Como fazer farinha de arroz?
Como é produzido a farinha de arroz?
Os experimentos realizados na Embrapa Arroz e Feijão abrem sempre portas para outras formas de se aproveitar, aplicar ou utilizar recursos tecnológicos, propondo caminhos novos, especialmente às cadeias dos dois principais objetos de estudo da Unidade, cujo nome já indica. Exemplo disso são a farinha e o farelo de arroz, subprodutos ricos em nutrientes, sais minerais, fibras, e vitaminas ‘E’ e ‘B6’, que foram tema de estudo desenvolvido pelos pesquisadores.
Encontrados em abundância no país, são alimentos muito baratos, que o pequeno produtor pode obter diretamente em sua propriedade, mas, são normalmente descartados, mesmo sendo boa fonte de nutrientes, de baixo custo, e até opção como suplemento alimentar em trabalhos sociais com populações carentes.
Produzida pela moagem do grão do arroz branco e sem gosto muito acentuado, são muitas as formas de utilização da farinha de arroz na complementação alimentar, podendo ser adicionada ao feijão, massas de tortas, ensopados, molhos e pães. Nesses casos, também, o uso em substituição à farinha de trigo proporciona alternativa a diversos alimentos para portadores da doença celíaca (alérgicos ao glúten, compostos de proteínas encontradas em cereais, como trigo, centeio e cevada), que afeta cerca de dois milhões de pessoas no país impedidas de consumir itens que contenham essa substância em sua formulação.
O glúten é responsável pela elasticidade das massas e sua troca pela farinha do arroz na confecção de bolos, doces, pães, biscoitos e macarrão, promove qualidade de vida aos celíacos. Tudo isso já se comprovou em receitas produzidas na Cozinha Experimental da Embrapa, em Santo Antônio de Goiás, e que podem ser encontradas no livro Delícias com Arroz e Feijão.
FAST FOOD X ALIMENTO SAUDÁVEL
Enquanto 7% das pessoas acima de 18 anos substituem ao menos uma das refeições por sanduíches, salgados, pizzas ou outro alimento de alto valor energético, ricos em açúcar, sódio e gorduras (IBGE-2012), 21% dos consumidores brasileiros (Fiesp/Ibope-2013) consideram em suas escolhas valores relacionados a saúde, bem-estar, sustentabilidade e ética, observando nas embalagens informações que expressem trazer algum benefício, como selos de garantia atestando a origem e a proposta de promover qualidade de vida, incluindo a relação da sociedade com o meio ambiente.
Isso demonstra o crescente número de pessoas em busca de alimentação equilibrada e saudável, seja por opção de estilo de vida ou restrições de ordem fisiológica ou médica, desmistificando a ideia de que alguns alimentos serão desconsiderados com mudanças de hábitos culturais, como a farinha do arroz, por muito tempo tratada como desprezível e sem valor nutricional ou social. Percebe-se que, muito mais que conceitos de status, os ganhos reais são o que passa a importar.
Entre os cereais mais produzidos e consumidos no mundo, o arroz é o principal alimento para mais da metade da população do planeta, especialment.
Qual a diferença entre o arroz e a farinha de arroz?
Muitos falaram que a batalha dos alimentos feita entre farinha de trigo branca e farinha de trigo integral (ver aqui) foi injusta e que a vitória já estava garantida para a farinha integral, afinal, todos nós já sabemos do poder dos produtos integrais na dieta de emagrecimento e vida saudável. Por isso agora decidi esquentar a disputa: escolhi a farinha de arroz integral para disputar com a farinha de trigo integral. Xiiii, agora eu quero ver!
A farinha de arroz é feita a partir do processamento dos grãos de arroz, por isso possui as mesmas características do arroz usado, que pode ser qualquer um deles. Para essa disputa, vamos usar o arroz integral.
Ambos alimentos usados nessa disputa são ricos em nutrientes, principalmente fibras por serem integrais, dando saciedade e ajudando a controlar a famosa gula. E o ponto de diferença de maior destaque entre eles está no glúten, sendo que a farinha de arroz pode ser consumida por celíacos pois é uma das opções de farinha sem glúten, como já mencionei aqui. 🙂
Então vamos lá! Bora conferir essa batalha! Para quem vocês estão torcendo?
Mesmo não vencendo o nosso comparativo, a farinha de arroz mostra-se um substituto da farinha de trigo, principalmente para os alérgicos ao glúten. Porém, quando falamos em nutrientes, a farinha integral ganha chegando a ter mais que o dobro de fibras e proteínas que a de arroz.
O diferencial da farinha de arroz é que dá de fazer em casa! 😀 E é bem simples, vejam a receita de farinha de arroz caseira AQUI. 😀
Beijooo!
Qual é a diferença entre farinha de trigo e farinha de arroz?
