras, deve se lembrar que o cachorro é um animal carnívoro, que deve consumir apenas uma pequena porção de alimento verde em relação ao total da sua alimentação. Por esse motivo, no PeritoAnimal queremos ajudá-lo oferecendo uma lista completa de frutas e legumes proibidos para cachorros.

Índice

  • Abacate
  • Cítricos
  • Cebolas, alhos, alhos poró e cebolinhos
  • Uvas
  • Batatas cruas

O abacate é, sem dúvida, a fruta mais tóxica que podemos dar ao nosso cachorro. No seu interior contém persina, uma substância fungicida que se encontra nas folhas, na semente e no fruto em si. Além disso, o abacate tem uma alta quantidade de gordura vegetal e de toxinas. Perante o consumo espontâneo de abacate por parte do nosso cachorro podemos esperar que ocorram vômitos, dor de estômago e inclusive pancreatite. Além disso, se se tratar de uma ingestão regular ou excessiva deste fruta proibida para cachorros pode resultar em deficiências do sistema pulmonar ou afetar o coração. Estudos realizados por especialistas não conseguiram definir as quantidades mínimas do abacate que são consideradas tóxicas para cachorros, já que cada animal possui um metabolismo diferente.

Embora muitas pessoas falem sobre a grande toxicidade dos cítricos, a realidade é que não são especialmente prejudiciais para o animal. Mas não é por isso que se converte em uma fruta adequada para o seu cachorro. O seu alto conteúdo em açúcar contribui para a obesidade. Perante um consumo excessivo deste tipo de frutas, o cachorro pode desenvolver problemas gastrointestinais como por exemplo vômitos, dor de estômago e diarreia. Embora não sejam graves, estes problemas de saúde não são benéficos para o seu pet. Por isso, evite dar cítricos ao seu cachorro e ofereça-lhe alimentos que possa gostar mais.

As cebolas, os alhos, os alhos poró e os cebolinhos são legumes tóxicos para o seu cachorro. Oferecê-los diariamente ou de forma excessiva em apenas uma ingestão pode resultar em um problema grave, uma vez que contêm tiossulfato podendo destruir glóbulos vermelhos do sangue criando um alto risco de anemia.

Outra fruta prejudicial e tóxica para o seu cachorro são as uvas. Sem ter claro qual é o componente que faz com que sejam intoleráveis para o seu organismo, podemos afirmar que causam danos no fígado e/ou rins. Como consequência de comer uma grande quantidade de uvas o nosso pet pode sofrer de insuficiência renal.

As batatas cruas, as folhas e o caule têm um alto conteúdo em solanina que não é apenas tóxico para os cachorros, também é para o ser humano. Deste modo e para que se converta em um produto apto para o consumo podemos fervê-lo, com isso já será suficiente para que possamos oferecer ao nosso cachorro. Lembre-se que os idênticos como o inhame cru também não se deve oferecer.

Outros alimentos tóxicos para…

Quais são os legumes que o cachorro pode comer?

Muitos tutores oferecem alimentação natural a seus cães, pois são contrários a quaisquer tipos de rações industrializadas por considerá-las cancerígenas. Entretanto, para que o seu cão receba a nova dieta natural, é importante consultar um profissional especializado para que os nutrientes sejam oferecidos ao animal de forma balanceada. Além de carnes e frutas, verduras e legumes podem ser fornecidos ao cão. Vejamos quais são permitidos:

Abóbora

A abóbora ou jerimum apresenta nutrientes indispensáveis à manutenção da boa saúde do seu cão. Além de ser constituída de proteínas, carboidratos, potássio, cálcio, sódio, ferro, magnésio, e fósforo, ela apresenta as vitaminas A, C e E. Para fornecê-la a seu cão, ela deve estar descascada e cozida (sem sal nem temperos).

Batata

A batata é fonte de vitamina C e vitaminas do complexo B, além de apresentar os minerais ferro, cálcio e potássio. Todos são nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo do cão, sendo excelentes para o fortalecimento do sistema imunológico, dos músculos, dos ossos e dentes do pet. Para fornecê-la a seu cão, ela deve estar descascada e cozida (sem sal nem temperos).

Beterraba

A beterraba não é recomendada para cães com diabetes, pois apresenta alto teor de açúcar (para os demais está liberada). Ela é rica em vitamina A, vitamina C e vitaminas do complexo B, o que contribui com o fortalecimento do sistema imunológico e da visão do animal, além de outros benefícios para a saúde do pet. Para fornecê-la a seu cão, ela deve estar descascada e cozida (sem sal nem temperos).

Brócolis

O brócolis é constituído de cálcio, potássio, zinco, ferro e sódio, além das vitaminas C, A, B1, B2 e B6. Para fornecê-lo a seu cão, ele deve estar cozido (sem sal nem temperos). Alguns cães comem brócolis sem outros alimentos, pois gostam do sabor (outros não). O ideal é sempre misturar as verduras e os legumes com carne, balanceando os nutrientes.

Cenoura

A cenoura é um dos legumes preferidos dos cães, sendo fonte de vitamina A, excelente para a visão dos pets e para a manutenção da boa saúde do animal. Além disso, ela é rica em vitaminas C e K, além do mineral potássio. Para fornecê-la a seu cão, ela deve estar descascada e cozida (sem sal nem temperos).

Chuchu

O chuchu é fonte de fibras e contribui com a digestibilidade do cão. Além disso, ele é fonte de vitaminas A, B e C, além de cálcio, ferro e fósforo. Para fornecê-lo a seu cão, ela deve estar descascado e cozido (sem sal nem temperos).

Espinafre

O espinafre é fonte de vitamina A e vitaminas do complexo B, além de apresentar ótima palatabilidade por parte dos pets. Além disso, ele é rico em fósforo, cálcio, sódio, potássio, magnésio e ferro. Para fornecê-lo a seu cão, ele deve estar cozido (sem sal nem temperos).

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Fonte: portaldodog.com.br

Pode comer couve-flor?

A couve-flor é um vegetal da família das brassicáceas ou crucíferas, a mesma do vegetal crucífero brócolis. O vegetal merece estar sempre presente na dieta pois possui uma grande quantidade de nutrientes, como vitamina C, K, B5, B6, folato (B9) e manganês. Além disso, a couve-flor tem substâncias antioxidantes e outros fitoquímicos benéficos para a saúde.

O vegetal está entre os 20 melhores pontuados no Índice de Nutrientes Densidade Agregado (Andi). Esse índice mede a quantidade de vitaminas, de minerais e de conteúdo fitonutriente em relação ao conteúdo calórico dos alimentos. Isso significa que a couve-flor fornece uma grande quantidade de nutrientes com poucas calorias.

A couve-flor também é versátil. Você pode consumi-la crua em saladas, gratinada, cozida, ou até mesmo utilizá-la para fazer um purê ou suflê.

Ao escolher couve-flor, procure uma que esteja fresca, firme, sem manchas amareladas ou amarronzadas, e que tenha folhas verdes anexadas ao caule. Guarde o vegetal inteiro com o caule para baixo na geladeira em um recipiente que permita a ventilação para não acumular água. Desse modo, ela deve durar por cerca de cinco dias. Mas você também pode congelá-la para que dure muito mais.

A couve-flor contém antioxidantes que ajudam a prevenir mutações celulares e a reduzir o efeito dos radicais livres. Um deles é o indol-3-carbinol ou I3C, que é encontrado nos vegetais da família crucífera. Diversos estudos concluíram que esse composto é capaz de reduzir o desenvolvimento de quatro tipos de câncer: o câncer de mama, endometrial, cervical e de próstata.

Outros estudos mostram que alimentos que contêm o sulforafano, um composto de enxofre, são potenciais aliados contra o câncer. A substância é o que dá aos vegetais crucíferos o sabor amargo e tem sido estudada pela sua função de eliminar células-tronco cancerosas, atrasando o crescimento de tumores.

Outra pesquisa descobriu que as substâncias denominadas indóis e isotiocianatos presentes na couve-flor inibem o desenvolvimento de câncer em vários órgãos de ratos e camundongos.

O sulforafano presente na couve-flor e em outros vegetais crucíferos também foi apontado como capaz de melhorar a saúde do coração. A substância tem capacidade de aumentar as defesas antioxidantes e as proteínas detoxificadoras intracelulares. Assim, ela protege os vasos sanguíneos e reduz os danos causados às células pelo excesso de açúcar. Um estudo da Universidade Federal do Rio Grande do Sul concluiu que o sulforafano é capaz de aumentar as defesas antioxidantes. De acordo com estudo, o sulforafano atenua eventos críticos para a manutenção da função cardíaca, tais como preservação da musculatura cardíaca. Ele oferece efeito cardioprotetor e reduz o risco de insuficiência cardíaca.

A couve-flor tem um grande número de nutrientes anti-inflamatórios. Eles atuam em nível celular, prevenindo as respostas inflamatórias desde o início. O vegetal atua na regulação do sistema imune e inflamação, diminuindo o risco de doenças relacion.

Porque não pode dar alface para cachorro?

Ao pensar em alimentos saudáveis, logo vem à mente a imagem de uma salada. Os tutores sempre querem que os bichinhos de estimação compartilhem uma dieta saudável. Por isso, é natural que se perguntem: será que cachorro pode comer alface e tomate? É muito comum que algumas pessoas ofereçam frutas, legumes e vegetais variados como petisco para diversificar o sabor da ração do amigo de quatro patas. Por isso, se você está considerando montar uma saladinha para a próxima refeição do seu pet, descubra se cachorro pode comer alface e tomate agora!

Em primeiro lugar, vamos falar sobre a verdinha. Nesse caso, a resposta é boa: cachorro pode comer alface sem preocupações! Todos os tipos dessa verdura estão liberados para o cardápio do seu amigo. Elas não são tóxicas e possuem vitaminas e minerais benéficos para ele.

Já no caso do tomate, é preciso ter atenção. Isso porque o fruto contém diversos fatores que podem fazer mal para o peludo. Exemplos são as sementes, a pele e até a acidez. Pode dar tomate para cachorro quando o fruto está maduro, em pouca quantidade, sem pele e semente. Porém, ainda assim, pode causar um desconforto estomacal. Já se o fruto estiver verde, com pele e sementes, o tomate para cachorro pode causar intoxicação, pela quantidade de solaminal. Pensando na soma desses fatores, é melhor deixá-lo longe do peludo, já que ele pode trazer mais malefícios que benefícios.

Antes de começarmos a listar os benefícios da alface para cachorros, é importante ressaltar que, mesmo que ela seja permitida, deve ser ofertada com moderação. Quando em excesso, pode causar diarreia. Além disso, assim como os humanos, os pets são indivíduos únicos. Por isso, a dieta deles deve ser feita de acordo com a orientação do veterinário responsável. Se o seu cachorro nunca comeu ou não tem o hábito de comer alface, consulte o profissional antes de introduzir o alimento na rotina.

A melhor opção da alface para cachorro é a orgânica, pois ela possui menos agrotóxicos. Isso significa menos risco de elementos químicos que fazem mal para o estômago do pet. Antes de oferecer a verdura, lave-a bem, corte-a em pequenos pedaços e retire os talos. Dessa forma, você evita que o cão engasgue com as folhas maiores e, de quebra, apresenta um novo petisco cheio de benefícios para a saúde dele.

As vitaminas desse complexo são famosas pela ação antioxidante. Além disso, ajudam o bom funcionamento do sistema nervoso, a pele, a metabolização da glicose e a replicação celular. A alface também é rica em vitamina A, importante para a visão, a pele e os pelos do cachorro. Outra vitamina presente é a K, que ajuda na coagulação sanguínea e na metabolização das proteínas do pet. Assim como nos humanos, a vitamina C tem papel fundamental na formação da imunidade e da ação antioxidante, que ajuda a combater o envelhecimento precoce das células dos cães. Também ajuda nas articulações e no aspecto da pele.

Esse mineral é essencial para o bom funcionamento do organismo dos cachorros. Isso porque…

Quais folhas O cachorro pode comer?

Não dê as folhas, pois são tóxicas, quando consumidas cruas. Além dos legumes que os cachorros podem comer, há várias folhas que podem ser oferecidas aos cachorrinhos. Dentre elas: folhas de cenoura, salsinha, agrião, folhas de beterraba, salsão, alface, acelga, rúcula, salsa e manjericão.

Quais as verduras que o cachorro não pode comer?

Alho/cebola: Alho, cebola, alho-poró e cebolinha são venenosos para animais de estimação, seja cachorro ou gato. Soja: Apesar de estar presente em algumas rações, os cachorros não conseguem digerir e processar este alimento isolado.

O que o cachorro não pode comer de jeito nenhum?

Descubra a nossa gama de alimentação para cão.

  1. Se pensa que o seu cão poderá ter comido algo perigoso, deve contactar o médico veterinário imediatamente. Garanta que tem um contacto de um hospital com serviço de urgência 24 horas para o caso de o seu médico veterinário não estar disponível.

Os snacks para cão são uma alternativa saudável à comida para humanos ou aos restos das nossas refeições. Dar ocasionalmente ao seu cão um bem merecido snack ajuda a reforçar a sua relação com ele, e é também uma grande ajuda na hora do treino. Mas, dar-lhe snacks em excesso ou escolher o tipo de snacks menos adequado pode desequilibrar a dieta do seu cão e originar problemas de peso.

Cachorro pode comer ervilha?

cachorro pode comer ervilha?

Pode dar ervilha para o cachorro?

Por ser um vegetal da família do feijão, a ervilha dispensa preparos trabalhosos, sendo servida apenas cozida, como um dos ingredientes da salada. Em parte pela aparência divertida, em forma de bolinhas verdes, costuma ser um alimento bem aceito por crianças, graças ao sabor levemente adocicado, mas sutil. Pensando nisso, será que cachorro pode comer ervilha?

Como sabemos, alguns alimentos não podem ser oferecidos para os peludinhos, mas será que a ervilha é um deles? A seguir, descubra se cachorro pode comer ervilha e aproveitar os benefícios desse alimento nutritivo.

Sim! De acordo com a Dra. Mariana Porsani, médica-veterinária especialista em nutrologia animal da rede Seres, os cães podem comer ervilha como parte de uma dieta caseira balanceada e como petisco.

Em relação ao uso da ervilha na alimentação caseira, é imprescindível que a dieta seja prescrita por um veterinário após uma avaliação cuidadosa do paciente. Feito isso, ele poderá elaborar um cardápio de acordo com as necessidades de cada indivíduo, sendo importante seguir à risca a quantidade e as recomendações de preparo para evitar excessos e deficiências de nutrientes.

Já para tutores que fornecem uma dieta à base de ração, a ervilha para cachorro pode ser usada como recompensa nos adestramentos ou simplesmente como um agrado para o pet. Nesse caso, é importante ter em mente que a quantidade oferecida nunca deve passar de 10% da porção calórica diária recomendada.

A ervilha é um vegetal rico em macro e micronutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo dos cachorros. Entre eles, vale destacar as vitaminas E e do complexo B, que atuam como antioxidantes, ajudando a combater o envelhecimento precoce.

Além disso, ela é rica em vitamina K, uma substância fundamental nos processos de coagulação do sangue e metabolização de proteínas. Quanto aos minerais, a ervilha contém principalmente potássio, importante para a condução do impulso nervoso, o transporte de moléculas pela célula e o equilíbrio ácido-básico do corpo.

A ervilha também tem cálcio, necessário para a estrutura óssea, a coagulação sanguínea e a contração muscular; assim como magnésio, um mineral que participa de mais de uma centena de processos metabólicos, incluindo a síntese proteica e o funcionamento cardíaco.

Sendo assim, se seu cachorro come ervilhas, mesmo que seja por acidente, ao caírem no chão durante as refeições, não precisa ficar preocupado. Continue a leitura e confira a quantidade ideal deste alimento para ele.

É válido lembrar que as rações para cachorro aprovadas com selo de qualidade são balanceadas, garantindo o aporte de todos os nutrientes de que o pet necessita. Portanto, a suplementação sem a orientação de um especialista não é recomendada.

Em caso de suspeita de deficiências nutricionais, um veterinário deverá ser consultado. Lembre-se de que, muitas vezes, o problema está associado à má absorção de nutrientes por problemas de saúde, como verminoses, entre outros.

Se a recomendação da quantidade d.

Como fazer ervilha para cachorro?

As ervilhas são um alimento que divide opiniões, certo? Ou você ama, ou odeia. Não existe meio-termo. Mas o que podemos dizer com toda certeza é que elas fazem bem para a saúde de qualquer ser humano. Por exemplo, ela é uma boa ajuda para controlar o colesterol e proteger o coração. Porém, e para os cachorros? Elas também fazem bem para o animal, como fazem para os humanos? Tem alguma contra-indicação? Cachorro pode comer ervilha?

Para saber a resposta de todas essas perguntas, continue com a gente neste artigo!

Assim como os seres humanos, os cães precisam e devem ter uma dieta balanceada. Mas nem sempre o que faz bem para um, fará bem para o outro, e isso é claro. Com relação à alimentação do cachorro, existe uma grande variedade de rações, com sabores diferentes e também de acordo com o porte e a idade do animal.

