Pelo aplicativo: Abra o aplicativo do seu celular e clique em ‘Entrar com o gov.br’. Em seguida, insira seu CPF e senha. Você pode aumentar o nível de confiabilidade de sua conta pelo aplicativo ou pelo site, ambos de forma rápida e segura! O nível da sua conta aparecerá na parte superior.
Como fazer para aumentar o nível da conta gov?
Você também pode aumentar o nível da sua conta por meio do aplicativo gov.br, clicando em “Aumentar nível” logo na tela de “Início” do aplicativo.
22 de abr. de 2021
Como aumentar o nível da conta gov para prata?
COMO CONSEGUIR NÍVEL PRATA NO GOV.BR USANDO O APLICATIVO
1
Passo 1: faça o cadastro cadastro dentro do aplicativo Gov.br (App Store ou Google Play)
2
Passo 2: para aumentar o nível, clique em “aumentar nível da conta”
Como aumentar a conta do gov para prata ou ouro?
PELO APLICATIVO GOV.BR É BEM SIMPLES O PROCESSO, NÃO TEM MUITO SEGREDO, OLHA SÓ:
1
Abra o app no celular e faça o login na sua conta.
2
Clique em “Aumentar nível” Na página inicial do aplicativo, no topo, já é possível ver o seu nível e, logo abaixo, o botão “Aumentar nível”.
Como aumentar o nível da conta gov sem ser pelo banco?
JÁ PARA AUMENTAR DO NÍVEL DA CONTA GOV.BR DE PRATA PARA OURO EXISTEM DUAS FORMAS:
1
Reconhecimento facial pelo aplicativo gov.br para conferência da sua foto nas bases da Justiça Eleitoral (TSE);
2
Validação dos dados com Certificado Digital compatível com ICP-Brasil.
Como aumentar o nível do gov para prata?
COMO CONSEGUIR NÍVEL PRATA NO GOV.BR USANDO O APLICATIVO
1
Passo 1: faça o cadastro cadastro dentro do aplicativo Gov.br (App Store ou Google Play)
2
Passo 2: para aumentar o nível, clique em “aumentar nível da conta”
Porque não consigo fazer o reconhecimento facial no gov?
POSSÍVEIS DIFICULDADES. Ao realizar o acesso no aplicativo gov.br pela primeira vez em um dispositivo, se a conta do titular estiver no nível Prata ou Ouro, será necessário vincular este dispositivo ao aplicativo por questões de segurança. Desta forma, apenas poderá haver um único dispositivo vinculado por vez.
Como fazer para passar de bronze para prata?
Como aumentar para o nível prata? Para subir do nível bronze para o nível prata, você deverá selecionar a opção “Aumentar o nível da sua conta gov.br” no celular ou no computador.
Quais as perguntas mais frequentes em uma entrevista de emprego?
Para demonstrar em uma entrevista que você tem o perfil ideal para a vaga, preparação é essencial. Abaixo, listamos algumas das perguntas mais comuns em entrevistas para que você possa preparar respostas sucintas e relevantes, fazendo com que suas habilidades e atributos sejam correspondentes às necessidades da empresa e da vaga, seja onde for.
Entramos em contato com alguns membros da indústria para saber suas perspectivas únicas sobre essas perguntas, para que possamos dar ótimos conselhos para você.
Além de ter respostas prontas, lembre-se, também, de preparar alguns exemplos persuasivos para te ajudar a convencer o entrevistador de que você é o melhor perfil para a vaga. Preparação, positividade e provas são as chaves para uma entrevista de sucesso.
Esta é uma pergunta comum e é designada a quebrar o gelo. Uma resposta forte e sucinta ganhará rapidamente a atenção do entrevistador e te destacará dos outros candidatos que usarão a pergunta para contar sua história de vida. Dê uma descrição breve e concisa de quem você é e quais são as suas principais qualificações, pontos fortes e habilidades. Adaptar sua resposta à vaga e indicar os maiores benefícios que você tem para oferecer a um empregador fará com que o entrevistador queira saber mais sobre você.
O entrevistador está tentando avaliar seu entusiasmo pela vaga e seu nível de conhecimento sobre a empresa. Dê exemplos específicos de coisas que te atraíram e elabore seus pontos fortes, realizações e habilidades, e como elas correspondem à descrição da vaga, tornando-o o perfil ideal.
Conversamos com Adam Houlahan sobre essa pergunta. Adam está entre os perfis mais visualizados no LinkedIn e é CEO de uma agência de sucesso, a Web Traffic.
O entrevistador está querendo saber se você fez pesquisas sobre a empresa; procurando descobrir se você fez mais do que simplesmente olhar a página inicial deles. Faça uma pesquisa no Google e descubra algumas informações interessantes, como prêmios ganhos ou um artigo jornalístico publicado sobre eles. Procure por informações que não estão no site, isso mostra que você pesquisou um pouco mais a fundo do que a maioria das pessoas.
O entrevistador quer saber no que você é bom, e como isso se encaixaria na vaga. Escolha alguns de seus pontos fortes solicitados pela vaga e dê exemplos de como você os demonstrou de forma bem sucedida no passado. Pontos fortes podem incluir a habilidade de ler rápido, ter compostura sob pressão; ser multitarefas; foco em equipe ou sua habilidade de trabalhar de forma autônoma.
O entrevistador quer saber se você tem compostura, habilidades de solução de problemas e consegue se manter focado em condições difíceis. Dê um exemplo de alguma vez em que você enfrentou uma situação estressante (que não tenha sido causada por você) e conseguiu lidar com estabilidade. O entrevistador está tentando avaliar sua autoconsciência. Todos nós temos fraquezas, então é melhor não falar que você não tem nenhuma. Evite usar a palavra “fraqueza”, no lugar disso, mencione uma área de melhoria e indique como você está trabalhando nela.
Quais as melhores respostas para uma entrevista de emprego?
Muitas pessoas podem ficar nervosas diante de uma nova oportunidade de trabalho. E é extremamente comum não saber o que falar em uma entrevista de emprego, mesmo com conhecimento e preparo para o momento.
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A busca pela vaga ideal é difícil, e a convocação para as primeiras etapas de seleção podem gerar ansiedade.
No entanto, mesmo tendo um currículo que se encaixa nos requisitos e o perfil perfeito para a posição, existem chances de se desclassificar por não conseguir saber o que dizer.
Por esse motivo, é fundamental saber o que falar em uma entrevista de emprego e como se portar nesse momento. Assim, você poderá aumentar as chances de atingir os seus objetivos e conseguir o trabalho dos sonhos.
Teste de Excel em entrevista de emprego: O que estudar?
Se você quer aprender como superar o nervosismo e saber o que falar em uma entrevista de emprego, está no lugar certo! Separamos uma série de dicas para te ajudar a encarar qualquer seleção, transmitindo confiança e credibilidade!
Antes de uma entrevista de emprego, é fundamental se preparar para a vaga com uma pesquisa aprofundada sobre a empresa.
É importante estar familiar com o setor, segmento e com a organização da qual deseja fazer parte. Por isso, procure saber sobre sua história, missão e valores.
Além disso, busque mais sobre as atividades da sua vaga, para ter ideia sobre quais serviços deverá cumprir e quais as políticas que irão reger a sua função.
Dessa forma, além de impressionar o recrutador, você também evitará imprevistos desagradáveis no futuro, como receber uma pergunta que não sabe responder durante a entrevista de emprego.
Ainda, pesquisar sobre a empresa e o cargo é uma de te ajudar a desenvolver mais confiança, pois estará pronto para falar sobre a função, tirar dúvidas e não ter surpresas com detalhes como a média salarial ou a rotina exigida.
8 dicas para ir bem na entrevista de emprego de Jovem Aprendiz
No dia da seleção, separe documentos e materiais que julgar necessário para saber o que falar em uma entrevista de emprego.
Também opte por uma rotina mais leve e saudável. Evite comer comidas pesadas, se mantenha hidratado e cumpra seus hábitos de higiene, que ajuda a se acalmar.
Leia mais: Cuidados na entrevista
Para saber o que falar em uma entrevista de emprego e se preparar corretamente, é fundamental fazer uma pesquisa sobre si mesmo também.
Afinal, você também estará se apresentando, e precisa reforçar suas habilidades e características para o entrevistador.
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10 informações que você não precisa colocar no currículo
Por isso, lembre-se de repassar suas experiências e expectativas. Também destaque suas qualidades, conhecimentos e habilidades mais relevantes.
Dessa forma, não ficará nervoso ao responder perguntas pessoais. Algumas das mais comuns são:
Assim, se você sente dificuldades para se expressar e não sabe o que falar em uma entrevista de e”.
Como responder as perguntas de uma entrevista?
Muitas pessoas têm medo de passar por uma entrevista de emprego. Por mais capacitado que o candidato seja, algumas perguntas podem pegá-lo desprevenido, fazendo com que ele não consiga se sair tão bem em suas respostas. Por isso, ter uma boa preparação é fundamental para se destacar e conseguir a vaga.
Confira quais são as 10 perguntas mais comuns em uma entrevista de emprego e saiba como atrair o interesse do recrutador para a oportunidade de seguir no processo.
Durante a entrevista de emprego, você deve sempre falar de suas experiências, habilidades, qualidades e formação educacional e profissional. É importante falar com clareza e tranquilidade.
Embora os processos seletivos, em geral, sejam bastante parecidos, cada entrevista de emprego é de um jeito, principalmente em entrevistas para empresas do exterior.
Por isso, para se preparar para o processo seletivo, o primeiro passo é conhecer a descrição da vaga e entender o que a empresa procura. Dessa forma, você irá entender como o seu perfil pode atender às necessidades da empresa. Então, tenha em mente todas as suas características relevantes para a vaga que você está tentando.
Algumas dicas para responder bem na entrevista de emprego são:
Ao responder sobre as experiências que você já teve, você deve falar com o que já trabalhou, desafios que enfrentou, em que você se destacou e o que aprendeu com os desafios. Também é interessante falar sobre experiências fora do trabalho, como em projetos voluntários.
Lembre-se que o resumo da sua experiência está no seu currículo, mas o recrutador quer ouvir além. Ele quer entender o que você aprendeu com essas vivências.
Antes de ir para entrevista, faça um exercício de memória para lembrar dos momentos mais marcantes em trabalhos anteriores. Utilize a técnica STAR para explicar sobre cada um deles. Nessa técnica, você:
Situação: Descreva o contexto em que a experiência ocorreu.
Tarefa: Explique a tarefa ou objetivo que você tinha.
Ação: Descreva a ação específica que você tomou para enfrentar o desafio.
Resultado: Fale sobre os resultados alcançados ou lições aprendidas.
É uma forma prática, rápida e direta de mostrar como você consegue atuar em um projeto do início ao fim.
Para responder qual é a sua formação, você deve falar o que estudou. Também aproveite o momento para apresentar o contexto e explicar porque escolheu aquela formação e outras especializações que possam agregar em sua carreira.
Este também é o momento ideal para falar sobre formações secundárias como idiomas. Aliás, aproveite para dizer se planeja continuar estudando e em quais áreas.
Você nunca deve responder que não gosta de trabalhar em equipe, mas usar a pergunta para falar sobre suas habilidades interpessoais, facilidade em delegar tarefas (para cargos de liderança) ou de seguir ordens, bons relacionamentos e gestão de crise.
Contar um pouco sobre situações inusitadas e desafiadoras envolvendo o trabalho em equipe pode te ajudar a causar uma boa impressão, mostrando que você consegue se sair bem.
Para responder como você lida com pressão, você pode contar as situações de pressão que você já enfrentou e como lidou com cada uma. Traga bons exemplos de situações que você protagonizou e como conseguiu reagir a cobranças, prazos curtos, muda.
Qual foi a decisão mais difícil que tomou até hoje?
Fale sobre si.
Esta pergunta é quase obrigatória em uma entrevista de emprego e deverá ser muito bem praticada para uma resposta sucinta, direta e, acima de tudo, que valorize o seu perfil profissional.
Quais são seus objetivos a curto prazo? E a longo prazo?
Seja específico e tente aproximar, de alguma forma, os seus objetivos aos da própria empresa. Respostas como “ganhar bem” ou “aposentar-se” são totalmente proibidas.
O que o levou a enviar o seu curriculum a esta empresa?
Aproveite esta deixa para demonstrar que fez o seu “trabalho de casa” e fale sobre a atividade da empresa e a forma como o posicionamento desta a torna uma empresa de elevado interesse para qualquer profissional. Naturalmente, para responder a esta pergunta, é preciso fazer previamente uma pesquisa sobre a empresa. Vá ao site institucional, faça pesquisas usando mecanismos de busca, leia revistas da especialidade e converse com pessoas que trabalham ou játrabalharam lá.
Qual foi a decisão mais difícil que tomou até hoje?
