O que fazer para a tapioca não grudar na frigideira?
Alimento típico do nordeste brasileiro, a tapioca pode ser consumida no café da manhã, como substituta do pão, como lanche salgado e até sobremesa. Em sua versão mais clássica, leva coco e manteiga, mas pode ser recheada com queijo coalho, leite condensado, carne de sol ou qualquer outra mistura de sua escolha. A tapioca é uma opção versátil que pode ser servida no café da manhã, como lanche salgado e até sobremesa.
No nordeste é fácil encontrar a goma fresca, matéria-prima da tapioca, mas em outras regiões é possível fazê-la a partir do povilho. “Ela deve ser feita com o povilho ou amido de mandioca e não com a farinha, que é granulada e dura”, explica o chef executivo do Grande Hotel São Pedro – Hotel-Escola Senac, Jorge da Hora.
De acordo com Caio Bassoli, da Casa da Tapioca, a fécula de mandioca pode ser encontrada em casas do norte, estabelecimentos que vendem artigos típicos do norte e nordeste do País. O produto é diluído em água até virar uma massa dura, que deve ser quebrada em blocos menores e depois passada por uma peneira de fubá, formando a matéria-prima da tapioca. “Em alguns lugares, como Sergipe, biju é utilizado como um sinônimo de tapioca, mas geralmente ele é uma versão mais durinha da tapioca, é maior e pode ser feita até no forno”, conta Wanderson.
Entre a goma para a tapioca doce ou salgada não há muita diferença, mas é possível adicionar uma pitada de sal à mistura. “Comumente não se acrescenta, mas vai de gosto. Já o açúcar normalmente não é colocado junto com a goma pois o amido no calor gelatiniza e o açúcar carameliza, o que interfere na textura”, explica Jorge.
O tamanho e espessura da tapioca vai depender do gosto, mas segundo Wanderson o padrão é de cerca de 15 cm de diâmetro. Quanto mais fina, maior o risco de que a massa fique ressecada. “A quantidade ideal por unidade é de aproximadamente 80g de goma”, indica Caio. A tapioca pode ser feita em uma frigideira teflon, panela de ferro específica para o produto ou chapa. Segundo Jorge, normalmente não é preciso adicionar nada ao recipiente, pois a própria tapioca já é antiaderente, porém em uma frigideira mais áspera talvez um pouco de manteiga seja necessário para que ela não grude.
Com o fogo médio para alto, basta espalhar a massa pela panela ou chapa usando uma colher, espalhando até formar um círculo. “Caso prefira a pessoa pode até utilizar aros de tapioca de inox ou alumínio para ajudar no formato”, afirma Wanderson. Ele ainda aconselha abafar a tapioca com a tampa, para um cozimento mais uniforme. “Ela sempre solta uns grãozinhos, então isso também ajuda a evitar sujeira”, afirma.
Quando você mexe a frigideira e a tapioca se movimenta significa que está no ponto. Segundo os especialistas é possível virá-la nesse momento, mas não é necessário assá-la dos dois lados, dependendo do gosto. No ponto certo, segundo Jorge, a tapioca deve estar úmida, sem desmanchar ou quebrar. “Caso ela qu”.
Qual é o ponto certo da tapioca?
Dica: o ponto certo da tapioca é quando ela está úmida, sem quebrar ou desmanchar. Por último, separe o recheio e coloque na massa. Quando você observar que a tapioca está descolando do fundo da frigideira é hora de virá-la. Dica: o ponto certo da tapioca é quando ela está úmida, sem quebrar ou desmanchar.
Como fazer tapioca sem se queimar?
Versátil, saudável e saborosa, a tapioca é excelente opção prática para o café da manhã ou lanche da tarde. Mas apesar de ser fácil de preparar, ela exige alguns cuidados para que fique molhadinha e consistente ao mesmo tempo. Veja dicas para evitar tapioca ressecada e quebradiça:
No ponto certo, a tapioca deve estar úmida, sem desmanchar ou quebrar. Para isso, preste atenção à espessura: quanto mais fina, maiores os riscos de ela ficar ressecada e quebradiça. A medida aproximada da palma da mão aberta costuma ser o padrão para a preparação.
Faça a tapioca sempre em fogo médio. Se a frigideira estiver quente demais, o alimento pode queimar e tende a ficar ressecado. Quando você mexe a frigideira e a tapioca se movimenta, sinal de que ela está no ponto ideal.
Evite também virar a tapioca para “firmar os dois lados”, o que pode deixá-la muito seca, e, caso queira uma tapioca bem lisinha, peneire antes de colocar a farinha na frigideira.
Para garantir que a tapioca fique úmida, coloque o recheio com a preparação ainda no fogo, antes de a goma firmar completamente. Dica: em caso de recheio doce, o ideal é que o disco seja um pouco mais grosso para que a calda não vaze pelas laterais.
Pode fazer tapioca em frigideira antiaderente?
Sua Leitura indica o quanto você está informado sobre um determinado assunto de acordo com a profundidade e contextualização dos conteúdos que você lê. Nosso time de editores credita 20, 40, 60, 80 ou 100 pontos a cada conteúdo – aqueles que mais ajudam na compreensão do momento do país recebem mais pontos. Ao longo do tempo, essa pontuação vai sendo reduzida, já que conteúdos mais novos tendem a ser também mais relevantes na compreensão do noticiário. Assim, a sua pontuação nesse sistema é dinâmica: aumenta quando você lê e diminui quando você deixa de se informar. Neste momento a pontuação está sendo feita somente em conteúdos relacionados ao governo federal.
A matéria que você está lendo agora+0 Informação faz parte do exercício da cidadania. Aqui você vê quanto está bem informado sobre o que acontece no governo federal. Que tal saber mais sobre esse assunto? por Yoki
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Pode fazer tapioca em frigideira antiaderente?
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O que fazer para a tapioca não grudar na frigideira?
Alimento típico do nordeste brasileiro, a tapioca pode ser consumida no café da manhã, como substituta do pão, como lanche salgado e até sobremesa. Em sua versão mais clássica, leva coco e manteiga, mas pode ser recheada com queijo coalho, leite condensado, carne de sol ou qualquer outra mistura de sua escolha.
A tapioca é uma opção versátil que pode ser servida no café da manhã, como lanche salgado e até sobremesa.
No nordeste é fácil encontrar a goma fresca, matéria-prima da tapioca, mas em outras regiões é possível fazê-la a partir do povilho. “Ela deve ser feita com o povilho ou amido de mandioca e não com a farinha, que é granulada e dura”, explica o chef executivo do Grande Hotel São Pedro – Hotel-Escola Senac, Jorge da Hora.
De acordo com Caio Bassoli, da Casa da Tapioca, a fécula de mandioca pode ser encontrada em casas do norte, estabelecimentos que vendem artigos típicos do norte e nordeste do País. O produto é diluído em água até virar uma massa dura, que deve ser quebrada em blocos menores e depois passada por uma peneira de fubá, formando a matéria-prima da tapioca. “Em alguns lugares, como Sergipe, biju é utilizado como um sinônimo de tapioca, mas geralmente ele é uma versão mais durinha da tapioca, é maior e pode ser feita até no forno”, conta Wanderson.
Entre a goma para a tapioca doce ou salgada não há muita diferença, mas é possível adicionar uma pitada de sal à mistura. “Comumente não se acrescenta, mas vai de gosto. Já o açúcar normalmente não é colocado junto com a goma pois o amido no calor gelatiniza e o açúcar carameliza, o que interfere na textura”, explica Jorge.
O tamanho e espessura da tapioca vai depender do gosto, mas segundo Wanderson o padrão é de cerca de 15 cm de diâmetro. Quanto mais fina, maior o risco de que a massa fique ressecada. “A quantidade ideal por unidade é de aproximadamente 80g de goma”, indica Caio. A tapioca pode ser feita em uma frigideira teflon, panela de ferro específica para o produto ou chapa. Segundo Jorge, normalmente não é preciso adicionar nada ao recipiente, pois a própria tapioca já é antiaderente, porém em uma frigideira mais áspera talvez um pouco de manteiga seja necessário para que ela não grude.
Com o fogo médio para alto, basta espalhar a massa pela panela ou chapa usando uma colher, espalhando até formar um círculo. “Caso prefira a pessoa pode até utilizar aros de tapioca de inox ou alumínio para ajudar no formato”, afirma Wanderson. Ele ainda aconselha abafar a tapioca com a tampa, para um cozimento mais uniforme. “Ela sempre solta uns grãozinhos, então isso também ajuda a evitar sujeira”, afirma.
Quando você mexe a frigideira e a tapioca se movimenta significa que está no ponto. Segundo os especialistas é possível virá-la nesse momento, mas não é necessário assá-la dos dois lados, dependendo do gosto. No ponto certo, a tapioca deve estar úmida, sem desmanchar ou quebrar.
Qual o tipo de frigideira para fazer tapioca?
A tapioca é um das receitas mais amadas e preparadas pelos brasileiros, seja no café da manhã, lanche da tarde ou, até mesmo, na janta. Feito a partir da goma da mandioca, ela é uma fonte super saudável que, geralmente, consta na dieta de muitas pessoas. O preparo é simples e rápido, porém, com uma frigideira específica, a tapioqueira, é possível deixar o iguaria ainda mais perfeita.
Apesar de ser semelhante a uma frigideira comum, a tapioqueira possui alguns atributos que foram pensados especificamente para o preparo da tapioca, ajudando a deixar a massa fininha, crocante e suculenta. Entenda:
Revestimento antiaderente: mais fáceis de limpar e dispensam a necessidade de óleo na hora do preparo.
Cabo com revestimento: maior segurança, já que os feitos totalmente de inox, metal, aço ou alumínio aquecem junto com a panela.
Tampa: acelera ainda mais o cozimento da massa.
Confira agora as seis melhores tapioqueiras que o Metrópoles listou para preparar o lanche no ponto perfeito:
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Porque a tapioca não dá liga?
Para a tapioca não ficar seca, você deve ficar de olho na quantidade de farinha que vai ser usada. Se a tapioca ficar muito fininha ao ser colocada na frigideira, ela terá maiores chances de ficar quebradiça e do recheio acabar saindo para os lados.
O marrom pode ser feito ao misturar as três cores primárias e a adição de cores complementares vai variar a nuance. Se você está aprendendo a fazer tinta marrom por mistura, comece apenas com as cores primárias (vermelho, azul, amarelo) e misture as três cores em conjunto. Isso vai lhe dar um tom mais escuro de marrom.
8 de mar. de 2022
Como misturar cores de tinta de parede?
Mistura de cores é uma atividade que exige conhecimento para conseguir os melhores resultados. Quando falamos de arquitetura e design de interiores, é fundamental entender quais são os tons que trazem mais aconchego, alegria, impacto, calma, entre outras sensações. Para te ajudar a criar a melhor mistura de cores para seus projetos, no post de hoje vamos explicar o que são as cores primárias, secundárias e terciárias e como criar paletas de cores. Acompanhe!
Relembrar como funciona a mistura de cores primárias, secundárias e terciárias parece algo simples, mas é sempre bom ter esses conceitos frescos na mente para fazer a escolha certa em projetos. As cores primárias são o amarelo, o vermelho e o azul. Elas recebem essa classificação porque não podem ser obtidas mediante a mistura de nenhuma outra cor.
As cores secundárias são aquelas que surgem a partir da mistura de cores primárias. São elas: laranja, roxo e verde. Veja quais são as misturas de cores primárias que dão origem às cores secundárias:
Mistura de cores
Cores secundárias
Amarelo + Vermelho
Laranja
Vermelho + Azul
Roxo
Azul + Amarelo
Verde
As cores terciárias são aquelas obtidas a partir da mistura de cores primárias com secundárias. Por exemplo:
Cores primárias
Cores secundárias
Cores terciárias
Amarelo
Laranja
Amarelo-laranja
Vermelho
Roxo
Vermelho-roxo
Azul
Verde
Azul-verde
É impossível falar sobre mistura de cores se citar o círculo cromático e a lei da harmonização. O círculo cromático de cores é uma representação simplificada dos tons enxergados pelo olho humano e sua mistura de cores. Ele costuma ser demonstrado por um círculo dividido em 12 partes e cada uma delas é representada por uma cor. O círculo cromático de cores é composto pelas três cores primárias, três secundárias e seis terciárias.
A partir dessas 12 cores, uma infinidade de outros tons podem ser criados. A Lei da Harmonização nada mais é do que a combinação dessas cores seguindo alguns critérios. Veja como criar essa mistura de cores.
Cores análogas: são aquelas que estão mais próximas no círculo cromático, mais precisamente lado a lado, por exemplo o laranja, o amarelo e o verde. Essa mistura de cores resulta em combinações mais suaves.
Cores complementares: essa lei da harmonização consiste na mistura de duas cores opostas no círculo cromático, por exemplo: vermelho e verde, laranja e azul, etc. Ambientes com essa mistura de cores são mais vibrantes e ousados.
Cores complementares decompostas: Nessa combinação do círculo cromático, também chamada de tríade, utiliza-se três cores equidistantes que formam um triângulo, por exemplo vermelho, verde e azul. Dessa forma, é possível obter um efeito de alto contraste sem perder a harmonia.
Agora que já relembramos rapidamente o que é mistura de Cores Primárias.
Que cor forma amarelo e vermelho?
As cores secundárias são laranja, roxo e verde. Elas recebem essa denominação uma vez que surgem da união de duas cores primárias, misturadas em iguais proporções. Essa é a forma tradicional de se entender a relação entre as cores, desenvolvida há tempos pelo artista Leonardo da Vinci, o cientista Isaac Newton e outros estudiosos.
A cor secundária, de acordo com a classificação tradicional, é aquela resultante da mistura de cores puras (as chamadas cores primárias). Assim, temos esse esquema para formar cores secundárias:
O círculo cromático, ou círculo de cores, é formado por doze cores (integrando as primárias, secundárias e terciárias), que são divididas em blocos de cores frias e cores quentes. As cores que o compõe são: vermelho, azul, amarelo, verde, laranja, roxo (violeta), vermelho-arroxeado, vermelho-alaranjado, amarelo-esverdeado, amarelo-alaranjado, azul-arroxeado, azul-esverdeado.
Ainda de acordo com o círculo de cores, existem três classificações cromáticas. Dependendo da mistura de cor que é feita, temos como resultado novas cores.
Cores Primárias: são as chamadas “cores puras”, que não surgem de outras: vermelho, amarelo e azul.
Cores Secundárias: surge da união de duas cores primárias: verde (azul e amarelo), laranja (amarelo e vermelho) e roxo ou violeta (vermelho e azul).
Cores Terciárias: oriunda da união de uma cor primária e outra secundária: vermelho-arroxeado (vermelho e roxo) e vermelho-alaranjado (vermelho e laranja); amarelo-esverdeado (amarelo e verde) e amarelo-alaranjado (amarelo e laranja); azul-arroxeado (azul e roxo) e azul-esverdeado (azul e verde).
Para se aprofundar no universo das cores, leia: Cores Primárias e Cores Terciárias.
As cores complementares são aquelas que apresentam maior contraste entre si. Para tanto, no círculo cromático, a cor complementar está situada na extremidade oposta da cor primária correspondente, formando assim pares de cores que se complementam.
Dessa maneira, podemos identificar como cores complementares:
Vermelho – Verde
Azul – Laranja
Amarelo – Roxo (violeta)
Observe que as cores primárias apresentam uma cor secundária como complementar, e vice-versa. Já as cores terciárias possuem outra cor terciária como complementar.
Outra importante classificação é quanto às tonalidades e as sensações que causam determinadas cores: a chamada “Temperatura das cores”.
Assim, ficou estabelecido que as cores que transmitem sensação de calor, ou seja, aquelas que estão relacionadas ao fogo, são chamadas de cores quentes. São elas vermelho, laranja e amarelo.
Por outro lado, as cores que estão relacionadas às sensações de frio, são denominadas de cores frias: azul, verde e violeta.
Já as cores neutras são aquelas que não transmitem sensações de calor ou de frio, pois possuem pouca reflexão da luz, por exemplo, os tons acinzentados, marrons e pastéis.
Desde a antiguidade, as cores são elementos que aguçam a curiosidade. Segundo o filósofo grego Aristóteles (384 a.C.-322 a.C.), a cor representava uma propriedade dos objetos e seu espectro era formado por seis delas: vermelh”.
Que cor da verde e azul?
As cores primárias são três: vermelho, azul e amarelo. Tempos atrás era ensinado que essas cores são formadas sem a mistura de outras, ou seja, não podem se decompor em demais cores. Esse é o motivo de serem conhecidas também como “cores puras”. Recebiam o nome de “primárias” pelo fato de, a partir delas, serem formadas outras cores, as secundárias.
Hoje, no entanto, sabe-se que não é essa a melhor tríade para reproduzir a mistura de cores. Uma vez que as cores somente existem em função da luz, foi elaborado o sistema de cores-luz, que são compostas pelas sínteses aditiva e subtrativa.
A cores aditivas são as primárias da luz: vermelho, verde e azul. São chamadas “aditivas” porque ao serem adicionadas, a soma dessas três cores, resulta na luz branca. A síntese aditiva também pode ser chamada de sistema RGB (do inglês red, green e blue), sendo bastante utilizado em equipamentos eletrônicos que possuem telas onde imagens são transmitidas.
As cores secundárias da luz são denominadas de tríade subtrativa, ou síntese subtrativa. São aquelas obtidas mediante a mistura de cores da tríade aditiva. São elas amarelo, magenta e ciano. As combinações de cores são:
São chamadas “subtrativas”, pois a mistura das cores primárias resulta no preto, ou seja, na ausência de luz. A síntese subtrativa também pode ser chamada de sistema CMYK (do inglês cyan, magenta, yellow. A letra K representa o preto). O sistema CMYK é geralmente utilizado na indústria gráfica.