A ração é a forma mais segura de alimentar seu animal, contudo, alguns legumes podem ajudar nessa alimentação. E algumas rações já contam com vários desses alimentos em seus ingredientes, inclusive com ervilhas.

A resposta é: sim! Seu amigo peludo pode comer ervilha. Elas são um alimento rico em fibras, o que vai proporcionar uma sensação de saciedade por um bom tempo. Aliás, por esse motivo, até mesmo cães que estiverem de dieta podem comer ervilhas.

Se um cão está sempre com fome, isso pode ser falta de fibras alimentares. Nesses casos, misturar ervilha à refeição vai suprir essa falta, pois, como dito antes, dá a sensação de saciedade.

Além disso, as ervilhas podem servir também como um mimo após algum tipo de treinamento. Afinal, ela é uma ótima fonte de vitamina B, potássio, fósforo, zeaxantina e luteína, e ainda protege a visão do seu pet conforme a idade vai avançando.

Introduzir um alimento na dieta do cão é sempre um desafio. Nesses casos, com qualquer alimento, até mesmo na troca da ração, é preciso começar devagar e com muito cuidado. Comece com pequenas porções, misturando aos alimentos.

O ideal é que as ervilhas estejam descascadas e frescas. Caso tenha escolhido ervilhas enlatadas, tome cuidado com a quantidade de sal que elas têm, pois podem acabar desidratando seu cachorro, aumentar a pressão ou fazer com que ele sinta incômodos no estômago.

Se optar por ervilhas cozidas, evite cozinhá-las com muito alho ou muita cebola, que podem ser extremamente tóxicos para o cachorro, mesmo em pouca quantidade.

Lembrando também que é muito importante consultar um especialista para entender melhor a dieta ideal do seu cãozinho antes de oferecer ervilhas ou qualquer outro alimento ao animal.

Qual legume não pode dar para cachorro?

Não ofereça esses legumes ao cachorro Tomate verde: O tomate verde contém uma substância chamada glicoalcalóide, tóxica para cachorros. Ao ser ingerida pode causar vômitos, diarreias e gases. Pimenta: Esse alimento não deve ser oferecido em hipótese alguma.

O que o cachorro não pode comer de jeito nenhum?

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Se pensa que o seu cão poderá ter comido algo perigoso, deve contactar o médico veterinário imediatamente. Garanta que tem um contacto de um hospital com serviço de urgência 24 horas para o caso de o seu médico veterinário não estar disponível.

Os snacks para cão são uma alternativa saudável à comida para humanos ou aos restos das nossas refeições. Dar ocasionalmente ao seu cão um bem merecido snack ajuda a reforçar a sua relação com ele, e é também uma grande ajuda na hora do treino. Mas, dar-lhe snacks em excesso ou escolher o tipo de snacks menos adequado pode desequilibrar a dieta do seu cão e originar problemas de peso.

Porque não pode dar cenoura para cachorro?

Sem nem saber bem qual é o benefício da cenoura para os cães, os tutores oferecem o alimento aos seus pets com frequência. Mesmo que filmes e desenhos retratem os cães sendo atraídos por um bife gigante, outros alimentos, como legumes também parecem apetitosos para eles. Isso acontece porque esses animais não são estritamente carnívoros e, conseguem digerir muito bem vários tipos de alimentos. Mesmo assim, não significa que você pode sair por aí oferecendo ao animal qualquer coisa que imaginar. Então, elaboramos esse post para te ajudar a descobrir se pode oferecer e, quais são os benefícios da cenoura para os cães.

Antes de saber qual é o benefício da cenoura para os cães, é importante que você entenda melhor o hábito de alimentação deste animal. Existe uma grande confusão em relação a isso e, tudo começa pela classificação, uma vez que esses animais fazem parte da família Canidae e pertencem à ordem Carnívora. No entanto, isso não tem relação direta com preferências alimentares e nem com o comportamento deles. Então, refletir um pouco sobre isso, veja algumas afirmações sobre animais bem próximos dos cães domésticos.

Este é um termo usado para descrever o hábito dos cães de se alimentarem daquilo que estiver disponível e, esta é uma forma de adaptação. Diferentemente dos cães, os gatos são considerados carnívoros verdadeiros, que precisam de grandes quantidades de taurina e ácido araquidônico, além de vitamina A, por exemplo. Esses fazem parte da composição de ingredientes animais. Cães e humanos são considerados humanos porque não precisam de tanta taurina e nem vitaminas específicas, além de conseguirem elaborar o ácido araquidônico a partir de óleos de origem vegetal.

Como onívoros, os cães possuem vantagens como:

  • Poder consumir alimentos de origem animal e vegetal;
  • Digerir muito bem diferentes tipos de alimentos;
  • Adaptar-se a diversas situações de disponibilidade alimentar.

Se você prestou atenção, logo aqui já temos o primeiro benefício da cenoura para os cães. Rica em betacaroteno, ela contribui para garantir quantidades suficientes de vitamina A no organismo do animal. Mas o que mais importa neste primeiro momento é perceber que existe um julgamento bem errado em relação aos cachorros, uma vez que muita gente os trata como carnívoros, quando eles são capazes de viver bem também consumindo alguns alimentos de origem vegetal.

Depois de descobrir que o seu cão é onívoro e pode usufruir de diferentes fontes de nutrientes, fica mais fácil entender que sim, você pode oferecer cenoura para um cão sem problemas. Além de ser benéfica nutricionalmente, a cenoura tem um sabor levemente adocicado que é bem agradável para os animais. Sendo assim, desde que o veterinário do seu pet concorde e diga que isso é realmente recomendado no caso específico do seu cãozinho, a cenoura pode ser usada como petisco saudável e delicioso. É preciso ter cuidado com os exageros e, ter em mente.

Como devo dar cenoura para cachorro?

A cenoura pode ser fornecida de maneira crua ou cozida, mas se optar pela crua, a melhor opção é oferecê-la ralada para que ela não perca as propriedades nutritivas. A cenoura crua e inteira servirá apenas para recreação/ diversão e auxílio na limpeza dos dentes do cachorro.
6 de set. de 2021

É bom dar cenoura para o cachorro?

Será que cachorro pode comer cenoura? Em filmes infanto-juvenis e desenhos animados, é comum a cena em que vilões mal-intencionados utilizem um pedaço de bife para distrair o cão de guarda. De fato, cães gostam muito de carne, mas engana-se quem pensa que eles são estritamente carnívoros. Onívoros como a gente, os cães têm organismo preparado para digerir diferentes classes de alimento, incluindo frutas, verduras e legumes. No entanto, é preciso cuidado na hora de escolher o que dar para o cachorro, uma vez que alguns alimentos são tóxicos e prejudiciais a ele. Por isso, falaremos mais sobre se a cenoura faz bem para cachorro e como oferecer esse alimento para ele.

Sim, você pode dar cenoura para cachorro sem problemas! Rica em vitaminas e minerais, a cenoura é um alimento muito benéfico para os cães. Além disso, possui um sabor levemente adocicado, que é muito agradável não só para nós, mas também para os cachorros. Por isso, é possível utilizá-la como um petisco delicioso e saudável.

Para falar dos benefícios de qualquer alimento, é importante frisar que as rações comerciais de qualidade já garantem uma dieta completa e balanceada. Ou seja, se você oferece esse tipo de alimento, não é preciso complementar a dieta canina com outros alimentos a fim de proporcionar ao cão todas as vitaminas e minerais.

Por outro lado, se sua intenção é trocar a ração pela alimentação caseira, saiba que não é suficiente conhecer os alimentos permitidos. Também é fundamental conversar com um médico-veterinário especialista em nutrição.

Após uma avaliação, ele poderá prescrever a dieta adequada, com todos os alimentos necessários para garantir os nutrientes fundamentais ao organismo canino. Os benefícios da cenoura para o cachorro estão nos nutrientes que o alimento oferece. Entre os principais nutrientes dessa saborosa raiz estão:

  • Vitamina A: importante para a saúde dos olhos;
  • Fibras: auxiliam no bom funcionamento do sistema digestivo;
  • Potássio: ajuda a manter a saúde do coração;
  • Vitamina K: contribui para a coagulação sanguínea;
  • Antioxidantes: combatem os radicais livres;
  • Beta-caroteno: auxilia na saúde da pele e no sistema imunológico.

Outro nutriente presente na cenoura é a vitamina C. No entanto, conforme explica o Dr. Eduardo Braghirolli, médico-veterinário especialista em nutrição e metabologia animal, os cães não dependem da ingestão de ácido ascórbico, uma vez que este é metabolizado pelo organismo canino a partir da glicose, no fígado.

As cenouras também são ricas em fibras e relativamente pobre em calorias. Contudo, é preciso atenção no que diz respeito a pacientes diabéticos, uma vez que, apesar de pouco calórica, a cenoura é rica em açúcares, o que contribui para a piora do quadro.

Outra dúvida comum é se o cachorro pode comer cenoura crua, e a resposta é que sim, esse alimento pode ser servido tanto cru quanto cozido, desde que não sejam usados temperos em seu cozimento.

Como vimos, o cachorro pode comer cenoura cozida ou crua. Para isso, você pode cortá-la em rodelas ou em palitinhos proporcionais ao tamanho da mandíbula do cachorro. No caso da cenoura crua, ela também tem função recreativa, uma vez que os cães gostam muito de roê-la.

Já se a ideia for servi-la cozida, procure não ferver demais a água, tampouco deixá-la cozinhar por muito tempo. O cozimento em exce.

Quais os legumes que o cachorro não pode comer?

Existem frutas e legumes que não devemos dar sob qualquer circunstância ao nosso cachorro, pois isso pode afetar gravemente a sua saúde. Se decidiu começar a dieta BARF ou gosta de fazer dietas caseiras, deve se lembrar que o cachorro é um animal carnívoro, que deve consumir apenas uma pequena porção de alimento verde em relação ao total da sua alimentação. Por esse motivo, no PeritoAnimal queremos ajudá-lo oferecendo uma lista completa de frutas e legumes proibidos para cachorros.

Índice

  • O abacate é, sem dúvida, a fruta mais tóxica que podemos dar ao nosso cachorro. No seu interior contém persina, uma substância fungicida que se encontra nas folhas, na semente e no fruto em si. Além disso, o abacate tem uma alta quantidade de gordura vegetal e de toxinas. Perante o consumo espontâneo de abacate por parte do nosso cachorro podemos esperar que ocorram vômitos, dor de estômago e inclusive pancreatite. Além disso, se se tratar de uma ingestão regular ou excessiva deste fruta proibida para cachorros pode resultar em deficiências do sistema pulmonar ou afetar o coração. Estudos realizados por especialistas não conseguiram definir as quantidades mínimas do abacate que são consideradas tóxicas para cachorros, já que cada animal possui um metabolismo diferente.
  • Embora muitas pessoas falem sobre a grande toxicidade dos cítricos, a realidade é que não são especialmente prejudiciais para o animal. Mas não é por isso que se converte em uma fruta adequada para o seu cachorro. O seu alto conteúdo em açúcar contribui para a obesidade. Perante um consumo excessivo deste tipo de frutas, o cachorro pode desenvolver problemas gastrointestinais como por exemplo vômitos, dor de estômago e diarreia. Embora não sejam graves, estes problemas de saúde não são benéficos para o seu pet. Por isso, evite dar cítricos ao seu cachorro e ofereça-lhe alimentos que possa gostar mais.
  • As cebolas, os alhos, os alhos poró e os cebolinhos são legumes tóxicos para o seu cachorro. Oferecê-los diariamente ou de forma excessiva em apenas uma ingestão pode resultar em um problema grave, uma vez que contêm tiossulfato podendo destruir glóbulos vermelhos do sangue criando um alto risco de anemia.
  • Outra fruta prejudicial e tóxica para o seu cachorro são as uvas. Sem ter claro qual é o componente que faz com que sejam intoleráveis para o seu organismo, podemos afirmar que causam danos no fígado e/ou rins. Como consequência de comer uma grande quantidade de uvas o nosso pet pode sofrer de insuficiência renal.
  • As batatas cruas, as folhas e o caule têm um alto conteúdo em solanina que não é apenas tóxico para os cachorros, também é para o ser humano. Deste modo e para que se converta em um produto apto para o consumo podemos fervê-lo, com isso já será suficiente para que possamos oferecer ao nosso cachorro. Lembre-se que os idênticos como o inhame cru também não se deve oferecer.
  • Outros alimentos tóxicos para.

Cachorro pode comer côco seco?

cachorro pode comer côco seco?

Como dar coco seco para cachorro?

Uma fruta conhecida por quase todos os brasileiros e presente nas mais variadas receitas também deixa os pets com vontade. No entanto, cachorro pode comer coco seco?

Muito famoso pela sua versatilidade, já que o coco oferece uma água refrescante e levemente doce, bem como pode ser usado para fazer doces, receitas variadas e a sua casca pode virar até um adorno, essa fruta ganhou o coração dos brasileiros.

Principalmente para quem tem um peludo que mora em casa e tende a acompanhar os seus donos durante as refeições, sabe que geralmente o seu pet, mesmo sem saber o que você está comendo, pede um pedacinho para experimentar.

O coco não escapa dessa realidade! Por terem o olfato aguçado, os cães sentem de longe o cheirinho tradicional do coco seco, que pode deixá-los com água na boca e na esperança de experimentar a fruta.

O mesmo ocorre com outras frutas, que inclusive podem fazer parte da dieta do seu pet, desde que oferecidas com parcimônia.

Infelizmente, nem tudo que comemos pode ser compartilhado com os nossos peludos, como no caso de chocolates, uva, uva-passa e cebola. No entanto, será que cachorro pode comer coco seco? Continue por aqui e saiba se o seu pet pode desfrutar desse delicioso quitute e, se sim, de que forma poderia ingerir o coco seco e quais os benefícios por trás desse snack.

Com esse título, você deve estar imaginando que sim, o seu cachorro pode comer coco seco, e é verdade. No entanto, deixaremos as dicas sobre as formas de oferecer e a frequência certa desse snack para mais tarde.

O coco seco é repleto de benefícios tanto para nós humanos quanto para os nossos queridos peludos. Isso porque nessa forma de preparo, o coco pode trazer vantagens específicas.

Entre elas, podemos citar a presença de gordura boa, que por sua vez não possui malefícios, como as gorduras presentes em carne animal, e o fato de poder auxiliar nos processos digestivos do cão.

Outros diferenciais que surpreendem são a alta presença de vitaminas A, C, E e antioxidantes, que além de fortalecer a imunidade do pet, mantém o corpo e músculos mais fortes.

Por último, o coco seco auxilia na manutenção da saúde arterial dos pets, já que também é rico em magnésio e potássio.

Agora que você sabe que o seu cachorro pode comer coco seco, é hora de entender de que forma ele pode se deliciar com esse alimento.

A primeira e mais importante dica é sobre a origem da fruta. Evite o coco ralado industrializado, pois é rico em açúcar, conservantes e outros aditivos que podem colocar em risco a saúde do seu pet.

O coco seco deve ser natural, oferecido em pequenos pedaços e lascas, sem casca entre as refeições. Dê aos poucos e apenas uma vez ao dia. No começo, o pet pode estranhar, mas a tendência é que com o tempo ele se interesse pelo cheiro e textura.

Não existe uma regra específica sobre a frequência da ingestão de coco seco pelos cães. O ideal é que seja um snack esporádico, geralmente dado em troca de bom comportamento ou obediência a determinados truques.

Evite dar todos os dias ou em excesso, já que o coco seco pode ser calórico e o consumo em grandes quantidades pode causar problemas digestivos nos pets.

Pode dar coco para seu cachorro?

Se tem uma fruta que quase todos os brasileiros amam, é o coco verde. Sua popularidade é tão grande que não é preciso nem estar na praia para ver esse alimento frequentemente. Aliás, ele é utilizado como ingrediente para diversos pratos. Mas não são apenas os humanos que podem saboreá-lo, já que a fruta também serve como petisco para cachorros.

Ao incluir o coco verde na rotina do pet, é preciso ter em mente que a quantidade oferecida deve ser fracionada em pequenas porções. Um estudo publicado na Journal of Veterinary Internal Medicine analisou cerca de 50 mil cães castrados de meia-idade e destacou que, em todas as raças, a expectativa média de vida foi menor nos animais com sobrepeso em comparação com os de peso mais indicado para a saúde.

A médica-veterinária nutróloga Jessica Santana dos Reis destaca a possibilidade de um consumo de até 10% da necessidade energética diária do cão quando se trata da polpa da fruta. Os cuidados com a oferta são importantes, mesmo que essa parte do coco verde não seja tóxica. “O consumo excessivo pode levar ao ganho de peso”, diz.

A fruta contém uma quantidade considerável de gordura em sua composição, como ressalta a professora de Medicina Veterinária da FSG Juliana Andrade. “Se o cão tem uma dieta restrita em calorias, as porções de coco verde que ele pode ingerir por dia devem ser cuidadosamente calculadas”, afirma.

Por isso a importância de uma consulta veterinária antes de incluir a fruta na alimentação do pet, mesmo que seja considerada saudável. A orientação também vale para analisar se o animal possui alguma doença que impeça o consumo.