O que é pretendido com esta questão, é que os candidatos sejam capazes de identificar uma situação em que tenham sido confrontados com um problema ou dúvida, e que tenham sido capazes de analisar alternativas e consequências e decidir da melhor forma.
O que procura num emprego?
As hipóteses de resposta são várias: desenvolvimento profissional e pessoal, desafios, envolvimento, participação num projeto ou organização de sucesso, contribuição para o sucesso da sua empresa, etc.
Você é capaz de trabalhar sob pressão e com prazos definidos?
Um “não” a esta pergunta pode destruir por completo as suas hipóteses de ser o candidato escolhido, demonstre-se capaz de trabalhar por prazos e dê exemplos de situações vividas em trabalhos anteriores.
Dê-nos um motivo para o escolhermos em vez dos outros candidatos.
Esta é sempre das perguntas mais complicadas mas o que se espera é que o candidato saiba “vender” o seu produto. Isto é, deverá focar-se nas suas capacidades e valorizar o seu perfil como o mais adequado para aquela função e a forma como poderá trazer benefícios e lucros para a empresa.
O que você faz no seu tempo livre?
Seja sincero, mas sobretudo lembre-se que os seus hobbies e ocupações demonstram não só a capacidade de gerir o seu tempo, preocupações com o seu desenvolvimento pessoal e facilidade no relacionamento interpessoal.
Quais são as suas maiores qualidades?
Aponte aquelas características universalmente relacionadas com um bom profissional: proatividade, empenho, responsabilidade, entusiasmo, criatividade, persistência, dedicação, iniciativa, e competência.
E pontos negativos/defeitos?
Naturalmente que a resposta não poderá ser muito negativa, pois serão poucas as hipóteses para um profissional que diga ser desorganizado, desmotivado ou pouco cumpridor dos seus horários.
Assim, o truque é responder partindo daquilo que normalmente é considerado uma qualidade mas agravando-o de forma a parecer um “defeito”. Ou seja, ex”.
O que dizer quando o recrutador pergunta?
Você se prepara para o processo seletivo, tem todas as informações na ponta da língua, está com sua melhor roupa e aguardando o entrevistador. Ele cumprimenta e, imediatamente, pede que “fale sobre você”.
A questão, embora comum, tende a travar muitos entrevistados. Por se tratar de uma pergunta tão abrangente, é fácil o candidato se perder na fala. Ele pode criar um discurso pouco objetivo e soltar informações irrelevantes que não vão colaborar para que ele conquiste a vaga tão desejada.
Então, como se preparar para esse tipo de questionamento? Quais informações sobre você são relevantes e como informá-las? Fique conosco que você saberá como organizar essas respostas na hora de falar com o recrutador. Veja como!
Será que falo sobre minha personalidade? Devo mencionar só histórias profissionais ou preciso ainda falar sobre a minha família? Esses questionamentos certamente vêm à mente dos candidatos sempre que o recrutador faz uma pergunta tão ampla.
É difícil falar sobre si, ainda mais em um ambiente em que você pode se sentir ligeiramente pressionado, como nos processos seletivos de emprego. Por isso, a primeira dica é manter a calma.
Mas como consigo lidar com o nervosismo nessa situação? Simples, treinando as respostas em casa. O primeiro ponto é você saber o que é relevante você falar sobre você na entrevista. Os seguintes tópicos são fundamentais:
Sua formação acadêmica e experiência profissional;
Suas habilidades técnicas e comportamentais;
Seu trabalho em equipe;
Seus valores e princípios.
Para que a resposta não pareça robótica e pouco convincente como no exemplo a seguir: “sou formado em economia, tenho sólida experiência profissional, possuo uma série de habilidades técnicas e comportamentais, trabalho muito bem em equipe e um dos meus valores é a diversidade” — você precisa trabalhar os seguintes pontos da sua resposta:
Contextualize a sua formação acadêmica, destacando os pontos mais relevantes para a vaga;
Utilize exemplos de situações profissionais em que você aplicou suas habilidades técnicas e comportamentais;
Descreva como você trabalha em equipe e como isso impactou positivamente em projetos anteriores;
Explique seus valores e princípios de forma concisa e relacione-os com a cultura da empresa.
Como fazer isso de forma organizada e assertiva de olho na vaga que você se candidatou? Veremos a seguir!
Agora que você já tem os tópicos relevantes sobre o tema “fale sobre você” e como enriquecê-los, que tal colocar essas informações de forma estruturada pensando em como respondê-las ao recrutador da vaga?
Sim, é importante que você se coloque no lugar do recrutador para responder de forma certeira às perguntas de cunho pessoal. Como? Veja as seguintes dicas:
Entenda o que o entrevistador quer saber. No início da entrevista, certamente o entrevistador fará perguntas específicas para investigar alguns pontos da sua carreira.
Entenda quais características suas se encaixam melhor na descrição da vaga e dê destaque a elas.
Para facilitar, você deve fazer uma lista de suas principais características profissionais e pessoais que combinam com a descrição da vaga.
Após definir duas ou três características solicitadas na descrição da vaga, o próximo passo é trazer exemplos de situações profissionais em que você as tenha usado.
Esses exemplos são muito importantes, especialmente em uma entrevista por competências, em que o entrevistador busca situações reais que possam contar a sua história.
Não se preocupe em detalhar demais cada característica e cada exemplo. Seja direto e conciso.
Como saber se a empresa vai me contratar?
Você saiu da entrevista de emprego com a sensação de dever cumprido e que a vaga é sua, mas não sabe se isso realmente vai acontecer ou se é apenas coisas da sua cabeça? “Afinal, quais são os sinais de que vou ser contratado?”, esse pensamento deve ter passado pela sua cabeça.
Mas, dá para saber se foi aprovado para a vaga logo na entrevista? Isso é o que vamos descobrir ao longo deste artigo.
Pode parecer difícil perceber se a vaga será sua ou não, mas, na verdade, tudo é questão de analisar como foi a conversa com o recrutador e a reação dele a cada resposta sua. Assim, é possível notar alguns indícios positivos do processo seletivo.
De acordo com especialistas de carreira, existem alguns sinais durante a entrevista e que podem indicar se a vaga será ou não sua. O Business Insider, site norte-americano de carreira, listou algumas situações que acontecem na entrevista e que indicam que pode ser a sua chance de conseguir a vaga – e nós trouxemos algumas delas abaixo:
Um dos principais indícios de que o recrutador está interessado em te contratar é a demonstração de interesse na conversa de vocês. Se ele não demora para te responder, faz algumas perguntas além do esperado e tem interesse em ouvir o que você tem a falar são alguns sinais de que você está se saindo bem.
Mas, ele só vai demonstrar esse interesse na conversa se sentir que você está mais interessado ainda. Até porque conquistar a atenção do recrutador é um desafio seu.
Mesmo que seja virtualmente, o recrutador tem o costume de falar sobre o ambiente de trabalho e como é o espaço que você vai atuar. Quando presencialmente, eles costumam apresentar o escritório e indicar onde você, provavelmente, vai trabalhar. Lembre-se de demonstrar interesse nessa tour e de elogiar o espaço que será seu ambiente de trabalho.
Se a entrevista durou mais tempo do que o esperado significa que o recrutador quer saber mais sobre você e isso pode indicar que foi aprovado nos requisitos básicos que a empresa busca. Lembre-se que quando o recrutador dedica um tempo a mais e energia para a conversa pode ser algo promissor.
É comum ver candidatos se vendendo para mostrar que têm as habilidades que a empresa deseja e, assim, conquistar a vaga. Mas, se você notar que o recrutador começou a falar muito sobre a empresa, pode ser um sinal de que ele quer “vender” o local como a melhor opção para você e pode ser um indício de que estão interessados em tê-lo na equipe.
Por mais sutil que seja, esse sinal pode significar muita coisa. Pois, quer dizer que a empresa já te vê como parte da equipe e isso é um sinal positivo para o seu processo seletivo.
Isso pode parecer o básico de uma entrevista de emprego, mas algumas empresas têm o costume de deixar essas informações para uma segunda etapa do processo ou só quando for enviar a proposta de trabalho. Mas, se ele já começou a falar sobre políticas da empresa, benefícios e o pagamento, existe a chance de você ser o escolhido e receber uma proposta para integrar o time logo, logo.
O que o entrevistador avalia?
Ficar ansioso para uma entrevista de emprego é normal, afinal ficamos inseguros sobre a forma correta de agir e de falar. No entanto saber o que os recrutadores avaliam nessa etapa pode ajudar você a se preparar para o processo seletivo. Entre os elementos que eles costumam analisar estão: a vestimenta, o quanto você se conhece e valoriza suas conquistas, seu interesse por aprender e capacidade de lidar com problemas. Neste artigo você vai conhecer melhor os pontos que os entrevistadores avaliam, as perguntas mais comuns e algumas dicas interessantes.
Como bons psicólogos que são os recrutadores avaliam com atenção o comportamento do candidato verificando se ele tem o perfil que a empresa em questão está buscando. Mas independente da organização que está realizando o processo seletivo e de sua área de atuação há elementos em comum na avaliação dos entrevistadores. Vamos conhecê-los a seguir.
Os recrutadores podem fazer aquela famosa pergunta “fale um pouco sobre você” ou outras perguntas pessoais para tentar entender o quanto os candidatos se autoconhecem. Entre as perguntas de entrevista de emprego que os recrutadores podem fazer estão:
Qual é o seu maior ponto fraco?
Descreva uma situação em que você enfrentou um problema e como o resolveu.
Qual foi o último livro que você leu?
Qual é a sua formação acadêmica?
Segundo Leonardo Gomes, coordenador de seleção da Fundação Estudar, na maioria das vezes os recrutadores avaliam nas perguntas que tem relação com erros, pontos fracos e defeitos não o aspecto negativo em si. Mas sim o que o candidato aprendeu com suas experiências e de que maneira coloca em prática esse aprendizado.
Outro elemento que os entrevistadores costumam avaliar é se o candidato costuma se manter informado sobre a área que pretende atuar. Por isso uma das perguntas para entrevista de emprego é sobre o último livro que leu, dessa forma sabem se o candidato tem interesse por continuar aprendendo. Isso mostra também a forma como o candidato pesquisa, entende e se tem uma boa capacidade para adquirir novos aprendizados.
Além disso, o entrevistador avalia se o candidato tem realmente conhecimento sobre a área que está se candidatando e verifica se ele é qualificado para o cargo. Um ponto importante e que é sempre avaliado pelos recrutadores é a experiência técnica do candidato na área que está se candidatando. Pois eles preferem contratar candidatos experientes para não gastar com treinamentos. Por isso ter experiência na função em que está se candidatando é um diferencial e é importante acrescentar essa informação ao seu objetivo no currículo.
Esse item perde apenas para a experiência técnica, mas também é muito considerado na entrevista de emprego. Pois com o conhecimento que o candidato obteve em seus estudos pode ter mais facilidade para realizar o trabalho. Por isso sempre coloque informações atualizadas sobre sua formação acadêmica no currículo, incluindo o nome do curso que fez, nome da instituição e data de início e término.
A pontualidade é muito valorizada pelos recrutadores, afinal são profissionais super ocupados e que tem a agenda comprometida com entrevistas e outras atividades relacionadas. Assim quando o candidato chega atrasado, pode passar uma imagem negativa. Por isso é importante sempre se planejar para chegar no horário marcado.
Quais os cuidados em uma entrevista?
Finalmente chegou aquele convite para ser entrevistado em uma empresa legal, onde você sempre quis trabalhar. Embora seja tentador sair para comemorar o acontecimento num happy hour com os amigos, a hora é mesmo de se preparar para causar uma boa impressão!
Muita gente desperdiça a chance de conseguir um bom emprego porque não se prepara corretamente para a entrevista. Mesmo que você tenha plena certeza de que é a pessoa certa para aquele cargo, o entrevistador não tem como adivinhar se você não souber se “vender” ou se portar da maneira correta. E isso envolve necessariamente saber o que falar durante a conversa.
A entrevista é o momento de comunicar quem você é, o que sabe fazer, suas experiências anteriores e planos para o futuro. É nessa hora que muita gente pisa na bola. O entrevistador – que é um profissional treinado para fazer uma “leitura” da sua fala e de seu comportamento – vai analisar sua postura, seu jeito de se expressar, de trocar ideias, de se impor, etc., e decidir ali mesmo se você é ou não é a pessoa certa para aquele cargo.
Para não chegar despreparado ao que pode ser o seu primeiro passo rumo a uma carreira de sucesso, o segredo é estudar um bocado e seguir algumas regras para mandar bem na entrevista. Descubra a seguir!
Durante a entrevista de emprego, evite fazer perguntas do tipo:
– Quanto tempo de férias terei?
– O que a empresa faz exatamente?
– Será que vou ganhar bem?
