Como fazer farinha de arroz?

como fazer farinha de arroz?

Como é produzido a farinha de arroz?

Os experimentos realizados na Embrapa Arroz e Feijão abrem sempre portas para outras formas de se aproveitar, aplicar ou utilizar recursos tecnológicos, propondo caminhos novos, especialmente às cadeias dos dois principais objetos de estudo da Unidade, cujo nome já indica. Exemplo disso são a farinha e o farelo de arroz, subprodutos ricos em nutrientes, sais minerais, fibras, e vitaminas ‘E’ e ‘B6’, que foram tema de estudo desenvolvido pelos pesquisadores.

Encontrados em abundância no país, são alimentos muito baratos, que o pequeno produtor pode obter diretamente em sua propriedade, mas, são normalmente descartados, mesmo sendo boa fonte de nutrientes, de baixo custo, e até opção como suplemento alimentar em trabalhos sociais com populações carentes.

Produzida pela moagem do grão do arroz branco e sem gosto muito acentuado, são muitas as formas de utilização da farinha de arroz na complementação alimentar, podendo ser adicionada ao feijão, massas de tortas, ensopados, molhos e pães. Nesses casos, também, o uso em substituição à farinha de trigo proporciona alternativa a diversos alimentos para portadores da doença celíaca (alérgicos ao glúten, compostos de proteínas encontradas em cereais, como trigo, centeio e cevada), que afeta cerca de dois milhões de pessoas no país impedidas de consumir itens que contenham essa substância em sua formulação.

O glúten é responsável pela elasticidade das massas e sua troca pela farinha do arroz na confecção de bolos, doces, pães, biscoitos e macarrão, promove qualidade de vida aos celíacos. Tudo isso já se comprovou em receitas produzidas na Cozinha Experimental da Embrapa, em Santo Antônio de Goiás, e que podem ser encontradas no livro Delícias com Arroz e Feijão.

FAST FOOD X ALIMENTO SAUDÁVEL

Enquanto 7% das pessoas acima de 18 anos substituem ao menos uma das refeições por sanduíches, salgados, pizzas ou outro alimento de alto valor energético, ricos em açúcar, sódio e gorduras (IBGE-2012), 21% dos consumidores brasileiros (Fiesp/Ibope-2013) consideram em suas escolhas valores relacionados a saúde, bem-estar, sustentabilidade e ética, observando nas embalagens informações que expressem trazer algum benefício, como selos de garantia atestando a origem e a proposta de promover qualidade de vida, incluindo a relação da sociedade com o meio ambiente.

Isso demonstra o crescente número de pessoas em busca de alimentação equilibrada e saudável, seja por opção de estilo de vida ou restrições de ordem fisiológica ou médica, desmistificando a ideia de que alguns alimentos serão desconsiderados com mudanças de hábitos culturais, como a farinha do arroz, por muito tempo tratada como desprezível e sem valor nutricional ou social. Percebe-se que, muito mais que conceitos de status, os ganhos reais são o que passa a importar.

Entre os cereais mais produzidos e consumidos no mundo, o arroz é o principal alimento para mais da metade da população do planeta, especialment.

Qual a diferença entre o arroz e a farinha de arroz?

Muitos falaram que a batalha dos alimentos feita entre farinha de trigo branca e farinha de trigo integral (ver aqui) foi injusta e que a vitória já estava garantida para a farinha integral, afinal, todos nós já sabemos do poder dos produtos integrais na dieta de emagrecimento e vida saudável. Por isso agora decidi esquentar a disputa: escolhi a farinha de arroz integral para disputar com a farinha de trigo integral. Xiiii, agora eu quero ver!

A farinha de arroz é feita a partir do processamento dos grãos de arroz, por isso possui as mesmas características do arroz usado, que pode ser qualquer um deles. Para essa disputa, vamos usar o arroz integral.

Ambos alimentos usados nessa disputa são ricos em nutrientes, principalmente fibras por serem integrais, dando saciedade e ajudando a controlar a famosa gula. E o ponto de diferença de maior destaque entre eles está no glúten, sendo que a farinha de arroz pode ser consumida por celíacos pois é uma das opções de farinha sem glúten, como já mencionei aqui. 🙂

Então vamos lá! Bora conferir essa batalha! Para quem vocês estão torcendo?

Mesmo não vencendo o nosso comparativo, a farinha de arroz mostra-se um substituto da farinha de trigo, principalmente para os alérgicos ao glúten. Porém, quando falamos em nutrientes, a farinha integral ganha chegando a ter mais que o dobro de fibras e proteínas que a de arroz.

O diferencial da farinha de arroz é que dá de fazer em casa! 😀 E é bem simples, vejam a receita de farinha de arroz caseira AQUI. 😀

Beijooo!

Qual é a diferença entre farinha de trigo e farinha de arroz?

O tradicional arroz é um cereal muito consumido desde a antiguidade. Considerado uma excelente fonte de energia para o nosso corpo, é um alimento muito nutritivo, fonte de proteínas, vitaminas do complexo B e minerais como ferro, manganês, fósforo e possui baixo teor de gorduras.

O arroz branco, integral, preto, cateto, cateto vermelho ou cateto misto todos estão sempre na mesa das pessoas e fazem parte do cardápio diário. Podemos encontrar o arroz na sua forma natural (grão), em farelo de arroz, farinha de arroz e a farinha de arroz integral.

A farinha de arroz é um produto obtido pela moagem do grão, sem qualquer processo químico. Pode ser uma alternativa para a substituição da farinha de trigo, principalmente para os intolerantes ao glúten, pois não contém glúten.

A farinha de arroz integral é aquela que não passa por nenhum processo de refinamento, preservando assim as suas propriedades nutricionais.

A farinha de arroz pode substituir a farinha de trigo em qualquer tipo de receita, seja ela doce ou salgada, já que não tem sabor ou cheiro. Pode ser usada em receitas como bolos, pães e tortas. As receitas que são feitas com a farinha de arroz são mais leves ao organismo, pois o arroz é digerido rápido.

Outra vantagem da farinha de arroz é que ela não possui glúten. O glúten é uma proteína encontrada em cereais como trigo, cevada, aveia e seus derivados. Em dietas com restrição ao glúten, como no caso de portadores da doença celíaca, a farinha de arroz é uma excelente opção para substituição, pois é rica em fibras e menos calórica que a farinha de amêndoas.

A maior dificuldade de quem adota uma dieta sem glúten por opção ou necessidade está em substituir a farinha de trigo por outras farinhas sem glúten.

Nenhuma farinha substitui a de trigo com o mesmo resultado no que se refere à estrutura e textura, justamente porque o glúten é que fornece a elasticidade necessária para que a massa se desenvolva e não fique “farelenta”.

Como dito anteriormente para substituir a farinha de trigo e ainda sim obter um resultado semelhante, em termos de estrutura e textura, se faz necessário uma combinação de farinhas.

Farinha de Trigo Farinha de Arroz Fécula de Batata Fécula de Mandioca Goma Xantana ou CMC
1 xícara 1/2 xícara 3 colheres de sopa 1 colher de sopa 1/2 colher de chá

A farinha de arroz é rica em fibras, essa é a principal diferença entre a farinha de trigo branca e a farinha de arroz. Quanto mais fibras você tiver na sua alimentação, mais você se sentirá saciado. Outra função importante é que a fibra melhora o trânsito intestinal, mas cuidado, pois deve-se aumentar a ingestão de água para que ela não cause o efeito op.

Qual é a função da farinha de arroz?

A farinha de arroz é uma ótima opção para quem busca fugir do glúten e não sabe por onde começar. Ela pode ser encontrada nas versões refinada e integral, sendo muito utilizada como alimento base no sudeste da Ásia, Japão e sul da Índia.

A farinha de arroz atua como um agente espessante, impedindo a separação de líquidos. Isso permite que ela seja utilizada em sopas, molhos, massas de biscoito, bolos, pizza e tortas. Apesar de alguns pontos negativos, ela pode ser muito benéfica para a saúde. Entenda:

Essa é uma ótima pergunta. Pelo lado positivo, a farinha de arroz é livre de glúten, faz bem para fígado e possui fibras benéficas. Entretanto, principalmente seu formato refinado, é pobre em fibras, minerais, proteínas e tem um elevado índice glicêmico. Isso significa que, assim como outros alimentos refinados e processados, ela pode aumentar os níveis de açúcar no sangue, não sendo indicada para diabéticos e pré-diabéticos.

Além disso, ela não é enriquecida com ácido fólico, como é a farinha comum. O folato é importante porque ajuda a remover a homocisteína do sangue. Esse processo pode diminuir o risco de doença cardiovascular.

Entretanto, alguns estudos mostram que o índice glicêmico de alguns produtos sem glúten foi melhorado pela adição de ingredientes ricos em minerais, como o trigo mourisco – também chamado de sarraceno, não contém glúten naturalmente – ou a farinha de linhaça.

A fibra insolúvel tem a propriedade de formar volume no intestino, o que facilita a eliminação das fezes, prevenindo a constipação intestinal.

Uma dieta rica em fibras também ajuda a reduzir o colesterol e a controlar os níveis de açúcar no sangue, podendo reduzir o risco de doença diverticular, doenças do cólon, diabetes tipo 2 e hipertensão (confira aqui estudo a respeito: 1)

O arroz não contém glúten naturalmente, sendo uma alternativa para quem quer evitar esse tipo de proteína que não é bem digerida pelo organismo, para celíacos, intolerantes e sensíveis à glúten.

Entretanto, alguns tipos de farinha de arroz são processadas no mesmo local que alimentos contendo glúten. Esse processo pode contaminar a farinha de arroz com glúten. Por isso, fique atento aos rótulos.

A farinha de arroz possui colina. Esse nutriente ajuda a transportar o colesterol e os triglicerídeos do fígado para onde eles são necessários dentro do organismo. Um estudo publicado no International Journal of Experimental Pathology mostrou que uma dieta deficiente em colina e rica em gordura causou fibrose no fígado de camundongos. Dessa forma, por ser rica em colina, a farinha de arroz pode ser uma alternativa saudável para o fígado.

Existem dois tipos de farinha de arroz: a farinha de arroz integral e a farinha de arroz branco (refinado). O arroz branco nada mais é do que o arroz integral sem sua parte externa. Por isso o arroz integral é mais rico em fibras e nutrientes, como cálcio e zinco.

Um copo (158 gramas) de farinha de arroz branco contém:

  • Calorias: 578
  • Proteínas: 7 gramas
  • Gorduras: 0.6 gramas
  • Carboidratos: 130 gramas
  • Fibras: 0.9 gramas

Um copo (158 gramas) de farinha de arroz integral contém:

  • Calorias: 574
  • Proteínas: 12 gramas
  • Gorduras: 2.8 gramas
  • Carboidratos: 123 gramas
  • Fibras: 9 gramas

Quais os benefícios da farinha de arroz?

A farinha de arroz é um dos alimentos que faz bem para o coração, pois ela ajuda a reduzir as taxas do colesterol ruim e assim acaba aumentando a do colesterol bom. Comece utilizar essa farinha nas suas receitas e pouco a pouco você notará a diferença na sua saúde!
8 de abr. de 2017

Porque farinha de arroz é melhor que farinha de trigo?

4 de março de 2022

A farinha de arroz é o produto que surge após a moagem do arroz, que pode ser branco ou integral, variando especialmente na quantidade de fibras presentes na farinha, que é superior no caso do arroz integral. Este tipo de farinha não contém glúten e pode ser utilizada na preparação de vários pratos, desde tortas a pães ou bolos, por exemplo, sendo, por isso, um excelente substituto das farinhas comuns para doentes celíacos.

Além disso, devido à sua composição em fibras e carboidratos complexos, a farinha de arroz também pode ser usada em dietas de emagrecimento para substituir outros tipos de farinha e manter o sabor delicioso de vários pratos.

A farinha de arroz está disponível nas variantes branca ou integral, dependendo da fonte. A farinha de arroz branco tem uma textura fina, enquanto o arroz integral é mais granular por causa do farelo. Além disso, a nutrição da farinha de arroz para marrom e branco também difere ligeiramente.

Principais benefícios para a saúde

  • É uma alternativa às farinhas com glúten: Pessoas que sofrem de doença celíaca (intolerância grave ao glúten) e aquelas que querem evitar essa proteína presente em cerais como trigo, centeio e cevada têm na farinha de arroz uma boa alternativa às versões tradicionais, mesmo quando feita a partir do arroz branco. Por ser livre de glúten, a farinha de arroz não irrita a mucosa intestinal e permite a preparação de pratos mais leves, já que ela oferece mais fibras e não origina a rede formada pela proteína do trigo.
  • Não altera o sabor e o odor dos alimentos: Por não ter um gosto nem um cheiro pronunciado, a farinha de arroz é um ingrediente bastante neutro e que pode ser utilizado na preparação de receitas doces e salgadas, incluindo sobremesas, tortas, bolos e massas.
  • Dá menos fome que a farinha de trigo: A farinha de trigo aumenta as taxas de açúcar no sangue de forma muito rápida, por isso a farinha de arroz leva vantagem em comparação a ela, principalmente na versão integral, que contém mais fibras. Embora seu índice glicêmico não seja assim tão baixo, a farinha de arroz demora mais para ser convertida em glicose, o que significa que a liberação de insulina também é mais lenta. Além disso, a farinha de arroz é uma fonte de proteínas, que também levam mais tempo para serem digeridas do que os carboidratos, o que faz com que a fome demore mais tempo para dar as caras novamente.
  • Contribui para a saúde dos ossos: A farinha de arroz integral contém uma boa quantidade de magnésio, um mineral essencial para a saúde óssea. Como ele participa da fixação do cálcio, sua falta pode deixar os ossos mais frágeis ou levar à osteoporose. Para aproveitar esse benefício, é necessário consumir a farinha feita a partir dos grãos que não passaram pelo refinamento (ou seja, integrais), pois o magnésio é perdido nesse processo.
  • Ajuda a regular os níveis de colesterol: O arroz integral contém alguns óleos que contribuem para o aumento do HDL, o chamado “colesterol bom”, que protege nosso orga.

Quem pode comer farinha de arroz?

A farinha de arroz é uma opção alternativa e sem glúten à farinha de trigo. Além de ser uma versão possível para celíacos e intolerantes ao glúten, pode beneficiar a saúde. Feita a partir da moagem do arroz (branco ou integral), essa farinha é mais viscosa que outras, além de ser rica em vitaminas do complexo B e minerais, como cálcio, magnésio e zinco. Além disso, é uma boa fonte de fibras e proteínas.

Além de ser uma opção para celíacos, a farinha de arroz ajuda a melhor regular o nível de colesterol no sangue. O colesterol elevado pode acarretar em graves problemas cardiovascular. A prisão de ventre pode ser um resultado de uma dieta com pouca ingestão de fibras. Por isso, consumir a farinha alternativa pode prevenir a constipação, uma vez que ela é rica em carboidratos complexos insolúveis. Manter o corpo hidratado também ajuda.

Fonte de proteínas e vitaminas do complexo B, a farinha de arroz ajuda a manter os músculos saudáveis e fortes. Para quem deseja ganhar massa magra, sua adição é uma boa ideia.

Devido à quantidade de fibras, a farinha promove maior sensação de saciedade. Sendo assim, evita os excessos na hora da alimentação. Além disso, ao combater a prisão de ventre, ela também combate o inchaço abdominal. Além de ser muito versátil e poder ser usada em muitas receitas, a farinha pode facilmente ser feita em casa. Portanto, para isso deve-se:

  • O tipo de arroz selecionado deve variar de acordo com o tipo de farinha que se deseja. Assim, para fazer farinha integral deve-se utilizar o grão integral.

Leia também: Melhores substitutos para a farinha de trigo.

O que é melhor farinha de aveia ou de arroz?

Você está curioso sobre as diferenças e benefícios da farinha de arroz e da farinha de aveia? Neste artigo, vamos explorar os perfis nutricionais, a natureza sem glúten, as aplicações na culinária, a textura, o sabor e os benefícios para a saúde dessas duas farinhas populares. Como nutricionista, é importante fornecer informações objetivas e informativas com base em evidências científicas. Ao entender as características únicas da farinha de arroz e da farinha de aveia, você pode fazer escolhas informadas para suas necessidades dietéticas. Vamos lá!

Você vai adorar o perfil nutricional tanto da farinha de arroz quanto da farinha de aveia. Quando se trata de saúde digestiva, ambas as farinhas oferecem vantagens distintas. A farinha de arroz é livre de glúten, o que a torna uma opção adequada para pessoas com sensibilidade ao glúten ou doença celíaca. Além disso, é facilmente digerida, o que pode ajudar a prevenir desconfortos digestivos.

Já a farinha de aveia é rica em fibras alimentares, o que promove uma digestão saudável e pode auxiliar no controle do peso, mantendo a sensação de saciedade por períodos mais longos. Além disso, a farinha de aveia contém betaglucana, um tipo de fibra solúvel que demonstrou reduzir os níveis de colesterol.

Tanto a farinha de arroz quanto a farinha de aveia são ingredientes versáteis que podem ser utilizados em uma variedade de receitas, incluindo produtos assados e empanados.

Se você tem sensibilidade ao glúten ou doença celíaca, pode contar com a natureza sem glúten da farinha de arroz e da farinha de aveia. Essas alternativas sem glúten oferecem uma ampla variedade de versatilidade culinária, tornando-as adequadas para várias receitas. Aqui estão alguns pontos-chave a serem considerados:

Farinha de arroz:

  • Feita a partir de grãos de arroz moídos, é naturalmente sem glúten.
  • Fornece um sabor suave e ligeiramente doce, e uma textura leve e fofa.
  • Contém nutrientes essenciais como ferro, cálcio e vitaminas do complexo B.
  • Ideal para assar, engrossar molhos e criar coberturas crocantes.

Farinha de aveia:

  • Feita a partir de aveia moída, é naturalmente sem glúten se certificada.
  • Oferece um sabor levemente amendoado e uma textura macia.
  • Rica em fibras alimentares, proteínas e gorduras saudáveis para o coração.
  • Ótima para assar, fazer panquecas e adicionar espessura a sopas.

Tanto a farinha de arroz quanto a farinha de aveia são excelentes alternativas sem glúten que podem ser usadas em uma variedade de pratos. Elas fornecem sabores e texturas únicas, permitindo que pessoas com sensibilidade ao glúten desfrutem de refeições deliciosas sem comprometer suas necessidades dietéticas.

Ao assar com farinha de arroz ou farinha de aveia, é possível obter deliciosas guloseimas sem glúten que são perfeitas para qualquer ocasião. Ambas as farinhas podem ser usadas como substitutas uma da outra em receitas de panificação, permitindo que pessoas com sensibilidade ou alergia ao glúten desfrutem de uma grande variedade de produtos assados.

No entanto, é importan.

Como fazer figado de boi?

como fazer figado de boi?