Caso o animal não tenha nada que o restrinja de comer o alimento, a dúvida que pode ficar é como oferecê-lo, ainda mais entre tutores que buscam incluir uma dieta mais natural na rotina do pet.

Alimentações veganas são focos de diversos estudos. Um artigo publicado na Plos One indicou a possibilidade dessas escolhas serem nutricionalmente mais saudáveis para cães. Quando se trata do coco verde, é possível ousar na criatividade na hora de preparar o petisco, já que é um alimento bem versátil.

Jessica indica o snack in natura ou a polpa para picolés e cubos de gelo para dias mais ensolarados. “Antes da oferta, retire a casca e lave em água corrente para remover resíduos da fibra de coco”, explica.

Vale a utilização para adestramentos ou um simples momento em que o tutor deseja agradar o pet com um petisco, como destaca Juliana.

A presença de uma substância chamada albumina é benéfica para formação de glóbulos vermelhos. Ainda, a professora fala sobre a riqueza da polpa em fibras e em seus óleos digeríveis, auxiliando na remoção de vermes intestinais.

Mas o coco verde pode ir além. A fruta serve como um brinquedo para um enriquecimento ambiental. “O animal pode gastar energia e aliviar o estresse, comum em cães que sofrem com ansiedade”, ressalta Juliana.

Para passatempos como esse, é importante despedaçar o coco, além de higienizá-lo corretamente. Nesses casos.

O que o cachorro não pode comer de jeito nenhum?

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  1. Se pensa que o seu cão poderá ter comido algo perigoso, deve contactar o médico veterinário imediatamente. Garanta que tem um contacto de um hospital com serviço de urgência 24 horas para o caso de o seu médico veterinário não estar disponível.

Os snacks para cão são uma alternativa saudável à comida para humanos ou aos restos das nossas refeições. Dar ocasionalmente ao seu cão um bem merecido snack ajuda a reforçar a sua relação com ele, e é também uma grande ajuda na hora do treino. Mas, dar-lhe snacks em excesso ou escolher o tipo de snacks menos adequado pode desequilibrar a dieta do seu cão e originar problemas de peso.

Quais os benefícios de comer coco seco?

O Coco Seco é um fruto que vem do coqueiro (Coccus nucifera L.), uma planta de grande importância socioeconômica, que além de produzir a água e o fruto, gera uma grande quantidade de subprodutos e resíduos.

Coco Seco é um termo usado para se referir ao coco desidratado ou seco, que é feito retirando a água do coco fresco e deixando-o secar ao ar livre ou em fornos especiais. É um Superfood e é utilizado como ingrediente em muitos alimentos, como bolos, biscoitos e snacks, e também pode ser moído e usado como farinha. É uma fonte rica em gorduras saudáveis e é comumente usado na culinária de vários países.

O Coco Seco é considerado importante no mundo dos Superfood devido a sua alta concentração de gorduras saudáveis e nutrientes. Ele é uma fonte rica de ácido láurico, que é conhecido por ter propriedades antivirais e antibacterianas. Além disso, é uma fonte de fibras alimentares, proteínas, minerais e vitaminas, como ferro, cálcio e vitamina C.

O Coco Seco é uma fonte rica de gorduras saudáveis, fibras, proteínas, minerais e vitaminas. Tem propriedades antivirais e antibacterianas, fortalece o sistema imunológico, fornece energia de longa duração, ajuda a controlar o peso e é excelente para a pele. Além disso, pode ajudar a melhorar a digestão e manter a saúde geral do corpo.

  • Fonte de gorduras saudáveis: fonte rica de gorduras saudáveis, como ácido láurico, que ajudam a melhorar o colesterol e a saúde cardíaca.
  • Melhora a digestão: fonte de fibras alimentares, o que ajuda a manter a digestão saudável e regular.
  • Fortalece o sistema imunológico: O ácido láurico presente no Coco Seco é conhecido por ter propriedades antivirais e antibacterianas, o que fortalece o sistema imunológico.
  • Fonte de energia: fonte de carboidratos e gorduras saudáveis que fornecem energia de longa duração.
  • Rico em nutrientes: proteínas, minerais e vitaminas, incluindo ferro, cálcio e vitamina C.
  • Ajuda a controlar o peso: Devido ao seu teor de gordura saudável e baixo teor de carboidratos, pode ajudar a controlar o peso ao fornecer uma fonte de energia sustentável.
  • Excelente para a pele: O ácido láurico presente no fruto é conhecido por hidratar e nutrir a pele, deixando-a mais suave e sedosa.

Além de ser uma fruta muito gostosa, nutritiva e que proporciona alto nível de saciedade, o Coco Seco também é um alimento muito versátil.

O coqueiro apresenta um grande potencial de exploração, pois tem ótima capacidade de adaptação a diferentes condições de clima e solo, além de ser possível cultivá-lo em áreas limitadas.

Por isso, o Coco Seco tem impactos ambientais positivos! Para ter certeza que você está consumindo um produto sustentável, escolha sempre aqueles que são obtidos através de práticas agrícolas sustentáveis, com manejo responsável de terras e água e preservação da biodiversidade loc.

O que é tóxico para cachorro?

Você sabia? Cebola, chocolate, café, macadâmia e uvas são tóxicos para cães!

Chocolate

O vilão nesse caso é um alcalóide derivado do cacau chamado teobromina. O fígado dos nossos pets não metaboliza essa substância prima da cafeína, que fica ativa no organismo, podendo intoxicar gravemente e causar taquicardia, espasmos musculares, vômitos e diarreia. Todo chocolate para humanos deve ser evitado. Mas quanto mais puro o chocolate (meio amaro, amargo e chocolate culinário) maior a ameaça de intoxicação severa – às vezes até letal – com uma dose pequena. (Para ler mais sobre a toxicidade do chocolate para os pets, não perca esse nosso especial de Páscoa!)

Carambola

É melhor evitar oferecer ao pet essa fruta com forma de estrela. Ela apresenta grandes quantidades de ácido oxálico insolúvel, que pode prejudicar os rins com deposição de cálculos (“pedrinhas”) de oxalato de cálcio. Na literatura científica recente há relatos de insuficiência renal aguda em pessoas e em camundongos por ingestão da fruta in natura ou do suco dela. Sintomas associados à toxicidade por carambola: salivação, inapetência, vômitos, diarreia, prostração, fraqueza, tremores, presença de sangue ou cristais na urina e alterações da sede. Carambola pode prejudicar os rins do pet.

Massa crua de pão ou bolo

Resista ao pedido do pet quando estiver manipulando massa crua de bolo ou de pão. O fermento presente na massa crua produzirá gases e álcool no trato digestório do animal, o que causa muita dor e desconforto pela distensão do estômago ou alças intestinais. No pior cenário as vísceras podem até romper com a distensão. Depois de bem cozida a massa, tudo bem dar uns pedacinhos ao pet, com moderação. A época de festas – Natal, Páscoa – é quando o Animal Poison Control Center, órgão ligado ao ASPCA (American Society for the Prevention of Cruelty to Animals) registra o maior número de ocorrências.

Cebola e acebolados

Nada de dar cebola ao seu amigão. Uma substância encontrada nela chamada “n-propil disulfito” pode provocar um tipo grave de anemia nos pets. O perigo é exponencialmente maior para os gatos, muito mais sensíveis à intoxicação por cebola. Evite também alimentos preparados com cebola (fígado acebolado, arroz com cebola) e alimentícios industrializados com cebola na composição (papinhas de neném comerciais, molhos de tomate, salgadinhos etc).

Alho: em pequenas quantidades é seguro para cães

Como os gatos são mais sensíveis que os cães aos compostos sulfurosos da cebola, o alerta também se estende a “parentes” da cebola, como o alho, o alho-poró e a cebolinha. Entretanto, conheço tutores de gatos e até veterinários que oferecem diminutas quantidades de alho (lâminas fininhas e picadas de um dente) com regularidade para fortalecer o sistema imune do bichano contra pulgas e vermes, sem sinal de anemia. Ainda não posso afirmar com convicção, mas é possível que o alho seja consideravelmente menos tóxico que a cebola para os gatos.

Em relação aos cães, alho em excesso pode causar gases e ta.

Faz mal dar pão para o cachorro?

Os pets cada vez mais estão presentes na rotina de seus tutores. Ao contrário do que ocorria no passado, hoje eles viajam, frequentam restaurantes, vão à praia, entre outras atividades na companhia dos humanos. Diante disso, muita gente resolve compartilhar a alimentação com os bichos, porém nem tudo que as pessoas comem pode ser oferecido aos animais, como é o caso do pão de queijo.

“Esse alimento não traz nenhuma toxicidade que seja grave ou letal para o pet. No entanto, o pão de queijo foi idealizado para alimentação humana, que possui um organismo diferente. Ele possui uma considerável quantidade calórica e pode trazer riscos à saúde do pet. Parafraseando uma comediante: ‘Pode oferecer? Pode. É de bom tom? Não’”, diz o médico-veterinário Flávio Lopes, supervisor de assuntos veterinários de uma empresa de alimentação pet.

Segundo a médica-veterinária Renata Pinheiro, endocrinologista de uma plataforma de medicina veterinária de família, por ter em sua composição um alto teor de gorduras e carboidratos, o pão de queijo pode causar desconforto abdominal, diarreia e até alergia, caso o animal seja intolerante a um de seus ingredientes.

Além disso, os elementos presentes na iguaria tampouco fazem bem ao pet. “O óleo é uma grande fonte de energia e, assim como nos humanos, tende a levar ao aumento de colesterol, sobrepeso e obesidade, quando consumido em excesso pelos cães. Podendo também causar episódios de diarreias e vômitos”, elenca Renata.

A veterinária chama atenção ainda para o sal e o polvilho. “O primeiro, quando utilizado em excesso, promove o aumento da pressão arterial, podendo afetar os rins, e isso pode trazer consequências graves a longo prazo.”

“Já o polvilho não traz grandes consequências aos animais quando consumido uma única vez, porém, por possuir carboidratos na composição, pode provocar o aumento da glicemia dos animais, algo perigoso em pets diabéticos, além de causar aumento de peso”, completa.

O leite e o queijo, presentes na maioria das receitas, também não fazem bem aos cães, conforme explica Flávio.

“Apesar de ser um mamífero e a primeira alimentação nos primeiros dias de vida incluir o leite, com o tempo, o cão vai perdendo a capacidade de digerir o dissacarídeo lactose. Com isso, quando ele está na fase adulta, caso o leite e seus derivados sejam oferecidos, o animal pode fermentar esse alimento no intestino, causando um mal-estar, diarreia, flatulência e ruídos intestinais”, esclarece Flávio.

Segundo os veterinários, se o animal comer pão de queijo acidentalmente, não há motivos para pânico. O tutor deve observar, ao notar qualquer alteração, o recomendado é levar o animal ao médico-veterinário, não esquecendo de relatar algum eventual problema de saúde prévio.

O que pode causar mal para meu pet?

14/03/2023 – Publicado há 8 meses Atualizado: 20/03/2023 as 12:03

Em dúvida se você pode dar aquela fruta para o seu cachorro ou comprar aquela planta ornamental para decorar a casa? No site Petmosfera, você pode se informar sobre essas e outras questões de intoxicação por alimentos e plantas de gatos e cachorros no ambiente doméstico, além de dicas de como criar uma atmosfera segura para eles. O site é resultado de um projeto de extensão universitária de alunas e professores da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da USP.

Um dos objetivos do projeto é apresentar informações mais completas comparado ao que blogs e portais normalmente trazem. “Nesses locais, há a estratégia de abordar as plantas tóxicas como um ‘top 10’, então muitas espécies importantes de serem reconhecidas são deixadas de lado”, diz Júlia Waldvogel, aluna integrante do projeto. Outro alerta dado é que a intoxicação não se limita a vômitos e diarreias, como muitos podem pensar. “Algumas plantas podem ser extremamente perigosas e até causar falhas na função do coração e do sistema nervoso do pet.”A ideia surgiu em sala de aula e tem orientação da professora Silvana Górniak. Parte das alunas do projeto são bolsistas do Programa Unificado de Bolsas de Estudos para Estudantes da Graduação (PUB) da USP.

Talvez se pense que os animais domésticos contam com o instinto para saber o que faz bem ou não para eles, mas essa habilidade se perdeu com as mudanças resultantes da domesticação. No caso das plantas, algumas espécies podem ser perigosas se forem ingeridas, mastigadas ou entrarem em contato com a pele do animal. Porém, as participantes do projeto explicam nos materiais que, se forem mantidas a uma distância segura dos pets, é possível tê-las em casa. Exemplos de plantas tóxicas são o antúrio (também conhecido como flor-de-jorge-tadeu e planta-flamingo), a azaleia e a comigo-ninguém-pode.

Já no caso dos alimentos, aqueles que são tóxicos não devem ser oferecidos de forma alguma aos animais, nem em pequenas quantidades. Chocolate, uva e abacate, por exemplo, são comidas que causam desequilíbrios no organismo animal, com o risco de deixá-lo em estado grave. Nessa seção, o projeto traz informações que abrangem outros bichos domésticos para além de cães e gatos, como coelhos e aves.

O instinto dos animais domésticos não é mais apurado como antes. Por isso, deixar plantas e alimentos tóxicos ao alcance deles é perigoso. Avalie os pontos da casa mais visitados pelo seu pet e mude de lugar o que for tóxico.

Os filhotes são mais vulneráveis a acidentes por intoxicação por serem curiosos, mas os adultos também podem entrar em contato com algo tóxico. Situações estressantes ou incômodos abdominais podem levar o animal a querer mastigar plantas. A divulgação também busca auxiliar médicos-veterinários e profissionais do segmento pet, com cursos e materiais técnicos de capacitação e distribuição de guias e carta.

Qual é a fruta que o cachorro não pode comer?

Quem nunca se comoveu com aquele olhar pidão do seu mascote canino? Dificílimo de resistir, hein? Mas é aí que mora o perigo, pois nem todos os alimentos dos humanos são benéficos para os cães. No caso das frutas, algumas são tóxicas, outras têm muito açúcar (frutose), e ainda há o risco do pet se engasgar. Embora existam frutas que cachorros podem comer, os veterinários sempre recomendam priorizar alimentos específicos para cachorro e de alta qualidade, pois são produzidos por especialistas, com todo o cuidado nutricional, para garantir segurança alimentar. Como é o caso do petisco para cachorro da Dog Chow. É uma excelente alternativa para substituir as frutas, pois é um alimento totalmente seguro e altamente delicioso – com sabores de frutas – para você agradar o seu mascote: O seu fiel escudeiro não vai resistir a tantas delícias dos petiscos Dog Chow, garantindo sabor, diversão e carinho para entreter o seu cão – e também para usar como recompensa.

Para a saúde e o bem-estar do seu cão, veja a seguir as considerações que você deve fazer sobre frutas que cachorros podem comer!

Frutas que cachorros podem comer, será que vale a pena correr o risco? É fundamental que você coloque na balança os benefícios e os danos à saúde. Por mais que as frutas sejam saudáveis para os humanos, podem ser perigosas para os cães – afinal, o organismo canino é diferente. Veja os riscos das frutas que cachorros podem comer:

  • Abacate: Não! O abacate contém persina, uma substância tóxica para os cães que pode causar problemas digestivos, como vômitos e diarreias.
  • Cach

Considerando esses fatores de risco à saúde canina, é prudente resistir ao olhar pidão do seu mascote: não ofereça frutas e alimentos de humanos. O mantra popular “o melhor remédio é a prevenção” cabe muito bem nesta situação.

O bem-estar do seu fiel escudeiro merece todo o cuidado e atenção. Por isso, é importantíssimo que você leve o seu mascote, periodicamente, ao veterinário para avaliar a saúde dele e para recomendações sobre alimentação. Entre as principais orientações, oferecer alimento produzido especificamente para cães. A seguir, veja o melhor petisco como alternativa às frutas que cachorros podem comer, e a quantidade certa para oferecer.

Veterinários e nutricionistas recomendam sempre oferecer comida específica para cães, como forma de garantir a segurança alimentar e os nutrientes adequados para os pets. Neste caso, você pode substituir, seguramente, as frutas que cachorros podem comer por petiscos de alta qualidade da Dog Chow – snacks de frutas deliciosamente saborosos para o seu mascote comer todo dia e se divertir!

Mas, lembre-se: o petisco é uma forma de agrado e recompensa para o cão. Nunca deve substituir a ração, pois não contém os nutrientes necessários para o bom funcionamento do organismo do pet. A quantidade de petisco não pode ultrapassar 10% da porção diária total da alimentação principal do cão.

Cachorro pode comer tapioca?

cachorro pode comer tapioca?

Pode dar tapioca para o cachorro?

O cachorro pode comer tapioca, pois é um alimento seguro que não contém nenhuma substância tóxica.

No entanto, como é rica em carboidratos, a tapioca deve ser oferecida apenas como snack ocasional e de forma moderada, para evitar o aumento exagerado do peso.

De qualquer forma, sempre que se desejar adicionar um novo alimento à dieta do cachorro é muito importante conversar com o veterinário, para descobrir quais os alimentos mais indicados e quais devem ser evitados.

Confira uma lista de frutas que o cachorro pode comer e quais evitar.