– Como é o chefe desta área?
– Tem muita pressão no trabalho?
O entrevistador pode entender como falta de preparo e desclassificar o candidato. E nenhuma organização quer contratar um profissional despreparado, acredite!
Para que isso jamais aconteça com você, anote essa dica: conhecer a empresa onde está sendo entrevistado é fundamental para causar uma boa impressão no entrevistador.
A especialista em talentos Ariane Marques, da SKY TV, em São Paulo, dá o caminho das pedras: descubra quais são os concorrentes da empresa, qual seu posicionamento, em que mercado atua, que produtos vende. “Mostre que sabe o que a empresa faz. Se você passar a impressão de que se identifica com a cultura e o perfil da organização, a conversa tende a ser mais positiva”.
Tudo isso é simples de resolver. Basta uma pesquisa simples na internet, acessar o site da empresa, checar os balanços anuais, ler o que falam dela em sites e redes sociais, buscar notícias sobre o mercado de atuação, etc.
Ter um vocabulário adequado é importante para passar uma boa impressão ao entrevistador. Por isso, evite a todo custo falar gírias, palavrões e expressões chulas. Não que você precise ser excessivamente formal, ou tenha que usar palavras difíceis. Basta ser simples e direto.
Inventar uma historinha ou outra para impressionar o entrevistador pode ser um tiro no pé. Às vezes, com uma simples pesquisada na internet, o seu relato pode ser desmentido e você com certeza será descartado do processo seletivo.
Esse é um dos erros mais comuns em entrevistas e na maioria das vezes resulta em desclassificação. Nenhuma empresa quer contratar pessoas que falam mal do seu emprego, do seu chefe ou colegas de trabalho. Quando for abordado sobre seus empregos anteriores,
Sites e rede sociais que cobram multa para liberar o salário-maternidade não são oficiais e oferecem risco à segurança das pessoas
Publicado em 28/06/2023 10h41
Atualizado em 07/11/2023 11h26
Quem deseja conseguir o salário-maternidade, deve ficar muito atento para não cair em golpes. A única forma legal e correta de se pedir o benefício é pelo Meu INSS. Veja como é fácil: O pedido será analisado e, para acompanhar o andamento, o interessado ou a interessada podem acessar o Meu INSS (aplicativo ou site) ou ligar para o telefone 135.
Fuja dos golpes na internet
Sites e redes sociais que oferecem facilidades e mesmo se apresentam como canais para conseguir o salário-maternidade não são canais oficiais e devem ser vistos com desconfiança, pois podem representar risco à segurança de dados do cidadão. O INSS não utiliza intermediários para a concessão deste benefício e nem cobra multas ou valores adiantados para que o salário-maternidade seja liberado.
É sempre importante lembrar que não se deve fornecer dados pessoais, como CPF, nome, data de nascimento, etc. em sites de origem desconhecida.
Quem tem direito ao salário-maternidade?
O salário-maternidade é benefício devido aos segurados do Regime Geral de Previdência Social, inclusive aqueles que não estejam em atividade, mas permaneçam em período de manutenção da qualidade de segurado, que tenham cumprido a carência exigida, em razão de parto, aborto não criminoso, adoção ou guarda judicial para fins de adoção.
A carência para obtenção do benefício é de 10 (dez) contribuições mensais para segurados contribuinte individual, facultativo e especial. Ou seja, para ter direito ao benefício, é preciso começar a contribuir com a previdência antes de engravidar.
Para os segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, não há carência.
Como é feito o cálculo do salário-maternidade?
Condição da Pessoa
Forma de cálculo
Empregada
A renda mensal do benefício corresponderá ao valor da sua remuneração do mês de afastamento, exceto nos casos de salário total ou parcialmente variável, hipótese em que o valor corresponderá à média aritmética simples dos 6 últimos salários. O valor do benefício não estará sujeito ao limite máximo do salário de contribuição.
Empregada Doméstica
A renda mensal do benefício corresponderá ao valor da sua remuneração do mês de afastamento, exceto nos casos de salário total ou parcialmente variável, hipótese em que o valor corresponderá à média aritmética simples dos 6 últimos salários. O valor do benefício é limitado ao máximo do salário de contribuição.
Empregada com Jornada Parcial
A renda mensal do benefício corresponderá ao valor de um salário mínimo para a empregada cujo salário de contribuição seja inferior ao salário mínimo. Para a empregada com jornada parcial que tiver salário igual ou superio
Como calcular o salário-maternidade 2023?
A chegada de um novo membro sempre marca uma série de mudanças no ambiente familiar. Para as mamães, além do direito ao período de descanso e proveito com o bebê, chamado de licença-maternidade, há também o salário-maternidade. Esse benefício tem o principal objetivo de garantir um período de tranquilidade financeira aos pais que acabaram de receber seus filhos. Até porque os gastos com fraldas, alimentação, roupas e móveis específicos para o recém-nascido não são poucos. Confira mais informações sobre o salário-maternidade, quem tem direito, qual a duração, o valor e muito mais. Vamos lá.
A definição é simples: o salário-maternidade é um “benefício para a pessoa que se afastar da sua atividade por motivo de nascimento de filho(a), aborto não criminoso, adoção ou guarda judicial para fins de adoção”. Essa é a definição proposta no portal do salário-maternidade. Em suma, é um pagamento realizado pelo INSS aos segurados que tiveram filhos — por gestação ou adoção. Saiba mais sobre o salário-maternidade 2023.
O salário-maternidade é um pagamento mensal que visa cobrir os gastos dos pais com as despesas médicas e com a criança. Têm direito ao benefício as pessoas que se enquadram nos seguintes critérios:
Mulheres que deram à luz;
Pais adotivos;
Pais que conseguiram a guarda judicial para fins de adoção;
No caso de aborto não criminoso, a mulher também tem direito ao benefício.
Em todos esses casos, é necessário comprovar a filiação com a criança.
Uma das regras mais básicas para saber qual o valor do salário-maternidade em 2023 é que ele nunca deve ser menor que um salário mínimo. Ou seja, em 2023, o salário-maternidade deve ser de, no mínimo, R$1.320,00 mensais.
Vale lembrar que este é o valor para segurados especiais — ou em regime de economia familiar. Ainda assim, o valor é variável dependendo da situação do segurado. Vejamos como é feito o cálculo para cada um dos casos.
Para empregados, o valor do salário-maternidade deve ser solicitado para a empresa, que irá efetuar o pagamento do benefício. O valor do salário-maternidade para funcionários deve ser igual ao valor do salário.
Para profissionais com remuneração variável, a conta é um pouquinho diferente: nesses casos, leva-se em consideração a média dos últimos seis salários.
Para empregados domésticos, o valor que deve ser levado em consideração é o da última contribuição do profissional.
Ou seja: se o seu salário na última contribuição ao INSS era de R$2.500,00, então será essa quantia que você receberá durante o período de vigência do seu salário-maternidade.
Para saber o valor do salário-maternidade nos demais casos, é muito simples. Siga o passo a passo adiante:
Some o valor dos salários de contribuição dos últimos 12 meses;
Divida esse valor por 12;
O resultado será o valor do salário-maternidade.
As gestantes podem solicitar o salário-maternidade no período de até 28 dias antes da data de ocorrência do parto. O prazo para a liberação do benefício, no entanto, ainda não é definido por lei.
Porém, em 2022, foi aprovado pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 10021/18, que estabelece um prazo máximo de 30 dias para o pagamento do salário-maternidade após a solicitação.
De acordo com o Projeto, se o prazo não for cumprido, o INSS terá de pagar o dobro do valor devido ao beneficiário.
Qual o valor do salário durante a licença-maternidade?
Apesar de ser muito desejada, a gravidez gera muitas dúvidas e medos nas mulheres que trabalham. Pois, além das mudanças naturais em seu corpo, elas sabem que vão precisar se afastar das atividades laborais por um determinado período, a licença-maternidade.
Mas qual é esse tempo? Ele é igual para todas, independente da área de atuação? Quem vai arcar com o pagamento do salário e qual o valor?
Estas entre outras questões estão respondidas e amparadas em lei pela Constituição Federal e pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), desde 1943. Mas será que todas as empresas cumprem a legislação?
As mães ou pais que adotam têm os mesmos direitos? Para esclarecer essas questões elaboramos esse conteúdo.
Então vamos entender melhor as regras e os benefícios que a licença-maternidade traz para a empresa, gestante e seu filho. Boa leitura!
Licença-maternidade é o benefício concedido às mulheres grávidas ou que tiveram filhos. Entretanto, tal benefício só é concedido para as mulheres que contribuem para o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
Assim, as mulheres que trabalham com registro em carteira, sejam fixas, temporárias, terceirizadas, autônomas ou domésticas, têm direito a receber tal benefício quantas vezes for necessário.
A licença-maternidade garante que as mães possam se recuperar do pós-parto, criando vínculos afetivos com o bebê, sem riscos ao trabalho.
Tal benefício está previsto no artigo 7º da Constituição Federal e também tem previsão legal pela CLT.
Inicialmente esse período de afastamento era de 84 dias, sendo pago pelo empregador.
Porém, no ano de 1973, a Organização Internacional do Trabalho (OIT), determinou que a Previdência Social (INSS) assumisse os pagamentos das remunerações.
E, a partir de 1988 a Constituição alterou de 84 para 120 dias o tempo de afastamento, além de garantir a estabilidade no emprego e a licença paternidade.
Empresas que fazem parte do Programa Empresa Cidadã podem estender essa licença por até 180 dias.
E a mulher pode decidir se prefere se licenciar 28 dias antes do parto ou a partir dele.
Dessa forma, o departamento de RH das empresas deve estar sempre atento a esse direito de todas as mulheres grávidas e que tiveram filhos.
Pode parecer difícil, mas hoje em dia ainda existe confusão em relação às diferenças entre esses dois termos.
A licença-maternidade se refere ao tempo que a funcionária ficará afastada de suas atividades profissionais depois do nascimento do filho.
Ela pode variar entre 120 e 180 dias e a mulher pode escolher a melhor data para iniciar o afastamento e ainda emendar esse período com férias, caso tenha direito a elas no período.
Já o salário-maternidade se refere ao benefício pago pelo empregador ou Previdência Social, dependendo do caso. Esse valor deve ser o mesmo da remuneração integral.
Os dois benefícios são extensivos em casos de nascimento (120 dias) aborto não criminoso (14 dias), bebês que nascem mortos (120 dias), adoção ou guarda judicial para adoção (120 dias).
Todas as mulheres que tr.
Como saber quantas parcelas do salário-maternidade vou receber?
A chegada de uma nova criança na família é sempre muito esperada por todos. É um marco na vida das pessoas e um momento de grandes mudanças, e o salário-maternidade veio para contribuir com esse momento.
Nesses momentos, é normal que as pessoas tenham uma preocupação maior em como vão conciliar o trabalho e suas novas rotinas familiares.
O salário-maternidade é um benefício criado pensando em trazer amparo e um pouco mais de segurança para as famílias que estão em crescimento.
Mas, mesmo sendo um direito garantido pela lei trabalhista, existem muitas dúvidas sobre o salário-maternidade, suas regras, prazos, valores e garantias, principalmente depois da Reforma da Previdência.
Pensando nisso, preparamos um guia completo sobre este benefício e as regras presentes no modelo CLT de contratação.
Neste guia, você vai entender:
O que é o salário-maternidade
Quem tem direito a receber
Os prazos e valores
As regras após a Reforma da Previdência
Vamos lá?!
Concedido pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), o salário-maternidade é um benefício que visa auxiliar financeiramente o período de licença maternidade.
Em 1994, quando foi criado no Brasil, somente mulheres grávidas ou mães de recém-nascidos tinham direito a esse benefício. Em 2002, a lei que garante esse auxílio passou por uma transformação positiva, estendendo o direito do recebimento do valor para adotantes e homens (em alguns casos).
É muito comum que as pessoas confundam o salário-maternidade com a licença maternidade. Enquanto a licença maternidade é o período em que a gestante ou adotante tem o direito de se ausentar de suas atividades no emprego, o salário-maternidade trata-se do recebimento do benefício previdenciário.
Esse benefício remunera o afastamento da mãe em decorrência de nascimento, adoção, ou aborto espontâneo ou legal de um bebê.
O aborto espontâneo é a perda do bebê por causas naturais. Já o aborto legal é aquele sustentado por lei, que é permitido em casos de estupro ou para salvar a vida da gestante.
Nos casos de aborto (natural ou legal) a gestante tem o direito de receber duas semanas do salário-maternidade.
Nos casos de adoção, os casais adotantes têm direito de receber o benefício caso a criança tenha no máximo 12 (doze) anos de idade. Porém, isso vem causando polêmicas, uma vez que o número de jovens adolescentes adotados no Brasil é baixo, e que as condições para melhorar esse número deveriam ser favoráveis. E a não liberação do benefício para adotantes de crianças maiores de 12 (doze) anos de idade pode acabar piorando ainda mais esse cenário.
