Como fazer milho cozido?

como fazer milho cozido?

Como fazer milho cozido na panela normal?

Em uma panela grande, disponha as espigas de milho e cubra-os com água. Adicione o sal e leve ao fogo de 10 a 15 minutos. Depois do tempo marcado, espete o milho com um garfo e veja se ele está mole. Escorra a água e cubra com margarina ou requeijão.

Quanto tempo o milho tem que cozinhar?

Assim que a água ferver, coloque ½ colher (sopa) de sal e junte as espigas de milho. Diminua o fogo para médio e deixe cozinhar por cerca de 30 minutos, até que os grãos de milho estejam macios. Com uma pinça, retire as espigas da panela, escorra bem a água, e transfira para uma travessa.

Como deixar o milho cozido bem molinho?

Você já deve ter cozido o milho e no fim ele ficou um pouco duro, certo? Saiba que existe uma dica muito simples e que resolverá esse problema. Basicamente, o que você precisa fazer para conquistar um milho cozido super macio é adicionar um pouco de açúcar na hora de cozinhar.

Como saber se o milho está bom para cozinhar?

Os food trucks estão com tudo. Esses caminhões que vendem comida na rua agora ganharam roupagem gourmet, vide o falado Buzina, que estaciona pelas ruas e calçadas de bairros centrais de São Paulo. E isso é ótimo. Mas é que muito antes de os paulistanos importarem esta mania bem americana, os nossos ambulantes já vendiam o velho e ótimo milho verde nas ruas das cidades (e praias) do Brasil todo. É esta conhecida comidinha de rua que a gente celebra em alto estilo, durante toda esta semana, no Pitadas: o milho verde em versões saborosas, que vão ainda além da irresistível versão cozida, salgadinha, passada na manteiga.

Comece comprando um bom milho. Verifique a cor e o aspecto dos grãos. Se eles estiverem muito amarelos, e um pouco murchos, é porque o milho está mais maduro – mesmo depois de cozido, terá os grãos mais duros e menos suculentos. Se estiver branquinho, com os grãos bem estufados, então ele está mais novo e perfeito. Procure comprar milho com a palha, ou com parte dela, que ajuda os grãos a ficarem hidratados e conservados por mais tempo. Pode reparar que quando a espiga vem metade com palha e metade sem, os grãos cobertos pela palha têm melhor aspecto. Nos supermercados, dá pra encontrar as versões já descascadas e debulhadas, em lata, ou a espiga inteira cozida no vapor e embalada a vácuo. São boa alternativa para dias de pressa e preparos como saladas, tortas, suflês, sopas e cremes. A qualidade dos grãos em lata muda muito entre uma marca e outra. O da Bonduelle, por exemplo, é crocante, bem cozido e selecionado. Já o da Quero apresenta grãos mais duros, bem amarelos e, por vezes, com pedaços de espiga misturado. Milhos em mãos? Nos próximos posts você vai ver receitas, mesas e mais.

Foto: Livia Miglioli

Como fazer para o milho cozido fica mole?

Assim que a água ferver, coloque ½ colher (sopa) de sal e junte as espigas de milho. Diminua o fogo para médio e deixe cozinhar por cerca de 30 minutos, até que os grãos de milho estejam macios. Com uma pinça, retire as espigas da panela, escorra bem a água, e transfira para uma travessa.

Quem faz regime pode comer milho cozido?

O milho é um cereal que oferece diversos benefícios para a saúde como proteger a visão, fortalecer o sistema imunológico e melhorar a saúde intestinal, porque possui boas quantidades de carboidratos, fibras e antioxidantes.

Esse cereal pode ser encontrado na cor amarela, branca, vermelha, azul, roxa e preta, que variam quanto ao sabor e tipos de antioxidantes que contêm. O milho amarelo tem um sabor mais adocicado e os demais tipos têm um sabor mais suave. Enquanto o milho roxo, o preto, o vermelho e o azul contêm mais antocianinas, o branco e o amarelo contêm mais quercetina.

O milho pode ser consumido cozido ou assado, sozinho ou em receitas como canjica, salada, curau, sopa ou pipoca. Além disso, o milho também é usado na forma de farinha, para o preparo de polenta, pamonha, pão, bolo e cuscuz, ou também é possível extrair o seu óleo, que é muito utilizado para fritar ou refogar alimentos.

Os principais benefícios do milho para a saúde são:

  • Por ter ótimas quantidades de zeaxantina e luteína, que são carotenoides com ação antioxidante, o milho mantém a saúde dos olhos, porque os protege contra os danos causados pelos raios ultravioletas do sol e pela luz azul emitida por dispositivos eletrônicos, prevenindo situações como catarata e degeneração macular.
  • O milho fortalece o sistema imunológico, porque é rico em betacaroteno, um carotenoide que aumenta as defesas do organismo, ajudando a diminuir o tempo de duração de doenças como a gripe e resfriado. Veja outros alimentos que aumentam a imunidade.
  • Por ser uma ótima fonte de fibras, o milho aumenta o tempo de digestão dos alimentos no estômago, controlando a fome ao longo do dia e ajudando, assim, a emagrecer.
  • No entanto, para favorecer o emagrecimento, o milho deve fazer parte de uma dieta saudável, associada à prática regular de atividades físicas. Saiba como fazer uma dieta saudável para emagrecer.
  • As fibras insolúveis, que estão presentes em boas quantidades no milho, ajudam a diminuir a absorção da gordura à nível intestinal, diminuindo a concentração de colesterol “ruim”, LDL, no sangue. Confira mais alimentos ricos em fibras insolúveis.
  • O milho ajuda a manter a saúde da pele, porque contém vitamina A, luteína e betacaroteno, nutrientes e carotenoides que evitam os danos causados pelos radicais livres na pele, prevenindo a flacidez, a formação de rugas e o envelhecimento precoce.
  • Por ser rico em fibras, o milho diminui a velocidade de absorção dos carboidratos dos alimentos, controlando os níveis de glicose no sangue e prevenindo, assim, a resistência à insulina e a diabetes.
  • O milho melhora a disposição física e mental por conter carboidratos, um nutriente que é essencial para fornecer energia para o cérebro e o corpo.
  • Além disso, o milho também é rico em vitamina B3, uma vitamina importante para transformar a energia presente nos alimentos em energia para as células do corpo.
  • As fibras presentes no milho melhoram o trânsito intestinal, porque favorecem a formação das fezes e estimulam os movimentos na.

Quantas calorias tem um milho com manteiga?

Componente
Unidade
(100.00 g)
Valor energético (kcal)
kcal
106
Proteína
g
3.06
Gorduras totais
g
2.35
Carboidratos (por diferença)
g
21.88

Como fazer milho cozido na panela normal?

Em uma panela grande, disponha as espigas de milho e cubra-os com água. Adicione o sal e leve ao fogo de 10 a 15 minutos. Depois do tempo marcado, espete o milho com um garfo e veja se ele está mole. Escorra a água e cubra com margarina ou requeijão.

Como fazer milk shake caseiro?

como fazer milk shake caseiro?

Como foi feito o milk-shake?

O Milk Shake teve sua origem em 1885 nos Estados Unidos, inicialmente era uma bebida fortificante. Além do leite e do sorvete, também levava calda, uísque e ovos. No entanto, essa mistura não fez tanto sucesso.

Então, em 1937, o americano Ray Kroc inventou o Milk Shake que tomamos hoje. Assim, a receita contava somente com os principais ingredientes: calda, leite e sorvete.

A criação do Milk Shake está diretamente ligada ao surgimento dos equipamentos, como os liquidificadores. Após a melhoria desses eletrodomésticos foi possível fazer Milk Shakes mais aerados, densos e cremosos como os que consumimos hoje em dia.

Huumm…essa história curiosa te deixou com vontade? 🍦

Venha experimentar os nossos deliciosos Milk Shakes!

Como é feito o milk-shake do mcdonalds?

O McDonald’s decidiu apostar mais uma vez na parceria com M&M’s. Isso porque a rede decidiu trazer de volta o McFlurry M&M’s lançado em 2015 e adicionar uma grande novidade: McShake sabor M&M’s. A informação foi levantada com exclusividade pelo Geek Publicitário.

