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Dicas gastronômicas simples, do dia-a-dia, sem complicação, que todo mundo pode colocar em prática estão na coluna da chef, que é formada pela Thames Valley University e The Moisimann Academy, ambos em Londres, e pelo instituto La Cultura Alimentari, em Milão.
Carole Crema ensina truque para substituir o ovo em receitas de bolo
Envato Elements
A Liliane Zunino me escreveu (e ainda me parabenizou, ah, muito obrigada, eu adoro receber esse carinho de vocês), contando que tem alergia a ovo, mas que adora bolo, e se seria possível substitui-lo por alguma coisa nas receitas.
Olha, Liliane, suas melhores amigas serão as receitas de bolos veganos. Mas, eu tenho um truque que eu faço para substituir o ovo em bolos tradicionais: eu hidrato 1 colher de sopa de chia para cada unidade de ovo que iria na receita.
É assim: você vai pegar 1 colher de sopa de chia e vai hidratar com 3 colheres de sopa de água. Mexa e deixe virar uma “babinha”. Depois, use 1 colher de sopa dessa mistura no lugar de cada ovo. Na minha cozinha funcionou superbem, depois você testa e me conta.
Por fim, vou te indicar para pesquisar em sites e blogs de profissionais veganos, porque, realmente, eu não sou a pessoa mais indicada. Mas, tem uma galera aí, vegana, que faz um trabalho belíssimo, sempre sem ovo, claro, e eu tenho visto muita coisa bonita, tá bom? Obrigada pela pergunta, um beijo, gente!
E você também pode mandar as suas dúvidas, perguntas ou pedir receitas pelo e-mail [email protected] e nas redes sociais @carolecrema.
OUÇA AS COLUNAS DA CAROLE CREMA NA BANDNEWS FM.
Qual a diferença do bolo de milho para bolo de fubá?
1. Em uma batedeira, bata a manteiga e os ovos até formar um creme fofo.
2. Adicione o Leite MOÇA em fio e continue batendo.
3. Desligue a batedeira e junte o Leite NINHO, a farinha de trigo, o fubá e o fermento, misturando bem.
4. Despeje a massa em uma assadeira redonda com furo central (23 cm de diâmetro) untada com manteiga e polvilhada com farinha de trigo.
5. Passe os cubos de goiabada pela farinha e espalhe-os sobre o bolo, afundando-os levemente com uma faca.
6. Leve ao forno médio (180°C), preaquecido, por cerca de 50 minutos.
O Bolo de Fubá e uma dos bolos mais secos de todos, por isso, deve ter um bom equilíbrio com líquidos e gordura para dar certo. Além disso, uma dica é usar o flocos de milho pré-cozido, que vai deixar seu bolo mais macio.
A grande diferença entre Bolo de Fubá e Bolo de Milho está justamente nos ingredientes que compõe a receita. Enquanto o Bolo de Fubá pode ser feito com o fubá, farinha de milho ou flocão, o Bolo de Milho é feito com milho fresco ou enlatado, por isso fica bem mais úmido.
O Bolo de Fubá pode ficar seco ou porque ele ficou tempo a mais no forno, ou a proporção entre ingredientes secos e líquidos não estava correta. É sempre importante seguir o passo-a-passo da receita, usando medidores caseiros para garantir a quantidade correta de cada ingrediente e respeitar o tempo de forno. Se por exemplo a receita indicar flocos de milho pré-cozido e você substituir por fubá, vai precisar adicionar um pouco mais de líquido, já que fubá é mais seco e vai absorver mais líquido.
Na dúvida em qual queijo usar no Bolo de Fubá? Os queijos mais usados em uma receita de Bolo de Fubá Cremoso são os queijos do tipo: meia cura ralado ou parmesão ralado, sempre de boa qualidade.
Quem quer emagrecer pode comer bolo de milho?
Junho, festas juninas, comidas típicas! A chegada do novo mês traz diversas alternativas de comidas deliciosas. O bolo de milho é uma excelente combinação para quem deseja seguir uma alimentação fit e saudável, pois o alimento é rico em fibras, vitaminas do complexo B e magnésio. Consumir milho faz bem também para a visão, regula o funcionamento do intestino, melhora o humor e diminui o colesterol “ruim”. Veja as dicas da nutricionista Chaiane Goulart e aprenda como fazer a receita.
O milho é o ingrediente principal da receita. O alimento possui uma fonte de nutrientes e propriedades funcionais que auxiliam em uma boa alimentação. Além de carboidratos, proteínas e vitaminas do complexo B, ferro, fósforo, potássio e zinco.
Nota da edição: se você prefere um bolo mais docinho, pode ser acrescentada uma xícara de chá de açúcar de coco, uma opção com índice glicêmico mais baixo que o do açúcar refinado. Mas o bolo com isso é acrescido de calorias. Outra opção é acrescentar 100g de xilitol, adoçante natural com poucas calorias.
Para quem deseja adicionar outro ingrediente fit à receita, o coco ralado é uma excelente opção que combina com o bolo de milho, que leva um sabor naturalmente mais doce ao bolo.
Segundo Chaiane Goulart, o horário recomendado para o consumo, é durante os intervalos das principais refeições, ou seja, no café/lanche da manhã ou no café/lanche da tarde. Não há nenhum problema em comer o bolo fit uma vez por semana, mas é preciso ter cuidado para não exagerar na quantidade consumida.
Em uma fatia de 76 gramas de bolo de milho fit na versão sem açúcar, os nutrientes encontrados são:
Fibras: X g
Vitaminas do complexo B: X mg
Magnésio: X mg
De acordo com a nutricionista, não existe um alimento ou uma preparação que, sozinho, isoladamente, engorde. Assim como existem fatores que levam ao emagrecimento, também existem vários fatores que levam uma pessoa a engordar. Só o bolo fit, sem uma dieta adequada para cada um, não vai fazer emagrecer nem vai fazer engordar.
“Uma alimentação saudável baseada em alimentos in natura, com um bom consumo de água, boas noites de sono e um bom nível de atividade física na rotina, te levam ao emagrecimento, então uma fatia de bolo, de vez em quando, não vai estragar tudo” – explicou Chaiane.
Fonte: Chaiane Goulart Soares é Nutricionista e Mestre em Nutrição e Alimentos pela UFPel.
Quem inventou o bolo de milho?
A culinária mineira é conhecida pela sua fartura e simplicidade. De dar água na boca, a mesa dos mineiros é repleta de cores e sabores. O povo é muito tradicional, assim como seus pratos. E, se perguntar para qualquer nascido em Minas Gerais qual o melhor cômodo da casa, a resposta é unânime, a cozinha.
A culinária do local é uma fusão de costumes e culturas. Ela mescla tradições da cozinha africana, indígena e portuguesa por conta da época de exploração das minas de ouro. Sobre isso as jornalistas Maria Lúcia e Márcia Clementino dizem em seu livro História da Arte da Cozinha Mineira por Dona Lucinha: “A um só tempo ela [a cozinha mineira] assimilou e preservou, de forma muito equilibrada, a influência culinária e cultural das três etnias formadoras do povo brasileiro”.
Nessa relação, a cozinha mineira se torna um espaço cultural onde se mistura necessidade de nutrição e prazer, possibilitando a criatividade. Inspirada pela gastronomia mineira, a casa de bolos caseiros, a Cheiro de Bolo, desenvolveu dois sucessos absolutos para o público de Curitiba, Fazenda Rio Grande e São Bernardo do Campo-SP: bolo caseiro de milho e bolo caseiro de queijo.
De origem indígena caribenha, a palavra milho significa “sustento da vida”. Isso faz todo sentido, pois ele foi a base da alimentação de muitos povos. No entanto, a origem do bolo de milho veio dos índios tupi-guarani.
A Cheiro de Bolo dedicou inúmeras pesquisas para encontrar o equilíbrio ideal entre a textura do milho e a leveza da massa. Um dos segredos é ter o bolo sempre fresquinho. Por isso, todos os bolos são assados no mesmo dia em que são vendidos. Não é à toa que, há anos, o bolo de milho é o campeão de vendas nas lojas em Curitiba-PR, Fazenda Rio Grande-PR e São Bernardo do Campo-SP.
Já o bolo de queijo dispensa apresentações. Ele teve inspiração em uma das paixões nacionais: o pão de queijo. Apesar da origem do pão de queijo ser incerta, no início da colonização do Brasil, a mandioca abundava e portanto a farinha de polvilho era muito comum. Especula-se que os pedaços de queijo que ficavam meio duros eram inseridos na massa para dar sabor e reduzir os desperdícios. De lá para cá, a receita veio se aprimorando, com inúmeras possibilidades de misturas de farinha de polvilho e tipos de queijo.
A partir da receita tradicional, a Cheiro de Bolo também criou sua própria composição, valorizando os ingredientes frescos e o sabor característico que o consagrou nacionalmente. E, para alegria de muita gente, o pequeno bolinho virou um saboroso bolo.
Mas, para aqueles que preferem sabores mais acentuados, há uma versão com pedaços de calabresa.
Esses dois tipos de bolos mineiros são apenas algumas das dezenas opções disponíveis nas lojas da Cheiro de Bolo. A marca visa sempre manter as raízes com as tradições do Brasil e do povo, não abrindo mão da simplicidade, do sabor e estar com a família. Nascida em 2012, a marca é a primeira casa de bolos caseiros de Curitiba. Sem usar conservantes ou essenciais, a Cheiro de.
Qual o valor de um bolo de milho cremoso?
Lista de Preços Públicos
Essa combinação não existe. Adicionar ao Carrinho
Entrega a partir de 10/11/23 (08:00).
Para entrega mais rápida, consulte em (31) 98798-6857 (WhatsApp).
Bolo Cremoso de Milho Verde – Peso: 0,330gr.
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EQUIPAMENTOS PARA CONFEITARIA PROFISSIONAL
1
Batedeira. Esse é um equipamento central em diversas receitas de confeitaria. …
2
Forno. O forno pode influenciar diretamente tanto na qualidade dos seus produtos quanto no crescimento do seu negócio. …
3
Refrigeradores. …
4
Bancada em aço inox. …
5
Formas. …
6
Bailarina. …
7
Salva bolo. …
8
Bicos de confeiteiro.
Qual o prazo de validade de um bolo caseiro?
Se estivermos falando de um bolo comum, suas qualidades se mantêm, em média, por 6 dias em local refrigerado.
Qual o melhor liquidificador para fazer bolo?
MELHOR LIQUIDIFICADOR 2023: VEJA QUAIS MODELOS VALEM A PENA
1
Liquidificador Mondial Easy Power L-550. …
2
Liquidificador Mondial Turbo Power L-99. …
3
Liquidificador Philips Walita Daily Collection RI2110. …
4
Liquidificador Mondial Turbo L-900. …
5
Liquidificador Mondial Turbo Inox L-1100. …
6
Liquidificador Mondial Turbo Inox L-1200.
O que leva o bolo a solar?
Quando o seu bolo fica solado, normalmente é por ter pouca fermentação, mistura de açúcar e até muito líquido na massa. Outro problema, pode estar na temperatura do seu forno e o seu bolo não ter assado na temperatura ideal para ele.
Brócolis é um vegetal crucífero da espécie Brassica oleracea, pertencente à família Brassicaceae, de cor verde-escura. Ele é fonte de ácido fólico, antioxidantes, fibras, cálcio e vitaminas A e C. De origem europeia, o brócolis é cultivado desde a época do Império Romano, sendo considerado um valioso alimento até os dias atuais. Saiba mais sobre esse vegetal e veja bons motivos para incluí-lo em sua dieta.
O brócolis é rico em fenóis, flavonoides, selênio e vitamina C, elementos que lhe conferem as propriedades de aumentar a atividade enzimática, favorecendo a absorção de nutrientes e inibindo as nitrosaminas (substâncias carcinogênicas). É também rico em fibras, favorecendo a regulação da função intestinal.
A melhor forma de consumir o brócolis é por meio das suas folhas e talos cozidos ao vapor durante cerca de 20 minutos para evitar a perda de vitamina C. Uma forma fácil de fazer isso é cozinhar o brócolis em uma espagueteira com pouca água. O brócolis é um excelente complemento para o macarrão alho e óleo.
Apesar do seu consumo em pizzas e outras receitas quentes ser cada vez mais comum, também é possível ingeri-lo cru em saladas e em sucos.
Como dito anteriormente, o consumo deste vegetal ajuda a melhorar o sistema imunológico e aliviar a prisão de ventre.
De acordo com Sally Dickinson, professora assistente de pesquisa no Departamento de Farmacologia e membro do Centro de Câncer da Universidade do Arizona, o brócolis pode auxiliar na prevenção ao câncer de pele. O foco de sua pesquisa esteve em como o sulforafano poderia ser usado para ajudar os pacientes a reduzir o risco de câncer de pele. O sulforafano é um composto produzido naturalmente em certos vegetais, como o brócolis, e que possui propriedades quimiopreventivas estabelecidas.
Durante a execução de seu estudo, a doutora aplicou pequenas doses de sulforafano à pele dos seus pacientes, como se fosse um protetor solar. Segundo ela, a busca por melhores métodos de prevenção do câncer de pele em formatos acessíveis e gerenciáveis para uso público é intensa. Isso porque, mesmo com a maior consciência sobre a exposição solar limitada e o uso de protetores solares, ainda estão aparecendo muitos casos de câncer de pele. Sua pesquisa revelou que o sulforafano é altamente eficaz na inibição dos caminhos cancerígenos enquanto ativa genes quimioprotetores.
Além de ajudar a combater o câncer de pele, o brócolis pode ajudar a prevenir o aparecimento de tumores malignos no organismo humano. Da mesma forma, ele pode auxiliar pacientes que tratam outros tipos de câncer a driblar os efeitos da quimioterapia e radioterapia.
Chamados de alimentos quimiopreventivos, o brócolis, assim como os alimentos da cadeia das crucíferas (couve, rúcula, agrião, couve-flor) é um vegetal rico em glucosinolatos. Essa substância se transforma em sulforafano após passar pelo processo de hidrólise enzimática. O sulforafano, por sua vez, age dentro das células e em Indol 3 Carbinol. Esse último sendo um fitonutriente que age com.
Quais os benefícios do brócolis cozido?
Quem nunca passou pela feira ou pelo supermercado e se deparou com as “arvorezinhas” expostas? Uma hortaliça de formato bastante curioso, o brócolis é um dos queridinhos dentro da alimentação por suas inúmeras propriedades e benefícios para o nosso corpo, inclusive ao cérebro. Confira abaixo os principais motivos para o brócolis ser inserido na sua dieta:
Vitaminas e minerais
O brócolis é uma ótima fonte das vitaminas A, C, E e K, além de ter ferro, potássio, cálcio e fósforo na sua composição.
Faz bem ao cérebro e combate o envelhecimento
As funções cognitivas e cerebrais são beneficiadas pela vitamina K, ácido fólico e magnésio, logo, o raciocínio melhora, assim como a concentração. Além disso, a vitamina C é um antioxidante natural que auxilia na produção de colágeno, retardando o envelhecimento da pele e, ainda, previne o envelhecimento celular pois conta com os flavonoides, que reduzem a liberação de radicais livres.
Auxilia na perda de peso e na prisão de ventre
Uma porção de 100g de brócolis possui, aproximadamente, 25 calorias. As fibras presentes na hortaliça regulam a quantidade de bactérias presentes no intestino e aceleram a digestão, evitando a prisão de ventre.
Reduz o colesterol
As fibras solúveis presentes no brócolis atuam na diminuição da absorção do colesterol pelo intestino.
O que o brócolis previne?
A vida inteira pensamos que o brócolis era o alimento perfeito (exceto por seu estranho aspecto de árvore em miniatura), e agora parece que está prestes a receber um “mas”. Nada contra suas propriedades antioxidantes, e aos grande benefícios que a Organização Mundial da Saúde (OMS) diz que o vegetal oferece, desde seu papel na prevenção ao câncer à sua capacidade para combater o colesterol. Mas exagerar na dose de brócolis – e de demais alimentos da família das crucíferas, como a couve, a couve-flor, o repolho e o agrião – pode não ser uma boa ideia para quem sofre de alterações na tireoide. E já que estamos no assunto: é verdade que também prejudicam os dentes?
Vamos por partes. A boa fama do brócolis é merecida. Agora que estão na moda os chamados “alimentos funcionais” – enriquecidos com fibras, ômega 3 ou fitosterois –, poderia se dizer que o brócolis “é um alimento natural que poderia passar por funcional”, como descreve o endocrinologista David Mariscal, diretor da Clínica Mariscal, em Madri. “Sua cor característica indica um alto conteúdo de pigmentos naturais e carotenoides. Possui substâncias identificadas como antioxidantes, que combatem os radicais livres. Seu alto conteúdo de vitaminas A, B, C, E e K fortalece o sistema imunológico, melhora a visão e previne as doenças vasculares. O brócolis também tem uma quantidade de fibras suficiente para evitar doenças do cólon. Por isso não deve faltar em nosso cardápio semanal. É definitivamente um exemplo de alimento saudável”.
A pergunta é: quanto mais brócolis, melhor? Não, se você sofre de hipotireoidismo. Mariscal explica: “O brócolis, assim como a couve-flor, o repolho ou a couve, do grupo das crucíferas, apresenta substâncias que são responsáveis tanto por seu aroma quanto por seu sabor. Esses compostos têm a capacidade de bloquear a utilização e a absorção do iodo, e acabam assim retendo a atividade da glândula tireoide”.