Em seu artigo Art. 392, a CLT garante à empregada gestante o direito de tirar licença maternidade por 120 (cento e vinte) dias – aproximadamente 4 (quatro) meses – sem prejuízo em seu salário e sem o risco de ser demitida.
A lei exige que a empregada deve notificar o seu empregador, mediante atestado médico, sobre a sua gestação. Dessa forma, a colaboradora tem o direito de iniciar o seu afastamento do emprego entre o 28º (vigésimo oitavo) dia antes do parto e o dia do nascimento do bebê.
Pode-se estender os períodos pré e pós parto em 2 (duas).
Como calcular o salário-maternidade pago pela empresa?
A licença maternidade é um direito da empregada devidamente contratada e que contribui para o INSS. O período do benefício licença maternidade é de 120 dias a 180 dias (4 a 6 meses), não podendo a licença maternidade ser inferior aos 120 dias.
Dúvidas sobre a licença maternidade são frequentes e por isso vamos trazer os pontos mais importantes como o valor do salário maternidade, pedido, requisitos, período, momento que inicia a licença maternidade e muito mais.
A licença maternidade é um benefício garantido por lei pago a todas as mulheres contribuintes da Previdência Social (INSS). Este benefício visa garantir a subsistência da trabalhadora e ao mesmo tempo permitir o repouso e correto acompanhamento durante a gravidez e nos primeiros meses após a gestação.
O pagamento do salário maternidade no caso das mulheres empregadas (Carteira Assinada) é realizado pela própria empresa e, posteriormente, ressarcido pelo INSS através do abatimento dos valores pagos pela empresa.
Conheça mais direitos do trabalhador com carteira de trabalho assinada.
Já no caso da autônoma o benefício deve ser requerido diretamente no INSS e será pago pelo próprio INSS.
O cálculo do salário maternidade irá corresponder a 1/12 avos do salário de contribuição, ou seja, soma-se durante o período de 12 meses e divide-se, caso você tenha uma remuneração fixa, provavelmente corresponderá ao seu salário.
Vale destacar que o valor não pode ser inferior a 1 salário mínimo.
Contribuintes rurais através do bloco receberão 1 salário mínimo (o mínio), salvo quando for contribuinte facultativo.
Você pode ver mais sobre a forma de cálculo do salário maternidade aqui.
Terão direito a licença maternidade a gestante que estiver devidamente empregada ou cumpra os requisitos abaixo:
10 meses de contribuição ao INSS: Contribuinte individual, facultativo ou segurado especial;
isento de carência: empregada de MEI, empregada doméstica e trabalhadora avulsa quando estiverem em atividade na data do afastamento.
No caso da mulher desempregada será preciso comprovar a qualidade de segurado e cumprir com o período mínimo de contribuição de 10 meses.
Se, no seu caso, perdeu a qualidade de segurada, é preciso contribuir 10 meses antes do parto/evento gerador do benefício.
Veja abaixo o resumo do quadro de benefício licença maternidade:
Período de concessão
120 dias (4 meses)
Até 180 dias (6 meses) – com extensão do prazo
Esta prorrogação do prazo fica a critério da empresa conceder ou não, já que é a mesma que irá efetuar o pagamento do período excedente, podendo abater do imposto de renda.
Para isso, a empregada deverá requerer no RH da empresa no máximo até o primeiro mês após o parto a extensão do período de licença maternidade.
Caso a empresa deseje conceder o período de extensão e deduzir do imposto de renda, deverá se cadastrar no Programa Cidadã na Receita Federal através do link.
A licença maternidade inicia,…
Como calcular licença-maternidade PJ?
Salário-maternidade do profissional PJ Profissionais PJ que contribuem com o INSS também podem solicitar licença-maternidade. A remuneração é calculada sobre a média dos 12 últimos salários e a duração continua sendo de 120 dias.
Qual o valor do salário maternidade que a empresa paga?
Tempo de Leitura: 13 minutos
A licença-maternidade é um direito das trabalhadoras previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e na Constituição Federal. Se você tem dúvidas a respeito desse benefício, chegou a hora de esclarecê-las.
Questões relacionadas a duração da licença, valor do auxílio-maternidade ou do salário-maternidade e até a quem pode receber o benefício podem ser motivo de questionamento. E nem mesmo profissionais de Recursos Humanos (RH) estão livres dessas dúvidas.
Por tudo isso, elaboramos este post especial com o objetivo de apresentar o assunto a partir de diferentes pontos. Siga em frente com a leitura e saiba mais sobre a licença-maternidade!
A licença-maternidade é um direito assegurado pelo artigo 392 da CLT. O texto informa que a funcionária gestante tem direito a se afastar de suas atividades profissionais, sem prejuízo de salário, por 120 dias ― um período que pode sofrer alterações, como veremos adiante.
Trata-se de uma licença que surgiu ainda em 1943, quando dava à mulher o direito de se afastar do trabalho por quatro semanas antes do parto.
Ela poderia, ainda, ficar fora por mais oito semanas após a chegada de seu bebê.
Em 1988, com a promulgação da Constituição Federal, a proteção à maternidade passou a ser considerada um direito social. Como consequência, a licença foi ampliada para 120 dias.
Confira estes conteúdos que separamos para você:
A questão é que, ainda que esse seja um direito das trabalhadoras que se tornam mães, a licença-maternidade ― assim como a própria gravidez ― é uma situação que ainda gera desconforto e incertezas.
Isso porque, há casos em que as funcionárias são demitidas tão logo seu período de estabilidade chega ao fim, após seu retorno à rotina de trabalho.
Sabendo disso, é importante que a empresa desenvolva uma política de acolhimento e segurança para todas as trabalhadoras, inclusive para as que não estejam grávidas.
Segundo especialistas, o tempo mínimo de licença-maternidade é importante para o bebê e para a mãe. Isso tem a ver com o aleitamento materno, mas essa não é a única razão.
Mães que acompanham de perto os primeiros meses de vida de seus filhos são mais atentas ou mais capazes de perceber diferentes aspectos de seu desenvolvimento.
Como consequência, elas têm melhores chances de apresentar questões relevantes para pediatras e adotar outras medidas pela saúde e bem-estar do bebê.
Ainda, as funcionárias que podem viver uma maternidade tranquila têm melhores chances de ter sua própria saúde ― física e mental ― preservada. Algo que favorece, inclusive, seu rendimento na volta ao trabalho.
Se quiser mais sobre o assunto e também sobre como funciona a licença-paternidade, veja o RH em Pauta sobre esse assunto:
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Como esse direito é garantido pela CLT, é natural deduzir que a licença-maternidade é devida a trabalhadoras que têm carteira assinada.
De fato, essas seguradas empregadas têm direito a se afastarem de suas funções.
Como receber salário maternidade Pró-Labore?
Bom Dia
A sócia que retira pró-labore é considerada como contribuinte obrigatória e enquadra-se na categoria de contribuinte individual da Previdência Social.
Ela terá direito ao salário-maternidade nas seguintes situações:
parto, inclusive de natimorto;
aborto não criminoso;
adoção ou guarda judicial para fins de adoção.
Conforme a categoria do segurado e o benefício pretendido, a Previdência Social exige um tempo mínimo de contribuição (carência). No caso do salário-maternidade para a contribuinte individual será de no mínimo 10 contribuições mensais.
Preenchida as condições, a sócia terá direito ao benefício em tela, cujo pagamento será efetuado diretamente pelo INSS. O valor do benefício corresponderá à média aritmética dos doze últimos salários de contribuição apurados em período não superior a 15 meses e sujeito aos limites mínimo e máximo do salário de contribuição.
Fontes: Lei 8.213/91 e Instrução Normativa INSS 45/10.
Casais que querem se divorciar estão liberados do cumprimento prévio da “separação judicial” por mais de um ano ou de comprovada “separação de fato” por mais de dois anos, esses são apenas alguns dos benefícios da PEC do Divórcio, que está em vigor desde julho deste ano. Com a nova lei, os casais podem requerer o divórcio diretamente nos tabelionatos, uma economia de tempo e dinheiro.
Outro fator importante é a redução do número de processos que tramitam na Justiça, desafogando o Judiciário. O divórcio, que antes demorava de um a dois anos, agora é concedido em 24 horas. Em ressalva para casais com filhos menores e com alguma deficiência, que devem requerer ao juiz.
Os casais ou um dos conjugues que desistiram da união, podem solicitar o divórcio diretamente nos tabeliões. Mesmo com a nova lei, ainda é necessário a presença de um advogado, que já deve levar para o tabelionato uma minuta pronta.
Na Bahia, em média, cinco mil casais se divorciam por ano, em Salvador, cerca de três mil. Desde julho, quando entrou em vigor a nova lei, o número de casos vem aumentando, em apenas uma das 14 Varas da Família – na 6ª Vara – em três meses, 106 casais se divorciaram, quase o dobro do mesmo período do ano passado, quando 66 desenlaces foram realizados.
De acordo com dados do IBGE, (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), um em cada quatro casamentos se desfaz no país. Por ano, uma média de cem mil pessoas se divorciam. Em 2007, 916 mil casamentos foram realizados – 3% a mais que no ano anterior, mas a taxa do divórcio também foi elevada, 180 mil desenlaces. De acordo com advogados e juízes, o número pode chegar à casa dos 500 mil, se forem contabilizados os casos que ainda estão em processo. Os dados do IBGE mostram também que a taxa de divórcios no Brasil subiu 200% entre 1984 e 2007. O que deve aumentar ainda mais com as facilidades da PEC 28/2009, chamada de Emenda 66 e popularmente conhecida como a PEC do Divórcio.
Mesmo com a facilidade de dissolução do patrimônio e com o aumento do número de casos, o Juiz da 6ª Vara da Família, Alberto Raimundo dos Santos, ressaltou que a PEC não banaliza o matrimônio e que as pessoas não estão se separando mais por causa da nova lei. “Desde julho houve um aumento, mas é porque está mais rápido, fácil e com custos reduzidos, há casais que estavam em processo judicial na justiça e desistiram dessa ação para formalizar o divórcio por meio da escritura pública. Não creio que as facilidades impostas pela lei tenham papel decisivo na formulação do juízo de cada um”, ressaltou.
A morosidade da Justiça e os altos custos com honorários advocatícios impediam os casais de formalizarem o divórcio. Hoje, embora ainda seja exigida a presença de um advogado, o custo sai muito mais barato, sendo necessário apenas pagar pela escritura, onde o casal já define a partilha dos bens, pagamento ou dispensa de pensão alimentícia e o uso ou não do sobrenome do outro cônjuge.
Para o juiz Alberto do Santos, com a nova lei, o poder judiciário foi beneficiado e há também maior celeridade nos processos de divórcio. Ele ressaltou também que a nova lei não é responsável pelo aumento do número de divórcios, mas sim pela facilitação do procedimento.
Qual é a Lei do divórcio?
L6515. LEI Nº 6.515, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1977.
Quando foi aprovada a Lei do divórcio?
Sancionada em 26 de dezembro de 1977, a Lei do Divórcio (6.515/1977) inseriu a possibilidade de dissolução oficial do casamento no ordenamento jurídico e foi responsável por grandes mudanças na sociedade brasileira. Três dias após a sanção, a então juíza de paz Arethuza Figueiredo de Aguiar e seu ex-marido foram ao cartório em Niterói, no Rio de Janeiro, para converter o desquite – documento que encerrava a sociedade conjugal – em divórcio.
Em entrevista ao IBDFAM, a primeira mulher a se divorciar no país, hoje com 83 anos de idade, relembra o cenário anterior à sanção, marcado por batalhas travadas contra as forças religiosas e os setores mais conservadores da sociedade.
Naquela época, a também advogada especializada em Direito das Famílias era atuante no movimento em prol da mudança normativa do casamento, que ainda era indissolúvel. Arethuza palestrava em congressos no Brasil e garante que “nunca teve medo de expor suas ideias”.
Em retrospecto, Arethuza acredita que a lei representou “um bem para o país”. Segundo ela, os primeiros momentos após a sanção foram marcados por um grande número de pedidos de divórcio.
“Houve uma ‘enxurrada’ no início da vigência da lei. Como já previa, os pedidos foram diminuindo com o tempo, porque quem tinha a necessidade de regularizar suas vidas, assim o fez logo no começo”, comenta.
Emenda que inseriu o divórcio direto no ordenamento jurídico foi concebida pelo IBDFAM
Publicada há 12 anos, a Emenda Constitucional 66/2010 inseriu a possibilidade do divórcio direto no ordenamento jurídico brasileiro. O texto foi concebido pelo Instituto Brasileiro de Direito de Família – IBDFAM, e apresentado pelo então deputado federal Sérgio Barradas Carneiro (PT/BA).