As cores são tradicionalmente classificadas da seguinte forma:
São as chamadas cores puras:
São formadas pela união de duas cores primárias.
Também são três:
Surgem a partir da união de uma cor primária e uma secundária. Dessa forma, temos seis cores terciárias, são elas:
O círculo de cores apresenta as sete cores básicas do espectro e suas variantes. São ao todo doze cores (três primárias, três secundárias e seis terciárias):
Desse modo, as denominadas cores complementares são aquelas que juntas formam tonalidades de cinza e apresentam maior contraste entre si. Ao visualizar o círculo cromático, podemos identificar a cor complementar, pois elas estão localizadas nas extremidades opostas às cores primárias. Assim, são complementares as cores:
Vermelho e Verde
Azul e Laranja
Amarelo e Roxo
Lembre-se que as cores primárias apresentam uma cor secundária como complementar, e vice-versa. Já as cores terciárias possuem outra cor terciária como complementar.
Saiba mais sobre as Características das Cores.
Há outras classificações para as cores, segundo às tonalidades e a transmissão de sensações, denominada de “temperatura das cores”, a saber:
Se você busca um texto sobre esse tema para a educação infantil, leia: Cores primárias – Kids.
Qual a mistura de cores que dá marrom?
A cor marrom é terrosa e versátil, remete à natureza e à estabilidade. Ela pode ser obtida por meio de cores primárias e secundárias, tendo diversas variações. Quer entender como fazer tinta marrom para renovar os ambientes do seu lar? Então, você está no lugar certo.
A seguir, separamos todos os detalhes de como fazer essa cor em casa a partir de alguns passos fáceis. Também ensinamos como ajustar a cor e deixá-la da maneira que mais combina com o seu lar.
Afinal, como fazer a cor marrom? O primeiro passo é misturar uma quantidade proporcional de tinta azul, vermelha e amarela no recipiente. A porção de cada uma vai depender do espaço que será pintado.
O ideal é colocar um mexedor no meio do recipiente e fazer movimentos circulares até a mistura ficar totalmente homogênea, originando um tom atraente e suave. Depois que a cor estiver pronta, acrescente um pouco de tinta branca e continue mexendo em movimentos circulares até ela desaparecer.
Nessa etapa, é preciso tomar cuidado para o marrom não ficar apagado. Normalmente, adiciona-se ⅓ da tonalidade no total da mistura.
Além do processo que usa somente cores primárias, também é possível obter o marrom por meio da mistura de cores secundárias (verde, roxo e laranja) e um tom primário complementar. Veja, a seguir!
Uma das formas de fazer a tinta marrom com cores secundárias é usando o laranja e o azul. Coloque uma quantidade generosa de vermelho em um recipiente. Depois, adicione o amarelo aos pouquinhos até as tintas ficarem em porções bem parecidas. Misture os dois tons até formar um laranja-escuro.
Em seguida, adicione o azul para fazer o marrom. A dica é usar uma quantidade um pouco menor que o laranja, em torno de 40% do total da tinta. Por fim, misture bem até formar um tom achocolatado. Quanto mais azul, mais o resultado será leve.
O amarelo e o roxo também formam uma boa combinação para fazer tinta marrom. Primeiro, faça o roxo misturando partes iguais de vermelho e azul. O tom é mais difícil de acertar. Por isso, vá ajustando as medidas até chegar ao resultado desejado.
Agora, misture levemente o amarelo com o roxo até criar o marrom. Assim que as tintas forem misturadas, um tom “sujo” de marrom vai surgir. Continue colocando o amarelo até ter a cor ideal para você.
Também é possível fazer a cor marrom misturando verde e vermelho. Inicie colocando uma quantidade considerável de azul e vá adicionando o amarelo aos poucos para fazer o verde. Para ter um resultado satisfatório, é preciso que o tom fique próximo de um ciano-escuro.
Em seguida, é só adicionar a quantidade desejada de vermelho para fazer o marrom. Comece com pouca porção e vá colocando e misturando a cor para deixar a tonalidade mais escura.
Além do marrom considerado tradicional, é possível criar diferentes tons com a mistura de cores primárias em uma proporção distinta. Logo abaixo, você confere alguns exemplos de testes que podem ser feitos.
Se você está em dúvida de como fazer tinta marrom-escura, saiba que a preta pode ser usada para de.
Como fazer a cor marrom com a tinta branca?
Em vez de adicionar o branco ao marrom, pegue um pouco de tinta branca em uma tigela pequena e misture um pouco do marrom básico de cada vez para obter o tom certo. As cores secundárias (laranja, verde e roxo) podem ser misturadas com a cor primária complementar para formar o marrom.
Que cor forma amarelo e vermelho?
Mistura de cores é uma atividade que exige conhecimento para conseguir os melhores resultados. Quando falamos de arquitetura e design de interiores, é fundamental entender quais são os tons que trazem mais aconchego, alegria, impacto, calma, entre outras sensações. Para te ajudar a criar a melhor mistura de cores para seus projetos, no post de hoje vamos explicar o que são as cores primárias, secundárias e terciárias e como criar paletas de cores. Acompanhe!
Relembrar como funciona a mistura de cores primárias, secundárias e terciárias parece algo simples, mas é sempre bom ter esses conceitos frescos na mente para fazer a escolha certa em projetos.
As cores primárias são o amarelo, o vermelho e o azul. Elas recebem essa classificação porque não podem ser obtidas mediante a mistura de nenhuma outra cor.
As cores secundárias são aquelas que surgem a partir da mistura de cores primárias. São elas: laranja, roxo e verde. Veja quais são as misturas de cores primárias que dão origem às cores secundárias:
Cores Primárias
Cores Secundárias
Amarelo
Laranja
Vermelho
Roxo
Azul
Verde
As cores terciárias são aquelas obtidas a partir da mistura de cores primárias com secundárias. Por exemplo:
Cores Primárias
Cores Secundárias
Cores Terciárias
Amarelo
Laranja
Amarelo Laranja
Vermelho
Roxo
Vermelho Roxo
Azul
Verde
Azul Verde
É impossível falar sobre mistura de cores se citar o círculo cromático e a lei da harmonização.
Círculo cromático de cores é uma representação simplificada dos tons enxergados pelo olho humano e sua mistura de cores. Ele costuma ser demonstrado por um círculo dividido em 12 partes e cada uma delas é representada por uma cor.
O círculo cromático de cores é composto pelas três cores primárias, três secundárias e seis terciárias.
A partir dessas 12 cores, uma infinidade de outros tons podem ser criados. A Lei da Harmonização nada mais é do que a combinação dessas cores seguindo alguns critérios. Veja como criar essa mistura de cores.
Cores análogas: são aquelas que estão mais próximas no círculo cromático, mais precisamente lado a lado, por exemplo o laranja, o amarelo e o verde. Essa mistura de cores resulta em combinações mais suaves.
Cores complementares: essa lei da harmonização consiste na mistura de duas cores opostas no círculo cromático, por exemplo: vermelho e verde, laranja e azul, etc. Ambientes com essa mistura de cores são mais vibrantes e ousados.
Cores complementares decompostas: Nessa combinação do círculo cromático, também chamada de tríade, utiliza-se três cores equidistantes que formam um triângulo, por exemplo vermelho, verde e azul. Dessa forma, é possível obter um efeito de alto contraste sem perder a harmonia.
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Que cor da verde e azul?
As cores primárias são três: vermelho, azul e amarelo. Tempos atrás era ensinado que essas cores são formadas sem a mistura de outras, ou seja, não podem se decompor em demais cores. Esse é o motivo de serem conhecidas também como “cores puras”. Recebiam o nome de “primárias” pelo fato de, a partir delas, serem formadas outras cores, as secundárias.
Hoje, no entanto, sabe-se que não é essa a melhor tríade para reproduzir a mistura de cores. Uma vez que as cores somente existem em função da luz, foi elaborado o sistema de cores-luz, que são compostas pelas sínteses aditiva e subtrativa.
A cores aditivas são as primárias da luz: vermelho, verde e azul. São chamadas “aditivas” porque ao serem adicionadas, a soma dessas três cores, resulta na luz branca. A síntese aditiva também pode ser chamada de sistema RGB (do inglês red, green e blue), sendo bastante utilizado em equipamentos eletrônicos que possuem telas onde imagens são transmitidas.
As cores secundárias da luz são denominadas de tríade subtrativa, ou síntese subtrativa. São aquelas obtidas mediante a mistura de cores da tríade aditiva. São elas amarelo, magenta e ciano. As combinações de cores são:
Vermelho + Verde = Amarelo
Vermelho + Azul = Magenta
Azul + Verde = Ciano
São chamadas “subtrativas”, pois a mistura das cores primárias resulta no preto, ou seja, na ausência de luz. A síntese subtrativa também pode ser chamada de sistema CMYK (do inglês cyan, magenta, yellow. A letra K representa o preto). O sistema CMYK é geralmente utilizado na indústria gráfica.
As cores são tradicionalmente classificadas da seguinte forma:
Cores primárias: Vermelho, azul e amarelo.
Cores secundárias: Verde, magenta e ciano.
Cores terciárias: Laranja, roxo e verde-azulado.
O círculo de cores apresenta as sete cores básicas do espectro e suas variantes. São ao todo doze cores (três primárias, três secundárias e seis terciárias):
Desse modo, as denominadas cores complementares são aquelas que juntas formam tonalidades de cinza e apresentam maior contraste entre si. Ao visualizar o círculo cromático, podemos identificar a cor complementar, pois elas estão localizadas nas extremidades opostas às cores primárias. Assim, são complementares as cores:
Vermelho e ciano
Azul e laranja
Amarelo e roxo
Lembre-se que as cores primárias apresentam uma cor secundária como complementar, e vice-versa. Já as cores terciárias possuem outra cor terciária como complementar. Saiba mais sobre as Características das Cores.
Há outras classificações para as cores, segundo às tonalidades e a transmissão de sensações, denominada de “temperatura das cores”, a saber:
Cores quentes: Vermelho, laranja e amarelo.
Cores frias: Azul, verde e violeta.
Se você busca um texto sobre esse tema para a educação infantil, leia: Cores primárias – Kids.
Modo de preparo Coloque o óleo para aquecer e quando estiver quente, coloque as barrigas deixe que fique cobertas pelo óleo, mexa de vez em quando até ficarem sequinhos. Fique tranquilo(a) não vai estourar e vai ficar uma delicia.
Pode abrir a Airfryer enquanto ela está ligada?
Muitos entusiastas da culinária e novos usuários dessa tecnologia na cozinha se perguntam: “Posso abrir a AirFryer ligada?”. Essa questão é extremamente necessária, pois, além de influenciar diretamente na preparação das receitas na AirFryer, envolve também a segurança do usuário e a durabilidade do eletrodoméstico. Compreendendo a importância desse questionamento e a necessidade de esclarecer as dúvidas que podem surgir, preparamos um artigo sobre o tema! Nele, abordaremos não apenas a possibilidade de abrir o aparelho durante seu funcionamento, mas também as melhores práticas para garantir que seu eletrodoméstico tenha uma vida útil prolongada. Vamos lá!
A Airfryer é um avanço tecnológico na culinária que permite “fritar” alimentos sem submergi-los em óleo quente, como nas frituras tradicionais. Mas, como funciona a panela airfryer?
A Airfryer, utilizando princípios físicos e químicos, possibilita preparar alimentos com textura e sabor de fritos, mas com significativamente menos gordura, tornando-os mais saudáveis e menos calóricos.
A Airfryer, um eletrodoméstico revolucionário na cozinha, levanta questões quanto ao seu uso correto e seguro, e uma das mais comuns é: “Posso Abrir a AirFryer ligada sem riscos?”. Ao abrir o equipamento durante seu funcionamento, essa circulação de ar é interrompida, podendo afetar o cozimento e a textura desejada do alimento. A boa notícia é que abrir a Airfryer enquanto está ligada não é perigoso, desde que feito com cuidado. Ao abri-la, podemos ver um pouco de ar quente saindo, então é sempre importante manter o rosto e as mãos a uma distância segura para evitar queimaduras. Algumas AirFryers possuem mecanismos que pausam o cozimento automaticamente ao serem abertas.
Enquanto é possível abrir a AirFryer em funcionamento, é bom lembrar que fazer isso muitas vezes pode prolongar o tempo de cozimento. Ao usar a AirFryer, muitos se questionam sobre a possibilidade de abrir o aparelho enquanto ele está ligado na tomada e em funcionamento. Na realidade, abrir a AirFryer durante sua operação é completamente seguro. Quando aberto, o que acontece é a liberação de uma quantidade significativa de ar quente, que estava circulando na cesta para garantir o cozimento adequado dos alimentos. No entanto, é importante manter certa distância para evitar o desconforto do calor súbito. Vale destacar que não há risco de queimar ou danificar o aparelho ao realizar essa prática. Algumas Airfryers até possuem mecanismos que pausam automaticamente o cozimento ao serem abertas. Portanto, para aqueles que desejam verificar ou virar alimentos durante o preparo, não há motivo para temores.
Com isso tiramos a dúvida “Realmente posso abrir a AirFryer ligada?”. A famosa fritadeira elétrica sem óleo foi projetada para ser um eletrodoméstico seguro, e seus usuários podem ficar tranquilos ao manuseá-la! Tirar a Airfryer da tomada enquanto ela está em funcionamento não é recomendado.
Pode colocar papel alumínio dentro da Airfryer?
As informações nesta página aplicam-se aos seguintes modelos:
RI9252/00
RI9252/01
RI9201/00
RI9201/01
RI9255/80
RI9255/81
RI9201/40
RI9252/91
RI9252/90
RI9201/91
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Como fritar torresmo duro?
Modo de preparo Retire a borracha da panela de pressão e coloque o torresmo. Coloque óleo até quase cobrir o torresmo. Tampe a panela e deixe fritar. Quando parar de estourar, abra a panela e olhe para saber se já está dourado da maneira que você gosta.
Qual a função do fermento no torresmo?
para que ele frite de uma maneira igual para aquele frite completamente todos os torresmo tá E fique tudo muito crocante.
29 de jun. de 2023
Como fritar o torresmo para ele não ficar duro?
Modo de preparo Coloque o óleo para aquecer e quando estiver quente, coloque as barrigas deixe que fique cobertas pelo óleo, mexa de vez em quando até ficarem sequinhos. Fique tranquilo(a) não vai estourar e vai ficar uma delicia.
Como manter o torresmo crocante depois de frito?
Desligue o fogo e escorra a gordura, guandando-a em um recepiente ate esfriar. Coloque o torresmo em um saco plástico e congele de um para outro.
Qual a temperatura ideal para fritar torresmo?
Cozinhar, fritar ou defumar? Levar à geladeira ou fritar duas vezes? Fazer o torresmo perfeito, bem sequinho, pode ser muito mais complexo do que simplesmente comprar uma barriga de porco e colocar no óleo quente.
Para descobrir os segredos de um torresmo realmente delicioso, conversamos com três especialistas no assunto: Rodrigo Oliveira, do Mocotó, Hermínio Neto, da Casinha Mineira, e Jefferson Rueda, da Casa do Porco. As preciosas dicas dos chefs vão ajudar a você fazer um petisco de dar inveja a qualquer um. Confira:
Escolher o pedaço certo da peça suína é o primeiro passo para ter um bom torresmo. São duas opções: a barriga ou a panceta. A diferença é a quantidade de carne: a panceta tem menos gordura e vai render um torresmo mais suculento e carnudo, enquanto a barriga, mais gorda, forma torresmos menores e crocantes, como aqueles normalmente servidos com o caldinho de feijão.
O torresmo pode ser feito de tantas maneiras que os três chefs seguem preparos diferentes. Hermínio Neto, por exemplo, cozinha a barriga de porco por dez minutos em água com sal: “o cozimento faz com que a carne e a pele fiquem mais macias antes da fritura”, explica.
Rodrigo Oliveira, por sua vez, opta por deixar a peça em uma marinada de água, sal e um pouco de bicarbonato por seis horas para depurar a carne. Em seguida, ela é pendurada em um defumador por mais cinco horas. “Isso faz com que a pele perca gordura e umidade, deixando-a sequinha”. Não tem um defumador em casa? Pode pendurar no alto da churrasqueira até a pele ficar seca.
Já Jefferson Rueda tempera a barriga já cortada em pedaços com sal e pimenta, deixa descansar de um dia para o outro e depois coloca os futuros torresmos em uma panela e leva ao fogo médio, para que eles fritem na própria gordura. Quando eles soltam bastante óleo, o chef abaixa o fogo e tampa até ficarem macios.
Tanto Neto quanto Rueda optam por deixar os torresmos na geladeira antes da fritura. “Eles ficam descansando por duas horas. É bom para que os pedaços fiquem com uma consistência firme antes de fritar”, explica Neto. Para Rueda, que deixa a carne na geladeira por 12 horas, o segredo está em dar um choque térmico na hora de fritar. “É assim que o torresmo fica crocante”, conta.
Rodrigo Oliveira frita os torresmos em dois tempos: primeiro a 150°C por 8 minutos, até ficarem dourados, e depois a 190°C por mais 3 minutos. “Eles ficam macios por dentro e sequinhos por fora”, garante. Já Hermínio aconselha fritar em fogo baixo, de uma só vez, até dourar e ficarem crocantes. Rueda também é simples: faça de preferência na banha do porco até dourar.
A trança nagô tem sido muito popular entre as cacheadas e crespas que querem mudar o visual. O penteado afro é perfeito para variar no estilo das madeixas – não é à toa que faz tanto sucesso, né? Quer conhecer um pouco mais sobre as tranças nagô e aprender como cuidar do penteado? A gente conta tudo o que você precisa saber sobre elas antes de decidir mudar o visual das madeixas cacheadas ou crespas. E ainda tem uma galeria com fotos para você se inspirar e, quem sabe, adotar o estilo também. Vem conferir!