Como fazer para o fígado de boi ficar macio?

O bife de fígado de boi possui um gosto forte e que não agrada muita gente, certo? Porém, com algumas dicas, é possível prepará-lo de uma maneira muito saborosa. Todos nós sabemos que o bife de fígado não é uma unanimidade quando o assunto é um bom prato de comida, né? Porém, o que a maioria desconhece é que o fígado é um alimento muito nutritivo e possui 9 tipos de vitaminas. Pensando nisso, separamos algumas dicas para você preparar um delicioso bife de fígado, deixando a carne molinha e sem o gosto forte.

O primeiro passo é temperar a carne da maneira que mais gostar, com alho, pimenta do reino, curry, manjericão e o que mais desejar. Faça do jeito que costuma a fazer com outras carnes e após temperá-lo leve-o à frigideira.

A segunda dica é essencial para melhorar o sabor da carne. Deixe o fígado marinando com um fiozinho de azeite por, pelo menos, duas horas na geladeira. Após ter temperado a carne, deixe-a marinar em um pote tampado com azeite, ou mesmo em um saco. Dessa forma, vai permitir que o sabor dos temperos seja melhor absorvido pela carne, melhorando o seu sabor. No momento de preparar a refeição, retire os bifes da geladeira e adicione cerca de quatro colheres de sopa de leite para cada 500g de fígado. Misture bem e deixe descansar por mais meia hora fora da geladeira, tempo necessário para os bifes chegarem à temperatura ambiente. Dessa forma, a carne não perde tanto líquido quando for para a frigideira.

O leite é o grande responsável por deixar a carne super macia e retirar o gosto e o cheiro forte do fígado. Na hora de fritar, descarte o excesso de leite e aqueça bem a frigideira com azeite antes de colocar o bife para fritar. Lembre-se de corrigir o sal, para se assegurar de que não perder todo o sabor na marinada do leite. Viu só? Seguindo essas dicas, você poderá alimentar-se de uma carne saborosa e rica em vitaminas e nutrientes sem os problemas mais comuns que o bife de fígado enfrenta. Aposte em algo diferente!

Tem que lavar o fígado de boi?

Modo de Preparo

Para limpar os fígados adquiridos inteiros ou em pedaços grandes, retire a membrana que recobre toda a superfície externa.

Para isso, segure-o com uma mão e remova a membrana, delicadamente, puxando com a outra mão.

Tome cuidado para a víscera não se romper: puxe a membrana para trás e nunca para cima.

Divida o fígado em pedaços, acompanhando sua próprias separação, elimine as veias e os pequenos canais que se encontram no seu interior.

Em seguida, prepare-o de diversas maneiras, dependendo do tamanho da peça.

Para fazer bifes de fígado de boi, corte a víscera no sentido diagonal com, pelo menos, três centímetro de espessura. Os bifes muito finos ficam duros, ressecados e com sabor menos agradável. Além disso, ganham uma apresentação ruim.

Os bifes de fígado ficam muito bons quando fritos e refogados. Mas antes, tempere-os com sal e condimentos de sua preferência. Em seguida, aqueça uma pequena quantidade de gordura em uma frigideira, frite os bifes, mas não toste-os muito para não endurecer. Para grelhar, apenas tempere os bifes com sal e leve à grelha, deixando de 5 a 7 minutos de cada lado.

Por que deixar o fígado de molho no leite?

Truque do leite Existe um truque simples que é muito usado para diminuir o odor e o sabor forte do fígado: mariná-lo em leite. Parece estranho, mas esse truque irá te surpreender. Meia hora antes de cozinhá-los, coloque-o de molho no leite.

O que fazer para tirar o gosto forte do fígado?

O fígado é um dos cortes de carne (bovino e de aves) com maior composição de vitaminas e minerais, principalmente ferro. Contudo, a maioria das pessoas não gosta de comer, devido ao gosto forte. Então, nos do vitamenu, preparamos algumas dicas que podem ajudar na preparação do fígado, deixando ele mais saboroso e ajudando no seu objetivo nutricional!

Quer controlar sua alimentação e a quantidade de ferro ingerida? Clique aqui e conheça o aplicativo do Vitamenu e saiba se você está consumindo todos os nutrientes necessários. Caso você não esteja acostumado, prefira o fígado bovino, o fígado de galinha é mais forte! Escolha carnes frescas, o fígado é um pouco mais escuro, mas não deve ser preto ou cinza, escolha sempre os com cor vermelho escuro.

O fígado tem o sabor característico forte, assim, quanto maior o corte, ou seja, quanto maior o bife, mais forte será o gosto e isso pode dificultar a aceitação pelo paladar.

Então fazer um corte pequeno e fino, pode ajudar, além desse corte ser ótimo para acompanhar legumes cozidos ou fritos. Além disso, o corte mais fino contribui para melhorar a textura.

Um truque bem antigo, deixar o bife de molho no leite antes de cozinhar. Parece estranho, mas funciona.

A proporção é de aproximadamente 8 colheres de leite para 1kg de fígado, 30 minutos antes de cozinhá-lo.

Antes de cozinhar, escorra o excesso de leite e se perceber que o tempero usado saiu no leite, tempere um pouco mais e frite ou cozinhe o fígado.

O fígado precisa de tempero e de marinada, caso prefira.

Aqui destacamos alguns temperos que vão bem com fígado e dão aquele sabor especial.

O ideal é temperar ou marinar o fígado pelo menos 30 minutos antes de fritá-lo ou cozinhá-lo.

Além de preparar um bife seguindo as dicas anteriores, os acompanhamentos são essenciais para uma refeição saborosa e nutritiva.

Um arroz bem temperado é um ótimo acompanhamento, além da tradicional cebola, cozida ou frita junto com o fígado, além de pimentões e até o jiló são acompanhamento tradicionais do fígado que deixam o sabor especial.

Mas além dessas temos muitas receitas de fígado, como fígado a milanesa, fígado ao molho de vinho, fígado com batatas, entre outras. Para um bom acompanhamento o gosto pessoal e a criatividade que mandam.

O preparo do fígado na frigideira deve ser rápido. Sempre faça o fígado no momento que for consumir!

Primeiro aqueça a frigideira e faça uma cebola salteada com shoyo e um pouco de manteiga ou azeite. Reserve a cebola.

Coloque mais manteiga ou azeite, espere aquecer e coloque o fígado e mexa rapidamente, o preparo não leva mais que 2 minutos, não deixe muito, caso contrário o fígado ficará borrachudo.

Despeje a cebola reservada sobre o fígado, misture e a receita está pronta!

Com o Vitamenu você tem muito mais dicas como esta, permitindo que você tenha uma vida saudável de maneira criativa e gostosa! 😉 Instale hoje o aplicativo, clique aqui.

Por que deixar o fígado de molho no leite?

O bife de fígado de boi possui um gosto forte e que não agrada muita gente, certo? Porém, com algumas dicas, é possível prepará-lo de uma maneira muito saborosa. Todos nós sabemos que o bife de fígado não é uma unanimidade quando o assunto é um bom prato de comida, né? Porém, o que a maioria desconhece é que o fígado é um alimento muito nutritivo e possui 9 tipos de vitaminas. Pensando nisso, separamos algumas dicas para você preparar um delicioso bife de fígado, deixando a carne molinha e sem o gosto forte.

O primeiro passo é temperar a carne da maneira que mais gostar, com alho, pimenta do reino, curry, manjericão e o que mais desejar. Faça do jeito que costuma a fazer com outras carnes e após temperá-lo leve-o à frigideira.

A segunda dica é essencial para melhorar o sabor da carne. Deixe o fígado marinando com um fiozinho de azeite por, pelo menos, duas horas na geladeira. Após ter temperado a carne, deixe-a marinar em um pote tampado com azeite, ou mesmo em um saco. Dessa forma, vai permitir que o sabor dos temperos seja melhor absorvido pela carne, melhorando o seu sabor. No momento de preparar a refeição, retire os bifes da geladeira e adicione cerca de quatro colheres de sopa de leite para cada 500g de fígado. Misture bem e deixe descansar por mais meia hora fora da geladeira, tempo necessário para os bifes chegarem à temperatura ambiente. Dessa forma, a carne não perde tanto líquido quando for para a frigideira.

O leite é o grande responsável por deixar a carne super macia e retirar o gosto e o cheiro forte do fígado. Na hora de fritar, descarte o excesso de leite e aqueça bem a frigideira com azeite antes de colocar o bife para fritar. Lembre-se de corrigir o sal, para se assegurar de que não perder todo o sabor na marinada do leite. Viu só? Seguindo essas dicas, você poderá alimentar-se de uma carne saborosa e rica em vitaminas e nutrientes sem os problemas mais comuns que o bife de fígado enfrenta. Aposte em algo diferente!

Para que serve colocar leite no fígado de boi?

Truque do leite Existe um truque simples que é muito usado para diminuir o odor e o sabor forte do fígado: mariná-lo em leite. Parece estranho, mas esse truque irá te surpreender. Meia hora antes de cozinhá-los, coloque-o de molho no leite. Você deve usar cerca de 8 colheres (sopa) para cada quilo de bife.

O que fazer para o fígado fica mole?

Em uma vasilha coloque o fígado, o leite e o sal a gosto (mais ou menos 2 pitadas) e deixe na geladeira por 20 minutos. Aqueça o óleo em uma frigideira, escorra o leite e coloque o fígado e a cebola no óleo quente, mexendo sempre até o fígado ficar macio. O leite deixa o fígado macio e tira o cheiro ruim.

O que fazer para deixar o fígado?

Qual alimento é bom para o fígado? Essa é uma pergunta frequente e muito importante, afinal, um fígado saudável é fundamental para o nosso bem-estar. Evitar alimentos gordurosos, álcool em excesso, praticar atividade física, tomar vacina contra as hepatites A e B são algumas das medidas que podemos adotar para cuidar bem do fígado. Neste artigo você vai conferir as estratégias para manter o órgão saudável e a importância dele para o bom funcionamento do organismo. Boa leitura!

O fígado realiza mais de 200 funções e é vital para que tenhamos boas condições de saúde. Ele funciona como glândula exócrina e endócrina, em outras palavras, libera substâncias que são indispensáveis na circulação e para o sistema linfático. Além disso, o fígado é o segundo maior órgão do corpo. Ele mede cerca de 20 cm e pesa mais de 1 quilo. Veja algumas das funções que tornam o fígado tão importante!

  • Um fígado saudável consegue controlar a presença dos aminoácidos na corrente sanguínea, convertendo-os em glicose e ureia, substâncias necessárias para a energia. Ele ainda:
  • Processa hormônios, além de metabolizar e armazenar nutrientes. Consegue estocar glicose, minerais e vitaminas.
  • A formação e excreção da bile também acontecem no fígado.

Os hábitos têm forte influência na condição de saúde do fígado. De acordo com a Sociedade Brasileira de Hepatologia, por exemplo, cerca de 20% da população brasileira tem gordura no fígado. A principal causa da esteatose hepática é a má alimentação e o consumo frequente de bebidas alcoólicas. A prática de sexo sem camisinha, e o compartilhamento de instrumentos como seringas / alicates de unhas são considerados comportamentos de risco, uma vez que são fontes de contágio de hepatite B e C. Aquele “happy hour” com os amigos, churrasquinho no fim de semana são momentos necessários para o bem-estar mental, mas que devem ser vividos com muito equilíbrio. Se você exagera com muita frequência no consumo de comida gordurosa e álcool, o seu fígado vai reclamar. E para te ajudar a preservar um fígado saudável, nós preparamos algumas dicas de ouro. Confira!

Já se hidratou hoje? Tomar água é fundamental para manter o funcionamento correto do corpo inteiro. Não economize nos copos d’água e tome pelo menos dois litros por dia. Uma boa dica para não esquecer de se hidratar é ativar o alarme no celular ou baixar aplicativos que orientam horários e quantidades para a ingestão.

Como falamos acima, é no fígado que os nutrientes são metabolizados e quebrados em partículas menores para, então, seguirem para as demais partes do corpo. No entanto, quando você exagera no consumo daquela picanha ou dos famosos fast foods, o seu fígado pode não dar conta de metabolizar todas as substâncias e reter toxinas. Com o tempo, o acúmulo pode fazer com que a capacidade de funcionamento seja reduzida e, até mesmo, levar à falência do órgão.

Sim, você precisa apreciar com moderação se quiser ter um fígado saudável. O consumo excessivo de álcool pode levar ao desenvolvimento da cirrose hep.

Como fazer flor de crochê?

como fazer flor de crochê?

O que fazer com flor de crochê?

O artesanato, como a flor de crochê, é para muitos uma terapia ou uma forma de relaxar e para tantos outros é uma forma de ganhar dinheiro. Em ambos os casos, o crochê é uma técnica muito procurada, querida e bem característica do Brasil, embora também exista em outros países.

As flores de crochê são as queridinhas da técnica, pois normalmente são fáceis de fazer, além de versáteis, pois podem ser aplicadas em superfícies diversas como pano de prato, toalhas, tapetes, almofadas entre outros.

Por isso, se você quer flores de crochê para personalizar peças como tapetes de crochê, caminho de mesa de crochê, toalha de mesa de crochê outros tipos de panos, deixando-os mais bonitos e personalizados, você veio ao lugar certo, afinal de contas, vamos te mostrar diversos modelos e dicas sobre flores de crochê.

1. A flor de crochê é bonita e super versátil

Além de aplicações, as flores de crochê também podem ser usadas para decoração em vasos de flores artesanais, porta copos, jogos americanos, cortinas, para fazer detalhes delicados como bico de crochê e onde mais a imaginação pedir.

Existem diversos modelos de flor de crochê, dos mais simples até os mais elaborados, para quem já tem muita experiência com as agulhinhas. As flores também são ideais para renovar e dar uma cor extra para diversos itens em casa. Você também pode fazer folhas de crochê para destacar ainda mais o seu trabalho.

2. As flores de crochê podem ser aplicadas em toalhas e guirlandas. Veja também:

O efeito dos pontos das flores de crochê é dado pelo tamanho da agulha e também pelo material escolhido para o trabalho. As flores de crochê podem ser feitas de barbante, para um efeito mais uniforme e definido, muito usada para tapetes, ou em lã mais usados para mantas, almofadas e cortinas. Neste caso, as flores ficam com um aspecto mais almofadado, com os pontos menos definidos.

A escolha da agulha pode ser feita de acordo com o indicado na linha. Normalmente, são sugeridos dois tamanhos de agulhas, sendo que com a menor os pontos ficam mais apertados e com a maior os pontos ficam mais soltos. Tudo vai depender do efeito que você desejar.

3. Os buquês de flores de crochê podem ser uma alternativa interessante para casamentos

As linhas escolhidas podem ser lisas ou mescladas, dependendo da impressão que você quer causar: as lisas são mais comuns e podem ser feitas em camadas diferentes ou em degradê. Já as mescladas, como o nome já diz, têm as cores misturadas e não pode criar degradê, mas é capaz de criar muitos outros efeitos lindos!

Anote o que você precisa para aprender como fazer flor de crochê:

4. Centro de mesa com flores de crochê – Via: Pinterest

É importante lembrar novamente que as flores de crochê podem ser feitas em peças unitárias para decorar vasos ou para serem aplicadas nos mais diversos tipos de itens como toalha de mesa de jantar, manta para sofás e poltronas, além de almofadas entre outros. Mas se preferir você pode criar peças unitárias onde a flor de crochê é feito de modo mais.

O que fazer de crochê fácil?

O crochê para iniciantes é um dos melhores artesanatos para aprender. Além de ser uma atividade relaxante, você consegue fazer qualquer peça para sua casa, como tapetes, porta copos, manta para sofá e cama, almofadas… É só usar a criatividade!

No entanto, existem algumas dicas importantes que todo mundo precisa saber ao aprender como fazer crochê para iniciantes, pois te ajudam a fazer peças ainda mais bonitas e caprichadas. Pensando nisso, fizemos um guia básico de crochê para iniciantes, que todo mundo precisa conhecer ao entrar no universo do DIY para fazer peças lindas para deixar no criado mudo e decorar toda a casa. Confira e prepare suas agulhas!

1. Crochê fácil para iniciantes em tons de rosa – Via: Decor Fácil

O primeiro passo para aprender como fazer crochê para iniciantes – e ter lindas toalhas de mesa de crochê – é montar um kit com as principais coisas de crochê para iniciantes, assim você consegue trabalhar com praticidade. Abaixo, listamos as coisas de crochê para iniciantes que não podem faltar no seu kit:

  1. Agulhas de crochê de diferentes tamanhos
  2. Linhas de crochê de diferentes espessuras
  3. Tesoura
  4. Fita métrica
  5. Alfinetes de segurança
  6. Agulha de tapeçaria
  7. Marcadores de pontos
  8. Receitas e gráficos de crochê

2. Confira dicas de como fazer crochê fácil para iniciantes – Via: Decor Fácil

Você precisa saber escolher agulha e o tipo de linha, pois existe uma grande variedade de modelos – e cada um é indicado para uma finalidade. O material da agulha não interfere no resultado do crochê para iniciantes, mas o tamanho da agulha sim. Os modelos variam entre 0,5 mm até 10 mm. É bom fazer um kit com uma boa variedade de tamanhos em casa, assim você consegue treinar com todas elas ao fazer peças lindas para decorar sua casa (ou até lucrar com o crochê para iniciantes!) com as coisas de crochê para iniciantes.

Ao escolher a agulha, veja qual a grossura da sua linha. Caso seja uma linha fina, então você precisa usar uma agulha tão fina quanto, para conseguir fazer pontos delicados com ela. A mesma dica vale para uma linha grossa. Trabalhar o crochê para iniciantes com uma agulha proporcional fica muito mais fácil e rápido de finalizar a peça.

3. Tapete simples feito de crochê fácil para iniciantes – Via: Lilde Ferreira

Como você está aprendendo como fazer crochê para iniciantes, comece a fazer peças com linha de algodão, é mais fácil de trabalhar. Também vale a pena fazer com linhas claras, porque a tonalidade ajuda a visualizar melhor os pontos e garantir um resultado incrível!

Assim que começar a escolher os gráficos de crochê para iniciantes que deseja fazer, note que existem siglas e desenhos que identificam cada tipo de pontos de crochê para iniciantes.

4. Tapete de crochê para iniciantes – Via: Etsy

Quanto mais tipos de pontos de crochê para iniciantes você dominar, mais bonitas serão suas peças. Por isso, já que você está aprendendo crochê passo a passo para iniciantes, vale a pena conhecer e treinar todos os pontos de crochê para iniciantes e ficar expert no artesanato. Confira os diferentes tipos para começar a treinar!

Vamos começar com o básico: o ponto correntinha. Ele costuma ser a base das peças, então é importante saber c.

O que se pode fazer em crochê?