O Milk-Shake de M&M’s do McDonald’s leva a receita tradicional de Milk-Shake: cobertura de chocolate, leite e mix de baunilha; com a diferença de que leva 2 conchas de M&M’s triturado na composição. Como isso vai ficar? Somente experimentando para saber! Continua depois do anúncio

O McFlurry é o que a gente já conhece: mix de baunilha, cobertura de chocolate, e drágeas de M&M’s.

Os novos McFlurry e McShake de M&M’s chegam aos restaurantes do McDonald’s espalhados por todo o Brasil a partir do próximo dia 18 de dezembro de 2018. O McFlurry custará R$ 8,90 e o McShake R$ 11,90.

Inscreva-se para receber nossas notícias e novidades em seu e-mail e cancele quando quiser.

‘Com a chegada das sobremesas de M&M’s o McFlurry Laka Diamante Negro com calda de brigadeiro deixa o cardápio do McDonald’s.

Como chama o aparelho de fazer milk-shake?

Seja durante o verão, ou mesmo nos períodos mais quentes do ano, um dos produtos que fazem o maior sucesso de vendas é o milkShake. Saborosa e refrescante, essa bebida tem forte apelo com públicos de todas as idades, sendo presença certa no cardápio de sorveterias, bares, restaurantes, lanchonetes ou fast foods.

Para auxiliar estes estabelecimentos no atendimento aos seus clientes, a Skymsen apresenta a Máquina de MilkShake. Um equipamento robusto e de grande qualidade, o batedor de MilkShake da loja Skymsen proporciona o máximo em praticidade no preparo da bebida, contendo três hastes que permitem a produção simultânea de mais de um milkshake ao mesmo tempo, podendo inclusive ser batido no próprio copo plástico para agilizar ainda mais o atendimento.

O equipamento conta com uma base reforçada para maior estabilidade durante o seu funcionamento. A praticidade, aliás, é um dos pontos fortes desta máquina, conta com 3 motores independentes, podendo ser usados juntos ou não, também permite que o operador movimente o copo durante o preparo, além de possibilitar o preparo direto no copo de servir.

Na linha de equipamentos para sorveterias da Skymsen, além dessa Máquina de MilkShake que opera a 127 V, você encontra uma variação do mesmo equipamento operando a 220 V, além de outro modelo com apenas uma haste, todos os equipamentos produzidos com design, tecnologia e matéria-prima de alta qualidade, características presentes em todos os equipamentos Skymsen.

Para abrir arquivos PDF é necessário ter instalado o Adobe Reader. Faça o download aqui.

Para que serve o milk-shake?

Se você é um amante de sobremesas geladas, certamente já experimentou um delicioso milk shake com sorvete. Essa bebida cremosa e refrescante é uma opção perfeita para dias quentes e para aqueles momentos em que bate aquela vontade de um doce. Mas como fazer milk shake com sorvete em casa e acertar na receita? Neste post, vamos compartilhar dicas valiosas para você preparar um milk shake perfeito, com uma textura incrível e um sabor que vai deixar todo mundo com água na boca. Acompanhe!

O milk shake é uma sobremesa gelada que consiste em uma mistura de sorvete, leite e outros ingredientes que podem variar de acordo com a preferência de cada um. O resultado é uma bebida cremosa e saborosa, que pode ser consumida tanto como sobremesa quanto como um refresco em dias quentes. Essa sobremesa surgiu nos Estados Unidos e se popularizou em todo o mundo, tornando-se um clássico da culinária americana. Com diversas variações de sabores e ingredientes, o milk shake é uma opção diversificada e deliciosa para quem deseja se refrescar e se deliciar com uma sobremesa gelada.

Embora o sorvete e o milk shake sejam sobremesas geladas — feitas com sorvete, leite e açúcar — há sim uma diferença entre as duas. Enquanto o sorvete é servido em uma taça ou casquinha, o milk shake é uma bebida mais cremosa consumida com canudo. Outra diferença é que o milk shake é geralmente feito com menos sorvete e mais leite do que o sorvete, o que o torna uma opção mais suave e refrescante. No entanto, é possível personalizar a receita de milk shake adicionando ingredientes extras, como frutas, caldas e até mesmo bebidas alcoólicas, para criar uma sobremesa única e saborosa.

Fazer milk shake com sorvete em casa é muito simples e não requer muitos ingredientes e instrumentos durante o preparo. Confira!

Ingredientes:

  • 2 bolas de sorvete
  • 1 xícara de leite
  • 1 colher de sopa de açúcar

Esses ingredientes serão a base do seu milk shake, que irão garantir a consistência e a cremosidade da sobremesa. E, claro, você pode incrementar a receita com frutas, geleias ou xaropes da sua escolha para dar um toque especial no seu milk shake. Sinta-se a vontade para experimentar sabores e texturas!

O modo de preparo também e muito simples! Em um liquidificador, coloque duas bolas de sorvete, 1 xícara de leite e 1 colher de sopa de açúcar. Em seguida, bata tudo até obter uma mistura cremosa. Para servir, despeje a mistura em um copo grande e sirva com um canudo. Se preferir, decore com chantilly e outras coberturas para um visual ainda mais atrativo. Pronto! Agora é só se refrescar com essa sobremesa deliciosa.

Uma das vantagens de fazer milk shake com sorvete é que é possível variar bastante nos sabores e ingredientes, deixando uma sobremesa ainda mais interessante e saborosa. Veja como incrementar o sua sobremesa abaixo!

Dicas para incrementar o seu milk shake:

  • Variar nos sabores adicionando frutas, caldas e essências.
  • Experimentar diferentes tipos de sorvete, como baunilha, chocolate e morango.
  • Adicionar ingredientes extras, como biscoitos, chocolates, nozes, entre outros.
  • Utilizar diferentes tipos de leite, como leite integral, leite condensado ou leite vegetal.
  • Adicionar bebidas alcoólicas, como rum, vodka ou licor, para criar uma versão adulta do milk shake.

Como é feito o Ovomaltine?

Ingredientes:

  • Açúcar
  • Extrato de cereal (cevada e malte)
  • Glucose
  • Cacau em pó
  • Soro de leite em pó
  • Leite em pó integral
  • Ovo em pó
  • Sal
  • Vitaminas (niacina, E, acido pantotênico, B1, B6, B2, A, ácido fólico, D, B12)
  • Minerais (cálcio, ferro, zinco, manganês, iodo)
  • Canela em pó
  • Regulador de acidez carbonato de sódio
  • Emulsificante lecitina de soja
  • Aromatizante

CONTÉM GLÚTEN.

Volume: 400g

Tipo: Achocolatado em pó

Corante: Não Contém

Contém Glúten: Sim

Contém Lactose: Não Contém

Contém Soja: Pode Conter

Contém Centeio: Pode Conter

Contém Cevada: Contém

Contém Trigo: Pode Conter

Possui Informações Nutricionais: Sim

Produto Diet: Não

Produto Integral: Não

Produto Light: Não

Produto Orgânico: Não

Marca: Ovomaltine

Sabor: Chocolate

Ingredientes:

  • Açúcar
  • Extrato de cereal (cevada e malte)
  • Glucose
  • Cacau em pó
  • Sal
  • Canela
  • Emulsificante lecitina de soja
  • Antiumectante fosfato tricálcico
  • Regulador de acidez carbonato de sódio
  • Aroma natural de baunilha

Altura do Produto (cm): 13.7

Largura do produto (cm): 10

Conversão unidade do produto: 25

Informações de Conservação: Manter protegido da poeira e em sua embalagem original fechada para melhor conservação do produto.

Peso Bruto: 480.4

Nome da Medida Principal: Peso Líquido

Peso Líquido: 400

Profundidade do Produto (cm): 10

Tipo de armazenagem: Fresco, Longe De Produtos Químicos, Ao Abrigo da Luz, Seco, Longe Da Umidade, Temperatura Ambiente

Unidade de Medida da Quantidade de unidades do produto: UN

Unidade de Medida do Peso Bruto: G

Aromatizante: Natural

Unidade de Medida do Peso Líquido: G

Nome Principal do Item: Achocolatado

Porção de 20G – 2 colheres de sopa

* %Valores Diários com base em uma dieta de 2.000kcal ou 8.400kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas. ** VD não estabelecido.

Como é feito o milk-shake do mcdonalds?