É recomendado dar a tapioca simples para o cachorro, sem adicionar manteiga, sal, doce de leite ou leite condensado, por exemplo.

Uma boa opção consiste em adicionar a tapioca à ração ou outro alimento.

Embora não seja tóxica para o cachorro, a tapioca é um alimento com poucos benefícios para a saúde do seu pet. Seu principal benefício é o fato de possuir alta concentração de carboidratos, que ajudam a aumentar os níveis de energia.

Porém, quando oferecida em excesso pode contribuir para o aumento do peso e acúmulo de gordura. Dessa forma, a tapioca deve ser sempre oferecida com moderação.

Quais são os alimentos que não pode dar para cachorro?

Descubra a nossa gama de alimentação para cão

Se pensa que o seu cão poderá ter comido algo perigoso, deve contactar o médico veterinário imediatamente. Garanta que tem um contacto de um hospital com serviço de urgência 24 horas para o caso de o seu médico veterinário não estar disponível.

Os snacks para cão são uma alternativa saudável à comida para humanos ou aos restos das nossas refeições. Dar ocasionalmente ao seu cão um bem merecido snack ajuda a reforçar a sua relação com ele, e é também uma grande ajuda na hora do treino. Mas, dar-lhe snacks em excesso ou escolher o tipo de snacks menos adequado pode desequilibrar a dieta do seu cão e originar problemas de peso.

É saudável comer tapioca?

Conhecida pelos seus benefícios, a tapioca ganhou espaço entre as pessoas em busca de uma alimentação balanceada e saudável, seja para manter o peso em dia ou emagrecer. Quando consumimos um alimento alinhado com nosso objetivo, é normal termos dúvidas sobre o que é verdade e quais são seus mitos. Vamos tirar essas questões a limpo? Continue com a Kobber e esclareça suas dúvidas!

Sim! Se for consumida em quantidades moderadas e sem recheios gordurosos, este alimento é uma ótima opção para diminuir o apetite. A tapioca é uma fonte saudável de energia feita a partir da goma de mandioca que é um tipo de amido. Seja feita com ingredientes salgados ou doces, a tapioca é conhecida por ser um alimento versátil, além de ser sinônimo de saúde e possuir uma boa qualidade alimentar. O ideal é que ela seja consumida com alimentos mais saudáveis como geleias de frutas, queijo branco, sementes de chia ou linhaça, entre outros.

Vamos falar sobre os mitos e verdade que envolvem este alimento, mas antes, confira os benefícios da tapioca abaixo:

  • A tapioca é saborosa e conhecida por agradar paladares, e como citamos, por ser um alimento versátil, pode ser consumida no café da manhã, lanche da tarde e até mesmo jantar.

Para tirar as suas dúvidas sobre este alimento, confira os mitos e verdades a seguir.

  • Mito! O que acontece é que a tapioca possui minerais como potássio, cálcio e ferro, além de pequenas quantidades de vitamina B1 e folato. Por isso, na hora de prepará-la é necessário adicionar recheios ricos em nutrientes, completando assim sua alimentação.
  • Verdade! Por ser fonte de carboidratos simples, de rápida absorção e fácil digestão, a tapioca é um ótimo alimento para ser consumido antes de treinar. Na prática, ela irá fornecer uma alta quantidade de energia que poderá ser utilizada durante o treino, podendo ser combinada com frutas e super grãos.
  • Mito! Apesar da tapioca apresentar alto índice glicêmico, é possível sim que pessoas com diabetes possam consumi-la com moderação. Agregar ingredientes ricos em fibras, cereais integrais, sementes, como aveia, chia e linhaça, ajudam a deixar mais lenta a digestão deste carboidrato. Isso claro, sempre com orientação e avaliação de um médico ou nutricionista.
  • Verdade! Mas para isso é necessário que você acrescente fibras. Ingredientes como frutas, gergelim, aveia, sementes de linhaça e chia são altamente recomendados para que seu consumo seja mais saudável.
  • Verdade! Ideal para quem possui algum tipo de intolerância ou alergia a glúten, a tapioca pode ser uma excelente opção para um plano de alimentação balanceado, saudável e até mesmo dietas restritivas sem glúten.

Agora conta pra gente, é ou não é um alimento com diversos benefícios? Seja para combater ou prevenir doenças, manter o peso corporal ou ter um bom desenvolvimento físico, se alimentar bem é sinônimo de disposição e bem-estar! Com a Kobber ter uma alimentação balanceada é mais fácil! Baixe nosso catálogo e tenha acesso aos produtos exclusivos -> [BAIXAR CATÁLOGO] Quer fazer o seu.

Pode dar ovo mexido para cachorro?

Como falamos, o ovo pode ser oferecido ao cachorro tanto cozido quanto cru. Você até pode fazer mexido, mas é muito importante não colocar óleo e temperos, como sal e pimenta.

É bom dar aveia para cachorro?

Conforme explica a médica veterinária da Petlove, cachorro pode comer aveia! Isso porque ela não é tóxica para os cães e possui mais proteína que a maioria dos outros grãos, além de ser uma ótima fonte de fibras, que ajudam a regular o intestino e manter os níveis de glicose sanguínea controlada.
15 de out. de 2021

Como oferecer aveia para cachorro?

Muitos donos não sabem, mas oferecer aveia para cães pode trazer muitos benefícios. Além de ser facilmente encontrado nos mercados, esse cereal tem alto valor nutricional, com muitas fibras, nutrientes, minerais e antioxidantes. Possui também vitamina B, que ajuda a manter o pelo forte e brilhante, e ácido linoleico e ácidos graxos ômega-6, que mantêm a pele saudável e flexível.

Contudo, apesar de todos esses benefícios, oferecer aveia para cães em grandes quantidades tem efeito contrário. Comer fibras demais pode causar diarreia e até mesmo vômitos. Então, para que o organismo do animal aproveite bem os nutrientes é importante oferecer poucas porções.

A aveia pode ser excelente substituto do trigo, ideal para os pets que são alérgicos ao glúten. Além disso, também é rica em vitamina B5 e vitamina B9, contém zinco, ferro, magnésio, cobre, ácido fólico e biotina, nutriente que ajuda a manter a pelagem em perfeitas condições. Por mais que seja um alimento com muitos carboidratos, é recomendado para cães acima do peso, pois as fibras ajudam a processar as gorduras presentes no corpo do bichinho. Ou seja, de certa forma acaba auxiliando na perda de peso. Os altos níveis de fibra só ótimos para regular o colesterol. Ajudam também na produção de glóbulos vermelhos e no processo circulatório do animal. Ademais, evitam problemas intestinais e digestivos, como a constipação, e auxiliam na regulagem da digestão e podem até prevenir gases.

Por último, esse alimento garante uma pelagem e pele mais saudáveis, fortes e brilhantes. Existem, inclusive, shampoos e cremes para cães feitos de aveia devido as suas propriedades nutritivas.

Tome muito cuidado quando for comprar a aveia para cães, porque existem diversos tipos disponíveis nos mercados e alguns possuem aditivos. Existem duas maneiras de oferecer aveia ao pet: cozida ou crua. Se optar por cozinhar, utilize água e jamais leite. Os peludos são muito sensíveis aos laticínios, por isso é melhor evitar. Lembre-se de oferecer o alimento morno para não causar queimaduras na boca do bichinho. Embora seja mais benéfica, a aveia crua é mais difícil de digerir. Caso prefira desse modo, ofereça em pequenas quantidades e junto das refeições. Tome muito cuidado quando for comprar a aveia, porque existem diversos tipos disponíveis nos mercados e alguns possuem aditivos, como sabores e ingredientes extras. Esses suplementos contêm produtos químicos que são prejudiciais à saúde do animal. A aveia consumida pelo bichinho deve ser natural e livre de qualquer aditivo. A quantidade oferecida irá depender do tamanho, peso, raça e idade do seu companheiro. Em geral é recomendado uma pequena colher de chá para cada nove quilos de peso, sendo o.

Pode dar banana e aveia para cachorro?

Um biscoito canino é sempre muito bem-vindo, seja como recompensa durante o adestramento ou para diversificar a dieta do pet. E a boa notícia é que você mesmo pode prepará-lo! Existem diversos ingredientes naturais que podem servir como um belo snack, como a banana e a aveia, que contém vários nutrientes benéficos para o cão. A receita abaixo, por exemplo, usa esses dois ingredientes e é super saborosa, além de fácil de fazer. O melhor é que esse petisco caseiro para cachorro fica pronto em poucos minutos. Descubra como preparar!

Quando o assunto é biscoito saudável para cachorro, a banana e a aveia são as primeiras opções de ingredientes para um belo snack para o pet! Ambos são repletos de nutrientes saudáveis, além de serem alimentos permitidos para o cachorro comer. Mas não para por aí. Essa receita de biscoito canino é super palatável e tanto tutor, quanto pet, podem comer. Então se você está atrás de um alimento natural para compartilhar com o doguinho, dá uma olhadinha no preparo desse petisco:

INGREDIENTES

  • 2 bananas maduras
  • 1 xícara de aveia em flocos

MODO DE PREPARO

  1. Preaqueça o forno a 180ºC.
  2. Amasse as bananas em um recipiente.
  3. Adicione a aveia e misture bem até formar uma massa homogênea.
  4. Com as mãos ou com a ajuda de uma colher, faça pequenas bolinhas e achate-as para formar os biscoitos.
  5. Coloque os biscoitos em uma assadeira untada com óleo de coco.
  6. Leve ao forno por aproximadamente 15 minutos ou até dourar.
  7. Deixe esfriar antes de oferecer ao cachorro.

O biscoito saudável para cachorro de banana e aveia rende até 50 porções e, quando armazenado em um pote hermético, tem a durabilidade de duas semanas. Os biscoitos caninos não substituem a ração de cachorro, mas podem ser oferecidos como recompensa durante o adestramento do cachorro.

A receita de biscoito natural para cachorro feita com banana é rica em vitaminas e minerais que são muito bem recebidas pelo organismo canino. Acontece que a banana é uma das frutas liberadas para cachorro e é rica em nutrientes como o potássio (que fortalece os ossos), fibras (que auxiliam na função intestinal), vitamina B6 (com função anti-inflamatória), entre outras substâncias que dão mais saúde e energia para o cão.

Porém, é interessante frisar que alguns cães podem ser alérgicos a essa fruta. Uma dica é começar aos poucos e sem exagerar, preferencialmente, usando um biscoito canino caseiro de banana. A quantidade também varia de acordo com o porte e a raça do cachorro. Se possível, consulte um veterinário nutricionista.

A aveia é um cereal rico em carboidratos, logo é uma ótima fonte de energia e auxilia na saciedade. Ela também é rica em fibras que, assim como a banana, melhora a função intestinal, e contém muitas proteínas que ajudam na produção de anticorpos. Para incluir a aveia em um petisco natural para cachorro caseiro, o ideal é optar pelo farelo de aveia, tendo em vista que a aveia em flocos é muito difícil para o cão mastigar e a aveia em pó costuma ter adicional de açúcar, o que fazer mal para a saúde do cachorro. Além do petisco para cachorro caseiro, a aveia também serve um ótimo mingau cozido para o pet.

Por que o cachorro não pode comer feijão?

feijão não é tóxico e ocasionalmente pode ser oferecido ao pet. Ele oferece proteínas, vitaminas, fibras, potássio e fósforo.

O feijão só pode ser oferecido em pequena quantidade e ocasionalmente, deve ficar de molho, ser cozido e ser sem tempero. Deixar o feijão de molho é muito importante, deixe de molho na noite anterior, e descarte a água na hora de cozinhar, quando você deixa de molho ajuda a eliminar as substâncias que causam gases e geram desconforto!

As precauções servem para o feijão-preto, o carioca e o de corda.

O feijão-verde, fornece muitas vitaminas, como A, K e C, assim como fibras e folato. Apenas o feijão-verde pode ser fornecido cru, pois contém uma quantidade muito menor de lectina, ele também pode ser oferecido cozido no vapor.

O grão não deve ser a base da alimentação do seu amigo. Sempre consulte um médico veterinário especialista em nutrição sobre os hábitos alimentares do seu pet.

Cachorro pode comer inhame?

cachorro pode comer inhame?

Pode dar inhame para o cachorro?

A alimentação dos bichinhos pode gerar muitas dúvidas nos tutores. Afinal, quem consegue resistir àqueles olhos brilhantes pedindo alguma comida, não é mesmo? Dentre esses questionamentos, muitas pessoas se perguntam se o cachorro pode comer inhame.

Pensando nisso, trouxemos este conteúdo para responder à pergunta: “Inhame faz mal pra cachorro?”. Além de explicar mais sobre esse alimento e como ele pode ser inserido na dieta dos bichinhos. Pronto para começar?

Cultivado na África e na Ásia, o inhame é um tubérculo muito popular presente nas mesas do mundo inteiro. Existem mais de 600 espécies dele, mas apenas algumas são comestíveis tanto para humanos quanto para os animais. As não comestíveis normalmente são usadas para fins medicinais.

Outra curiosidade interessante é que o inhame é considerado um dos tubérculos mais antigos da história, datado de 50.000 a.C. Ele tem vários nomes pelas regiões do Brasil, podendo ser conhecido como Cará no sudeste, por exemplo.

Na refeição dos tutores, o inhame tem vários usos como sucos, saladas ou simplesmente cozido e servido com outros pratos. Para os cachorros, é interessante evitar dar um tubérculo cru, porque tem algumas toxinas e pode ser difícil para eles digerirem.

Então, inhame faz mal para cachorro?

Não! Dar inhame para cachorro é muito benéfico para a dieta dele, além de ser uma alternativa deliciosa para a rotina. Esse alimento é rico em fibras e vitamina B e C, além de ser um alimento com baixa caloria, o que ajuda na alimentação dos bichinhos, principalmente aqueles com problemas de peso.

Um dos principais benefícios desse legume é a ausência de solamina. Esse glicoalcaloide causa efeitos no sistema nervoso central e problemas gastrointestinais. Por isso, se está se perguntando se o cachorro pode comer inhame, conheça outras vantagens de dar esse alimento aos pets:

  • Ajuda na digestão;
  • Fortalece o sistema imunológico;
  • Melhora a saúde cardiovascular;
  • Previne doenças;
  • Contribui para a saúde dos olhos;
  • Fornece energia;
  • Promove a saúde da pele e do pelo.

Sabendo o que o cachorro pode comer e que o inhame pode ser inserido na dieta dele, é preciso tomar alguns cuidados relacionados a esse tubérculo. O primeiro está relacionado à lavagem do alimento. Ele possui oxalato de cálcio, que pode causar cálculo renal e na bexiga. Por isso, deixe o ingrediente de molho por pelo menos 6 horas antes de manipular.

O cachorro pode comer inhame, mas fique atento aos produtos enlatados. Isso porque eles geralmente têm conservantes, açúcar e sódio, o que pode ser um pouco problemático para a dieta dos bichinhos.

Fique atento se o amigo pegar um pedaço desse tubérculo da mesa. Isso porque o inhame pode ser preparado de diversas maneiras para alimentação dos tutores e pode contar com algum ingrediente que o cachorro não pode comer, como noz-moscada, por exemplo.

Outro ponto importante é descobrir se o cão tem algum tipo de alergia ou sensibilidade ao inhame. Se perceber alguma reação depois de comer esse alimento, leve o bichinho imediatamente ao veterinário e corte o tubérculo da dieta dele. O profissional poderá fazer o tratamento correto nesse momento.

Agora que já sabe que o cachorro pode comer inhame, está na hora de inseri-lo na dieta do bichinho.

Como preparar inhame para cachorro?

A maioria dos cães é hipnotizada por comida, e sua obsessão ocasionalmente causa problemas. Os cães são famosos por roubar comida das bancadas, desenterrar vegetais do jardim e muitos gostam de ir até pra lata de lixo. Mas se o seu cachorro comeu inhame, você deve ficar preocupado? O cachorro pode comer inhame?

Datado de 50.000 aC, o inhame está entre os tubérculos cultivados mais antigos da história. Existem muitas variedades de inhame, a maioria nativa da África e da Ásia. Os termos “inhame” e “batata doce” são frequentemente usados ​​de forma intercambiável, mas são vegetais de raiz totalmente diferentes. O inhame tem uma pele marrom grossa que lembra as cascas de árvores, e não tem sabor doce, como a batata. O inhame é frequentemente usado na culinária do Caribe e da África Ocidental.

Foto: Freepik
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Sim, os cães podem comer inhame. Repletos de vitamina C e fibras, o inhame é um tratamento sem gordura e com baixas calorias para todos os cães, especialmente os gordinhos que estão lutando com seu peso. Embora os cães possam comer inhame cozido e cru, normalmente é melhor evitar os amidos não cozidos e as fibras dos inhame cru porque podem ser difíceis de digerir.

Os cães devem evitar o inhame enlatado, porque geralmente contêm conservantes, açúcar e sódio (os quais em grande quantidade, podem ser problemáticos para cães). Além disso, se o seu cão roubou inhame cozido da mesa da cozinha, verifique se ele não foi preparado com noz-moscada, pois é tóxico para os cães em qualquer quantidade.