As tranças nagô são aquelas feitas desde a raiz, bem presinhas no couro cabeludo. Elas podem ser feitas com o seu próprio cabelo – se eles estiver bem longo – ou usando cabelo sintético. Além disso, você pode escolher fazer as suas tranças em diferentes formatos, que podem formar desenhos na sua cabeça.
Se você quer mudar um pouco o visual e inovar no cabelo, as tranças nagô podem ser uma ótima escolha. Mas fazer o penteado não significa que você vá ficar presa a um único estilo, tá? Você pode continuar variando o estilo com rabos de cavalo e coques super lindos com as suas trancinhas.
Pode parecer difícil cuidar das tranças no dia a dia, mas isso não é verdade. Na hora de lavar, basta usar o shampoo apenas no couro cabeludo, massageando suavemente com a ponta dos dedos. E você só precisa fazer isso uma ou duas vezes na semana.
Também não é preciso usar condicionador, o que facilita bastante na lavagem. O produto, na verdade, não é muito indicado, já que pode fazer as tranças desmancharem ou mesmo ficar acumulado na raiz, provocando caspa. Mas lembre-se de se certificar de que as tranças estão bem secas antes de ir dormir.
As tranças nagô, por serem bem presas ao couro cabeludo, podem se desgastar um pouco mais rápido que outros tipos de trança – por isso, precisam de manutenção com mais frequência. Esse tempo vai variar de acordo com o seu cabelo, com a técnica usada e, é claro, com o cuidado que você tem com as suas tranças.
Mas, em geral, a manutenção deve ser feita mensalmente. Você pode aproveitar esse momento para dar aquela variada no visual. Além de mudar o formato das tranças, que tal apostar em extensões coloridas, fitas ou mesmo miçangas para enfeitar as tranças nagô?
Matéria publicada em 05 de Março de 2021, por Webedia.
Quais são os tipos de tranças que existem?
Descubra os melhores e mais estilosos modelos de tranças, quais são as diferenças entre cada um dos tipos e como fazê-las. Você conhece os modelos de tranças? O penteado é um dos queridinhos de mulheres com todos os tipos de cabelos — liso, cacheado, ondulado ou crespo — porque ajuda a deixar o visual estiloso e pode ser usado nas mais diversas ocasiões.
As formas de trançar os fios podem ser muito diferentes, podendo contar com acessórios e materiais como jumbo para garantir aquele visual incrível. Quer saber mais? Veja nossa seleção com 8 tranças super populares. Entenda as particularidades de cada uma e aprenda como fazê-las!
Para te ajudar a identificar – e a fazer – os principais tipos de tranças, separamos as oito mais comuns. É só treinar um pouquinho que você consegue chegar num bom resultado.
Essa é aquela trança que quase todo mundo aprende a fazer ainda criança. Basta separar o cabelo em três mechas mais ou menos do mesmo tamanho e cruzá-las de forma alternada, passando a da direita sobre a do meio e depois a da esquerda ao meio, até terminar o comprimento do cabelo.
Muito parecida com a clássica, o modelo de trança lateral simples é uma versão mais delicada, mas ainda super fácil de fazer! É só pentear todo o cabelo para a lateral, puxando acima do ombro. Em seguida, divida os fios em três partes, trançando todo o comprimento do cabelo. Finalize com um elástico.
Quem olha a trança embutida pensa que é um penteado difícil, mas a gente garante que não é. Esse estilo começa no topo da cabeça, com as três mechas, mas a cada cruzada é adicionado mais cabelo, justamente para dar o efeito embutido. Dica Tudo Pra Cabelo: antes de iniciar a sua trança embutida, faça trancinhas simples em algumas mechas — a combinação de pequenas tranças + o penteado embutido traz um visual super diferente, que lembra o estilo das tranças vikings.
Assim como a trança embutida, a trança boxeadora começa na raiz dos fios, sendo um penteado bem justo à cabeça. Comece dividindo o cabelo ao meio, cada metade será uma trança. Em seguida, em uma das partes, comece trançando a parte da franja com três mechas menores. Depois de trançar as três mechas uma vez, junte mais um pouco de cabelo a uma das partes e trance novamente. Repita o processo até finalizar.
A trança espinha de peixe parece difícil, mas é só o nome que dá medo. Nesse estilo, o cabelo é separado em duas mechas, ao invés de três. Então, duas mechas finas são selecionadas nas laterais externas de cada mecha mais grossa e levadas ao centro, até terminar o comprimento dos fios.
Um dos muitos modelos de tranças afro, as box braids conseguem ser bonitas, modernas e ainda protegerem o cabelo. Por usar materiais como jumbo, fibra ou kanekalon, as tranças envolvem o cabelo natural, deixando-o protegido dos danos do dia a dia. Essa é uma ótima alternativa para crespas e cacheadas que estejam passando pelo período de transição capilar. Dica Tudo Pra Cabelo: Quem curte um estilo mais moderno, as box braids chanel estão super em alta!
Quanto custa fazer uma trança raiz?
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É natural para quem tem os fios cacheados ou crespos um dia se olhar no espelho e pensar: que tal uma trança? Nos dias quentes de verão, em que há momentos que queremos diminuir o volume ou facilitar o cuidado nas praias e piscina, o que fazer com os cabelos sempre se torna uma grande questão, que em geral, finalizamos com uma solução: as tranças afro. Se você ainda não passou por isso, fique tranquila, a qualquer momento esse pensamento passará por sua mente, pode ter certeza!
As tranças afro possibilitam à usuária (ou usuário) um visual deslumbrante prático. Além disso, as tranças são símbolo da força da mulher negra em todo o mundo e, consequentemente, a quem adere ao visual é transmitida essa força e resistência. Há uma afirmação da identidade negra, como defendeu a repórter Tábata Poline, da Globo Minas, em seu Twitter:
Usar tranças em jornal aberto não é questão de estética. É afirmação da nossa identidade, da nossa luta. Hoje, fiz isso. Gratidão às que vieram antes abrindo caminho. E que eu seja ponte para as que estão por vir. Seguimos rumo ao topo! ✊🏾
Bom, agora que você já sabe toda a valorização da identidade negra que há por trás das tranças, confira algumas das famosas, de idades variadas, que fazem uso do estilo:
Se você chegou até aqui e está decidida a fazer tranças no seu cabelo, confira algumas coisas que você precisa saber.
As tranças em geral duram até 3 meses, então será por esse período que seus fios ficarão sem hidratação. Por isso, antes de dar o passo de trançar seu cabelo, hidrate-o, para que ao final, quando for tirar as extensões, ele ainda esteja saudável. Afinal, uma pessoa com o cabelo hidratado não quer guerra com ninguém.
Se mal cuidadas, as tranças podem adquirir mau cheiro, mas a lavagem não deve ser feita como a dos cabelos em sua forma natural. O recomendável é diluir o shampoo na água e ir borrifando ou passando somente na raiz do cabelo. Quando começar a espumar e você for enxaguar para retirar o produto, deixe que a espuma escorra até as pontas, lavando assim as tranças sem acumular resíduos.
Sim, as tranças demoram para serem feitas, em geral um dia todo, dependendo muito do comprimento que escolher, que varia do chanel ao comprido. Por isso, o indicado é escolher um bom profissional que trabalhe em um lugar em que você se sinta bem.
Se tem uma coisa que determina o que vamos fazer ou não com nosso cabelo é o custo! No caso das tranças afro, o preço varia em média de R$150 a R$350. Tudo depende da quantidade de tranças e do comprimento determinantes para o uso do cabelo sintético, que é o material a ser comprado pelo especialista. Mas, vale a pena pensar. Já que o uso das tranças será por um período considerável, compensa sim gastar esse dinheiro!
A trança nagô é enraizada até metade da cabeça, indo em direção à”.
Retire as informações de autoria.
Como é uma trança raiz?
Muito mais que um penteado cheio de estilo, a trança raiz, também conhecida como trança nagô ou trança rasteira, é uma herança histórica e cultural. Símbolo de poder e força das mulheres crespas e cacheadas, esse cabelo atravessou o tempo e até hoje é sinônimo de um estilo capilar marcante e cheio de personalidade, e certamente, amada por muitas cacheadas e crespas que querem inovar no visual.
Não só isso, mas a trança raiz também pode ser uma importante aliada durante a transição capilar, período onde o cabelo apresenta duas texturas: a natural, próxima das raízes, e a quimicamente tratada, no comprimento e pontas. Para te ensinar mais sobre este penteado, como adotar e quais cuidados necessários para não danificar os cabelos, fica de olho no post a seguir e anote as dicas!
Também conhecida como trança de raiz, a trança nagô é feita rente ao couro cabeludo. Aqui, a criatividade da trancista que vai ditar o estilo do cabelo, já que esta técnica possibilita diversos desenhos, formas, cores e tamanhos, usando ou não extensões e fibras sintéticas. Por ser uma trança enraizada no couro cabeludo, não tem muitas restrições, mas a durabilidade é bem inferior às box braids, durando até, no máximo, 2 meses.
Quer aderir ao visual das tranças nagô? Então se liga, pois, antes de adotar, é necessário investir em alguns cuidados preparatórios para garantir que os fios estejam fortes para serem trançados. Se liga nas dicas a seguir:
O cronograma capilar é um tratamento rotineiro que envolve hidratação, nutrição e reconstrução, e serve para fortalecer a fibra capilar e reparar danos. Quanto antes, invista na rotina de cuidados para garantir que o procedimento das tranças não danifique os fios, já que durante o período em que estiverem trançados, os fios não receberão nenhuma hidratação e nutrientes.
Antes de trançar, capriche na lavagem: um shampoo detox, de limpeza profunda, garante a remoção de resíduos e impurezas dos fios e do couro cabeludo, diminuindo o risco de danos e enfraquecimento da fibra capilar. Ah, e lembre-se: na última lavagem antes das tranças, os fios precisam estar limpinhos e sem resíduo, por isso, dispense a finalização, ok?
Por ser um procedimento demorado e complexo, o mais indicado é buscar um profissional trancista de confiança para garantir um resultado ideal. Pesquise online, busque referências e indicações para escolher a melhor profissional. Informe-se sobre o material usado, e peça dicas de como se preparar para o dia da transformação. É importante seguir as orientações para ter tranças maravilhosas, bem cuidadas e com ótima durabilidade.
As tranças afro no estilo nagô utilizam cabelos sintéticos que são trançados no seu cabelo natural. Para isso, o cabelo precisa ter pelo menos 4 centímetros de raiz, ou cerca de 4 a 6 dedos, para que a fibra possa ser entrelaçada ao fio. Além disso, como a fibra se prende ao seu fio de cabelo, você não pode exagerar muito no comprimento das tranças, senão o peso vai ser muito grande, podendo causar dor.
Qual o tamanho do cabelo para fazer trança raiz?
Se você é do tipo de pessoa que ama reality show, com certeza se encantou com a beleza e originalidade de uma das participantes que tem ganhado o coração dos brasileiros nos últimos meses. A carioca é digital influencer e, na última semana, resolveu mudar o visual tirando as tranças, que já haviam se tornado sua marca registrada, para exibir os fios crespos e naturais.
Mas se a versatilidade das conhecidas braids, ou tranças, aqui no Brasil, fez você avaliar a possibilidade de entrar de vez nessa moda, chegou a hora de tirar todas as suas dúvidas. Entrevistamos a trancista Ynaiara Almeida da Silva para saber mais sobre esse estilo que vem ganhando cada vez mais o coração das pessoas.
Principais cuidados
Quando falamos de tranças, muitas dúvidas surgem, como “será que posso lavar meu cabelo normalmente?”, “demora muito para secar?”. A profissional explica que todos os cuidados estão atrelados à durabilidade das suas tranças.
“É preciso dormir de touca de cetim para proteger as tranças e evitar o frizz. Não é recomendado fazer hidratação ou umectação. Você pode, sim, lavar suas tranças diretamente no chuveiro, mas um método para ajudar na durabilidade é lavar somente a raiz e não usar condicionador nem nada que possa deixar resíduo. Nós indicamos que a cliente dilua o shampoo na água e, com um borrifador, passe na raiz na hora da lavagem”, explica.
As tranças não precisam ser lavadas com tanta frequência quanto o cabelo natural precisa. Ynaiara indica que a lavagem ocorra no máximo de uma a duas vezes na semana para que a durabilidade seja maior. A secagem pode demorar um pouco também.
“Com sol elas secam rapidamente, por isso o ideal é lavá-las de manhã, tendo em vista que o couro leva em média 24 horas para secar totalmente”, orienta.
O que preciso saber antes de fazer
As tranças são opções lindas e estilosas, mas que demandam tempo da cliente e da profissional. “É preciso avaliar o modelo que a cliente quer, isso influencia tanto no valor do serviço quanto nas horas de produção. Eu já demorei cerca de doze horas para trançar um cabelo, isso porque a cliente tinha bastante cabelo e eu não tinha nenhuma auxiliar para me ajudar. Se ela optar pelas famosas big braids (tranças extremamente grossas), dá para fazer em umas quatro horas no máximo. Tudo varia da trancista, se a profissional trabalha por conta ou se realmente tem muita agilidade nas mãos na hora de produzir as braids”, conta.
Os valores também são variáveis, podendo ser alterados de acordo com o tamanho e a espessura das tranças. “Todo orçamento é feito com base na quantidade de cabelo da cliente, o tamanho e a espessura, mas pode chegar até R$ 450,00. Quanto mais cheios os fios e mais fina a trança, mais caro será”, ressalta. O preço do serviço também pode mudar de acordo com o estado do país, em alguns lugares do Brasil o material é mais barato e isso faz com que o valor também caia.
Já em relação à duração das tranças, Ynaiara afirma que o tempo médio é de dois meses. “Eu não recomendo fazer.
O currículo é uma das etapas mais importantes na busca por um emprego, afinal, ele é o seu primeiro contato com a pessoa recrutadora! Além disso, é nele que você irá inserir informações relevantes sobre sua trajetória profissional, portanto, saber o que escrever e como mostrar suas vivências é essencial para que você consiga ser chamado para uma entrevista. Se você precisa fazer um currículo e não sabe por onde começar, iremos te ajudar a dar esse primeiro passo na busca por uma vaga de emprego. Vamos lá?
O currículo serve para chamar a atenção de quem está recrutando e é utilizado, principalmente, para entender se o seu perfil combina com os requisitos de determinada vaga de emprego. Antes de aprendermos as etapas para a construção de um currículo, é importante destacar alguns pontos de atenção.
Por diversos motivos mentir no seu currículo pode ser prejudicial. Você pode até passar para a etapa seguinte mentindo sobre experiências que não teve, mas as pessoas que trabalham com recrutamento são treinadas para perceber esse tipo de situação durante uma conversa. Além do mais, mesmo que consiga a vaga, no dia a dia você precisará de conhecimentos técnicos específicos para te ajudar a atuar na sua função. Caso não tenha tido tais experiências, acabará sendo prejudicado por não apresentar esses conhecimentos e isso pode não só interferir na sua reputação com aquela empresa, como também pode dificultar a conquista de novas vagas.
Pense que em formatos mais tradicionais de processos seletivos, quem recruta e seleciona pessoas para vagas de emprego lê diversos currículos por dia, o que é uma tarefa muito cansativa. Portanto, colocar muitas informações pode não ser uma boa ideia e acabar fazendo com que a pessoa que está recrutando se perca na leitura e tenha dificuldades na análise do seu perfil. Tendo isso em vista, saiba identificar o que é ou não relevante para o seu currículo. Mesmo que você tenha tido muitas experiências profissionais, nem sempre vale a pena citar todas.
Pense no cargo que deseja ocupar e destaque experiências que estejam relacionadas com aquela ocupação e possam agregar no dia a dia da função. Dessa forma, ficará mais fácil identificar se o seu perfil combina com a vaga ou não. Se quiser falar sobre outras vivências que não estejam no currículo, a entrevista pode ser um bom momento para isso, desde que sejam relevantes para as perguntas feitas durante a conversa com a pessoa que está te entrevistando.
Erros de português no currículo podem prejudicar a sua imagem diante de quem está recrutando, então utilize ferramentas que te ajudem a evitar tais erros. O Word e Google Docs, que são as ferramentas mais populares para edição de textos, sublinham palavras e expressões que aparentemente não estão corretas. Logo, elas podem ser grandes aliadas na hora de evitar erros de escrita.
O primeiro passo para criar o seu currículo consiste em inserir suas informações pessoais e de contato, faça isso com atenção, pois esses dados são a única forma de contato entre você e a empresa. Lembre-se de incluir seu nome completo, endereço, telefone e e-mail de forma clara e atualizada.
Como elaborar um currículo simples e bom?
DICAS PARA REDIGIR UM CURRÍCULO SIMPLES
1
Seja consistente. Mantenha o estilo e aparência de seu currículo de maneira uniforme. …
2
Utilize cores neutras. …
3
Aposte nos espaços em branco. …
4
Inclua apenas informações relevantes. …
5
Elabore um documento eficiente. …
6
Mantenha seu currículo curto. …
7
Dados pessoais. …
8
Objetivo profissional.
O que não pode faltar em um bom currículo?
QUAIS INFORMAÇÕES NÃO PODEM FALTAR NO SEU CURRÍCULO?
Informações pessoais. As informações pessoais devem ser os primeiros dados a constarem no currículo. …
Contato. …
Objetivo. …
Áreas pretendidas. …
Formação acadêmica. …
Histórico profissional. …
Idiomas. …
Cursos complementares.
Como fazer currículo online grátis PDF?
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Apesar de não oferece suporte para o português, a interface do Kickresume é prática e intuitiva, apresentando uma área de edição com campos para preencher com seus dados pessoais, formação acadêmica e experiências profissionais.