Trata-se, no entanto, de uma função preventiva. Segundo um estudo do Instituto Linus Pauling da Universidade de Oregon, nos Estados Unidos, “um consumo muito alto de crucíferas causou hipotireoidismo em animais”. Mas, como conclusão, a pesquisa destaca que, se ingerido em quantidades moderadas, não há motivos para preocupações. “Um estudo em humanos demonstrou que o consumo diário de 150 gramas de couve-de-Bruxelas cozida, durante quatro semanas, não tem efeitos adversos sobre a função da tireoide”, revela o estudo.
O ato de cozinhar essas hortaliças minimiza ainda mais o risco. E é aqui que surge o segundo problema: o odor tão característico que se desprende de seu cozimento. Quando cozinhamos brócolis, não só a casa fica inundada pelo peculiar aroma, como todos os vizinhos ficam sabendo o que vamos jantar. Isso se deve aos compostos sulfúricos que o vegetal possui, que se liberam intensamente durante a ebulição. Se o cheiro incomoda demais, é possível aliviá-lo colocando algumas gotas de leite ou pedacinhos de aipo na água.
Crucífera com talo
Sua elevação a superalimento t
Quanto tempo leva para ficar pronto o brócolis?
Leve uma panela média com água (o suficiente para cobrir os floretes) e leve ao fogo alto. Quando ferver, adicione 1 colher (sopa) de sal, coloque os floretes e deixe cozinhar por cerca de 5 minutos até começarem a ficar macios — cuidado para não cozinhar demais, verifique o ponto espetando com um garfo.
Qual é o tempo de cozimento do brócolis?
Muitas vezes o brócolis comum custa mais caro nas feiras e supermercados que a variedade ninja. Escolher uma ou outra é questão de gosto e oportunidade. Porque qualquer uma das duas variedades dá para aproveitar em diferentes pratos.
Dissemos, lá em 2018 que, independentemente da receita, quase sempre o brócolis tem que ser cozido antes do preparo. Não é bem assim. Além de água e vapor, dá para preparar o brócolis no forno. E até na air-fryer. Confira o tempo de cozimento do brócolis.
De 8 a 15 minutos: o tempo de cozimento do brócolis em água depende de levantar a fervura para cozinhar. Depois de ferver, considere de 8 a 15 minutos, estourando. Pode usar água com sal. Se vai ficar mais, ou menos, na água, depende da receita. Brocólis muito cozido, além de perder a textura, ficando mole, perde sabor e seu valor nutricional, ensina a Embrapa Hortaliças.
Se for apenas refogar a verdura, o alimento pode ficar mais. Mas, se depois for para o forno como recheio de uma torta, por exemplo, vai continuar cozinhando. Por isso, às vezes, o tempo de cozimento não leva mais que três minutos. O risco de colocar o brócolis cru diretamente na massa é o da hortaliça ficar dura.
Querendo cozinha o brócolis antes do preparo, uma forma de manter sabores, textura e nutrientes é recorrer ao vapor. Por isso, a compra de uma panela própria para esse tipo de cozimento não deve ser desprezada. É uma ajuda a mais.
5 minutos: é o tempo de cozimento do brócolis no vapor para ficar pronto e ser usado em diferentes preparos. Lembre que se deve colocar pouco água na panela. Suficiente para fazer o vapor entrar pelo recipiente (espécie de um escorredor com vários furos no fundo) onde fica o alimento, e cozinhar. Mas sem entrar em contato com o alimento ao borbulhar. Só comece a contar quando liberar o vapor. Em cinco minutos, se o brócolis for novo, já estará no ponto de preparo. Se for mais velho, vai estar um pouco duro e precisará ficar um pouco mais. A partir daí não dá para descuidar. Espete os talos com o garfo de modo a conferir a resistência.
10 minutos: para estar pronto para comer. O forno é uma opção prática se quiser deixar o brócolis pronto para comer. Basta lavar, escorrer, cortar ou separar os buquês, e temperar já dentro da assadeira. Coloque óleo ou azeite, alho e sal. Pode acrescentar orégano ou outras especiarias como pó de cúrcuma ou páprica. Enquanto faz essa preparação pode deixar o forno esquetando. Se esquecer, não tem problema. Vai demorar um pouquinho a mais. Temperatura de alta para média. Se tiver regulagem, coloque em 200 graus. Tem que ficar de olho. Quando as flores começarem a tostar, é hora de retirar do forno. E está pronto para comer.
De 5 a 10 minutos: para estar pronto para comer. A air-fryer é outra opção prática se quiser deixar o brócolis pronto para comer. Assim, faça o mesmo procedimento indicado para o forno. Basta lavar, escorrer, cortar ou separar os buquês. Tempere numa tigela para, depois, colocar no recipiente da air-fryer. Para o tempero.
Qual é a melhor forma de consumir brócolis?
Brócolis é um vegetal crucífero da espécie Brassica oleracea, pertencente à família Brassicaceae, de cor verde-escura. Ele é fonte de ácido fólico, antioxidantes, fibras, cálcio e vitaminas A e C. De origem europeia, o brócolis é cultivado desde a época do Império Romano, sendo considerado um valioso alimento até os dias atuais. Saiba mais sobre esse vegetal e veja bons motivos para incluí-lo em sua dieta.
O brócolis é rico em fenóis, flavonoides, selênio e vitamina C, elementos que lhe conferem as propriedades de aumentar a atividade enzimática, favorecendo a absorção de nutrientes e inibindo as nitrosaminas (substâncias carcinogênicas). É também rico em fibras, favorecendo a regulação da função intestinal.
A melhor forma de consumir o brócolis é por meio das suas folhas e talos cozidos ao vapor durante cerca de 20 minutos para evitar a perda de vitamina C. Uma forma fácil de fazer isso é cozinhar o brócolis em uma espagueteira com pouca água. O brócolis é um excelente complemento para o macarrão alho e óleo.
Apesar do seu consumo em pizzas e outras receitas quentes ser cada vez mais comum, também é possível ingeri-lo cru em saladas e em sucos.
Como dito anteriormente, o consumo deste vegetal ajuda a melhorar o sistema imunológico e aliviar a prisão de ventre.
De acordo com Sally Dickinson, professora assistente de pesquisa no Departamento de Farmacologia e membro do Centro de Câncer da Universidade do Arizona, o brócolis pode auxiliar na prevenção ao câncer de pele. O foco de sua pesquisa esteve em como o sulforafano poderia ser usado para ajudar os pacientes a reduzir o risco de câncer de pele. O sulforafano é um composto produzido naturalmente em certos vegetais, como o brócolis, e que possui propriedades quimiopreventivas estabelecidas.
Durante a execução de seu estudo, a doutora aplicou pequenas doses de sulforafano à pele dos seus pacientes, como se fosse um protetor solar. Segundo ela, a busca por melhores métodos de prevenção do câncer de pele em formatos acessíveis e gerenciáveis para uso público é intensa. Isso porque, mesmo com a maior consciência sobre a exposição solar limitada e o uso de protetores solares, ainda estão aparecendo muitos casos de câncer de pele. Sua pesquisa revelou que o sulforafano é altamente eficaz na inibição dos caminhos cancerígenos enquanto ativa genes quimioprotetores.
Além de ajudar a combater o câncer de pele, o brócolis pode ajudar a prevenir o aparecimento de tumores malignos no organismo humano. Da mesma forma, ele pode auxiliar pacientes que tratam outros tipos de câncer a driblar os efeitos da quimioterapia e radioterapia.
Chamados de alimentos quimiopreventivos, o brócolis, assim como os alimentos da cadeia das crucíferas (couve, rúcula, agrião, couve-flor) é um vegetal rico em glucosinolatos. Essa substância se transforma em sulforafano após passar pelo processo de hidrólise enzimática. O sulforafano, por sua vez, age dentro das células e em Indol 3 Carbinol. Esse último sendo um fitonutriente que age com.
Qual é o ponto certo do brócolis?
1. Coloque uma panela com água no fogo (suficiente para cobrir os floretes).
2. Quando estiver fervendo, coloque sal (cerca de 1 colher de sopa) e o brócolis.
3. Cozinhe por cerca de cinco minutos sem a tampa. O objetivo é apenas amaciar o brócolis. Verifique o ponto de cozimento com um garfo.
4. Escorra e, se não for comer imediatamente, transfira os floretes para numa tigela de água com gelo, para interromper o cozimento. Esse processo ainda ajuda a manter a cor verde vibrante do vegetal.
Pode comer brócolis cozido?
O brócolis é um dos alimentos que mais trazem benefícios quando incluído na alimentação. Além de versátil, já que pode ser consumido de diversas formas, o brócolis também ajuda a emagrecer, faz bem para o coração, o pulmão, o trato digestivo e até para o cérebro.
Só que além de prevenir doenças e ajudar na perda de peso, o brócolis também é um forte aliado contra o envelhecimento precoce. Abaixo, separamos algumas dicas de consumo do brócolis e falamos um pouco mais sobre seus maiores benefícios.
Por ser muito rico em diversos nutrientes e vitaminas e muito pouco calórico, o brócolis é um dos alimentos mais recomendados por nutricionistas para pessoas que querem emagrecer. O fato de conter nutrientes que aceleram o metabolismo e facilitam a quebra de células adiposas, como cálcio e crômio, também ajuda na perda de peso.
Para se ter uma ideia, um copo de brócolis cru tem somente 30 calorias, enquanto que a mesma porção do vegetal cozido tem 54 calorias.
O brócolis é permitido em diversas dietas balanceadas e seu consumo, seja cru ou cozido, rende mais do que toda a quantidade diária recomendada de vitamina C e vitamina K, por exemplo.
Fora isso, por também ser riquíssimo em fibras, seu consumo também provoca maior sensação de saciedade — o que é ótimo para quem quer perder alguns quilinhos.
Colocar brócolis no prato pode ajudar a proteger o corpo contra doenças dos mais variados tipos, do câncer ao Alzheimer. Isso porque o vegetal é rico em inúmeros nutrientes e em antioxidantes, que ajudam a fortalecer o sistema imunológico, e em ácido fólico, que mantém o bom funcionamento do cérebro e combate células cancerígenas.
Outros nutrientes, como cobre, fósforo, selênio, zinco e as vitaminas A, B, C e K também ajudam a regular a atividade de diversos órgãos, contribuindo para a prevenção de doenças nas articulações, problemas de pele, infecções, doenças gástricas, anemia, problemas cardíacos e até complicações da diabetes.
Especialmente por ser muito rico em vitamina C, que é um antioxidante natural, o brócolis também ajuda a reduzir e combater danos causados por raios solares e até pela poluição.
No longo prazo, esses fatores costumam dar aspecto mais envelhecido para a pele, contribuindo para o surgimento de rugas e para uma textura mais enrugada da derme. Segundo diversas pesquisas, o consumo de brócolis ajuda a combater esses problemas, uma vez que a vitamina C tem papel fundamental na produção de colágeno.
Outras substâncias benéficas, como vitamina A e vitamina E, também ajudam a manter a pele com aspecto sempre saudável.
O vegetal pode ser incluído na sua alimentação de diversas maneiras.
Para manter seus componentes nutricionais e todas as propriedades benéficas à saúde, o ideal é que o brócolis seja cozido sempre no vapor.
Existem diversas receitas muito saborosas em que ele pode ser acrescentado. Confira abaixo uma que nós separamos:
Você sabia que o café é a segunda bebida mais consumida do mundo perdendo apenas para a água? Nós, brasileiros, não podemos negar que amamos um café, né? Não é à toa que 9 entre 10 brasileiros acima de 16 anos consomem a bebida, segundo a pesquisa da Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC). Apesar de sermos também o maior exportador, os americanos são os que mais consomem café no mundo.
A pandemia impulsionou o consumo do café no Brasil em cerca de 35%, de acordo com a ABIC, quando os amantes da bebida passaram a se preocupar ainda mais com a qualidade dos grãos e também começaram a testar receitas novas. Temos um post que aborda melhor esse assunto, caso você tenha interesse. Foi assim que as buscas no google pelo termo “como fazer café gelado” aumentaram mais de 350% no início da pandemia, de acordo com o Google Trends.
E já que nós somos apaixonados por café e a época mais quente do ano está logo ali, vamos te ensinar como fazer um café gelado mais gostoso do que de cafeterias famosas por aí.
O café gelado é muito mais antigo do que imaginamos. Sua origem é atribuída aos holandeses que, por volta dos anos 1600, preparavam concentrados de café em água fria para transportar a bebida já pronta para ser aquecida e consumida mais tarde. Ainda no século XVII, os japoneses também começaram a preparar o café a frio (como já fazia com o chá). Esse método ficou conhecido como “kyoto-style coffee”.
Para quem não entende muito de café gelado, é importante saber que (basicamente), há 3 tipos: o iced coffee, que é feito com água em alta temperatura e posteriormente é resfriado com cubos de gelo; o cold brew, onde o café é passado apenas por água fria em um processo bem lento; e o nitro cold, que nada mais é que o cold brew gaseificado, ou seja, é o resultado do processo chamado “carbonatação”, que adiciona “bolinhas de nitrogênio” à bebida.
Toda boa receita começa com a escolha de bons ingredientes. Neste caso, o café é a estrela da receita, por isso, capriche na escolha de um bom grão. A receita tradicional do café gelado é super simples: coloque cerca de 10 g (ou uma colher de sopa) de café moído na sua cafeteira portátil, para cada 100 ml de água gelada, acrescente um pouco de suco de fruta cítrica (limão ou laranja) e adoce a gosto.
Outra maneira de fazer o café gelado é passá-lo em água quente como de costume e deixá-lo esfriá-lo naturalmente. Depois despeje a bebida em um copo ou taça de vidro com cubos de gelo e um pouco de suco de laranja para finalizar.
Além da cafeteira portátil, há muitos outros utensílios que ajudam a deixar o seu café ainda mais saboroso. Conheça algumas opções.
Se você é do time que gosta de uma bebida mais elaborada ou viu algum café diferentão nas mídias sociais e ficou com vontade de experimentar, vamos te dar algumas dicas para incrementar ainda mais o seu café gelado. Para fazer aquele café gelado cremosinho parecido com o de algumas cafeterias famosas, você vai precisar de:
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Como se chama café gelado?
Café gelado: 5 tipos de drink para refrescar seu dia
Sabemos que o café é famoso por ser uma bebida quente. Para muitos, ele na temperatura ambiente já não é nada agradável. Entretanto, que tal tomar um café gelado?
Calma, não estamos falando em servir um café que deveria estar quente, como um belo de um espresso ou tradicional. Estamos falando em drinks feitos à base de café e refrescantes. O drink gelado já é conhecido há muito tempo nas cafeterias pelo mundo afora. Por isso, queremos lhe apresentar cinco tipos desta bebida para refrescar seu dia. Confira!
O legal do café gelado é que ele pode ser preparado de várias formas, inclusive adicionando ingredientes para deixá-lo ainda mais saboroso, como caldas de diversos sabores, chantilly, chocolate granulado e outros.
Ele é considerado café gelado por sua base ser feita de café ou cafeína. Muitas vezes, os ingredientes podem ser colocados congelados e batidos, por exemplo, em um mixer.
O café gelado é conhecido mundialmente e, lá fora, leva o nome de cold brew. Não se sabe ao certo a origem dele, mas historiadores do café atribuem a criação aos holandeses – isso lá no século 16.
Os franceses também teriam criado um café mais parecido com o que conhecemos hoje, com um concentrado de café preparado em água gelada. A bebida é a Mazagran, conhecida e apreciada até hoje.
Não importa se foram os holandeses ou franceses que criaram o café gelado, o importante é que ele ganhou o mundo e hoje existem vários tipos e combinações. Então, confira cinco opções da bebida:
Nada mais gostoso do que café com chocolate e, para arrematar, um toque de coco. Servido gelado ele fica bem refrescante e saboroso.
Se quiser algo refrescante, o café gelado com menta vai dar aquele toque especial. O café ainda vai com leite e uma calda de chocolate para finalizar essa preciosidade.
Outro drink gelado que é sucesso! Com chocolate, purê de morango francês, leite e, claro, café. Ideal para as pessoas que gostam de tomar algo docinho.
Saindo um pouco do trivial, esse drink gelado vai surpreender todos que gostam de algo diferente. Além do café, a bebida é preparada com tônica e framboesa. Muito refrescante!
Essa é para quem tem mais de 18 anos. Trata-se de um drink gelado que reúne o café espresso, leite, macadâmia e o licor Baileys.
Gostou de algumas destas cinco opções? Basta ir até uma cafeteria Mais1 Café próxima de você e ser atendido da forma rápida com o nosso sistema Coffee To Go.
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O que é um Cold Brew?
Conheça o equipamento de preparo:
Ele se chama Toddy, parece um penico, mas é de fazer Cold Brew.
Existem outros modelos, porém todos com uma característica comum: permite o preparo de um volume maior da bebida.
Note que, no fundo dele, tem uma perfuração que é vedada por uma rolha e um encaixe para o filtro. Note também que o filtro tem a espessura parecida com um carpete. Ele é feito de um pano específico que não traz nenhum sabor residual ao café.