O McDonald’s decidiu apostar mais uma vez na parceria com M&M’s. Isso porque a rede decidiu trazer de volta o McFlurry M&M’s lançado em 2015 e adicionar uma grande novidade: McShake sabor M&M’s. A informação foi levantada com exclusividade pelo Geek Publicitário.

O Milk-Shake de M&M’s do McDonald’s leva a receita tradicional de Milk-Shake: cobertura de chocolate, leite e mix de baunilha; com a diferença de que leva 2 conchas de M&M’s triturado na composição. Como isso vai ficar? Somente experimentando para saber!

O McFlurry é o que a gente já conhece: mix de baunilha, cobertura de chocolate, e drágeas de M&M’s.

Os novos McFlurry e McShake de M&M’s chegam aos restaurantes do McDonald’s espalhados por todo o Brasil a partir do próximo dia 18 de dezembro de 2018. O McFlurry custará R$ 8,90 e o McShake R$ 11,90.

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‘Com a chegada das sobremesas de M&M’s o McFlurry Laka Diamante Negro com calda de brigadeiro deixa o cardápio do McDonald’s.

Para que serve Ovomaltine em pó?

Ovomaltine Flocos crocante 300g

Flocos crocante com o sabor e crocância inconfundível que só Ovomaltine tem.

Ideal para uso em receitas de tortas, sobremesas, doces finos, cupcakes, MilkShakes, recheios, coberturas e onde mais precisar dar aquele sabor maravilhoso de Ovomaltine. Experimente também para fazer bebidas, seu sabor fica sensacional.

Conservar a embalagem fechada em local seco e fresco, distante de luz solar. Após aberto consumir em até 30 dias.

Marca: Ovomaltine

Peso líq.: 300g

Cód. de barras: 7898409951404

Ingredientes:

  • Açúcar
  • Extrato de cereal (Cevada e malte)
  • glucose
  • cacau em pó
  • sal
  • canela
  • emulsificante lecitina de soja
  • antiumectante fosfato tricálcico
  • regulador de acidez carbonato de sódio e aroma natural de baunilha CONTÉM GLÚTEN.

ALÉRGICOS: CONTÉM CEVADA E DERIVADOS E DERIVADOS DE SOJA. PODE CONTER AVEIA, CENTEIO E TRIGO.

O que é o sabor de Ovomaltine?

Ovomaltine é um achocolatado em pó diferente, produzido a partir da cevada. Ele combina o sabor do cacau e do extrato de malte com proteínas, vitaminas, sais minerais, mel, ovos e leite, criando uma experiência única e irresistível.

O seu maior diferencial são os flocos crocantes, exclusividade de sua receita, que permitem uma grande variedade de utilização do produto. Além das qualidades e da riqueza de sua composição, é um produto de alto valor agregado, onde um simples bolo de chocolate vira um saboroso bolo de Ovomaltine.

CÓD.: #4973

Como fazer mingau de fuba?

como fazer mingau de fuba?

Como é feito o fubá?

Fubá é uma palavra herdada – como tantos elementos da nossa cultura gastronômica – dos africanos, que usam o termo para designar farinha. Ela é um insumo fino extraído do milho cru, que os portugueses passaram a utilizar como ingrediente em pratos como mingaus, pudins, broas, creme de milho, entre outros. Centenas de anos depois, ela ainda é item fundamental nas cozinhas brasileiras.

Para começar, o alimento é rico em niacina, zinco e ferro, que, por sua vez, contribui para a manutenção dos glóbulos vermelhos, protegendo o sistema imunológico. O fubá ainda oferece potássio, fósforo e magnésio.

Boa notícia para os celíacos: por não apresentar glúten, o fubá por ser usado sem medo. Aproveite, então, as receitas com fubá, como o bolo e outras delícias! Além disso, o alimento é indicado para as mulheres grávidas por ser uma fonte de ácido fólico, fundamental para a boa formação do bebê. Por fim, o fubá é conhecido por fornecer fibras e isso colabora com bom funcionamento do intestino. É útil também para conter o risco de obesidade, doenças cardíacas e diabetes.

Como se come fubá de milho?

O fubá é um ingrediente muito comum no cardápio brasileiro, pois é barato e pode ser usado em vários pratos doces e salgados. As receitas mais conhecidas são a polenta e o bolo, mas é possível ir além e criar preparos extremamente variados. Confira estas receitas com fubá para inovar na cozinha.

Simplesmente impossível saborear esse bolo de fubá com goiabada e não lembrar dos tempos gostosos de infância na casa da vovó. Com gostinho de nostalgia, ele tem tudo para te conquistar!

Quer uma preparação mais tradicional desse bolinho tão amado? O bolo de fubá simples e gostoso não tem segredos e combina demais com um café passado na hora.

Receita obrigatória no caderninho de qualquer bom amante de doces tradicionais brasileiros, esse bolo de fubá fica pronto rapidinho e arranca suspiros de todo mundo.

Para quem deseja uma massa fofinha que desmancha na boca, a dica é apostar nesse bolo de fubá fofinho que leva um ingrediente especial: o queijo parmesão ralado.

Não quer ter trabalho de bater a massa do seu bolinho? Com esse bolo de fubá cremoso no liquidificador, você consegue deixar todos os ingredientes homogêneos de forma simples e prática.

Com uma textura dos deuses, esse bolo de fubá cremoso tradicional é a cara daqueles cafés da tarde animados com a família e amigos. Nessa receita, dê preferência para um queijo ralado mais gorduroso.

Feito com adoçante forno e fogão, esse bolo de fubá diet fácil é liberado para quem não pode consumir o tradicional açúcar branco. O resultado vai te surpreender!

Esta receita é indicada para quem é apaixonado por doces simples e deliciosos. Fácil de fazer, o bolo de fubá com coco tem uma textura perfeita com um sabor suave.

Rico em sabor e vitamina C, esse bolo de fubá com laranja é indicado para quem adora um docinho tradicional com um toque a mais todo especial. Confira!

Bateu a vontade de um docinho? Experimente esse bolo de fubá de caneca simples que fica pronto em menos de cinco minutos e usa pouca louça.

Outra receita prática, esse bolo de fubá cremoso na airfryer é ideal para quem está sem forno em casa. A dica é usar um recipiente que seja próprio para esse aparelho doméstico, ok?

Mais uma versão sem ingredientes de origem animal, esse bolo vegano de fubá com coco leva leite vegetal, deixando a receita perfeita para quem tem algum tipo de intolerância à lactose.

Você não vai acreditar na praticidade desse bolo de frigideira de fubá com goiabada. Pronto em menos de dez minutos, ele é o tipo de doce que salva quem tá com fome, mas com pouco tempo para cozinhar.

Ótimo para uma comemoração junina, esse bolo rústico de fubá com goiabada é delicioso e lindo. Para o toque final, polvilhe um pouco de açúcar de confeiteiro por cima da massa pronta.

Diferente, esse bolo piscina de fubá com goiabada promete ser a nova sensação do seu café da tarde. O nome dessa delícia é pela cobertura e recheio que fica parecendo uma piscininha.

Com sabor de nostalgia, esse bolo cremoso de fubá com coco é fácil de fazer e fica pronto em menos de q”.

Quantas calorias tem um mingau de fubá?

Mingau de Fubá

Ingredientes:

  • 1 ½ xícara (chá) de fubá ou creme de milho BR 473
  • 4 xícaras (chá) de leite
  • 1 xícara (chá) de açúcar
  • 1 colher (sopa) de manteiga ou margarina
  • ½ colher (chá) de sal
  • Canela em pau (a gosto)

Preparo:

  1. Peneirar os ingredientes secos e medi-los.
  2. Medir os demais ingredientes.
  3. Em uma panela, dissolver o fubá no leite frio.
  4. Levar a panela ao fogo, acrescentar a manteiga, o açúcar, a canela e o sal.
  5. Deixar cozinhar por 20 minutos, mexendo constantemente, para que o conteúdo não agarre no fundo da panela.
  6. Servir quente.

Tempo de preparo: 30 minutos

Nº de porções: 8 porções de 291 g

Valor nutritivo:

  • Calorias totais: 1.911,4 cal
  • Proteínas: 47,9 g
  • Lipídios: 48,9 g
  • Carboidratos: 319,9 g
  • Fibras: 1,2 g

Para que serve Fubá Mimoso?