A ferramenta, além de disponibilizar diferentes templates, permite alterar fontes, cores e até customizar marcas d’água. No entanto, grande parte das opções de modelos e personalização só estão disponíveis na versão para para assinantes.
Com um visual objetivo e bem organizado, o Faça seu Currículo (https://www.mundosenai.com.br/curriculum/) é uma ferramenta gratuita e online, desenvolvida pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), e com recursos para criar um CV fácil e rapidamente.
Acessível por qualquer browser, a ferramenta está totalmente traduzida para o português e tem um preenchimento simples e intuitivo. Com uma sequência de áreas para incluir os dados, o usuário só precisa rolar a tela e preencher informações pessoais, de formação acadêmica e de experiência profissional.
Em seguida, o Faça o seu Currículo permite alternar entre três modelos de documento, com várias configurações de fontes e cores. Ao final, o currículo pode ser salvo em PDF, impresso ou compartilhado por e-mail ou redes sociais.
O CVAssistant é um software para baixar no computador Windows, macOS e Linux que não exige cadastro de usuário e oferece ótimos recursos para criar um currículo objetivo e organizado. No entanto, a ferramenta não oferece suporte para o português e tem um visual pouco intuitivo.
Em uma estrutura de base de dados, o usuário preenche os campos com dados pessoais, formação acadêmica e experiência profissional, gerando um documento.
Como se faz um currículo online?
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2
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5
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Se você usa a internet, provavelmente deve conhecer o YouTube, certo? Mas, você conhece as principais formas de como ganhar dinheiro no YouTube? Com quase 2 bilhões de usuários ativos, a plataforma mais popular de vídeos, o YouTube, chegou ao Brasil em junho de 2007, se tornando febre entre os jovens. Essa popularidade se dá pela facilidade de criar conteúdo, uma vez que apenas com um celular com câmera e internet é possível ganhar dinheiro na plataforma.
Com isso, é possível encontrar todos os tipos de conteúdo navegando pelo site, sejam dicas domésticas, tutoriais de jogos, pois o YouTube abrange praticamente todos os públicos. Dessa maneira, os criadores de conteúdo logo perceberam que, além de ser um hobbie, fazer vídeos poderia ser uma profissão que, inclusive, pode dar um bom retorno financeiro. Então, continue lendo e saiba como ganhar dinheiro no YouTube!
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Agora que você sabe que existem formas de como ganhar dinheiro no Youtube, deve estar se perguntando: “Como é possível fazer isso?” Confira a seguir algumas maneiras para faturar com um canal e dicas para executar cada uma delas!
Primeiramente, vamos falar da maneira mais clássica de ganhos: a monetização. Com essa forma, você ganha um valor a cada vez que alguém assiste seu vídeo. Isso, porque o YouTube possui um programa de parceria com seus criadores de conteúdo, chamado de YPP (YouTube Programa de Parceria), que remunera por números de cliques. Existem algumas exigências para a monetização do YouTube, sendo algumas delas:
– Ter pelo menos 1.000 inscritos no seu canal;
– Ter pelo menos 4.000 horas de tempo de exibição nos últimos 12 meses;
– Ter uma conta do Google AdSense vinculada ao seu canal.
O pagamento é feito pelo que é chamado de CPM (Custo Por Mil Visualizações). Cada canal tem um valor de CPM e quem decide é o YouTube. Além disso, é importante ressaltar que, mesmo que seu canal cumpra todas as especificações, a plataforma é quem decide se ele será aprovado para monetização ou não, com base nas diretrizes de conteúdo adequado para publicidade.
VEJA TAMBÉM: Como Crescer no YouTube: Saiba como fazer seu canal ter destaque || Qual é o YouTuber mais rico do mundo? Conheça agora!
Quando um canal fica apto para monetizar, também passa a ser possível incluir anúncios durante a exibição dos vídeos, mesmo que essa prática seja polêmica, ela garante um bom retorno para o dono do canal. Os anúncios funcionam de forma bem semelhante a monetização dos vídeos, sendo pagos por número de cliques e visualizações. Porém, o criador de conteúdo pode receber um valor maior ou menor dependendo da interação dos usuários com o anúncio. Quanto mais tempo o usuário assistir ao anúncio melhor. E, se além de assistir, o usuário clicar no anúncio, aumenta ainda mais o valor recebido. O YouTube age como intermediário entre o anunciante e o produtor de conteúdo, Dessa forma, os anunciantes escolhem um perfil de canal que deseja anunciar e o YouTube faz esse alinhamento.
Existem alguns tipos de anúncio, confira quais são:
– Anúncios em vídeo: são aqueles que aparecem antes, durante ou depois do vídeo;
– Anúncios sobrepostos: são aqueles que aparecem no canto inferior da tela do vídeo;
– Anúncios display: são anúncios gráficos que aparecem na lateral do vídeo.
Divulgar links de afiliados vem se tornando cada vez mais comum entre os criadores de conteúdo do YouTube. Essa é uma forma de ganhar dinheiro através de comissões por vendas realizadas através desses links. Funciona assim: o criador de conteúdo divulga um produto ou serviço e, caso alguém compre através do link que ele compartilhou, ele recebe uma comissão por essa venda. É importante ressaltar que é necessário ter uma boa base de seguidores fiéis para que as indicações sejam efetivas.
Outra forma de ganhar dinheiro no YouTube é através de patrocínios. Quando um canal atinge um bom número de seguidores, é comum que empresas e marcas entrem em contato para realizar parcerias. Essas parcerias podem ser em forma de permuta, onde o criador de conteúdo recebe produtos ou serviços em troca de divulgação, ou até mesmo em forma de pagamento financeiro. É importante que as parcerias sejam sempre transparentes e que a mensagem transmitida esteja alinhada com os valores do canal.
Além dessas formas citadas, existem ainda outras formas de ganhar dinheiro no YouTube, como a venda de produtos e serviços próprios, a realização de eventos e palestras, entre outros.
Em resumo, o YouTube oferece diversas oportunidades de ganhar dinheiro através da criação de conteúdo. No entanto, é importante lembrar que o sucesso não vem da noite para o dia e é necessário dedicação, consistência e qualidade para alcançar bons resultados. Agora que você conhece as principais formas de ganhar dinheiro no YouTube, que tal colocar em prática e transformar sua paixão em uma fonte de renda?
Quanto ganha um canal com 5 mil inscritos?
Se você está considerando inovar em sua carreira, explorar novos segmentos e se perguntou “O que é um youtuber?” youtuber é a pessoa que cria conteúdo com o objetivo de publicar na plataforma de vídeos YouTube. E, sim, se você deseja investir nesta carreira, precisa saber quanto ganha um youtuber e como fazer seus vídeos te retornarem renda. Esta atividade surgiu quase simultaneamente com o lançamento da plataforma, em fevereiro de 2005. Jawed Karim, cofundador da plataforma, é considerado o primeiro youtuber: em abril de 2005, ele publicou um vídeo de dezenove segundos, no qual ele andava pelo zoológico observando os animais, o título era Me at the Zoo (Eu no zoológico). Este vídeo já recebeu mais de 126 milhões de visualizações.
Mas, naquela época, para ser um youtuber, bastava ter uma conta na plataforma e subir vídeos (ou fazer upload).No Brasil, Guilherme Zaiden é considerado o primeiro Youtuber. Em 2006, ele começou a publicar vídeos engraçados, os mais famosos são: Jesus te ama, Confissões de um emo e Associação Brasileira de Vício ao Orkut. Zaiden ficou famoso, mas, na época, o YouTube tinha cerca de dois milhões de usuários em todo o Brasil.O número de contas no Youtube começou a crescer de forma exponencial a partir de 2015. Atualmente, a plataforma tem dois bilhões de usuários em todo o mundo. O Brasil ocupa a terceira posição com 83 milhões de usuários, ficando atrás da Índia, com 225 milhões e dos Estados Unidos com 197 milhões.
Este universo imenso de usuários acaba formando um mercado consumidor para todo o tipo de conteúdo e, por isso, surge a necessidade de produtores de conteúdo para esta plataforma, os Youtubers.Youtuber passou a ser uma profissão e há diversos perfis, estilos, nível de engajamento, formatos… mas como estes profissionais se remuneram, considerando que, na maioria dos casos, o acesso a esses conteúdos é gratuito?
O Youtube paga o criador de conteúdo a cada 1 mil visualizações (CPM – custo por mil) em torno de 0,25 a 4,50 dólares. Convertendo para o real, o valor fica entre 1 e 19 reais. Mesmo com várias formas possíveis de rentabilizar o conteúdo, não é muito fácil lucrar com a exibição de conteúdo no Youtube. A Universidade de Ciências Aplicadas de Offenburg, realizou um estudo, na Alemanha, e identificou que 90% das visualizações de vídeos no YouTube são concentradas em 3% dos canais. Nesta mesma pesquisa estimou-se que canais com 1,4 milhão de views mensais faturam menos que US$ 17 mil dólares por ano. Ou seja: até os grandes produtores enfrentam dificuldades para lucrarem com seus conteúdos.
Por este motivo, os produtores de conteúdo acabam buscando outras formas de rentabilizar, como parcerias com marcas (para promover determinados produtos ou serviços), anúncios e até participação em eventos e outras atividades, de forma remunerada, o que é chamado monetização do “branding pessoal” .Pelo que comentamos acima, é muito difícil saber exatamente quanto ganha um youtuber, a não ser que ele mesmo decida revela”.
Como ganhar dinheiro no YouTube iniciante?
VOLUME PARA INGRESSAR NO PROGRAMA DE MONETIZAÇÃO
1
Ser residente em um país ou região onde o Programa de Parcerias do YouTube está disponível;
2
Ter mais de 4 mil horas de exibição públicas válidas nos últimos 12 meses;
3
Ter mais de mil inscritos;
4
Ter uma conta do Google AdSense vinculada.
Quantas visualizações no YouTube começa a ganhar dinheiro?
Você já se perguntou quanto ganha um youtuber em 2023? Então, saiba que essa é uma das perguntas mais frequentes na internet. Principalmente, com a popularização da plataforma e o crescimento do mercado digital.
O fato é que muitas pessoas estão interessadas em saber qual é o salário dos influenciadores que fazem sucesso no YouTube. Neste artigo, vamos falar sobre os pagamentos dos youtubers, como é feito e as soluções da Abrão Filho para quem recebe em dólar. Vamos lá?
A resposta para essa pergunta é: depende. Os salários dos youtubers variam bastante, e isso se deve a diversos fatores, como o nicho em que atuam, a quantidade de visualizações e inscritos em seus canais, a quantidade de publicidade e patrocínios que conseguem, entre outros. Neste mercado, alguns youtubers famosos chegam a ganhar milhões por ano, enquanto outros ganham valores bem mais modestos.
No Brasil, alguns youtubers são bastante conhecidos e ganham muito dinheiro com a plataforma. Um dos exemplos mais famosos é o humorista Whindersson Nunes, que chegou a faturar mais de R$ 50 milhões em um ano. Outros youtubers de destaque são Felipe Neto, Kéfera Buchmann, Christian Figueiredo, Felipe Castanhari, entre outros.
No mundo, os youtubers mais ricos também faturam valores impressionantes. O líder do ranking é o youtuber americano Ryan Kaji, que tem apenas 10 anos e ganhou cerca de US$ 30 milhões em 2020. Outros youtubers famosos no mundo todo são PewDiePie, Dude Perfect, Jeffree Star e MrBeast.
Para entender como é o pagamento do YouTube, é preciso primeiro entender como os youtubers ganham dinheiro na plataforma. Basicamente, eles podem monetizar seus vídeos através de publicidade, patrocínios e parcerias com marcas. O YouTube paga uma porcentagem desses ganhos aos youtubers, de acordo com as regras estabelecidas pelo programa de monetização da plataforma.
O YouTube paga em média US$ 0,01 a US$ 0,03 por visualização de anúncios em um vídeo. Ou seja, se um vídeo tiver 100 mil visualizações com anúncios, o youtuber poderá ganhar entre US$ 1.000 e US$ 3.000 com esse vídeo.
O YouTube não paga diretamente por inscritos, mas é comum que youtubers com muitos inscritos consigam mais visualizações e, consequentemente, mais ganhos com publicidade. Além disso, muitos youtubers oferecem produtos ou serviços próprios para seus inscritos, o que pode ser outra fonte de renda.
Muitos criadores de conteúdo do YouTube ficam em dúvida sobre em qual moeda a plataforma faz o pagamento dos ganhos. A resposta é: o YouTube paga em dólar americano (USD).
No entanto, se você é um youtuber brasileiro e recebe seus ganhos em dólar, é importante saber que a conversão para real (BRL) é feita na hora do saque. Ou seja, o valor recebido em dólar é convertido para real de acordo com a cotação do dólar no dia do saque.
Vale lembrar que, como a cotação do dólar pode variar bastante.
Quanto custa 100 mil visualizações no YouTube?
Um youtuber ganha, em média, U$ 1 a cada 1.000 acessos. Com 100 mil visualizações, o valor a ser retirado sobe para R$ 400 (cerca de U$100 dólares).
Podcast é um conteúdo em áudio, disponibilizado através de um arquivo ou streaming, que conta com a vantagem de ser escutado sob demanda, quando o usuário desejar. Pode ser ouvido em diversos dispositivos, o que ajudou na sua popularização, e costuma abordar um assunto específico para construir uma audiência fiel.
A movimentada e acelerada vida urbana tem exigido muito das pessoas nos dias atuais. Cada vez mais estamos sem tempo para executarmos nossas tarefas. Cada vez mais temos menos tempo para fazer mais coisas. Quando falamos de consumo de conteúdo, isso também é verdade. A cada dia que passa temos mais conteúdo para consumir e menos tempo para isso.
O podcast vem para ajudar a aproveitar o tempo disponível e aumentar a produtividade diária. Isso acontece pela facilidade que é apenas dar um play e ouvir o conteúdo – seja no carro, no ônibus, na academia, durante o jantar e assim por diante.
Já no momento atual, com cada vez mais pessoas em home office, você também pode ouvi-lo em casa mesmo, durante o banho, enquanto executa o almoço ou realiza tarefas mais “automáticas”. Quem sabe este não é, na verdade, o momento ideal para se acostumar a consumir esse formato de conteúdo e/ou começar a produzi-lo para sua empresa?
Se você tem curiosidade sobre o assunto ou quer começar a fazer parte desse mercado, este post é ideal! Criar conteúdo em formato podcast é mais fácil do que se imagina, mas existem algumas técnicas e segredos para auxiliar no processo.
A seguir, vamos falar sobre como criar, planejar, gravar, editar, publicar e – o melhor – vender usando podcast, aproximando-se da sua audiência de forma empática e levando informações de qualidade que realmente a ajudarão no dia a dia. 😉
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Podcast é como rádio, porém o conteúdo é sob demanda e pode ser ouvido no momento em que o ouvinte quiser. O formato tem uma alta potência de comunicação, que pode levar informação, educação, entretenimento e mais, ou seja: não existe limite para a criatividade.
Antigamente, só era possível ouvir um conteúdo acessando o site dos fornecedores para dar o play ou baixar para ouvir no computador de forma totalmente manual. Mas esse não era o jeito ideal de se escutar um podcast, pois era necessário que o internauta fosse até o site.
Isso aconteceu até 2004, quando Adam Curry criou uma forma automática para esse conteúdo chegar até os programas de podcasts: os agregadores de podcast. Assim funciona até os dias de hoje.
Como fazer um podcast grátis?
Você sabe como gravar um podcast no celular? Não? Mas deveria saber, principalmente se você tem um infoproduto! Afinal, essa pode ser uma boa forma de divulgá-lo! Por isso, neste artigo, a HeroSpark apresenta um passo a passo completo para lançar o seu podcast: desde o planejamento até o roteiro e os equipamentos necessários. E ainda sugerimos 5 aplicativos super completos e fáceis de usar. Boa leitura!
Quer divulgar o seu podcast? Então use a HeroSpark para criar landing pages e realizar o disparo de e-mails de forma ilimitada! Cadastre-se gratuitamente!
Se você quer saber como gravar um podcast no celular em simples passos, veja a seguir as dicas e as etapas que separamos para você!
Nesse sentido, saiba que, antes de tirar a sua ideia do papel, é preciso começar com um bom planejamento e pensar até nos mínimos detalhes para fazer um podcast de sucesso. Veja só!
É importante ter clareza do que você espera com o seu podcast:
Se preferir, anote tudo num caderno em tópicos, de forma objetiva e honesta. Dessa forma, você consegue materializar a sua ideia mais rapidamente.
Antes de investigar a parte técnica de como gravar um podcast no celular, é preciso escolher o tema do seu podcast. Para isso:
Para elaborar o roteiro do seu podcast, é importante definir o objetivo do episódio e o tema abordado.
Assim, comece coletando informações relevantes e, em seguida, faça este passo a passo:
Se você quer saber como gravar um podcast no celular, é bom ter uma lista dos equipamentos que podem ser necessários, como:
Microfone
Fones de ouvido
Filtro anti-pop
Mas você sabe qual aplicativo escolher para gravar o seu podcast? Para facilitar a sua vida, sugerimos 5 apps populares e fáceis de usar! Confira no próximo tópico quais são eles!
É um aplicativo gratuito e fácil de usar que permite gravar, editar e publicar seu podcast diretamente do celular. Ele também oferece recursos como música de fundo e efeitos sonoros.
O Anchor é considerado atualmente uma das plataformas mais completas para criar um podcast. Além disso, te permite distribuí-lo no Spotify, Google Podcasts, Breaker e RadioPublic.
Há ainda uma área de estatísticas para conferir o desempenho individual de cada capítulo e comparar com a variação semanal.
Este aplicativo permite gravar entrevistas remotas de alta qualidade diretamente do seu celular, oferecendo recursos como gravação de áudio em faixas separadas e opções de edição.