Encaixe a rolha e o filtro no equipamento, certifique-se de que estão bem posicionados. Agora, acrescente 250g do café moído (moagem nº 10 – saiba mais sobre os tipos de moagens).
Em seguida, acrescente 2,5l de água, em temperatura ambiente, de forma que cubra todo o café, sem deixar nada seco.
Tampe o equipamento para que não tenha o risco de cair nada indesejável na sua bebida, leve à geladeira ou deixe em temperatura ambiente.
Espere o tempo de infusão (de 6h a 12h).
Atenção: Esse primeiro modelo do Toddy não possui tampa. Recomendamos que utilize papel filme para vedá-lo.
Dado o tempo de infusão, partimos para a extração do café. Providencie um recipiente, como uma jarra, e posicionando o equipamento corretamente, remova a rolha.
Note que a extração acontece de forma lenta. Isso acontece por causa da grossura do filtro.
2.000 anos depois…
Um dos melhores cafés para receita de Cold Brew é o Bourbon Amarelo Unique. Recomendamos este perfil clássico porque suas notas sensoriais correspondem muito bem ao método.
Em outras palavras, é um café suave, doce, com notas de tangerina no sabor e no aroma. O Bourbon Amarelo é encorpado, marcado pela acidez que se destaca, reduzindo o amargor. Possui sabor residual longo e intenso de frutas cítricas, com torra média clara.
Enquanto você espera o tempo de infusão, precisamos te dar algumas dicas e curiosidades sobre Cold Brew, essa bebida fantástica. Se liga!
Prepare o paladar, pois será uma experiência diferente do café convencional. O Cold Brew tem uma textura muito intensa, é licoroso, tem elevado nível de acidez e com forte nota de chocolate meio amargo. Isso acontece por causa da proporção e o tempo de infusão.
Visite o site da Hario, que é uma empresa famosa em equipamentos de preparo de café. Lá você encontrará outros equipamentos específicos para o Cold Brew.
Visite também o site da Flavors. Lá você encontrará uma infinidade de produtos, e um deles é a reposição do filtro do equipamento que estamos utilizando hoje.
O método Cold Brew pode ser preparado em outros equipamentos como, por exemplo: a french press, soft brew e cleaver.
Planeje sua viagem sem se preocupar com a falta do café quente. A dica é: o Cold Brew bem concentrado funciona como um café solúvel artesanal. Assim, tudo o que você precisará é um pouco de água quente.
Dê um google e descubra que existem empresas produzindo e engarrafando Cold Brew, que pode ser usado até como ingrediente para outras receitas como, por exemplo: em drinks, sobremesas e outros pratos gastronômicos.
A higie.
Quais são os benefícios do café gelado?
Cold Brew é um café frio que funciona como uma opção menos amarga para o verão. A receita é tão simples quanto o café quente, mas exige algumas horas de espera, e pode ficar dias na geladeira sem perder o sabor. Isso porque o tempo de infusão do café é mais longo, extraindo o sabor de uma maneira diferente, o resultado é uma versão mais suave e menos ácida.
O Cold Brew é bastante apreciado por quem não gosta das misturas geladas feitas com grãos de café, cremes e açúcar. Além disso, o café gelado oferece diversos benefícios à saúde. Aprenda a fazer a seguir!
O cold brew foi inventado pelos holandeses em meados dos anos 1600. A população costumava preparar concentrados de café em água gelada, com intuito de serem consumidos e aquecidos depois. Para popularizar a prática, o Japão aderiu a técnica, esfriando o café da mesma forma que fazia com o chá.
Siga uma simples sugestão de receita de cold brew:
Em uma jarra, adicione o pó de café e a água e misture. Feche o recipiente com e deixe em repouso por pelo menos 12 horas e no máximo 18 horas em temperatura ambiente ou refrigerado.
Depois de passado esse período, coe todo o líquido passando para outro recipiente em um filtro de papel. Ao fazer café coado, evite o coador de papel e opte, por exemplo, por um coador de pano, uma opção que economiza energia, água, é sustentável e reutilizável.
Por fim, sirva com gelo, cremes, leites vegetais ou sucos. A água de coco também pode ser usada na receita como substituição da água fria. O resultado será uma bebida mais adocicada.
No Cold Brew, há extração a frio do café, por isso, o resultado em termos de sabor e suavidade é diferente do café feito com água quente. Ainda assim, os benefícios são muitos:
O metabolismo é o processo em que o corpo utiliza alimentos para gerar energia. Quanto maior for a taxa metabólica, mais calorias você queima em repouso. Assim como o café quente, o café frio contém cafeína. Esta substância é eficaz para aumentar a taxa metabólica de repouso em até 11% segundo um estudo.
O consumo de cafeína também pode ajudar no humor. Um estudo constatou que uma xícara de café consumida por dia reduzia o risco de depressão em 8%.
Muitas pessoas evitam o café por ser uma bebida ácida que pode causar azia, indigestão e estimular o refluxo, uma condição em que o ácido estomacal flui do estômago de volta para o esôfago.
Um estudo publicado no Scientific Reports mostrou que o café quente é uma bebida ácida, pois seu processo de fermentação tende a extrair mais ácidos. Já o café frio tem menos acidez, podendo irritar menos o estômago.
O café frio contém compostos que podem reduzir o risco de doenças cardíacas, tais como cafeína, magnésio, trignolegina e lignanas. Essas substâncias, segundo pesquisa, também ajudam a estabilizar o açúcar no sangue. Além disso, a bebida tem ácidos clorogênicos e diterpenos que atuam como antioxidantes e agentes anti-inflamatórios.
Outro estudo observacional descobriu que pessoas que bebiam de três a cinco xícaras de café por dia dur.
É bom colocar gelo no café?
O café gelado é feito como uma versão refrescante da bebida quente que possui diversos benefícios. Um estudo da Universidade do Colorado descobriu que beber café todas as semanas, não importando sua temperatura, pode ajudar a reduzir suas chances de ter um ataque cardíaco em 7%. Além disso, o café reduz o risco de diabetes, faz bem para o fígado, é carregado de nutrientes e antioxidantes e pode melhorar o desempenho físico.
Para os fãs do amargor, há opções como o Cold Brew, que envolve a infusão do café na água fria durante 24 horas. Para quem aprecia misturas cremosas e versões mais adocicadas, uma boa opção pode ser um café gelado vegano simples ou cremoso como as deliciosas receitas a seguir:
Receita de Xarope de Baunilha
Normalmente, utiliza-se xarope no café gelado para adocicar a bebida, bem como se usa o açúcar no café quente. Assim, você pode preparar seu próprio xarope ou usar um comercializado pronto.
Para preparar o xarope de baunilha, misture o açúcar e a água em uma panela em fogo médio, mexendo até que o açúcar se dissolva. Em seguida, deixe esfriar completamente e acrescente o extrato de baunilha. Depois, reserve na geladeira até o momento de servir.
Receita de Café Gelado Simples
O café frio, por sua vez, pode ser feito de várias maneiras. Você pode prepará-lo normalmente e deixá-lo esfriar ou acrescentar cubos de gelo. Outra opção é preparar um Cold Brew puro.
Com o café gelado pronto, é só acrescentar o leite e o xarope de baunilha a gosto e a calda de chocolate se você preferir. Para servir essa bebida você pode usar uma taça ou copo.
Receita de Café Gelado Cremoso
Para começar essa receita de café gelado cremoso, adicione o pó de café solúvel em um jarro junto com a água fervente. Se preferir, você pode substituir essa mistura pelo próprio café coado (1 xícara).
Depois disso, adicione o leite condensado e misture os ingredientes. Acrescente a mistura ao copo com gelo e aproveite a bebida!
As receitas de café gelado permitem diferentes misturas, basta utilizar a criatividade para criar combinações irresistíveis. No caso do extrato, por exemplo, você pode substituir o extrato de baunilha por extrato de hortelã ou coco.
O leite vegetal pode ser de coco, amêndoas, aveia ou outro que seja de sua preferência. Além disso, você pode acrescentar outros ingredientes como sorvete caseiro, creme de avelã e chocolate em pó. E, se quiser uma mistura ainda mais cremosa, pode bater no liquidificador.
De acordo com um especialista em Nutrição da Universidade de Harvard, o café gelado é tão saudável quanto com café quente. Seus benefícios — risco diminuído de desenvolver diabetes tipo 2, doença cardíaca, doença neurodegenerativa, e morrer prematuramente — são os mesmos. De certa forma, o café gelado pode ter até mais benefícios que o comum. O Cold Brew, por exemplo, é considerado menos ácido do que o café quente e muitas pessoas o consideram mais saboroso.
O que é um Cold Brew?
Conheça o equipamento de preparo:
Ele se chama Toddy, parece um penico, mas é de fazer Cold Brew.
Existem outros modelos, porém todos com uma característica comum: permite o preparo de um volume maior da bebida.
Note que, no fundo dele, tem uma perfuração que é vedada por uma rolha e um encaixe para o filtro. Note também que o filtro tem a espessura parecida com um carpete. Ele é feito de um pano específico que não traz nenhum sabor residual ao café.
Encaixe a rolha e o filtro no equipamento, certifique-se de que estão bem posicionados. Agora, acrescente 250g do café moído (moagem nº 10 – saiba mais sobre os tipos de moagens).
Em seguida, acrescente 2,5l de água, em temperatura ambiente, de forma que cubra todo o café, sem deixar nada seco.
Tampe o equipamento para que não tenha o risco de cair nada indesejável na sua bebida, leve à geladeira ou deixe em temperatura ambiente.
Espere o tempo de infusão (de 6h a 12h).
Atenção:
Esse primeiro modelo do Toddy não possui tampa. Recomendamos que utilize papel filme para vedá-lo.
Dado o tempo de infusão, partimos para a extração do café. Providencie um recipiente, como uma jarra, e posicionando o equipamento corretamente, remova a rolha.
Note que a extração acontece de forma lenta. Isso acontece por causa da grossura do filtro.
2.000 anos depois…
Um dos melhores cafés para receita de Cold Brew é o Bourbon Amarelo Unique. Recomendamos este perfil clássico porque suas notas sensoriais correspondem muito bem ao método.
Em outras palavras, é um café suave, doce, com notas de tangerina no sabor e no aroma. O Bourbon Amarelo é encorpado, marcado pela acidez que se destaca, reduzindo o amargor. Possui sabor residual longo e intenso de frutas cítricas, com torra média clara.
Enquanto você espera o tempo de infusão, precisamos te dar algumas dicas e curiosidades sobre Cold Brew, essa bebida fantástica. Se liga!
Prepare o paladar, pois será uma experiência diferente do café convencional. O Cold Brew tem uma textura muito intensa, é licoroso, tem elevado nível de acidez e com forte nota de chocolate meio amargo. Isso acontece por causa da proporção e o tempo de infusão.
Visite o site da Hario, que é uma empresa famosa em equipamentos de preparo de café. Lá você encontrará outros equipamentos específicos para o Cold Brew.
Visite também o site da Flavors. Lá você encontrará uma infinidade de produtos, e um deles é a reposição do filtro do equipamento que estamos utilizando hoje.
O método Cold Brew pode ser preparado em outros equipamentos como, por exemplo: a french press, soft brew e cleaver.
Planeje sua viagem sem se preocupar com a falta do café quente. A dica é: o Cold Brew bem concentrado funciona como um café solúvel artesanal. Assim, tudo o que você precisará é um pouco de água quente.
Dê um google e descubra que existem empresas produzindo e engarrafando Cold Brew, que pode ser usado até como ingrediente para outras receitas como, por exemplo: em drinks, sobremesas e outros pratos gastronômicos.
A higie
Pode fazer café com água gelada?
É perfeitamente possível fazer café com água gelada. É um método chamado Cold Brew. Você mistura água fria e café moído em uma jarra, deixa na geladeira e depois passa no coador. A diferença é o tempo.
Como chama café com gelo?
Quanto você gosta de café?
Apaixonado(a)
Gosto Muito
Curto um pouco
Olá, amantes do café!
Como vocês devem saber, o café é uma bebida que pode ser preparada e consumida de várias maneiras diferentes. Você conhece alguns tipos? Nesse post, vamos falar um pouco de diferentes tipos de bebidas não alcoólicas feitas à base de café e suas peculiaridades. Confere aí!
Trata-se da forma mais clássica de preparo do café. Foi inventado na Itália em 1884, quando a máquina de espresso foi patenteada por Angelo Moriondo de Turim. A máquina sofreu alterações ao longo dos anos e, em 1938, Cresemonesi introduziu uma máquina de espresso com pistão, que eliminou o gosto de queimado provocado pela pressão do vapor.
Tantos anos mais tarde, o espresso ainda é uma das bebidas mais consumidas pelos amantes de café. Hoje, é possível encontrar máquinas de café espresso para fazer em casa; entre elas, se destacam as de café em cápsula como Nespresso por sua praticidade e diversidade de sabores.
O espresso possui 3 partes:
Corpo: a bebida é densa e encorpada.
Crema: a camada de espuma cremosa que fica no topo do café.
Coração: a parte central do café, onde se concentra o sabor e a intensidade.
Ristretto
É uma versão mais concentrada do café espresso como conhecemos. Entre os tipos mais populares de café, o ristretto é o que tem maior intensidade. Isso acontece pois utiliza-se a quantidade de café habitual para um espresso com metade da quantidade de água. O resultado é uma bebida de sabor forte e concentrado.
Café Macchiato
Uma das mais populares bebidas à base de café, o café macchiato é um espresso com um pouco de espuma de leite. A receita tradicional pedia o leite em forma líquida, mas a adição da espuma deixava clara a presença de leite na bebida. Aos poucos, “café macchiato” passou a se referir a espresso + espuma.
O nome “macchiato” vem do italiano “macchio”, ou seja, “mancha”. Essa é a aparência causada pela espuma de leite no topo da bebida, de manchado. A espuma suaviza o sabor do espresso, sendo bastante apreciada por quem prefere café com um sabor menos intenso.
Latte
O Latte é um tipo de café consideravelmente conhecido, que mistura café com leite vaporizado. Sua receita original, além da mistura de leite com o café espresso, traz um centímetro de espuma de leite sobre a bebida.
Se parece um pouco com o café macchiato; o que diferencia os dois tipos de preparo é a proporção de ingredientes e a forma que são servidos. Enquanto o machiatto tem camadas que não se misturam, o latte mistura o leite e o café igualmente e serve a espuma sobre essa mistura.
Americano
O americano é um estilo preparado a partir da adição de água quente no café. Isso dá um sabor diferente à bebida, apesar da força semelhante à do café regular. A proporção é de uma colher cheia de café (cerca de 7 ou 8 g) para cada 100 ou 150 ml de água fervente. Para preparar um café americano em casa, é preciso estar atento à torra (clara ou média) e à moagem (média).
Outra versão do americano é o Long Black. Sua diferença para o tradicional é a ordem de adição dos ingredientes: coloca-se a água quente no copo para, em seguida, retirar o espresso, dando assim uma aparência cremosa à bebida. Ela pode ser preparada quente ou gelada.
Em uma panela larga e com cabo, adicione o açúcar e leve ao fogo médio. Vá aos poucos mexendo a panela em movimentos circulares sobre o fogo até derreter o açúcar. Adicione a água quente aos poucos, e mantenha no fogo até formar um caramelo que se desprenda do fundo da panela. Deixe esfriar.
O que faz a calda cristalizar?
Eu acho que esta é uma das transformações mais bonitas da culinária. Um pouco de açúcar, que depois de aquecido, ganha uma cor dourada e um sabor inigualável! Assim é o caramelo e hoje vou partilhar tudo o que precisa saber para fazer caramelo.
Com apenas dois ingredientes consegue fazer esta delícia. Aconselho a começar pelo açúcar branco, porque é o mais fácil de trabalhar. Pode ainda escolher a forma para chegar lá: através do método húmido ou do método seco.
Neste caso, a água dissolve o açúcar e, por isso, é uma forma mais demorada de conseguir chegar ao ponto de caramelo. Mas o sabor fica mais enriquecido e também permite fazer um caramelo mais claro. O ponto menos positivo é que é mais propenso a cristalizar. No entanto,se juntar uma gota de sumo de limão no início do processo, consegue evitar isso.
Agora, para o método seco só vai precisar de açúcar. Basta aquecê-lo em lume médio, numa panela seca, até que o açúcar caramelize. Mas tem de ter uma atenção redobrada neste processo, porque o açúcar tende a escurecer muito rapidamente e de uma forma menos uniforme.
Este método é melhor porque evita a cristalização. Por outro lado, é que a caramelização acontece muito rapidamente e se não tiver cuidado o açúcar queima muito depressa.
Tanto num método, como no outro, deve retirar do lume antes que o caramelo atinja a cor desejada, porque o calor da panela vai continuar o processo de caramelização. Se precisar arrefecer a panela coloque-a num recipiente com água fria.
A cristalização é um problema que ocorre no início do processo de caramelização. O açúcar branco torna-se duro e turvo. Isto pode acontecer por mexer demasiado o açúcar ou por algum grão de algo diferente tenha entrado na panela.
Para evitar a cristalização, pode adicionar um ingrediente ácido, como gotas de limão, limpar as bordas da panela com um pincel de cozinha para eliminar os pingos de de água e açúcar ou simplesmente utilizar a tampa da panela.