O artesanato de crochê é ideal para você que busca por um trabalho relaxante e uma fonte de renda extra. É possível fazer várias peças diferentes com pontos de crochê para decorar a sua casa como tapetes, cortinas, almofadas, colchas, flores de crochê entre outros.

Uma dica importante para você produzir peças bonitas com acabamento perfeito é adquirir linhas ou lãs de qualidade e agulhas com dimensões corretas.

Para você que deseja aprender crochê, saiba que essa atividade é uma técnica relativamente fácil de fazer e de baixo custo. Por isso, vamos te ensinar a elaborar alguns pontos e peças para você iniciar esse gratificante artesanato. Confira o que separamos especialmente para você!

  1. Com o crochê você pode elaborar peças para a casa inteira.

Confira também:

Se você quer aprender como fazer crochê é necessário investir em kit básico composto por um novelo de linha e uma agulha. Geralmente na embalagem da linha de crochê é especificado o número da agulha adequada para você tecer.

  1. O ponto correntinha é o início de todos os trabalhos de crochê.

O ponto correntinha é fundamental para qualquer trabalho de crochê, pois é o ponto inicial utilizado para todas as peças. Para elaborar esse ponto você deverá enrolar o fio em torno do gancho da agulha de crochê e puxar através do laço em seu gancho. É preciso repetir muitas vezes essa laçada até alcançar a medida desejada para a peça que você irá produzir. Portanto, preste atenção na quantidade de pontos necessários.

  1. O ponto baixo do crochê é uma trama firme e com ponto mais fechado.

O ponto baixo é feito pegando apenas um fio na parte de trás em todas as carreiras para deixar um formato sanfonado. Você também pode fazer o ponto baixo utilizando os dois fios.

  1. O ponto baixíssimo é utilizado nas emendas de carreiras, nas terminações e para caminhar sobre o trabalho.

O ponto baixíssimo é um laço que serve para ligar um ponto ao outro. Esse ponto não é visível no trabalho final porque não tem volume e altura.

O tapete de crochê é uma tendência na decoração de cozinha, banheiro, corredor, sala de estar, hall de entrada e laterais de cama. Um tapete de crochê pode ser feito de barbante, linha ou lã de uma só cor ou você pode misturar diversas tons na mesma peça.

Você pode utilizar diferentes pontos na confecção de um tapete de crochê possibilitando criar vários estilos, formatos e desenhos na peça. Em decoração com estilo rústico, aposte em tapete de crochê feito com barbante em tom cru e formato oval. Esse material é muito barato e pode ser encontrado em lojas especializadas em lãs e linhas ou até mesmo em papelarias.

  1. Tapete de crochê oval feito com barbante cru é ideal para ambientes rústicos.

O que fazer com flor de crochê?

O artesanato, como a flor de crochê, é para muitos uma terapia ou uma forma de relaxar e para tantos outros é uma forma de ganhar dinheiro. Em ambos os casos, o crochê é uma técnica muito procurada, querida e bem característica do Brasil, embora também exista em outros países. As flores de crochê são as queridinhas da técnica, pois normalmente são fáceis de fazer, além de versáteis, pois podem ser aplicadas em superfícies diversas como pano de prato, tolhas, tapetes, almofadas entre outros.

Por isso, se você quer flores de crochê para personalizar peças como tapetes de crochê, caminho de mesa de crochê, toalha de mesa de crochê outros tipos de panos, deixando-os mais bonitos e personalizados, você veio ao lugar certo, afinal de contas, vamos te mostrar diversos modelos e dicas sobre flores de crochê.

  1. A flor de crochê é bonita e super versátil

Além de aplicações, as flores de crochê também podem ser usadas para decoração em vasos de flores artesanais, porta copos, jogos americanos, cortinas, para fazer detalhes delicados como bico de crochê e onde mais a imaginação pedir.

Existem diversos modelos de flor de crochê, dos mais simples até os mais elaborados, para quem já tem muita experiência com as agulhinhas. As flores também são ideais para renovar e dar uma cor extra para diversos itens em casa. Você também pode fazer folhas de crochê para destacar ainda mais o seu trabalho.

  1. As flores de crochê podem ser aplicadas em toalhas e guirlandas.

O efeito dos pontos das flores de crochê é dado pelo tamanho da agulha e também pelo material escolhido para o trabalho. As flores de crochê podem ser feitas de barbante, para um efeito mais uniforme e definido, muito usada para tapetes, ou em lã mais usados para mantas, almofadas e cortinas. Neste caso, as flores ficam com um aspecto mais almofadado, com os pontos menos definidos.

A escolha da agulha pode ser feita de acordo com o indicado na linha. Normalmente, são sugeridos dois tamanhos de agulhas, sendo que com a menor os pontos ficam mais apertados e com a maior os pontos ficam mais soltos. Tudo vai depender do efeito que você desejar.

  1. Os buquês de flores de crochê podem ser uma alternativa interessante para casamentos

As linhas escolhidas podem ser lisas ou mescladas, dependendo da impressão que você quer causar: as lisas são mais comuns e podem ser feitas em camadas diferentes ou em degradê. Já as mescladas, como o nome já diz, têm as cores misturadas e não pode criar degradê, mas é capaz de criar muitos outros efeitos lindos!

Anote o que você precisa para aprender como fazer flor de crochê:

  1. Centro de mesa com flores de crochê – Via: Pinterest

É importante lembrar novamente que as flores de crochê podem ser feitas em peças unitárias para decorar vasos ou para serem aplicadas nos mais diversos tipos de itens como toalha de mesa de jantar, manta para sofás e poltronas, além de almofadas entre outros. Mas se preferir você pode criar peças unitárias onde a flor de crochê é feito de modo mais.

O que falar de crochê?

No Dia Mundial do Crochê, nada melhor do que saber um pouco mais sobre essa técnica que conquistou o mundo todo. Confira tudo!

Quem é crocheteira ou crocheteiro de carteirinha sabe todo amor que é possível sentir pelas peças que podem ser criadas com apenas alguns novelos, agulhas e mãos talentosas. A arte de crochetar está conquistando cada vez mais adeptos ao redor do mundo e se mantem firme durante gerações. Se você é novo, ou nunca procurou saber de onde veio, como surgiu e algumas outras informações, trouxemos uma lista de curiosidades e fatos que vão te fazer se encantar ainda mais por essa técnica manual tão queridinha dos artesãos. Vamos começar pelo nome, o termo “Crochet” vem do vocabulário francês e significa gancho. A palavra se refere à forma característica da ponta da agulha que é usada para puxar as linhas. E esse ganchinho milagroso nos ajuda a fazer as mais lindas peças, não é mesmo?

A origem do crochê é muito contraditória. Há teorias do surgimento da técnica na Europa, na China, no Oriente Médio e até na América do Sul! Foi a partir do século 18, na Europa, que o crochê passou a ser muito difundido, com a criação de padrões que podiam ser copiados e a publicação de livros e revistas com gráficos. Porém, foi somente nos anos 60 e 70, que a técnica decolou como forma de expressão artística, com os mais diversos artigos de vestuário e decoração. Atualmente, o crochê conquistou as casas e as passarelas. Presente nas mais variadas peças, cores, tamanhos e estações do ano, é impossível não se encantar por cada criação. Falando em criações, hoje é possível crochetar de tudo. Mas, TUDO mesmo! Na internet podemos encontrar as mais diversas (e inusitadas) peças feitas a partir da técnica. Aqui no site, na seção de receitas, você consegue encontrar uma infinidade de receitas gratuitas para você confeccionar aí na sua casa! Até onde vai a sua criatividade?

Você sabia que a maior colcha de crochê tem mais de 11.148 m²? O recorde, registrado no The Guinness World, foi feito por cerca de 2.500 mulheres da Índia, elas participavam de um grupo no Facebook e decidiram bater o Record de maior colcha de crochê do mundo. A colcha tem tamanho suficiente para cobrir um campo de futebol!

Através do crochê é possível participar de projetos sociais e trazer esperança e leveza para quem enfrenta momentos difíceis. É o caso dos Polvinhos de Crochê, que auxiliam bebês prematuros a sentir aconchego e carinho durante o tempo que precisam ficar na incubadora. Recentemente, um novo projeto conquistou as crocheteiras solidárias. A peruca de fios é uma forma lúdica de devolver a autoestima e dar alegria às crianças que lutam contra o câncer. E você, já pensou em usar seu crochê para fazer o bem?

Quem disse que artesanato é coisa de mulher? Hoje em dia, os paradigmas são deixados para trás e temos a satisfação de ver homens e mulheres exercendo trabalhos e hobbies que antes eram taxados como algo comum em apenas um dos gêneros. O time da Círculo conta com 3 artesãos.

Como fazer fondue de queijo?

como fazer fondue de queijo?

Qual a maneira correta de comer fondue?

Comer fondue parece ser simples – e realmente é -, porém, existem algumas regrinhas de etiqueta para não fazer feio à mesa. Dia dos namorados chegando e se tem um prato que tem mais combina com essa data é o bom e velho fondue, não é mesmo? Agora, se você nunca comeu essa delícia e ainda tem dúvidas, vem conferir o post de hoje e saiba como comer fondue da forma correta.

Há algum tempo, trouxemos aqui em nosso blog uma receita muito boa de fondue. Porém, nós não falamos sobre algo bem importante na ocasião: como não fazer feio e comer fondue da forma correta. Pois é, espetar um pãozinho dentro da panelinha parece ser algo simples, mas há algumas regrinhas básicas que não podem ser deixadas de lado. Não precisa se desesperar, não! As dicas são bem simples!

O fondue é um prato típico de regiões onde o inverno é mais rigoroso, pois é um prato quente muito apreciado pela versatilidade de molhos, temperos e sabores. Aqui no Brasil, o prato, sobretudo, é consumido no inverno e, sem dúvida, é uma vantagem desta estação fria que, em algumas regiões do país, é bastante rigorosa.

Mas, ao ir visitar um amigo, fazer fondue em casa ou ir para um restaurante, a mesa de fondue precisa estar mais ou menos assim:

Aí você pode se perguntar: por que tantos utensílios?

Simples, porque cada utensílio para comer fondue tem sua função.

No Brasil, existem dois tipos de fondue, no entanto, o mais tradicional (e de origem suíça) é aquele feito com queijo derretido e pedacinhos de pão (baguete francesa). E não é qualquer queijo não! São utilizados peças como Emental e Gruyére, além de sal e pimenta à disposição dos convidados.

Para o fondue doce, escolha chocolates de boa qualidade e inicie o processo de derretimento de forma lenta (o mais legal é o tradicional banho-maria). Como acompanhamento, escolha algumas frutas – inclusive, na hora de comer o fondue, certifique-se de que elas estão bem lavadas, cortadas e sem caroço (caso houver).

Todo aparelho de fondue possui garfinhos de cabo extenso que possibilitam o mergulho do pedacinho de pão ou fruta dentro da panela. Porém, este utensílio serve apenas como um elemento auxiliar, pois, ao trazer o garfinho novamente para o prato, o ideal é comer com o garfo e faca grandes. Tudo para não encostar o garfinho do fondue na boca e levar (sem querer) gotículas de saliva para a panela.

Ao comer fondue e, por ventura, seu pedacinho de carne, pão, fruta, por exemplo, caírem na panela, nada de se desesperar e achar que fez feio. Isto é absolutamente normal e o pedacinho, se for fácil de resgatar, deve ser espetado de volta. Do contrário, deixe na panela para não causar um reboliço na mesa.

Na hora de comer fondue, algo que pode ser bem desagradável é sujar a mesa e criar aquele festival de respingos. Para evitar o problema, você deve espetar bem o pedacinho do ingrediente disponível no garfinho, mergulhar na panela e dar aquela enroladinha para não.

Qual a função do vinho no fondue de queijo?

Por Redação Paladar

Fondue combina com frio, amigos e um bom vinho. Esta receita vai te ajudar a fazer a fondue perfeita e se livrar de vez das misturas prontas.

A receita é simples: basta um bom queijo, um vinho branco bem seco e pão com casca (confira o que você deve buscar em cada um).

Aqui ajudamos você a se livrar da caixinha e acertar na próxima vez que receber os amigos em casa. Afinal, se tem uma regra na fondue é que ninguém a come sozinha

E se alguém perder o pão na panela? Diz a tradição que este deve contar uma história para toda a mesa antes de fazer a próxima garfada. Mas há quem diga que essa pessoa deve ser a próxima a fazer a fondue. Para depois que os convidados forem embora, aproveite o fundinho de queijo que sobra na panela e deixe-o descansar alguns minutos – ele vai endurecer e formar uma deliciosa crosta.

Qual a carne ideal para fondue?

Basta cair a temperatura, para a receita de fondue de carne aparecer entre os pratos mais procurados. Fondue é ideal para aquecer nos dias frios e se reunir a dois, com os amigos e a família em um jantar especial.

Preparar essa delícia em casa pode ser mais prático do que imagina! Para começar, você deve escolher o tipo de carne certa para um fondue ainda mais saboroso.

Confira a seguir algumas sugestões de chef na hora de fazer sua escolha de carnes no Açougue Condor.

Fondue: veja quais as melhores carnes para escolher

As opções mais indicadas para fazer fondue de carne são aquelas mais macias, como indica o chef Guilherme Guzela. ‘Para fazer fondue de carne, você pode utilizar o filé mignon, coração de alcatra ou maminha, que funcionam muito bem. Já ao escolher as Carnes de Qualidade do Entreposto do Condor, o patinho, o coxão mole e o contrafilé também são excelentes opções. É importante que seja uma carne bem macia, para ficar no ponto certo para preparo’, explica o chef.

Na hora de preparar a carne, a dica é cortá-la em cubos ou pedaços finos, sempre no sentido contrário às fibras.

Veja mais algumas sugestões do chef Guilherme Guzela para fazer fondue de carne em casa.

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Quantas calorias tem um fondue de queijo?

Porção de Porção 30 g (1 colher e ½ de sopa)*% Valores Diários com base em uma dieta de 2000 kcal, ou 8400 kJ. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.

**Valor Diário não estabelecido.

Queijos (queijo prato (lanche) (leite pasteurizado, fermento lácteo, cloreto de sódio (sal), cloreto de cálcio, coagulante e corante natural de urucum), queijo tipo gruyère (leite pasteurizado, fermento lácteo, cloreto de sódio (sal), cloreto de cálcio, coagulante, corante natural de urucum e conservadores sorbato de potássio e natamicina) e queijo tipo emmental (leite pasteurizado, fermento lácteo, cloreto de sódio (sal), cloreto de cálcio, coagulante, e conservadores sorbato de potássio e natamicina)), leite em pó desnatado reconstituído, manteiga, vinho branco seco, conhaque brandy, cloreto de sódio (sal), condimento preparado de queijo tipo gruyère, condimento preparado de alho, estabilizantes citrato de sódio e tetrapirofosfato de sódio, acidulante ácido cítrico, espessante goma guar e conservador nisina.

ALÉRGICOS: CONTÉM LEITE E DERIVADOS.

CONTÉM LACTOSE.

NÃO CONTÉM GLÚTEN.

Validade: 150 dias

Validade após aberto: 15 dias

Manter refrigerado entre 1º e 10ºC.

A Fondue de Queijo Tirolez traz uma mistura de queijos deliciosa, com sabor leve e suave. No Brasil, a fondue é um dos pratos queridinhos para os dias frios. No entanto, a Fondue de Queijo Tirolez é versátil, prática e pode estar presente nas mesas o ano inteiro, em receitas de tortas, gratinado de batatas, molhos e suflês. Independentemente da forma de consumo, harmoniza com vinho branco seco. Experimente!

A Fondue de Queijo Tirolez traz uma mistura de queijos deliciosa, com sabor leve e suave. No Brasil, a fondue é um dos pratos queridinhos para os dias frios. No entanto, a Fondue de Queijo Tirolez é versátil, prática e pode estar presente nas mesas o ano inteiro, em receitas de tortas, gratinado de batatas, molhos e suflês. Independentemente da forma de consumo, harmoniza com vinho branco seco. Experimente!

Como surgiu o fondue de queijo?

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Fondue: conheça a sua história

Saiba mais sobre origem do fondue e como chegou até nós essa delícia inigualável

Fondue

Atualizado em 1 Out

91 min de leitura

O fondue é um prato normalmente feito à base de queijo e chocolate, mas também pode ser com carne e outros ingredientes. O prato tem origem suíça, e foi inventado durante a Segunda Guerra, devido à impossibilidade dos camponeses das regiões montanhosas de buscar provisões nas cidades por causa do intenso frio e dos combates.

A palavra “fondue” é uma flexão feminina para o verbo “fundir”, algo como “fundido” ou “derretido”.

A saída mais simples para não passar fome foi utilizar um ingrediente que não lhes faltava: o queijo. Como eram produtores de leite, eles aproveitavam os restos de queijo para fazer um creme que ia ao fogo e no qual mergulhavam o pão, dando origem ao nosso fondue.

Ao creme eles acrescentaram o Kirsch, uma bebida alcoólica à base de cerejas produzida na região. Além de saborosa, a nova comida era nutritiva e ainda funcionava para lhes aquecer nas noites frias das montanhas.

Porém, foi somente no final da década de 50 que o prato ganhou fama, quando o chef Conrad Egli, do restaurante Chalet Suísse, em Nova York, passou a servi-lo, a princípio como sobremesa, trocando o queijo pelo chocolate. Visto hoje como um prato refinado, é pouco sabida sua origem simples.

Mas, essa mudança de natureza não foi mero acaso ou obra de modismos. O preço elevado dos ingredientes hoje utilizados no fondue foi o que levou o prato das mesas dos camponeses para os festivais por toda a Europa.

Que serve fondue?

O fondue de queijo é uma comida típica da suíça e especialmente apreciada no inverno ou naqueles dias em que a temperatura está um pouco mais amena, devido ao fato do fondue ser servido quente. Uma variação deste prato suíço é o fondue de chocolate, no qual o chocolate é derretido e saboreado com frutas frescas.

Como fazer frango a passarinho?

como fazer frango a passarinho?

Como se come frango a passarinho?

6 porções

90min

O frango a passarinho é uma receita bem tradicional no Brasil, muito preparada em almoços familiares, com muita gente em volta da mesa e conversa para ocupar uma tarde inteira. Mas, por ser simples de preparar e de comer, o frango a passarinho pode ser feito em diversas situações.

Esse tipo de prato é muito bom também para ser servido como aperitivo em uma reunião de amigos na sua casa também, ainda mais se acompanhado de uma cerveja especial e geladíssima.

Sirva acompanhado de rodelas de limão e polvilhado com cebolinha cortada ou alho frito.

Também fica ótima preparada com pedaços de sobrecoxa desossadas.

Qual a diferença do frango para o frango a passarinho?

Frangoé o nome que se dá a um galo jovem. Franga, portanto, é a galinha na mesma fase. Na fase adulta, o frango vira um galo. A ave não costuma ser consumida em larga escala nessa época, porque a carne já é mais firme.