Vale dizer que o Zencastr funciona por meio de um link de convite que você envia aos convidados do seu podcast. Assim, quando os convidados clicam no link, eles vão para uma sala de gravação virtual, na qual podem conversar e gravar suas vozes.
Embora seja pago, o Zencast ainda disponibiliza um plano gratuito com recursos limitados, bem como um período de teste gratuito para você experimentar.
Se você já sabe como gravar um podcast no celular, provavelmente já conhece o GarageBand. Desenvolvido pela Apple, este aplicativo é gratuito e te permite criar episódios de podcast com o seu celular facilmente. Ele oferece recursos como grav”.
Como gravar um podcast em casa?
A atual situação de pandemia nos obrigou a realizar muitas coisas de maneira remota, mas fazer “de qualquer lugar” não precisa ser sinônimo de amadorismo. Continue a leitura para conferir dicas valiosas de como gravar podcast em casa com qualidade e profissionalismo.
A pandemia da COVID-19 fez emergir uma necessidade que, aos poucos, vem se transformando em nova realidade: o home office.
E não apenas demandas administrativas e de criação podem ser trabalhadas de maneira remota, mas também programas ao vivo, entrevistas e treinamentos, entre outros, que são feitos, em sua maioria, com muito profissionalismo e qualidade graças ao acesso à internet e às novas tecnologias.
Gravar podcast em casa já era uma realidade para muitos, mas encarar o desafio de se fazer tudo a distância ainda requer adaptações e estratégias para que “o feito em casa” não seja sinônimo de amadorismo.
A seguir, listamos algumas dicas para você que precisa ou deseja gravar podcast em casa. Dá só uma olhada:
Monte um kit com todos os equipamentos necessários para gravar podcast. Basicamente, você precisará de um computador com software de áudio, microfone ou microfone USB, suporte ou tripé para mic, interface de áudio e fones de ouvido supra-auriculares.
Algumas pessoas utilizam gravadores como interface de áudio ou mic plugado no computador, outras fazem as gravações diretamente no software. O importante é que você obtenha os melhores equipamentos e encontre a melhor maneira de se organizar para gravar podcast com qualidade. E se você vai apresentar com outra pessoa, certifique-se de que ela tenha equipamentos semelhantes aos seus e oriente para que utilize ambientes parecidos com os seus, o que fará com que a transição entre as vozes aconteça de maneira mais suave.
Identifique qual cômodo da sua casa é o mais silencioso e o que produz menos eco, fazendo gravações-teste em diferentes pontos do local. Dê preferência para cômodos pequenos, já que apresentam menor incidência de eco, para os que têm o menor contato possível com o ambiente externo, diminuindo assim as chances de ruídos, e aos que têm superfícies irregulares e absorventes, como tapetes, poltronas e cortinas para amaciar o som (vale também pendurar cobertores à sua volta para ajudar).
Se você quer gravar podcast em casa, pesquise nas redes sociais como os apresentadores têm feito. Muitos deles postam fotos de seus estúdios improvisados e dos bastidores de suas produções.
Não dá para gravar podcast com o doguinho fofo do vizinho latindo o tempo todo ou com o carro do ovo passando na rua. Identifique quais os horários mais agitados na vizinhança e evite-os. Também é interessante fugir dos horários de pico, quando as pessoas estão saindo para o trabalho ou voltando para suas casas. É importante, ainda, observar a rotina da sua própria casa, priorizando horários nos quais as crianças já estejam dormindo e avisando a todos quando for iniciar as gravações. Geralmente, as madrugadas, o fim da noite e o início da manhã são período.
Como fazer um podcast escolar sozinho?
O podcast é uma ferramenta que resgata a oralidade, inspira criatividade e é usado cada vez mais por professores e alunos. O fato de estar ganhando mais ouvintes todos os dias e alcançar também as escolas tem a ver com seu potencial para desenvolver habilidades cognitivas, além de acrescentar muito ao fazer pedagógico.
O podcast é um arquivo de áudio ou vídeo em formato digital que é transmitido pela internet – e funciona basicamente como um rádio digital. Você pode baixar o arquivo no seu computador ou celular para ouvir quando quiser, seja no trajeto a pé para a escola, no ônibus, no trem ou metrô voltando para casa. Diferentemente de outros formatos de conteúdos, que fazem uso de textos, imagens e vídeos, o podcast é feito para ser ouvido, por isso pode ser consumido enquanto você realiza outra atividade. Em cursos, muitos professores fazem uso do podcast para dar aulas e depois discutir o conteúdo com os alunos de forma presencial.
Na escola, a produção e uso representam uma oportunidade de aproveitar recursos que temos nas mãos para dar mais sentido às aulas por intermédio da gravação e audição, dando voz aos alunos e permitindo que desenvolvam seu protagonismo, dando sentido à aprendizagem e tornando-a mais efetiva.
Os alunos, em diferentes graus, estão conectados pelas redes sociais. Em seu dia a dia, eles já fazem uso de serviços de streaming de áudio e acessam podcasts. Exatamente por ser algo que que faz parte de seu convívio, o professor pode aproveitar essa aceitação para desenvolver atividades e projetos que utilizem podcasts, com intencionalidade e de maneira significativa.
Entre os benefícios do trabalho está a possibilidade de fazer os alunos não serem apenas consumidores, mas também produtores. Ao produzir podcasts, eles vão trabalhar a oralidade, escuta ativa, a percepção do ambiente e desenvolver sua maneira de se expressar.
O áudio é uma oportunidade de exercitar a fantasia, imaginação, criatividade, sem a necessidade de se expor visualmente. Para muitos alunos, isso faz toda a diferença e dá ao professor uma ferramenta para cativar os alunos e incentivá-los a dar os primeiros passos em ações de pertencimento.
Agora que conhecemos os seus benefícios chegou o momento de falar como potencializar atividades utilizando essa ferramenta.
Uma maneira de criar um podcast é utilizar o software livre e gratuito audacity. Essa ferramenta pode ser baixada e trabalhada no formato offline, ou seja, sem precisar de conexão com a internet. Esse programa permite edição, cortes, mixando vozes e músicas, além de ser interativo e bem intuitivo.
Outra possibilidade são os aplicativos de gravação de voz dos próprios aparelhos celulares, que permitem gravação e edição. Além disso, os arquivos gerados podem ser guardados em drives. Outra oportunidade de uso é o Spreaker, um si”.
Como montar um podcast simples?
29 de junho de 2023
De acordo com um relatório divulgado pelo Global Web Index, o Brasil é o país que mais consome Podcasts no mundo, com 40,1 % dos usuários da internet. Só pra você ter uma ideia do quanto esse dado é representativo, a média do mundo para usuários da internet que consomem podcast é de 19,1%. Ou seja, o Brasil apresenta uma taxa duas vezes maior que a média global. Os dados falam por si só e está mais do que claro que esse é um formato que vale a pena investir! Mas o que faz um podcast se sobressair entre os milhares que já existem? Essa é a dúvida de milhões e neste post traremos uma noção para que você possa iniciar a jornada que todo podcaster inicia e tentar descobrir, por si só, a resposta! Aqui, contaremos como criar um podcast de forma estratégica, bora?
Antes de mais nada, se você é um iniciante no mundo da internet e ainda não sabe o que é o um podcast, vamos explicar! O podcast é um formato de conteúdo que utiliza do áudio como principal recurso para conduzir entrevistas, bate-papos, aulas, reflexões e etc. Além do formato em áudio, se popularizou a transmissão ao vivo da gravação dos podcasts sendo originado um novo formato: o videocast. As mídias utilizadas para ouvir podcasts atualmente, são: Spotify, YouTube, Deezer, Google Podcasts, entre outros.
Que os podcasts são um sucesso, não temos dúvidas. Mas por que esse modelo funciona tanto? Uma prova do poder dos podcasts é o caso de um dos maiores podcasts do Brasil: o Podpah. Que une diversas atribuições como essa citadas acima, criando senso de comunidade e conexão gerando uma legião de fãs. Recentemente, o podcast foi responsável por entrevistar o ator Australiano Chris Hemsworth, responsável por dar vida ao super-herói do mundo Marvel, Thor. Esse episódio contou com uma superprodução com tradução simultânea, já que o convidado não fala português.
Começar do zero um podcast é uma experiência maluca e a gente sabe bem disso, pois criamos o nosso recentemente! O Papo Social Media conta com 16 episódios que tem insights e informações sobre o mundo do marketing digital e mídias sociais. A nossa coordenadora de mídias sociais que idealizou o podcast em conjunto com nosso CMO, Bárbara Duarte, expressou o que sentiu ao embarcar nessa jornada: “Pra mim foi um desafio fazer um podcast do zero, mas me gerou diversos aprendizados. Algumas coisas eu não tinha a menor noção de como funcionava, mas o resultado tem sido incrível!” Mesmo sendo um desafio, você será privilegiado, pois compartilharemos todos os nossos aprendizados para que você já comece na frente na criação do podcast para sua marca, empresa ou cliente. Vamos lá!
Para determinar um tema, é necessário ter uma visão muito clara da persona do podcast. Aqui na mLabs, nossa persona é um Social Media, então o tema, a identidade e o nome do nosso podcast foram pensados para atingir essa persona. Até mesmo o nome foi escolhido para gerar uma identificação imediata, se liga: Os assunto.
Qual o valor para montar um podcast?
Seu podcast eventualmente pode começar a render frutos para sua empresa, seja por meio de monetização ou como estratégia de marketing e conteúdo. Mas isso requer um investimento, então, vamos te mostrar aqui quanto custa começar um podcast!
Se você está pensando em investir em podcast, existem diversas etapas a serem levadas em conta. Você deve considerar os equipamentos que precisa, os processos de edição e publicação e os gastos relacionados ao desenvolvimento da marca e estratégias de marketing.
Os gastos com podcast variam a partir destes fatores. Você pode optar pelos equipamentos mais profissionais ou não; pela divulgação com mídia paga ou não; por softwares mais completos ou versões gratuitas, etc.
Também leve em conta aquilo que você já possui e aquilo que você precisa adquirir.
Dito tudo isso, vamos começar a pensar o valor para começar um podcast!
Antes de estimar os gastos com podcast, é preciso passar rapidamente pelos dois componentes que exigem certo investimento:
Para te ajudar a entender quanto custa começar um podcast, vamos apresentar os valores mais baixos relacionados a cada tópico e os valores para obter uma alta qualidade.
Os valores mais baixos representam opções de equipamentos e softwares de alta qualidade, mas que podem ser adquiridos por preços menores. E os de alta qualidade são algumas das melhores alternativas no mercado.
Dependendo do estágio e propósito de seu podcast, você pode começar com os valores mais baixos e, com o tempo, investir em equipamentos ainda melhores.
Seja qual for sua escolha, aqui estão os custos para começar um podcast!
Você já deve possuir um microfone em seu próprio notebook e, talvez, até um headset antigo. Mas pense em adquirir novos equipamentos que atendam melhor à produção de um podcast.
Mesmo que você opte pelas opções que saem por preços mais baratos, elas serão grande ajuda para fazer com que seu podcast seja mais profissional e para melhor a experiência dos ouvintes.
Quando o assunto é microfone barato, você pode escolher o SKP Pro 33 (por aproximadamente R$100,00), que é do tipo dinâmico e bastante resistente. Ou um do tipo lapela que são mais fáceis de carregar e mais discretos, como o Boya BY-M1 (por aproximadamente R$150,00).
Se deseja adquirir um microfone de altíssima qualidade, o Blue Yeti é uma boa opção para quem está começando, porque funciona por conexão USB e pode ser comprado a partir de R$1.400,00.
E você também pode contar com um gravador, como Zoom H4n, que também apresenta conexão USB e diversas funcionalidades (por aproximadamente R$2.500,00).
Mas estas não são suas únicas opções, você pode conhecer melhor os modelos e mais opções de microfones para podcast aqui!
Agora, quando o interesse é em headsets, os preços são diferentes. Para quem não sabe, headsets unem microfone e headphones no mesmo equipamento.
Uma opção barata é o Microsoft Lifechat LX-3000, que custa entre R$218,00 e R$360,00 e tem fácil instalação.
E para quem quer um headset mais profissional, o Razer Kraken é um dos .
Retire as informações de autoria. Utilize formato HTML com paragrafos, tabelas, listas e blockquotes quando necessário. Não utilize headers (h1, h2, h3). Não altere as palavras e lembre-se de devolver apenas as tags HTML necessárias.
Como fazer um podcast gastando pouco?
Se você tem boas ideias e quer executar um bom projeto, provavelmente está em busca de saber como fazer um podcast do zero. O formato permite que as pessoas conheçam novos temas, ouçam notícias, análises e outras histórias com uma grande comodidade que outras mídias não permitem.
Com o aumento das exigências dos dias de hoje, muitas vezes é difícil parar uma atividade para realizar outra. Nesse aspecto, o podcast é excelente, pois permite que você escute os programas no carro, no ônibus, na academia, durante uma refeição ou enquanto realiza outras tarefas.
No entanto, fazer um podcast não é uma tarefa simples, mas pode ser feita sem muitas complicações caso você tome alguns cuidados. Pensando nisso, separamos uma série de dicas que você pode seguir que vão te ajudar no processo de planejamento, criação, gravação, edição e mais; confira!
Para criar um podcast, é necessário falar sobre temas que você não só domina, mas gosta. Tudo começa com uma boa curadoria, que nada mais é do que organizar e cuidar de todos os detalhes que irão compor o seu novo projeto.
O ponto de partida é sempre escolher a linha editorial do seu programa de podcasts. Isso será essencial para que você consiga centralizar informações sobre assuntos que irá abordar em cada episódio.
Além disso, é importante estar ciente de quanto tempo você está disposto a investir e o quanto você conseguirá se dedicar ao projeto, porque isso impactará nos passos seguintes. De todo caso, organize todos os compromissos da sua agenda, encontre um lugar onde gravará os episódios, que pode ser um quarto, escritório, ou qualquer outro que seja silencioso e não permita interrupções. Vale de tudo para encontrar um canto onde eu projeto será executado com qualidade e organização.
Com o conteúdo em mente, outra coisa que você deve se preocupar é o formato. Hoje em dia, existem vários disponíveis, como rodas de conversa, entrevistas, notícias ou até mesmo formatos focados em storytelling, que tem um formato parecido com um documentário (muitos programas que utilizam esse estilo abordam histórias de true crime).
Independentemente do formato que você escolher, atenha-se a ele, porque é ele que vai guiar todos os processos seguintes. Tente sair um pouco da mesmice, já que existem muitos temas que não foram abordados ainda — misture temas com formatos atípicos, de forma a criar uma experiência nova e única para os seus ouvintes.
Depois que você se organizou e incorporou o projeto de montar um podcast em sua rotina, chega a hora de pesquisar sobre os assuntos que serão a peça-chave dos episódios que você pretende gravar. Acesse o Spotify, o Apple Podcasts ou o Google Podcasts e pesquise por outros canais dentro da linha editorial – segmento – que você pretende trabalhar.
É importante que você domine o tema e conheça o público-alvo do segmento que irá seguir, como Economia, Humor, Entretenimento, Política e entre outros. A pesquisa dentro d”.
O que preciso comprar para montar um podcast?
O sucesso que os podcasts alcançaram no Brasil não é segredo para ninguém. É só passar o feed da sua rede social favorita ou fazer uma busca no Youtube que chove opções de programas novos e antigos para escutar. São episódios completos ou cortes de conteúdo para consumo rápido.
Para você, criador e criadora de conteúdo, o podcast é uma ótima alternativa para humanizar seu conteúdo e se aprofundar mais nos assuntos que aborda. Além disso, é uma mídia consideravelmente rápida e com baixo custo de produção.
A lista básica de equipamentos para podcast para você gravar com qualidade é:
Microfone
Interface de áudio/mesa de som
Computador
Software de gravação
O bom entendimento do uso desses equipamentos é pensar no caminho da onda sonora até chegar no software. Sua voz vai ser captada pelo microfone, que vai mandar a onda sonora elétrica para a interface de áudio/mesa de som que vai converter a onda sonora elétrica em código binário e mandar para o computador, que vai registrar no software de gravação.
Basicamente, esse é o caminho que a onda sonora faz para chegar até o seu software de gravação. Entendendo bem essa lógica, a compreensão de uso dos equipamentos fica mais clara e nos auxilia a escolher as melhores ferramentas.
Meu objetivo aqui não é te dar a resposta pronta sobre os melhores equipamentos, mas te ajudar a analisar a situação que você se encontra e fazer as suas escolhas.
Vou criar uma situação imaginária e te explicar a minha linha de raciocínio para encontrar a melhor solução.
Devemos fazer algumas perguntas internas antes de sair por aí comprando equipamentos para podcast. Vamos a elas:
Qual é o ambiente em que eu pretendo gravar?
Quantas pessoas eu vou gravar?
Quanto dinheiro eu tenho disponível para investir em equipamentos?
Qual é a minha expectativa de qualidade de áudio?
Analisando as perguntas:
1. Qual é o ambiente em que eu pretendo gravar?
Talvez essa seja a pergunta mais importante dessa relação, pois ela nos faz refletir sobre coisas que estão fora do nosso alcance de resolução.
Pensar no ambiente onde pretendemos gravar já nos faz criar uma boa ideia do que precisaremos ter de equipamentos para podcast. Analise as seguintes questões:
O ambiente é livre de barulhos externos?
O ambiente possui uma boa acústica ou necessita de tratamento acústico?
Se esse ambiente tiver barulhos externos e reverberação excessiva, pense em outro local. Fazer um isolamento e um tratamento acústico custa bastante dinheiro, mas se você tiver recurso disponível e decidir investir no espaço, vai ficar lindo e eu super apoio.