Se lhe acontecer cristalizar o açúcar, não desespere, porque há solução. Basta juntar mais água e usar a tampa da panela. O vapor gerado com a evaporação da água é retido pela tampa e vai dissolver o açúcar.
Eu acho que a melhor panela para preparar caramelo são as panelas grandes de aço inox. Panelas de cor escura podem não deixar ver os estágios de cor do caramelo. Use uma frigideira funda ou uma panela grande para ter mais área de trabalho e permitir a evaporação da água.
O caramelo acontece quando chega ao seu ponto máximo de aquecimento, isso significa que vai trabalhar com temperaturas muito altas. A matéria que se gera é muito pegajosa e pode agarrar-se facilmente à pele. Por isso, é muito importante seguir todas as precauções de segurança ao manusear o caramelo quente.
O que fazer quando a calda de açúcar endurece?
Se o caramelo endurecer, volte a frigideira ao fogo baixo e mexa até dissolver. Transfira a calda para um molheira e sirva a seguir com sorvetes, tortas e frutas.
Como saber o ponto de caramelo?
Estrela da confeitaria, o caramelo é base para uma infinidade de preparações e, por mais que seja feito somente com açúcar e água, seu preparo exige uma técnica precisa. Um simples desvio de olhares da panela é capaz de queimar o açúcar de tal forma que vai ser necessário recomeçar todo o processo. Fazê-lo é um verdadeiro exercício de paciência.
Mas calma! É possível dominar a transformação do açúcar seguindo as dicas de especialistas. De acordo com a instrutora do Senac Roseli Candeo, ele pode ser feito de dois métodos: a partir de uma calda de açúcar em que a água vai evaporando aos poucos até atingir a cor âmbar, ou derretendo o açúcar puro na panela.
O controle da temperatura é o segredo para um bom caramelo. Isso porque ele se comporta de formas diferentes conforme vai sendo aquecido. Fogo baixo, nesse caso, é essencial.
Para fazer caramelo a partir da calda de açúcar, o cozinheiro precisa seguir à risca a ordem de não mexer na panela. Isso porque o movimento pode açucarar a calda, que é quando o açúcar fica esfarelado – parecido com a textura de amendoim com casca doce.
Quando se chega nesse estágio, não tem mais volta, só recomeçando a calda novamente. “É necessário tomar esses cuidados básicos, pois se acontecer a formação de cristais, outros surgirão numa reação em cadeia e a calda se transformará numa massa dura de açúcar”, explica a professora de confeitaria e panificação da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), Andrea Maria Pacher.
Se a escolha for pela técnica da calda, sempre fica a dúvida: qual é a proporção ideal entre água e açúcar? “Proporção ideal não existe. O que dá para se dizer é que quanto mais água na calda, mais demorado vai ser para se chegar ao ponto certo”, comenta a instrutora. O padrão para a calda de açúcar é a mesma proporção de açúcar e água. Quem quiser acelerar o processo pode adicionar mais açúcar que água.
Não tem como falar de caramelo sem dizer nada sobre os pontos do açúcar. Por isso, selecionamos os principais deles pela classificação repassada pela professora Andrea Pacher, que se baseia nos estudos chef pâtissier francês Pierre Hermé. Você pode testar o ponto certo com um termômetro culinário, ou com a ajuda de um copo de água gelada.
Quando a calda de açúcar chega a esse ponto, ela escorre uniformemente da colher e forma um fio grosso e único. Ao colocar uma gota da calda mergulhada em água fria, ela forma uma bala mole, mas não derrete facilmente na água fria.
O ponto é usado para fazer creme amanteigado, geleias, suspiro italiano (se adiciona a calda quente junto às claras) e torrone.
Aqui a calda ficou menos maleável. Ao mexer com a colher, a calda cria pequenos fios que se desprendem da escumadeira. Uma gota dessa calda em água fria tem aspecto consistente, mas ainda é maleável ao mexer e não quebra.
Com a bala dura se faz enfeites de açúcar e pequenas esculturas. A dica da instrutora Roseli Candeo, é adicionar 50 gramas de glucose de milho para uma calda com 400 gramas de açúcar, a calda fica elástica.
O que faz o doce de figo ficar amargo?
Esta semana pretendia apresentar uma receita salgada, porém, ganhei lindos figos verdes do amigo Paulo Goya, colhidos de uma figueira plantada no quintal de sua residência, o Casarão do Belvedere, construído em 1927. Situado na rua Pedroso, o casarão é um dos belos exemplares do bairro da Bela Vista e possui além de uma arquitetura encantadora, uma grande número de plantas e árvores, entre elas a figueira que fica aos fundos do imóvel e que é mais antiga que a própria residência.
Não podia deixar a oportunidade escapar e resolvi preparar a sobremesa preferida do Imperador Dom Pedro II, de acordo com várias citações em livros de história: O doce de figo, ou doce de figo verde (e também conhecido como compota de figo). Esta sobremesa deliciosa estava sempre presente na mesa do paulista e também foi servida, entre outros quitutes, na festa de casamento da Marquesa de Santos com seu primeiro marido, Felício Pinto Coelho de Mendonça.
A culinária paulista está repleta de compotas, que são frutas cozidas em calda de açúcar e especiarias, geralmente preparadas com goiabas, marmelos, abóbora e até limão-cravo. Eram as sobremesas mais comuns nas casas de fazenda, acompanhadas por bolos e biscoitos.
Pesquisei várias receitas desta sobremesa típica e trago aqui uma das mais simples.
Ingredientes:
Figos verdes
Água
Açúcar cristal
Cravos da índia
Modo de preparo:
Corte o excesso dos cabinhos dos figos (eu deixei aproximadamente 4mm para ficar com uma aparência mais bonita).
Cuidado com o leite do figo, ele é pegajoso e queima as mãos. Lave bem as mãos logo após manusear os frutos verdes.
Faça um corte bem superficial em formato de cruz na base dos frutos (lado oposto ao cabinho).
Coloque os figos numa panela de fundo grande, cubra com água e ferva por 10 minutos. Note que o tom de verde vivo muda para mais amarelado. Isso é normal.
Remova a água quente da panela e deixe os figos esfriarem.
Repita esse passo mais 2 vezes. O objetivo de três fervuras é remover o leite amargo do figo. Você não precisa fazer todas as fervuras no mesmo dia, desde que conserve os figos na geladeira, para garantir que não se estraguem.
Após a terceira fervida, já com os figos frios, leve-os de volta ao fogo, cubra com 800ml de água misturados com o açúcar cristal e os cravos da índia. Deixe ferver.
Dica: Você pode usar o açúcar refinado comum se não tiver o cristal, mas o cristal deixa as caldas brilhantes, portanto seu doce vai ficar mais bonito se optar pelo açúcar cristal.
Enquanto a calda de açúcar ferve com os frutos dentro, prepare o caramelo que vai conferir cor ao doce: Em uma panela pequena, coloque as 3 colheres de açúcar e deixe-o derreter até ficar levemente “moreno”. Cuidado: não deixe o açúcar escurecer muito e queimar, principalmente o açúcar cristal que esquenta muito depressa e passa de um ponto ao outro muito rápido. Se o caramelo escurecer muito ele fica amargo, descarte-o e prepare outro.
Quando o açúcar estiver derretido e começar a escurecer, acrescente aproximadamente 100ml de água e deixe-o diluir nela.
Ao adicionar a água fria, mexa bem até dissolver o caramelo e formar uma calda de cor âmbar.
Como limpar figo com açúcar?
Para limpar os figos, coloque-os num saco de pano com açúcar e esfregue, ou coloque-os num saco plástico e leve ao congelador, ou fervente 4 vezes em água com bicarbonato, ou saco de pano com sapóleo em pedaços, esfregando.
Quais os benefícios do figo em calda?
Rico em antioxidantes, o figo possui flavonoides e fenóis, a exemplo da catequina, rutina e ácido clorogénico, agentes que limitam o metabolismo de células causadoras do câncer. Já a fibra alimentar, também presente no figo, tem atuado na redução do surgimento do câncer de cólon e de mama.
Quanto tempo o doce de figo pode ficar na geladeira?
O figo é uma fruta muito comum nas estações quentes e é uma delícia para comer ao natural ou depois de cozinhado, em preparações como doces e tortas. Esta receita de doce de figo para passar no pão é perfeita para os dias quentes, já que fica especialmente gostosa quando reservada na geladeira para comer fresquinha. Por ser rica em açúcar naturalmente presente na fruta, é um doce que confere muita energia.
Quer saber como fazer doce de figo caseiro? Aqui no TudoReceitas compartilho com você esta receitinha da minha vovó. Preste atenção no passo a passo em fotos e experimente!
Características adicionais:
Custo econômico
Cozido
Ingredientes para fazer Doce de figo para passar no pão:
Lave cuidadosamente os figos com água corrente e seque. Depois corte fora a extremidade comprida e corte cada figo em 4 partes.
Dica: Nesta receita usei figos roxos, mas você pode usar figos verdes.
Coloque uma panela no fogo alto com a água e os figos. Deixe até começar a ferver.
Depois de ferver, adicione o açúcar e o suco de limão e misture. Baixe para o fogo médio-baixo e deixe cozinhar por 40-60 minutos, mexendo de vez em quando, para a mistura do doce de figo não grudar no fundo da panela.
A consistência do doce de figo para passar no pão depende do seu gosto. Você pode deixar os pedacinhos de figo inteiros ou esmagá-los com a colher.
Dica: Faça o teste da consistência do doce: coloque um pouco do doce num prato e incline o prato. Se o doce escorrer rápido, significa que ainda está líquido e deve cozinhar mais um pouco. Se escorrer lentamente, está na consistência ideal e não precisa cozinhar mais.
Quando o doce de figo caseiro estiver pronto, coloque em frascos esterilizados e feche bem. Guarde num armário da cozinha por 3-4 meses. Após aberto, coloque na geladeira e consuma em 1-2 semanas. Bom apetite!
Procurando mais receitas de doces e compotas caseiras? Veja estas sugestões:
Se você gostou da receita de Doce de figo para passar no pão, sugerimos que entre na nossa categoria de Receitas de Doces e geleias.
Suba a sua foto de Receita de Doce de figo para passar no pão
Aparência: na hora de comprar o camarão fresco, o ideal é que cabeça e cauda estejam presas ao corpo (se estiverem soltas, é sinal que o camarão está velho). A casca deve estar firme e brilhante, sem manchas amareladas ou escuras. O cheiro deve ser suave de mar.
Peso: o camarão é vendido por peso e isso faz diferença caso esteja limpo ou com casca. Se a receita pede 1 kg de camarão limpo, considere 30% de peso a mais (1,3 kg). Já 1 kg de camarão com casca rende 700 g de camarão limpo + 300 g casca e cabeça.
Com casca: depende se serão utilizados na receita, como no caso do bobó de camarão, que é preparado com caldo feito com a casca e cabeça. Outros exemplos: nas receitas de macarrão com camarão e molho rosé e espetinhos, o rabo dos camarões são mantidos para dar um charme a preparação.
Limpo e pré-cozido: em geral, é vendido congelado. Como já foi pré-cozido, o sabor não será tão intenso quanto o do fresco. Deve ser acrescentado à receita no fim do cozimento. Use em cozidos, recheios e pirões.
Grande: por serem mais carnudos, apresentam mais sabor e textura mais firme. Bom para receitas em que o camarão é o destaque do prato.
Médio: ótimo para receitas em que o camarão dá sabor e é importante no visual. Exemplos: bobó, ensopadinho de camarão com chuchu e macarrão de arroz frito.
Pequeno: use em receitas em que o fruto do mar dá sabor ao preparo, mas não precisa aparecer no prato, como recheio de tortas, pirões, molhos, sopas, cremes ou cuscuz paulista.
Antes: deixe os camarões com cabeça e casca, por alguns minutos, em uma tigela com água e um pouco de vinagre para evitar que fiquem escorregadios, facilitando o manuseio na hora de limpar.
Com faca: com uma faca pequena bem afiada, faça um corte raso no dorso, de ponta a ponta. Agora que você tem acesso à tripinha, é só puxá-lo com os dedos. Se necessário, passe um papel-toalha para limpar.
Com palito de dente: insira o palito (mais perto do rabo) fazendo o menor furo possível, e passe a ponta por baixo do trato. Puxe delicadamente para cima, com a intenção de trazer todo a tripa de uma só vez. Se necessário, puxe enrolando o palito para deixar a manobra mais firme. Se o cordão quebrar, fure mais adiante e recomece.
Durante: conforme for limpando o camarão, coloque-os em uma tigela sobre uma outra tigela com gelo para evitar que o fruto do mar estrague durante o processo de limpeza.
O camarão cozinha rapidamente, em média entre 1 e 4 minutos. Para evitar que fique borrachudo, não cozinhe demais o camarão. Verifique a coloração do camarão: a carne cinzenta e translúcida torna-se esbranquiçada, opaca, com uma coloração levemente rosada.
Como comprar: a embalagem traz uma número que ajuda a identificar o tamanho do camarão, por equivalência de camarão inteiro por peso. Quanto maior for este número, menor será o tamanho do camarão. Tamanho pequeno: 80 a 100 camarão por quilo; tamanho médio: entre 30 e 40 camarões por quilo; tamanho grande: entre 10 e 20 camarões por quilo.
Como descongelar: é possível descongelar.
O que deixa o camarão borrachudo?
Muitas receitas deliciosas podem ser preparadas com camarão, como camarão na moranga e macarrão com camarão. Porém, uma das mais simples e que agrada a todo mundo que adora esse ingrediente é o camarão frito, que pode ser servido como acompanhamento de um prato ou como petisco no fim de semana. Você sabe como fazer camarão frito? Para fritar camarão, você pode usar óleo, azeite ou manteiga, e nós vamos te contar os segredos para que ele fique com a textura e sabor perfeitos! Veja a seguir dicas úteis de como fritar camarão:
O tempero para o camarão frito é básico, mas garante muito sabor: alho amassado, caldo de limão e sal. Porém, atenção à dica: o sal só deve ser adicionado depois que o camarão estiver frito. Isso porque os camarões possuem muita água e, ao colocar sal durante o preparo, eles vão desidratar e ficar borrachudos. Se quiser fugir do básico na hora de temperar camarão, misture o caldo de limão com azeite, mel, pimenta-do-reino e alho. Experimente esse tempero para fazer a receita de Espetinho de Camarão com Molho de Azeite e Salsa.
Nossos camarões são pré-cozidos, descascados e perfeitos para as mais variadas receitas. A versão 30/50 indica que contém de 30 a 50 camarões de tamanho grande por pacote.
Na manteiga: você vai precisar apenas de Camarão Descascado Seara Pescados, 1 fio de azeite, manteiga e salsinha picada. Numa frigideira em fogo médio, derreta a manteiga com o azeite. Coloque os camarões já temperados e frite-os por 2 minutos de cada lado. Depois, é só colocar sal e salsinha a gosto e está pronto! Para quem gosta do sabor da manteiga, é a opção perfeita!
No alho e azeite: Adora alho? Então, essa dica é para você! Em uma frigideira em fogo médio, coloque o azeite e frite o Camarão Descascado Seara Pescados por 2 minutos de cada lado. Acrescente o alho picado a gosto e frite por mais 2 minutos, mexendo sempre para evitar que o alho queime e amargue. Finalize com sal e cebolinha picada (salsinha e coentro também vale) e pronto o seu camarão frito no alho e azeite!
No óleo: o camarão também pode ser frito somente no óleo! Basta colocar um pouco de óleo que você tem em casa, como canola ou de soja, em uma frigideira preferencialmente antiaderente, em fogo médio. Doure os camarões já temperados (mas só coloque sal no fim) dos dois lados (isso deve levar, no máximo, 3 minutos por lado).
Em um refogado de alho e cebola: essa, inclusive, é uma das principais dicas para aprender como fazer camarão na moranga e outras refeições saborosas com o Camarão Descascado Seara Pescados. Basta refogar uma cebola picadinha com manteiga, óleo ou azeite em uma panela média até ficar translúcida, juntar alguns dentes de alho picado (tomando cuidado para queimar) e adicionar os camarões em seguida.
Para ter praticidade na cozinha, usar o Camarão Descascado Seara Pescados é uma ótima ideia: eles vêm pré-cozidos e descascados, perfeitos para serem usados nas receitas. Para descongelar, basta usar a geladeira ou o microondas. E se v.
Como potencializar o sabor do camarão?
O camarão faz a diferença à mesa, pois o crustáceo tem textura delicada, porém o seu sabor é único e marcante, ideal para pratos diversos, dos mais simples aos mais elaborados. Além disso, até o mês de maio, ocorre o período da safra, quando é possível encontrar o camarão de maneira abundante, com mais sabor e preço mais acessível. São muitas vantagens, mas o preparo existe alguns cuidados.
Para ajudar, a Adria, uma marca de massas, torradas e biscoitos do País, ensina em quatro passos simples como preservar o sabor, a qualidade e a textura, tornando-o perfeito para o consumo. Confira:
Agora, que tal aproveitar a safra do camarão, que ocorre até maio, para colocar as dicas em prática? Aprenda como fazer o Bavette com Camarão ao Creme de Açafrão, um prato principal saboroso e com modo de preparo rápido e prático, que conquistará o paladar de todos.