O tradicional arroz é um cereal muito consumido desde a antiguidade. Considerado uma excelente fonte de energia para o nosso corpo, é um alimento muito nutritivo, fonte de proteínas, vitaminas do complexo B e minerais como ferro, manganês, fósforo e possui baixo teor de gorduras.
O arroz branco, integral, preto, cateto, cateto vermelho ou cateto misto todos estão sempre na mesa das pessoas e fazem parte do cardápio diário. Podemos encontrar o arroz na sua forma natural (grão), em farelo de arroz, farinha de arroz e a farinha de arroz integral.
A farinha de arroz é um produto obtido pela moagem do grão, sem qualquer processo químico. Pode ser uma alternativa para a substituição da farinha de trigo, principalmente para os intolerantes ao glúten, pois não contém glúten.
A farinha de arroz integral é aquela que não passa por nenhum processo de refinamento, preservando assim as suas propriedades nutricionais.
A farinha de arroz pode substituir a farinha de trigo em qualquer tipo de receita, seja ela doce ou salgada, já que não tem sabor ou cheiro. Pode ser usada em receitas como bolos, pães e tortas. As receitas que são feitas com a farinha de arroz são mais leves ao organismo, pois o arroz é digerido rápido.
Outra vantagem da farinha de arroz é que ela não possui glúten. O glúten é uma proteína encontrada em cereais como trigo, cevada, aveia e seus derivados. Em dietas com restrição ao glúten, como no caso de portadores da doença celíaca, a farinha de arroz é uma excelente opção para substituição, pois é rica em fibras e menos calórica que a farinha de amêndoas.
A maior dificuldade de quem adota uma dieta sem glúten por opção ou necessidade está em substituir a farinha de trigo por outras farinhas sem glúten.
Nenhuma farinha substitui a de trigo com o mesmo resultado no que se refere à estrutura e textura, justamente porque o glúten é que fornece a elasticidade necessária para que a massa se desenvolva e não fique “farelenta”.
Como dito anteriormente para substituir a farinha de trigo e ainda sim obter um resultado semelhante, em termos de estrutura e textura, se faz necessário uma combinação de farinhas.
Farinha de Trigo | Farinha de Arroz | Fécula de Batata | Fécula de Mandioca | Goma Xantana ou CMC |
---|---|---|---|---|
1 xícara | 1/2 xícara | 3 colheres de sopa | 1 colher de sopa | 1/2 colher de chá |
A farinha de arroz é rica em fibras, essa é a principal diferença entre a farinha de trigo branca e a farinha de arroz. Quanto mais fibras você tiver na sua alimentação, mais você se sentirá saciado. Outra função importante é que a fibra melhora o trânsito intestinal, mas cuidado, pois deve-se aumentar a ingestão de água para que ela não cause o efeito op.
Qual é a função da farinha de arroz?
A farinha de arroz é uma ótima opção para quem busca fugir do glúten e não sabe por onde começar. Ela pode ser encontrada nas versões refinada e integral, sendo muito utilizada como alimento base no sudeste da Ásia, Japão e sul da Índia.
A farinha de arroz atua como um agente espessante, impedindo a separação de líquidos. Isso permite que ela seja utilizada em sopas, molhos, massas de biscoito, bolos, pizza e tortas. Apesar de alguns pontos negativos, ela pode ser muito benéfica para a saúde. Entenda:
Essa é uma ótima pergunta. Pelo lado positivo, a farinha de arroz é livre de glúten, faz bem para fígado e possui fibras benéficas. Entretanto, principalmente seu formato refinado, é pobre em fibras, minerais, proteínas e tem um elevado índice glicêmico. Isso significa que, assim como outros alimentos refinados e processados, ela pode aumentar os níveis de açúcar no sangue, não sendo indicada para diabéticos e pré-diabéticos.
Além disso, ela não é enriquecida com ácido fólico, como é a farinha comum. O folato é importante porque ajuda a remover a homocisteína do sangue. Esse processo pode diminuir o risco de doença cardiovascular.
Entretanto, alguns estudos mostram que o índice glicêmico de alguns produtos sem glúten foi melhorado pela adição de ingredientes ricos em minerais, como o trigo mourisco – também chamado de sarraceno, não contém glúten naturalmente – ou a farinha de linhaça.
A fibra insolúvel tem a propriedade de formar volume no intestino, o que facilita a eliminação das fezes, prevenindo a constipação intestinal.
Uma dieta rica em fibras também ajuda a reduzir o colesterol e a controlar os níveis de açúcar no sangue, podendo reduzir o risco de doença diverticular, doenças do cólon, diabetes tipo 2 e hipertensão (confira aqui estudo a respeito: 1)
O arroz não contém glúten naturalmente, sendo uma alternativa para quem quer evitar esse tipo de proteína que não é bem digerida pelo organismo, para celíacos, intolerantes e sensíveis à glúten.