Vamos considerar que você vai gravar no seu quarto e ele tem uma janela para os fundos do prédio. Essa é uma reverberação que parece bem controlável. Tem um pouco de barulho dos carros lá fora, mas pode não atrapalhar.
Pergunta 1: CHECK
2. Quantas pessoas eu vou gravar?
Essa pergunta nos ajudará a entender quantas vozes teremos que gravar e editar, o que interfere diretamente na definição dos equipamentos para podcast. Assim, você pode imaginar quantos microfones vai precisar e como todos esses microfones serão ligados para captar no software.
Essa pergunta será complementada com a próxima, por isso, vamos considerar que gravaremos sempre em 3 pessoas.
Pergunta 2: CHECK
3. Quanto dinheiro eu tenho disponível para investir em equipamentos?
Agora, com o número certo de pessoas definido, vamos pensar na relação entre praticidade e qualidade de áudio. O seu orçamento vai influenciar na escolha dos equipamentos.
4. Qual é a minha expectativa de qualidade de áudio?
Essa pergunta é subjetiva e vai variar de pessoa para pessoa. Algumas pessoas são mais exigentes com qualidade de áudio, enquanto outras se contentam com um áudio mais simples.
Com base nessas 4 perguntas já podemos ter uma ideia do que precisaremos ter para gravar um podcast com boa qualidade de áudio. Vamos detalhar cada uma delas.
Com o PowerPoint no PC, Mac ou dispositivo móvel, é possível:
Crie apresentações do zero ou de um modelo.
Adicionar texto, imagens, arte e vídeos.
Escolher um design profissional com o Designer do PowerPoint.
Adicionar transições, animações e movimentos.
Salvar no OneDrive para acessar suas apresentações no computador, tablet ou telefone.
Compartilhe e trabalhe com outras pessoas, onde quer que elas estejam.
Crie apresentações do zero ou comece com um modelo totalmente personalizável e projetado profissionalmente de Microsoft Create.
Criar uma apresentação
Abra o PowerPoint.
No painel esquerdo, selecione Novo.
Escolha uma opção:
Para criar uma apresentação do zero, selecione Apresentação em branco.
Para usar um design preparado, selecione um dos modelos.
Para ver as dicas para usar o PowerPoint, selecione Fazer um Tour e, em seguida, selecione Criar.
Adicionar um slide
Nas miniaturas no painel esquerdo, selecione o slide que você deseja que seu novo slide siga.
Na guia Página Inicial, na seção Slides, selecione Novo Slide.
Na seção Slides, selecione Layout e selecione o layout desejado no menu.
Adicionar e formatar texto
Coloque o cursor dentro de uma caixa de texto e digite algo.
Selecione o texto e selecione uma ou mais opções na seção Fonte da guia Página Inicial, como Fonte, Aumentar Tamanho da Fonte, Diminuir Tamanho da Fonte, Negrito, Itálico, Sublinhado etc.
Para criar listas numeradas ou com marcadores, selecione o texto e escolha Marcadores ou Numeração.
Adicionar uma imagem, forma e muito mais
Vá para a guia Inserir.
Para adicionar uma imagem:
Na seção Imagens, selecione Imagens.
No menu Inserir Imagem de, selecione a origem desejada.
Procure a imagem desejada, selecione-a e selecione Inserir.
Para adicionar ilustrações:
Na seção Ilustrações, selecione Formas, Ícones, Modelos 3D, SmartArt ou Gráfico.
Na caixa de diálogo aberta quando você clicar em um dos tipos de ilustração, selecione o item desejado e siga os prompts para inseri-lo.
Explore os benefícios da assinatura, procure cursos de treinamento, saiba como proteger seu dispositivo e muito mais.
As comunidades ajudam você a fazer e responder perguntas, fazer comentários e ouvir especialistas com conhecimento avançado.
Encontre soluções para problemas comuns ou obtenha ajuda de um agente de suporte.
Como fazer um slide rápido e fácil?
Passamos por uma revolução no design de apresentações profissionais. Já há alguns anos, não se aceita mais apresentações com visual amador (ou com design ruim) para grandes empresas ou profissionais. Isso é bom, mas muitos se perdem quando o assunto é como fazer slides com design.
A maioria dos profissionais sabem que precisam de um conteúdo visual de alta qualidade para comunicar a sua mensagem de forma eficaz e se conectar ao seu público-alvo. É indiscutível: um bom design nos seus slides vai fazer a sua apresentação ser melhor aceita. Mas muitos não tem tempo ou dinheiro para contratar uma agência de apresentações. Como fazer slides melhores, então?
A boa notícia é que é possível criar seu próprio conteúdo visual com muito pouco ou nenhum conhecimento de design. Você só precisa entender de alguns conceitos para aplicar nos seus slides e fazer uma apresentação de sucesso.
Se você não é designer e quer fazer slides mais impactantes na sua apresentação, vá para o caminho mais simples e rápido: menos é mais. Abandone tratamento de imagens, montagens complicadas ou ideias visuais que levarão muito tempo para serem produzidas. Como Nicholas Burroughs explica, “Minimalismo não é a falta de alguma coisa. É simplesmente a quantidade perfeita de alguma coisa.” Levantamos cinco dicas para garantir a quantidade perfeita de tudo nos seus slides. Veja abaixo como fazer slides minimalistas e criativos:
1. Proteja o seu conteúdo (as informações que você deve passar no slide) de se tornar uma bagunça desordenada, limitando a quantidade de conteúdo em uma mensagem por slide. E, mesmo tendo resumido uma mensagem por slide, pense em deixá-la o mais rápida possível: diminua seus textos, resuma informações para que a maioria delas estejam no seu discurso, e não no slide.
2. Diminua sua paleta de cores (as cores que você pode usar na sua apresentação inteira) para no máximo cinco cores, sendo uma ou duas cores principais (que vão aparecer em toda apresentação) com uma ou duas cores para você apontar informações mais importantes. Além disso, não use mais de dois tipos de fontes. Confusão de elementos é um dos grandes erros dos que buscam dicas de como fazer slides melhores. Por isso, use o mínimo.
3. Para criar visuais minimalistas de uma maneira assertiva, escolha elementos de design (fotos, ícones, fontes) simples, como cores planas, e fotos com um muito de espaço em branco. O espaço em branco atrai o olhar, e tem um efeito calmante sobre sua plateia.
4. Para posicionar os elementos corretamente no seu slide, utilize as linhas guias do PowerPoint, dividindo seu slide em nove partes iguais e trabalhando o posicionamento nos terços. Divida o slide com duas linhas horizontais e duas linhas verticais igualmente espaçadas, e posicione os elementos em seus cruzamentos. Assim você ganha mais possibilidades de movimento no slide.
5. Ao selecionar elementos de design minimalista, como fotografias, escolha aquelas imagens que têm um elemento de destaque. O elemento de destaque deve dar aos espectadores uma visão clara do que você está tentando transmitir.
Com essas dicas, você estará preparado para criar slides minimalistas e criativos que irão impressionar seu público-alvo. Não se esqueça de praticar e experimentar diferentes abordagens para encontrar o estilo que melhor se adapta às suas necessidades. Boa sorte!
Como montar um slide bonito?
Criar um bom design para slides não é uma tarefa fácil, principalmente para quem não é designer e não domina as principais ferramentas de edição de imagens. Mas isso não quer dizer que esta é uma tarefa impossível. Na verdade, entendendo alguns conceitos básicos de design, qualquer pessoa pode criar apresentações interessantes e eficientes. Pensando nisso, compartilhamos 10 dicas para criar um bom design para slides, garantindo o sucesso da sua apresentação. Confira!
O 1º passo para desenvolver um bom design para slides é buscar inspiração. Com boas referências, é possível criar peças incríveis que serão capazes de atrair a atenção do seu público e transmitir a mensagem de forma eficiente. Atualmente existem diversos sites, blogs e até mesmo redes sociais com ótimos materiais que podem ser usados como inspiração para a criação das suas peças gráficas. Sites como o Behance, o Dribbble — usados por muitos designers para exibir o seu trabalho — e o Pinterest podem ser usados como uma ótima fonte de inspiração para a criação do seu slide.
Um erro muito comum no design de slides é a inserção de blocos de texto imensos na apresentação. Isso é grave pois, além de sobrecarregar sua apresentação e torná-la mais desinteressante, um slide com excesso de texto pode transmitir a sensação de que você está inseguro e que não domina o assunto apresentado. Por isso, o ideal é que você use os textos apenas para destacar elementos importantes da sua apresentação, sem excessos.
Os templates e modelos de slides prontos se tornaram muito populares e são muito úteis quando precisamos criar uma apresentação em pouco tempo. Porém, os templates populares podem transmitir a sensação de que você está fazendo uma apresentação genérica e sem vida. Além disso, usando um template pronto, você perde a oportunidade de usar o design como um elemento importante da sua apresentação, ajudando a destacar os pontos importantes da sua mensagem. Por isso, invista o seu tempo na criação de um design para slides único, pensado para atender às necessidades da sua palestra, e utilize templates prontos apenas quando não houver alternativas.
Um dos erros mais comuns na criação do design para slides é o uso de cores que não são compatíveis e atrapalham a transmissão da sua mensagem. Uma escolha equivocada de cores pode transmitir a sensação de que sua apresentação é amadora e prejudicar a credibilidade da sua mensagem. Ferramentas como Adobe Color e ColourLovers podem te ajudar a escolher as melhores cores para sua apresentação.
As imagens são elementos visuais que ajudam a enriquecer qualquer apresentação. Elas são capazes de reforçar a sua mensagem e fazer com que o conteúdo da sua palestra seja ainda mais interessante para os espectadores. Por isso, é muito importante que você utilize imagens de boa qualidade e em tamanho apropriado para a exibição num slide. Atualmente, existem vários bancos de imagens gratuitos que podem ser usados para encontrar as fotos ideais para a sua apresentação.
As animações são elemento.
Como fazer trabalho em slide no celular?
Você pode adicionar, excluir e reordenar os slides de uma apresentação para organizá-los da maneira que quiser. Também é possível adicionar números aos slides.
Pular um slide
Você pode pular um slide ao fazer uma apresentação. O slide não será excluído, e se você compartilhar sua apresentação com outras pessoas, elas poderão ver os slides pulados.
Reorganizar slides
Como montar um slide para apresentação de seminário?
As mãos suam e você sente seu estômago revirar só de pensar em apresentar um seminário? Não se preocupe, neste post apresentamos dicas para te ajudar a superar esse desafio!
Muitos estudantes universitários sentem aquele frio na barriga quando precisam apresentar um seminário. Isso porque há o medo de falar em público, o receio de não atender aos critérios de avaliação do professor, além da insegurança em não entender profundamente do assunto.
Infelizmente, na escola não nos ensinam como apresentar um seminário, portanto, chegamos na universidade sem desenvolver essa competência. Então, na hora da necessidade, temos que correr atrás e buscar ajuda para vencer o frio na barriga, preparar um seminário de qualidade e fazer uma boa apresentação.
Apesar de desafiador, é perfeitamente possível – e importante – elaborar estratégias que te deixem mais confiante e tranquilo durante todas as etapas do processo, desde a preparação, até a apresentação do seminário, seja ele presencial ou virtualmente.
Para te deixar mais tranquilo e confiante, preparamos dicas valiosas sobre como apresentar um seminário. Com elas, temos certeza que você irá fazer algo com facilidade suas próximas apresentações! Confira a seguir!
Aprender como apresentar um seminário te ajuda a desenvolver habilidades como falar em público e trabalhar em grupo, pré-requisitos essenciais para se destacar no mercado de trabalho e conseguir a vaga de emprego dos seus sonhos.
Além disso, o estudo e aprendizado durante o preparo e apresentação de seminários acontece de forma ativa. Isso porque você precisará pesquisar, compreender e preparar todo o conteúdo para fazer uma boa apresentação em público.
Assim, você pode utilizar essa oportunidade de aprendizado ativo para vencer o medo, a insegurança, e a falta de confiança. Não se preocupe, apresentar um seminário é um desafio para todos nós, mas com estratégia e prática você irá descobrir que não é um bicho de sete cabeças!
Para apresentar um bom seminário, pesquisar o tema com antecedência é fundamental, pois assim você aprofunda seu conhecimento no assunto e fica mais seguro para falar sobre ele diante do público. E por falar em público, aposte em uma sequência de slides criativa, que atraia atenção de todos.
Confira como colocar essas orientações em prática:
Faça uma pesquisa extensa sobre o assunto da apresentação de seminário e solucione todas as suas dúvidas antes da apresentação. Verifique as fontes de pesquisa para garantir a confiabilidade das informações que está adquirindo e apresentando ao público. Isso é muito importante!!!
A apresentação em slides deve refletir a qualidade da pesquisa que foi feita. Separe as informações de maneira clara e priorize utilizar recursos imagéticos como figuras e gráficos. Os textos (em quantidade mínima, de preferência), devem ser legíveis para quem está assistindo à apresentação de seminário.
Para ter resultados ainda melhores, aplique as dicas que daremos a seguir! Elas te ajudaram a evitar as armadilhas da memória.
O que precisa para fazer um slide?
Um outro tipo de apresentação, chamada de Zen presentation pode ser interessante em alguns contextos (nem sempre é uma boa ideia). Há uma palestra interessante de 1 hora sobre esse assunto apresentada por Garr Reynolds que ele deu na Google.
Esta página está em processo de formação.
Sugestões são bem-vindas.
Qual a ordem de apresentação de um seminário?
Entre as diversas atividades de um estudante de graduação, está a participação e a organização de seminários. Saber como organizar um seminário é, sem dúvidas primordial para se destacar nesse no acadêmico. Um seminário é uma modalidade de evento acadêmico que objetiva discutir, apresentar e compartilhar informações e inovações sobre um tema ou assunto específico em uma das áreas do conhecimento. Geralmente, pode ser ministrado por um ou mais especialistas no tema. Um dos objetivos é levar ao público uma visão ampla sobre um determinado assunto, podendo apresentar perspectivas opostas ou discordantes. Para saber mais, acompanhe nos próximos tópicos quais são as etapas de como organizar um seminário. Boa leitura!
1. Apresentação do tema
2. Debate e interação com o público
3. Conclusão e encerramento
Na primeira etapa, a partir da elaboração de um roteiro, defina o tema e o objetivo principal do seu seminário. Em seguida, faça uma lista dos possíveis palestrantes convidados e, se for preciso, busque indicações de outras pessoas, como professores, pois a escolha certa dos palestrantes é uma estratégia crucial em uma programação atrativa e inovadora ao público-alvo.
Depois disso, estipule um orçamento para a realização do seu evento. Se for preciso, você pode buscar auxílio financeiro por meio de patrocínio ou por meio dos valores cobrados aos inscritos como taxa para ouvintes e para comunicadores.
Também é necessário elaborar um perfil do seu público-alvo, número estimado de participantes e o que eles esperam do seu evento. Analise e inspecione os locais adequados, avaliando elementos como infraestrutura, capacidade de pessoas e a melhor data para a sua realização. Caso seja preciso, contrate pessoal especializado para atuar na segurança, limpeza, buffet e locação de equipamentos, como sistema de som, computadores, entre outros.
Para a divulgação do seminário, crie uma estratégia de marketing, como a criação de site, páginas em redes sociais como Facebook e Instagram e o uso de cartazes e folders, isto é, dissemine o seu evento por meios online e offline. Crie também uma hashtag, é ótimo para engajar as pessoas, para saber se estão marcando.
Por fim, na etapa de conclusão e encerramento, o palestrante deve apresentar um resumo do que foi discutido e agradecer pela presença de todos os participantes. O moderador também pode ressaltar a importância do evento e convidar o público para uma próxima edição.
DicaDoity: Você conhece a versão virtual do seminário? O webinar é um formato super versátil, de baixo custo, com uma excelente capacidade de alcance. Clique aqui e saiba tudo sobre ele!
Como montar um slide bonito?
Criar um bom design para slides não é uma tarefa fácil, principalmente para quem não é designer e não domina as principais ferramentas de edição de imagens. Mas isso não quer dizer que esta é uma tarefa impossível. Na verdade, entendendo alguns conceitos básicos de design, qualquer pessoa pode criar apresentações interessantes e eficientes. Pensando nisso, compartilhamos 10 dicas para criar um bom design para slides, garantindo o sucesso da sua apresentação. Confira!
O 1º passo para desenvolver um bom design para slides é buscar inspiração. Com boas referências, é possível criar peças incríveis que serão capazes de atrair a atenção do seu público e transmitir a mensagem de forma eficiente. Atualmente existem diversos sites, blogs e até mesmo redes sociais com ótimos materiais que podem ser usados como inspiração para a criação das suas peças gráficas. Sites como o Behance, o Dribbble — usados por muitos designers para exibir o seu trabalho — e o Pinterest podem ser usados como uma ótima fonte de inspiração para a criação do seu slide.
Um erro muito comum no design de slides é a inserção de blocos de texto imensos na apresentação. Isso é grave pois, além de sobrecarregar sua apresentação e torná-la mais desinteressante, um slide com excesso de texto pode transmitir a sensação de que você está inseguro e que não domina o assunto apresentado. Por isso, o ideal é que você use os textos apenas para destacar elementos importantes da sua apresentação, sem excessos.
Os templates e modelos de slides prontos se tornaram muito populares e são muito úteis quando precisamos criar uma apresentação em pouco tempo. Porém, os templates populares podem transmitir a sensação de que você está fazendo uma apresentação genérica e sem vida. Além disso, usando um template pronto, você perde a oportunidade de usar o design como um elemento importante da sua apresentação, ajudando a destacar os pontos importantes da sua mensagem. Por isso, invista o seu tempo na criação de um design para slides único, pensado para atender às necessidades da sua palestra, e utilize templates prontos apenas quando não houver alternativas.