Veja a receita completa abaixo:
Bavette com Camarão ao Creme de Açafrão
Ingredientes
40 pistilos de açafrão
500 ml de creme de leite fresco
2 colheres (sopa) de azeite
20 camarões médios, limpos
1 abobrinha italiana média, cortada em palitos
Sal a gosto
Para a massa:
¼ de embalagem de Bavette Adria Grano Duro (125g)
½ colher (sopa) de sal
2 talos de cebolinha picados
Modo de Preparo:
– Hidrate o açafrão em 4 colheres (sopa) de água quente. Em uma panela, coloque o creme de leite, junte o açafrão hidratado, tempere com o sal e ferva em fogo baixo por cerca de 5 minutos para encorpar até reduzir à metade. Desligue o fogo e reserve.
– Aqueça o azeite em uma frigideira, doure rapidamente os camarões, tempere-os com sal, mexa e reserve. Na mesma frigideira, salteie ligeiramente a abobrinha para que se mantenha crocante. Tempere com sal e junte aos camarões reservados.
– Em uma panela grande, ferva 3 litros de água com o sal. Cozinhe a massa durante o tempo indicado na embalagem ou até que esteja “al dente”, ou seja, macia, porém resistente à mordida. Escorra imediatamente, misture delicadamente ao molho aquecido para que toda a massa fique envolvida e junte os camarões e a abobrinha. Polvilhe a cebolinha e sirva em seguida.
Rendimento: 2 porções
Tempo de Preparo: 30 minutos
Como Temperar o camarão?
Modo de preparo O 1° passo é retirar as cabeças dos camarões, deixando-os com a casca e todo o resto. Retire as tripas que se localiza no dorso. Logo após o 1° passo, prepare o tempero com limão, alho e sal. Ao temperá-lo soque o alho, jogue o sal com cautela para não salgar demais e esprema o limão no tempero.
O que é camarão Crispy?
Camarão Crispy Grande Camarões empanados com uma casquinha de farinha crocante, salpicado com cebolinha.
Qual o nome do empanado japonês?
O tempurá de camarão, também conhecido como camarão empanado japonês crocante, é um dos pratos típicos da culinária japonesa e que rapidamente se tornou popular no mundo ocidental.
Quanto custa uma porção de camarão empanado?
Que pena… Essa oferta está encerrada!
Restaurante Kyoto
Porção com 400g de Camarão Frito Empanado, de R$44,90 por R$29,90 no Restaurante Kyoto (Shopping Com-Tour)!
4,4 – 40 Notas
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Endereço
Av. Tiradentes, 1241 – Shopping Com-Tour
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Média entre 40 avaliações
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4,4(40 Avaliações)
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Qual sushi vem camarão?
Com um sabor único – e bem característico –, o camarão está entre os frutos do mar mais famosos e populares do mundo. Comum no dia a dia de milhares de pessoas, ele pode ser consumido de diferentes formas: assado, frito, refogado e até mesmo cru.
Mas, muito além de praticidade, o crustáceo traz inúmeras vantagens para a saúde, uma vez que conta com uma boa quantidade de nutrientes, como cálcio, proteínas, ácidos graxos, ômega 3 e vitamina D e B12, ajudando também a diminuir a proporção de colesterol e o risco de doenças cardiovasculares.
A popularidade também pode ser explicada pelo fato de que o camarão está disponível em diferentes tamanhos, podendo chegar a até 20 centímetros. Não à toa, ele é facilmente utilizado nos mais variados pratos e tipos de culinária.
É inegável que o camarão é um ingrediente versátil. Na culinária japonesa, por exemplo, ele desempenha um papel fundamental em pratos como niguiris, temakis, bolinhos, yakissobas e tempurás, que ganham um toque a mais com o crustáceo.
Tudo isso sem falar no próprio camarão empanado, que, diga-se de passagem, é quase uma unanimidade entre os brasileiros. Conheça mais abaixo!
Uma entrada clássica em restaurantes japoneses, o camarão à milanesa surpreende pelo sabor e qualidade. Feito com ingredientes de primeira linha e em um processo de fritura adequado, esse prato é ideal para quem quer variar um pouco na escolha. No Djapa, o camarão à milanesa acompanha, ainda, molho tonkatsu.
O niguiri é um dos pratos mais tradicionais e comuns em restaurantes japoneses. A porção, que consiste em uma parte de arroz especial prensada e outra de camarão – na parte de cima –, promete explorar o sabor do crustáceo de forma única.
Versátil e dinâmico, o temaki é o prato ideal para quem quer uma refeição rápida e, ao mesmo tempo, gostosa. Em formato de cone, ele é feito de folhas de algas com recheio de arroz e camarão. Presença garantida no rodízio japonês do Djapa, ele está disponível na versão crua e fried, com um empanamento de primeira e muito sabor.
Também feito com camarão, o enrolado de salmão com ebi furai reúne, em um único prato, diferentes consistências e sabores. Vale a pena experimentar!
LEIA TAMBÉM: Djapa, considerado pelo público o melhor restaurante japonês de São Paulo
No Djapa você encontra diferentes opções de pratos com camarão preparados especialmente para você e sua família.
Eleito um dos melhores rodízios de comida japonesa pela revista Veja Comer & Beber São Paulo 2018/2019, o restaurante Djapa oferece um sistema inovador de rodízio com pratos tipicamente orientais, incluindo ostras, camarão, lula, entre outros.
O Djapa nasceu em 2004, na cidade de Arujá, região metropolitana de São Paulo. Anos depois, inaugurou sua segunda unidade, em Mogi das Cruzes (SP), e em 2014 chegou à capital paulista, com a casa de Moema, zona sul de São Paulo.
Com ambiente aconchegante e uma equipe sempre empenhada em atender bem, o Djapa funciona diariamente, no almoço e no jantar, com cardápio tradicional completo.
Dançar a amada – ou temida – quadrilha é um ponto fundamental das festas juninas, mas, sejamos sinceros: são os pratos típicos que tornam esses momentos muito mais gostosos. Quem não fica ansioso para chegar junho e se esbaldar no arroz doce, no bolo de fubá, na paçoca e, claro, na canjica?!
A canjica é uma sobremesa feita de grãos de milho mergulhados em um caldo de leite de coco, leite, canela, cravo e outras especiarias. Com várias receitas e nomes ao redor do Brasil, ela pode ser apreciada de diversas maneiras, seja como prato doce ou salgado, mas é a canjica doce a mais cobiçada nas festividades de São João. Para saber mais sobre ela, leia este texto cheio de informações interessantes e receitas de canjica cremosa de dar água na boca.
A teoria mais aceita é de que a receita da canjica foi inventada no Brasil no período colonial pelos africanos escravizados que foram trazidos para cá. A “kanzika” era uma espécie de papa tradicional de várias regiões da África, e por aqui passou a ser feita com milho e a ser muito consumida nas senzalas por ser saborosa e barata. Ao longo dos anos, a receita de canjica ganhou novos ingredientes, como leite de coco, cravo e canela, tornando-se um prato nacional.
Mas há outras teorias. Alguns dizem que essa delícia pode ter se originado na Ásia ou mesmo no Brasil, com os índios tupinambás, que também possuíam a tradição de consumir mingaus e papas de milho.
Ah, vale deixar aqui um lembrete: “canjica” é o nome dado tanto ao tipo de milho usado no doce como ao doce em si.
As nossas tradicionais festas juninas foram trazidas para o Brasil pelos portugueses, e celebram os santos do mês de junho: São João Batista, São Pedro e Santo Antônio. Porém, na Europa, o mês de junho sempre foi festivo por marcar a transição entre a primavera e o verão, além de ser a época em que, antes do cristianismo, as pessoas pediam aos deuses por uma boa colheita. Bem diferente e menos gostosa, não acha?
No Brasil, fizemos com a festa junina o que sabemos fazer de melhor: abrasileirar e melhorar tradições estrangeiras. Para isso, foram acrescentados diversos elementos nacionais. Entre as inovações estão a decoração, com balõezinhos e bandeirinhas; as brincadeiras, como a pescaria e as argolas; músicas e danças, como o forró e a quadrilha; o figurino, com roupas caipiras e coloridas; e, é claro, as comidas típicas, sendo o milho o ingrediente principal de diversos pratos, como Bolo de Milho do Arraiá, Curau de Milho e a amada Canjica.
Dependendo da região do país, esse doce de grãos de milho com leite de coco e outros ingredientes pode ter diferentes nomes. Nas Regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, ele é chamado de canjica, mas no Norte e Nordeste, esse mesmo alimento é conhecido como mungunzá. Para complicar ainda mais, no Nordeste, o doce conhecido como “curau” no restante do país – feito de creme de milho-verde, leite de coco e outras especiarias – é chamado de canjica.
Além de todos esses nomes, esse mingau adocicado de milho com coco também.
Qual é o ponto da canjica de milho?
Nada melhor do que uma canjica bem-feita para espantar o frio, né? Doce típico das festas juninas, a canjica é uma receita antiga, saborosa e fácil de preparar. Também chamada de mungunzá, a receita varia de acordo com a região do Brasil, mas certas regrinhas devem ser seguidas para preparar uma boa canjica cremosa.
Chamamos o chef Lierson Mattenhauer, do Xepa, para dar algumas dicas básicas para você fazer a canjica perfeita para a festa junina, do preparo do milho ao armazenamento do doce na geladeira. Confira!
Segundo Lierson, a canjica pode ser feita de milho branco ou milho amarelo. O chef apontou que a principal diferença entre os tipos de milho é a textura. O milho branco é macio e tem o sabor suave, enquanto o milho amarelo é mais firme, de sabor mais forte.
Muita gente se pergunta: devo deixar o milho de molho antes de fazer a canjica? Antes de ir para a panela, Lierson afirma que o milho deve ser bem lavado e deixado de molho por, no mínimo, 12 horas. O processo é fundamental para evitar que a canjica fique amarga. É importante trocar a água pelo menos uma vez ao longo das 12 horas.
A consistência da canjica é fundamental para o resultado final do doce. “O ponto ideal da canjica é quando ela está macia e cremosa, mas ainda tem uma textura firme”. Se você sentir que sua canjica não está suficientemente cremosa, Lierson orienta adicionar leite condensado e leite de coco, mas sem exageros.
Além das 12 horas em que o milho está de molho, o tempo do preparo pode variar. “O tempo de cozimento pode variar dependendo do tipo de milho utilizado e da altitude em que você está cozinhando. Em geral, a canjica leva cerca de 1 hora para cozinhar”, disse o chef.
Depois de cozida, a canjica não é um alimento que dura muito tempo na geladeira. Mesmo assim, Lierson destaca que, caso armazenado em um recipiente hermético, o doce pode ficar na geladeira por até 3 dias.
Quando é que a canjica está pronta?
Ingredientes:
12 espigas maduras de milho
1 litro de leite
250g de açúcar
600g de creme de leite
200g de leite condensado
2 colheres de sopa de margarina ou manteiga
Sal a gosto
Modo de preparo:
Primeiro, separa os grãos da espiga, cortando com uma faca.
Depois, bater no liquidificador o milho com o leite.
Em seguida, passar a mistura pela peneira.
Pegar a mistura já coada e levar à panela, acrescentando os demais ingredientes.
Mexer sem parar, em fogo brando, de 20 a 30 minutos, até engrossar.
Modo de servir:
Colocar em uma vasilha e aguardar 50 minutos – é o tempo em que a receita vai levar para ganhar solidez.
Pode-se acrescentar canela sobre a canjica pronta, que também pode ser servida pura, com coco ou usando a criatividade.
Como amolecer a canjica depois de pronta?
Quer fazer canjica e esqueceu de colocar ela de molho? Não tem problema! Aqui no TudoReceitas mostramos para você como fazer canjica sem deixar de molho. O resultado é uma canjica macia, que lembra a receita de canjica cremosa da vovó.
Esta é uma receita de canjica branca rápida que ajuda muito na cozinha, sobretudo se você estiver preparando várias receitas de Festa Junina em simultâneo! Os ingredientes são os mesmos de sempre: água, leite, leite de coco, leite condensado, coco ralado e os temperos de cravo e canela.
Confira abaixo o passo a passo em fotos de canjica fácil e rápida e experimente logo!
Ingredientes para fazer Canjica sem deixar de molho:
1Lave bem a canjica, escorra e coloque na panela de pressão. Cubra com a água fervendo, coloque uma pitada de sal e tampe. Deixe por 20 minutos sem levar ao fogo, esse é o truque para amolecer a canjica.
Após esse tempo tampe bem a panela com a pressão e coloque a canjica para cozinhar no fogo baixo por 40-45 minutos. Depois, se quiser uma canjica bem cremosa, escorra e passe para outra panela.
Coloque a canjica novamente no fogo baixo e adicione os demais ingredientes: o leite, o leite de coco, o leite condensado, o coco ralado, a canela e, se quiser, o cravo também. Deixe a canjica ferver sem tampar, para apurar os sabores e engrossar o caldo da canjica.
Quando a canjica estiver bem macia e na consistência do seu agrado, está pronta! Sirva bem quentinha, com canela moída ou amendoim torrado e moído e delicie-se com esta iguaria de Festa Junina. Bom apetite!
Procurando mais receitas de doces juninos? Veja estas sugestões:
Dica: Caso a canjica esteja muito doce, coloque um pouco de sal para equilibrar o sabor.
Comentários:
Rose Lima – 17/06/2023
Acabei de fazer a minha sem molho pensa numa delícia, em pleno 2023 onde já se viu esperar 6;12 horas de molho numa iguaria. Kkk nunca precisou!
Obrigado pela dica.
Patricia – 31/05/2023
Fica perfeita! Deu super certo!
Adriana – 14/01/2023
Não é que ficou super macia. Amei ainda acrescentei o creme de leite 😋😋😋
Obrigada pela dica!
Sol – 26/06/2022
Experimentei deixar a canjica de molho apenas na água fervente e na pitada sal por 20min, e deu super certo…. Ficou macia e bem cremosa. Recomendo!!!
Erica – 05/06/2022
Fiz! Ficou maravilhoso! Coloquei toda a caixinha de leite condensado pra ficar um pouco mais doce! Muito bom!
Amanda – 30/10/2021
Acabei de fazer , e ……… Eu Ameeeeeiii!!!! Segui todos os passos e ficou uma Maravilha!! Só esperando engrossar mais,M”.
Como é que faz uma canjica de milho?
É sexta-feira, pessoal 😎! E o final de semana pode significar horas e horas “maratonando” séries na tevê 🎥🎞️🎭 na companhia de um belo balde de pipoca? Agora, já se perguntou qual a diferença do milho 🌽, produzido em altíssima escala nos campos brasileiros e no mundo, e o grão que você usou para estourar e curtir suas séries e filmes? E mais, qual a diferença entre a pipoca e a canjica 🤔?
O AgroSaber foi desvendar essas curiosidades. O especialista que nos ajudou foi o engenheiro agrônomo, Israel Alexandre Pereira Filho, pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo, que fica no município de Sete Lagoas (MG). Há cerca de 45 anos, ele se dedica a estudar o cereal.
Tudo é milho
Segundo ele, o grão que exportamos, e o grão da pipoca 🍿 e da canjica vem da mesma espécie de planta: o milho. “O que distingue um do outro são as variedades de cada uma”, afirma Pereira Filho. Cientificamente, o ‘pé de milho’ é chamado de “Zea mays”, e, de acordo com o pesquisador, muitas variedades (subespécies) foram surgindo ao longo do processo evolutivo natural da planta ou com a sua domesticação pelo homem. O milho pipoca é conhecido, cientificamente, por Zea mays erveta.
O que faz realmente toda diferença entre os tipos de milho é o endosperma (calma, não vamos falar agronomês!), que nada mais é do que o recheio do grão de milho. Mas dependendo da variedade, esse recheio, altamente nutritivo, pode ser mais duro ou mais macio. E aí está o pulo do gato! Quando mais duro o endosperma for, mais ele estoura ao ser exposto ao calor. “O endosperma do grão do milho pipoca é o mais duro, por isso, estoura mais fácil”, explica.😱 Agora você pode perguntar: então quer dizer que os outros grãos de milho, com endosperma mais macio, podem estourar também?!
A resposta é sim. Mas segundo o pesquisador seria necessário mais calor e a forma do estouro não seria igual ao da pipoca 🍿, que para ser boa tem que ter um índice de capacidade de expansão de 40. “Isso quer dizer, uma xícara de grãos tem de render 40 xícaras de pipoca”, diz o pesquisador.
E aquela pipoca que vendia na cantina da escola num saquinho cor de rosa? Também são variedades de milho que, ao estourar, mantém o formado do próprio grão. Nesse caso o endosperma do grão não possui a mesma rigidez das variedades comuns para a pipoca.
Espigas de milho tipo “exportação” na lavoura
Variedade exótica de miho pipoca com grãos com formato de “dente de alho”
Espigas de milho pipoca em várias cores de grãos. As variedades não são produzidas no Brasil
Cores
O milho mais conhecido é aquele bem amarelo, mas existem também variedades de pipoca com grãos brancos, azuis, vermelhos e até coloridos. “São milhos exóticos e que não se cultivam aqui no Brasil”, explica Pereira Filho. “Mas a pipoca continua sendo branca.”