A emenda conferiu nova redação ao artigo 226 da Constituição Federal, que dispõe sobre a dissolubilidade do casamento civil pelo divórcio. Suprimiu o requisito de prévia separação judicial por mais de um ano ou de comprovada separação de fato por mais de dois anos.
“A emenda constitucional veio fazer exatamente aquilo que eu presumia: diminuir o prazo”, comenta Arethuza. Segundo ela, é importante “fazer o que a lei determina para que tudo continue fluindo normalmente”.
Leia mais: Concebida pelo IBDFAM, emenda que inseriu o divórcio direto no ordenamento jurídico completa 12 anos”.
O que diz a Lei 6.515 77?
Regula os casos de dissolução da sociedade conjugal e do casamento, seus efeitos e respectivos processos, e dá outras providências. AUTOR: SENADOR NELSON CARNEIRO – PLS 156 DE 1977.
O que diz a Lei 6.515 77?
FACILITANDO O ENTENDIMENTO QUANTO AOS REGIMES DE BENS
Novo Código Civil Brasileiro amparou a livre autonomia dos nubentes para administrarem as questões patrimoniais de seu casamento, com a mínima intervenção do Estado neste campo.
A título exemplificativo cita-se o artigo 1639 do Código Civil é estabelecida a plena liberdade dos nubentes para elegerem o regime de bens do casamento:
“… é lícito aos nubentes, antes de celebrado o casamento, estipular quanto aos seus bens, o que lhe aprouver …”
Ademais, o enunciado do Conselho da Justiça Federal n° 331 evidencia que, além dos regimes tradicionalmente elencados no Código Civil, podem os nubentes estipular regimes mistos ou até mesmo criar novos, com regras próprias, desde que não contrárias à ordem jurídica:
“… 331 – O estatuto patrimonial do casal pode ser definido por escolha de regime de bens distinto daqueles tipificados no Código Civil (art.1.639 e parágrafo único do art. 1.640)…”
Os regimes de bens previstos em nosso ordenamento jurídico são:
comunhão parcial de bens
comunhão universal de bens
separação convencional de bens
separação obrigatória de bens
participação final nos aquestos
É importante entender que a divisão abaixo relacionada é válida enquanto vivos forem os cônjuges e ainda para a separação em vida. Porém, no caso de falecimento de um dos cônjuges, os bens entrarão na sucessão, ou seja, a divisão será de outra forma, pois o cônjuge sobrevivente, quando não meeiro, será herdeiro.
Comunhão Parcial de Bens na vigência da Lei 6.515/1977: é o regime legal vigente atualmente, razão pela qual não é necessário o pacto antenupcial, comunicam-se os bens adquiridos na constância do casamento, com presunção de esforço comum. Doação e herança: não existe presunção de esforço comum, portanto não comunica ao outro cônjuge. Para os demais casos (aquisição na vigência do casamento) comunicam-se a ambos.
Comunhão Universal de Bens na vigência da Lei 6515/1977: é necessário pacto antenupcial: todos os imóveis, mesmo adquiridos antes da constância e ainda os adquiridos por doação ou herança, todos comunicam a ambos os cônjuges, salvo se for instituída cláusula de incomunicabilidade.
Regime da Separação de Bens na vigência da Lei 6515/1977: é necessário pacto antenupcial: conforme dispõe o artigo 1687 do CC: “Estipulada a separação de bens, esses permanecerão sob a administração exclusiva de cada um dos cônjuges, que os poderá livremente alienar ou gravar de ônus real”. Portanto, somente comunicará aos dois cônjuges quando estiver expresso na escritura.
Regime de participação final nos aquestos: Não há dispositivo correspondente no Código de 1916, mercê de ser novo regime de bens posto à disposição para escolha dos nubentes.
O regime de participação final nos aquestos caracteriza-se pela existên¬cia de dois patrimônios distintos. Um pertencente ao homem e outro per¬tencente à mulher, tal situação perdura até a dissolução da sociedade conjugal, quando se fará a apuração dos bens adquiridos pelo.
O que mudou com a Lei 6.515 77?
A Lei 6.515, mais conhecida como Lei do Divórcio, completou 45 anos no dia 26 de dezembro de 2022. Apenas em 1977, após uma emenda constitucional, tornou-se possível a dissolução do casamento.
Até então, mesmo que o casal estivesse separado, o vínculo jurídico permanecia até o fim da vida, e ambos não poderiam contrair um novo matrimônio. Os bens poderiam ser compartilhados e os deveres conjugais extintos, com o pedido de “desquite”, de forma judicial.
O divórcio é considerado o rompimento da relação matrimonial de forma definitiva e pode ser realizado diretamente em um cartório, de forma extrajudicial, quando as duas partes concordam com a separação e quando não há processo de guarda e de pensão envolvendo filhos menores de idade ou incapazes.
Para explicar mais sobre o assunto, a Anoreg/MS conversou com Delmiro Porto, especialista na área do Direito de Família e Sucessões.
Anoreg/MS: O que é a chamada Lei do Divórcio?
Delmiro Porto: A Lei nº 6.515, de 26 de dezembro de 1977, chamada de Lei do Divórcio, há 45 anos (entrou em vigor na data de sua publicação) implantou o divórcio no Brasil, quebrando um dos maiores e mais consagrados paradigmas da família brasileira, que era o paradigma do casamento indissolúvel. O casamento, uma vez consumado na forma da lei civil, era vitalício, ou seja, para a vida toda. Uma vez casada, a pessoa assim permaneceria, vinculada à outra, até a morte.
Anoreg/MS: Qual sua importância para a sociedade?
Delmiro Porto: Uma lei que quebra um dos maiores paradigmas (em muitos sentidos) de uma sociedade, é muito importante, de importância histórica, indelével.
A Lei divorcista, enquanto fenômeno jurídico, tem sua importância reguladora, pacificadora, típica das leis, mas, muito mais que isso, essa norma é emblemática, de uma simbologia imensurável, sem medida mesmo, quando verificamos que ela é resultante de fenômenos fáticos gigantescos. Senão, vejamos, em breve síntese: o mundo vinha de uma estrutura filosófica patriarcal (o homem-esposo como centro de poder da organização familiar; mulher-esposa e filhos como figuras secundárias, desempoderadas), e o casamento indissolúvel (pense agora no sentido absolutista) era ferramenta útil e necessária para manutenir essa filosofia moralista do núcleo familiar permeado de desigualação, sob a batuta do patriarca. Outro aspecto fático: a Constituição anunciava um Estado democrático (fundado nas liberdades), costumava registrar (as várias constituições republicanas) que a família era a base da sociedade (pense nisso, base matricial da sociedade), entretanto, a família (a base, veja) era absolutista. Surreal: queríamos um organismo social saudável (livre, justo e solidário, diziam as constituições), mas as células desse organismo eram descompensadas, desequilibradas. Queríamos corpo democrático, com células absolutistas. Surreal. Não há outro termo para essa incongruência, me perdoem.
Só mais uma reflexão sobre a importância da Lei divorcista: em 15 de novembro de 1889 proclamamos a República,
Qual a vigência da Lei 6.515 77?
6.515/77, que entrou em vigor no dia 26/12/1977, passou a ser o da comunhão parcial de bens. Todavia, não é absoluta a presunção de existência do pacto antenupcial para os casamentos celebrados sob o regime da comunhão universal de bens após a mencionada data.
Quem casamento antes da Lei 6.515 77?
– Em se tratando de casamento celebrado antes da vigência da Lei nº 6.515 /1977, o regime de bens é o da comunhão universal, não havendo opção expressa por outro regime. – No regime de comunhão universal de bens, o patrimônio comum deve ser partilhado igualmente entre os cônjuges, ressalvadas as exceções legais.
Hoje em dia o yoga é tão difundido que se tornou quase impossível não conhecer alguém que o pratica. Mas por que houve essa enorme disseminação? O que significa essa prática realizada por milhões de pessoas em todo o mundo?
Muitos pensam que as pessoas se tornaram mais espiritualizadas, outros acreditam que o yoga vem sendo praticado com o objetivo de eliminar o estresse, mas a razão de sua enorme difusão é que o yoga traz inúmeros benefícios à saúde, tanto físicos quanto mentais.
Neste artigo, você descobrirá por que essa disciplina antiga é incrivelmente boa, não apenas para o corpo, mas sobretudo para a mente. Você provavelmente ficará surpreso com quantos benefícios poderá experimentar simplesmente abrindo o tapete e praticando alguns asanas.
Essa disciplina de prática física e mental se originou na Índia há cerca de 5000 anos. A palavra yoga significa união e refere-se à conexão entre corpo, mente e espírito. Existem muitos tipos de yoga, podendo variar entre aulas relaxantes ou mais dinâmicas, que exigem mais do corpo fisicamente, mas uma coisa é certa: seja qual for o estilo que você escolher praticar, ele melhorará sua saúde incrivelmente.
Se você acha que o yoga é apenas tocar os dedos dos pés ou ficar de cabeça para baixo, isso significa que você está perdendo o melhor do yoga. As técnicas mais comuns praticadas no yoga são posturas (asanas em sânscrito), exercícios respiratórios (pranayamas em sânscrito) e meditação.
Se praticado regularmente, o yoga mantém você mais saudável. Pode ajudar também com que os problemas e dores desapareçam, evita o surgimento de doenças relacionadas ao desequilíbrio corporal, proporciona maior clareza mental, equilibra as emoções e muito mais.
A prática regular melhora todos os sistemas do corpo: ósseo, muscular, cutâneo, circulatório, nervoso, digestivo, respiratório, endócrino, excretor e até o reprodutivo!
Melhora a força e tonifica todos os músculos
Os asanas, as posturas de yoga, fortalecem todos os músculos do corpo. Uma prática bem equilibrada inclui posturas que servem para aumentar a força e outras que proporcionam relaxamento. Existem asanas nos quais você trabalha especialmente com os braços e a parte superior do corpo. Outros, como posturas em pé, onde é feito um ótimo trabalho com as pernas. E outros que trabalham mais com a região do abdômen.
Aumenta a flexibilidade
Sem dúvida, um dos benefícios mais conhecidos do yoga e comprovado pela ciência é que ele ajuda as pessoas a se tornarem mais flexíveis. Manter articulações, tendões e músculos flexíveis é fundamental para evitar lesões e manter a forma. Por exemplo, muitas pessoas que sofrem de artrite encontram grande alívio ao fazer yoga.
Além disso, uma maior flexibilidade também melhora o alinhamento do corpo, a postura e, consequentemente, as dores nas costas e no pescoço desaparecem como um milagre. Muitas pessoas pensam que se você não é flexível, não pode fazer yoga. Mas isso não é verdade! Flexibilidade não é um pré-requisito para o yoga, é um benefício que você conquista ao praticar regularmente.
Qual é a finalidade da yoga?
A prática regular do yoga pode proporcionar benefícios como melhorias no sistema cardíaco e respiratório, controle do estresse e ansiedade, maior equilíbrio, fortalecimento do tônus muscular e demais aspectos que vão contribuir de forma ativa para que possa executar as atividades do dia a dia com disposição e produtividade. E por isso essa tradição milenar é cada dia mais popular em todo o mundo. Pensando nisso, elaboramos este artigo para explicar o que é o yoga, suas vantagens e como praticá-lo. Acompanhe!
A palavra “yoga” é originária do sânscrito Yuji, que quer dizer união ou jugo, e está relacionada a uma prática indiana que alinha o corpo e a mente. O primeiro a reunir os princípios do yoga foi Patanjali, em sua obra chamada Yoga Sutras.
As práticas de yoga envolvem meditação, exercícios respiratórios e posturas específicas para trabalhar a consciência corporal e proporcionar a sensação de relaxamento, ocasionando vários benefícios para a saúde física e mental. Popularizou-se no ocidente por meio dos asanas, que representam posturas corporais executadas em condições de estabilidade e conforto, com o intuito de preparar a mente para as técnicas introduzidas.
Existem vários tipos de yoga, que podem se adaptar às preferências e limitações de cada pessoa. Conheça os principais!
1. Hatha Yoga: Trata-se da yoga “clássica”, composta de técnicas de respiração e posturas que estimulam a energia do corpo (pranayama), exercícios de limpeza e purificação (kriyas). Tem foco na permanência das posturas e, por esse motivo, melhora a consciência corporal e a capacidade de concentração.
2. Vinyasa Yoga: É um tipo livre na proposta das sequências de posturas (asanas) e apresenta uma boa conexão entre transição de movimento e respiração. Também é possível elaborar aulas temáticas, focadas em forças das pernas e extensão de coluna, por exemplo. Dessa forma, é uma aula mais dinâmica.