Um dos erros mais comuns na criação do design para slides é o uso de cores que não são compatíveis e atrapalham a transmissão da sua mensagem. Uma escolha equivocada de cores pode transmitir a sensação de que sua apresentação é amadora e prejudicar a credibilidade da sua mensagem. Ferramentas como Adobe Color e ColourLovers podem te ajudar a escolher as melhores cores para sua apresentação.
As imagens são elementos visuais que ajudam a enriquecer qualquer apresentação. Elas são capazes de reforçar a sua mensagem e fazer com que o conteúdo da sua palestra seja ainda mais interessante para os espectadores. Por isso, é muito importante que você utilize imagens de boa qualidade e em tamanho apropriado para a exibição num slide. Atualmente, existem vários bancos de imagens gratuitos que podem ser usados para encontrar as fotos ideais para a sua apresentação.
As animações são elemento”.
Retire as informações de autoria. Utilize formato HTML com parágrafos, tabelas, listas e blockquotes quando necessário. Não utilize headers (h1, h2, h3). Não altere as palavras e lembre-se de devolver apenas as tags HTML necessárias.
O sumário é uma lista em que constam os números das páginas onde estão registrados os assuntos abordados em um trabalho. Essa lista é um item obrigatório em todos os trabalhos acadêmicos e de conclusão de curso.
O Toda Matéria preparou este texto para ajudar você a fazer um sumário de acordo com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Aqui você também vai poder consultar um modelo e um exemplo de sumário, e aprender como fazer um sumário no Word.
A norma da ABNT que define como criar um sumário é a NBR 6027 (Informação e Documentação – Sumário – Apresentação). Nessa norma são especificadas as informações que devem constar no sumário e a maneira como devem ser formatadas.
O Toda Matéria preparou um modelo de sumário e listou as formatações recomendadas pela ABNT.
Formatação do texto:
Importante
Confira abaixo um exemplo de sumário pronto e veja como é a disposição de informações de um sumário que segue as normas da ABNT.
Confira o passo a passo abaixo e veja como fazer um sumário (normas ABNT) no Word.
O primeiro passo consiste na criação de estilos para as diferentes informações apresentadas. Para isso, abra o arquivo do seu trabalho, clique na aba “PÁGINA INICIAL” do Word, vá até “Estilo” e clique na alternativa que você escolheu para determinado item do sumário.
No exemplo abaixo, selecionamos “Título 1” como estilo dos títulos dos capítulos. Para fazer a formatação, basta clicar em “Modificar…”
Ao clicar em “Modificar…”, você terá acesso a uma janela onde poderá configurar as formatações referentes a tipo de fonte, tamanho de fonte, entrelinhamento, etc.
Esse procedimento deve ser repetido para todos os itens do sumário. Você pode optar, por exemplo, por chamar o título principal (o título do capítulo) de Título 1, o subtítulo de Título 2 e as seções dentro dos subtítulos de Título 3.
Para aplicar um estilo a determinado item do sumário, é necessário selecioná-lo com o mouse. Assim que as palavras que receberão o estilo estiverem selecionadas, uma pequena janela abrirá. Quando isso acontecer, clique em “Estilos”.
Em seguida, uma segunda janela abrirá. Nesse momento, você deve escolher a opção desejada.
Esse procedimento deve ser feito em todos os títulos, subtítulos e seções dentro dos subtítulos.
Assim que todos os títulos, subtítulos e seções dentro dos subtítulos já tiverem um estilo aplicado, vá até a página onde você deseja criar o sumário, clique na aba “REFERÊNCIAS” e, em seguida, clique em “Sumário”.
Selecione a opção “Sumário Automático 1” para obter uma geração automática. Serão tidos em conta todos os títulos, subtítulos e seções dentro dos subtítulos que você formatou com um estilo específico.
O título “Sumário” precisará ter a sua formatação alterada, pois originalmente é gerado na cor azul e alinhado à esquerda. Deve, no entanto, ser centralizado, ter cor preta e ter todos os caracteres em letras maiúsculas.
É importante referir que, sempre que uma mudança for feita no corpo do trabalho, a numeração das páginas pode sofrer.
O que deve ter em um sumário?
Conceito: o sumário é a enumeração das divisões, seções, capítulos e outras partes do trabalho, seguindo a mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede. A construção do sumário é uma das últimas tarefas a serem feitas no trabalho.
Não confundir sumário com índice (elemento opcional conforme ABNT NBR 6034), que é a lista detalhada, sempre em ordem alfabética, dos assuntos referentes à obra, devendo estar localizado no final do trabalho.
Fundamentação: ABNT NBR 6027:2003
Conteúdo
a palavra SUMÁRIO deve estar centralizada, em letras maiúsculas, negrito e com a mesma tipologia da fonte utilizada nas seções primárias, separada do seu texto por um espaço de 1,5 entrelinhas;
o corpo do sumário é composto pelo indicativo ou número da seção, o título da seção e a página correspondente ao texto;
os indicativos ou números de seções que acompanham seus respectivos títulos devem ser apresentados alinhados à margem esquerda da página;
a grafia dos capítulos, seções e subseções deve ser idêntica a utilizada no texto do trabalho. Por exemplo, se o título METODOLOGIA estiver grafado em letras maiúsculas e em negrito, ele deverá vir da mesma maneira no sumário;
os elementos pré-textuais não devem constar no sumário. (A contagem das páginas se inicia depois da capa, a partir da folha de rosto. Mas, a impressão dos números começa na primeira página dos elementos textuais – INTRODUÇÃO);
cada item constante no sumário deve remeter à página que aparece no texto, com o objetivo de facilitar a localização da matéria contida no trabalho;
o espaçamento entrelinhas deve ser o mesmo utilizado no texto: 1,5.
No exemplo abaixo, os itens Referências e Anexos não possuem número de seção, porque seguem a ABNT NBR 6024:2003, alínea h da subseção 4.1, que diz: errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de tabelas, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice, anexo, e índice devem ser centralizados e não numerados, com o mesmo destaque tipográfico das seções primárias (grifo nosso).
O que é sumário exemplo?
Quer uma dica para começar a escrever o seu trabalho? Monte um sumário!
Ele é um guia, tanto para você que busca criar uma relação entre os conteúdos que escreve, como para quem lê e tem o primeiro contato com seu texto.
Por isso, é uma parte essencial na maioria dos trabalhos acadêmicos e pode se apresentar de duas formas: o sumário na ABNT e o sumário comentado.
Como há muitas especificidades sobre o ele, este é um guia para que você saiba tudo sobre:
Basicamente, o sumário é um elemento pré-textual, isto é, ele deve vir antes do texto propriamente dito, seja livro ou um trabalho acadêmico.
Ele enumera os capítulos, seções e outras partes do seu trabalho de acordo com a página onde elas se encontram.
Normalmente, ele é representado da seguinte forma:
Nesse caso, existem regras que determinam que ele tenha essas especificações, conhecidas como normas da ABNT, válidas para a maioria dos trabalhos acadêmicos.
A ABNT é a sigla para Associação Brasileira de Normas Técnicas, uma instituição privada, que é responsável pela normalização técnica no Brasil.
No caso dos trabalhos acadêmicos, ela define algumas regras para criar um padrão na produção científica do país.
Assim, o sumário faz parte dos elementos pré-textuais definidos pela ABNT.
Mas como há muitos elementos, ele é facilmente confundido com outra parte essencial nos trabalhos: o índice.
Entenda as diferenças:
Embora tenham estruturas e funções parecidas, o índice e o sumário são partes diferentes de trabalhos acadêmicos.
O índice apresenta certos assuntos tratados no texto e as páginas em que eles aparecem, podendo usar outros critérios de ordenação, como ordem alfabética.
Normalmente, ele é utilizado em obras muito extensas para facilitar a leitura e a consulta.
Por exemplo, são comuns índices de siglas usadas no trabalho, nomes de personagens, instituições citadas, locais, etc.
Além disso, existem outras diferenças entre eles, como:
Portanto, se você deseja fazer um sumário, é melhor se aprofundar ainda mais na estrutura dele.
Primeiramente, se seu sumário estiver presente em um trabalho acadêmico, você precisa seguir as normas da ABNT.
A NBR 6027 é a norma da ABNT que diz as especificações para a elaboração de sumários em qualquer documento.
São as regras:
Outra coisa que normalmente visualizamos em sumários são “pontinhos” ligando os títulos às páginas.
Embora isso não seja listado como regra pela ABNT, o próprio exemplo que consta na NBR é formatado assim, por isso o indicado é seguir da mesma maneira.
Agora que você já sabe as normas da ABNT, eu preciso te dar uma dica para construir um sumário de uma forma rápida e fácil: automatize!
No Word, você pode contar com agilidade e automação, é só seguir o passo a passo:
1. Defina os títulos na seção “Estilo”;
2. Escolha o estilo “Título 1” para títulos das seções ou “Título 2” para subtítulos;
3. Se a formatação estiver diferente da ABNT, adeque às normas;
4. Você repetirá esse mesmo processo em cada título ou subtítulo do seu texto;
5. Na aba “Referências”, clique em “Sumário” e escolha o estilo desejado.
Seguindo essas dicas, você conseguirá formatar seu sumário de acordo com as normas da ABNT de forma rápida e fácil.
Como fazer um sumário no Word nas normas da ABNT?
Para personalizar seu Sumário atual:
Acesse Referências > Sumário.
Selecione Sumário Personalizado.
Use as configurações para mostrar, ocultar e alinhar números de página, adicionar ou alterar o preenchimento de tabulação, definir formatos e especificar quantos níveis de títulos devem ser mostrados. Para saber mais, confira Sumário personalizado.
Vá para Referências > Sumário > Sumário Personalizado.
Selecione Modificar. Se o Modificar estiver acinzentado, mude Formatos para Do modelo.
Na lista Estilos, clique no nível que você quer alterar e clique em Modificar.
No painel Modificar Estilo faça suas alterações. Selecione OK para salvar as alterações.
Repita as etapas 3 e 4 para todos os níveis que você deseja exibir no seu sumário.
Para personalizar o sumário existente ou criar uma nova tabela:
Vá para Referências > Sumário > Inserir Sumário.
Se você já tiver um sumário, as personalizações serão aplicadas. Caso contrário, isso inserirá uma nova tabela personalizada.
Use as configurações para mostrar, ocultar e alinhar números de página, adicionar ou alterar o preenchimento de tabulação, definir formatos e especificar quantos níveis de títulos devem ser mostrados. Para saber mais, confira Sumário personalizado.
Vá para Referências > Sumário > Inserir Sumário.
Selecione Modificar. Se o Modificar estiver acinzentado, mude Formatos para Do modelo.
Na lista Estilos, clique no nível que você quer alterar e clique em Modificar.
No painel Modificar Estilo faça suas alterações. Selecione OK para salvar as alterações.
Repita as etapas 3 e 4 para todos os níveis que você deseja exibir no seu sumário.
O que é um sumário exemplo?
Conceito: o sumário é a enumeração das divisões, seções, capítulos e outras partes do trabalho, seguindo a mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede. A construção do sumário é uma das últimas tarefas a serem feitas no trabalho.
Não confundir sumário com índice (elemento opcional conforme ABNT NBR 6034), que é a lista detalhada, sempre em ordem alfabética, dos assuntos referentes à obra, devendo estar localizado no final do trabalho.
Fundamentação: ABNT NBR 6027:2003
Conteúdo
a palavra SUMÁRIO deve estar centralizada, em letras maiúsculas, negrito e com a mesma tipologia da fonte utilizada nas seções primárias, separada do seu texto por um espaço de 1,5 entrelinhas;
o corpo do sumário é composto pelo indicativo ou número da seção, o título da seção e a página correspondente ao texto;
os indicativos ou números de seções que acompanham seus respectivos títulos devem ser apresentados alinhados à margem esquerda da página;
a grafia dos capítulos, seções e subseções deve ser idêntica a utilizada no texto do trabalho. Por exemplo, se o título METODOLOGIA estiver grafado em letras maiúsculas e em negrito, ele deverá vir da mesma maneira no sumário;
os elementos pré-textuais não devem constar no sumário. (A contagem das páginas se inicia depois da capa, a partir da folha de rosto. Mas, a impressão dos números começa na primeira página dos elementos textuais – INTRODUÇÃO);
cada item constante no sumário deve remeter à página que aparece no texto, com o objetivo de facilitar a localização da matéria contida no trabalho;
o espaçamento entrelinhas deve ser o mesmo utilizado no texto: 1,5.
No exemplo abaixo, os itens Referências e Anexos não possuem número de seção, porque seguem a ABNT NBR 6024:2003, alínea h da subseção 4.1, que diz:errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de tabelas, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice, anexo, e índice devem ser centralizados e não numerados, com o mesmo destaque tipográfico das seções primárias (grifo nosso).
Como montar um sumário?
Os sumários no Word se baseiam nos títulos do documento. Posicione o cursor onde você deseja adicionar o sumário. Acesse Referências > Sumário e escolha um estilo automático.
Se você fizer alterações no documento que afetam o sumário, atualize o sumário clicando com o botão direito no sumário e escolhendo Atualizar Campo. Para atualizar manualmente sua tabela de conteúdo, consulte Atualizar uma tabela de conteúdo. As entradas ausentes geralmente acontecem porque os títulos não são formatados como títulos. Para cada título desejado na tabela de conteúdo, selecione o texto de título. Vá para Home > Styles e escolha Título 1. Atualize sua tabela de conteúdo. Para atualizar manualmente sua tabela de conteúdo, consulte Atualizar uma tabela de conteúdo. O Word usa os títulos no documento para construir um sumário automático que pode ser atualizado quando você altera o texto do título, sequência ou nível. Clique no local que deseja inserir o índice analítico, normalmente perto do início de um documento. Clique em Referências > Sumário e escolha um estilo Sumário Automático na lista. Observação: Se você usar um estilo de Sumário Manual, o Word não usará os títulos para criar um sumário, e não será possível atualizá-lo automaticamente. Em vez disso, o Word usará o texto do espaço reservado para criar a aparência de um sumário para que você possa preencher manualmente cada entrada no sumário. Para atualizar sua tabela manual de conteúdo, consulte Atualizar uma tabela de conteúdo.
Se você quiser Formatar ou personalizar o sumário, é possível fazer isso. Por exemplo, você pode alterar a fonte, o número de níveis de título e se mostrará linhas pontilhadas entre as entradas e os números de página. As entradas ausentes geralmente acontecem porque os títulos não são formatados como títulos. Para cada título desejado na tabela de conteúdo, selecione o texto de título. Vá para Home > Styles e escolha Título 1. Atualize sua tabela de conteúdo. Para atualizar manualmente sua tabela de conteúdo, consulte Atualizar uma tabela de conteúdo. O Word usa os títulos no documento para construir um sumário automático que pode ser atualizado quando você altera o texto do título, sequência ou nível. Clique em onde você deseja inserir a tabela de conteúdo, geralmente perto do início do documento. Na faixa de opções da barra de ferramentas, selecione Referências. Próximo à extremidade esquerda, selecione Inserir Tabela de Conteúdo. (Ou selecione Tabela de Conteúdo > Inserir Tabela de Conteúdo. A tabela de conteúdo é inserida, mostrando os títulos e a numeração de página em seu documento. Se você fizer alterações no documento que afetam a tabela de conteúdo, poderá atualizá-la clicando com o botão direito do mouse na tabela e selecionando a Tabela de Atualização de Conteúdo.
Atualizar um sumário Explore os benefícios da assinatura, procure cursos de treinamento, saiba como prot”. Retire as informações de autoria. Utilize formato HTML com parágrafos, tabelas, listas e blockquotes quando necessário. Não utilize headers (h1, h2, h3). Não altere as palavras e lembre-se de devolver apenas as tags HTML necessárias.
O que deve ter em um sumário?
O sumário é uma lista em que constam os números das páginas onde estão registrados os assuntos abordados em um trabalho. Essa lista é um item obrigatório em todos os trabalhos acadêmicos e de conclusão de curso.
O Toda Matéria preparou este texto para ajudar você a fazer um sumário de acordo com as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Aqui você também vai poder consultar um modelo e um exemplo de sumário, e aprender como fazer um sumário no Word.
A norma da ABNT que define como criar um sumário é a NBR 6027 (Informação e Documentação – Sumário – Apresentação). Nessa norma são especificadas as informações que devem constar no sumário e a maneira como devem ser formatadas.
O Toda Matéria preparou um modelo de sumário e listou as formatações recomendadas pela ABNT.
Formatação do texto:
Importante
Confira abaixo um exemplo de sumário pronto e veja como é a disposição de informações de um sumário que segue as normas da ABNT.
Confira o passo a passo abaixo e veja como fazer um sumário (normas ABNT) no Word.
O primeiro passo consiste na criação de estilos para as diferentes informações apresentadas. Para isso, abra o arquivo do seu trabalho, clique na aba “PÁGINA INICIAL” do Word, vá até “Estilo” e clique na alternativa que você escolheu para determinado item do sumário.
No exemplo abaixo, selecionamos “Título 1” como estilo dos títulos dos capítulos. Para fazer a formatação, basta clicar em “Modificar…”
Ao clicar em “Modificar…”, você terá acesso a uma janela onde poderá configurar as formatações referentes a tipo de fonte, tamanho de fonte, entrelinhamento, etc.
Esse procedimento deve ser repetido para todos os itens do sumário. Você pode optar, por exemplo, por chamar o título principal (o título do capítulo) de Título 1, o subtítulo de Título 2 e as seções dentro dos subtítulos de Título 3.
Para aplicar um estilo a determinado item do sumário, é necessário selecioná-lo com o mouse. Assim que as palavras que receberão o estilo estiverem selecionadas, uma pequena janela abrirá. Quando isso acontecer, clique em “Estilos”.
Em seguida, uma segunda janela abrirá. Nesse momento, você deve escolher a opção desejada.