Milho para todos os gostos
O milho tornou-se um alimento muito versátil e consumido em diferentes formas em todo o mundo. Além de ser usado como alimento para humanos e ração para animais, o milho também é utilizado na produção de biocombustíveis, plásticos, cosméticos e muitos outros produtos.
Qual é o ponto da canjica de milho?
Nada melhor do que uma canjica bem-feita para espantar o frio, né? Doce típico das festas juninas, a canjica é uma receita antiga, saborosa e fácil de preparar. Também chamada de mungunzá, a receita varia de acordo com a região do Brasil, mas certas regrinhas devem ser seguidas para preparar uma boa canjica cremosa.
Chamamos o chef Lierson Mattenhauer, do Xepa, para dar algumas dicas básicas para você fazer a canjica perfeita para a festa junina, do preparo do milho ao armazenamento do doce na geladeira. Confira!
Segundo Lierson, a canjica pode ser feita de milho branco ou milho amarelo. O chef apontou que a principal diferença entre os tipos de milho é a textura. O milho branco é macio e tem o sabor suave, enquanto o milho amarelo é mais firme, de sabor mais forte.
Muita gente se pergunta: devo deixar o milho de molho antes de fazer a canjica? Antes de ir para a panela, Lierson afirma que o milho deve ser bem lavado e deixado de molho por, no mínimo, 12 horas. O processo é fundamental para evitar que a canjica fique amarga. É importante trocar a água pelo menos uma vez ao longo das 12 horas.
A consistência da canjica é fundamental para o resultado final do doce. “O ponto ideal da canjica é quando ela está macia e cremosa, mas ainda tem uma textura firme”. Se você sentir que sua canjica não está suficientemente cremosa, Lierson orienta adicionar leite condensado e leite de coco, mas sem exageros.
Além das 12 horas em que o milho está de molho, o tempo do preparo pode variar. “O tempo de cozimento pode variar dependendo do tipo de milho utilizado e da altitude em que você está cozinhando. Em geral, a canjica leva cerca de 1 hora para cozinhar”, disse o chef.
Depois de cozida, a canjica não é um alimento que dura muito tempo na geladeira. Mesmo assim, Lierson destaca que, caso armazenado em um recipiente hermético, o doce pode ficar na geladeira por até 3 dias.
Porque o milho da canjica fica duro?
O cozimento da canjica de milho dura cerca de 40 minutos. Esse é o tempo estimado para evitar que os grãos fiquem duros. A quantidade de água na panela de pressão também influencia na consistência da canjica.
Porque a canjica fica com gosto amargo?
Quando sentimos a canjica com gosto amargo o nosso primeiro pensamento é que não colocamos a dose certa de açúcar. Contudo, na maioria das vezes, o gosto é provocado pelo estado do milho utilizado na receita. Grãos velhos ou que foram armazenados de maneira inadequada deixam a canjica com um sabor amargo e dura.
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Segundo a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), quase metade da nossa população reduziu o consumo de carne voluntariamente. Diminuir a ingestão de produtos de origem animal impacta diretamente na quantidade de proteína contida na dieta. Para suprir essa necessidade um dos produtos preferidos de veganos, vegetarianos, flexitarianos e afins é a carne de soja.
A produção de soja no Brasil teve início na década de 1960, hoje o País é o segundo maior produtor e exportador desse alimento. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em 2021 o Brasil produziu cerca de 142 milhões de toneladas do grão.
A soja não é um ingrediente novo, ela vem sendo usada há milhares de anos na culinária. Um grão de soja é composto de aproximadamente 18% de gorduras, 39% de proteínas, 15% de fibras, 16% de carboidratos e 15% de umidade, além de uma pequena quantidade de outros componentes.
A carne de soja, também chamada de proteína texturizada de soja (PTS), é o produto obtido do grão de soja através de processos industriais. Ela é usada para a produção de hambúrgueres vegetais, bolinhos, tortas, salsichas e outros produtos. Ela substitui carnes magras e dificilmente pode ser diferenciada de carnes “reais” no produto final.
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A soja é um alimento com diversas propriedades nutricionais. Ela contém ácidos graxos essenciais, como o ômega 6 e o ômega 3, vitaminas e compostos fitoquímicos, como a isoflavona. São diversos os benefícios do consumo habitual de carne de soja: ela pode ajudar a controlar os níveis de colesterol no sangue, além de prevenir o câncer de mama e a osteoporose.
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para obter esses benefícios, é necessário o consumo de pelo menos 25 gramas de PTS ao dia.
Porém, também existem algumas desvantagens associadas ao seu consumo. A soja contém fatores chamados antinutricionais, o que pode gerar alguns malefícios para a saúde humana. De acordo com a Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição (SBAN), esses componentes são os inibidores de tripsina, as hemaglutininas, as saponinas e os fitatos.
Os efeitos negativos para a saúde envolvem a dificuldade de digestão da proteína, a estimulação de processos inflamatórios e a redução da absorção de minerais como o zinco, o cálcio e o ferro. As desvantagens do consumo da soja podem ser reduzidas com tratamento térmico adequado ou com o processo de fermentação.
Outra preocupação frequente com relação ao consumo da carne de soja é a presença dos agrotóxicos. Porém, os alimentos de origem animal têm as mesmas desvantagens, visto que o gado ou as aves são alimentados com grãos de milho ou soja. Uma boa alternativa é o consumo do produto orgânico.
A produção da carne de soja é feita a partir da farinha de soja desengordurada. Ela passa por um process
É saudável comer carne de soja?
A carne de soja, também chamada de proteína texturizada de soja, é um dos produtos derivados de soja mais populares. Desse vegetal, também são feitos tofu, tempeh, leite, shoyu e óleo.
A proteína de soja pode ser preparada como um churrasco, carne moída, hambúrguer, carne de panela, molhos e ensopados. Para vegetarianos, veganos, flexitarianos e peganos, a carne de soja geralmente serve como uma fonte de proteínas.
No entanto, a soja é um alimento um tanto controverso. Enquanto alguns pensam nela como uma potência nutricional, outros a veem como uma inimiga da saúde. Entenda por quê.
O pó isolado de proteína de soja é feito a partir de flocos de soja desengordurados. Eles são lavados com álcool ou água para remover os açúcares e as fibras. Eles são desidratados e transformados em pó. Esse produto contém muito pouca gordura e nenhum colesterol.
A proteína de soja em pó é usada para fazer a fórmula infantil de soja. Além disso, seu uso é comum em uma variedade de alternativas a carne e laticínios.
Cada 28 gramas de pó de isolado de proteína de soja contém:
116 calorias
27 gramas de proteína
1 grama de carboidratos
0,5 gramas de gordura
0 miligramas de colesterol
8 miligramas de cálcio
4 miligramas de ferro
120 miligramas de sódio
3290 miligramas de fitatos
Embora seja uma fonte concentrada de proteína, o pó isolado de proteína de soja também contém fitatos. Eles podem diminuir a absorção de minerais.
A proteína de soja é uma proteína completa. Isso significa que ela contém todos os aminoácidos essenciais que o corpo não pode produzir e precisa obter por meio dos alimentos.
Cada aminoácido desempenha um papel na síntese de proteínas musculares. Entretanto, os aminoácidos de cadeia ramificada são os mais importantes quando se trata de construção muscular.
Um estudo mostrou que as pessoas que ingeriram 5,6 gramas de aminoácidos de cadeia ramificada após um treino de resistência tiveram um aumento 22% maior na síntese de proteínas musculares do que aquelas que receberam um placebo. Especificamente, a leucina ativa uma via específica que promove a síntese de proteínas musculares e ajuda a construir músculos.
Comparado às proteínas de soro e caseína, a proteína de soja fica em algum lugar no meio. Isso no que diz respeito à síntese de proteínas musculares.
Outro estudo mostrou que a soja era inferior à proteína do soro no que diz respeito à síntese de proteínas para os músculos. Entretanto, teve um desempenho melhor que a caseína. Os pesquisadores concluíram que isso pode ser devido à taxa de digestão ou ao conteúdo de leucina.
Estudos indicam que dietas ricas em proteínas podem resultar em perda de peso, mesmo sem limitar calorias ou nutrientes. No entanto, as evidências são variadas sobre a relação entre proteína de soja e perda de peso.
Em um estudo, 20 homens com obesidade foram separados em dois grupos. Um grupo participou de uma dieta rica em proteínas à base de soja. Enquanto o outro, de uma dieta rica em proteínas à base de carne.
O controle do apetite e a perda de peso foram semelhantes nos dois grupos. Os pesquisadores concluíram que as dietas ricas em proteínas à base de soja são eficazes para a perda de peso.
Além disso, um estudo em pessoas com diabetes e .
Tem que hidratar a carne de soja?
Você conhece o poder nutricional da soja? O grão é conhecido pelos vegetarianos e veganos por não consumirem carne, leite e seus derivados, bem como optarem por ela via efeito de substituição protéica. Mas ela pode ser uma aliada em todos os tipos de alimentação, trazendo diversos benefícios para a saúde humana.
Para entenderem melhor, contaremos um pouco sobre o que é, seus proveitos e algumas receitas.
A soja é uma leguminosa única, versátil, que pode tanto ser consumida na forma in natura, como processada e transformada em outros produtos prontos para o consumo, ou em ingredientes da indústria como:
Farinha de soja integral;
Kinako (farinha da torra direta dos grãos);
Extrato de soja (Leite de Soja);
Óleo de soja bruto;
Floco de soja desengordurado;
Produtos fermentados de soja (shoyo, missô, tempeh).
O plantio do grão na agricultura brasileira foi introduzido na década de 1960, e em 1966 a produção comercial da soja já era uma necessidade estratégica, sendo colhida cerca de 500 mil toneladas anualmente. Atualmente, o Brasil é o segundo maior produtor, ficando atrás somente dos Estados Unidos, o que lhe coloca também como o segundo maior exportador do grão, do óleo e do farelo.
A soja proporciona diversos benefícios para a saúde. O grão auxilia na redução dos níveis do colesterol ruim, o LDL, e ajuda a elevar os níveis de HDL, o colesterol bom. O alimento também possui isoflavonas – substâncias que ajudam a atenuar os efeitos da menopausa e evitam a perda da massa óssea.
Na proteína da soja, os peptídeos bioativos têm função relacionada à redução do risco de doenças crônicas, como diabetes mellitus – tipo 2 –, doenças cardiovasculares, como a aterosclerose, hipertensão arterial, ganho de peso e obesidade. A soja é um alimento com alta densidade nutritiva, rica em proteínas de elevada qualidade e capaz de suprir as necessidades proteicas em todas as fases da vida.
Para podermos utilizar este grão, é necessário hidratar a proteína antes do seu preparo. Esse processo serve para o tipo texturizada ou em pedaços.
A cada 1 xícara de chá de proteína vegetal seca, use 2 xícaras de chá para a hidratação. Numa tigela, cubra a proteína vegetal com água quente e acrescente suco de pelo menos meio limão, deixe agir por 30 minutos.
Caso acrescente soja é imprescindível somar sumo de limão. O caldo do limão ajuda na remoção do odor característico da proteína vegetal.
Em seguida, escorra a soja com o auxílio de uma peneira, e retire o restante da água espremendo-a com a mão. Lembre-se de deixá-la levemente úmida.
Separamos ainda, algumas receitas para que vocês possam aproveitar o máximo desse alimento!
Ingredientes:
Modo de preparo: Ponha a soja e o trigo em recipientes separados e cubra-os com água. Deixe de molho por 30 minutos. Retire o líquido passando, separadamente, o trigo e a soja pela peneira. Numa vasilha grande misture os ingredientes, exceto o queijo ralado. Disponha o quibe num refratário médio untado com azeite e, po”.
Como consumir carne de soja?
A proteína texturizada de soja é uma excelente opção para vegetarianos e veganos.
A proteína texturizada de soja — também conhecida como PTS ou carne de soja — é um alimento do futuro! Isso porque tem origem 100% vegetal e é uma excelente substituta da carne, tanto de forma nutricional, quanto em relação ao sabor. Entretanto, surgem várias dúvidas: o que é PTS? Todo mundo pode comer ou há contraindicações? Como preparar?
Finalmente, para obter todas essas respostas, venha com o Guia da Cozinha nessa jornada para desmistificar e entender de uma vez o que a proteína de soja texturizada! Vamos lá?
A “carne de soja” é, basicamente, a polpa do grão de soja após ser desengordurado e moído, a fim de adquirir a clássica consistência de floco. Nesse processo, além da mudança de aparência, a soja sofre até alterações em suas características nutricionais, você sabia? Ou seja, a porção garante um maior teor de proteínas, ao passo que possibilita apresentações diferentes.
Entretanto, também há detalhes que exigem atenção quando o assunto é o consumo de proteína de soja texturizada. Por exemplo, é preciso ficar atento à leitura do rótulo, pois, a depender da marca, o produto pode conter muitos corantes para que fique mais próximo da coloração da carne. Assim, ao escolher, prefira marcas que não usam corantes ou que contêm apenas corantes naturais.
Além disso, a atenção ao rótulo também deve se estender ao fato da soja ser transgênica, porque, nesses casos, a leguminosa tem seus efeitos “potencializados” com o consumo regular. Ou seja, com a alteração genética, a planta fica com um maior teor de proteína, o que gera um potencial pró-inflamatório maior do que a soja orgânica.
Portanto, se a soja é transgênica o consumo da PTS deve ser o menor possível. Por outro lado, ao optar pela opções orgânicas, é possível inseri-la mais vezes na rotina.
A resposta é simples: qualquer pessoa pode comer proteína texturizada de soja! Basta diferenciar a quantidade e frequência, para que seja coerente a cada tipo de dieta. Aliás, o consumo regular da soja pode até ser benéfico para alguns grupos de pessoas.
Para vegetarianos e veganos, por exemplo, o consumo de PTS é interessante por conta do alto teor de proteína. Já no caso de mulheres na menopausa, esse alimento também é muito bem-vindo! Como a menopausa representa uma fase na vida da mulher onde o estrogênio está em baixa, a soja surge como uma ótima forma de amenizar os sintomas desagradáveis dessa fase, porque possui isoflavonas, que atuam e forma similar ao estrogênio.
De acordo com a nutricionista Gisele Haiek, o consumo entre 1 a 2 vezes por semana é recomendado, desde que a proteína texturizada de soja esteja inserida em refeições equilibradas. Assim, o consumo da soja, no geral, não deve ser diário, para que haja a oportunidade de inserir outros alimentos no cardá.
Tem que hidratar a carne de soja?
Você conhece o poder nutricional da soja? O grão é conhecido pelos vegetarianos e veganos por não consumirem carne, leite e seus derivados, bem como optarem por ela via efeito de substituição protéica. Mas ela pode ser uma aliada em todos os tipos de alimentação, trazendo diversos benefícios para a saúde humana.
Para entenderem melhor, contaremos um pouco sobre o que é, seus proveitos e algumas receitas.
A soja é uma leguminosa única, versátil, que pode tanto ser consumida na forma in natura, como processada e transformada em outros produtos prontos para o consumo, ou em ingredientes da indústria como:
Farinha de soja integral;
Kinako (farinha da torra direta dos grãos);
Extrato de soja (Leite de Soja);
Óleo de soja bruto;
Floco de soja desengordurado;
Produtos fermentados de soja (shoyo, missô, tempeh).
O plantio do grão na agricultura brasileira foi introduzido na década de 1960, e em 1966 a produção comercial da soja já era uma necessidade estratégica, sendo colhida cerca de 500 mil toneladas anualmente. Atualmente, o Brasil é o segundo maior produtor, ficando atrás somente dos Estados Unidos, o que lhe coloca também como o segundo maior exportador do grão, do óleo e do farelo.
A soja proporciona diversos benefícios para a saúde. O grão auxilia na redução dos níveis do colesterol ruim, o LDL, e ajuda a elevar os níveis de HDL, o colesterol bom. O alimento também possui isoflavonas – substâncias que ajudam a atenuar os efeitos da menopausa e evitam a perda da massa óssea.
Na proteína da soja, os peptídeos bioativos têm função relacionada à redução do risco de doenças crônicas, como diabetes mellitus – tipo 2 –, doenças cardiovasculares, como a aterosclerose, hipertensão arterial, ganho de peso e obesidade. A soja é um alimento com alta densidade nutritiva, rica em proteínas de elevada qualidade e capaz de suprir as necessidades proteicas em todas as fases da vida.
Para podermos utilizar este grão, é necessário hidratar a proteína antes do seu preparo. Esse processo serve para o tipo texturizada ou em pedaços.
A cada 1 xícara de chá de proteína vegetal seca, use 2 xícaras de chá para a hidratação. Numa tigela, cubra a proteína vegetal com água quente e acrescente suco de pelo menos meio limão, deixe agir por 30 minutos.
Caso acrescente soja é imprescindível somar sumo de limão. O caldo do limão ajuda na remoção do odor característico da proteína vegetal.
Em seguida, escorra a soja com o auxílio de uma peneira, e retire o restante da água espremendo-a com a mão. Lembre-se de deixá-la levemente úmida.
Separamos ainda, algumas receitas para que vocês possam aproveitar o máximo desse alimento!
Ingredientes:
Modo de preparo: Ponha a soja e o trigo em recipientes separados e cubra-os com água. Deixe de molho por 30 minutos. Retire o líquido passando, separadamente, o trigo e a soja pela peneira. Numa vasilha grande misture os ingredientes, exceto o queijo ralado. Disponha o quibe num refratário médio untado com azeite e, po”. Retire as informações de autoria.