Quais os cortes do frango a passarinho?

O Frango à Passarinho é um alimento muito tradicional nas mesas dos brasileiros e consiste em vários cortes pequenos de frango. Pode ser preparado na grelha, no forno, assada ou frita. Os cortes já vêm temperados e soltinhos, devido ao congelamento IQF, facilitando o porcionamento na hora de cozinhar. 12 pacotes de 1kg, totalizando 12kg.

Ingredientes:

  • Coxas, sobrecoxas, asas e dorsos de frango
  • Água (6,4%)
  • Sal
  • Açúcar
  • Alho
  • Maltodextrina
  • Cebola
  • Pimenta vermelha
  • Alecrim
  • Noz moscada
  • Espessante carragena
  • Realçador de sabor glutamato monossódico
  • Estabilizante tripolifosfato de sódio e hexametafosfato de sódio

NÃO CONTÉM GLÚTEN.

Valores diários com base em uma dieta de 2.000Kcal ou 8400kJ. Seus valores diários podem ser maiores ou menores, dependendo de suas necessidades energéticas. VD não estabelecido.

Quanto é 1 kg de frango a passarinho?

O frango a passarinho congelado é saboroso e prático de fazer. Não à toa, ele é popular entre os modos de preparo do prato e faz qualquer momento de reunião de amigos e familiares mais especial e diferenciado.

Veja como o Tenda Atacado pode tornar essas ocasiões diferenciadas com a qualidade, variedade e ótimos preços que você merece. Temos o que você precisa para sua casa ou negócio em poucos cliques. Confira!

O frango picado e frito, popularizado no Brasil a partir dos anos 1950, veio originalmente com os italianos, que serviam a ave com polenta frita. Na metade do século 20, ele ficou conhecido nacionalmente em terras brasileiras graças ao preparo picado em pedacinhos, que é o frango a passarinho temperado.

A crocância da pele com a maciez dos músculos fazem dele uma das formas de preparo da ave mais populares que se conhece. Além disso, o frango a passarinho congelado combina bem sozinho, acompanhado de outras bebidas e comidas em geral. Uma delícia, não é mesmo?

Na hora de apreciar um Frango a Passarinho Sadia, por exemplo, se sentir à vontade é o diferencial para fazer o momento ser bom. Não à toa, ele é consumido tradicionalmente com as mãos e, em alguns casos, na companhia de amigos e familiares.

As ocasiões nas quais o frango da Sadia vai bem são diversas. O happy hour com os colegas de empresa, o jantar com a família, assistir ao futebol do fim de semana acompanhado da cerveja geladinha… São vários os momentos que fazem do frango a passarinho congelado ideal.

Os cortes do Frango a Passarinho Temperado Sadia são feitos para preparo direto na frigideira, assadeira ou panela. Frito, ele fica com a textura conhecida de maciez da carne e crocância da pele. Além disso, a combinação de molhos de acompanhamento realça o sabor, que cria mais variações.

Assado e cozido, fica ideal para quem quer manter as características do conhecido frango a passarinho na travessa e panela. Nesses casos, o acompanhamento de batatas gratinadas, cebola e tomate deixam a carne e a receita como um todo com sabor único.

Seja para casa ou comércio, deixe suas receitas mais saborosas com ingredientes do Tenda Atacado. Aqui, você encontra o que precisa para preparar o que quiser com qualidade, variedade e economia.

Aproveite também a comodidade de poder retirar suas compras em uma de nossas lojas gratuitamente. A reposição do seu estoque ou despensa fica mais fácil no nosso catálogo virtual!

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Como são feitos os empanados de frango?

Gostosos, práticos e saudáveis. Isso mesmo, saudáveis. Apesar de terem se popularizado em cadeias de fastfood ou como um dos alimentos congelados mais consumidos, os empanados de frango, conhecidos como nuggets, não precisam ser sinônimos de ultraprocessados. A verdade é que existem formas e versões bem nutritivas e feitas com ingredientes naturais e que não perdem nada no quesito sabor.  Duvida? Trouxemos a Bruna Quaglio, nutricionista do time de pesquisa e desenvolvimento da Liv Up para ajudar a explicar como o frango empanado pode ser uma ótima pedida. A má fama desse prato vem das versões ultraprocessadas, que realmente fazem mal à saúde por conta da sua composição. Geralmente, são usados ingredientes como sobras de frango, gordura, cartilagem, farinha branca, sódio e muitos elementos químicos para dar cor, sabor, sem falar nos conservantes. Por isso mesmo aqueles feitos ao forno não têm nada de saudável.Felizmente, existem alternativas, como as versões caseiras, que conseguem agregar sabor e nutrientes. “Dependendo dos ingredientes da composição e se for assado (e não frito ou pré-frito) com certeza um empanado de frango pode ser muito saudável, inclusive”, comenta Bruna Quaglio.Ou seja, para ser equilibrado, ele deve conter apenas ingredientes reais como peito de frango, farinhas, cebola, ovo, leite em pó, temperos diversos, azeite, etc. Já aqueles que levam dextrina, maltodextrina, gordura vegetal, gordura hidrogenada, glutamato monossódico, xaropes, estabilizantes, aromatizantes, corantes artificiais e conservantes devem ser evitados, pontua a nutricionista. Como você viu, o segredo está nos ingredientes do empanado. Diferente dos ultraprocessados, as opções mais equilibradas são feitas com peito de frango fresco moído misturado a temperos e especiarias naturais. Depois disso, eles são empanados com farinhas, por exemplo, a panko, que garantem mais crocância. 

A boa notícia é que sim, dá pra casar esse gostinho de quero mais com benefícios pra saúde. Investir numa versão natural garante: 

  • Fonte de proteínas de alto valor biológico;
  • Menos adição de sódio e conservantes;
  • Menor quantidade de gorduras saturadas;
  • Presença de vitaminas e minerais;
  • Aporte de fibras e antioxidantes.

E pra te provar que empanados de frango podem ser tudo de bom, elencamos duas receitinhas especiais.

Receita 1

Ingredientes

  • Peito de frango moído;
  • Farinha de trigo integral;
  • Cebola em pó;
  • Ovo;
  • Leite em pó;
  • Temperos diversos;
  • Azeite;
  • Panko.

Modo de preparo

Receita 2

Ingredientes

  • Peito de frango moído;
  • Farinha de trigo integral;
  • Cebola em pó;
  • Ovo;
  • Leite em pó;
  • Temperos diversos;
  • Azeite;
  • Farinha de castanha de caju.

Modo de preparo

E para deixar sua rotina ainda mais descomplicada, na Liv Up você contra duas outras opções de dar água na boca.

Tem crosta deliciosa de castanha de caju, que deixa tudo mais nutritivo, gostoso e diferente. Casa bem com legumes, arroz, feijão e lentilha. Vale experimentar! 

O gostinho de quero mais fica por conta do lemon pepper, um tempero cítrico super aromático. A crostinha tem aveia, semente de girassol e amendoim. Já pensou? 

Se você curtiu as receitinhas de empanados de frango saudáveis, vai curtir também conhecer outras formas de variar esse ingrediente no seu cardápio.

Como faço para empanar?

Muitas vezes comemos o bife à milanesa e a casca não fica grudadinha e crocante. Mesmo que tenhamos seguido a receita fielmente a casquinha não fica do nosso agrado.

Separamos algumas dicas para empanar que irão ajudar na hora do preparo da carne, frango ou peixe. Um dos modos mais conhecidos para empanar é primeiro passar no ovo e depois na farinha, porém existem variações para fazer essa receita que irão melhorar o resultado.

A primeira dica é o ponto do óleo. Ele não deve estar muito frio, mas também nem muito quente a ponto de sair fumaça. Quando colocar um fósforo e ele acender, é o ponto certo.

Para empanar carne ou frango o processo é o mesmo, escolha as que são mais fáceis como o filé mignon e o filé de frango. Bata muito bem os ovos até eles formarem uma “espuma”. Use dois tipos de farinha, a de rosca e a de trigo.

Passe primeiro no ovo e deixe escorrer um pouco, passe em seguida na farinha de rosca cobrindo a carne toda e peneire em cima com um pouco de farinha de trigo. Isso resultará em uma casquinha crocante no empanado.

Na hora de fritar dê preferência a afundar o bife no óleo fritando todos os lados ao mesmo tempo. Assim ele frita mais rápido e evita o contato por mais tempo com o óleo. Coloque em um prato com papel toalha e seque bem.

Para empanar o peixe, prefira a sardinha ou o filé de pescada. Existem dois jeitos de empanar o peixe. Derreta a manteiga em uma frigideira, passe o peixe na manteiga e em seguida na farinha de trigo. Outro jeito, é separar um saquinho próprio para empanados, colocar os peixes dentro junto com uma pitada de sal a farinha de trigo. Mexa bem até que o peixe esteja coberto com a farinha de trigo, retire do saco e leve direto ao óleo.

Legumes empanados são muito gostosos e dão um toque diferente ao almoço ou jantar. Para empanar legumes é necessário que eles já estejam pré-cozidos com um toque de sal na água. Em um tigela, coloque 2 xícaras de farinha de trigo, 1 clara em neve, 1 gema, 1 xícara de água. Misture tudo muito bem e empane os legumes.

Ao contrário do que muitos pensam os salgadinhos de festa não são empanados como as carnes. Em um prato, coloque 1 xícara de leite, 1 colher de maisena e 1 xícara de farinha de rosca. Misture bem, molhe os salgadinhos, frite em seguida. É importante lembrar que na hora de fritar os salgadinhos de festa devem estar imersos totalmente em óleo quente.

Como é feito o steak de frango?

MODO DE PREPARO
1
Tempere os filés com o creme de cebola.
2
Reserve por 20 minutos.
3
Não precisa acrescentar mais nenhum tempero.
4
Passe os filés, um a um, pelo creme de leite e depois pelo biscoito triturado.
5
Arrume-os num refratário e leve ao forno médio para assar por uns 15 minutos.

Dá para fazer empanado na Airfryer?

Para quem está procurando alternativas na hora de se alimentar de forma mais saudável, mas não abre mão do sabor, o bife à milanesa feito na airfryer é uma ótima opção. Essa receita não vai óleo, mas mantém a crocância incrível da versão original. Vamos ensinar como fazer o bife empanado na airfryer, muito conhecido como bife à milanesa, e algumas variações para que você se delicie sem enjoar.

Só de falar de um bife empanado bem feito já dá água na boca, não é mesmo? Mas será que dá para fazer o mesmo prato na air fryer? A resposta é sim!

A air fryer é uma fritadeira elétrica que funciona a ar. Seu processo de cozimento é bem mais rápido que os demais aparelhos e utiliza a gordura do próprio alimento para fritá-lo, dispensando o uso de óleo. Por isso, é uma ótima opção para quem quer se alimentar de forma mais saudável ou com menos gordura.

Para fazer o bife à milanesa não tem muito segredo. Como a carne é o ingrediente principal, a escolha do corte requer um pouco mais de atenção. Prefira carnes mais macias e que não tenham muita gordura para preparar o prato. Além disso, é preciso ovos, farinha e tempero. Confira a lista de ingredientes:

  • 1 kg de bife (escolha um corte macio e sem muita gordura)
  • 2 ovos
  • Farinha de trigo
  • Pão ralado ou farinha de rosca
  • Sal, pimenta e temperos a gosto

Comece temperando os bifes. Você pode usar alho, sal, especiarias e ervas de sua preferência. Se tiver tempo, deixe ele reservado para pegar ainda mais sabor. Muita atenção na hora de escolher a farinha, pois algumas já vêm com tempero e isso pode interferir no resultado final.

Disponha as farinhas, cada uma em um prato ou vasilha. É importante que caiba o bife no recipiente que estiver as farinhas. Os ovos precisam ser misturados, de forma que a gema e a clara fiquem homogêneas, o ideal é fazer essa mistura num bowl um pouco mais fundo, com um garfo. Depois de feita a mistura, coloque os ovos em um prato ou recipiente perto das farinhas.

Para empanar o bife, passe pelas farinhas e ovo seguindo essa ordem:

  1. Farinha de trigo
  2. Ovo batido
  3. Pão ralado ou farinha de rosca

Dessa forma, o ovo vai fixar a farinha no bife, e permitir que as farinhas deixem esse efeito de casquinha crocante.

Depois de empanados, chegou a hora de fritar os bifes. Pré-aqueça sua air fryer por 5min a 150ºC, depois disso, disponibilize na bandeja da fritadeira os bifes, de forma que não fiquem empilhados, e que possam ser fritos de maneira uniforme. Para fritar deixe 10 a 15min a 200ºC.

Você pode colocar de 7 em 7 minutos e virar o bife nesse intervalo. Assim, os dois lados ficarão dourados e crocantes. Agora o seu bife à milanesa está pronto, você pode saborear no almoço, janta e até no lanche.

Para substituir a farinha de trigo, você pode usar farelo de aveia. É uma opção mais saudável e também oferece o aspecto crocante. Neste caso, você pode usar apenas a camada desse farelo, sem a necessidade de mais de uma camada. Use também um fio de azeite sobre o bife para obter mais suculência. Para acompanhar suas receitas fitness, aprenda a fazer 5 chips diferentes na air fryer, e tenha também snack para o dia a dia.

O bife à parmegiana é …

Como fazer geladinho gourmet?

como fazer geladinho gourmet?

Qual o segredo do geladinho gourmet?

O geladinho, também conhecido como sacolé, gelinho, chup chup, entre muitos outros nomes, é considerado uma sobremesa refrescante que conquistou o coração dos brasileiros de norte a sul do país.

Você, micro ou pequeno empreendedor que faz vendas por encomenda, tem um ponto fixo ou é ambulante, aprenda a fazer sua renda vendendo geladinho gourmet! Afinal, essa estação é esperançosa para fazer uma boa graninha extra, concorda? Ah, e tem mais! Confira também receitas práticas e deliciosas feitas com Mistura Láctea Condensada Mococa e Composto Lácteo em Pó Mococa, além de dicas para você ter sucesso nas vendas.

Qual é a primeira coisa que vem à sua cabeça quando pensa em calor? Provavelmente, você respondeu praia, não é? E faz todo sentido, visto que curtir o sol, na areia e perto do mar é uma maravilha! Por isso, você pode aproveitar essa grande oportunidade para vender e lucrar bastante com seus geladinhos gourmet, sacolés, chup chups, como quiser chamar! Mas vale lembrar que para trabalhar diariamente na praia, é importante procurar a prefeitura da sua cidade e verificar se é necessário ter algum tipo de licença para realizar suas vendas, ok?

Todos sabemos que é fundamental aprender receitas incríveis para fazer geladinhos saborosos e vendê-los, não é verdade? No entanto, ter os materiais certos para produzir essas delícias é tão importante quanto! Para ajudar, selecionamos alguns dos itens fundamentais para você ter sucesso na hora de vender seu geladinho gourmet. Confira!

Se você quer fazer geladinhos gourmet incríveis, um dos segredos mais importantes é utilizar ingredientes de qualidade! Por exemplo, um dos geladinhos mais vendidos e favoritos da clientela é o de leite em pó com creme de avelã. O diferencial do sabor deste geladinho gourmet, sem dúvida, é a Mistura Láctea Condensada Mococa e o Composto Lácteo em Pó Mococa que você vai usar. São produtos de alta qualidade que oferecem um ótimo custo-benefício para que você possa produzir seus geladinhos com mais economia. Em breve, daremos a receita de como fazê-lo de maneira bem gostosa e cremosa! Outra dica essencial é usar frutas frescas e em bom estado de conservação nas suas receitas. O geladinho de leite em pó com morango é uma amostra disso que estamos falando. Não à toa, é um dos sabores de mais sucesso nas vendas! Para criar um bom produto e que seja sucesso de vendas por aí afora, é necessário saber técnicas de produção e receitas de qualidade. Afinal, vender geladinhos gourmet cremosos e saborosos é o seu objetivo!

Esse geladinho é um dos sabores mais vendidos! Faça essa receita e confira o seu potencial de venda.

  1. Com o auxílio de um saco de confeitar, palito de churrasco ou seringa, disponha o creme de avelã dentro de saquinhos para sacolé de forma aleatória;
  2. Bata o Composto Lácteo em Pó Mococa e a Mistura Láctea Condensada Mococa com o restante dos ingredientes no liquidificador até ficar homogêneo;
  3. Preencha os saquinhos com o creme branco, com o auxílio de um funil;
  4. Feche com um nó e l.

O que colocar no geladinho para ficar macio?

O segredo de Como fazer geladinho cremoso, tem nome, e se chama “Liga Neutra”. Esse é o ingrediente que vai deixar o geladinho gourmet super cremoso e sem cristais de gelo, parecendo um sorvete de pote, mas no saquinho. Muito gostoso! A liga neutra é encontrada em alguns super mercados ou em loja de doces e sorvetes.

Qual a diferença entre geladinho gourmet e cremoso?

Você quer descobrir o que é geladinho gourmet, como fazer e como funciona este mercado de gelados? Então fique comigo até o final que vou te revelar todos detalhes.

Que nome é esse que tem confundido e despertado a cabeça de muitas doceiras e amantes da culinária? Geladinho gourmet é um nome atribuído a um doce de infância feito com água, leite e outros ingredientes, inserido dentro de um saquinho plástico.

Bom, o geladinho gourmet é um produto caseiro feito à base de leite, leite condensado, creme de leite, nutella, leite em pó e dentre outros produtos diferenciados que não vemos em um geladinho tradicional.

Sabe aquele sacolé, chu-chup, din din, geladinha, brasinha, laranjinha, dentre tantos nomes que damos para um suco congelado no saquinho… Pois bem, ele tomou uma nova forma e, seguindo essa nova onda gourmet, se tornou geladinho gourmet.

Esses novos gelados têm ingredientes mais requintados, como o leite condensado no lugar do açúcar e dentre outros ingredientes. Além disso, temos os ingredientes complementares que dão sabor à nossa base como: bombom Sonho de Valsa, KitKat, bolacha Oreo, Nutella, paçoquita e muitos outros elementos que não costumamos ver no sacolé de água ou leite.

Fabricar um geladinho gourmet parece fácil, mas temos que ter alguns cuidados, pois são bem diferentes do que chupamos na infância. Por ser gourmet, ele precisa ser saboroso e cremoso, e por falta de alguns produtos necessários e alguns cuidados, ele fica parecendo uma pedra de gelo.

Uma das dificuldades que minhas parceiras mais encontram está ligada à receita base. Como disse, precisamos de uma base saborosa e cremosa, e para isso precisamos adicionar creme de leite, leite em pó, liga neutra e leite gordo. São esses elementos que, além de dar sabor, deixarão seu gelado mais cremoso e evitarão a formação de cristais de gelo.

Outra dificuldade são os cristais de gelo que formam, e para isso eu tenho um artigo completinho com várias dicas, que você pode conferir clicando aqui.