Fubá Mimoso

O Fuba Mimoso é uma farinha feita a partir da moagem dos grãos de milho, é a mais fina, utilizada geralmente na preparação de bolos e polentas.

Benefícios:

  • Pode ser consumido por celíacos, pois o fubá não apresenta glúten.
  • Muito bom no combate a anemia.
  • Pode ser consumido por mulheres grávidas, por ser fonte de ácido fólico, que é importante na formação do bebê.
  • É uma fonte interessante de fibras, que ajudam o funcionamento do intestino.
  • Não apresenta colesterol.
  • Ajuda pessoas convalescentes a ganharem peso.

Como consumir:

É muito utilizado para fazer bolos, sendo o bolo de fubá um alimento típico de festas juninas no Brasil.

Como fazer mingau de Mucilon no microondas?

  1. Em um recipiente refratário de bordas altas, coloque o coco, a água, o cravo, a canela e leve ao micro-ondas, em potência média, por 1 minuto.
  2. Retire do micro-ondas, misture bem e deixe esfriar.
  3. Retire o cravo e a canela. Junte o MUCILON, misture bem e deixe gelar por cerca de 30 minutos. Sirva.

Atenção à potência do micro-ondas, se estiver muito alta, pode ferver.

Receita para bebês a partir de 7 meses.

Quantas calorias tem um mingau de fubá?

Mingau de Fubá

Ingredientes:

  • 1 ½ xícara (chá) de fubá ou creme de milho BR 473
  • 4 xícaras (chá) de leite
  • 1 xícara (chá) de açúcar
  • 1 colher (sopa) de manteiga ou margarina
  • ½ colher (chá) de sal
  • Canela em pau (a gosto)

Preparo:

  1. Peneirar os ingredientes secos e medi-los.
  2. Medir os demais ingredientes.
  3. Em uma panela, dissolver o fubá no leite frio.
  4. Levar a panela ao fogo, acrescentar a manteiga, o açúcar, a canela e o sal.
  5. Deixar cozinhar por 20 minutos, mexendo constantemente, para que o conteúdo não agarre no fundo da panela.
  6. Servir quente.

Tempo de preparo: 30 minutos

Número de porções: 8 porções de 291 g

Valor nutritivo:

Calorias totais: 1.911,4 cal
Proteínas: 47,9 g
Lipídios: 48,9 g
Carboidratos: 319,9 g
Fibras: 1,2 g

O que é bom para comer com mingau de maizena?

SIRVA MORNO.
1
Doces e sobremesas.
2
Mousses.
3
Pudins, flans.
4
Docinhos e bombons.
5
Pavês.
6
Brigadeiro.
7
Torta doce.
8
Pudim de leite em pó

Pode comer mingau de maizena?

Ingrediente presente na cozinha de praticamente todos os lares, a maizena (ou amido de milho) é um verdadeiro coringa que pode ser utilizado em diversas preparações. Formado por uma cadeia de glicose, que se apresenta na forma de grânulos muito pequenos, a maizena é ideal para deixar molhos mais cremosos e mingaus encorpados.

O mingau de maizena é item comum no cardápio de crianças e, de acordo com ingredientes complementares, pode render um lanche rápido e saudável. O prato ainda é conhecido por ajudar a combater a diarreia.

O mingau de maizena, assim como o de aveia ou de farinha de arroz, pode ser um aliado natural para combater a diarreia. O alimento não é considerado um remédio para o problema, mas por ser leve e de fácil digestão, favorece a reposição de nutrientes que são perdidos na desidratação.

Uma porção de mingau de maizena equivalente a 1 xícara de chá possui cerca de 250 calorias. A quantidade de calorias, no entanto, não é a única medição a ser levada em conta quando falamos de perda ou ganho de peso.

O alimento é rico em carboidratos e possui alto índice glicêmico, ou seja, possui digestão rápida e não garante saciedade prolongada, podendo comprometer assim o emagrecimento. Além disso, os ingredientes adicionados ao preparo do mingau podem fazer muita diferença no valor calórico total do prato.

Existem diversas receitas de mingau de maizena que podem ajudar a variar o cardápio. Confira algumas opções:

  • Para fazer o mingau de maizena básico basta adicionar 2 colheres (sopa) do amido de milho para cada xícara (chá) de água. Leve ao fogo baixo, mexendo sempre até engrossar.
  • Eu uma caneca, coloque 2 xícaras (chá) de leite e 3 colheres (sopa) de maizena e dissolva bem com um garfo. Em seguida, se desejar, adicione 4 colheres de chocolate em pó. Leve ao micro-ondas por 1 minutos, mexa e volte ao aparelho por mais 30 segundos. Repita o processo até que o mingau fique na consistência desejada.
  • Para fazer o mingau de maizena com chocolate, leve ao fogo baixo 2 xícaras de leite, 4 colheres de sopa de maizena e 4 colheres de sopa de chocolate em pó. Mexa constantemente até engrossar.
  • Descasque e amasse 2 bananas, adicione 2 xícaras de leite, 2 colheres (sopa) de maizena e canela em pó a gosto. Leve ao fogo baixo mexendo até engrossar e, se desejar, sirva com 1 colher (sopa) de mel e canela em pó.
  • Leve ao fogo baixo 2 xícaras de leite, 1 colher (sopa) de maisena e 3 colheres (sopa) de leite em pó. Adoce com açúcar, se desejar. Mexa bem e constantemente até engrossar.
  • Misture 4 colheres de maisena com 2 xícaras de leite e reserve. Em seguida, misture 1 colher de margarina com 1/3 lata de leite condensado e adicione a mistura com maisena. Leve ao fogo e mexa até engrossar.

Como fazer mingau de milho?

como fazer mingau de milho?

Como colocar o milho para cozinhar?

Modo de preparo Assim que a água ferver, coloque ½ colher (sopa) de sal e junte as espigas de milho. Diminua o fogo para médio e deixe cozinhar por cerca de 30 minutos, até que os grãos de milho estejam macios. Com uma pinça, retire as espigas da panela, escorra bem a água, e transfira para uma travessa.

Como engrossar Mingau de milho que ficou ralo?

Se o creme de milho ficou ralo demais, não se preocupe: é algo que a maisena dissolvida em algum líquido frio (leite ou água) pode resolver. Basta misturar 1 colher (sopa) de maisena com 1/4 xícara de líquido, dissolver e acrescentar à panela, levando ao fogo baixo e mexendo até ganhar consistência.

Pode dar mingau de milho para criança?

Publicado em 26 de junho de 2016

Crianças abaixo de 1 ano não devem consumir mingau. Análise em 12 produtos, feita pela Pro Teste, mostra que eles contêm excesso de açúcar e menos nutrientes do que informam nos rótulos.

O tradicional mingau deve ser evitado antes de o bebê ter 1 ano de idade. A afirmação é da Associação Brasileira do Consumidor (Pro Teste), que testou 12 complementos alimentares à base de cereais para crianças. Os produtos contêm excesso de açúcar e quantidade inadequada de nutrientes.

Segundo a Pro Teste, para uma nutrição adequada, cada produto tem uma idade recomendada que, muitas vezes, não é a que o fabricante aponta. O que chamou mais atenção no teste foi o Cremogema, que para os pesquisadores só deve ser consumido por crianças a partir de 7 anos, por ter o mais alto nível de açúcar entre os produtos avaliados.

A Maizena Arrozina Amido de Milho com Farinha de Arroz é o único dos produtos analisados que traz no rótulo indicação correta da idade ideal para o consumo (3 anos). Os três mingaus Mucilon pesquisados, da Nestlé, têm na embalagem a indicação de que podem ser consumidos a partir dos 6 meses de idade. E os demais produtos não trazem qualquer indicação de idade.

O Ministério da Saúde recomenda que até os 6 meses os bebês sejam alimentados apenas com leite materno. O mingau não deve substituir o almoço ou o jantar e deve ser sempre substituído por frutas quando possível.

A Nestlé e a Unilever (responsável pela fabricação do Cremogena) alegam cumprir parâmetros internos de qualidade. As demais empresas não comentaram a pesquisa.