É saudável comer carne de soja?
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Segundo a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), quase metade da nossa população reduziu o consumo de carne voluntariamente. Diminuir a ingestão de produtos de origem animal impacta diretamente na quantidade de proteína contida na dieta. Para suprir essa necessidade um dos produtos preferidos de veganos, vegetarianos, flexitarianos e afins é a carne de soja.
A produção de soja no Brasil teve início na década de 1960, hoje o País é o segundo maior produtor e exportador desse alimento. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), em 2021 o Brasil produziu cerca de 142 milhões de toneladas do grão.
A soja não é um ingrediente novo, ela vem sendo usada há milhares de anos na culinária. Um grão de soja é composto de aproximadamente 18% de gorduras, 39% de proteínas, 15% de fibras, 16% de carboidratos e 15% de umidade, além de uma pequena quantidade de outros componentes.
A carne de soja, também chamada de proteína texturizada de soja (PTS), é o produto obtido do grão de soja através de processos industriais. Ela é usada para a produção de hambúrgueres vegetais, bolinhos, tortas, salsichas e outros produtos. Ela substitui carnes magras e dificilmente pode ser diferenciada de carnes “reais” no produto final.
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A soja é um alimento com diversas propriedades nutricionais. Ela contém ácidos graxos essenciais, como o ômega 6 e o ômega 3, vitaminas e compostos fitoquímicos, como a isoflavona. São diversos os benefícios do consumo habitual de carne de soja: ela pode ajudar a controlar os níveis de colesterol no sangue, além de prevenir o câncer de mama e a osteoporose.
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para obter esses benefícios, é necessário o consumo de pelo menos 25 gramas de PTS ao dia.
Porém, também existem algumas desvantagens associadas ao seu consumo. A soja contém fatores chamados antinutricionais, o que pode gerar alguns malefícios para a saúde humana. De acordo com a Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição (SBAN), esses componentes são os inibidores de tripsina, as hemaglutininas, as saponinas e os fitatos.
Os efeitos negativos para a saúde envolvem a dificuldade de digestão da proteína, a estimulação de processos inflamatórios e a redução da absorção de minerais como o zinco, o cálcio e o ferro. As desvantagens do consumo da soja podem ser reduzidas com tratamento térmico adequado ou com o processo de fermentação.
Outra preocupação frequente com relação ao consumo da carne de soja é a presença dos agrotóxicos. Porém, os alimentos de origem animal têm as mesmas desvantagens, visto que o gado ou as aves são alimentados com grãos de milho ou soja. Uma boa alternativa é o consumo do produto orgânico.
A produção da carne de soja é feita a partir da farinha de soja desengordurada. Ela passa por um process
Como amolecer carne de soja?
PASSO A PASSO:
1
Leve em uma panela água e deixe ferver.
2
Depois coloque a soja e mexa para não subir e. derramar.
3
Deixe ferver 10 minutos.
4
Escorra e lave em água abundante 3x.
5
Esprema bem e depois pode usar.
Quem não pode comer carne de soja?
A proteína texturizada de soja é uma excelente opção para vegetarianos e veganos.
A proteína texturizada de soja — também conhecida como PTS ou carne de soja — é um alimento do futuro! Isso porque tem origem 100% vegetal e é uma excelente substituta da carne, tanto de forma nutricional, quanto em relação ao sabor. Entretanto, surgem várias dúvidas: o que é PTS? Todo mundo pode comer ou há contraindicações? Como preparar?
Finalmente, para obter todas essas respostas, venha com o Guia da Cozinha nessa jornada para desmistificar e entender de uma vez o que a proteína de soja texturizada! Vamos lá?
A “carne de soja” é, basicamente, a polpa do grão de soja após ser desengordurado e moído, a fim de adquirir a clássica consistência de floco. Nesse processo, além da mudança de aparência, a soja sofre até alterações em suas características nutricionais, você sabia? Ou seja, a porção garante um maior teor de proteínas, ao passo que possibilita apresentações diferentes.
Entretanto, também há detalhes que exigem atenção quando o assunto é o consumo de proteína de soja texturizada. Por exemplo, é preciso ficar atento à leitura do rótulo, pois, a depender da marca, o produto pode conter muitos corantes para que fique mais próximo da coloração da carne. Assim, ao escolher, prefira marcas que não usam corantes ou que contêm apenas corantes naturais.
Além disso, a atenção ao rótulo também deve se estender ao fato da soja ser transgênica, porque, nesses casos, a leguminosa tem seus efeitos “potencializados” com o consumo regular. Ou seja, com a alteração genética, a planta fica com um maior teor de proteína, o que gera um potencial pró-inflamatório maior do que a soja orgânica.
Portanto, se a soja é transgênica o consumo da PTS deve ser o menor possível. Por outro lado, ao optar pela opções orgânicas, é possível inseri-la mais vezes na rotina.
A resposta é simples: qualquer pessoa pode comer proteína texturizada de soja! Basta diferenciar a quantidade e frequência, para que seja coerente a cada tipo de dieta. Aliás, o consumo regular da soja pode até ser benéfico para alguns grupos de pessoas.
Para vegetarianos e veganos, por exemplo, o consumo de PTS é interessante por conta do alto teor de proteína. Já no caso de mulheres na menopausa, esse alimento também é muito bem-vindo! Como a menopausa representa uma fase na vida da mulher onde o estrogênio está em baixa, a soja surge como uma ótima forma de amenizar os sintomas desagradáveis dessa fase, porque possui isoflavonas, que atuam e forma similar ao estrogênio.
De acordo com a nutricionista Gisele Haiek, o consumo entre 1 a 2 vezes por semana é recomendado, desde que a proteína texturizada de soja esteja inserida em refeições equilibradas. Assim, o consumo da soja, no geral, não deve ser diário, para que haja a oportunidade de inserir outros alimentos no cardá.
Você pode armazenar a carne louca desfiada, com a cebola e o caldo, na geladeira por até 2 dias antes de servir – quanto mais tempo a carne permanece no caldo, mais gostosa fica. Mas atenção: a carne desfiada deve esfriar antes de ser misturada ao molho de cebola. Se ela estiver quente, absorve o molho, e o preparo pode ficar ressecado.
O que é carne louca?
Carne assada e desfiada, acompanhada de molho de tomate e servida em um pão francês quentinho. Essa é apenas uma muitas formas de preparar a famosa Carne louca, uma receita adaptada de acordo com a região, mas amada por todo o Brasil.
Mas, apesar de ser um dos quitutes mais tradicionais de nossas festas de aniversário, há quem acredite que o sanduíche de “Carne louca” seja uma versão abrasileirada de um clássico da culinária Louisiana, nos Estados Unidos, o Poboy.
Durante os anos 20, uma lanchonete chamada Martin Brothers servia aos grevistas da companhia de bondes uma baguete recheada com carne desfiada e gravy (molho de carne) que logo virou símbolo da cidade.
O lanche, que também também tinha uma versão com recheio de peixe e mariscos, era vendido por 10 centavos de dólar e foi batizado de Poboy por ser o principal alimento dos garotos pobres (poor boys).
As receitas variam muito de acordo com cidade, estado e até família! Em suma, pode ser feita com cortes tipo lagarto, coxão mole, coxão duro ou miolo de acém; molho de tomates, de carne ou à base de shoyu; fatiada ou desfiada; cozida ou assada; servida quente ou fria. Fato é que é quase impossível que o resultado não seja delicioso.
Apesar do nome, de “louca” a preparação da carne não tem nada. Pelo contrário, a versão mais tradicional da receita não tem tanto segredo. Confira:
Aliás, o mais legal deste prato é que você pode incluir seu toque pessoal nele, utilizando seus temperos, vegetais e ingredientes preferidos.
Muito além do tradicional sanduíche, a versatilidade ultrapassa as fronteiras dos pães. Veja:
Prepare a receita tradicional, mas deixe engrossar um pouco mais que o de costume. Cozinhe seu tipo preferido de massa (espaguete, penne, ravioli e etc) e cubra com o delicioso molho de “carne louca”.
Tão versátil quanto esse recheio, a tapioca também funciona como uma saborosa substituta para o pão. Perfeito para quem não consome glúten, por exemplo.
Faça sua receita favorita de massa de torta e recheie com a carne, a “torta louca” vai conquistar seu coração.
O preparo também é perfeito para dar um upgrade na sua salada verde ou no amado trio arroz, feijão e purê de batata.
Em síntese, as possibilidades são infinitas.
Experimente criar sua própria receita desse preparo, além de versátil e fácil de fazer, o prato tem baixo custo e alto rendimento. E se você procura outras receitas saudáveis e saborosas, vai se apaixonar também pelas delícias do nosso cardápio.
Por que a carne louca tem esse nome?
Quente ou fria, a carne louca fica ainda mais deliciosa quando preparada com o acém; confira a receita da professora e consultora de gastronomia Isaura Caliari
A carne louca não tem uma origem certa. Dizem que era preparada pelos italianos que migraram para o Brasil até a década de 30, do século passado, principalmente para as regiões Sul e Sudeste, tendo em São Paulo o lugar onde a receita se tornou um clássico das festinhas infantis e de bairro. O nome, curioso, é justificado por muitos pela quantidade de ingredientes que leva e pela variedade que apresenta entre tantas receitas.Ao mesmo tempo em que lembra as carnes de panela tradicionais, a carne louca se diferencia pelas possibilidades infinitas permitidas de ingredientes e de maneiras de servir. Por isso, então, seria “louca”, em contraposição a ser apresentada de uma maneira “normal” .
Quanto ao corte bovino usado na receita, gosto muito do acém, também conhecido como agulha, localizado na parte dianteira do animal. É o maior e mais macio corte do dianteiro, caracterizado por ser magro e facilmente encontrado em todos os açougues e supermercados. É uma peça de valor acessível com delicioso sabor.Deve ser selada e depois cozida em calor úmido, lentamente, o que a torna suculenta. É indicada, portanto, para ensopar, fazer picadinhos, bifes de panela e também para ser usada moída. É um corte perfeito para a receita de hoje, já que fica fácil de desfiar depois de cozido.
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Qual o valor da carne louca?
Total: R$48,80 R$46,36.
Como desfiar carne louca na panela de pressão?
Você pode armazenar a carne louca desfiada, com a cebola e o caldo, na geladeira por até 2 dias antes de servir – quanto mais tempo a carne permanece no caldo, mais gostosa fica. Mas atenção: a carne desfiada deve esfriar antes de ser misturada ao molho de cebola. Se ela estiver quente, absorve o molho, e o preparo pode ficar ressecado.
O que é carne louca?
Carne assada e desfiada, acompanhada de molho de tomate e servida em um pão francês quentinho. Essa é apenas uma muitas formas de preparar a famosa Carne louca, uma receita adaptada de acordo com a região, mas amada por todo o Brasil.
Mas, apesar de ser um dos quitutes mais tradicionais de nossas festas de aniversário, há quem acredite que o sanduíche de “Carne louca” seja uma versão abrasileirada de um clássico da culinária Louisiana, nos Estados Unidos, o Poboy.
Durante os anos 20, uma lanchonete chamada Martin Brothers servia aos grevistas da companhia de bondes uma baguete recheada com carne desfiada e gravy (molho de carne) que logo virou símbolo da cidade.
O lanche, que também também tinha uma versão com recheio de peixe e mariscos, era vendido por 10 centavos de dólar e foi batizado de Poboy por ser o principal alimento dos garotos pobres (poor boys).
As receitas variam muito de acordo com cidade, estado e até família! Em suma, pode ser feita com cortes tipo lagarto, coxão mole, coxão duro ou miolo de acém; molho de tomates, de carne ou à base de shoyu; fatiada ou desfiada; cozida ou assada; servida quente ou fria. Fato é que é quase impossível que o resultado não seja delicioso.
Apesar do nome, de “louca” a preparação da carne não tem nada. Pelo contrário, a versão mais tradicional da receita não tem tanto segredo. Confira:
Aliás, o mais legal deste prato é que você pode incluir seu toque pessoal nele, utilizando seus temperos, vegetais e ingredientes preferidos.
Muito além do tradicional sanduíche, a versatilidade ultrapassa as fronteiras dos pães. Veja:
Prepare a receita tradicional, mas deixe engrossar um pouco mais que o de costume. Cozinhe seu tipo preferido de massa (espaguete, penne, ravioli e etc) e cubra com o delicioso molho de “carne louca”.
Tão versátil quanto esse recheio, a tapioca também funciona como uma saborosa substituta para o pão. Perfeito para quem não consome glúten, por exemplo.
Faça sua receita favorita de massa de torta e recheie com a carne, a “torta louca” vai conquistar seu coração.
O preparo também é perfeito para dar um upgrade na sua salada verde ou no amado trio arroz, feijão e purê de batata.
Em síntese, as possibilidades são infinitas. Experimente criar sua própria receita desse preparo, além de versátil e fácil de fazer, o prato tem baixo custo e alto rendimento. E se você procura outras receitas saudáveis e saborosas, vai se apaixonar também pelas delícias do nosso cardápio.
Dá para congelar carne louca?
Hoje eu vou ensinar muito receita perfeita para quem gosta de ter sempre uma opção saborosa e versátil em mãos: a carne desfiada ou carne louca, como é conhecida em muitos lugares. Você pode congelar em pequenas porções e usar sempre que quiser e de diversas formas. Ela pode ser usada para um lanche nutritivo, para rechear empadão, escondidinho, panquecas, tapioca, tortas, sopa, acompanhar o arroz ou massas. Minha forma favorita de comer a carne desfiada é no pão com bastante alface, fica uma delícia, você precisa provar! Bora aprender?
Carne desfiada
Ingredientes:
Em uma panela de pressão, refogue a cebola, o alho no azeite.
Adicione os demais ingredientes.
Cubra com água aproximadamente 2/3 do volume da carne, do contrário o molho pode ficar aguado.
Deixe cozinhar por 40 minutos.
Modo de preparo:
Desligue o fogo, deixe a pressão sair.
Retire a carne e desfie os pedaços ainda quentes.
Enquanto isso ligue o fogo deixe o líquido da panela encorpar.
Após todo desfiado, volte a carne ao molho do cozimento.
Dicas:
Qualquer troca de ingrediente alterará a receita original e as calorias. É preciso testar e adaptar sua quantidade.
Sugestão: Almoço, jantar, lanche
Qual é a origem da carne louca?
Presente em diversos aniversários e reuniões de família, a carne maluca, além de deliciosa, é aquele tipo de receita que fica ainda mais saborosa quando preparada com antecedência. Por isso, vale tirar um dia só para focar nela antes de receber seus amigos e familiares em casa.
Na maioria das vezes, essa carne — também conhecida como carne louca ou doida — é servida desfiada, como recheio do pão francês. Pode ser quente, fria, acompanhada do almoço ou janta, ou pura, naquele “assalto” à geladeira de madrugada. Gostou? Acompanhe a receita de carne maluca para festa!
Parente da carne Lessa, uma receita à base de carne cozida desfiada, muitos dizem que esse prato tem origem italiana. Porém, há quem acredite que ela é genuinamente brasileira, já que os ingredientes utilizados têm a cara do Brasil: acém ou coxão mole, muito tempero e pão francês.
A brasilidade do sanduíche de carne maluca também passa pelos nomes engraçados. Seu preparo despretensioso com o uso da panela de pressão é uma heresia para muitos chefes de cozinha — ainda que alguns tipos de carne precisem dessa técnica para ficarem macios.
Essa ideia simples rende um dos sanduíches mais famosos e gostosos do país. A receita mais conhecida aqui no Brasil é a feita com carne maluca desfiada, acompanhada de pão francês.
Mas de onde veio a fama desse prato nas festas infantis? Isso começou de forma muito simples: a conquista do gosto das crianças. Com o passar do tempo, ela foi se tornando figurinha carimbada em qualquer aniversário, assim como os tradicionais brigadeiro e beijinho, que compõem a mesa do bolo.
Uma das maiores vantagens da receita de carne maluca é a versatilidade que ela oferece, já que pode ser combinada com diversos outros acompanhamentos. Confira algumas sugestões incríveis para esse prato!
Massa
Essa receita combina muito bem com massa. Para isso, o recomendado é deixar o caldo engrossar um pouco mais que o costume e cobrir o macarrão escolhido (pode ser pene, espaguete, raviolli, etc) com a carne maluca.
Tapioca
A tapioca é um dos pratos mais versáteis da culinária brasileira, visto que te dá a liberdade para escolher qualquer recheio. Que tal aproveitar essa característica para provar a receita com carne maluca simples?
Torta
Outro clássico de festas infantis e encontros familiares, a torta pode ser recheada de diversas maneiras. A torta louca é uma excelente alternativa para compor a mesa da cozinha no lanche da tarde.
Uma das maiores vantagens desse prato é que embora seja famoso nas festas infantis, ele pode ser servido em qualquer época do ano. Ficou com água na boca só de pensar? Confira abaixo como fazer carne maluca e os ingredientes necessários.
Retire a carne da geladeira e deixe descansar por 15 minutos em temperatura ambiente — o ideal é que ela não esteja gelada na hora de ir para a panela. Corte o coxão mole em três pedaços e retire os excessos de gordura. Tempere com pimenta-do-reino e sal a gosto.