Digamos que no ano de 2018 esta tendência explodiu e muitos começaram a ganhar dinheiro com algo simples, fácil e saboroso. Isso porque o geladinho é um produto muito consumido há muito tempo atrás, e agora com essa nova invenção só veio para agregar no mercado.

E sim, este mercado tem crescido bastante e não para por aí. Muitas donas de casa e desempregados estão apostando fortemente e obtendo lucros de até 5 mil reais. Por mais que seja um produto sazonal, vendido mais em épocas quentes, temos a grande vantagem de viver em um país de clima super tropical.

Em alguns lugares o inverno nem passa perto, e por ser um produto gourmet, atiça mais ainda o desejo dos consumidores. Claro que não posso dizer que a venda é a mesma no verão, por isso que você deve ter uma segunda alternativa de vendas.

Mas com toda certeza este mercado tende a crescer mais, assim como os bolos no pote, uma novidade fácil, barata, saborosa e lucrativa!

Agora que você entendeu o que é geladinho gourmet e como anda o mercado, terá uma nova oportunidade de re…

Qual a diferença do geladinho normal para o gourmet?

A primeira coisa que você deve ter em mente é o que diferencia o geladinho gourmet dos outros tipos de geladinho. Basicamente o preparo pode ser bem parecido, mas os ingredientes usados são outros. Na lista você pode encontrar leite em pó, creme de avelã, chocolate derretido, biscoito e etc.

Qual o segredo do geladinho gourmet?

O geladinho, também conhecido como sacolé, gelinho, chup chup, entre muitos outros nomes, é considerado uma sobremesa refrescante que conquistou o coração dos brasileiros de norte a sul do país.

Você, micro ou pequeno empreendedor que faz vendas por encomenda, tem um ponto fixo ou é ambulante, aprenda a fazer sua renda vendendo geladinho gourmet!

Afinal, essa estação é esperançosa para fazer uma boa graninha extra, concorda? Ah, e tem mais! Confira também receitas práticas e deliciosas feitas com Mistura Láctea Condensada Mococa e Composto Lácteo em Pó Mococa, além de dicas para você ter sucesso nas vendas.

Qual é a primeira coisa que vem à sua cabeça quando pensa em calor? Provavelmente, você respondeu praia, não é? E faz todo sentido, visto que curtir o sol, na areia e perto do mar é uma maravilha!

Por isso, você pode aproveitar essa grande oportunidade para vender e lucrar bastante com seus geladinhos gourmet, sacolés, chup chups, como quiser chamar!

Mas vale lembrar que para trabalhar diariamente na praia, é importante procurar a prefeitura da sua cidade e verificar se é necessário ter algum tipo de licença para realizar suas vendas, ok?

Todos sabemos que é fundamental aprender receitas incríveis para fazer geladinhos saborosos e vendê-los, não é verdade?

No entanto, ter os materiais certos para produzir essas delícias é tão importante quanto!

Para ajudar, selecionamos alguns dos itens fundamentais para você ter sucesso na hora de vender seu geladinho gourmet. Confira!

  • Utilizar ingredientes de qualidade;
  • Usar frutas frescas e em bom estado de conservação;
  • Saber técnicas de produção e receitas de qualidade.

Por exemplo, um dos geladinhos mais vendidos e favoritos da clientela é o de leite em pó com creme de avelã. O diferencial do sabor deste geladinho gourmet, sem dúvida, é a Mistura Láctea Condensada Mococa e o Composto Lácteo em Pó Mococa que você vai usar. São produtos de alta qualidade que oferecem um ótimo custo-benefício para que você possa produzir seus geladinhos com mais economia. Em breve, daremos a receita de como fazê-lo de maneira bem gostosa e cremosa! Outra dica essencial é usar frutas frescas e em bom estado de conservação nas suas receitas. O geladinho de leite em pó com morango é uma amostra disso que estamos falando. Não à toa, é um dos sabores de mais sucesso nas vendas!

Para criar um bom produto e que seja sucesso de vendas por aí afora, é necessário saber técnicas de produção e receitas de qualidade. Afinal, vender geladinhos gourmet cremosos e saborosos é o seu objetivo!

Essa receita é um dos sabores mais vendidos! Faça essa receita e confira o seu potencial de venda.

  1. Com o auxílio de um saco de confeitar, palito de churrasco ou seringa, disponha o creme de avelã dentro de saquinhos para sacolé de forma aleatória;
  2. Bata o Composto Lácteo em Pó Mococa e a Mistura Láctea Condensada Mococa com o restante dos ingredientes no liquidificador até ficar homogêneo;
  3. Preencha os saquinhos com o creme branco, com o auxílio de um funil;
  4. Feche com um nó e l.

O que colocar no geladinho para ficar macio?

O segredo de Como fazer geladinho cremoso, tem nome, e se chama “Liga Neutra”. Esse é o ingrediente que vai deixar o geladinho gourmet super cremoso e sem cristais de gelo, parecendo um sorvete de pote, mas no saquinho. Muito gostoso! A liga neutra é encontrada em alguns super mercados ou em loja de doces e sorvetes.

Precisa de liga neutra para geladinho?

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Ok, Entendi

Saiba Mais

Fabricados a partir de uma emulsão estabilizada e pasteurizada, também conhecida como calda, sorvetes industriais devem ser cremosos, suaves e agradáveis ao paladar do consumidor. Dentre os muitos aditivos utilizados para garantir a textura, consistência e estrutura física do gelado, destaca-se a Liga Neutra.

A adição da Liga Neutra durante o processo de produção de sorvetes favorece a sinergia entre os ingredientes auxiliando no corpo e textura da calda, evita a formação de cristais de gelo e retarda o derretimento, mantendo as características físicas do alimento por mais tempo, quando este está fora do congelador e durante o consumo.

Com aspecto de um fino pó cor de areia, a Liga Neutra é insípida, portanto, não interfere no sabor do produto final. Em sorvetes industriais, o estabilizante é incluso durante o preparo da calda base, que é maturada por um período aproximado de 4 horas, entre 4º e 7º C, antes da submissão ao processo de congelamento sob agitação contínua (batimento) e incorporação de ar.

Já na produção artesanal de sorvetes, a Liga Neutra é misturada aos demais ingredientes logo na primeira fase do preparo e a sua junção à receita resulta em sorvetes mais cremosos, consistentes e macios. Todavia, para que se obtenham esses resultados, é necessário cuidado com a dosagem do produto, que pode variar entre 1 a 3%, sendo calculada proporcionalmente de acordo com o rendimento estimado da calda.

Além de presente na composição dos sorvetes, a Liga Neutra pode ser encontrada em iogurtes, mousses e até em algumas massas e pães.

A Saborama, que também é fabricante deste estabilizante, atende tanto a indústria como aos distribuidores de produtos para sorveteria. Com formulação própria, a Liga Neutra Saborama não contém glúten ou traços de origem animal, sendo possível acrescentá-la durante o preparo de alimentos destinados aos consumidores com essas restrições alimentares.

Com prazo de validade de 12 meses após a data de fabricação, para o intermediário, a Liga Neutra Saborama está disponível em pacotes contendo 12 unidades de 100 g e uma das inúmeras vantagens de se optar pela marca Saborama está no esclarecimento de dúvidas, via Fale Conosco, a respeito do produto, suas aplicações e usabilidade.

Qual a diferença do geladinho normal para o gourmet?

A primeira coisa que você deve ter em mente é o que diferencia o geladinho gourmet dos outros tipos de geladinho. Basicamente o preparo pode ser bem parecido, mas os ingredientes usados são outros. Na lista você pode encontrar leite em pó, creme de avelã, chocolate derretido, biscoito e etc.
18 de fev. de 2022

Como fazer gelo seco?

como fazer gelo seco?

O que é preciso para fazer gelo seco?

Pra fazer o gelo seco é preciso, antes de tudo, transformar o gás carbônico em CO2 líquido, e isso só acontece em uma pressão muito alta, tipo 19 bars, que. correspondem a 180 metros abaixo do nível do mar.
15 de jan. de 2020

Quanto custa 1 kg de gelo seco?

A Nataly Comércio de Gelo Seco está no mercado desde Maio de 1996, prestando serviços na Venda e Distribuição de Gelo Seco. Contamos com nossa própria frota de veículos para podermos atender as necessidades dos nossos clientes o mais rápido possível.

  • Agora você compra gelo seco por apenas R$15,00/kg.
  • As compras em nosso estabelecimento são a partir de 1kg.
  • Entregas acima de 15/kg com frete de R$15,00.
  • Acima de 50kg, através dos nossos veículos sem frete.

Fornecemos para outros estados via transportadoras. Sendo a transportadora de indicação e preferência do cliente. Nesse sistema em qualquer quantidade.

TRABALHAMOS COM:

  • Venda e Distribuição de GELO SECO – Atacado e Varejo.
  • Venda de CAIXA TÉRMICA (isopor) todas as medidas.

Como produzir gelo em casa?

Primeiro, leve a água ao fogo até aquelas bolhinhas bem pequenas no fundo do recipiente começarem a se formar (cerca de 60ºC). Mas não deixe ferver: você não quer incorporar gases.

Em seguida, despeje tudo em uma forma e leve à geladeira (na parte de laticínios, a cerca de -3ºC) para que o congelamento seja lento.

Essa ‘receita’, do bartender Spencer Jr. do Frank Bar, demora cerca de 4 dias para ficar pronta. Apesar da demora, garantimos que você terá um gelo cristalino e pronto para embelezar seu drink.

COMPRAR AGORA

Como fazer gelo com água e sal?

O clima tropical predominante no Brasil não nos permite conhecer a neve, mas esta se faz presente em países da América do Norte, como por exemplo, nos Estados Unidos. Quando ela chega é uma verdadeira alegria para os americanos, mas bastam algumas horas para que os problemas comecem a aparecer. As ruas tomadas pela neve ficam inacessíveis para automóveis e qualquer tipo de veículo. É aí que entra a ciência para o benefício do homem, o artifício usado para solucionar o problema da neve tem explicação no ponto de fusão do gelo.

Em vez de usar fontes de calor para derreter a neve das ruas se utiliza o sal, sabe por quê? Porque o sal abaixa o ponto de fusão do gelo.

Para demonstrar de forma prática este fenômeno, proceda ao experimento com seus alunos:

  • Gelo triturado
  • Saco plástico grande
  • Saco plástico pequeno
  • Sal de cozinha (NaCl)
  • Copos para medida: maior (copo descartável para água) e menor (copo descartável para café)
  1. Coloque 1 copo (medida maior) de gelo moído no saco plástico grande e acrescente a mesma medida de sal. Misture o gelo e sal e deixe derreter até obter uma fase líquida.
  2. Coloque 1 copo (medida menor) de água no saco plástico pequeno, amarre-o e coloque-o dentro do saco maior (onde há a mistura de gelo derretido e sal).
  3. Espere alguns minutos e observe o saco menor, o que aconteceu com a água que estava em seu interior? A água se congelou.

A temperatura de fusão do gelo se torna mais baixa quando adicionamos sal, e por isso derrete a uma temperatura menor (-5°C), abaixo do normal, que seria a 0°C. O experimento prova esse fenômeno quando adicionamos o saco pequeno, nele havia água líquida que se transformou em gelo. Isto só foi possível porque a mistura em que o saco estava mergulhado (gelo derretido e sal) estava a uma temperatura abaixo de 0°C.

O sal lançado sobre a neve, nas ruas dos Estados Unidos, faz com que o gelo derreta mais facilmente, tornando o acesso possível. A temperatura ambiente nestes locais se encontra abaixo de zero, o sal abaixa o ponto de fusão do gelo, fazendo-o se fundir.

Como é feito o gelo seco?

Nesta seção, iremos mostrar algumas curiosidades, aplicações, uso, informações, detalhes e características do GELO SECO DIÓXIDO DE CARBONO – CO₂, com ampla literatura/dados, fotos e filmes.

O gelo seco é o nome comum para a forma sólida do dióxido de carbono. Originalmente, o termo “gelo seco” era uma marca registrada para o dióxido de carbono sólido produzido por Prest em (1925), mas agora ele se refere a qualquer dióxido de carbono sólido. O dióxido de carbono é um componente natural do ar.

O gelo seco é seguro para uso em máquinas de fumaça e experimentos de laboratório, com as devidas precauções para evitar queimaduras. É chamado de gelo seco porque não derrete dentro de um líquido molhado. Gelo seco sublima, o que significa que vai de sua forma sólida diretamente a sua forma gasosa!

O gelo seco é o dióxido de carbono na sua forma sólida e visível. É produzido a partir de dióxido de carbono líquido (CO₂) que é expandido para a pressão atmosférica, de repente. Ela ocorre principalmente em gelo seco, que é então pressionado para formar gelo seco. O gelo seco é estável apenas alguns dias. É por isso que é fabricado e entregue diariamente.

  1. O gelo seco é composto de dióxido de carbono puro e sólido. O gelo sublima diretamente do estado sólido ao estado gasoso, sem resíduo. Este gás é respectivamente inodoro e incolor, invisível.
  2. Nunca toque gelo seco sem proteção. O gelo seco tem uma temperatura de -78 °C. O contato direto com a pele provoca graves queimaduras criogênicas. Nunca coloque em sua boca. Use proteção para os olhos ao manipular gelo seco.
  3. 1 kg de gelo seco dióxido de carbono produz cerca de 500 litros de CO₂ no estado gasoso. O armazenamento deve ocorrer em um recipiente adequado, bem isolado e sem vazamentos. Se esses recipientes não estão disponíveis, envolva o gelo seco em várias camadas de papel ou cartão, para minimizar a sublimação.
  4. O dióxido de carbono é 1,5 vezes mais pesado que o ar. O CO₂ em estado gasoso está estagnado ao nível do solo e em lugares em cavidades profundas. Nunca armazene gelo seco em locais como um porão ventilado. Preste atenção à ventilação do solo.
  5. O dióxido de carbono pode causar perda de consciência. O CO₂ no estado gasoso tem um efeito narcótico e, além de uma concentração de 5%, pode levar à perda de consciência e até mesmo à morte. Antes de entrar em instalações ou veículos onde o gelo seco é armazenado/transportado, é extremamente importante ter uma área bem ventilada. Em caso de dúvida, verifique a concentração de CO₂ com um analisador.
  6. O gelo seco não é um brinquedo e deve ser mantido longe de crianças.

O gelo seco dióxido de carbono é o gás carbônico sólido e a fumaça que solta sugere mudanças em seu estado físico. Em outras palavras, trata-se de uma porção resfriada de tal gás, que conforme esquenta passa para os estados líquido e gasoso. O fenômeno tem um visual realmente cinematográfico, assemelhando-se à formação de uma grande.

Pode comer gelo seco?

Por ser tão frio, ele queimará o seu esôfago, além de congelar o seu estômago ou perfurá-lo. E, se mesmo se o seu corpo sobreviver a isso tudo, ele ainda terá que enfrentar o gás carbônico sendo expelido! Nada de comer gelo seco, hein?

Quanto custa 1 kg de gelo seco?

A Nataly Comércio de Gelo Seco está no mercado desde Maio de 1996, prestando serviços na Venda e Distribuição de Gelo Seco. Contamos com nossa própria frota de veículos para podermos atender as necessidades dos nossos clientes o mais rápido possível.

  • Agora você compra gelo seco por apenas R$15,00/kg.
  • As compras em nosso estabelecimento são a partir de 1kg.
  • Entregas acima de 15/kg com frete de R$15,00.
  • Acima de 50kg, através dos nossos veículos sem frete.
  • Fornecemos para outros estados via transportadoras. Sendo a transportadora de indicação e preferência do cliente. Nesse sistema em qualquer quantidade.

TRABALHAMOS COM:

  • Venda e Distribuição de GELO SECO – Atacado e Varejo.
  • Venda de CAIXA TÉRMICA (isopor) todas as medidas.

O que é preciso para fazer gelo seco?

Pra fazer o gelo seco é preciso, antes de tudo, transformar o gás carbônico em CO2 líquido, e isso só acontece em uma pressão muito alta, tipo 19 bars, que. correspondem a 180 metros abaixo do nível do mar.

Como fazer macarrão com salsicha?

como fazer macarrão com salsicha?

O que fazer para o macarrão não grudar depois de cozido?

Na gôndolas dos supermercados se encontram dezenas de marcas, mas será que são todas iguais? Certamente não. O macarrão preferido pelos italianos é o de grano duro porque segura melhor a cocção e fica al dente. Outro detalhe para reparar na embalagem é se a massa é “trafilata al bronzo”, ou seja foi cortada em fieiras de bronze, como era feito antigamente, o que deixa o macarrão mais rugoso e facilita a absorção do molho.

O motivo de existir tantos formatos de macarrão não é só uma questão estética. Se você quer preparar uma boa macarronada tem que escolher o formato mais adequado para o molho.

Massas compridas, como espaguete, tagliatelle ou pappardelle, combinam melhor com molhos líquidos e cremosos. A massa rugosa, como rigatoni, absorve melhor o molho, já formatos curtos, como o penne, vai bem com ragu e molhos pouco homogêneos. Massas em espiral, como fusilli ou cavatelli, casam perfeitamente com o clássico molho pomodoro.

A regra dos mestres da escola Alma, uma das mais renomadas da Itália, é que a proporção deve ser de 100 g de macarrão por cada litro de água. Isso serve para a massa hidratar e para evitar que a água pare de ferver.

A recomendação da escola Alma é usar sal grosso na proporção de 12 a 15 gramas de sal (equivalente a uma colher de sopa) por litro d’água a ser adicionado só quando a água começa a ferver. Aguarde ferver de novo antes de colocar o macarrão.

Toda vez que um espaguete é quebrado no mundo, a torre de Pisa dá uma inclinadinha a mais. Brincadeiras à parte, escolha panelas altas para cozinhar o espaguete e jamais quebre o dobre o macarrão para que entre em panelas baixas. A massa precisa ser imersa bem na água e deve cozinhar na chama médio-alta sem tampa.

Adicionar azeite para que a massa não grude é mito. A crença é que, por ser uma substância escorregadia, o óleo ajude a separar o macarrão. Mas como todos sabem, água e azeite não se misturam e se você reparar o azeite sobe à superfície. O melhor jeito para o macarrão não grudar é dar uma leve mexida de vez em quando.

Escorrer e lavar o macarrão em água corrente é errado porque tira o amido. Se for servir frio ou for adicionar o molho mais tarde, então adicione um fio de azeite para evitar que a massa grude.

O tempo indicado na embalagem geralmente é o ideal para que o macarrão fique al dente, cozido por fora e com o miolo levemente cru. Não é recomendado ir além desse tempo para não perder textura. Uma dica é cozinhar de 30 segundos a um minuto a menos e terminar a cocção direto no molho adicionando um pouco de água de cocção. A melhor coisa para se fazer é sempre experimentar.