Veja abaixo a relação de produtos adequados a cada faixa etária:

  • Quaker Aveia Flocos Finos
  • Yoki Creme de Arroz
  • Neston Aveia Flocos Finos
  • Quaker Farinha de Aveia
  • Maizena Amido de Milho

Maizena Arrozina Amido de Milho com Farinha de Arroz. Este é o único dos produto pesquisados que apresenta a idade correta para consumo na embalagem.

  • Vitalon Turma da Mônica Mingau de 6 Cereais
  • Vitalon Turma da Mônica Arroz
  • Mucilon Arroz
  • Mucilon Arroz e Aveia
  • Mucilon Multicereais

Maizena Cremogema (à base de milho).

O cereal não deve colocado na mamadeira ou adicionado à fórmula infantil, pois é nutricionalmente inadequado , aumentaria a consistência do leite, que deve adquirir o hábito de receber a fórmula infantil ou o leite materno sob a forma líquida. Além disso, o aumento da consistência da mamadeira favoreceria o uso de bicos com maiores diâmetros de escape e maior risco de broncoaspiração.

Não se deve substituir os alimentos complementares por alimento lácteo (MINGAU OU PAPA) após a fase de transição; este erro alimentar, muito comum no nosso meio, prejudica qualitativamente a alimentação da criança.

O que é melhor para fazer mingau para idoso?

Envelhecer numa Sociedade como a nossa, em que a beleza estética e o vigor físico são supervalorizados, é um processo sofrido.Convencionou-se que a 3ª idade começa aos 65 anos, o que nos dias atuais está totalmente desatualizado. Mas é importante dizer que muitos fatores podem influenciar no processo de envelhecimento, entre eles a alimentação.

Alimentação consciente é importante em qualquer idade, no caso do idoso é fundamental, e se for um idoso dependente ou com algum quadro de doença, é necessário desenvolver ações que garantam seu bem-estar.

  1. Carinho e atenção

    Perceber suas carências, seus medos, suas necessidades, sentar-se à mesa confortavelmente, em companhia de outras pessoas, sejam família, amigos ou cuidador, proporciona prazer, abre o apetite, massageia a autoestima.

    Contribui para que haja mais cuidado com o tipo de alimento consumido e que o idoso se alimente de maneira adequada tanto em qualidade, quanto em quantidade.

    Claro que com essa vida agitada que levamos nem sempre conseguimos manter esse vínculo em todas as refeições do dia. Mas podemos reservar alguns horários onde todos, ou a maioria da família esteja reunida, incluindo nosso idoso no convívio familiar. Ele se sentirá prestigiado, querido e útil.

  2. Quais os alimentos adequados?

    O cardápio além de saudável deve ser atrativo. Precisa despertar a vontade de comer. Conseguimos isso variando a maneira de servir os alimentos, brincando com texturas, cores, sabores, evitando a monotonia alimentar.

    A mesa deve estar posta de maneira bonita, mas simplificada, criando contrastes entre talheres, prato e toalha, facilitando a identificação dos utensílios. Dar autonomia ao idoso é importante, principalmente se houver limitação de visão ou na coordenação motora.

    O sal geralmente passa a ter seu uso reduzido. Para não deixar a comida insípida, sem gosto, podemos usar e abusar de outros temperos mais saudáveis como o cheiro verde, a cebola, o alho e as ervas aromáticas, criando novos sabores, despertando sensações.

    É interessante servir porções pequenas distribuídas em 5 refeições ao dia: café da manhã, almoço, jantar mais 2 lanches. Os alimentos preferencialmente Orgânicos e não industrializados, cortados em pedaços menores e se houver dificuldade de mastigação, picar, ralar, amassar, desfiar ou bater no liquidificador. Para cozinhar, azeite extra virgem, e frituras devem ser esquecidas.

    Frutas, legumes e verduras são ricos em vitaminas, minerais e fibras, portanto devem ser a base de todas as refeições e lanches, evitando com isso, entre outras coisas a prisão de ventre.

    No feijão cozinhe junto beterraba, cenoura e chuchu. Os nutrientes ficam no caldo que, além disso, ganha uma linda cor. Na hora de servir retire os legumes e faça uma bela sopa com eles.

    Falando em legumes aproveite a água usada para seu cozimento para fazer sopas ou cozinhar o arroz, nela ficam retidos muitos nutrientes como vitaminas e minerais.

  3. Valorize o sabor natural dos alimentos e das bebidas evitando ou reduzindo o açúcar.

O que é melhor para fazer mingau para idoso?

Envelhecer numa Sociedade como a nossa, em que a beleza estética e o vigor físico são supervalorizados, é um processo sofrido. Convencionou-se que a 3ª idade começa aos 65 anos, o que nos dias atuais está totalmente desatualizado. Mas é importante dizer que muitos fatores podem influenciar no processo de envelhecimento, entre eles a alimentação.

Alimentação consciente é importante em qualquer idade, no caso do idoso é fundamental, e se for um idoso dependente ou com algum quadro de doença, é necessário desenvolver ações que garantam seu bem-estar.

  1. Carinho e atenção

    Perceber suas carências, seus medos, suas necessidades, sentar-se à mesa confortavelmente, em companhia de outras pessoas, sejam família, amigos ou cuidador, proporciona prazer, abre o apetite, massageia a autoestima. Contribui para que haja mais cuidado com o tipo de alimento consumido e que o idoso se alimente de maneira adequada tanto em qualidade, quanto em quantidade. Claro que com essa vida agitada que levamos nem sempre conseguimos manter esse vínculo em todas as refeições do dia. Mas podemos reservar alguns horários onde todos, ou a maioria da família esteja reunida, incluindo nosso idoso no convívio familiar. Ele se sentirá prestigiado, querido e útil.

  2. Quais os alimentos adequados?

    O cardápio além de saudável deve ser atrativo. Precisa despertar a vontade de comer. Conseguimos isso variando a maneira de servir os alimentos, brincando com texturas, cores, sabores, evitando a monotonia alimentar. A mesa deve estar posta de maneira bonita, mas simplificada, criando contrastes entre talheres, prato e toalha, facilitando a identificação dos utensílios. Dar autonomia ao idoso é importante, principalmente se houver limitação de visão ou na coordenação motora.

    O sal geralmente passa a ter seu uso reduzido. Para não deixar a comida insípida, sem gosto, podemos usar e abusar de outros temperos mais saudáveis como o cheiro verde, a cebola, o alho e as ervas aromáticas, criando novos sabores, despertando sensações. É interessante servir porções pequenas distribuídas em 5 refeições ao dia: café da manhã, almoço, jantar mais 2 lanches. Os alimentos preferencialmente Orgânicos e não industrializados, cortados em pedaços menores e se houver dificuldade de mastigação, picar, ralar, amassar, desfiar ou bater no liquidificador. Para cozinhar, azeite extra virgem, e frituras devem ser esquecidas. Frutas, legumes e verduras são ricos em vitaminas, minerais e fibras, portanto devem ser a base de todas as refeições e lanches, evitando com isso, entre outras coisas a prisão de ventre. No feijão cozinhe junto beterraba, cenoura e chuchu. Os nutrientes ficam no caldo que, além disso, ganha uma linda cor. Na hora de servir retire os legumes e faça uma bela sopa com eles. Falando em legumes aproveite a água usada para seu cozimento para fazer sopas ou cozinhar o arroz, nela ficam retidos muitos nutrientes como vitaminas e minerais.

  3. Valorize o sabor natural dos alimentos e das bebidas evitando ou reduzindo o açúcar.

O que faz o mingau de milho verde talhar?

manda o PH baixa por algum fator o Ou seja quando Leite a sede fica ele coagula ou Tália como dizem por aí então. Mingau talhado nada mais é do que o resultado da precipitação das proteínas do leite Isso vai acontecer quando o pH.

Qual é a origem do mingau de milho verde?

Canjica, mungunzá, chá de burro ou curau, como é conhecido na região Sudeste, são variações de nomes de pratos de origem africana feitos à base de milho que se popularizaram bastante no Brasil, consumidos principalmente no período das festas de São João, em junho.

Mesmo sendo uma iguaria popular no país, ainda existem dúvidas sobre as diferenças entre a canjica servida no Nordeste e em outras regiões. Entenda as distinções e semelhanças entre as variações dos pratos tão amados no período junino.