Foto: Freepik
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O inhame não é apenas um deleite delicioso para cães, é um remédio medicinal antigo para uma variedade de doenças comuns, incluindo artrite e diabetes. Embora pesquisadores e veterinários ainda não tenham certeza sobre a eficácia do inhame como tratamento médico, há evidências que sugerem que esse vegetal é mais do que sabor.

Foto: Freepik
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Se você está se perguntando como introduzir o inhame na dieta do seu cão, comece alimentando-o apenas com uma pequena quantidade de inhame por um período de várias semanas. É sempre uma boa ideia começar aos poucos para determinar se seu cão tem ou não alergia ou sensibilidade. Corte o inhame em pedaços pequenos e deixe ferver ou leve ao microondas até ficar macio, mas ainda firme. Coloque os quadrados de inhame na tigela de comida do seu cão e amasse com um garfo ao lado da comida normal. Evite alimentar o cachorro com inhame cru. Nunca alimente cães com inhame enlatado ou inhame que tenha sido preparado para seres humanos. No entanto, o inhame seco pode ser um deleite saboroso para cães, e existem vários produtos especificamente formulados para cães.

Uma das poucas preocupações com a alimentação de inhame para cães é o risco de asfixia ou bloqueio intestinal. O bloqueio intestinal ocorre quando grandes pedaços de comida são engolidos e alojados em algum lugar do trato gastrointestinal de um cão. O bloqueio pode ser doloroso e geralmente requer a atenção de um veterinário. O inhame é frequentemente confundido com batata-doce, mas “

Pode comer muito inhame?

Por se tratar de um alimento energético e de alto valor nutritivo o inhame é bastante recomendado por nutricionistas e consumido por atletas. Dentro de uma alimentação saudável e equilibrada, o inhame auxilia na redução dos riscos de doenças como obesidade, diabetes, hipertensão e doenças do coração, dos ossos e do cérebro.

No Brasil, seu consumo é bastante comum no Norte e Nordeste principalmente no café da manhã, em substituição ao pão. Seu consumo deve ser equilibrado, de acordo com o gasto calórico. A recomendação é uma porção três vezes por semana, substituindo um carboidrato da refeição – como o pão no café da manhã, ou o arroz na hora do almoço.

Como toda raiz, o inhame é um alimento versátil e pode entrar no preparo de refogados, sopas, caldos, pães, tortas e bolos. Pode ser consumido cozido, assado ou chips, lembrando que a forma mais indicada é sempre a mais simples para preservar mais nutrientes. Dica: quanto maior o tempo de cozimento mais perde nutriente e, quando assado, diminui o teor de água, concentrando ainda mais o carboidrato.

Conheça 17 benefícios do inhame:

  • Auxilia na saúde feminina

Fonte consultada: nutricionista Adira Oliveira Pereira, especializada em Nutrição Clinica e Esportiva Funcional.

Leia também Alimentação fitness para ganhar massa muscular.

Qual o benefício do inhame para a saúde?

Uma alimentação rica em nutrientes pode melhorar a saúde e ajudar o fortalecimento das defesas do organismo. Existem muitas frutas e vegetais que servem esse propósito, por isso, nesse post vamos mostrar como preparar um suco de inhame com laranja para a imunidade.

Os benefícios do inhame e da laranja para a saúde são combinados em uma bebida surpreendente, que fica com um sabor agradável, fácil de tomar e capaz de proporcionar um reforço valoroso para nossa alimentação, fornecendo um conjunto extenso de vitaminas, minerais, fibras e propriedades.

Confira a receita do suco de inhame com laranja para a imunidade, conheça as vantagens de consumir esses ingredientes e descubra como o consumo dessa bebida pode contribuir para a saúde e para o combate de doenças diversas.

Veja como é simples fazer um suco de inhame com laranja que fica saboroso e bem nutritivo. Você vai precisar dos seguintes ingredientes:

  • 1 inhame médio;
  • 2 laranjas;
  • 1 copo de água.

Para preparar, basta colocar todos os ingredientes no liquidificador e bater até a mistura ficar homogênea, o que leva cerca de três minutos. Se quiser, também pode acrescentar algumas folhas de hortelã ou pedaços de gengibre para um sabor ainda mais interessante.

Atenção: é recomendado não coar o suco de inhame com laranja para assegurar a ingestão completa das fibras e nutrientes.

Embora seja muito utilizado em pratos salgados, o inhame tem um sabor bem neutro e uma consistência ideal para o preparo dos chamados “leites vegetais”. O resultado é parecido com uma vitamina de frutas, com a refrescância da laranja tomando conta e facilitando o consumo.

Vale lembrar que o suco de inhame com laranja é bom para a imunidade, mas não substitui tratamentos convencionais em caso de infecções como a gripe, covid-19 ou a dengue. Os benefícios desse tipo de bebida são obtidos por meio da ingestão regular dos seus nutrientes, servindo como um complemento prático para a alimentação de rotina.

Ele também pode ser tomado juntamente com suplementos de vitaminas para imunidade, oferecendo uma combinação muito interessante para fortalecer as defesas do organismo.

Agora que você já sabe como preparar o suco de inhame com laranja para reforçar a imunidade, é hora de entender o que está por trás dessa propriedade, ou seja, os benefícios do inhame e da laranja para a saúde. Vamos lá?

O inhame é um tubérculo conhecido por fornecer bastante energia para o organismo, sendo muito consumido por praticantes de atividade física, já que os carboidratos presentes nele ajudam a elevar a glicose no sangue de forma gradativa, estimulando a performance motora e a atividade cerebral.

Ele também é rico em fibras, o que ajuda o funcionamento dos intestinos e auxilia o corpo a manter os níveis de glicose no sangue sob controle ao reduzir a taxa de absorção de açúcares, contribuindo para quem sofre de diabetes.

A seguir é importante destacar que o inhame é rico em betacaroteno, que age como antioxidante e previne o envelhecimento celular, ao mesmo tempo que previne a perda de colágeno.

Por fim, podemos.

Pode dar inhame para filhote de cachorro?

O inhame é um vegetal que é constantemente incluído na dieta de pessoas que buscam por alimentos ricos em nutrientes e, ainda por cima, saudáveis. Como essa opção costuma aparecer na dieta dos tutores, muitos se questionam se o inhame também pode ser oferecido para seus pets. Confira!

O inhame também é um dos legumes com maior quantidade de nutrientes. Ele é muito rico na vitamina C e também em fibras. O alimento é super saudável e tem pouquíssimas calorias, sendo uma ótima opção para incluir no dia-a-dia. Mas será que ele pode ser oferecido para nossos pets?

No caso dos cachorros, a resposta é sim! O alimento tá liberado e os cães podem comer inhame desde que ele seja preparado corretamente. Ele pode ser oferecido tanto cru quanto cozido, mas o ideal é que seja cozido para que algumas fibras que podem ser difíceis de digerir sejam “amaciadas”.

Dica: ah, e não vale adicionar nenhum tempero, ok? O alimento deve ser oferecido em pedaços pequenos e macios, preparados de forma natural.

Como já dissemos, a presença das fibras do inhame podem ajudar com problemas intestinais, por exemplo, além de promover benefícios na saúde do sistema digestivo do pet como um todo!

Para os gatos a história é a mesma: o inhame também pode ser oferecido. As dicas de preparo seguem iguais: remova a casca, faça o cozimento correto e ofereça ao animal em pequenos pedaços que podem ser mastigados.

Vale lembrar que o inhame deve ser oferecido em poucas quantidades e de forma ocasional, ok? A ração de gatos e cães continua sendo o alimento base para os animais e não deve ser substituída.

Ah, e vale lembrar que, antes de oferecer qualquer alimento “diferentão” para o seu pet é essencial consultar um veterinário. Assim, você garante que a dieta do seu pet continuará balanceada e poderá incluir o alimento na dieta com segurança.

E então, o que achou da possibilidade de oferecer inhame para os seus pets? Não se esqueça de preparar o alimento corretamente para evitar qualquer risco, ok? Aproveite e fique por dentro das nossas dicas de alimentação para pets.

Tem alguma dúvida sobre a dieta do seu pet? Manda pra gente!

Como preparar inhame para cachorro?

A maioria dos cães é hipnotizada por comida, e sua obsessão ocasionalmente causa problemas. Os cães são famosos por roubar comida das bancadas, desenterrar vegetais do jardim e muitos gostam de ir até pra lata de lixo. Mas se o seu cachorro comeu inhame, você deve ficar preocupado? O cachorro pode comer inhame?

Datado de 50.000 aC, o inhame está entre os tubérculos cultivados mais antigos da história. Existem muitas variedades de inhame, a maioria nativa da África e da Ásia. Os termos “inhame” e “batata doce” são frequentemente usados ​​de forma intercambiável, mas são vegetais de raiz totalmente diferentes. O inhame tem uma pele marrom grossa que lembra as cascas de árvores, e não tem sabor doce, como a batata. O inhame é frequentemente usado na culinária do Caribe e da África Ocidental.

Foto: Freepik

Sim, os cães podem comer inhame. Repletos de vitamina C e fibras, o inhame é um tratamento sem gordura e com baixas calorias para todos os cães, especialmente os gordinhos que estão lutando com seu peso. Embora os cães possam comer inhame cozido e cru, normalmente é melhor evitar os amidos não cozidos e as fibras dos inhame cru porque podem ser difíceis de digerir. Os cães devem evitar o inhame enlatado, porque geralmente contêm conservantes, açúcar e sódio (os quais em grande quantidade, podem ser problemáticos para cães). Além disso, se o seu cão roubou inhame cozido da mesa da cozinha, verifique se ele não foi preparado com noz-moscada, pois é tóxico para os cães em qualquer quantidade.

Foto: Freepik

O inhame não é apenas um deleite delicioso para cães, é um remédio medicinal antigo para uma variedade de doenças comuns, incluindo artrite e diabetes. Embora pesquisadores e veterinários ainda não tenham certeza sobre a eficácia do inhame como tratamento médico, há evidências que sugerem que esse vegetal é mais do que sabor.

Foto: Freepik

Se você está se perguntando como introduzir o inhame na dieta do seu cão, comece alimentando-o apenas com uma pequena quantidade de inhame por um período de várias semanas. É sempre uma boa ideia começar aos poucos para determinar se seu cão tem ou não alergia ou sensibilidade. Corte o inhame em pedaços pequenos e deixe ferver ou leve ao microondas até ficar macio, mas ainda firme. Coloque os quadrados de inhame na tigela de comida do seu cão e amasse com um garfo ao lado da comida normal. Evite alimentar o cachorro com inhame cru. Nunca alimente cães com inhame enlatado ou inhame que tenha sido preparado para seres humanos. No entanto, o inhame seco pode ser um deleite saboroso para cães, e existem vários produtos especificamente formulados para cães.

Uma das poucas preocupações com a alimentação de inhame para cães é o risco de asfixia ou bloqueio intestinal. O bloqueio intestinal ocorre quando grandes pedaços de comida são engolidos e alojados em algum lugar do trato gastrointestinal de um cão. O bloqueio pode ser doloroso e geralmente requer a atenção de um veterinário.

O inhame é frequentemente confundido com batata-doce, mas “. Retire as informações de autoria.

Quais são os legumes que o cachorro pode comer?

Muitos tutores oferecem alimentação natural a seus cães, pois são contrários a quaisquer tipos de rações industrializadas por considerá-las cancerígenas. Entretanto, para que o seu cão receba a nova dieta natural, é importante consultar um profissional especializado para que os nutrientes sejam oferecidos ao animal de forma balanceada. Além de carnes e frutas, verduras e legumes podem ser fornecidos ao cão. Vejamos quais são permitidos:

Abóbora

A abóbora ou jerimum apresenta nutrientes indispensáveis à manutenção da boa saúde do seu cão. Além de ser constituída de proteínas, carboidratos, potássio, cálcio, sódio, ferro, magnésio e fósforo, ela apresenta as vitaminas A, C e E. Para fornecê-la a seu cão, ela deve estar descascada e cozida (sem sal nem temperos).

Batata

A batata é fonte de vitamina C e vitaminas do complexo B, além de apresentar os minerais ferro, cálcio e potássio. Todos são nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo do cão, sendo excelentes para o fortalecimento do sistema imunológico, dos músculos, dos ossos e dentes do pet. Para fornecê-la a seu cão, ela deve estar descascada e cozida (sem sal nem temperos).

Beterraba

A beterraba não é recomendada para cães com diabetes, pois apresenta alto teor de açúcar (para os demais está liberada). Ela é rica em vitamina A, vitamina C e vitaminas do complexo B, o que contribui com o fortalecimento do sistema imunológico e da visão do animal, além de outros benefícios para a saúde do pet. Para fornecê-la a seu cão, ela deve estar descascada e cozida (sem sal nem temperos).

Brócolis

O brócolis é constituído de cálcio, potássio, zinco, ferro e sódio, além das vitaminas C, A, B1, B2 e B6. Para fornecê-lo a seu cão, ele deve estar cozido (sem sal nem temperos). Alguns cães comem brócolis sem outros alimentos, pois gostam do sabor (outros não). O ideal é sempre misturar as verduras e os legumes com carne, balanceando os nutrientes.

Cenoura

A cenoura é um dos legumes preferidos dos cães, sendo fonte de vitamina A, excelente para a visão dos pets e para a manutenção da boa saúde do animal. Além disso, ela é rica em vitaminas C e K, além do mineral potássio. Para fornecê-la a seu cão, ela deve estar descascada e cozida (sem sal nem temperos).

Chuchu

O chuchu é fonte de fibras e contribui com a digestibilidade do cão. Além disso, ele é fonte de vitaminas A, B e C, além de cálcio, ferro e fósforo. Para fornecê-lo a seu cão, ela deve estar descascado e cozido (sem sal nem temperos).

Espinafre

O espinafre é fonte de vitamina A e vitaminas do complexo B, além de apresentar ótima palatabilidade por parte dos pets. Além disso, ele é rico em fósforo, cálcio, sódio, potássio, magnésio e ferro. Para fornecê-lo a seu cão, ele deve estar cozido (sem sal nem temperos).

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Fonte: portaldodog.com.br

Pode dar cara cozido para cachorro?

Um guia rápido para sua consulta.

Faz um tempo que o assunto alimentação está entre os mais questionados nos nossos canais. Achamos isso ótimo, maravilhoso para a saúde do pet, que terá uma alimentação muito mais rica, correta e saudável. E, antes de começar a leitura do Guia abaixo, tenha em mente as seguintes informações:

  1. Se você optou pela alimentação com ração premium, saiba que ela já tem todo os nutrientes para suprir as necessidades do seu cão. Elas são formuladas levando em consideração estudos sérios sobre nutrição animal. Então, tudo que você quiser “inserir” na alimentação do seu pet é um “plus”, tenha moderação nas quantidades.
  2. Se você optou pela alimentação natural, consulte sua nutricionista para inserir alguns itens abaixo, a inserção de uma fruta, em quantidade errada, por exemplo, pode desregular a dieta e fazer sei pet ganhar peso.
  3. Todo esse conteúdo é do site www.cachorroverde.com.br que nós adoramos de paixão. Tem muito conteúdo exclusivo, tem curso para AN, tem vídeos. vale muito a leitura do site inteiro para se aprofundar no assunto 🙂 Aqui, temos um recorte de tudo que eles orientam lá.

DICA MASTER: Como tudo na vida o exagero na oferta é o maior causador de problemas. Por esse motivo é importante sempre testar a tolerância do pet oferecendo apenas um pouquinho (por exemplo, o equivalente a um ou dois cubinhos) de uma fruta ou outro alimento que ele nunca comeu. Experimente também oferecer longe das refeições. O melão, por exemplo é digerido muito rapidamente, mas se estiver acompanhado de outros alimentos pode ficar mais tempo do que deveria no estômago e fermentar, gerando gases e desconforto. E se perceber que seu animal não fica bem com a fruta “x” ou “y”, que mudou as fezes com aquele alimento, que vomitou aquele legume, simplesmente pare de insistir.

Túberculos:

Todos os túberculos (batata, mandioquinha, inhamem cará, e etc) devem ser oferecidos cozidos. Na dieta crua eles podem entrar na porção de vegetais. Os outros legumes que não pertencem a família dos tubérculos podem ser servidos crus, mas neste caso devem ser liquidificados para facilitar a digestão.

  • abobrinha
  • abóbora
  • aspargos
  • batata
  • batata-doce
  • batata-inglesa (comum)
  • batata-yacon
  • beterraba
  • brócolis
  • cará
  • cenoura
  • chuchu
  • couve-flor
  • couve manteiga
  • ervilha fresca (não em conserva)
  • ervilha-torta
  • espinafre
  • inhame
  • mandioquinha
  • nabo
  • quiabo
  • rabanete
  • repolho
  • vagem

Carnes:

Qualquer corte de carne sem osso de qualquer espécie serve. Vai depender somente de quanto você está disposto a pagar. Algumas espécies que podem ser oferecidas:

  • carne bovina
  • carne de búfalo
  • carne de cabrito
  • carne de canguru
  • carne de capivara
  • carne de cateto
  • carne de cordeiro
  • filé de frango
  • frutos do mar
  • carne de javali
  • limoela de frango
  • ovos de galinha (limite a 1 ovo por refeição)
  • ovos de codorna (limite a 4 ovos por dia)
  • carne de peru
  • peixes
  • carne de porco – (retirar o excesso de gordura)

Alguns ossos dessas carnes podem ser aproveitados para, periodicamente, promover a limpeza dos dentes dos cães.