Lembre-se sempre que você está cozinhando macarrão com algum molho, ou seja, o protagonista do prato deve ser a massa. O molho é exatamente um acompanhamento. Portanto, não exagere na quantidade de acompanhamento e valorize a textura do macarrão, que deve ser al dente.

Adicione o queijo ralado só qua”.

Quantos litros de água para um pacote de macarrão?

O momento de cozimento do macarrão não é nada complicado. E com certeza você já passou pela experiência de fazer um macarrão como uma das opções de comidas mais práticas. Mas será que você fez tudo certinho no processo?

Confira o passo a passo para o cozimento correto da sua massa de macarrão Romanha!

O ideal para o cozimento do macarrão é a cada 100 gramas de massa, tenha 1 litro de água. Por que? A massa precisa de muita água para ter espaço para crescer, para não grudar uma na outra. Além do macarrão soltar uma quantidade considerável de amido na água, e isso pode influenciar no cozimento da água. Por isso, utilizar bastante água é necessário.

A água para o cozimento deve estar fervendo a ponto de borbulhar. Quando as bolinhas de ar começarem a subir na água, é o ponto correto para colocar a massa na água. A água precisa estar nesse ponto para não haver problema dela parar de ferver no meio do caminho.

Com relação a tampa na panela, pode deixar ela em cima com uma fresta para o vapor passar.

Quebrar o macarrão não o fará cozinhar mais rápido, por isso o ideal é sempre deixar o macarrão inteiro para colocá-lo na panela. Dessa forma, no momento de servir e de comer ele não ficará caindo nem será difícil de pegar ele do prato.

Já diziam os italianos “salgada como a água do mar”. Para o cozimento do macarrão, acrescente uma média de 1 ou 2 colheres de sopa de sal, para 500 ml de água. Acrescente o sal sempre após a água levantar fervura. Não precisa ficar muito salgada, apenas o necessário para o macarrão pegar o sabor.

Típico de ser utilizado na casa da vó, mas o óleo na massa de macarrão na verdade não é indicado. A única exceção é para massas frescas, que é o caso das massas Romanha, e ou massas recheadas.

Para o cozimento de massas comuns, o óleo na água só serve para pesar a massa e impedir que o molho tenha aderência ao macarrão. Então óleo nas massas frescas da Romanha pode, sim!

O tempo de cozimento ideal é o indicado na embalagem da massa. Se o indicado for 10 minutos, deixe 10 minutos e experimente para verificar se é necessário deixar mais tempo na água ou não.

Caso o seu objetivo seja deixar a massa mais ao dente, é necessário provar ao longo do cozimento. Mas o ideal é sempre deixar o tempo descrito nas informações da massa.

Para servir a massa do macarrão, misture um pouco do molho com a água de cozimento. O amido deixado na água fará com que o molho crie uma emulsão com a massa mais efetiva. Ou seja, vai dar liga na massa com o molho!

Lembre-se também de deixar o molho pronto antes da massa, e não desligue o fogo da água para deixar o macarrão lá dentro. Se você fizer isso ele continuará cozinhando e perderá o ponto da massa.

Se você for guardar a massa, o ideal é que você escorra bem a água e deixe resfriar a massa antes de guardá-la.

Ref: http://semmedida.com/blog/15-regras-basicas-para-cozinhar-corretamente-o-macarrao/

Quantas colheres de sal no macarrão?

A massa deve ser cozida em água salgada: é a regra de ouro do italianos. Coloque assim que começar a ferver. A medida indicada é de 1 e 1/2 colher de sopa de sal para cada 1/2 quilo de massa. O fio de óleo só serve para deixar a massa pesada, untada e dificultar a aderência de molho.

Como saber se o macarrão está no ponto?

Macarrão parece ser um dos pratos mais fáceis do mundo, e normalmente está entre os primeiros que aprendemos a preparar. Afinal, é só tirar da embalagem, colocar na água fervente, esperar alguns minutos e pronto. Então, por que será que mesmo o pessoal mais experiente na cozinha às vezes erra no ponto da massa? Ou vai dizer que nunca fez um macarrão que ficou duro ou mole e grudento demais? Até a mais simples das receitas tem seus macetes.

Para evitar esses probleminhas, confira dicas fáceis para deixar o macarrão no ponto perfeito:

  1. Antes de tudo, é preciso saber: afinal, que ponto buscamos? Para o macarrão, o ponto ideal é al dente. Isto é, nem muito duro, nem muito mole, na textura perfeita para a mordida. Para saber se atingiu esse cozimento, prove a massa. Ela precisa estar cozida por dentro e, mesmo assim, resistente à mordida.
  2. Acrescente sal e macarrão só depois que a água já estiver fervente. Não precisa colocar óleo, que impermeabiliza a massa e impede que o molho penetre. Mas é importante respeitar a temperatura e a proporção de líquido.
  3. O ideal é cozinhar em uma panela grande, usando 1 litro de água para cada 100 gramas de massa. Mexa de vez em quando, para que a massa não grude no fundo do recipiente.
  4. Respeite, também, o tempo de cozimento indicado na embalagem: massas frescas, por exemplo, ficam prontas bem mais rápido que massas industrializadas, sobretudo as de grano duro.
  5. Além de provar um pedacinho para saber se a massa está al dente, você também pode fazer o teste da parede, que funciona melhor para os tipos longos como talharim e espaguete.

Para verificar se o macarrão está pronto, jogue um fio da massa na parede de azulejos da cozinha. Se ele escorrer, está al dente. Se grudar, passou do ponto. E se cair, ainda precisa de mais tempo de cozimento.

Para preparar qualquer refeição, siga a lógica dos chefs: o que fica pronto mais rápido deve ser preparado por último. No caso do macarrão, como cozinha em pouco tempo, o ideal é que o molho já esteja pronto quando a massa sair do fogo. Se você deixar para depois, ele vai esfriar nesse intervalo e ficar grudento.

Fonte: https://anamariabraga.globo.com

O que fazer para o macarrão não grudar depois de cozido?

As gôndolas dos supermercados se encontram dezenas de marcas, mas será que são todas iguais? Certamente não. O macarrão preferido pelos italianos é o de grano duro porque segura melhor a cocção e fica al dente. Outro detalhe para reparar na embalagem é se a massa é “trafilata al bronzo”, ou seja foi cortada em fieiras de bronze, como era feito antigamente, o que deixa o macarrão mais rugoso e facilita a absorção do molho.

>> Aprenda a fazer macarrão e molhos

O motivo de existir tantos formatos de macarrão não é só uma questão estética. Se você quer preparar uma boa macarronada tem que escolher o formato mais adequado para o molho.

Massas compridas, como espaguete, tagliatelle ou pappardelle, combinam melhor com molhos líquidos e cremosos. A massa rugosa, como rigatoni, absorve melhor o molho, já formatos curtos, como o penne, vai bem com ragu e molhos pouco homogêneos. Massas em espiral, como fusilli ou cavatelli, casam perfeitamente com o clássico molho pomodoro.

A regra dos mestres da escola Alma, uma das mais renomadas da Itália, é que a proporção deve ser de 100 g de macarrão por cada litro de água. Isso serve para a massa hidratar e para evitar que a água pare de ferver.

A recomendação da escola Alma é usar sal grosso na proporção de 12 a 15 gramas de sal (equivalente a uma colher de sopa) por litro d’água a ser adicionado só quando a água começa a ferver. Aguarde ferver de novo antes de colocar o macarrão.

Toda vez que um espaguete é quebrado no mundo, a torre de Pisa dá uma inclinadinha a mais. Brincadeiras à parte, escolha panelas altas para cozinhar o espaguete e jamais quebre o dobre o macarrão para que entre em panelas baixas. A massa precisa ser imersa bem na água e deve cozinhar na chama médio-alta sem tampa.

Adicionar azeite para que a massa não grude é mito. A crença é que, por ser uma substância escorregadia, o óleo ajude a separar o macarrão. Mas como todos sabem, água e azeite não se misturam e se você reparar o azeite sobe à superfície. O melhor jeito para o macarrão não grudar é dar uma leve mexida de vez em quando.

Escorrer e lavar o macarrão em água corrente é errado porque tira o amido. Se for servir frio ou for adicionar o molho mais tarde, então adicione um fio de azeite para evitar que a massa grude.

O tempo indicado na embalagem geralmente é o ideal para que o macarrão fique al dente, cozido por fora e com o miolo levemente cru. Não é recomendado ir além desse tempo para não perder textura. Uma dica é cozinhar de 30 segundos a um minuto a menos e terminar a cocção direto no molho adicionando um pouco de água de cocção. A melhor coisa para se fazer é sempre experimentar.

Lembre-se sempre que você está cozinhando macarrão com algum molho, ou seja, o protagonista do prato deve ser a massa. O molho é exatamente um acompanhamento. Portanto, não exagere na quantidade de acompanhamento e valorize a textura do macarrão, que deve ser al dente.

Adicione o queijo ralado só qua”.

Retire as informações de autoria. Utilize formato HTML com paragrafos, tabelas, listas e blockquotes quando necessário. Não utilize headers (h1, h2, h3). Não altere as palavras e lembre-se de devolver apenas as tags HTML necessárias.

Quantos litros de água para um pacote de macarrão?

O momento de cozimento do macarrão não é nada complicado. E com certeza você já passou pela experiência de fazer um macarrão como uma das opções de comidas mais práticas. Mas será que você fez tudo certinho no processo?

Confira o passo a passo para o cozimento correto da sua massa de macarrão Romanha!

O ideal para o cozimento do macarrão é a cada 100 gramas de massa, tenha 1 litro de água. Por que? A massa precisa de muita água para ter espaço para crescer, para não grudar uma na outra. Além do macarrão soltar uma quantidade considerável de amido na água, e isso pode influenciar no cozimento da água. Por isso, utilizar bastante água é necessário.

A água para o cozimento deve estar fervendo a ponto de borbulhar. Quando as bolinhas de ar começarem a subir na água, é o ponto correto para colocar a massa na água. A água precisa estar nesse ponto para não haver problema dela parar de ferver no meio do caminho.

Com relação a tampa na panela, pode deixar ela em cima com uma fresta para o vapor passar.

Quebrar o macarrão não o fará cozinhar mais rápido, por isso o ideal é sempre deixar o macarrão inteiro para colocá-lo na panela. Dessa forma, no momento de servir e de comer ele não ficará caindo nem será difícil de pegar ele do prato.

Já diziam os italianos “salgada como a água do mar”. Para o cozimento do macarrão, acrescente uma média de 1 ou 2 colheres de sopa de sal, para 500 ml de água. Acrescente o sal sempre após a água levantar fervura. Não precisa ficar muito salgada, apenas o necessário para o macarrão pegar o sabor.

Típico de ser utilizado na casa da vó, mas o óleo na massa de macarrão na verdade não é indicado. A única exceção é para massas frescas, que é o caso das massas Romanha, e ou massas recheadas. Para o cozimento de massas comuns, o óleo na água só serve para pesar a massa e impedir que o molho tenha aderência ao macarrão. Então óleo nas massas frescas da Romanha pode, sim!

O tempo de cozimento ideal é o indicado na embalagem da massa. Se o indicado for 10 minutos, deixe 10 minutos e experimente para verificar se é necessário deixar mais tempo na água ou não. Caso o seu objetivo seja deixar a massa mais ao dente, é necessário provar ao longo do cozimento. Mas o ideal é sempre deixar o tempo descrito nas informações da massa.

Para servir a massa do macarrão, misture um pouco do molho com a água de cozimento. O amido deixado na água fará com que o molho crie uma emulsão com a massa mais efetiva. Ou seja, vai dar liga na massa com o molho!

Lembre-se também de deixar o molho pronto antes da massa, e não desligue o fogo da água para deixar o macarrão lá dentro. Se você fizer isso ele continuará cozinhando e perderá o ponto da massa.

Se você for guardar a massa, o ideal é que você escorra bem a água e deixe resfriar a massa antes de guardá-la.

Retirado de: http://semmedida.com/blog/15-regras-basicas-para-cozinhar-corretamente-o-macarrao/

Quanto de sal no macarrão?

A massa deve ser cozida em água salgada: é a regra de ouro do italianos. Coloque assim que começar a ferver. A medida indicada é de 1 e 1/2 colher de sopa de sal para cada 1/2 quilo de massa. O fio de óleo só serve para deixar a massa pesada, untada e dificultar a aderência de molho.

Porque macarrão água fervendo?

Deixar a água ferver, jogar sal e espalhar o macarrão, para que cozinhe de maneira uniforme por um determinado tempo, com a panela destampada e o fogo ligado. Esse é o método correto para começar uma macarronada, certo?Não para o físico italiano Giorgio Parisi, ganhador do Prêmio Nobel de 2021, que compartilhou uma forma de levar mais eficiência e economia de gás ao processo, usando a ciência.

Segundo ele, é possível obter o ponto perfeito da massa ao cozinhá-la com o fogo bem baixo. “O mais importante é manter a tampa”, diz. “O macarrão é bem cozido mesmo nas montanhas, com a água fervendo a 90 graus.”

A ideia surgiu após governo local solicitar que os cidadãos diminuam o consumo de gás. O fornecimento foi reduzido pela Gazprom, empresa de energia russa, após o início da guerra com a Ucrânia.

De acordo com a Forbes, um italiano consome em média 23,5 kg de macarrão por ano, o que seria responsável por uma parcela significativa do uso de gás no país, já que a água precisa atingir e se manter em altas temperaturas.

Dentro desse quadro, Parisi decidiu compartilhar em sua página do Facebook a publicação do arquiteto Alessandro Busiri Vici, que afirma que é possível até mesmo desligar o fogo e manter a panela com a tampa fechada para que a massa chegue ao ponto correto — ele chama o procedimento de “cozimento passivo”.

Na prática, seria possível, sim, economizar gás com o método destacado pelo ganhador do Prêmio Nobel.

A União Alimentar Italiana afirmou que os italianos que adotarem essa alternativa para cozinhar poderão economizar até 47% da energia consumida atualmente, de acordo com o jornal The Independent.

O professor de física Fred Zenorini, autor do projeto Física no Fusca, explica a Tilt que isso ocorre, pois o gasto de energia para fazer a água ferver é maior do que a energia necessária para só alterar a sua temperatura (como manter o fogo baixo durante toda a cocção).

Para conseguir chegar ao estado gasoso, é preciso romper as interações intermoleculares da água, que são as chamadas de ligações de hidrogênio. Essas interligações são bastantes fortes, por isso se gasta mais gás para ferve-la, destaca.

De acordo com o site ScienceAlert, ao colocarmos a massa seca na panela com a água fervendo, o líquido penetra no macarrão, reidratando-o. Isso o faz amolecer — além de aquecer a massa.

No caso de manter o fogo sempre baixo, dois pontos são fundamentais para que dê certo: esperar a água retornar ao ponto de ebulição após colocar o macarrão, e manter a tampa fechada até que a massa chegue ao ponto desejado.

O primeiro detalhe ocorre devido à troca de temperatura. Apesar de a água estar fervendo, o macarrão está em temperatura ambiente. Logo, vai resfriar a água.

“O conjunto água e macarrão vai ficar um pouco abaixo da temperatura de ebulição, então vai demorar um tempo [por isso a ideia de 2 minutos] para o conjunto voltar a atingir a temperatura de ebulição da água novamente”, explica Fred Zenorini.

Já a tampa é fator fundamental para fazer com que o calor s”.

Como fazer macarrão simples?

como fazer macarrão simples?

Pode colocar o macarrão antes da água ferver?

É fundamental que a água esteja fervendo quando você colocar o macarrão, caso contrário, ela ficará mais tempo na água não-fervente e irá se tornar pegajosa e grudenta.

Qual é o ponto ideal do macarrão?

Macarrão parece ser um dos pratos mais fáceis do mundo, e normalmente está entre os primeiros que aprendemos a preparar. Afinal, é só tirar da embalagem, colocar na água fervente, esperar alguns minutos e pronto. Então, por que será que mesmo o pessoal mais experiente na cozinha às vezes erra no ponto da massa? Ou vai dizer que nunca fez um macarrão que ficou duro ou mole e grudento demais? Até a mais simples das receitas tem seus macetes.

Para evitar esses probleminhas, confira dicas fáceis para deixar o macarrão no ponto perfeito:

  1. Antes de tudo, é preciso saber: afinal, que ponto buscamos? Para o macarrão, o ponto ideal é al dente. Isto é, nem muito duro, nem muito mole, na textura perfeita para a mordida. Para saber se atingiu esse cozimento, prove a massa. Ela precisa estar cozida por dentro e, mesmo assim, resistente à mordida.
  2. Acrescente sal e macarrão só depois que a água já estiver fervente. Não precisa colocar óleo, que impermeabiliza a massa e impede que o molho penetre. Mas é importante respeitar a temperatura e a proporção de líquido.
  3. O ideal é cozinhar em uma panela grande, usando 1 litro de água para cada 100 gramas de massa. Mexa de vez em quando, para que a massa não grude no fundo do recipiente.
  4. Respeite, também, o tempo de cozimento indicado na embalagem: massas frescas, por exemplo, ficam prontas bem mais rápido que massas industrializadas, sobretudo as de grano duro.
  5. Além de provar um pedacinho para saber se a massa está al dente, você também pode fazer o teste da parede, que funciona melhor para os tipos longos como talharim e espaguete.

Para verificar se o macarrão está pronto, jogue um fio da massa na parede de azulejos da cozinha. Se ele escorrer, está al dente. Se grudar, passou do ponto. E se cair, ainda precisa de mais tempo de cozimento.

Para preparar qualquer refeição, siga a lógica dos chefs: o que fica pronto mais rápido deve ser preparado por último. No caso do macarrão, como cozinha em pouco tempo, o ideal é que o molho já esteja pronto quando a massa sair do fogo. Se você deixar para depois, ele vai esfriar nesse intervalo e ficar grudento.

Fonte: https://anamariabraga.globo.com

Qual a quantidade de macarrão para?

És daquelas pessoas que faz sempre uma quantidade de massa italiana até para os vizinhos? Não te preocupes, é bastante comum exagerar quando se trata de cozinhar massa. Especialmente quando se trata de preparar esparguete. Mas desta vez vamos ajudar-te com a quantidade ideal de massa por pessoa. Como sabes, nos restaurantes “La Mafia se sienta a la mesa” vamos sempre ao topo com os nossos pratos de massa, com porções muito generosas para que possas apreciá-los ao máximo 😉.

Embora existam algumas regras gerais para calcular os gramas de massa por pessoa, deve-se ter em conta que isto depende do tipo de massa, especialmente se é seca ou fresca. Assim, neste artigo detalhamos quantos gramas de massa usamos para cada tipo de preparação.

Pratos de massa do menu de “La Mafia se sienta a la mesa”

A quantidade de massa seca varia de 80 a 100 gramas por pessoa para adultos e 50 a 70 gramas para crianças. Esta medida aplica-se tanto ao macarrão como ao esparguete.