3. Ashtanga Yoga: Apresenta seis séries de prática, cada uma com um grupo de posturas. A aula sempre começa com a entonação de um mantra e, em seguida, saudações ao sol e a sequência de outras posturas. É finalizada com o relaxamento total.
4. Iyengar Yoga: O fio condutor dessa prática é a respiração, que deve estar conectada com o movimento, o que requer muita concentração. Além disso, trabalha o corpo como um todo, tendo em vista que abrange todos os grupos musculares e suas aptidões: flexibilidade, força e resistência. Outro ponto relevante são os drishtis. Eles são focos de visão que ajudam a firmar a concentração do praticante, que exige muita disciplina, levando em conta que as séries precisam ser executadas todos os dias, exceto aos domingos e primeiros dias de lua cheia e nova.
5. Bikram Yoga: É uma técnica praticada em uma sala aquecida a até 42º e apresenta uma sequência fixa de asanas. Pelo fato de o aluno suar muito no decorrer da aula, é possível ingerir água sempre que necessário. Na primeira aula, o correto é executar as posturas devagar para que o corpo se adeque à temperatura. Também é preciso ter atenção para não se alongar mais do que aguenta, já que o c…
Quais os benefícios e malefícios do yoga?
Os benefícios do Yoga para a saúde e o bem-estar vêm sendo estudados e não é de hoje. Porém, diversas pesquisas já comprovaram que a prática do yoga pode melhorar o funcionamento do organismo em inúmeros aspectos.
Timothy McCall é um médico norte-americano que editou diversos livros sobre yoga e tornou-se um expoente no tema. Em suas obras “Yoga as medicine” e “The principles and pratice of yoga in healthcare”, MacCall reúne uma série de comprovações científicas sobre os benefícios do Yoga que foram feitas em pesquisas do mundo inteiro.
Pensa em praticar Yoga, mas não está seguro de dar o primeiro passo? Então conheça alguns dos benefícios comprovados do Yoga para a saúde e o bem-estar!
– Talvez esse seja um dos benefícios mais evidentes do Yoga. É muito comum que nas primeiras aulas os alunos mal encostem as mãos nos pés. Porém, com a prática frequente, a melhora da flexibilidade é progressiva e bastante visível.
– Mais do que melhorar a flexibilidade, o Yoga costuma diminuir dores crônicas que são causadas pela disparidade do trabalho muscular no corpo. Como no Yoga o corpo é exercitado de forma integral, é muito comum que a melhora da flexibilidade venha acompanhada da diminuição de dores.
– Ter uma boa musculatura vai muito além da questão estética. Afinal, músculos fortes protegem ossos e as articulações. Dores nas costas, artrite, artrose e até fraturas podem ser causadas pela falta da massa muscular. O Yoga além de fortalecer os músculos, faz isso de forma integrada, junto com as articulações. Por isso, os benefícios acabam sendo ainda maiores, já que em uma prática de musculação, por exemplo, o aluno costuma trabalhar apenas o ganho de massa, sem olhar para as articulações.
– Em uma sociedade sedentária, onde a maioria das pessoas passa mais da metade do dia sentada, não é novidade que os problemas na coluna só aumentem. Discos invertebrais que não se movimentam acabam comprimindo discos e nervos, o que além de causar dores, pode levar à hérnia de disco. A prática regular do Yoga, especialmente com movimentos voltados para a coluna, beneficia a saúde dessa região, evitando dores e prevenindo problemas graves.
– Segundo a médica e pesquisadora da Columbia University, Loren M. Fishman, a prática do Yoga melhora a saúde dos ossos e pode ser um tratamento efetivo para a osteoporose. Além disso, os praticantes que fizeram parte do seu estudo apresentaram um aumento da densidade óssea principalmente na coluna e nos ossos dos quadris.
– Richard J. Davidson é psiquiatra e professor da Universidade de Wisconsin e vem estudando sobre mentes saudáveis. Em seus estudos, Davidson constatou que praticantes de yoga possuem maior atividade no córtex pré-frontal do cérebro, uma região ligada à felicidade e à função imunológica. Pessoas que trabalham mais essa área, além de estarem menos suscetíveis a doenças, são também mais felizes.
Anda sem disposição? Então, confira alguns hábitos que podem gerar mais energia para o seu dia a dia!
A prisão de ventre, embora seja um problema comum, pode ser tratada e prevenida com a prática regular do Yoga. Além disso, a prática também melhora a digestão como um todo, evitando problemas como gases e refluxo.
Para quem é indicado o yoga?
Em algum momento da sua vida você se deparou com uma pessoa praticando Yoga e ficou se perguntando sobre como ela conseguia ter tanta flexibilidade? Ou sobre o que a motivava a fazer calma e silenciosamente cada uma daquelas posturas? É natural que essa prática milenar desperte curiosidade em quem ainda não conhece os benefícios de uma rotina mais consciente. Mas, ao contrário do que muitos imaginam, não se limita apenas a pessoas jovens e alternativas: existe Yoga para todos. Acredite!
O Yoga é uma prática democrática que abraça a todos aqueles que têm a disciplina de persistir e compreender. Supera qualquer estereótipo ou padrão. Por isso mesmo, pode ser praticado por pessoas de qualquer idade, crença, gênero ou raça. E como se não bastasse, traz uma série de vantagens para o corpo e para a mente.
Os benefícios são tantos que você já deve ter percebido que o número de espaços que oferecem aulas de Yoga para iniciantes só aumenta, não é mesmo?
Em um mundo cada vez mais conectado e exigente, precisamos nos concentrar no presente. E, pouco a pouco, cada vez mais pessoas passam a perceber o quanto o Yoga contribui para aproximá-las de lições que muitas vezes levamos toda uma vida para aprender.
Com mais estudos apontando os benefícios do Yoga, o número de interessados em conhecer essa filosofia e aplicá-la ao dia a dia é crescente. Só em 2019 o número de praticantes subiu 45% em todo mundo, segundo o diplomata da Embaixada da Índia, S. Kovernthan.
Mas, afinal, quem pode praticar essa atividade e para quais situações ela é recomendada?
Quem pode praticar Yoga?
Embora existam muitos estereótipos relacionados a essa prática milenar, o Yoga é para todos! Mais do que uma atividade física, uma filosofia e um estilo de vida que abrange todas as idades, culturas, objetivos e religiões.
Tem interesse em desbravar o Yoga para iniciantes e começar a sentir os benefícios de uma vida mais consciente, equilibrada e tranquila? Entenda quem pode praticar a atividade para esclarecer suas possíveis dúvidas:
Crianças, adolescentes, adultos e idosos
Enquanto as crianças podem fazer Yoga para adquirir novos valores pessoais, sociais e culturais, os adolescentes vão ganhar sustentação para passar para a vida adulta.
Já os adultos, ganham melhores condições de saúde, podem reduzir o estresse e as dores causadas por rotinas estressantes.
E, ao contrário do que muitos imaginam, os idosos também têm vez: podem praticar Yoga para viver com mais bem-estar e saúde física, mental e emocional, aumentando a longevidade.
Pessoas com problemas causados pelo estresse
Assim como o sol e a lua, Yoga e estresse são distantes e não podem ser vistos ao mesmo tempo.
Existem estudos que comprovam que, assim como a meditação, o Yoga também ameniza o estresse. Consequentemente, combate e previne problemas físicos e psicológicos causados por ele, como crise de pânico, dores de cabeça, dores musculares e insônia. Quer afastar esses males da sua vida? Então, está no caminho certo!
Pessoas que buscam o autoc
Como iniciar a prática de yoga?
Quer praticar yoga, mas não tem tempo de frequentar um studio? Então não desanime, pois com o avanço da tecnologia você pode dar os primeiros passos nessa prática milenar mesmo sem sair de casa.
Através de qualquer dispositivo conectado à internet como computador, tablet, celular ou TV é possível equilibrar corpo e mente do conforto do seu lar. Quer saber o que é necessário para praticar yoga em casa? Então leia o artigo a seguir até o final!
Além de aumentar a capacidade de concentração e promover o fortalecimento muscular, o yoga também oferece outros benefícios:
Ao contrário de outras atividades físicas, praticar yoga não exige um grande espaço e tão pouco equipamentos específicos. Pode-se, inclusive, começar aos poucos em sua própria residência, no chão da sala ou do quarto.
É chegada a hora de praticar yoga. Apesar de ser uma atividade de baixo impacto, é preciso tomar uma série de precauções antes de realizar as posturas. Afinal, as chances de se machucar com condições inadequadas é grande. Sendo assim, para garantir sua segurança e conforto, siga as seguintes dicas:
Para praticar yoga em casa não é necessário ter uma sala específica. Porém, o espaço onde as asanas (posturas) serão realizadas deve ser amplo, espaçoso e confortável.
O local deve ser grande o suficiente para que o MAT fique completamente esticado. Além disso, é recomendável que não se tenha móveis por perto, evitando acidentes em uma possível queda. Caso seja possível, coloque algumas almofadas ao redor do tapete. Isso vai ajudar na sua segurança, principalmente nos primeiros dias de exercícios.
Exige, acima de qualquer coisa, muito foco e concentração. Sendo assim, é praticamente impossível realizar os exercícios corretamente com barulhos externos e movimentos constantes.
Dessa forma, a melhor opção é fazer a atividade em um momento em que esteja sozinho. Com isso, não há preocupação em ser interrompido através de chamados ou pessoas entrando no ambiente.
Outra dica bem valiosa é deixar o celular em outro local e no modo silencioso. Caso contrário, pode-se perder a concentração com qualquer notificação de mensagem, que automaticamente gerará ansiedade em ser lida. Quanto mais focado você estiver nos movimentos, mais rápido poderá aproveitar os benefícios do yoga em seu dia a dia.
Se você começar a praticar yoga tentando posturas avançadas, provavelmente não conseguirá realizá-las e se sentirá desmotivado. Sendo assim, a melhor opção é assistir aulas online para iniciantes, de modo a aprender pouco a pouco os princípios do yoga, suas posturas, técnicas de respiração e concentração.
Desse modo, você terá uma evolução gradual e segura, essencial para aproveitar todos os benefícios da atividade.
Dentre as posições que podem ser testadas por você no início, destacamos as seguintes:
Inicialmente, deve-se também abandonar o conceito de roupas muito largas para praticar yoga. Essa recomendação é feita porque mesmo que elas sejam confortáveis, podem atrapalhar, se enroland”.
É possível praticar yoga sozinho?
Quem não teve nenhum contato com a prática não precisa ter medo de começar a yoga em casa sozinha. Segundo a professora, mesmo os iniciantes na atividade podem aprender mais sobre posturas e curiosidades com a ajuda da internet.
Qual é a melhor prática de yoga para iniciantes?
Atualizado: 30 de jun. de 2020
As pessoas, geralmente, entendem a Ioga como uma prática de exercícios físicos combinados com inúmeras posturas corporais inatingíveis para a maioria delas. Contudo, trata-se de um conceito muito mais amplo, que une o controle do corpo, da respiração e dos pensamentos e que nos leva a um estado de consciência em que nos percebemos conectados com o presente e com quem somos.
Por ser uma atividade milenar, muitos tipos de Ioga foram desenvolvidos ao longo do tempo. Todos eles trazem o equilíbrio entre mente, corpo e espírito, além de corrigirem distúrbios musculares e posturais, melhorarem a concentração e a capacidade respiratória e aliviarem o estresse.
Neste post, falaremos sobre alguns tipos de Ioga para que você se familiarize com o conceito e veja qual deles desperta o seu interesse. Boa leitura!
É considerada a vertente clássica do Ioga e, também, uma das mais populares, pois a prática espiritual usa ásanas (posturas físicas) e pranayamas (exercícios respiratórios) como meio para melhorar o condicionamento físico, fortalecer o copo e aumentar a flexibilidade.
As posturas são realizadas individualmente, não seguindo uma ordem ou um ritmo específico. O grau de dificuldade é determinado pelo tempo que se permanece em cada postura e é um estilo indicado para os iniciantes que querem conhecer melhor o Ioga.
Esse é um tipo bastante reflexivo, individual e contemplativo de Ioga. Os ásanas do Hatha Yoga são usados, mas com diferentes ritmos de respiração, o que estimula a liberação da energia que se concentra na base da coluna (ou Primeiro Chakra).
Com isso, equilibram-se os demais Chakras, atingindo-se níveis elevados de consciência, de bem-estar e de plenitude. Tem forte ligação com a Ayurveda, aumentando a conexão da mente com o corpo.
Esse tipo de Ioga busca o alinhamento do corpo, da mente e do espírito por meio da respiração e da permanência nas posturas. Por causa disso, a prática promove flexibilidade e força, o que evita lesões e eleva o estado de equilíbrio e a consciência corporal.
O ritmo é ditado pelo praticante e esse estilo também é recomendado para quem está iniciando, para quem deseja corrigir a postura ou para quem tem qualquer limitação física.