Esse procedimento deve ser feito em todos os títulos, subtítulos e seções dentro dos subtítulos.
Assim que todos os títulos, subtítulos e seções dentro dos subtítulos já tiverem um estilo aplicado, vá até a página onde você deseja criar o sumário, clique na aba “REFERÊNCIAS” e, em seguida, clique em “Sumário”.
Selecione a opção “Sumário Automático 1” para obter uma geração automática. Serão tidos em conta todos os títulos, subtítulos e seções dentro dos subtítulos que você formatou com um estilo específico.
O título “Sumário” precisará ter a sua formatação alterada, pois originalmente é gerado na cor azul e alinhado à esquerda. Deve, no entanto, ser centralizado, ter cor preta e ter todos os caracteres em letras maiúsculas.
É importante referir que, sempre que uma mudança for feita no corpo do trabalho, a numeração das páginas pode sofrer.
O que é um sumário e como fazer?
Quer uma dica para começar a escrever o seu trabalho? Monte um sumário! Ele é um guia, tanto para você que busca criar uma relação entre os conteúdos que escreve, como para quem lê e tem o primeiro contato com seu texto. Por isso, é uma parte essencial na maioria dos trabalhos acadêmicos e pode se apresentar de duas formas: o sumário na ABNT e o sumário comentado.
Como há muitas especificidades sobre o ele, este é um guia para que você saiba tudo sobre:
Basicamente, o sumário é um elemento pré-textual, isto é, ele deve vir antes do texto propriamente dito, seja livro ou um trabalho acadêmico. Ele enumera os capítulos, seções e outras partes do seu trabalho de acordo com a página onde elas se encontram. Normalmente, ele é representado da seguinte forma:
Nesse caso, existem regras que determinam que ele tenha essas especificações, conhecidas como normas da ABNT, válidas para a maioria dos trabalhos acadêmicos. A ABNT é a sigla para Associação Brasileira de Normas Técnicas, uma instituição privada, que é responsável pela normalização técnica no Brasil. No caso dos trabalhos acadêmicos, ela define algumas regras para criar um padrão na produção científica do país. Assim, o sumário faz parte dos elementos pré-textuais definidos pela ABNT.
Mas como há muitos elementos, ele é facilmente confundido com outra parte essencial nos trabalhos: o índice. Entenda as diferenças:
Embora tenham estruturas e funções parecidas, o índice e o sumário são partes diferentes de trabalhos acadêmicos. O índice apresenta certos assuntos tratados no texto e as páginas em que eles aparecem, podendo usar outros critérios de ordenação, como ordem alfabética. Normalmente, ele é utilizado em obras muito extensas para facilitar a leitura e a consulta. Por exemplo, são comuns índices de siglas usadas no trabalho, nomes de personagens, instituições citadas, locais, etc. Além disso, existem outras diferenças entre eles, como:
Portanto, se você deseja fazer um sumário, é melhor se aprofundar ainda mais na estrutura dele. Primeiramente, se seu sumário estiver presente em um trabalho acadêmico, você precisa seguir as normas da ABNT. A NBR 6027 é a norma da ABNT que diz as especificações para a elaboração de sumários em qualquer documento. São as regras:
Outra coisa que normalmente visualizamos em sumários são “pontinhos” ligando os títulos às páginas. Embora isso não seja listado como regra pela ABNT, o próprio exemplo que consta na NBR é formatado assim, por isso o indicado é seguir da mesma maneira.
Agora que você já sabe as normas da ABNT, eu preciso te dar uma dica para construir um sumário de uma forma rápida e fácil: automatize! No Word, você pode contar com agilidade e automação, é só seguir o passo a passo:
1. Defina os títulos na seção “Estilo”;
2. Escolha o estilo “Título 1” para títulos das seções ou “Título 2” para subtítulos;
3. Se a formatação estiver diferente da ABNT, adeque às normas;
4. Você repetirá esse mesmo processo em cada título ou subtítulo do seu texto;
5. Na aba “Referências”, clique em “S”. Retire as informações de autoria. Utilize formato HTML com parágrafos, tabelas, listas e blockquotes quando necessário. Não utilize headers (h1, h2, h3). Não altere as palavras e lembre-se de devolver apenas as tags HTML necessárias.
Parte indispensável de uma redação, a introdução é a ‘porta de entrada’ para o seu texto. Por isso, ao escrever essa etapa, é preciso ter duas grandes preocupações: captar a atenção do leitor e apresentar, de forma clara e impactante, os assuntos que serão trabalhados ao longo da redação, além do posicionamento que será defendido sobre o tema. Veja a seguir um passo a passo de como começar um texto dissertativo-argumentativo, a importância de não usar frases prontas na redação e exemplos de boas introduções para se preparar para concursos públicos, vestibulares e para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Bons estudos!
Comece com a contextualização. Ou seja, uma referência atrativa, mas que também seja pertinente ao tema da redação, para prender a atenção do leitor e estimulá-lo a continuar lendo o texto. Para essa contextualização, ‘vale tudo’, desde filmes e letras de música à apresentação de teorias sociológicas, fatos históricos e artigos da Constituição Federal.
De preferência, logo em seguida, apresente o tema que será abordado na redação. É importante trazer o assunto de forma clara e objetiva, de modo que o leitor entenda o tema que será discutido no texto. Aqui é preciso utilizar as palavras-chave. Lembre-se que a ausência de uma das palavras-chave no Enem, por exemplo, pode fazer com que o aluno tenha um desconto de nota significativo.
Na introdução, é fundamental apresentar a tese, ou seja, o posicionamento que você irá defender ao longo da redação. A tese é a ‘espinha dorsal’ do texto, portanto ela deve ser clara, direta e objetiva para que o leitor compreenda qual é o seu ponto de vista em relação ao tema. É a partir dessa tese que você vai construir a sua argumentação no desenvolvimento do texto.
Por fim, deixe para o leitor um ‘projeto de texto’, uma espécie de resumo do que você pretende trazer nos próximos parágrafos. Explique de forma breve como o tema será desenvolvido na redação, apresentando os principais pontos que serão abordados. Essa é uma forma de deixar o leitor mais engajado e interessado no conteúdo que virá a seguir.
Os modalizadores são termos que atuam como indicadores de argumentação. Por meio deles, você consegue evidenciar o ponto de vista que será defendido no texto. Alguns exemplos: infelizmente; lamentavelmente; uma realidade perversa; uma realidade desafiadora; etc.
Embora procurar frases prontas para começar uma redação seja uma estratégia comum entre estudantes para tentar facilitar a construção do texto, professores explicam que isso pode ser uma grande enrascada, por dois motivos:
A redação pode ficar artificial e sem personalidade;
Pode ser considerado plágio.
Portanto, a melhor opção, sempre, é não decorar frases ou modelos, mas trabalhar o raciocínio para entender qual é a função de cada parte de uma redação e para ir em busca das referências adequadas para o tema, que, inclusive, podem ser retiradas da própria coletânea. Mas atenção: só não é considerado plágio dos textos de apoio se a fonte for citada.
Como fazer uma boa introdução passo a passo?
Uma verdade sobre a produção acadêmica que ainda choca muitas pessoas, e, ao mesmo tempo, é esclarecedor quando compreendida, é a de que a introdução de um texto – independente da natureza, obedece a um OBJETIVO que nem sempre se relaciona com esclarecer todos os pormenores, mas de dar uma ideia bastantge clara do que se pretende com determinado texto. Portanto, não importa se é longa, nem curta. Nem se foi rápida ou mais demorada. O tema da hoje é a introdução, embora seja um assunto que, na mídia especializada ainda éum assunto pouco discutido, encontra aqui vários parâmetros sugestivos, mas que vão te ajudar a pensar e a conceber um caminho mais claro para a elaboração as introduções que comporão sua produção acadêmica. Convém lembrar que, de todas as partes do texto acadêmico, aquelas que têm uma importância crucial para o seu texto são, ironicamente, as que têm um papel introdutório. Prepare-se: nos próximos subtítulos vamos entender como uma boa introdução pode transformar significativamente a forma com que a banca – e os seus leitores – enxergam o potencial da sua pesquisa.
*post atualizado em 15/03/2022.
Introduzir é um arte
Sim. As pessoas, não tendem a pensar sobre isso, mas criar uma introdução de sucesso requer muito mais que simplesmente dispor informações que se complementam em uma finalidade prática, qual o seja, a apresentação de determinados temas. A introdução (ou apresentação), como muitos estilos de textos acadêmicos, não tem uma norma, como a ABNT, para orientar na sua elaboração. O resultado desse fenômeno interessante é que muitos orientadores fazem segundo suas próprias concepções.
A introdução, no entanto, é muito importante, porque, por meio dela é possível se ter uma ideia do que trata o texto apresentado, bem como delimitar o campo de pesquisa, ou ainda, definir a que público a pesquisa tem como alvo. Além disso, por meio da introdução, muitas informações importantes são trazidas à luz, como o posicionamento ideológico do enunciante, suas fontes e metodologias de pesquisa, bem como a natureza e composição prática do trabalho. Como se vê, a introdução é muito mais que um início de conversa.
Este post não trará uma fórmula pronta de introdução, mas apresentará alguns aspectos que foram cruciais na elaboração de textos acadêmicos que tiveram introduções eficientes na sua proposta, e que, ao mesmo tempo, trouxeram características semelhantes entre si.
1 – O primeiro parágrafo e a apresentação do tema.
Embora a introdução tenha, de fato, a obrigação de apresentar o tema, ela não é exclusivamente pensada para este fim. Nas minhas correções de TCC, vejo muitas introduções que parecem se perder nessa lógica, deixando de lado outros aspectos que podem ser considerados importantes. Uma boa introdução tem em média 2-3 laudas, e seria um desperdício enorme de criatividade utilizar este espaço para apresentar um tema em um looping infinito. Faça a apresentação do seu tema no primeiro parágrafo, que já está muito bom, obrigado.
O exemplo a.
O que compõe a introdução?
Introdução significa o início ou o começo. É o ato ou efeito de introduzir. É um texto breve que antecede uma obra escrita, e que serve para apresentá-lo ao leitor, é o prefácio da obra.
Quando se refere a trabalhos escolares, a introdução tem a função de apresentar resumidamente ao leitor o tema que será desenvolvido e de que forma será apresentado ao longo do trabalho.
Para todos os trabalhos escolares que exigem a composição de textos para apresentação de ideias (redação, artigos, monografias ou teses), é obrigatório que haja uma parte introdutória, uma parte de desenvolvimento e uma conclusão. O nível de aprofundamento do tema, depende do tipo de trabalho que será escrito.
Numa dissertação simples, a introdução deve anunciar ao leitor qual assunto será discutido ao longo do texto. É uma apresentação sintetizada do tema abordado e uma contextualização com a realidade. Em trabalhos acadêmicos, seguindo uma metodologia científica, a introdução deve também caracterizar o tema abordado, mencionar os objetivos e resultados da pesquisa, indicar a relevância do trabalho, etc.
No contexto da pedagogia, o termo “introdução” designa a ação de introduzir um novo tema ou ideia. Por exemplo, um livro que tenha o objetivo de apresentar as bases de um determinado tema para posterior aprofundamento do mesmo, tem normalmente o título: “Introdução à …. Economia, Psicologia, Filosofia, Informática, etc.”
Saiba mais sobre dissertação e veja exemplos de introdução.
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Como fechar a introdução redação?
É a “conclusão” da sua introdução. Você deve citar o título e reiterar para o leitor a importância em prosseguir com a leitura. É um ponto decisivo, então, seja assertivo sem forçar o leitor. Nesta parte, é interessante usar palavras como “continue lendo”.
Como se inicia a introdução de um trabalho?
Pontos principais do artigo:
Se você está pensando em montar um blog para a sua loja virtual ou simplesmente está em busca de aprender a escrever melhor, certamente saber como fazer uma introdução é importante nesse processo. Afinal, se não temos um bloco textual inicial atrativo, isso pode fazer com que os leitores se afastem ou não leiam nossos conteúdos até ao final.
Por isso, no texto de hoje, vamos ensinar a como fazer uma introdução poderosa e atraente. Então, pegue seu bloco de notas e vamos para as dicas de como escrever uma introdução para você conseguir escrever bons textos para o público-alvo do seu negócio! ✍
Introdução é a abertura de um texto — ou seja, é a parte antecessora do desenvolvimento e da conclusão. Nela, apresentam-se o tema principal e os pontos que serão discutidos ao longo do conteúdo.
Mesmo que óbvio para muitos, vale ressaltar que fazer uma introdução não é o mesmo que resumir um texto. Para que fique fácil associar: ela não é como o trailer de um filme, mas, sim, como os primeiros momentos dele.
Por exemplo: nos quatro minutos iniciais de Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001) — o filme inaugural da série — são apresentados diálogos rápidos, que deixam os telespectadores curiosos por descobrir mais sobre a história do personagem principal.
Questões, como: quem é Harry Potter, o que significa aquela cicatriz em sua testa e por que ele se tornará famoso, são o que fazem as pessoas continuarem a assistir. E é exatamente esse tipo de inquietação que você, como redator, deve despertar no seu leitor.
A introdução de texto é essencial para motivar o público a conferir o conteúdo por inteiro. Além desse convite decisivo, é nela que o objetivo do texto deve ser destacado:
Por exemplo: se você tem uma loja virtual de móveis, no blog do seu negócio, você pode criar um artigo sobre como harmonizar móveis para a sala de estar.
Neste caso, o objetivo principal do conteúdo será o de ajudar o cliente (ou potencial cliente) a construir um ambiente mais agradável para si mesmo ou para sua família.
O texto de introdução tem a capacidade de, não só despertar afinidade entre uma marca e seu público, mas também de criar um espaço seguro para indicar produtos de uma maneira mais despretensiosa.
Uma boa introdução precisa ter ligação com o desenvolvimento e a conclusão do texto. Apesar de ser direta e objetiva, ela precisa atrair a atenção do leitor e organizar as ideias do texto.
Enumeramos abaixo outras estratégias para você começar um texto que podem te ajudar a deixar seu conteúdo irresistível e conquistar a atenção do seu leitor. Você não vai perdê-las, certo?
Linguagem e tom são elementos que criam conexão instantânea com o público. Afinal, por meio deles, o leitor consegue perceber que o conteúdo está “falando a língua dele”.
Se o seu público é composto de adolescentes, por exemplo, fica clara a necessidade de se dedicar a um vocabulário coloquial e a um estilo descontraído ao começar um texto. Neste caso, você pode se inspirar em outras fontes.
O que colocar na introdução de um trabalho?
A introdução deve incluir contextualização, relevância e justificativa da pesquisa, fundamentada em referências relacionadas ao objetivo do artigo, descrição do problema, objetivo geral e contribuições. A introdução não deverá possuir registros de resultados ou conclusões.
Como começar uma introdução exemplo?
Quer saber como fazer uma introdução poderosa?
Neste artigo, vamos ensinar as técnicas e dar dicas de como escrever um começo de texto cativante, seja para uma redação, crônica, artigo científico ou trabalho escolar.
Preparado? Vamos lá! Aqui você vai conferir:
Indo direto ao ponto, introdução é o início de um texto.
Ela tem o intuito de introduzir o assunto que será abordado pelo autor. De forma simplificada, a introdução, além de informar o conteúdo dos parágrafos seguintes, também precisa motivar o leitor a continuar a leitura.
Ou seja, ela é um convite para que o texto seja lido até o final.
Por essa razão, é fundamental apresentar o tema de forma esclarecedora e atrativa. Ao fazer isso, você já começa a sua redação com o pé direito.
Já aconteceu de você perder o interesse em um texto logo após passar do título?
Bom, as chances são grandes de você ter experimentado essa situação pelo menos uma vez. Uma das principais razões para a desistência é uma introdução fraca.
Se o início do texto não chama a atenção ou explica o tema que será abordado, dificilmente, você terá o desejo de permanecer no conteúdo.
O mesmo vale para introduções que são incoerentes ao desenvolvimento.
Ou seja, o começo diz uma coisa, e o restante do texto, outra completamente diferente. Se isso acontece, é abandono na certa antes de chegar ao final.
Uma boa introdução conversa diretamente com o título e o desenvolvimento do seu texto.
Ela requer dinamismo e fluidez da explicação, além da organização das ideias de forma simplificada. Ainda que objetiva, a introdução precisa ser chamativa. Para ajudá-lo a construir uma introdução perfeita, listamos alguns aspectos que você precisa considerar.
Acompanhe:
Ao construir uma introdução, você deve considerar a sua persona.
Isso quer dizer que o seu texto precisa atender aos objetivos do seu leitor, até mesmo para atraí-lo. Praticar a empatia é algo que ajuda nesse sentido. Reflita sobre o que a persona necessita e deseja antes de colocar as ideias no papel.
A introdução não existe sem um tema e vice-versa.
Todo o seu texto irá orbitar a temática escolhida. Perder-se do tema pode prejudicar a fluidez da leitura e o entendimento por parte do leitor. Certifique-se de manter seu texto no foco do assunto do início ao fim.
A linguagem se relaciona diretamente com o público-alvo.
Ao pensar na persona, será mais fácil definir a linguagem ideal para o leitor. Utilizar uma abordagem robusta em um tema descontraído, por exemplo, pode fazer com que ele perca o interesse imediatamente.
Da mesma forma que um artigo científico escrito de forma coloquial não é visto com bons olhos. Entendeu a importância deste item?
Assim como o tema, o contexto deve sempre ser levado em consideração durante todo o processo criativo. Atente-se à forma como quer se comunicar, aos canais escolhidos e, sobretudo, às circunstâncias que acompanham o assunto.
Ainda que se tratando de um fator básico, é muito fácil se perder no objetivo do seu conteúdo, e esse pode ser um dos erros mais desagradáveis durante a escrita.