A origem do prato que faz sucesso nas festas juninas não é exata. Existem teorias que o mingau de milho foi criado por indígenas, mas ideias mais concretas apontam que sua origem possa ser africana.

Segundo a Fundação Cultural Palmares, alguns estudiosos da língua portuguesa, como Nei Lopes, afirmam que o termo canjica não é indígena, mas sim africano.

O dicionarista vê na palavra uma metamorfose de “Kanzika”, que significa “papa grossa de milho-cozido” no dialeto quicongo, falado no Congo e na Angola.

Mingau de milho branco é iguaria tradicional nas festas de São João — Foto: William Amanajás/Rede Amazônica

As receitas feitas com o milho branco e o amarelo são nomeadas como canjica em muitos pontos do Brasil. No entanto, na região Nordeste, canjica é o prato feito somente com o milho-verde fresco, açúcar, leite de vaca e canela em pó, que pode ser servido frio ou quente.

No Sudeste, a receita, com a adição de leite condensado, é popularmente conhecida como curau. Em pontos do Centro-Oeste, o mingau de milho fresco é chamado de chá de burro.

Na Panela da Chef: aprenda a preparar uma tradicional canjica de milho

Na Panela da Chef: aprenda a tradicional receita de canjica piauiense — Foto: Tv Clube

Com a aproximação das festas de São João, o debate acerca do nome correto dos pratos ganhou força no Twitter. Internautas de diversos pontos do Brasil defenderam suas versões na rede social. Veja:

Mungunzá x Canjica — Foto: Reprodução

Debate sobre as variações do prato ganham espaço no Twitter — Foto: Reprodução

Canjica x Mungunzá — Foto: Reprodução

Quais os benefícios do curau de milho verde?

Aprenda essa receita de curau fitness!

Uma versão mais saudável em relação a receita original, para não prejudicar sua dieta e matar aquela vontade de doce.

Tempo de leitura: 4 mins

Course: Sobremesa, Pós-treino

Cuisine: Sem culpa

Difficulty: Fácil

Tempo de preparação: 20 minutes

Tempo de cozimento: 40 minutes

Ingredientes:

  • 1 unidade de lata de milho em conserva para o curau
  • ½ xícara de chá de leite desnatado
  • 1 unidade de garrafinha de leite de coco
  • ½ xícara de chá de açúcar demerara ou adoçante culinário
  • 1 colher de chá de óleo de coco
  • Canela em pó a gosto

A receita de curau fitness é uma ótima opção para consumir nessa temporada de festa junina e inverno!

É uma versão mais saudável quando comparada a receita original, não vai prejudicar sua dieta e ainda auxilia a matar aquela vontade de doce que costuma estar aumentada no inverno.

E se você está com os treinos em dia, anota essa dica: pode ser uma ótima opção de pós-treino por conter carboidratos e proteínas que irão repor o glicogênio – que é nossa reserva energética – e ajudar no crescimento dos músculos.

O milho é um cereal rico em antioxidantes e fibras. Nosso corpo não possui capacidade de digerir as fibras e por isso auxilia no bom funcionamento do intestino.

Por ter alta quantidade de fibras, vai trazer maior saciedade e auxiliar no emagrecimento. Além disso, a fibra ajuda na redução do colesterol, pois diminui a absorção das gorduras que podem estar presentes nos alimentos.

É um alimento rico em carotenoides, o que dá a sua cor amarelada e é precursores da vitamina A. Essa vitamina ajuda a aumentar a proteção do organismo e fortalece nosso sistema imunológico, assim, evitando gripes e resfriados.

Além disso, o milho não contém glúten. Assim, pode ser consumido por quem tem doença celíaca — que é uma intolerância permanente ao glúten.

A farinha de milho inclusive, pode substituir a farinha branca em preparações como pães, bolos e biscoitos.

Por ser versátil, o milho pode estar presente em diversos pratos como o curau, a pamonha e a canjica que são marcas da culinária brasileira.

O coco é um fruto que pode ser consumido de muitas formas, desde a sua polpa, a água, o leite, o óleo e a farinha.

Seu valor nutritivo vai depender se a fruta está madura ou verde, ou da sua forma de consumo, que apresenta de maneira geral excelente teor de sais minerais.

Possui vitaminas do complexo B e vitamina C, sendo muito indicado para combater os danos causados pelos radicais livres, graças ao seu efeito antioxidante.

A polpa do coco maduro é muito rica em fibras e gorduras boas, que ajudam a prolongar a sensação de saciedade depois de uma refeição.

Consumir o coco pode ser benéfico até para o sistema imunológico, pois contém substâncias que combatem vírus, fungos e bactérias, além de ser um ótimo anti-inflamatório.

O óleo de coco ficou famoso nos últimos a.

Como fazer miojo no microondas?

como fazer miojo no microondas?

Tem como fazer miojo no microondas?

Macarrão instantâneo é um belo quebra-galho na hora da fome: é barato, simples e rápido de preparar – e fica ainda mais fácil se você fizer no micro-ondas! O processo dispensa a fervura da água e fica ainda mais rápido.

Dicas:

  • se você gosta de comer de colher e vai aproveitar o caldo do miojo, facilite sua vida quebrando o macarrão antes de colocar no micro-ondas. Você pode fazer isso com ele ainda dentro do pacotinho para evitar sujeira. Isso também ajuda a diminuir o tempo de cozimento e a fazer com que o macarrão cozinhe de forma mais uniforme.

Quer fugir do tradicional? Além de te ensinar como fazer miojo no micro-ondas, A Facilita te dá dicas de como dar um toque especial na sua receita. Descarte o tempero que vem pronto junto com o miojo e use o macarrão para criar um prato delicioso. Veja nossas sugestões:

Agora que você já sabe como fazer miojo de um jeito mais simples e rápido, confira outras 6 receitas para fazer no micro-ondas neste verão!

Quanto tempo demora pra fazer miojo no microondas?

Então, cubra com uma tampa e espere de 3 a 5 minutos: o miojo vai cozinhar e logo estará pronto. O miojo não é o único prato que você pode preparar no micro-ondas: nós reunimos receitas de arroz, bolo, pipoca e outros pratos!
26 de mai. de 2021

Como fazer um miojo sem gás?

Na falta da airfryer, o micro-ondas também pode ser uma alternativa para preparar miojo sem usar o fogão. Você vai precisar colocar o macarrão instantâneo em um recipiente mais fundo e acrescentar duas xícaras de água.

Pode esquentar miojo no microondas?

O miojo é a comida preferida de quem não quer ter trabalho na cozinha. Confira como fazer miojo no micro-ondas e garanta uma refeição prática e muito rápida. Aprenda como atingir o ponto perfeito para uma massa deliciosa:

Essa receita de miojo de micro-ondas vai se tornar um prato curinga! Ele pode ser adaptado com o que você tiver na geladeira e formar combinações surpreendentes. Se você for fã de macarrão, também pode consumi-lo puro e ter uma refeição saborosa.

Ficando pronto em pouquíssimos minutos, esse prato é perfeito para quem está com fome e precisa de algo gostoso e prático. Versátil, você pode adaptar as receitas com seus ingredientes favoritos e transformar em uma refeição muito gostosa.

Que tal deixar esse prato ainda mais saboroso? Varie os sabores e acompanhamentos para se impressionar a cada mordida. Veja outras formas de fazer o macarrão instantâneo e encontre a opção perfeita para você. Se você não sabe qual recipiente é adequado, escolha uma caneca de vidro que não tem erro! Cubra 2/3 da xícara com água e aqueça por 2 minutos no micro-ondas. Depois é só acrescentar o miojo e deixá-lo cozinhar por mais 2 minutos. Acrescente o tempero de sua preferência e deixe a quantidade de caldo que preferir. Prontinho!

Que tal utilizar aquele ovo que está sobrando na geladeira para incorporar sua massa?

Primeiramente, o macarrão é cozido no micro-ondas por 5 minutos. Depois, retire, adicione o ovo e o tempero em pó e religue por mais 1 minuto para transformar a sua refeição!

Um macarrão que leva queijo fica tudo de bom! Acrescente pedaços de mussarela ao macarrão depois de cozido e saboreie. Vale a pena colocar em prática e deixar os fios de queijo derreterem na boca.