Peixes.

Cachorro pode comer berinjela?

cachorro pode comer berinjela?

Pode dar berinjela para o cão?

Cachorro pode comer berinjela? A berinjela é um vegetal que contém numerosas propriedades benéficas para a saúde, pois possui uma série de minerais, vitaminas e antioxidantes que são favoráveis ao organismo. Nossos cães, como atualmente são considerados carnívoros facultativos (devem comer principalmente proteína animal, mas o processo de domesticação os levou a seguir uma dieta onívora), também podem se beneficiar da ingestão de berinjelas, desde que sejam oferecidas corretamente. As berinjelas devem ser sempre cozidas, grelhadas ou assadas, para eliminar as solaninas, que são compostos tóxicos para nossos cães e podem causar sintomas muito desagradáveis. Se você quiser saber mais sobre como dar uma berinjela a um cão, continue lendo este artigo do PeritoAnimal onde discutiremos seus benefícios, dosagem, efeitos colaterais e contraindicações.

Índice

Cachorro pode comer berinjela sem risco de intoxicação desde que ela seja cozida, grelhada ou assada, pois quando está crua, as solaninas que ela contém podem causar problemas para nossos companheiros peludos.

Os cães são carnívoros facultativos, portanto podem seguir uma dieta onívora desde que a proteína animal seja predominante, ao contrário dos gatos, que são estritamente carnívoros. Assim, os cães podem ser alimentados com carne, vegetais e outros alimentos ricos em carboidratos, pois seu corpo está preparado para digeri-los e utilizá-los adequadamente para obter os nutrientes de que necessitam diariamente para a manutenção de suas funções vitais, crescimento e desenvolvimento. Entretanto, é importante ter em mente as porcentagens, pois não é aconselhável que eles comam mais vegetais do que carne. Falamos sobre isso no artigo sobre a alimentação dos cachorros.

Os cães geralmente não estão muito interessados em berinjelas, pois são um tipo de vegetal rico em vitaminas e carboidratos que realmente não tem um sabor muito desejável pelos pets. Entretanto, devido à sua composição, comê-las não prejudicará seu cão e pode até ser uma coisa boa, mas elas devem ser sempre comidas com moderação e levando em conta uma série de circunstâncias que discutiremos neste artigo.

A berinjela é um vegetal rico em minerais tais como ferro, magnésio, fósforo e cálcio. É também uma fonte de flavonóides, que são pigmentos que protegem as células contra agentes nocivos e externos, contém uma grande quantidade de água e poucas calorias, então você pode dar berinjela para o cachorro pois vai saciar o cão, além de hidratá-lo e evitar a prisão de ventre devido a seu conteúdo de fibras.

Por outro lado, a berinjela é uma fonte de vitaminas como o ácido fólico, essencial para a formação de novas células, assim como vitaminas do complexo B, como a vitamina B1 e a vitamina B2. É também um excelente antioxidante e reforçador de imunidade devido ao seu conteúdo de vitamina C. Ela também protege a saúde dos olhos e a pele devido ao seu conteúdo de vitamina A.

Devido a seu teor de ácido clorogênico, é uma hortaliça que estimula a atividade.

Porque cachorro não pode comer berinjela?

“Devemos ficar em alerta, pois a berinjela contém substâncias alergênicas, sendo um risco para esse tipo de acometimento”, explica a médica veterinária, que complementa: “caso seu cão apresente vômito ou diarreia após a ingestão da berinjela, procure um médico veterinário com urgência”.
3 de nov. de 2021

Qual verdura que cachorro não pode comer?

Muitos tutores ficam com dúvida sobre variar a dieta dos animais de estimação com o que é permitido para cada espécie. Por isso, é comum que se perguntem se cachorro pode comer frutas e legumes. A resposta para essa pergunta é: sim! Cachorro pode comer frutas e diversos legumes. Na verdade, essa é uma opção muito saudável para variar os petiscos, garantindo todas as vitaminas e minerais que o animal precisa para manter uma boa saúde. Porém, como todas as classes de alimentos, algumas frutas e legumes específicos não são permitidos para os cachorros. Quer saber quais? Então, descubra como adicionar esses itens na alimentação do seu amigo canino a seguir!

Cachorro pode comer frutas e legumes devido aos benefícios oferecidos à saúde. Esses ingredientes ajudam a complementar a dieta do cão, já que contêm grande variedade de componentes e nutrientes benéficos, como fibras, vitaminas, minerais e antioxidantes. Veja outras vantagens abaixo.

Algumas frutas e legumes, como maçã, melão, inhame, nabo, brócolis, couve e batata-doce, são fontes de vitaminas do complexo B. Essas vitaminas têm grande importância na saúde do cão, atuando no bom funcionamento do sistema nervoso, do sistema imunológico, da pele e dos músculos.

O cachorro pode comer legumes e frutas. Esses alimentos são grandes fontes de água. Logo, permitem que o animal permaneça hidratado, principalmente em dias com temperaturas mais elevadas.

Além disso, a melancia e o pepino, por exemplo, podem funcionar como petiscos refrescantes para a temporada de verão, já que são alimentos com grande concentração de H2O. Para deixá-los ainda mais refrescantes, experimente ofertá-los gelados ou congelados, como um picolé natural.

Outro motivo para afirmar que cachorro pode comer frutas e legumes são as fibras disponíveis nesses alimentos. Elas colaboram para o bom funcionamento do intestino e do sistema digestivo, em geral, dos cães.

A oxidação das células pode causar algumas lesões celulares no organismo do cachorro. Com isso, a imunidade do animal diminui, favorecendo o aparecimento de doenças degenerativas, mais comuns em cães idosos, doenças cardiovasculares e câncer.

Agora que você já sabe que cachorro pode comer frutas e legumes, é hora de saber como acrescentá-los na alimentação. A melhor forma de inseri-los na dieta do cão é em formato de petisco. Porém, fique atento: eles não devem ultrapassar mais que 10% da necessidade diária de calorias do animal.

Esse cálculo é feito de forma individual, pois leva em consideração aspectos como peso, doenças existentes, nível de atividade diária, entre outras particularidades de cada animal.

Portanto, apesar de saber que cachorro pode comer legumes, verduras e frutas, é indispensável se atentar às quantidades. Para saber qual é a necessidade diária de calorias do seu cão e quais são os alimentos mais indicados para ele, consulte um médico-veterinário de confiança.

Confira as dicas para preparar os petiscos naturais do seu amigo da forma correta:

Chegou a hora de pre

Qual verdura pode dar para o cachorro?

Talvez por influência da cultura pop, ficamos acostumados a pensar nos cães como animais carnívoros, que trocam tudo por um bom pedaço de bife preso ao osso. No entanto, surge a dúvida: cachorro pode comer legumes? Embora as proteínas de origem animal sejam fundamentais para a nutrição do pet, basta passar um tempo com os cães para perceber que eles se interessam por diversos outros alimentos, como os vegetais. Pensando nisso, para responder se o cachorro pode comer legumes, preparamos este artigo exclusivo sobre esses alimentos e mais informações sobre o assunto. Confira a seguir.

Sim, em geral, o cachorro pode comer legumes sem problemas, com exceção de alguns alimentos específicos, como alho e cebola, que contêm substâncias tóxicas para a espécie. Por isso, os tutores devem se atentar aos legumes que o cachorro pode comer. Onívoros, como a gente, os cães obtêm os nutrientes de que o organismo necessita a partir de alimentos variados, não apenas de proteína animal, o que inclui os legumes e algumas frutas.

Portanto, alguns tutores podem se perguntar: quais legumes cachorro pode comer? É possível substituir petiscos normalmente mais gordurosos e ricos em calorias, como bifinhos e biscoitinhos para cachorros, por opções altamente palatáveis para os cães, como cenoura e melancia. De acordo com a Dra. Mariana Porsani, médica-veterinária especialista em nutrição, os legumes são alimentos de baixa caloria que, de quebra, ainda ajudam na ingestão de água e fibras, contribuindo também para a sensação de saciedade, o que é positivo para o controle de peso dos cães.

Conforme explica a Dra. Mariana, alguns dos legumes mais recomendados para cães são chuchu, abobrinha, cenoura, berinjela e couve-flor. Segundo ela, isso ocorre pela boa palatabilidade, pelo baixo teor de calorias e por serem ricos em água. Outras opções que também podem ser oferecidas são ervilha e pepino.

Alguns legumes que cachorro não pode comer são prejudiciais para o organismo do pet, dependendo do modo de preparo e da quantidade ingerida. A batata inglesa contém uma substância chamada solamina, que pode deprimir o sistema nervoso central, bem como provocar problemas gastrointestinais no cachorro. Essa substância está concentrada principalmente na casca da batata, de modo que é possível oferecê-la ao cachorro desde que descascada e cozida apenas em água. Ainda assim, procure dar preferência a outros alimentos mais seguros, como batata-doce, inhame e mandioquinha, que não possuem a substância.

A beterraba é outro legume que não é tóxico para os cachorros, mas requer cuidados redobrados na administração. Rica em açúcares, ela é contraindicada para cães diabéticos ou que estejam acima do peso. De acordo com a veterinária especialista em nutrição, por conta dos pigmentos que “tingem” fezes e urina, o alimento pode ser confundido ou mascarar problemas de saúde cujos sintomas são a presença de sangue no xixi ou no cocô do cachorro.

Então, como preparar legumes para cachorro? Segundo a Dra. Mariana, é mu”.

Pode dar pepino para o cachorro?

O pepino é utilizado para compor alguns pratos queridinhos dos brasileiros, principalmente saladas. Embora nem todos os humanos gostem do fruto, devido ao seu gosto mais amargo, ele faz sucesso entre os cães.

Segundo a zootecnista Mariana Perini, doutoranda em Nutrição e Produção Animal, os tutores podem ofertar o alimento para seus cachorros sem peso na consciência.

“A diferença entre os pepinos está mais em seu tamanho e na presença ou não de sementes. Para cães, o mais indicado é o japonês”, diz a especialista.

O pepino caipira é menor em comprimento e costuma ser mais grosso, com coloração verde-clara. Enquanto o japonês é maior e fino, com casca escura, fina e brilhante.

Cada 100 g de pepino cru tem 96,8% de umidade (água), além de ser rico em cálcio, magnésio, fósforo, potássio e vitamina C, segundo Victor Vasconcelos Carnaúba, médico-veterinário e coordenador de curso da Universidade do Distrito Federal.

Por conter muita água, o pepino é um alimento muito refrescante, ajudando na hidratação dos peludos, principalmente nos dias mais quentes. “É uma ótima alternativa para variar e estimular a ingestão de líquidos”, afirma Victor.

O especialista ainda explica que suas propriedades, como o potássio, ajudam diretamente na contração muscular e cardíaca, e, indiretamente, na redução da pressão alta, devido ao relaxamento das artérias, auxiliando também na comunicação do sistema nervoso dos cães.

A vitamina C presente no fruto fortalece o sistema imunológico, facilita a absorção de ferro e é um potente antioxidante.

Ademais, o pepino contém flavonoide fisetina, uma substância natural anti-inflamatória muito importante na manutenção da saúde do cérebro. “Ele previne, retarda ou reduz os déficits relacionados ao envelhecimento na função cerebral da memória, bem como protege as células nervosas à medida que envelhecem”, completa Victor.

Segundo o médico-veterinário, o alimento é recomendado para cães gordos ou obesos, assim como aqueles que comem compulsivamente, pois contém pouco carboidrato, apenas 2 g, baixo índice de gorduras saturadas, colesterol, calorias e sódio.

Segundo Juliana Martins da Silva, médica-veterinária e professora da Universidade do Distrito Federal, os tutores precisam tomar cuidado com uma substância chamada cucurbitacina (também conhecida como “princípios amargos”), produzida por alguns pepinos.

“Ela se infiltra nos pepinos como uma forma de defesa para fugir das pragas, ou seja, os insetos. Esse metabólito confere sabor amargo e, em maior ou menor grau, tem certa toxicidade, causando intoxicação nos cachorros”, alerta.

Por isso, caso o pepino esteja excessivamente amargo, a indicação é não oferecê-lo ao cão. Antes de ofertar o alimento, o tutor deve sempre experimentá-lo, pois a reação não será a mesma no organismo humano.

Victor alerta que, se o alimento for ingerido em grandes quantidades, o cão pode ter problemas gástricos, como vômitos, gastrites, esofagites, gases, diarreias e excesso ou falta de potássio.

Pode dar pepino com casca para o cachorro?

O cachorro pode comer pepino, pois é um alimento completamente seguro, que tem poucas calorias e muita água, sendo uma opção muito saudável para oferecer como snack. Além disso, o pepino também é muito rico em vitaminas e minerais, o que traz vários benefícios para a saúde do cachorro, desde evitar desidratação, combater doenças cardiovasculares ou melhorar o funcionamento do intestino, por exemplo.

Embora o pepino seja seguro, não deve fazer parte da dieta regular do cachorro, devendo ser usado como petisco ocasional. O ideal antes de oferecer qualquer novo alimento para o cachorro é consultar o veterinário, para entender quais os alimentos mais adequados, de acordo com o histórico do cachorro.

Veja uma lista de 16 frutas que o cachorro pode comer e quais evitar.

Os principais benefícios do pepino para o cachorro são:

  1. O pepino tem uma composição de cerca de 96% de água, o que significa que é um alimento que ajuda a manter o nível de hidratação no corpo. Dessa forma, o pepino é uma excelente opção de petisco para oferecer nos dias de maior calor, pois é fresco, crocante e ajuda a repor a quantidade de água perdida.
  2. Por ser muito rico em água, o pepino também tem poucas calorias, sendo o snack ideal para cachorros que precisam perder peso.
  3. Além de água, o pepino (com casca) também possui boas quantidades de fibra, o que ajuda na formação das fezes e facilita os movimentos do intestino, combatendo a prisão de ventre.
  4. O pepino contém água, potássio e magnésio que ajudam na eliminação do sódio pela urina e relaxam os vasos sanguíneos, diminuindo a pressão arterial.
  5. Além de reduzir a pressão arterial, o pepino também diminui a absorção de colesterol no intestino, devido às suas fibras. Isso melhora a saúde cardiovascular e evita complicações sérias como infarto ou AVC, por exemplo.
  6. O pepino pode fazer parte da alimentação saudável do cachorro, especialmente porque é muito rico em vitaminas, minerais e antioxidantes que nutrem o corpo e ajudam a prevenir doenças crônicas como o câncer.

O pepino deve ser oferecido cru para o cachorro e em pedaços pequenos, para evitar engasgamento. Além disso, é importante manter alguma casca, já que facilita a digestão do próprio pepino.

Alguns cachorros podem ter maior dificuldade em digerir o pepino e, por isso, na hora de dar o pepino pode-se retirar as sementes.

O pepino não deve ser cozinhado, já que perde água e várias das vitaminas e minerais.

O cachorro pode comer pepino com casca ou sem casca, no entanto, é comum que o pepino sem casca seja menos bem tolerado, já que a casca contém substâncias que ajudam na digestão.

No entanto, também existem cachorros que têm maior dificuldade para mastigar a casca. Dessa forma, o ideal é tentar remover alguma casca, cerca de 50%, para facilitar a digestão sem dificultar a mastigação.

O cachorro não deve comer pepino em conserva, pois é comum que a mistura da conserva contenha muito sal e outros aditivos, que podem prejudicar a saúde do cachorro e anular os benefícios do pepino.

O cachorro p

Como servir pepino para cachorro?

Quem tem um amigo de quatro patas em casa sabe que ele adora fugir da dieta e, de vez em quando, roubar um petisco da geladeira! Mas será que cachorro pode comer pepino? Esse refrescante vegetal é muito nutritivo e recomendado para quem busca uma alimentação mais saudável. Entretanto, será que os peludos também podem aproveitar essa delícia? Quer aprender a variar na dieta do seu pet de forma saudável e segura? Continue lendo para aprender se pepino faz mal para cachorro!

Há um sentimento que todos os pais e mães de pet entendem: a busca pelo melhor para seu filho de quatro patas! Nossos amigos peludos trazem tanta alegria e carinho para nossos lares que, como retribuição, queremos oferecer o melhor possível para seu bem-estar!

Nesse sentido, saber a dieta ideal para os cachorros é essencial. Por isso, muitos estudos e pesquisas são realizados tentando buscar a melhor opção. E especialistas do mundo todo sempre concordam que as rações premium e super premium oferecem tudo o que seu pet precisa.

Esses produtos são elaborados de forma cuidadosa, com todos os nutrientes que os cães necessitam em seu dia a dia. Vegetais e outros petiscos, como o pepino, podem entrar na dieta ocasionalmente, mas não devem ser a base da alimentação do pet. Por isso, tenha sempre uma boa ração para oferecer ao seu amigo!

O pepino é um vegetal refrescante e nutritivo! Muito utilizado em saladas, costuma ser especialmente recomendado para quem busca uma alimentação mais saudável. Mas será que cachorros podem comer pepino? Se você gosta de variar na dieta do seu peludo, ficará feliz em saber que cachorro pode comer pepino sem problemas!