O Ashtanga Yoga enfatiza a sincronização dos movimentos posturais com a respiração em seis séries de ásanas fixos que formam uma sequência a ser repetida na mesma ordem. As posturas são bastante desafiadoras e o praticante só passa para a série seguinte após ter dominado a anterior.
O avanço é determinado pela capacidade de cada pessoa e os exercícios são mais intensos e estimulantes, conferindo força e flexibilidade. A respiração profunda e contínua aumenta a consciência corporal.
Também conhecido como Ioga Real, esse estilo está intimamente ligado ao desenvolvimento do lado espiritual e menos focado no esforço físico. Por isso, os ásanas não são muito desafiadores, mas como a prática dá ênfase para o controle mental, esse tipo é indicado para quem já tem o hábito de meditar.
Qual é o principal objetivo do yoga?
Nesta terça-feira, 21, comemora-se o Dia internacional do yoga, uma data feita para celebrar os benefícios que a prática pode proporcionar para o seu bem-estar. A Yoga tem como objetivo trabalhar o corpo e a mente de forma interligada, realizando exercícios que auxiliam no controle da ansiedade, dores no corpo e estresse. Para ter todos os benefícios que ela proporciona, é preciso que as práticas sejam feitas regularmente e de preferência com ajuda de profissional.
Conheça alguns benefícios da prática para o seu bem estar:
A meditação na Yoga é um dos primeiros passos para controle do stress, pois ela faz com que a pessoa se concentre no presente, desocupando a mente de problemas que ocasionam equilíbrios emocionais. O fato de ter o controle da respiração, promove maior sensação de relaxamento e equilíbrio da mente.
Os exercícios, técnicas e posturas dessa prática podem melhorar a resistência e fortalecimento da sua estrutura muscular, isto porque auxilia no desempenho do seu corpo que fica mais resistente a atividades físicas.
Com a prática da Yoga, a pessoa consegue ter maior consciência corporal, ou seja, maior percepção da postura, o que irá diminuir causadas pelo stress. Os alongamentos realizados ajudam a liberar a tensão e dar flexibilidade nos músculos, aliviando dores causadas por escoliose, hérnia de disco, etc.
Outro reflexo importante na prática da Yoga é melhorar do sono, pois causa relaxamento e tranquilidade facilitando o sono de qualidade. A Yoga aumenta a produção de melatonina, hormônio regulador do sono, além de deixar o corpo mais relaxado que proporciona mais energia e disposição no dia seguinte.
A Yoga melhora o funcionamento do coração, pois regula a circulação sanguínea e o sistema nervoso, além de equilibrar o sistema endócrino, controlando os níveis de hormônios do estresse.
Ela ajuda também no controle da respiração, devido aos exercícios de expansão dos pulmões e controle da respiração.
Ton Carfi – Fala Galera, Hoje temos culto na Igreja Comunidade Batista Hermom ás 20h, esperamos vcs! | Facebook.
Qual a religião de Isaías Saad?
Cantor gospel, Isaias Saad é amigo dos jogadores do Liverpool e viu de perto virada sobre o Barcelona – ESPN.
Quem Isaías Saad?
Isaias Saad é um dos cantores gospel mais ouvidos do país. Ele ocupa a 67ª posição do Billboard Brasil Hot 100 nesta semana, com a música “Bondade de Deus”, lançada em fevereiro de 2022.
Quanto custa um show do Isaías Saad?
O valor do ingresso para a Plateia custa R$ 55 (2° lote).
Quem é Isaac Saad?
Um dos cantores gospel mais ouvidos no Brasil, Isaias Saad é o artista queridinho entre os famosos.
Qual foi o motivo da separação de Simone e Simaria?
“A vida é feita de ciclos, e o meu e da minha irmã chegou ao fim. Ela não queria mais continuar cantando e ela está muito feliz com filhos dela, que era uma coisa que ela queria muito, e eu queria continuar fazendo o que eu faço, que é continuar cantando”, argumentou.
O que a Simaria falou sobre a Simone?
Veja as críticas dos internautas: “Pareceu que tava comemorando o sucesso dos compositores”; “Uma torcida meio que desmerecendo a irmã mas enaltecendo os compositores”; “Resumindo, quis dizer que a irmã só faz sucesso por causa dos compositores”; “Mais uma vez desmerecendo a irmã, quis dizer que ela faz sucesso apenas …
Por que a cantora Simone e Simaria se separaram?
“Ela não queria continuar cantando, está muito feliz da forma que ela está. Ela está com os filhos, que era algo que ela queria muito”, explicou a sertaneja. Ela também reafirmou que não conseguiria viver sem cantar: “Eu entendi que a música me move, é o meu combustível de alegria.
Como está a relação de Simone e Simaria hoje?
Simone ainda explicou como está sua relação com Simaria atualmente, após uma série de polêmicas envolvendo elas, antes, durante e depois da separação como dupla. “Simaria é minha irmã e vou continuar torcendo por ela. Ela é minha estrela e, se hoje estou lançando meu trabalho e cheguei até aqui, devo muito a ela.
Quem está fazendo mais sucesso Simone ou Simaria?
Simone segue vida com carreira solo e Simaria não supera.
14 de ago. de 2023
Quem é o novo namorado da cantora Simaria?
Segundo o colunista Adriel Marques, do Em OFF, a cantora vive um romance com o empresário Ailton Maranhão, dono de diversos empreendimentos em Goiânia.
Bernardo (Kayky Brito), por sua vez, enfim terá permissão para namorar Cássia (Luiza Curvo). Meses se passarão, e a protagonista já aparecerá dando à luz sua filha, que será batizada de Carmem –como sua avó, interpretada por Laura Cardoso.
Quem é o pai do filho de Graça em Chocolate com Pimenta?
Nasce o filho da Graça e do Guilherme.
Como o Danilo descobre que tônico e seu filho?
Segunda-feira (10) – Capítulo 132 Bárbara garante que Danilo sabe que Tonico é seu filho. Danilo estranha a frieza de Ana Francisca.
Quando Aninha se casa com Danilo?
Como todos devem esperar, Ana Francisca (Mariana Ximenes) fica com Danilo (Murilo Benício) no final da história, depois de reaver a fábrica de chocolates. Uma última armação dos vilões tenta separar o casal, mas a farsa é descoberta e os dois têm um final feliz no desfecho de Chocolate com Pimenta.
Quais os atores que trabalharam na novela Chocolate com Pimenta?
CHOCOLATE COM PIMENTA: RELEMBRE O ELENCO DA NOVELA COM MARIANA XIMENES
Mariana Ximenes é Ana Francisca.
Murilo Benício é Danilo.
Priscila Fantin é Olga.
Fúlvio Stefanini é Vivaldo.
Lília Cabral é Bárbara.
Elizabeth Savalla é Jezebel.
Cláudio Corrêa e Castro é Conde Klaus.
Ary Fontoura é Ludovico.
Por que Lilian Cabral se afastou de Chocolate com Pimenta?
No elenco encabeçado por Mariana Ximenes, Murilo Benício e Priscila Fantin, também está Lilia Cabral, que precisou se afastar da produção por causa de uma doença.
Como está hoje o filho de Aninha de Chocolate com Pimenta?
Ex-ator trabalha, agora, em uma empresa de tecnologia, e vive em Amsterdã. Além disso, mantém uma empresa de games no Brasil. Guilherme Vieira, o intérprete de Tonico, filho de Ana Francisca e Danilo, na novela ‘Chocolate com Pimenta’, vive fora do País desde 2021.
Quem é o pai do filho de Ana Francisca?
Após revelar para Ana Francisca (Mariana Ximenes) que é filho de Ludovico (Ary Fontoura), Miguel (Caco Ciocler) irá com a viuvinha até o escritório de Guilherme (Rodrigo Faro).
As fotos de bebês recém-nascidos na maternidade são um dos registros mais emocionantes e significativos para os pais. Capturar os primeiros momentos de vida de um bebê, ainda naquele ambiente especial e único da maternidade, é uma forma de eternizar a pureza e a delicadeza dessa fase tão importante. Neste artigo, vamos explorar a importância dessas fotografias, as melhores maneiras de preparar-se para o ensaio e algumas dicas para garantir belos registros desse momento tão especial.
Onde o bebê fica depois que nasce? – Fotos De Bebê Recém Nascido Na Maternidade
Onde o bebê fica depois que nasce?
Após o nascimento, o bebê é encaminhado para um local especial na maternidade onde receberá os cuidados necessários. Esse local é conhecido como berçário.
O que é o berçário?
O berçário é uma área da maternidade especialmente designada para receber os bebês recém-nascidos. É um ambiente seguro e adequado, onde os profissionais de saúde monitoram de perto o desenvolvimento e bem-estar dos bebês.
Quais são os cuidados recebidos no berçário?
No berçário, os bebês recebem uma série de cuidados essenciais para sua saúde e conforto. Alguns desses cuidados incluem:
Verificação dos sinais vitais, como frequência cardíaca, respiratória e temperatura;
Troca de fraldas e higienização;
Alimentação adequada, seja por meio de amamentação ou alimentação artificial;
Monitoramento do sono e estímulo adequado para o desenvolvimento;
Acompanhamento médico regular;
Administração de medicamentos, se necessário;
Proteção contra infecções, através da adoção de práticas de higiene rigorosas;
Estímulo ao contato com os pais e familiares;
Interatividade com outros bebês, quando apropriado.
Esses cuidados são fundamentais para garantir que o bebê esteja saudável e receba todo o suporte necessário nos primeiros dias de vida.
O que acontece quando os pais estão presentes?
Os pais são encorajados a passarem o máximo de tempo possível com o bebê no berçário. Esse contato é extremamente importante para fortalecer o vínculo afetivo entre pais e filho, além de permitir que os pais participem ativamente dos cuidados com o bebê.
Os pais podem ajudar a alimentar o bebê, trocar fraldas, dar banho e realizar outros cuidados básicos. Além disso, a presença dos pais também proporciona uma sensação de segurança e conforto ao bebê.
“O berçário é um ambiente acolhedor e seguro, onde os bebês recebem todos os cuidados necessários para seu desenvolvimento saudável. É um momento de descobertas e aprendizado tanto para os pais quanto para os bebês.” – Dr. Pedro, pediatra.
O berçário é o local onde o bebê fica depois que nasce na maternidade. É um ambiente preparado para receber os recém-nascidos e oferecer todos os cuidados necessários para seu bem-estar. A presença dos pais no berçário é incentivada, pois fortalece o vínculo afetivo e permite que eles participem ativamente dos cuidados com o bebê.
Como tirar fotos bonitas de recém-nascido?
Como tirar fotos bonitas de recém-nascido?
Neste artigo, vamos compartilhar algumas dicas e técnicas para ajudá-lo a capturar fotos bonitas e memoráveis do seu bebê recém-nascido na maternidade.
1. Prepare o ambiente
Comece preparando o ambiente onde você irá fotografar o bebê. Certifique-se de que a iluminação esteja adequada, preferencialmente utilizando luz natural suave. Evite usar flash, pois pode assustar o bebê.
2. Escolha a hora certa
Escolha um momento em que o bebê esteja relaxado e tranquilo, como após a alimentação ou o banho. Evite fotografar quando o bebê estiver com sono ou irritado.
3. Capture os detalhes
Tire fotos dos pequenos detalhes que fazem o bebê tão especial, como os pezinhos, mãos, orelhas e nariz. Use uma lente macro para capturar esses detalhes de forma nítida.
4. Crie um cenário
Coloque o bebê em um ambiente confortável e adicione alguns objetos ou tecidos bonitos para criar um cenário interessante. Pode ser uma manta colorida, um cesto ou até mesmo uma cama decorada.
5. Fotografe em close-up
Fotografe o rosto do bebê em close-up para capturar suas expressões faciais. Fique atento aos momentos de sorrisos, bocejos ou olhares curiosos. Essas expressões são preciosas e vão tornar suas fotos ainda mais encantadoras.
6. Experimente diferentes ângulos
Tente fotografar o bebê de diferentes ângulos para obter perspectivas interessantes. Fotografe de cima, de lado, em close-up e de longe. Isso vai adicionar variedade às suas fotos e torná-las mais dinâmicas.
7. Seja paciente
Lembre-se de que os bebês recém-nascidos podem ser imprevisíveis e exigem paciência. Tire o tempo necessário para esperar o momento perfeito e não tenha medo de fazer várias tentativas. A paciência é a chave para capturar fotos bonitas.
“Fotografar um recém-nascido é testemunhar a pureza e a inocência em sua forma mais genuína.” – Autor desconhecido
Seguindo essas dicas, você estará preparado para capturar fotos bonitas e emocionantes do seu bebê recém-nascido na maternidade. Lembre-se de aproveitar o momento e criar memórias especiais que você poderá valorizar para sempre.