Entretanto, alguns tipos de farinha de arroz são processadas no mesmo local que alimentos contendo glúten. Esse processo pode contaminar a farinha de arroz com glúten. Por isso, fique atento aos rótulos.
A farinha de arroz possui colina. Esse nutriente ajuda a transportar o colesterol e os triglicerídeos do fígado para onde eles são necessários dentro do organismo. Um estudo publicado no International Journal of Experimental Pathology mostrou que uma dieta deficiente em colina e rica em gordura causou fibrose no fígado de camundongos. Dessa forma, por ser rica em colina, a farinha de arroz pode ser uma alternativa saudável para o fígado.
Existem dois tipos de farinha de arroz: a farinha de arroz integral e a farinha de arroz branco (refinado). O arroz branco nada mais é do que o arroz integral sem sua parte externa. Por isso o arroz integral é mais rico em fibras e nutrientes, como cálcio e zinco.
Um copo (158 gramas) de farinha de arroz branco contém:
- Calorias: 578
- Proteínas: 7 gramas
- Gorduras: 0.6 gramas
- Carboidratos: 130 gramas
- Fibras: 0.9 gramas
Um copo (158 gramas) de farinha de arroz integral contém:
- Calorias: 574
- Proteínas: 12 gramas
- Gorduras: 2.8 gramas
- Carboidratos: 123 gramas
- Fibras: 9 gramas
Quais os benefícios da farinha de arroz?
A farinha de arroz é um dos alimentos que faz bem para o coração, pois ela ajuda a reduzir as taxas do colesterol ruim e assim acaba aumentando a do colesterol bom. Comece utilizar essa farinha nas suas receitas e pouco a pouco você notará a diferença na sua saúde!
8 de abr. de 2017
Porque farinha de arroz é melhor que farinha de trigo?
4 de março de 2022
A farinha de arroz é o produto que surge após a moagem do arroz, que pode ser branco ou integral, variando especialmente na quantidade de fibras presentes na farinha, que é superior no caso do arroz integral. Este tipo de farinha não contém glúten e pode ser utilizada na preparação de vários pratos, desde tortas a pães ou bolos, por exemplo, sendo, por isso, um excelente substituto das farinhas comuns para doentes celíacos.
Além disso, devido à sua composição em fibras e carboidratos complexos, a farinha de arroz também pode ser usada em dietas de emagrecimento para substituir outros tipos de farinha e manter o sabor delicioso de vários pratos.
A farinha de arroz está disponível nas variantes branca ou integral, dependendo da fonte. A farinha de arroz branco tem uma textura fina, enquanto o arroz integral é mais granular por causa do farelo. Além disso, a nutrição da farinha de arroz para marrom e branco também difere ligeiramente.
Principais benefícios para a saúde
- É uma alternativa às farinhas com glúten: Pessoas que sofrem de doença celíaca (intolerância grave ao glúten) e aquelas que querem evitar essa proteína presente em cerais como trigo, centeio e cevada têm na farinha de arroz uma boa alternativa às versões tradicionais, mesmo quando feita a partir do arroz branco. Por ser livre de glúten, a farinha de arroz não irrita a mucosa intestinal e permite a preparação de pratos mais leves, já que ela oferece mais fibras e não origina a rede formada pela proteína do trigo.
- Não altera o sabor e o odor dos alimentos: Por não ter um gosto nem um cheiro pronunciado, a farinha de arroz é um ingrediente bastante neutro e que pode ser utilizado na preparação de receitas doces e salgadas, incluindo sobremesas, tortas, bolos e massas.
- Dá menos fome que a farinha de trigo: A farinha de trigo aumenta as taxas de açúcar no sangue de forma muito rápida, por isso a farinha de arroz leva vantagem em comparação a ela, principalmente na versão integral, que contém mais fibras. Embora seu índice glicêmico não seja assim tão baixo, a farinha de arroz demora mais para ser convertida em glicose, o que significa que a liberação de insulina também é mais lenta. Além disso, a farinha de arroz é uma fonte de proteínas, que também levam mais tempo para serem digeridas do que os carboidratos, o que faz com que a fome demore mais tempo para dar as caras novamente.
- Contribui para a saúde dos ossos: A farinha de arroz integral contém uma boa quantidade de magnésio, um mineral essencial para a saúde óssea. Como ele participa da fixação do cálcio, sua falta pode deixar os ossos mais frágeis ou levar à osteoporose. Para aproveitar esse benefício, é necessário consumir a farinha feita a partir dos grãos que não passaram pelo refinamento (ou seja, integrais), pois o magnésio é perdido nesse processo.
- Ajuda a regular os níveis de colesterol: O arroz integral contém alguns óleos que contribuem para o aumento do HDL, o chamado “colesterol bom”, que protege nosso orga.
Quem pode comer farinha de arroz?