Descubra como o strogonoff pode ficar surpreendente com miojo. Você deve misturar: creme de leite, leite, miojo, ketchup, mostarda, champignon, miojo e seu sachê de tempero em um único recipiente e levar ao micro-ondas por 3 minutos. Enquanto isso frite a carne e depois de pronta incorpore na mistura. Perfeito para sua próxima refeição.

E para não ficar sem sobremesa, que tal colocar em prática receitas de bolo de chocolate de micro-ondas?

Qual maneira certa de fazer miojo?

Macarrão instantâneo do Jacquin: saiba como fazer

O segredo está na finalização com o tempero do “miojo” e uma colher de manteiga, que garante a cremosidade da massa express.

Uma das especialidades de Jacquin é o “miojo” com trufa negra, um tipo de cogumelo subterrâneo, difícil de encontrar e muito valorizado na gastronomia internacional. Depois de preparar a massa normalmente, ele adiciona lâminas de trufa negra. Olha só:

Raspas de limão, um pouco de tempero do “miojo” e caviar: esse é o prato clássico do chef. Mas, fique tranquilo, você não precisa da iguaria luxuosa para turbinar o macarrão instantâneo. Os outros “toques de mestre” são suficientes para garantir mais sabor.

Como saber se o miojo já está pronto?

Receitas de 14 chefs aparecem em livro que celebra os 54 anos do miojo (Foto: Cristiano Lopes/Divulgação)

Dicas de chefs para o preparo

  • Tempo de cozimento

Não ultrapasse o tempo de cozimento sugerido na embalagem. O lámen fica pronto após 2 ou 3 minutos de cozimento.

  • Quantidade de água

Se gosta do macarrão sequinho, cuidado para não colocar muita água e transformar seu macarrão em sopa.

  • Tempero

Para garantir boa textura e sabor, chefs sugerem o cozimento do macarrão apenas em água. O tempero deve ser acrescentado só depois.

  • Receitas diferentes

Use e abuse de ingredientes do seu gosto para receitas diferentes, mas concentre-se em coisas de rápido preparo, afinal essa é a graça do miojo.

O lámen instantâneo, tipo de macarrão que no Brasil também é conhecido como miojo, completa no sábado (25), 54 anos de criação. E para celebrar a data, o G1 ouviu duas chefs paulistanas que dão dicas para o preparo ideal do prato. As duas participam do livro “Meu Miojo – Receitas e Histórias”, que será lançado no sábado pela Editora Bocatto. A publicação traz receitas de 14 chefs brasileiros. Em geral, as criações desconsideram os temperos prontos em saquinhos que acompanham os produtos e optam por outros preparos rápidos.

Você tem uma receita diferente de miojo? Mande para o VC no G1. Clique aqui

O lámen instantâneo nasceu no Japão em 1958, criado por Momofuku Ando. A ideia de adaptar o prato oriental para que ele ficasse pronto em 3 minutos surgiu devido às longas filas que se formavam para comprar alimentos após a 2ª Guerra Mundial, com o racionamento de comida. O macarrão instantâneo chegou ao Brasil em 1965.

Apesar de ser tradicionalmente conhecido pela praticidade, o lámen pode ser a base de pratos interessantes – e inovadores. A paulistana Luiza Hoffmann, 27 anos, passou uma semana fazendo testes de receitas até chegar à combinação que estará no livro, o lámen com figo. O prato leva ainda presunto de Parma, mascarpone e pecan, sem o tempero pronto do macarrão instantâneo. “Todo mundo tem uma receita de miojo de infância. Eu costumava preparar o meu com muito requeijão e parmesão, mas nessa receita quisemos brincar com a ideia do figo e ficou uma delícia”, diz a chef, do restaurante Figo Gastronomia. (veja algumas receitas do livro ao fim da reportagem)

Segundo Luiza, a receita do lámen com figo demora apenas o tempo do cozimento do macarrão para ficar pronta. “A idéia é que a pessoa prepare o presunto de Parma e os outros ingredientes fiquem apenas alguns segundos na frigideira, para que o prato seja rápido e não passe do ponto”, explica.

Outra paulistana apaixonada por lámen, a chef Tatiana Szeles criou três receitas para o livro – essas, nem tão rápidas. A mais brasileira mistura o macarrão instantâneo ao tradicional frango com quiabo, tendo também descartado o tempero pronto que acompanha o produto. Já o preparo mais excêntrico foi inspirado em um prato vietnamita. “Em todas as receitas investi “. Retire as informações de autoria. Utilize formato HTML com paragrafos, tabelas, listas e blockquotes quando necessário. Não utilize headers (h1, h2, h3). Não altere as palavras e lembre-se de devolver apenas as tags HTML necessárias.

Quantos ml para fazer miojo?

INGREDIENTES (1 PORÇÃO)
1
1 pacote de miojo de tomate.
2
2 copos de 200 ml de água.
3
2 colheres de sopa de requeijão.
4
1 pedaço de caldo de carne (menos da metade)
5
Queijo ralado a gosto.

Como fazer um miojo sem gás?

Você vai precisar colocar o macarrão instantâneo em um recipiente mais fundo e acrescentar duas xícaras de água. Para facilitar o processo, quebre um pouco o produto alimentício antes de levá-lo ao prato. Deixe a mistura de miojo com água por dois minutos no micro-ondas.

Como fazer molho pesto?

como fazer molho pesto?

O que vem a ser Pesto?

O molho pesto tem origem na cidade de Gênova, na Itália. O preparo original levava grandes doses de azeite extra virgem, manjericão, pinoli, queijo pecorino e parmesão, sal e alho. Mas, claro, existem versões para todos os gostos. Uma curiosidade do molho pesto é que seu nome vem do verbo italiano “pestare”, que significa macerar. Essa era a maneira mais popular de se fazer o molho: num pilão masserando os ingredientes até que se misturassem por completo.

A Academia Assaí separou algumas receitas para você empreendedor (a) se inspirar e quem sabe até trazer este novo sabor para seu cardápio! Vamos às receitas?

Receita 1

  • 2 maços de manjericão
  • ½ xícara de parmesão ralado
  • 1 dente de alho
  • ½ xícara de azeite de oliva
  • Sal e pimenta preta a gosto
  • 40g de nozes picadas

No liquidificador, bater as folhas de manjericão, o parmesão, o alho e o azeite. Picar as nozes, acrescentar ao pesto e temperar com sal e pimenta-do-reino. Após, utilizar em qualquer prato de sua preferência.

Fonte: Tastemade

Receita 2

  • 80g de rúcula
  • 1 dente de alho
  • ½ xícara de azeite de oliva
  • Sal e pimenta do reino a gosto
  • 40g de castanha-do-pará

No liquidificador, bater as folhas de rúcula, o alho e o azeite. Picar as castanhas, acrescentar ao pesto e temperar com sal e pimenta-do-reino.

Fonte: Tastemade

Receita 3

  • 1 xícara de folhas de coentro
  • 1 dente de alho
  • ½ xícara de azeite de oliva
  • Sal e pimenta do reino a gosto
  • 40g de castanha de caju

No liquidificador, bater as folhas de coentro, o alho e o azeite. Picar as castanhas de caju, acrescentar ao pesto e temperar com sal e pimenta-do-reino.

Fonte: Tastemade

Receita 4

  • 170g de tomate semi-seco
  • ¼ de xícara de parmesão ralado
  • 2 dentes de alho
  • ½ xícara de azeite de oliva
  • Sal e pimenta do reino a gosto
  • 40g de amêndoas

No liquidificador, bater o tomate semi-seco, o parmesão, o alho e o azeite. Picar as amêndoas, acrescentar ao pesto e temperar com sal e pimenta-do-reino.

Fonte: Tastemade

Receita 5

  • 1 beterraba grande cozida
  • ¼ de xícara de parmesão ralado
  • 6 folhas de manjericão
  • ½ xícara de azeite de oliva
  • Sal e pimenta do reino a gosto
  • 40g de nozes

No liquidificador, bater a beterraba, o queijo parmesão, as folhas de manjericão e o azeite. Picar as nozes, acrescentar ao pesto e temperar com sal e pimenta-do-reino.

Fonte: Tastemade

Todos os molhos citados aqui têm um custo médio de R$ 20 e rende até 400g de molho, que podem ser vendidos em potes de 200g por até R$ 25 cada.