Explicação – Quando o bebê nasce o que é feito?
Explicação – Quando o bebê nasce o que é feito?
O artigo “Fotos De Bebê Recém Nascido Na Maternidade” aborda o momento especial do nascimento de um bebê e as ações realizadas logo após o nascimento.
Processo após o nascimento do bebê
Quando um bebê nasce, existem várias etapas e ações que são tomadas para garantir o bem-estar tanto do bebê quanto da mãe. Abaixo estão algumas das principais atividades:
Apgar Score: Logo após o nascimento, o médico ou a equipe médica avalia as condições vitais do bebê por meio do Apgar Score. Essa avaliação é realizada geralmente no primeiro e quinto minuto após o nascimento, levando em consideração aspectos como batimentos cardíacos, respiração, tônus muscular, reflexos e cor da pele.
Secagem e estímulo: Após a avaliação inicial, o bebê é cuidadosamente seco com uma toalha macia e morna para mantê-lo aquecido. Além disso, é realizado um estímulo suave, como esfregar as costas do bebê, para ajudar a estimular a respiração.
Corte do cordão umbilical: Após a secagem e estímulo, o cordão umbilical é cortado, geralmente pelo médico ou parteira. Esse procedimento é indolor para o bebê e é realizado utilizando uma tesoura esterilizada.
Aspiração das vias aéreas: Em alguns casos, o médico pode utilizar uma pequena sonda para aspirar suavemente as vias aéreas do bebê, removendo qualquer líquido amniótico ou muco que possa dificultar a respiração.
Administração de medicamentos: Dependendo da situação, podem ser administrados medicamentos ao recém-nascido, como a vitamina K, que auxilia na coagulação sanguínea, ou colírio para prevenir possíveis infecções.
Exame físico completo: Após essas etapas iniciais, é realizado um exame físico completo do bebê para verificar seu estado de saúde geral. Isso inclui medição do peso, altura, circunferência da cabeça, avaliação dos reflexos e identificação de possíveis anomalias físicas.
Primeira amamentação: O momento da primeira amamentação é essencial para o bebê. A mãe é incentivada a iniciar a amamentação o mais cedo possível, o que ajuda na criação de vínculo entre mãe e filho e também fornece os nutrientes necessários para o bebê.
Essas são apenas algumas das principais ações tomadas quando um bebê nasce. Cada maternidade pode ter suas próprias práticas e procedimentos, mas o objetivo é garantir a saúde e o bem-estar do recém-nascido, além de proporcionar um ambiente seguro e acolhedor para a mãe e o bebê.
“O nascimento de um bebê é um momento mágico e cheio de emoções. É importante que os pais estejam preparados para receber o bebê e confiem na equipe médica para garantir os cuidados necessários. Cada bebê é único e especial, e o início de sua jornada na vida merece toda a atenção e amor.”
O que fazer logo após o nascimento do bebê?
O que fazer logo após o nascimento do bebê?
Após o nascimento do bebê, existem algumas coisas importantes que os pais devem fazer para garantir o bem-estar do recém-nascido e se preparar para os primeiros dias em casa.
1. Realizar os primeiros cuidados médicos
Assim que o bebê nasce, é essencial que ele receba os primeiros cuidados médicos. Isso inclui a verificação da frequência cardíaca, respiração e temperatura, além da administração de vitaminas e medicamentos necessários.
2. Fazer o teste do pezinho
Logo após o nascimento, é importante realizar o teste do pezinho. Esse exame é fundamental para detectar precocemente doenças metabólicas, genéticas e endocrinológicas, permitindo o tratamento adequado desde os primeiros dias de vida.
3. Realizar o registro do bebê
Os pais também devem se certificar de que o bebê seja registrado o mais rápido possível. Isso envolve a obtenção da certidão de nascimento e a escolha do nome do bebê. É importante seguir as orientações legais do país em relação ao registro.
4. Capturar momentos especiais
Nesse momento tão especial, não se esqueça de capturar momentos preciosos do bebê recém-nascido. As fotos de bebês na maternidade são uma ótima maneira de registrar as primeiras horas de vida e criar memórias duradouras. É recomendado contratar um profissional especializado em fotografia de recém-nascidos para obter imagens de alta qualidade e com segurança.
5. Cuidar da amamentação
A amamentação é um passo fundamental para o bem-estar do bebê. As mães devem buscar o apoio de profissionais de saúde para garantir que a amamentação seja realizada corretamente. Além disso, é importante criar um ambiente tranquilo e confortável para o bebê durante esse momento.
6. Preparar o enxoval e o ambiente do bebê em casa
Antes de levar o bebê para casa, é essencial ter tudo pronto para recebê-lo. Isso inclui preparar o enxoval completo, lavar e esterilizar as roupas, organizar o quarto do bebê e garantir a segurança do ambiente. Certifique-se de ter tudo o que precisa, como fraldas, roupas, berço, carrinho, entre outros itens essenciais.
Considerações finais
Logo após o nascimento do bebê, existem muitas coisas a serem feitas para garantir um começo saudável e tranquilo. Realizar os primeiros cuidados médicos, registrar o bebê, capturar momentos especiais, cuidar da amamentação e preparar o enxoval e o ambiente em casa são passos importantes para garantir o bem-estar do recém-nascido e dos pais.
“Esses primeiros momentos com o bebê são únicos e preciosos. Aproveite para se conectar com seu filho e criar memórias inesquecíveis.”
Conclusão
A fotografia de bebês recém-nascidos na maternidade é uma forma especial de capturar momentos únicos e preciosos. Essas fotos são capazes de transmitir a pureza, a fragilidade e a beleza dos recém-chegados ao mundo. Além disso, essas imagens também documentam os primeiros dias de vida do bebê, registrando emoções e tornando-se lembranças valiosas para as famílias. É uma oportunidade de criar memórias duradouras e celebrar a vida desde o seu início.
Perguntas Frequentes (FAQ):
Quais são os principais cuidados ao fotografar um bebê recém-nascido na maternidade?
Os principais cuidados ao fotografar um bebê recém-nascido na maternidade incluem:
– Lave bem as mãos antes de tocar no bebê para evitar a transmissão de germes.
– Certifique-se de que a temperatura do ambiente está adequada para o bebê.
– Evite usar flash direto no rosto do bebê, pois pode assustá-lo.
– Mantenha as poses suaves e seguras, evitando colocar o bebê em posições desconfortáveis.
– Verifique se o bebê está confortável e alimentado antes de começar a sessão de fotos.
– Respeite os limites do bebê e não force sorrisos ou poses forçadas.
Qual é a melhor hora do dia para fotografar um bebê recém-nascido na maternidade?
A melhor hora do dia para fotografar um bebê recém-nascido na maternidade é durante a manhã, quando o bebê está mais alerta e tranquilo.
Quais são os equipamentos essenciais para fotografar um bebê recém-nascido na maternidade?
Quais são os equipamentos essenciais para fotografar um bebê recém-nascido na maternidade?
Os equipamentos essenciais para fotografar um bebê recém-nascido na maternidade são uma câmera DSLR ou mirrorless, lentes de focal fixa (como 50mm ou 85mm), iluminação natural ou um flash externo suave, um tripé estável e um cartão de memória de alta capacidade.
Quais são as poses mais recomendadas para fotos de bebês recém-nascidos na maternidade?
As poses mais recomendadas para fotos de bebês recém-nascidos na maternidade são: deitado de barriga para cima, enrolado em um cobertor, segurando as mãos ou com a mãe/pai.
Quanto tempo em média dura uma sessão de fotos de um bebê recém-nascido na maternidade?
A duração média de uma sessão de fotos de um bebê recém-nascido na maternidade é de aproximadamente 1 hora.
Ter um bebê é uma das experiências mais emocionantes e transformadoras na vida de uma mulher. E junto com a alegria e o amor que um recém-nascido traz, também surgem muitas responsabilidades e necessidades. Uma dessas necessidades é o kit de bolsa de maternidade. Essencial para a organização e praticidade no cuidado do bebê, esse kit é composto por itens indispensáveis que toda mãe precisa ter à mão, seja em casa ou em passeios. Neste artigo, discutiremos a importância do kit de bolsa de maternidade e quais são os itens essenciais que toda mãe deve considerar incluir. Se você está se preparando para a chegada do seu bebê ou deseja presentear uma futura mãe, continue lendo para descobrir como montar um kit de bolsa de maternidade completo e funcional.
O que vem no kit bolsa maternidade?
O que vem no kit bolsa maternidade?
A chegada de um bebê é um momento muito especial e, para garantir que todos os itens essenciais estejam à mão, é importante preparar um kit de bolsa de maternidade. Esse kit deve conter tudo o que a mãe e o bebê vão precisar durante os primeiros dias após o nascimento.
Itens para o bebê:
Item
Quantidade
Fraldas descartáveis
10 unidades
Roupinhas (bodys, macacões, meias)
4 conjuntos
Cobertor
1 unidade
Toalha de banho
2 unidades
Lenços umedecidos
1 pacote
Chupeta
2 unidades
Itens para a mãe:
Roupas e pijamas confortáveis
Sutiãs de amamentação
Almofada de amamentação
Absorventes para seios
Produtos de higiene pessoal
Cópia da documentação necessária para o registro do bebê
Celular e carregador
Dinheiro e documentos pessoais
É importante lembrar que esse é um kit básico e que cada mãe pode adicionar ou remover itens de acordo com suas necessidades pessoais. Além disso, é essencial ter uma mala de maternidade pronta com antecedência, de modo que tudo esteja organizado e fácil de encontrar quando o momento chegar.
Conclusão
Em suma, o kit de bolsa de maternidade é um item essencial para as mamães organizarem e transportarem os itens necessários para o cuidado do bebê. Com uma variedade de compartimentos e acessórios, esse kit facilita a vida das mães, oferecendo praticidade e conveniência. Além disso, é uma excelente opção de presente para as gestantes, garantindo que elas estejam preparadas para qualquer situação quando o bebê chegar. Portanto, investir em um kit de bolsa de maternidade de qualidade é indispensável para todas as futuras mamães.
Perguntas Frequentes (FAQ):
Quais são os itens essenciais que compõem um kit de bolsa de maternidade?
Fraldas descartáveis
Trocador portátil
Roupas extras para o bebê
Toalhinhas umedecidas
Lenços de algodão
Álcool em gel
Mamadeiras e chupetas (se necessário)
Itens de higiene pessoal da mãe
Documentos importantes
Como escolher o tamanho adequado de uma bolsa de maternidade?
Para escolher o tamanho adequado de uma bolsa de maternidade, é importante considerar a quantidade de itens que você pretende levar. Verifique se a bolsa possui compartimentos internos e externos para organizar os objetos. Além disso, opte por um tamanho que seja prático e confortável de carregar, levando em conta suas necessidades e preferências pessoais.
Quais são os benefícios de investir em um kit de bolsa de maternidade completo?
Os benefícios de investir em um kit de bolsa de maternidade completo incluem praticidade, organização e conveniência. Com um kit completo, você terá todos os itens essenciais prontos para usar, facilitando a preparação para sair de casa com o bebê. Além disso, ter uma bolsa organizada com compartimentos específicos para cada item ajuda a encontrar rapidamente o que você precisa. O kit completo também oferece conveniência, pois você não precisará se preocupar em comprar cada item separadamente.
Quais são os principais recursos a considerar ao comprar um kit de bolsa de maternidade?
O tamanho da bolsa: é importante considerar o tamanho da bolsa para garantir que ela tenha espaço suficiente para todos os itens essenciais do bebê.
Compartimentos e organização interna: ter vários compartimentos e bolsos internos ajudará a manter tudo organizado e de fácil acesso.
Material durável e fácil de limpar: escolha um kit de bolsa feito de material resistente e fácil de limpar, pois as bolsas de maternidade podem ficar sujas facilmente.
Acessórios adicionais: alguns kits de bolsa podem vir com acessórios adicionais, como trocador portátil, bolsa térmica para mamadeiras e alça para prender na cadeira de rodas do bebê.
Estilo e design: escolha um kit de bolsa que combine com seu estilo pessoal e que você ache esteticamente agradável.
Como organizar eficientemente o conteúdo de uma bolsa de maternidade para facilitar o acesso aos itens necessários?
Para organizar eficientemente o conteúdo de uma bolsa de maternidade e facilitar o acesso aos itens necessários, você pode utilizar pequenas sacolas de tecido ou organizadores para separar os itens por categoria, como fraldas, roupas, produtos de higiene e alimentos. Além disso, é útil ter compartimentos internos na bolsa para guardar itens menores, como chupetas e lenços umedecidos. Manter os itens essenciais em locais de fácil acesso, como na parte superior da bolsa, também ajuda a agilizar o acesso durante emergências.