Para dar uma ideia, os fabricantes colocam geralmente 85 gramas como dose de referência para um adulto médio. Assim, o habitual pacote de 500g de esparguete ou macarrão será suficiente para 6 porções.

Se as porções forem generosas ou se quisermos ter a certeza de que as podemos repetir, podemos optar por 100 gramas. Desta forma, um pacote de meio quilo renderia 5 porções. Ou seja:

  • Para massas curtas, pode-se usar como medida um copo normal de 250 mililitros, que, quando cheio, equivale a uma porção. Um pequeno prato de sobremesa também pode funcionar, uma vez que a massa aumenta de tamanho durante a cozedura. Ou um prato cheio, como se fosse para comer (ou seja, sem atingir os bordos), que seria equivalente a duas porções.
  • Para massas longas, tais como esparguete ou tagliatelle, pode-se usar o utensílio para servir massa (aquela concha que tem um buraco no centro que é a medida de esparguete para uma pessoa). Muito mais fácil, mas menos preciso, é segurar uma mão cheia de esparguete.

Para massas frescas, os gramas por pessoa variam entre 80 a 120 gramas, dependendo da generosidade da porção e do molho que a acompanha.

Para as massas recheadas frescas servimos cerca de 150 gramas por pessoa adulta e cerca de 80 gramas se estivermos a cozinhar para crianças. Esta será a quantidade ideal de ravioli, por exemplo.

Se vais comer este tipo de massa italiana feita com batata, terás de cozinhar cerca de 130 gramas por pessoa.

Em resumo, se for massa seca, falamos de 80 ou 100 gramas por pessoa adulta seriam suficientes, ou 50 ou 70 gramas se for uma criança. Para massas recheadas frescas, uma quantidade de mais ou menos 150 gramas estaria bem, e 80 no caso de crianças e, se for massa para uma sopa, cerca de 30 ou 40 gramas deverá ser uma quantidade perfeita.

Estas são as nossas dicas sobre como calcular a quantidade de massa a cozinhar por pessoa! Se quiseres desfrutar do seu sabor em receitas italianas autênticas, estamos à tua espera no restaurante La Mafia. Vem desfrutar connosco o #PiacereOriginale!.

Como fazer para o macarrão não grudar depois de frio?

Na gôndolas dos supermercados se encontram dezenas de marcas, mas será que são todas iguais? Certamente não. O macarrão preferido pelos italianos é o de grano duro porque segura melhor a cocção e fica al dente. Outro detalhe para reparar na embalagem é se a massa é “trafilata al bronzo”, ou seja foi cortada em fieiras de bronze, como era feito antigamente, o que deixa o macarrão mais rugoso e facilita a absorção do molho.

Aprenda a fazer macarrão e molhos

O motivo de existir tantos formatos de macarrão não é só uma questão estética. Se você quer preparar uma boa macarronada tem que escolher o formato mais adequado para o molho. Massas compridas, como espaguete, tagliatelle ou pappardelle, combinam melhor com molhos líquidos e cremosos. A massa rugosa, como rigatoni, absorve melhor o molho, já formatos curtos, como o penne, vai bem com ragu e molhos pouco homogêneos. Massas em espiral, como fusilli ou cavatelli, casam perfeitamente com o clássico molho pomodoro.

A regra dos mestres da escola Alma, uma das mais renomadas da Itália, é que a proporção deve ser de 100 g de macarrão por cada litro de água. Isso serve para a massa hidratar e para evitar que a água pare de ferver. A recomendação da escola Alma é usar sal grosso na proporção de 12 a 15 gramas de sal (equivalente a uma colher de sopa) por litro d’água a ser adicionado só quando a água começa a ferver. Aguarde ferver de novo antes de colocar o macarrão.

Toda vez que um espaguete é quebrado no mundo, a torre de Pisa dá uma inclinadinha a mais. Brincadeiras à parte, escolha panelas altas para cozinhar o espaguete e jamais quebre o dobre o macarrão para que entre em panelas baixas. A massa precisa ser imersa bem na água e deve cozinhar na chama médio-alta sem tampa.

Adicionar azeite para que a massa não grude é mito. A crença é que, por ser uma substância escorregadia, o óleo ajude a separar o macarrão. Mas como todos sabem, água e azeite não se misturam e se você reparar o azeite sobe à superfície. O melhor jeito para o macarrão não grudar é dar uma leve mexida de vez em quando.

Escorrer e lavar o macarrão em água corrente é errado porque tira o amido. Se for servir frio ou for adicionar o molho mais tarde, então adicione um fio de azeite para evitar que a massa grude.

O tempo indicado na embalagem geralmente é o ideal para que o macarrão fique al dente, cozido por fora e com o miolo levemente cru. Não é recomendado ir além desse tempo para não perder textura. Uma dica é cozinhar de 30 segundos a um minuto a menos e terminar a cocção direto no molho adicionando um pouco de água de cocção. A melhor coisa para se fazer é sempre experimentar.

Lembre-se sempre que você está cozinhando macarrão com algum molho, ou seja, o protagonista do prato deve ser a massa. O molho é exatamente um acompanhamento. Portanto, não exagere na quantidade de acompanhamento e valorize a textura do macarrão, que deve ser al dente.

Adicione o queijo ralado só qua”.

Retire as informações de autoria.

Utilize formato HTML com paragrafos, tabelas, listas e blockquotes quando necessário. Não utilize headers (h1, h2, h3). Não altere as palavras e lembre-se de devolver apenas as tags HTML necessárias.

Como calcular macarrão para uma pessoa?

És daquelas pessoas que faz sempre uma quantidade de massa italiana até para os vizinhos? Não te preocupes, é bastante comum exagerar quando se trata de cozinhar massa. Especialmente quando se trata de preparar esparguete. Mas desta vez vamos ajudar-te com a quantidade ideal de massa por pessoa.

Como sabes, nos restaurantes “La Mafia se sienta a la mesa” vamos sempre ao topo com os nossos pratos de massa, com porções muito generosas para que possas apreciá-los ao máximo 😉.

Embora existam algumas regras gerais para calcular os gramas de massa por pessoa, deve-se ter em conta que isto depende do tipo de massa, especialmente se é seca ou fresca. Assim, neste artigo detalhamos quantos gramas de massa usamos para cada tipo de preparação.

Pratos de massa do menu de “La Mafia se sienta a la mesa”

A quantidade de massa seca varia de 80 a 100 gramas por pessoa para adultos e 50 a 70 gramas para crianças. Esta medida aplica-se tanto ao macarrão como ao esparguete.

Para dar uma ideia, os fabricantes colocam geralmente 85 gramas como dose de referência para um adulto médio. Assim, o habitual pacote de 500g de esparguete ou macarrão será suficiente para 6 porções.

Se as porções forem generosas ou se quisermos ter a certeza de que as podemos repetir, podemos optar por 100 gramas. Desta forma, um pacote de meio quilo renderia 5 porções. Ou seja:

  • Para massas curtas, pode-se usar como medida um copo normal de 250 mililitros, que, quando cheio, equivale a uma porção. Um pequeno prato de sobremesa também pode funcionar, uma vez que a massa aumenta de tamanho durante a cozedura. Ou um prato cheio, como se fosse para comer (ou seja, sem atingir os bordos), que seria equivalente a duas porções.
  • Para massas longas, tais como esparguete ou tagliatelle, pode-se usar o utensílio para servir massa (aquela concha que tem um buraco no centro que é a medida de esparguete para uma pessoa). Muito mais fácil, mas menos preciso, é segurar uma mão cheia de esparguete.

Para massas frescas, os gramas por pessoa variam entre 80 a 120 gramas, dependendo da generosidade da porção e do molho que a acompanha.

Para as massas recheadas frescas servimos cerca de 150 gramas por pessoa adulta e cerca de 80 gramas se estivermos a cozinhar para crianças. Esta será a quantidade ideal de ravioli, por exemplo.

Se vais comer este tipo de massa italiana feita com batata, terás de cozinhar cerca de 130 gramas por pessoa.

Em resumo, se for massa seca, falamos de 80 ou 100 gramas por pessoa adulta seriam suficientes, ou 50 ou 70 gramas se for uma criança. Para massas recheadas frescas, uma quantidade de mais ou menos 150 gramas estaria bem, e 80 no caso de crianças e, se for massa para uma sopa, cerca de 30 ou 40 gramas deverá ser uma quantidade perfeita.

Estas são as nossas dicas sobre como calcular a quantidade de massa a cozinhar por pessoa! Se quiseres desfrutar do seu sabor em receitas italianas autênticas, estamos à tua espera no restaurante La Mafia. Vem desfrutar connosco o #PiacereOriginale!

Quanto de massa de macarrão por pessoa?

Assim, calcule de 200 a 300 gramas por pessoa – se for a única refeição; se ela servir como acompanhamento, você pode diminuir para 120 a 180 gramas por pessoa.

Como calcular quantidade de massa e molho por pessoa?

Publicado em set 30th, 2020

Você sabe como calcular a quantidade de massa certa para o número de convidados do seu evento?

Quando vamos oferecer um almoço ou jantar, seja qual for a motivação, o medo de faltar comida sempre nos assombra. Não sei o que é pior: deixar todos com fome servindo um delicioso prato que não dá nem para a largada ou ver todos se fartando com uma prato “mais ou menos” por falta de opção melhor.

O ideal mesmo é servir aquela receita bem executada e com a quantidade calculada de forma a satisfazer a todos os convidados, sem desperdício. Para calcular a quantidade de massa existe uma regra básica que normalmente funciona, a não ser que você esteja cozinhando para um time de futebol que acaba de chegar de uma partida com prorrogação:

Se for servir massas sem recheio, como o espaguete ou o fusili, calcule de 100g a 150g de massa crua por pessoa. Isso se pretende servir somente a massa, como um bom macarrão aos domingos. Servida com algum acompanhamento, como por exemplo uma carne grelhada, a porção de massa pode ser reduzida para algo em torno de 60g a 90g.

Massas frescas absorvem muito menos água, isso quer dizer que ganham muito menos peso se comparadas às massas secas. No caso de massas frescas o ideal é calcular entre 200g e 300g por pessoa se servida como prato único e entre 120g e 180g se acompanhada.

Este tipo de massa normalmente é fresca, neste caso você pode seguir a mesma recomendação para massas frescas (200g a 300g por pessoa).

Para o molho você deve calcular entre a metade e 2/3 do peso da massa (seca), ou seja, de 500g a 750g por quilo de massa. Lembre-se que massas menores ou aquelas perfuradas (como o penne) absorvem mais molho, já um espaguete precisa de muito menos molho.

Massa frescas absorvem muito menos água, por isso precisam de um pouco menos de molho, para essas massas você pode calcular com segurança entre 1/2 a 2/3 de molho.

Ok, não se preocupe, nem tudo está perdido. Se não tiver uma balança para calcular a quantidade de massa correta por pessoa algumas referências podem ajudar:

Espaguete e outras massas longas: Normalmente são vendidas em pacotes de 500g, neste caso basta dividi-lo em 5 “montes” iguais, com isso você terá 5 porções individuais. Outra forma criativa de porcionar espaguete sem uma balança é usando um arco. A quantidade de espaguete padrão que preencher um orifício de 40mm equivale a 100g ou uma porção. Existem diversos modelos de utensílios que usam esse método para calcular a quantidade correta de espaguete para uma pessoa, veja alguns exemplos abaixo:

Penne e outras massas médias: Uma xícara e meia equivale a 100g (uma porção).

Fusili e massas pequenas: Uma xícara comporta em torno de 100g de fusili ou mini penne, o que equivale a uma porção.

Venha discutir mais sobre como calcular a quantidade de massa na nossa conta no Instagram:

Veja abaixo algumas receitas de massas caseiras:

Quantos litros de água para um pacote de macarrão?

O momento de cozimento do macarrão não é nada complicado. E com certeza você já passou pela experiência de fazer um macarrão como uma das opções de comidas mais práticas. Mas será que você fez tudo certinho no processo?

Confira o passo a passo para o cozimento correto da sua massa de macarrão Romanha!

O ideal para o cozimento do macarrão é a cada 100 gramas de massa, tenha 1 litro de água. Por que? A massa precisa de muita água para ter espaço para crescer, para não grudar uma na outra. Além do macarrão soltar uma quantidade considerável de amido na água, e isso pode influenciar no cozimento da água. Por isso, utilizar bastante água é necessário.

A água para o cozimento deve estar fervendo a ponto de borbulhar. Quando as bolinhas de ar começarem a subir na água, é o ponto correto para colocar a massa na água. A água precisa estar nesse ponto para não haver problema dela parar de ferver no meio do caminho.

Com relação a tampa na panela, pode deixar ela em cima com uma fresta para o vapor passar.

Quebrar o macarrão não o fará cozinhar mais rápido, por isso o ideal é sempre deixar o macarrão inteiro para colocá-lo na panela. Dessa forma, no momento de servir e de comer ele não ficará caindo nem será difícil de pegar ele do prato.

Já diziam os italianos “salgada como a água do mar”. Para o cozimento do macarrão, acrescente uma média de 1 ou 2 colheres de sopa de sal, para 500 ml de água. Acrescente o sal sempre após a água levantar fervura. Não precisa ficar muito salgada, apenas o necessário para o macarrão pegar o sabor.

Típico de ser utilizado na casa da vó, mas o óleo na massa de macarrão na verdade não é indicado. A única exceção é para massas frescas, que é o caso das massas Romanha, e ou massas recheadas.

Para o cozimento de massas comuns, o óleo na água só serve para pesar a massa e impedir que o molho tenha aderência ao macarrão. Então óleo nas massas frescas da Romanha pode, sim!

O tempo de cozimento ideal é o indicado na embalagem da massa. Se o indicado for 10 minutos, deixe 10 minutos e experimente para verificar se é necessário deixar mais tempo na água ou não.

Caso o seu objetivo seja deixar a massa mais ao dente, é necessário provar ao longo do cozimento. Mas o ideal é sempre deixar o tempo descrito nas informações da massa.

Para servir a massa do macarrão, misture um pouco do molho com a água de cozimento. O amido deixado na água fará com que o molho crie uma emulsão com a massa mais efetiva. Ou seja, vai dar liga na massa com o molho!

Lembre-se também de deixar o molho pronto antes da massa, e não desligue o fogo da água para deixar o macarrão lá dentro. Se você fizer isso ele continuará cozinhando e perderá o ponto da massa.

Se você for guardar a massa, o ideal é que você escorra bem a água e deixe resfriar a massa antes de guardá-la.

Referência: http://semmedida.com/blog/15-regras-basicas-para-cozinhar-corretamente-o-macarrao/

Como fazer massa de biscuit?

como fazer massa de biscuit?

O que precisa para fazer uma massa de biscuit?

Objetos decorativos feitos com biscuit são bonitos e enchem os olhos de quem gosta desse tipo de arte. No entanto, para os artesãos que trabalham com essa técnica, saiba que é possível fazer uma massa de biscuit caseira.

O procedimento é simples e pode ajudar os profissionais que sempre precisam comprar o material já pronto para finalizar os seus projetos. Neste artigo, ensinaremos como fazer uma massa de biscuit caseira igual às comercializadas em lojas do ramo.

MATERIAL: Para fazer a massa de biscuit, é preciso:

  • 3 colheres de sopa de amido de milho
  • Metade dessa porção de cola (caso queira mais massa, aumente a quantidade, a proporção será sempre metade do que você colocou de amido de milho)
  • Hidratante (não há uma quantidade específica, mesmo porque se perceber que a massa ficou dura e ressecada, é possível acrescentar mais creme posteriormente, conforme mostraremos)
  • 2 colheres de água

MODO DE FAZER:

  1. Coloque na panela 3 colheres de sopa de amido de milho e metade dessa porção de cola.
  2. Após colocar esses dois ingredientes, acrescente o hidratante. Não há uma quantidade específica, mesmo porque se perceber que a massa ficou dura e ressecada, é possível acrescentar mais creme posteriormente, conforme mostraremos.
  3. Coloque duas colheres de água nessa mistura. A água vai auxiliar a dar liga na massa e ajudará a misturá-la com mais facilidade.
  4. Mexa esses ingredientes em fogo baixo para que não queime e para que a massa possa ser cozida melhor. Misture até que fique com a consistência de um mingau grosso. Nunca pare de mexer.
  5. Perceba que ela vai começar a se desgrudar do fundo da panela e virar, de fato, uma massa espessa. Continue mexendo até ela ficar completamente seca.
  6. Quando estiver pronta, despeje o conteúdo numa área plana e limpa. Espere esfriar.
  7. Depois amasse-a para torná-la ainda mais uniforme. Quanto mais sovar a massa, mais macia ela vai ficar.
  8. Caso perceba que a massinha está seca, ressecada e quebradiça, pode acrescentar um pouco mais de creme hidratante. Continue a sová-la até incorporar o ingrediente.
  9. Feito isso, ela estará pronta para ser usada.

TINGIMENTO DA MASSA DE BISCUIT CASEIRA:

A massa de biscuit poderá ser tingida com a cor que desejada. Para isso, será preciso tinta ou corante alimentício. Antes de começar o processo de tingimento, separe toda a massa em pequenas porções e de acordo com a quantidade de cores que deseja possuir. Feito isso, abra na mão, uma das massas já separadas e coloque nele um pouco de tinta ou corante. Comece a sová-la para misturar a cor. Dessa forma, é possível ter várias massas coloridas e com elas começar a desenvolver os mais variados projetos.

ARMAZENAMENTO:

Tendo em vista que essa massa de biscuit caseira seca de maneira igual às massas compradas, é muito importante saber como armazená-la. Para guardar a massa, é essencial envolvê-la em papel filme ou colocar em um recipiente com tampa. Feche bem o recipiente para que não entre nenhum ar, pois ela seca em contato com o ambiente. Quando se toma esse cuidado, a massa de biscuit tem durabilidade para que o artesão possa trabalhar com ela sempre que precisar.

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Depois de aprender como se faz uma massa de biscuit caseira você poderá economizar na hora de definir o preço da peça e aumentar as possibilidades de criação.

Como fazer a massa de biscuit ficar dura?

Você sabe qual é a melhor maneira de secar peças feitas em biscuit? A resposta é: não existe apenas uma maneira de fazer isso, visto que cada trabalho tem um nível de complexidade, tamanhos, formas e pesos diferentes. Todos esses fatores devem ser levados em consideração principalmente na hora de fechar negócio. Como posso prometer entregar um topo de bolo bem trabalhado em três dias sendo que ele provavelmente precisará de muito mais tempo para ser totalmente finalizado? Mas nós sabemos que “time is money”, por isso preparamos algumas dicas para acelerar o processo de secagem das suas peças. Vamos começar?