Quando oferecido ocasionalmente, como um petisco, o pepino para cachorro pode, ainda, trazer benefícios para a saúde do pet. Fique atento apenas à maneira mais adequada para que seu amigo desfrute dessa delícia de forma segura.

Agora que você sabe que pode dar pepino para cachorro, pode ficar mais tranquilo na hora de oferecer esse petisco para ao peludo. Entretanto, há alguns cuidados para que o petisco seja aproveitado de forma segura. Para evitar problemas, siga as recomendações abaixo:

  • Tire as sementes do pepino, pois elas podem causar desconforto ou obstrução intestinal;
  • Corte o pepino em pequenos pedaços para facilitar a mastigação;
  • Limpe bem o pepino antes de oferecer ao cachorro;
  • Evite temperar o pepino, pois alguns condimentos podem ser tóxicos para os cães;
  • Observe se o cachorro apresenta alguma reação negativa após comer pepino. Se sim, não ofereça mais;
  • Consulte sempre o veterinário antes de incluir novos alimentos na dieta do seu pet.

Com os cuidados acima, seu cachorro pode comer pepino de forma segura! E melhor ainda: o amigo de quatro patas poderá aproveitar os benefícios nutricionais desse vegetal!

Quando ingerido da forma correta, o pepino pode ser um petisco saudável e saboroso! Sendo um vegetal refrescante, possui diversos benefícios para a saúde dos pets. São eles:

  • Hidratação: por ser composto principalmente de água, o pepino ajuda a manter o seu cão hidratado;
  • Fonte de vitaminas: o pepino é rico em vitaminas A, B6, C e K, que ajudam a fortalecer o sistema imunológico do cachorro;
  • Redução de inflamações: o pepino possui propriedades anti-inflamatórias, que podem ser benéficas para cães com problemas de saúde;
  • Melhora da digestão: as fibras presentes no pepino podem auxiliar na digestão do seu pet;
  • Controle de peso: o pepino é um alimento com baixo teor calórico, o que pode ser útil para cães com sobrepeso;
  • Melhora da saúde bucal: a consistência crocante do pepino pode ajudar a limpar os dentes do cachorro, promovendo uma melhor saúde bucal.

Com tantos benefícios, talvez seja uma boa ideia introduzir o pepino na dieta do seu filho de quatro patas! Lembre-se apenas que legumes, vegetais e frutas devem ser um petisco na alimentação dos peludos. A base de uma alimentação saudável envolve rações de boa qualidade, com certificação e todos os nutrientes necessários.

Gostou de descobrir que cachorro pode comer pepino? No blog da Petz, você confere outros alimentos permitidos e, inclusive, os que não devem ser oferecidos aos cãezinhos. Confira!

Quais verduras que cachorro não pode comer?

Muitos tutores ficam com dúvida sobre variar a dieta dos animais de estimação com o que é permitido para cada espécie. Por isso, é comum que se perguntem se cachorro pode comer frutas e legumes. A resposta para essa pergunta é: sim! Cachorro pode comer frutas e diversos legumes. Na verdade, essa é uma opção muito saudável para variar os petiscos, garantindo todas as vitaminas e minerais que o animal precisa para manter uma boa saúde. Porém, como todas as classes de alimentos, algumas frutas e legumes específicos não são permitidos para os cachorros. Quer saber quais? Então, descubra como adicionar esses itens na alimentação do seu amigo canino a seguir!

Cachorro pode comer frutas e legumes devido aos benefícios oferecidos à saúde. Esses ingredientes ajudam a complementar a dieta do cão, já que contêm grande variedade de componentes e nutrientes benéficos, como fibras, vitaminas, minerais e antioxidantes. Veja outras vantagens abaixo.

Algumas frutas e legumes, como maçã, melão, inhame, nabo, brócolis, couve e batata-doce, são fontes de vitaminas do complexo B. Essas vitaminas têm grande importância na saúde do cão, atuando no bom funcionamento do sistema nervoso, do sistema imunológico, da pele e dos músculos.

O cachorro pode comer legumes e frutas. Esses alimentos são grandes fontes de água. Logo, permitem que o animal permaneça hidratado, principalmente em dias com temperaturas mais elevadas.

Além disso, a melancia e o pepino, por exemplo, podem funcionar como petiscos refrescantes para a temporada de verão, já que são alimentos com grande concentração de H2O. Para deixá-los ainda mais refrescantes, experimente ofertá-los gelados ou congelados, como um picolé natural.

Outro motivo para afirmar que cachorro pode comer frutas e legumes são as fibras disponíveis nesses alimentos. Elas colaboram para o bom funcionamento do intestino e do sistema digestivo, em geral, dos cães.

A oxidação das células pode causar algumas lesões celulares no organismo do cachorro. Com isso, a imunidade do animal diminui, favorecendo o aparecimento de doenças degenerativas, mais comuns em cães idosos, doenças cardiovasculares e câncer.

Agora que você já sabe que cachorro pode comer frutas e legumes, é hora de saber como acrescentá-los na alimentação. A melhor forma de inseri-los na dieta do cão é em formato de petisco. Porém, fique atento: eles não devem ultrapassar mais que 10% da necessidade diária de calorias do animal.

Esse cálculo é feito de forma individual, pois leva em consideração aspectos como peso, doenças existentes, nível de atividade diária, entre outras particularidades de cada animal.

Portanto, apesar de saber que cachorro pode comer legumes, verduras e frutas, é indispensável se atentar às quantidades. Para saber qual é a necessidade diária de calorias do seu cão e quais são os alimentos mais indicados para ele, consulte um médico-veterinário de confiança.

Confira as dicas para preparar os petiscos naturais do seu amigo da forma correta:

Chegou a hora de pre

Cachorro pode comer gelatina?

cachorro pode comer gelatina?

Para que serve gelatina para cachorro?

Clique na figura para pegar mais receitas de gelatina funcional para pets!

A gelatina – quem diria? – é um alimento com potente ação antiinflamatória e protetora da saúde neurológica. Seu consumo é indicado principalmente a cães e gatos que sofrem de convulsões e males ortopédicos, como displasia de quadril ou de cotovelo, luxação patelar e problemas na coluna. Mas os peludos saudáveis também podem se beneficiar com suas amplas vantagens.

O efeito pró-cérebro deriva da glicina, o principal aminoácido da gelatina e um conhecido agente anti-epilepsia e anti-dano cerebral. Isso sem falar no colágeno, que é abundantíssimo na gelatina e atua no reparo dos tecidos, beneficiando principalmente cartilagens, tendões e a pele. Quer mais? Tem zero gordura e ainda fornece um pouco de cobre e selênio.

Mas saiba que não é toda gelatina que faz bem. FUJA daquele tipo consumido como sobremesa, colorido, adoçado e lotado de aditivos artificiais que patrocinam de mudanças no comportamento (e, consequentemente, agravo de quadro epiléptico) a alergias.

Estou falando da gelatina sem sabor, transparente e sem adição de açúcar ou adoçante, em geral baratinha e facilmente encontrada em supermercados e lojas de produtos naturais. Pode ser misturada diretamente na refeição antes de servir, alguns dias por semana, na seguinte dosagem:

Peso do pet Dosagem
Até 5kg 1 colherinha de café 2x ao dia
Entre 5kg e 12kg 1 colher de meia de chá 2x ao dia
12kg a 25kg 3 colheres de chá 2x ao dia
25kg a 36kg 6 colheres de chá 2x ao dia
36kg a 50kg ou mais 3 colheres de sopa 2x ao dia

Não precisa dissolver nem hidratar, apenas misture diretamente o pózinho a algum alimento úmido, na dieta caseira, iogurte, ricota, queijo cottage etc. (Só não funciona tão bem adicionada à ração seca, porque não mistura.)

Você também pode usar a criatividade e inclui-la em receitas, como a que segue abaixo, de gelatina sabor de carne para pets. Bora aprender a preparar?

Coloque a 1/2 xícara de gelatina em uma cuba de vidro. Adicione 1/2 xícara do líquido frio e reserve por 1 minuto para amolecer. Despeje 1 1/2 xícara do líquido fervente (água ou caldo) sobre a gelatina amolecida e mexa até a gelatina se dissolver completamente (demora cerca de 5 minutos, mais ou menos). Para produzir um petisco mais firme, use mais gelatina. Despeje a mistura sobre uma assadeira de 20cm por 25cm, aproximadamente, e depois deixe endurecer na geladeira.

Uma vez durinha, corte a gelatina em tiras proporcionais ao porte do pet e sirva algumas por dia. Armazene na geladeira e descarte quando perder a boa aparência – como você faria com gelatina de sobremesa.

Pets com intolerância gastrintestinal e/ou hipersensibilidade (alergia) a proteína de boi, que é a base da gelatina. E peludos que requerem restrição dietética de proteína (nefropatas, formadores de cálculos e portadores de shunt portossistêmico). Na dúvida, consulte o médico-veterinário do seu animal.

Pode dar gelatina sem sabor para o cachorro?

Cachorro pode comer gelatina sem sabor? Alguns petlovers vão logo pensar: “Mas se eu fizer uma gelatina sem sabor, então o problema estará resolvido!”. De maneira geral podemos dizer que sim, pois com a ausência dos ingredientes “proibidos” para os cães, a gelatina pode mesmo ser um prato eventual no cardápio do pet.
10 de nov. de 2021

O que os cães não podem comer de jeito nenhum?

Descubra a nossa gama de alimentação para cão

  1. Se pensa que o seu cão poderá ter comido algo perigoso, deve contactar o médico veterinário imediatamente. Garanta que tem um contacto de um hospital com serviço de urgência 24 horas para o caso de o seu médico veterinário não estar disponível.

Os snacks para cão são uma alternativa saudável à comida para humanos ou aos restos das nossas refeições. Dar ocasionalmente ao seu cão um bem merecido snack ajuda a reforçar a sua relação com ele, e é também uma grande ajuda na hora do treino. Mas, dar-lhe snacks em excesso ou escolher o tipo de snacks menos adequado pode desequilibrar a dieta do seu cão e originar problemas de peso.

Como fazer gelatina sem sabor para cachorro?

A gelatina é um alimento com potente ação antiinflamatória e protetora da saúde neurológica, boa para o cérebro e as articulações dos cães. O importante é que ao preparar o petisco, deve ser usada a gelatina sem sabor, transparente e sem adição de açúcar ou adoçante. É super fácil de fazer, vamos aos ingredientes 😉

Como preparar?

  1. Coloque a 1/2 xícara de gelatina em um pote.
  2. Adicione 1/2 xícara do líquido frio e reserve por 1 minuto para amolecer.
  3. Despeje 1 1/2 xícara do líquido fervente (água ou caldo) sobre a gelatina amolecida e mexa até a gelatina se dissolver completamente.
  4. Despeje a mistura sobre forminhas e depois deixe endurecer na geladeira.

Uma vez durinha, ofereça em tamanhos proporcionais ao porte do pet e sirva algumas vezes por dia. Armazene na geladeira e descarte quando perder a boa aparência.

Contraindicações:

  • Pets com intolerância gastrintestinal e/ou hipersensibilidade (alergia) a proteína de boi, ou que estejam em dieta com restrição de proteína.
  • Antes de oferecer qualquer petisco ao seu pet consulte um médico veterinário.

Fonte: Cachorro Verde

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Qual gelatina pode dar para cachorro?

Será que cachorro pode comer gelatina? Se você já se fez essa pergunta, chegou a hora de descobrir a resposta! Afinal, esse aperitivo possui colágeno, uma substância benéfica à saúde dos seres humanos e pets. Descubra de uma vez por todas se gelatina faz mal para cachorro ou não.

Depende! Existem dois tipos de gelatina: com sabor e sem sabor.

A gelatina com sabor e colorida não deve ser dada aos cães. Apesar de realmente conter colágeno (proteína extraída do couro, casco, tendão, cartilagem e ossos de boi e porco), outros ingredientes são misturados na formulação, o que torna a gelatina prejudicial e tóxica aos pets.

As gelatinas saborizadas são feitas a partir de açúcar, corantes, aromatizantes e adoçantes. E cada um desses ingredientes faz mal aos cães de maneiras distintas. Confira!

Um dos adoçantes mais prejudiciais é o xilitol. Quando ingerida, a substância causa aumento na produção e liberação de insulina no sangue, o que provoca queda na glicemia. Assim, em consequência, o adoçante causa convulsões e, em casos mais extremos, pode levar o animal a óbito.

Portanto, lembre-se de que cachorro não pode comer gelatina de jeito nenhum, nem qualquer outro alimento com substâncias artificiais.

Cachorros podem comer gelatina incolores e sem sabor. Isso porque elas não trazem nenhum malefício à saúde dos animais, porque não contêm substâncias nocivas. Além disso, o colágeno presente no alimento auxilia a saúde das articulações e pelagem. Contudo, o ideal é conversar com o médico-veterinário do seu pet para descobrir se realmente é possível incluir a gelatina na dieta do seu bichinho.

Na verdade, muitos profissionais dizem que o alimento não traz nenhum benefício à dieta canina. Por isso, confira as recomendações do seu veterinário antes mesmo de oferecer o alimento ao pet.

Além disso, existem gelatinas específicas e especiais para cães, feitas com ingredientes selecionados e atóxicos.

Mas, de todo modo, a ração é a melhor opção para cães, já que possui todos os nutrientes necessários para o seu animal de estimação.

Muitas pessoas dizem que cachorro pode comer gelatina porque ela é preparada com água, o que ajudaria a aumentar a ingestão hídrica desses animais. No entanto, há outras maneiras de incentivar que o cachorro beba água no dia a dia.

Dê preferência a alimentos naturais liberados aos cães, como melão, chuchu e melancia. Isso porque eles possuem grande quantidade de água.

Nos dias mais quentes, prepare picolés para cachorro. No entanto, tenha atenção à quantidade oferecida. Não ultrapasse os 10% da quantidade de calorias recomendadas diariamente, de acordo com o porte, idade e alimentos consumidos pelo pet.

Agora você sabe que cachorro pode comer gelatina incolor e sem sabor, mas deve ficar longe das coloridas e saborizadas artificialmente!

Pode dar gelatina sem sabor para o cachorro?

Cachorro pode comer gelatina sem sabor? Alguns petlovers vão logo pensar: “Mas se eu fizer uma gelatina sem sabor, então o problema estará resolvido!”. De maneira geral podemos dizer que sim, pois com a ausência dos ingredientes “proibidos” para os cães, a gelatina pode mesmo ser um prato eventual no cardápio do pet.
10 de nov. de 2021

Como dar gelatina pro cachorro?

Você sabia que a gelatina pode ser um ótimo petisco para o seu cão, e ainda pode ajudar a melhorar a saúde e bem estar dele? Recomendada especialmente para cães com epilepsia e doenças articulares, a gelatina pode até mesmo ajudar a prevenir (ou atrasar) a ocorrência de artrite, se introduzida na dieta do cão desde cedo.

Na natureza, os cães selvagens consomem este tipo de alimento quando comem a pele, tendões, e cartilagens de suas presas. A gelatina pode acrescentar uma quantidade importante de proteínas à dieta do seu cão, e as suas propriedades antiinflamatórias ajudam a proteger o cérebro e diminuir a ocorrência de crises convulsivas.

COMO USAR?

A gelatina recomendada é aquela natural, sem sabor e sem açúcar. Você pode adicioná-la diretamente à ração do seu cão algumas vezes na semana, sem precisar diluir, nas seguintes proporções:

Cães até 5 Kg 1 colher de café 2 vezes ao dia
Cães entre 5 e 12 Kg 1,5 colher de chá duas vezes ao dia
Cães de 12 a 25 Kg 3 colheres de chá duas vezes ao dia
Cães de 25 a 36 Kg 6 colheres de chá duas vezes ao dia
Cães de 36 a 50 Kg 3 colheres de sopa duas vezes ao dia

Apesar de não precisar diluir, é interessante misturar a gelatina a algum alimento úmido, já que ela não se mistura bem à ração seca. Pode ser adicionada à dieta caseira, queijo cottage, ricota, ou iogurte, por exemplo.

Outra opção, ainda, é preparar um delicioso petisco de gelatina para o seu peludo:

RECEITINHA

Ingredientes:

  • ½ xícara de gelatina sem sabor, sem açúcar e sem adoçantes;
  • ½ xícara de caldo de carne natural frio (dica: ferva um pouco de carne até saturar a água com o sabor da carne e use este caldo frio);
  • 1 ½ xícara de líquido fervendo (pode ser água, ou o mesmo caldo acima);

Modo de preparo:

Coloque a gelatina em uma cuba de vidro, adicione o líquido frio, e aguarde 1 minuto para amolecer. Despeje o líquido fervente sobre a gelatina amolecida, e mexa até a gelatina se dissolver completamente. Se quiser um petisco mais firme, adicione mais gelatina. Coloque esta mistura numa forma de 20 x 25cm, e leve à geladeira para endurecer. Quando já estiver durinha, corte em pedacinhos proporcionais ao tamanho do seu cão e ofereça alguns por dia. Conserve em geladeira.

TEM CONTRA-INDICAÇÕES?