Leve a panela de pressão ao fogo médio. Quando aquecer, coloque duas colheres de sop.
Melhora na digestão e efeitos calmante, antioxidante e anti-inflamatório: as folhas do chá de hortelã são popularmente conhecidas por ajudar no alívio de sintomas intestinais, assim como num papel auxiliar no tratamento de doenças respiratórias. Segundo a nutricionista, o chá de hortelã, além de delicioso e muito aromático, é um daqueles chás utilizados para fins diversos na medicina popular. Apesar disso, é necessário entender as propriedades do hortelã, como por exemplo a eficácia ou não do uso do chá para emagrecer.
Os chás podem ser adjuvantes no processo de emagrecimento auxiliando no controle do perfil inflamatório, retenção de líquidos, otimizando o processo de detoxificação (limpeza feita no organismo), dentre outros, mas nenhum alimento é capaz de emagrecer ou engordar por si só – explica a nutricionista.
Ainda segundo a nutricionista mesmo que as propriedades digestivas e calmantes do chá de hortelã auxiliem na melhora intestinal, é importante investigar e tratar a causa dos problemas existentes no trato intestinal.
Além de tudo, o chá de hortelã é rico em micronutrientes como: vitamina C, ferro, fósforo, cálcio e potássio. – Dentre os princípios ativos presentes no chá de hortelã destaco o mentol e metona como seus componentes majoritários, e também os flavonoides (bioativos com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias), terpenos (substâncias produzidas naturalmente pelos vegetais) e óleos essenciais com elevada atividade terapêutica – explica a nutricionista.
A nutricionista recomenda não deixar a erva ferver na água e, para uso terapêutico, nunca adoçar o chá. Em relação ao melhor horário para o consumo, depende do objetivo.
Segundo a nutricionista, o chá não é indicado para pessoas que têm alterações graves na vesícula devido a atividade colagoga, de estímulo de contração da vesícula biliar, do hortelã. Assim como o chá deve ser evitado por grávidas, lactantes e crianças menores de 5 anos.
Fonte: Aline de Almeida Petrilli é nutricionista mestre em Ciência pela Faculdade de Saúde Pública da USP. Trabalha com atendimento clínico e docência.
Como fazer o chá de hortelã e para que serve?
A hortelã é uma planta medicinal com propriedades que ajudam a tratar problemas digestivos, como má digestão, acidez, náuseas ou vômitos, além de possuir efeito calmante e sedativo, que diminuem os níveis de ansiedade, melhoram o estado de ânimo e a qualidade do sono.
Além disso, a hortelã ajuda a diminuir os gases intestinais, sendo um ótimo remédio caseiro para flatulências, já que essa planta possui propriedade antiespasmódica, diminuindo os movimentos do intestino e evitando a formação dos gases.
A hortelã pode ser utilizada para preparar chá, vitamina ou sucos juntamente com outras frutas, além de também poder ser utilizada para aromatizar sopas ou sobremesas. A hortelã pode ser também encontrada na forma de óleo, cápsulas ou em produtos cosméticos.
A hortelã tem vários benefícios para a saúde, podendo servir para:
Aliviar cólicas do trato digestivo, má digestão, gases e sintomas da síndrome do intestino irritável;
Diminuir náuseas, vômitos e acidez do estômago;
Tratar dores de cabeça, musculares ou articulares;
Ajudar mulheres com alterações hormonais, como ovário policístico;
Combater bactérias gram-positivas;
Melhorar a saúde cognitiva e psicológica;
Aliviar o estresse mental, ansiedade e melhorar o sono;
Combater o mau hálito;
Aliviar tosse, dor de garganta e resfriados.
A hortelã contém compostos como a carvona, com ação antiespasmódica, e efeitos calmantes que ajudam a aliviar as cólicas do trato digestivo, a má digestão, os gases e pode melhorar os sintomas da síndrome do intestino irritável, como dor e inchaço. Essa planta medicinal também ajuda a diminuir as náuseas e vômitos, além da acidez do estômago, devido à ativação da produção de bile.
A hortelã, principalmente na forma de óleo, apresenta efeitos anti-inflamatórios e analgésicos que inibem os receptores de dor, sendo muito usada para tratar dores de cabeça, musculares ou articulares, ajudando no tratamento de pacientes com osteoartrite.
Alguns estudos realizados indicam que o consumo de hortelã na forma de chá poderia ajudar as mulheres que possuem alterações hormonais, como no caso de ovário policístico, já que atua equilibrando os níveis dos hormônios femininos e diminuindo os níveis de androgênios.
A hortelã contém propriedades antibacterianas que atuam contra bactérias gram-positivas, como Bacillus sp., Clostridium sp., Corynebacterium sp., Listeria sp. e Staphylococcus sp., que podem causar diferentes doenças, como infecções intestinais ou das vias respiratórias.
A hortelã contém boas quantidades de compostos fenólicos que podem ser benéficos para a saúde cognitiva e psicológica, ajudando a melhorar a capacidade mental e a melhorar o humor.
A hortelã possui mentol, que é uma substância com propriedades relaxantes e sedativas que ajudam a aliviar o estresse mental, ansiedade e a melhorar a qualidade do sono, já que interage com os receptores GABA do cérebro, um neurotransmissor que intervém na diminuição da atividade do sistema nervoso.
Mastigar uma folha de hortelã ou fazer gargarejo com infusão de hortelã, pode ajudar a controlar e eliminar o mau hálito. Isso acontece porque os óleos aromáticos da hortelã possuem forte cheiro, evitando a halitose.
Além disso, essa planta também possui propriedades antibacterianas que ajudam a evitar o desenvolvimento de microrganismos na boca que são responsáveis por infecções e mau hálito.
O chá de hortelã é usado para aliviar a tosse, dor de garganta e resfriados, devido aos seus óleos essenciais, como o m.
Para que é bom chá de hortelã?
A hortelã é uma das plantas mais conhecidas e utilizadas do mundo. Suas propriedades medicinais, sabor e aroma incorporam receitas, medicamentos, sucos e chás, além de óleos essenciais serem extraídos dela.
Um de seus usos comuns, que é repleto de benefícios, é na forma de chá. As folhas da hortelã são ricas em antioxidantes, ácido fólico e vitaminas como A, B6, C, E e K, por isso, o chá possui propriedades digestivas, antiinflamatórias, antioxidantes, descongestionantes e analgésicas, podendo ser consumido puro ou acompanhado de outras especiarias, como gengibre, e até mesmo ser adoçado com mel.
O chá de hortelã pode ser utilizado para o mau hálito, alívio de cólicas menstruais e intestinais, gases, tratamento de resfriados, alívio dos sintomas da rinite, sinusite e asma, dores de cabeça, melhora da concentração, diminuir sintomas do estresse e da ansiedade. E aí, já ferveu a água para preparar o seu?
Pode ferver as folhas de hortelã?
A hortelã é considerada uma planta medicinal com propriedades analgésicas, digestivas, antigripais. O chá de hortelã, dessa maneira, torna-se um grande aliado na manutenção do bem-estar, da saúde e no combate dos sintomas de algumas doenças.
É importante destacar que a planta é do gênero Mentha, que possui mais de 25 espécies diferentes. No Brasil, o mais comum é chamar de hortelã as variações da Mentha piperita, e de menta as da Mentha spicata.
As folhas de hortelã contêm óleos essenciais como mentol, mentona e limoneno, além de possuir antioxidantes, riboflavina, ácido fólico e vitaminas A, B6, C, K e E. Tudo isso faz com que o chá da planta ofereça inúmeros benefícios ao organismo. Selecionamos os principais:
Alívio de gases e cólicas no intestino, de quadros de azia e de refluxo são alguns dos efeitos que o chá pode proporcionar. De acordo com Rafael Soares, médico pela UFSCPA (Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre), nutrólogo e dermatologista, isso acontece porque a hortelã melhora a produção de secreções digestivas e tem um efeito antiespasmódico, que diminui as contrações intestinas, resultando em relaxamento. Com isso, é possível eliminar melhor os gases, toxinas, assim como reduzir as dores e o desconforto.
A hortelã possui ácido ascórbico, mentol e tinol em sua composição, o que promove ação expectorante e descongestionante.
O mecanismo é semelhante ao que acontece com os problemas digestivos, já que o mesmo efeito relaxante no intestino e no estômago também acontece com a musculatura uterina.
O chá age como vasodilatador e ativa a circulação do sangue, o que pode ajudar a aliviar dores de cabeça e enxaqueca.
A presença do mentol aumenta o fluxo sanguíneo, promove a sensação de relaxamento e pode ser um excelente calmante natural.
O chá de hortelã promove mais disposição, pois melhora os níveis de energia, reduz a fadiga e oferece mais agilidade mental, se consumido ao longo do dia. “É uma excelente opção para beber ao estudar, por exemplo, pois favorece o foco e a concentração”, diz Gustavo Feli, médico do desenvolvimento físico e mental com foco em nutrologia e medicina da longevidade pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (SC), pós-graduando em nutrologia pela USP (Universidade de São Paulo) de Ribeirão Preto. Neste caso, é indicado o chá de hortelã-pimenta, tipo obtido do cruzamento entre Mentha aquatica e Mentha spicata.
Além de resultar na melhora do fluxo da bile, a hortelã facilita a quebra de moléculas de gordura, o que ajuda a controlar o LDL, conhecido como colesterol “ruim”.
A grande quantidade de vitaminas e minerais, como fósforo e cálcio, faz da planta um alimento poderoso para a imunidade.
Ele dificulta o crescimento de bactérias não apenas no trato digestivo, mas também na boca, matando os germes que podem causar a halitose. Algumas pesquisas inclusive já mostraram que o extrato de hortelã tem potencial antimicrobiano inclusive contra a candidíase. Algumas pesquisas analisam o potencial anticâncer.
O que o chá de hortelã faz no corpo?
A hortelã é uma das plantas mais conhecidas e utilizadas do mundo. Suas propriedades medicinais, sabor e aroma incorporam receitas, medicamentos, sucos e chás, além de óleos essenciais serem extraídos dela.
Um de seus usos comuns, que é repleto de benefícios, é na forma de chá. As folhas da hortelã são ricas em antioxidantes, ácido fólico e vitaminas como A, B6, C, E e K, por isso, o chá possui propriedades digestivas, antiinflamatórias, antioxidantes, descongestionantes e analgésicas, podendo ser consumido puro ou acompanhado de outras especiarias, como gengibre, e até mesmo ser adoçado com mel.
O chá de hortelã pode ser utilizado para:
mau hálito
alívio de cólicas menstruais e intestinais
gases
tratamento de resfriados
alívio dos sintomas da rinite, sinusite e asma
dores de cabeça
melhora da concentração
diminuir sintomas do estresse e da ansiedade
E aí, já ferveu a água para preparar o seu?
Para que serve o chá de hortelã à noite?
O chá de hortelã faz sucesso no mundo todo graças ao seu frescor e aroma delicioso. Além disso, as propriedades terapêuticas da planta garantam que ela seja uma aliada incrível para a saúde. Assim, seguindo com nosso especial de alimentos curativos, agora confira todo o poder do chá hortelã.
Primeiramente, a hortelã é uma erva rica em antioxidantes, que ajudam a proteger e reparar as células dos danos causados por radicais livres.
Além disso, o chá de folhas de hortelã também ajuda a proporcionar uma noite de sono tranquila, especialmente se combinado com outras ervas calmantes como a camomila ou a lavanda.
Contudo, é na hora da digestão que essa infusão poderosa brilha de verdade. Há muitos séculos que a humanidade reconhece os poderes curativos da hortelã. O próprio Ministério da Saúde do Brasil destaca as propriedades antiespasmódicas. Por isso, ela alivia qualquer forma de espasmos no intestino e pode, inclusive, ser utilizada durante o tratamento da Síndrome do Intestino Irritável.
Aliás, o chá de hortelã é excelente no alívio dos gases intestinais, pois ele aumenta a secreção do suco digestivo e, com isso, reduz as contrações musculares estomacais.
A nutricionista Nairana Borim, do Centro de Nutrição do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, pontua também que o chá de hortelã ajuda a combater o inchaço e a flatulência.
Outro uso interessante da erva é no alívio de náuseas e enjoos, justamente graças as propriedades que aliviam as contrações do estômago. Para obter todos esses benefícios, o ideal é beber de 1 a 2 xícaras de chá ao dia.
Ademais, a hora de ingerir a bebida faz toda a diferença. Se você tem problemas digestivos, por exemplo, o ideal é tomar 1 xícara da infusão sempre após as refeições.
Por outro lado, quem quer aproveitar as propriedades calmantes do chá pode ingerir a bebida antes de dormir. Assim é possível garantir uma noite de sono mais tranquila e, de quebra, facilitar a digestão após o jantar. Excelente mix, não é mesmo?
Contudo, ainda que a hortelã ajude a acalmar, quem sofre com a insônia constante terá mais sucesso apostando em uma higiene do sono. Se esse for o seu caso, clique aqui e aproveite para conferir também o nosso especial que ensina como dormir mais rápido.
Hortelã ou menta? Qual a diferença?
Ainda que as plantas pertençam ao mesmo gênero (Mentha), são duas espécies diferentes. Portanto, para simplificar, o melhor é experimentar, já que o sabor muda.
Enquanto a hortelã é mais forte e ardida, com folhas estreitas e pontiagudas, a menta é suave e tem folhas mais alargadas.
De acordo com a Cartilha de Plantas Medicinais do SUS, o chá de hortelã auxilia na digestão. Além disso, ele também atua no tratamento de parasitoses intestinais, bem como das diarreias causadas por ameba ou giardíase. Para isso, é preciso seguir a indicação de uso:
Ingredientes
Folhas de hortelã
Água fervente
Modo de Preparo
Coloque as folhas de hortelã em uma xícara.
Adicione a água fervente sobre as folhas.
Deixe em infusão por cerca de 5 a 10 minutos.
Coe e sirva.
Data: 28/09/2020
Fonte: FASHION BUBBLES/SÃO PAULO
Quem não pode tomar o chá de hortelã?
Alguns estudos mostram que a hortelã também pode baixar a glicose no sangue e a pressão arterial, por isso, o chá não é recomendado para pessoas que tomam medicamentos para diabetes ou com problemas de pressão arterial. Além disso, pessoas que apresentam pedras nos rins também devem evitar o consumo do chá.
O que o chá de hortelã faz no estômago?
4 dicas de chás para combater a dor de estômago
Seja por causa de uma indigestão, de algum alimento que não caiu muito bem ou derivada de algum problema mais grave como gastrite ou refluxo, a dor de estômago é um incômodo e tanto, não é mesmo?
Talvez você até saiba o que fazer para prevenir o seu aparecimento: seguir uma dieta equilibrada, praticar exercícios regularmente e não abusar daquilo que pode ser prejudicial para a saúde do seu sistema digestivo. Mas, vez ou outra, ela sempre aparece!
Pensando nisso, listamos 4 tipos de chá para dor de estômago. Após a leitura, você verá que, além de minimizar esse desconforto, esses chás podem ser benéficos em outras situações também. Acompanhe!
Hortelã
A hortelã é um erva amplamente utilizada em balas, chicletes e cremes dentais. Mas o que talvez você não saiba, é que ela é ótima como chá para dor de estômago. A planta tem a capacidade de minimizar a irritação estomacal, diminuir a sensação de inchaço, de indigestão e até a flatulência. Além disso, também tem um efeito calmante sobre o fígado, auxiliando ainda mais na digestão.
Para fazer o seu chá, você só precisa de 1 xícara de água e de 1 colher de sobremesa de folhas de hortelã picadas. Ferva a água, desligue o fogo, adicione as folhas de hortelã e abafe por 10 minutos. Você pode bebê-lo assim ou adoçá-lo.
Erva-doce
A erva-doce é uma planta de folhas longas e flores amarelinhas que produzem as tão famosas sementes de erva-doce. Toda a planta pode ser consumida nos mais diversos preparos, mas para os chás as sementes são as mais indicadas. Quando secas, elas combatem a azia, a sensação de inchaço, a pressão alta e até mesmo as cólicas de bebês, além de auxiliar na redução do apetite.
Para preparar o chá em casa, basta ferver 1 litro de água com cerca de 3 colheres de sopa das sementes, por 3 minutos, desligar e abafar por mais 5 minutos. Além de ótimo para a saúde, ele fica uma delícia!
Gengibre
O chá de gengibre é famoso por tratar as infecções de garganta e é por isso que sempre vemos xaropes e pastilhas feitos dessa raiz. Ele também é um ótimo chá para dor de estômago, sendo o mais indicado para “queimação” e refluxo, pois extingue esses desconfortos e ainda alivia náuseas.
Seu preparo também é simples, basta cozinhar cerca de 1 colher de chá de gengibre sem casca em 1 xícara de água. Depois é só consumi-lo três vezes ao dia e você terá um sistema digestivo bem mais calmo.
Camomila
A camomila é uma das plantas mais populares quando o assunto é chá. Apesar de ter um cultivo maior na América do Norte, ela se difundiu de maneira extensa no Brasil e é usada para alimentar, perfumar e, claro, tratar diversos problemas, como as dores estomacais.
Além de combater a má digestão, o chá de camomila também é ótimo contra diabetes, insônia, stress, conjuntivite, infeções urinárias e desarranjos intestinais.