Ligue o ventilador ou ar condicionado

O ventilador pode ser uma mão na roda para secar biscuit. Deixe-o ligado próximo à massa disposta no EVA e vire a peça de vez em quando para não entortar. Isso é muito importante! Se tiver ar condicionado em casa ou ateliê, ótimo também! Ligue-o e deixe sua peça no mesmo ambiente para acelerar o enrijecimento. Mas atenção! Há boatos de que sua conta de luz pode aumentar consideravelmente se aplicar sempre essa técnica rs, então tome cuidado.

Aproveite o secador de cabelo

Se você tem um secador de cabelo em casa, parabéns, você tem uma ferramenta que pode ajudar na montagem da sua peça do início ao fim. Além de ser um ótimo equipamento para acelerar a secagem do biscuit, o secador é excelente para dar aquela endurecidinha em massas excessivamente moles, só para dar o ponto de modelar mesmo. Então se você tem um aparelho desse guardado no armário, já bote ele para trabalhar ao seu lado e correr para entregar as encomendas!

Abuse da ventilação natural

Existem diferentes técnicas para ajudar nosso produto ficar duro mais rápido, mas nada é tão natural (e barato!) quanto o vento que entra pelas janelas; por isso use e abuse desse recurso maravilhoso! No caso da ventilação natural você terá que exercitar um pouquinho sua paciência, devido ao tempo que suas peças podem levar para ficarem totalmente firmes. Se não tiver equipamentos como secador de cabelo e ventilador, programe-se para atender suas demandas em períodos mais longos.

Coloque em uma base de EVA

Deixar as peças descansando no EVA é uma das maneiras mais comuns de esperar o biscuit atingir a rigidez desejada, isso porque a base feita desse material absorve aos poucos a umidade da massa. Claro que o processo varia de acordo com o tamanho da peça e de quanta massa ela dispõe; sendo assim, é importante que o objeto fique em um lugar bem arejado. Hoje já é possível encontrar bases de EVA acopladas à placa antiaderente, outro material essencial de se ter no trabalho com biscuit. Assim dá para você abrir a massa, cortar e montar as peças na placa antiaderente, e depois usar o verso para deixar o trabalho secando. Se a peça for muito fina, não esqueça de virá-la de vez em quando para que não envergue. Seja qual for o método de secagem escolhido, é melhor ter a base de EVA em todos eles.

Use esponja grossa e seca

Como complemen”.

O que fazer para não rachar a massa de biscuit?

Existem algumas razões que fazem com que a tua peça possa rachar.

Na maior parte das vezes, a peça racha porque não sovamos bem a massa. Outras vezes é porque a massa já está aberta há algum tempo e pode estar a ressecar. Nesta situação, o que podes fazer é sová-la em água corrente.

Pode também dar-se o caso da massa não ser da melhor qualidade ou até já estar fora do prazo. Uma peça suja é uma peça que possa ter fios de tecido, que esteja manchada de tinta ou até de massa de outra cor, etc.

Para puderes acrescentar valor à tua peça, ela tem que ter um excelente acabamento. Por isso tens mesmo que ter cuidado e tentar sujá-la o menos possível. E claro faz uma pequena limpeza com um cotonete e água para garantires que fica perfeita!

A proporção é a harmonia que deve existir entre as diversas partes de um todo.

Significa portanto que todas as partes da peça devem estar em harmonia, seja em relação aos tamanhos, às cores e aos formatos.

Por exemplo: não deves fazer uma cabeça muito pequena em relação ao corpo…ou as pernas mais pequenas que os braços.

Esta questão é mesmo muito importante.

Não comeces a fazer as peças usando só os moldes.

Primeiro porque não vais conseguir encontrar moldes de tudo o que tu queres e depois não vais saber como fazer determinada parte.

Segundo tens que saber o que fazer quando tiras a massa do molde, porque não é só colocar a massa no molde e tirar que vai ficar logo pronta. Tens sempre que ajeitar, remarcar algumas marcações, alisar, etc.

Qual é a massa de biscuit?

Porcelana fria ou Biscuit é a massa de modelar produzida a partir da mistura de amido de milho, cola branca para porcelana fria, conservantes como limão ou vinagre e vaselina. Este tipo de massa não precisa ser aquecida para que mantenha seu formato final de modelagem já que é seca em contato com o ar.

A Porcelana fria é uma massa de fácil modelagem, aceitando tingimento e pintura com vários tipos de tintas e corantes. Usado para moldar os mais diversos tipos de peças a porcelana fria, conhecida por biscuit tem se popularizado cada vez mais em função de sua facilidade de trabalho, durabilidade e principalmente beleza.

O termo biscuit tem sua origem na lingua francesa e seu significado é biscoito e também porcelana fria ou porcelana branca. A composição da massa é amido de milho, conservantes(limão ou vinagre), cola branca e vaselina e pode ser preparada de forma caseira ou ainda comprada pronta em lojas especializadas do ramo.

Noivinhos em Biscuit

A porcelana fria ganhou muitos adeptos na América Latina, onde chegou através da Argentina, onde conta hoje com um grande número de artesões e artistas que utilizam a técnica. Da Argentina se expandindo para o Chile, Bolívia e Peru.

No Brasil, o biscuit tornou-se conhecido nos anos 80 através da artesã Anna Modugno, que buscava alternativas de massas com menor custo, maior durabilidade e qualidade para seus trabalhos. Foi também, nessa época que o nome biscuit se popularizou no Brasil, através da nova abordagem que Anna Modugno trouxe, desenvolvendo um trabalho de aprimoramento e refinamento da técnica criando uma linha de produtos e ferramentas para usos especificos da massa de biscuit.

Hoje a aplicação e o usa da massa de biscuit pelos artesões são infinitas, variando desde noivinhos de biscuit a elaborados bolos cenográficos, os conhecidos ‘bolos falso’ de casamentos e festas de 15 anos, onde o limite é a criatividade e inspiração dos artistas.

Modelagem A massa de Porcelana fria é versátil e pode ser utilizada para uma infinidade de projetos. Pode-se aplicar a massa natural ou tingida, criando efeitos diferenciados de acabamentos.

Para as peças modeladas após o tingimento, será necessário preparar todas as quantidades necessárias para o projeto em cada uma das cores escolhidas, isso porque será muito difícil conseguir o mesmo tom em outro lote de massas a tingir.

Também pode ser realizada a modelagem com a massa natural (sem corante ou apenas com branqueador de massa) e ser pintada depois de seca com tinta látex, acrílica e também tinta a óleo. Alguns destes pigmentos podem também ser utilizados para tingir a massa.

A secagem da peça é feita deixando em local arejado e escorada caso exista necessidade, sobre uma superfície porosa como uma espuma ou tecido. Note que a peça encolhe cerca de 30% em suas dimensões por conta da evaporação da água, comum no processo de secagem.

Se sua peça tiver colagens, como por exemplo braços de um boneco, ou partes, faça isso com a própria cola branca, até mesmo depois de seca.

Como endurecer massa de biscuit caseira?

Você sabe qual é a melhor maneira de secar peças feitas em biscuit? A resposta é: não existe apenas uma maneira de fazer isso, visto que cada trabalho tem um nível de complexidade, tamanhos, formas e pesos diferentes. Todos esses fatores devem ser levados em consideração principalmente na hora de fechar negócio.

Como posso prometer entregar um topo de bolo bem trabalhado em três dias sendo que ele provavelmente precisará de muito mais tempo para ser totalmente finalizado? Mas nós sabemos que “time is money”, por isso preparamos algumas dicas para acelerar o processo de secagem das suas peças. Vamos começar?

Ligue o ventilador ou ar condicionado

O ventilador pode ser uma mão na roda para secar biscuit. Deixe-o ligado próximo à massa disposta no EVA e vire a peça de vez em quando para não entortar. Isso é muito importante! Se tiver ar condicionado em casa ou ateliê, ótimo também! Ligue-o e deixe sua peça no mesmo ambiente para acelerar o enrijecimento. Mas atenção! Há boatos de que sua conta de luz pode aumentar consideravelmente se aplicar sempre essa técnica rs, então tome cuidado.

Aproveite o secador de cabelo

Se você tem um secador de cabelo em casa, parabéns, você tem uma ferramenta que pode ajudar na montagem da sua peça do início ao fim. Além de ser um ótimo equipamento para acelerar a secagem do biscuit, o secador é excelente para dar aquela endurecidinha em massas excessivamente moles, só para dar o ponto de modelar mesmo. Então se você tem um aparelho desse guardado no armário, já bote ele para trabalhar ao seu lado e correr para entregar as encomendas!

Abuse da ventilação natural

Existem diferentes técnicas para ajudar nosso produto ficar duro mais rápido, mas nada é tão natural (e barato!) quanto o vento que entra pelas janelas; por isso use e abuse desse recurso maravilhoso! No caso da ventilação natural você terá que exercitar um pouquinho sua paciência, devido ao tempo que suas peças podem levar para ficarem totalmente firmes. Se não tiver equipamentos como secador de cabelo e ventilador, programe-se para atender suas demandas em períodos mais longos.

Coloque em uma base de EVA

Deixar as peças descansando no EVA é uma das maneiras mais comuns de esperar o biscuit atingir a rigidez desejada, isso porque a base feita desse material absorve aos poucos a umidade da massa. Claro que o processo varia de acordo com o tamanho da peça e de quanta massa ela dispõe; sendo assim, é importante que o objeto fique em um lugar bem arejado. Hoje já é possível encontrar bases de EVA acopladas à placa antiaderente, outro material essencial de se ter no trabalho com biscuit. Assim dá para você abrir a massa, cortar e montar as peças na placa antiaderente, e depois usar o verso para deixar o trabalho secando. Se a peça for muito fina, não esqueça de virá-la de vez em quando para que não envergue. Seja qual for o método de secagem escolhido, é melhor ter a base de EVA em todos eles.

Use esponja grossa e seca

Como complemen”.

O que precisa para fazer uma massa de biscuit?

Objetos decorativos feitos com biscuit são bonitos e enchem os olhos de quem gosta desse tipo de arte. No entanto, para os artesãos que trabalham com essa técnica, saiba que é possível fazer uma massa de biscuit caseira.

O procedimento é simples e pode ajudar os profissionais que sempre precisam comprar o material já pronto para finalizar os seus projetos. Neste artigo, ensinaremos como fazer uma massa de biscuit caseira igual às comercializadas em lojas do ramo.

MATERIAL:

  • 3 colheres de sopa de amido de milho
  • Metade dessa porção de cola
  • Hidratante (quantidade a gosto)
  • 2 colheres de água

MODO DE FAZER:

Coloque na panela 3 colheres de sopa de amido de milho e metade dessa porção de cola. (Caso queira mais massa, aumente a quantidade, a proporção será sempre metade do que você colocou de amido de milho). Após colocar esses dois ingredientes, acrescente o hidratante. Não há uma quantidade específica, mesmo porque se perceber que a massa ficou dura e ressecada, é possível acrescentar mais creme posteriormente, conforme mostraremos. Coloque duas colheres de água nessa mistura. A água vai auxiliar a dar liga na massa e ajudará a misturá-la com mais facilidade. Mexa esses ingredientes em fogo baixo para que não queime e para que a massa possa ser cozida melhor. Misture até que fique com a consistência de um mingau grosso. Nunca pare de mexer. Perceba que ela vai começar a se desgrudar do fundo da panela e virar, de fato, uma massa espessa. Continue mexendo até ela ficar completamente seca. Quando estiver pronta, despeje o conteúdo numa área plana e limpa. Espere esfriar. Depois amasse-a para torná-la ainda mais uniforme. Quanto mais sovar a massa, mais macia ela vai ficar. Caso perceba que a massinha está seca, ressecada e quebradiça, pode acrescentar um pouco mais de creme hidratante. Continue a sová-la até incorporar o ingrediente. Feito isso, ela estará pronta para ser usada.

TINGIMENTO DA MASSA DE BISCUIT CASEIRA:

A massa de biscuit poderá ser tingida com a cor que desejada. Para isso, será preciso tinta ou corante alimentício. Antes de começar o processo de tingimento, separe toda a massa em pequenas porções e de acordo com a quantidade de cores que deseja possuir. Feito isso, abra na mão, uma das massas já separadas e coloque nele um pouco de tinta ou corante. Comece a sová-la para misturar a cor. Dessa forma, é possível ter várias massas coloridas e com elas começar a desenvolver os mais variados projetos.

ARMAZENAMENTO:

Tendo em vista que essa massa de biscuit caseira seca de maneira igual às massas compradas, é muito importante saber como armazená-la. Para guardar a massa, é essencial envolvê-la em papel filme ou colocar em um recipiente com tampa. Feche bem o recipiente para que não entre nenhum ar, pois ela seca em contato com o ambiente. Quando se toma esse cuidado, a massa de biscuit tem durabilidade para que o artesão possa trabalhar com ela sempre que precisar.

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Depois de aprender como se faz uma massa de biscuit caseira você poderá economizar na hora de definir o preço da peça e aumentar as possibilidades de criação.

Qual a melhor cola para fazer massa de biscuit?

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Biscuit: como colar do jeito ideal

Saiba como usar cola de biscuit no seu artesanato! Biscuit

Atualizado em 29 Mar 2020

2 min de leitura

Gente, a arte em biscuit vai ficar ainda mais bonita com fitas, tecidos, acrílico ou detalhes em glitter, viu? Mas pra cada material desses é preciso usar uma cola e uma técnica diferente pro acabamento ficar um arraso. Vem comigo que seu separei dicas pra te ajudar a usar a cola própria pra cada um deles do jeito certo!

Cola branca

A cola branca escolar ou a cola de biscuit são duas opções ótimas pra juntar peças feitas com massa de biscuit. A diferença entre elas tá na secagem e na grossura!

É que a cola branca escolar é mais fina e leva mais tempo pra secar. Por isso, é melhor pra pecinhas menores. É que ela te dá tempo de limpar as beiradinhas se vazar, viu? Você pode tirar os excessos com um algodão úmido. Fácil, né?

Já a cola pra biscuit é bem mais grossa e com secagem rápida, ideal pra peças maiores e pesadas, principalmente as que precisam se sustentar numa base, tá? Ela também fica transparente depois que entra em contato com a massa. Por isso, é importante ter cuidado com o excesso pra não manchar o biscuit. Marque o lugar onde vai colar antes, passe bem pouca cola no centro da peça e evite fazer pressão demais ao juntar as partes, combinado?

A cola branca e cola pra biscuit são indicadas pra massa

Cola transparente

Outra alternativa é a cola lantejoula transparente. Essa é uma dica pra quando for aplicar glitter, purpurina, lantejoula e até em materiais de acrílico, porque ela é bem fininha e mais líquida. Dá o acabamento ideal sem manchar, hein!

O melhor é aplicar ela com um pincel chato, só o suficiente pros materiais grudarem por cima. Não encharque o pincel pra não criar uma camada grossa de cola que pode se misturar com o glitter ou ficar por cima da lantejoula dando um efeito feio depois de seca, tá? Se achar que a cola tá grossa, pingue ela num pratinho com algumas gotinhas de água, o suficiente pra dissolver e deixar mais fina!

A cola lantejoula é incrível pra glitter, purpurina e acrílico!

Cola de silicone

Pra tecidos e fitas não ficarem manchados ou com visual ressecado depois de secos, o melhor tipo é a cola de silicone. E ela dá o caimento perfeito pra tecidos ou fitas franzidas, além de não aparecer!

Pra ela chegar até mesmo nos cantinhos com facilidade e sem encharcar, prefira os potinhos com bico fino e comprido. Aí é só pingar uma ou duas gotas pra fixar tecidos ou fazer um risquinho fino bem no meio do espaço onde você vai por a fita, viu?

Pra centralizar fitas, vale a pena marcar os pontos com um lápis pra linha ou borda sair retinha. Demais, né?

Agora, pra imãs, outros tipos de metal e madeira, a pistola de cola quente é excelente!

Quer saber como usar ela? Clica aqui que eu te explico!

Ah, e pra trabalhar com cola, prefira um espaço iluminado pra evitar acidentes, hein!

Conte aqui com os serviços oferecidos pelos

Como dar cor ao biscuit?

Você já se perguntou como tingir a massa de biscuit de forma que seja possível criar uma peça original e diferenciada?Eu acredito que sim…Provavelmente você já teve ou ainda tem dificuldades na hora de tingir a sua massa de biscuit, perdendo tempo e material com esse problema tão comum.Por conta disso é fundamental que você observe as dicas que tenho aqui pra você, se desejar ter a liberdade de criar cores originais para suas peças.

Pode deixar,neste artigo que preparei pra você vou lhe ensinar como tingir a sua massa da forma correta,usando os materiais próprios para biscuit,de forma que você possa criar peças originais.Para isso continue lendo este artigo pois te mostrarei mais sobre:

  • Os materiais mais adequados para tingir massa de biscuit são :

Separe um pedaço de massa de biscuit,adicione uma gota de corante para parede e mistura a massa sovando-a até que fique uma cor homogênea.Evite colocar muito corante para não ressecar a massa.

Para tingir a massa com tinta tecido,separe um pedaço de massa e coloque uma quantidade de tinta maior do que a quantidade de corante de parede,pois a tinta tecido precisa-se de uma quantidade maior para atingir uma cor mais forte.Sove a massa até que fique uma cor homogênea.

O corante de biscuit deve ser usado com cautela,porque não precisa de muito.Primeiro você separa uma pequena parte da massa que irá tingir no total,coloque o corante e uma gota de água para desmanchar os grãos de pigmento para que não manche a massa e sove-a até que fique uma cor homogênea.Só depois misture essa pequena parte tingida ao restante da massa à ser tingida na mesma cor. Para utilizar o pó perolado o processo é um pouco diferente. Ele serve para pintar a peça ja pronta.Após abrir uma massa na cor cinza ,você aplica o pó perolado em cima e essa massa se torna prata , podendo fazer uma gravata ou colete de noivo,ou qualquer peça que tenha que utilizar cor prateada.

Agora veja abaixo a videoaula que eu preparei para você demonstrando detalhadamente como tingir a massa de biscuit.

Dica extra 1 – Não é recomendável utilizar corante comestível porque com o tempo ele desbota a cor da peça.

Dica extra 2 – Você pode utilizar corantes em gel comestível ou próprio para biscuit para fazer sombreamento de suas peças.

Dica extra 3 – Existem no mercado pós próprios para biscuit que também podem ser utilizados para sombrear, dar efeitos luminosos. Também pode ser utilizado giz pastel seco para fazer esse efeito de luz e sombra além de sombreamento.

Se você quiser saber mais sobre como aplicar tudo isso na hora de criar uma peça de biscuit, conheça o nosso artigo sobre A forma ideal de utilizar moldes de silicone para biscuit.

E aí, você gostou das videoaulas? Quer aprender ainda mais e valorizar a sua arte em biscuit?Então clique na imagem abaixo e saiba como :

Até a próxima!