A gelatina não é recomendada para cães com insuficiência renal ou outros em dieta com restrição de proteínas, e também para aqueles com alergias alimentares à proteína bovina. Se não tiver certeza, pergunte ao seu veterinário.

Para que serve gelatina para cachorro?

Clique na figura para pegar mais receitas de gelatina funcional para pets!

A gelatina – quem diria? – é um alimento com potente ação antiinflamatória e protetora da saúde neurológica. Seu consumo é indicado principalmente a cães e gatos que sofrem de convulsões e males ortopédicos, como displasia de quadril ou de cotovelo, luxação patelar e problemas na coluna. Mas os peludos saudáveis também podem se beneficiar com suas amplas vantagens.

O efeito pró-cérebro deriva da glicina, o principal aminoácido da gelatina e um conhecido agente anti-epilepsia e anti-dano cerebral. Isso sem falar no colágeno, que é abundantíssimo na gelatina e atua no reparo dos tecidos, beneficiando principalmente cartilagens, tendões e a pele. Quer mais? Tem zero gordura e ainda fornece um pouco de cobre e selênio.

Mas saiba que não é toda gelatina que faz bem. FUJA daquele tipo consumido como sobremesa, colorido, adoçado e lotado de aditivos artificiais que patrocinam de mudanças no comportamento (e, consequentemente, agravo de quadro epiléptico) a alergias.

Estou falando da gelatina sem sabor, transparente e sem adição de açúcar ou adoçante, em geral baratinha e facilmente encontrada em supermercados e lojas de produtos naturais. Pode ser misturada diretamente na refeição antes de servir, alguns dias por semana, na seguinte dosagem:

  • pets que pesam até 5kg: 1 colherinha de café 2x ao dia
  • entre 5kg e 12kg: 1 colher de meia de chá 2x ao dia
  • 12kg a 25kg: 3 colheres de chá 2x ao dia
  • 25kg a 36kg: 6 colheres de chá 2x ao dia
  • 36kg a 50kg ou mais: 3 colheres de sopa 2x ao dia

Não precisa dissolver nem hidratar, apenas misture diretamente o pózinho a algum alimento úmido, na dieta caseira, iogurte, ricota, queijo cottage etc. (Só não funciona tão bem adicionada à ração seca, porque não mistura.)

Você também pode usar a criatividade e inclui-la em receitas, como a que segue abaixo, de gelatina sabor de carne para pets. Bora aprender a preparar?

Coloque a 1/2 xícara de gelatina em uma cuba de vidro. Adicione 1/2 xícara do líquido frio e reserve por 1 minuto para amolecer. Despeje 1 1/2 xícara do líquido fervente (água ou caldo) sobre a gelatina amolecida e mexa até a gelatina se dissolver completamente (demora cerca de 5 minutos, mais ou menos). Para produzir um petisco mais firme, use mais gelatina. Despeje a mistura sobre uma assadeira de 20cm por 25cm, aproximadamente, e depois deixe endurecer na geladeira.

Uma vez durinha, corte a gelatina em tiras proporcionais ao porte do pet e sirva algumas por dia. Armazene na geladeira e descarte quando perder a boa aparência – como você faria com gelatina de sobremesa.

Pets com intolerância gastrintestinal e/ou hipersensibilidade (alergia) a proteína de boi, que é a base da gelatina. E peludos que requerem restrição dietética de proteína (nefropatas, formadores de cálculos e portadores de shunt portossistêmico). Na dúvida, consulte o médico-veterinário do seu animal.

Cachorro pode comer macaxeira?

cachorro pode comer macaxeira?

Como dar mandioca para cachorro?

Tutores que apreciam a culinária brasileira talvez já tenham se perguntado se cachorro pode comer macaxeira. Também conhecido como mandioca ou aipim, o tubérculo é muito cultivado no Brasil. Não à toa, está presente em diversas receitas e ajuda a garantir a subsistência nutricional e alimentar de muitas famílias.

Além disso, esse alimento é bastante rico em carboidratos, assim como em algumas vitaminas e minerais importantes para nós, humanos. Mas será que esses benefícios valem para os pets? A seguir, descubra se cachorro pode comer macaxeira ou não.

De acordo com a Dra. Kelli Nicida, médica-veterinária e coordenadora do Centro Veterinário Seres, não faz mal dar macaxeira para cachorro. Assim como diversos outros vegetais, o alimento pode ser usado como petisco ou como recompensa durante o adestramento positivo. Isso, claro, se o pet gostar de mandioca.

Seu cachorro pode comer macaxeira cozida. Para a dieta dos pets, porém, o ideal é que o cozimento seja feito apenas em água, diferentemente da forma que costumamos consumi-la. Nunca ofereça receitas mais elaboradas e gordurosas, como mandioca frita, cozida na manteiga de garrafa, entre outros tipos de preparo.

Você já sabe que cachorros podem comer macaxeira. Entretanto, oferecer alimentos naturais além da ração e de petiscos desenvolvidos para cães é algo que gera um pouco de confusão. Quem ressalta isso é a Dra. Ana Paula Sanches Barcelos, médica-veterinária da Petz. Segundo a especialista, por um lado, a vantagem de oferecer frutas e legumes é que eles são alimentos naturais de baixa caloria. Nesse sentido, você pode dar mandioca para o cachorro como uma alternativa mais saudável a biscoitos ou bolinhos, por exemplo.

Por outro lado, quando passamos a oferecer petiscos consumidos por nós aos companheiros de quatro patas, é grande o risco de acabarmos exagerando na dose. Dessa forma, passamos a compartilhar cada vez mais e mais tipos de alimentos com o cão. Como consequência, o cachorro pode começar a rejeitar a alimentação de base (ração) na expectativa de ganhar algo diferente para comer. Isso sem contar os riscos associados ao excesso de consumo de carboidratos, como ganho de peso.

Por isso, entenda o seguinte: seu cachorro pode comer macaxeira, mas sempre com moderação. Tenha em mente que a ração é sempre a opção mais saudável e garantida para o pet, pois ela contém todos os nutrientes que o bichinho precisa.

A fim de evitar problemas, pergunte a um médico-veterinário qual quantidade de mandioca é permitida para o dia a dia dos cães. Respeite as orientações do profissional e procure oferecer esse tipo de alimento apenas nos intervalos entre cada refeição.

Além disso, por mais que você esteja comendo uma macaxeira preparada apenas com água e uma pitada de sal, evite dar sua comida ao cachorro. Ao fazer isso, você acaba incentivando o pet a sempre implorar por comida ao redor da mesa.

Ao se questionar se cachorro pode comer mandioca, alguns tutores podem estar pensando em deixar a ração de lado e.

Pode dar mandioca para os cachorros?

Mandioca, inhame e batatas doce e baroa a cães e gatos? Sério? Sim, sério! Se você tem preocupação em fornecer carboidratos de qualidade a seus cães e gatos, agora tem a lista perfeita, afirma Ana Carolina G. Provezano, professora do Curso CPT Alimentação Natural para Cães e Gatos.

Mandioca

A mandioca possui função anti-inflamatória e é rica em potássio, o que favorece a reconstrução muscular e a síntese de proteínas. Além disso, exerce efeitos positivos sobre o coração. É um ótimo alimento para animais diabéticos.

Batata doce

A batata doce possui um baixo índice glicêmico e elevado teor de vitaminas A, C e E, além de vitaminas do complexo B, essenciais para a pele e para os pelos.

Inhame

O inhame é rico em fibras, possui baixo conteúdo lipídico e previne osteoporoses. Além disso, apresenta vitaminas A, B e C, cálcio, potássio, ferro e fósforo. No momento do preparo, é necessário descascá-lo e limpá-lo a fim de retirar o ácido oxálico presente na casca, que pode causar lesões renais em cães e gatos ao longo do tempo.

Batata baroa

A batata baroa melhora o sistema imunológico, favorece a atividade muscular, protege ossos e dentes. Pode ser oferecida ao animal cozida e com casca.

Alguns vegetais verdes e coloridos também são fonte de carboidratos fibrosos, entre eles: brócolis, pepino, tomate, abóboras moranga e italiana, chuchu, cenoura, berinjela, vagem, ervilha torta.

Atenção:

Gatos conseguem suprir a necessidade de energia consumindo apenas alimentos ricos em proteínas. Contudo, os carboidratos podem servir como fonte de vitaminas em uma dieta exclusiva para felinos.

Aprimore seus conhecimentos sobre o assunto. Leia a(s) matéria(s) a seguir:

  • Quer seus cães e gatos saudáveis? Alimentação natural neles!
  • Alimentos Naturais para Cães e Gatos: monte você o cardápio

Quer saber mais sobre o Curso? Dê Play no vídeo abaixo:

Conheça os Cursos a Distância CPT da área Pet.

Por Silvana Teixeira.

AVISO LEGAL

Este conteúdo pode ser publicado livremente, no todo ou em parte, em qualquer mídia, eletrônica ou impressa, desde que contenha um link remetendo para o site www.cpt.com.br.

Porque não pode comer macaxeira?

Mandioca, macaxeira, aipim. Como esse alimento é chamado na sua região? Independente do nome, esse tubérculo é amado pelos quatro cantos do Brasil. De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o país é o segundo maior produtor de mandioca do mundo.

A mandioca é uma raiz tuberosa originária da América do Sul, conhecida de maneiras diferentes em várias regiões do Brasil. É um alimento rico em potássio e fibras, além de ser uma ótima fonte de vitamina C, folato, saponinos e resveratrol.

Bom funcionamento do intestino: “As pessoas que geralmente têm o intestino preso é por não estarem trabalhando corretamente o movimento peristáltico, e isso retarda a digestão. E a mandioca por ter potássio, auxilia na contração muscular”, explica o nutricionista Carlos Cristovão.

Funções anticancerígenas: a mandioca tem vitamina C, um antioxidante que ajuda a combater algumas patologias e a aumentar o sistema imunológico, agindo no combate ao câncer.

Fortalece o cabelo: por ser um alimento rico em nutrientes, ela auxilia sim no fortalecimento dos cabelos.

Benéfica para os olhos: é um alimento que contém vitamina B1, que neutraliza doenças como glaucoma e catarata. Não é que ela previne, mas ela não deixa essas doenças evoluírem.

Alivia os sintomas da artrite: a mandioca contém um componente chamado saponina, que melhora o estado das articulações que estão afetadas pela artrite, por que limita ou freia sua deterioração.

Previne a anemia: a mandioca possui ferro e folato, nutrientes muito importantes na prevenção de anemias.

Ação anti-inflamatória e antioxidante: a mandioca contém saponinos e polifenóis, o que garantem a ação anti-inflamatória.

Ameniza os danos de raios ultravioletas na pele: estudos indicam que o resveratrol é capaz de retardar ou reverter os efeitos deletérios decorrente da radiação ultravioleta, sugerindo sua ação como filtro solar contra a radiação UV.

Reduz o colesterol: devido a quantidade de fibras que a mandioca possui, ela atua de forma benéfica diretamente no intestino, ajudando a diminuir a glicemia e o colesterol no sangue.

Bom para praticantes de atividades físicas: por ser um carboidrato de baixo índice glicêmico, fonte de vitaminas e minerais, a ingestão da mandioca é fonte de energia para antes do treino e no pós-treino.

O consumo feito com moderação é indicado para gestantes, segundo Thayana.”É benéfico ao intestino já que na gravidez o órgão fica mais lento. A mandioca também possui folatos que auxiliam na formação do tubo neural no feto. E, por fim, fornece uma boa quantidade de energia para a mãe e para o bebê sem causar picos de glicemia, prevenindo o diabetes gestacional”, explica.

Leticia recomenda que a mandioca seja introduzida na alimentação infantil junto com primeiras papinhas, que geralmente são oferecidas à criança a partir do 6º mês.”Recomendo variar com batata, mandioquinha e inhame. Por ser rica em fibras, carboidratos, vitaminas e minerais, a mandioca só faz bem à saúde das crianças”, complementa.

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O que o cachorro não pode comer de jeito nenhum?

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Se pensa que o seu cão poderá ter comido algo perigoso, deve contactar o médico veterinário imediatamente. Garanta que tem um contacto de um hospital com serviço de urgência 24 horas para o caso de o seu médico veterinário não estar disponível.

Os snacks para cão são uma alternativa saudável à comida para humanos ou aos restos das nossas refeições. Dar ocasionalmente ao seu cão um bem merecido snack ajuda a reforçar a sua relação com ele, e é também uma grande ajuda na hora do treino. Mas, dar-lhe snacks em excesso ou escolher o tipo de snacks menos adequado pode desequilibrar a dieta do seu cão e originar problemas de peso.

Quais os legumes que o cachorro não pode comer?

23 | nov

Sabemos que tentar ignorar aquela carinha fofa do pet pedindo algo quando estamos comendo não é fácil, mas infelizmente certos alimentos não podem ser consumidos por ele. Algumas frutas e legumes podem causar intoxicação alimentar devido aos elementos danosos presentes que atacam o estômago dos cachorros.

Saiba quais são as frutas e legumes que o seu cachorro não pode comer:

  • Abacate
  • Cebola
  • Uva
  • Chocolate
  • Alho
  • Macadâmia

Agora que você já sabe o que seu cãozinho não pode comer, fique atento(a) para não esquecer.

Porque não pode dar mandioca para cachorro?

Afinal, cachorro pode comer mandioca? A resposta é sim, cachorro pode comer mandioca! Assim como vários outros alimentos consumidos por nós humanos, a macaxeira não faz mal para eles e pode ser oferecida como um petisco ou como reforço positivo durante os treinamentos.

Pode comer mandioquinha crua?

Consumida em todo o país e conhecida por diversos nomes, a mandioca, como é chamada pelos paulistas, foi eleita pela ONU (Organização das Nações Unidas) como o alimento do Século 21. É reconhecida por seu potencial nutritivo e pode ser consumida de diversas maneiras: em forma de farinha, cozida, frita, em bolos, para produzir cerveja e muito mais. A raiz também é conhecida como macaxeira, aipim ou maniva em diferentes regiões do país.

Foto: Leticia Senciani / iStock

Antes de responder nossa pergunta, vale ressaltar que existem dois grupos de mandioca: as bravas e as mansas (de mesa). “A diferença que há entre elas é que a mandioca brava tem um princípio tóxico muito mais elevado, que é praticamente nulo no aipim ou macaxeira (mansas). Agora, um exemplo: as farinhas que vocês comem em São Paulo são feitas, predominantemente, de mandioca brava, já as mandiocas que vocês comem nas refeições, fritas ou cozidas, são exatamente o aipim, macaxeira, mandioca de mesa ou mandioca doce”, explica Joselito Motta, pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura.

Foto: JFD / iStock

Sim, ela é tóxica para os seres humanos! Mas, segundo Joselito, apenas a variedade brava possui esse princípio tóxico, que é o ácido cianídrico. Porém, quando a raiz é processada para fazer farinha, ela vai para a prensa, é esfarelada e depois vai para o forno, fazendo com que esse composto tóxico se volatilize e o produto final se torne próprio para o consumo.Se alguém comer a mandioca crua, que contém o ácido cianídrico, ela pode ser intoxicada e com isso ter dores de cabeça muito intensas, náuseas, vômitos, desidratação e pode vir até a ser internada, dependendo da quantidade que foi ingerida.

Qual tipo de batata pode dar para cachorro?

A batata é um alimento consumido em diversas culturas e que pode ser preparado de muitas maneiras. Contudo, apesar de não ser totalmente proibida, a ela não traz nenhum benefício aos cães, advertem veterinárias.

“Alguns animais podem apresentar alergia ao ingerir o alimento. Além disso, é um carboidrato que gera gordura e aumenta o metabolismo hepático, fazendo com que as células do fígado trabalhem mais para quebrar esse carboidrato, sobrecarregando o pâncreas — produtor de insulina e glicose —, podendo prejudicar pacientes diabéticos”, explica a zootecnista e médica-veterinária endocrinologista Camila Moreto.

Na opinião de Camila, o tubérculo só deveria entrar na dieta dos pets, em caso de tratamento clínico. “Quando o animal não come de jeito nenhum, podemos recomendar batata cozida, em consistência de purê, com peito de frango, sem sal ou tempero.” Entretanto, caso o tutor queira ofertar o alimento mesmo assim, ele deve ser dado como petisco.

Para os cães que comem ração, a batata pode ser ofertada ocasionalmente, como petisco, em pequenos pedaços, assada ou cozida, sem sal ou qualquer tempero. Os tutores não devem oferecer o alimento frito ou em purê preparado tradicionalmente, com leite e manteiga, conforme explica a médica-veterinária Fernanda Alcantara, nutróloga pet.

“A batata também nunca deve ser oferecida crua aos cães, pois contém solanina, uma substância que, na natureza, repele insetos, e que é tóxico aos pets”, diz Fernanda.

Sobre a batata-frita, a veterinária explica que o óleo e a gordura podem elevar o colesterol e triglicérides dos animais, levando-os a desenvolver problemas cardíacos e hormonais.

No caso dos animais adeptos à alimentação natural, Fernanda ressalta que a batata deve ser introduzida sob orientação do médico-veterinário especialista, visto que a dieta é formulada para cada pet, considerando diversos fatores.