A farinha de arroz é uma opção alternativa e sem glúten à farinha de trigo. Além de ser uma versão possível para celíacos e intolerantes ao glúten, pode beneficiar a saúde. Feita a partir da moagem do arroz (branco ou integral), essa farinha é mais viscosa que outras, além de ser rica em vitaminas do complexo B e minerais, como cálcio, magnésio e zinco. Além disso, é uma boa fonte de fibras e proteínas.
Além de ser uma opção para celíacos, a farinha de arroz ajuda a melhor regular o nível de colesterol no sangue. O colesterol elevado pode acarretar em graves problemas cardiovascular. A prisão de ventre pode ser um resultado de uma dieta com pouca ingestão de fibras. Por isso, consumir a farinha alternativa pode prevenir a constipação, uma vez que ela é rica em carboidratos complexos insolúveis. Manter o corpo hidratado também ajuda.
Fonte de proteínas e vitaminas do complexo B, a farinha de arroz ajuda a manter os músculos saudáveis e fortes. Para quem deseja ganhar massa magra, sua adição é uma boa ideia.
Devido à quantidade de fibras, a farinha promove maior sensação de saciedade. Sendo assim, evita os excessos na hora da alimentação. Além disso, ao combater a prisão de ventre, ela também combate o inchaço abdominal. Além de ser muito versátil e poder ser usada em muitas receitas, a farinha pode facilmente ser feita em casa. Portanto, para isso deve-se:
- O tipo de arroz selecionado deve variar de acordo com o tipo de farinha que se deseja. Assim, para fazer farinha integral deve-se utilizar o grão integral.
Leia também: Melhores substitutos para a farinha de trigo.
O que é melhor farinha de aveia ou de arroz?
Você está curioso sobre as diferenças e benefícios da farinha de arroz e da farinha de aveia? Neste artigo, vamos explorar os perfis nutricionais, a natureza sem glúten, as aplicações na culinária, a textura, o sabor e os benefícios para a saúde dessas duas farinhas populares. Como nutricionista, é importante fornecer informações objetivas e informativas com base em evidências científicas. Ao entender as características únicas da farinha de arroz e da farinha de aveia, você pode fazer escolhas informadas para suas necessidades dietéticas. Vamos lá!
Você vai adorar o perfil nutricional tanto da farinha de arroz quanto da farinha de aveia. Quando se trata de saúde digestiva, ambas as farinhas oferecem vantagens distintas. A farinha de arroz é livre de glúten, o que a torna uma opção adequada para pessoas com sensibilidade ao glúten ou doença celíaca. Além disso, é facilmente digerida, o que pode ajudar a prevenir desconfortos digestivos.
Já a farinha de aveia é rica em fibras alimentares, o que promove uma digestão saudável e pode auxiliar no controle do peso, mantendo a sensação de saciedade por períodos mais longos. Além disso, a farinha de aveia contém betaglucana, um tipo de fibra solúvel que demonstrou reduzir os níveis de colesterol.
Tanto a farinha de arroz quanto a farinha de aveia são ingredientes versáteis que podem ser utilizados em uma variedade de receitas, incluindo produtos assados e empanados.
Se você tem sensibilidade ao glúten ou doença celíaca, pode contar com a natureza sem glúten da farinha de arroz e da farinha de aveia. Essas alternativas sem glúten oferecem uma ampla variedade de versatilidade culinária, tornando-as adequadas para várias receitas. Aqui estão alguns pontos-chave a serem considerados:
Farinha de arroz:
- Feita a partir de grãos de arroz moídos, é naturalmente sem glúten.
- Fornece um sabor suave e ligeiramente doce, e uma textura leve e fofa.
- Contém nutrientes essenciais como ferro, cálcio e vitaminas do complexo B.
- Ideal para assar, engrossar molhos e criar coberturas crocantes.
Farinha de aveia:
- Feita a partir de aveia moída, é naturalmente sem glúten se certificada.
- Oferece um sabor levemente amendoado e uma textura macia.
- Rica em fibras alimentares, proteínas e gorduras saudáveis para o coração.
- Ótima para assar, fazer panquecas e adicionar espessura a sopas.
Tanto a farinha de arroz quanto a farinha de aveia são excelentes alternativas sem glúten que podem ser usadas em uma variedade de pratos. Elas fornecem sabores e texturas únicas, permitindo que pessoas com sensibilidade ao glúten desfrutem de refeições deliciosas sem comprometer suas necessidades dietéticas.
Ao assar com farinha de arroz ou farinha de aveia, é possível obter deliciosas guloseimas sem glúten que são perfeitas para qualquer ocasião. Ambas as farinhas podem ser usadas como substitutas uma da outra em receitas de panificação, permitindo que pessoas com sensibilidade ou alergia ao glúten desfrutem de uma grande variedade de produtos assados.
No entanto, é importan.