E aí gostou das receitas? Para não perder nada, siga nossas redes sociais e ouça o podcast Negócio em Dia, disponíveis AQUI.

Qual o melhor manjericão para Pesto?

Você sabia que existem diversos tipos de manjericão que podem ser plantados em casa? Todos eles têm cores, sabores, texturas e tamanhos diferentes e podem ser usados de maneira distinta para deixar seus pratos ainda mais saborosos e surpreendentes!

Para plantar em casa é muito simples: basta ter um vaso, floreira ou canteiro, um local com incidência de sol (mínimo de 3 horas diárias) e um pouquinho de atenção e cuidados diários. Na hora de semear, deposite 3 sementinhas em cada buraquinho e regue com um borrifador durante os primeiros dias. Logo a sua plantinha irá começar a crescer e você poderá usar as folhas na cozinha!

Conheça aqui os tipos de manjericão que você pode ter na sua horta:

  1. Manjericão Limoncino

    Este manjericão tem um aroma irresistível de limão, deixando qualquer prato super refrescante. A planta é de médio porte, mas tem caules longos, então reserve um local da casa para que ele possa crescer livre e aromatizar a horta inteira!

  2. Manjericão Grecco a Palla

    Com folhas bem pequenas e muito perfumadas, o Grecco a Palla tem um leve sabor que lembra cravo. Esta variedade cresce em formato de mini arbusto, sendo ótima também para decoração.

  3. Manjericão Rubi

    Esse manjericão roxo tem um sabor muito característico e mais “fechado” do que os verdes. É ótimo para ser consumido tanto fresco quando em assados, omeletes, molhos e carnes.

  4. Manjericão Gennaro de Menta

    O típico manjericão italiano! Perfumado, saboroso e florido, o manjericão Gennaro é uma excelente adição a qualquer jardim aromático. Utilizado para temperar muitos pratos culinários (a típica salada de tomate com queijo mozarela é um bom exemplo), não deve ser, porém, consumido em excesso devido ao seu alto teor de estragol.

  5. Manjericão Folha de Alface

    Com folhas muito grandes (por isso o nome), o Manjericão Folha de Alface é perfeito para fazer molho pesto ou para pizzas. A variedade é perene (ou seja, você pode plantar uma vez e ficar colhendo por mais de um ano) e tem uma planta forte e bastante vigorosa, sendo muito resistente a diversas condições climáticas.

Escolheu quais vão entrar para a sua horta? Faça o pedido de sementes online em www.isla.com.br ou pelo 0800 709 5050!

Veja mais dicas de plantio para ter sucesso no plantio e não esqueça de compartilhar as fotos das suas plantas com a hashtag #minhahorta.

Onde foi criado o Pesto?

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Se procura pela cidade italiana homônima, consulte Pesto (cidade).

Pesto é um molho italiano, originário de Gênova, na Ligúria, norte da Itália. É composto tradicionalmente de folhas de manjericão moídas com pinhões (pinoli) de Pinus pinea, alho e sal, queijo parmesão ou pecorino ralados e no fim misturados com azeite extra virgem e temperado com pimenta preta. [1] [2]

A “receita oficial” do “pesto alla genovese” é mais restrita, mas apenas no que diz respeito à qualidade e origem dos ingredientes e à forma de o preparar: o basílico deve ser da Riviera Ligure e muito fresco, utilizando-se apenas as folhas mais novas; o azeite deve ser extra virgem, de preferência também daquela região; já o queijo pode ser, de preferência, o “Parmigiano-Regiano”, mas pode também usar-se um pecorino ou mesmo um queijo fresco de cabra; os pinhões podem ser substituídos por nozes ou avelãs. O mais importante é que os ingredientes devem ser moídos num almofariz de mármore com a mão de madeira, começando por moer o manjericão com sal grosso marinho e juntando depois os outros ingredientes; esta é a origem do nome do molho – moer, em língua italiana, diz-se “pestare”. [1]

No caso de se conseguirem apenas folhas grandes de manjericão, estas podem ser primeiro branqueadas para facilitar a mistura com os outros ingredientes. [3] O pesto pode ser servido apenas com “pasta” (os “trenette”, um tipo de fettucini), lasanha ou nhoqui, ou ainda com batata cozida ou feijão verde (vagem), acompanhando outra preparação. [1]

Como conservar Pesto na geladeira?

O molho pesto pode ser armazenado na geladeira por até 15 dias. Importante: depois de transferir para um pote com fechamento hermético, cubra com uma camada de azeite – assim o manjericão não oxida.

Congele na forminha de gelo (cada cubinho dá para uma pessoa). Para descongelar: coloque o(s) cubo(s) de pesto congelado numa tigela e leve para rodar por 1 minuto no micro-ondas, em potência baixa, mexendo com uma espátula na metade do tempo.

Loja Panelinha

Tempo de preparo

Serve

Quantas calorias tem o molho pesto?

INFORMAÇÃO NUTRICIONAL

Valor energético
135 kcal = 564kJ
7%
Carboidratos
0,5 g
0,20%
Proteínas
1 g
1%
Gorduras totais
14 g
25%

Porque o nome Pesto?

O pesto é um dos molhos mais usados e conhecidos da tradição culinária italiana. O guardião da receita original, a oficial do pesto, é o Consorzio del Pesto Genovese, que está sediado no edifício da região da Ligúria, em Génova.

Existem muitas receitas e variações regionais de pesto na Itália, mas o mais famoso no mundo é o Pesto Genovese. Conheça melhor este icónico molho italiano à base de manjericão bem como as suas variantes, regiões de origem e combinações!

O Pesto mais tradicional, também designado pesto alla genovese ou pesto verde é originalmente um molho da região da Ligúria, em Itália. O nome deriva da palavra italiana “pestare” que significa literalmente bater ou moer. O Pesto é obtido através da maceração do manjericão com o sal e azeite virgem extra com pinhões, alho, e queijo parmesão ou pecorino. Utiliza-se tradicionalmente um almofariz para preparar o Pesto, de forma a criar um molho com um sabor rico e profundo e uma textura sedosa, o que não acontece quando se usa um processador de alimentos.

O pesto não deve ser aquecido antes de misturá-lo com a massa porque o manjericão perde aroma. A melhor alternativa é misturá-lo com um pouco da água da massa, para adquirir mais cremosidade, e logo em seguida misturá-lo.

A primeira receita escrita é encontrada na Vera Cuciniera Genovese, de Emanuele Rossi (1852), e foi nomeada como Pesto d’Aglio e Basilico. Originário de Génova, na Ligúria, norte de Itália. É composto tradicionalmente de folhas de manjericão moídas com pinhões, alho e sal, queijo parmesão ou pecorino ralados e no fim misturados com azeite virgem extra e temperado com pimenta preta.

O Molho Pesto é versátil, além de misturado à massa é possível utilizá-lo de outras maneiras, como para temperar carnes, a sua sanduíche favorita, e como molho de saladas deliciosas.

Pesto Verde Jamie Oliver 190g Pesto de Manjericão com Alho Biológico BioOrto 180g Pesto de Manjericão Biológico BioOrto 180g Pesto de Manjericão com Trufas Savini 90g

O Pesto alla Trapanese, é uma variação siciliana do Pesto alla Genovese, típico da província de Trapani. Também é conhecido como Pesto alla Siciliana, Pesto Rosso ou Pesto Vermelho. É feito de alho, manjericão, amêndoas, queijo pecorino ralado, tomate, sal e pimenta, e temperado com azeite virgem extra. Este Molho Pesto é bastante versátil, mas existe uma receita tradicional de Sicília que se denomina como pasta cull’agghia na língua siciliana.

Pesto Vermelho Jamie Oliver 190g

O Pesto alla Calabresa, é originário de Calábria, sul de Itália. Combina pimentos fumado, tomates secos ao sol, amêndoa, queijo ralado como Parmigiano-Reggiano ou Grana Padano, uma pitada de pimenta e por fim azeite virgem extra para criar um molho maravilhoso. Ideal com Fusilli e está pronto para ser servido directamente sobre uma massa recém-escorrida. Para uma melhor condição, pode-se diluir o Pesto com uma colher de chá de leite por porção.

Para fazer a receita do molho de Pesto é preciso ter paixão e amor por cozinhar. O Pesto é uma tradição.

O que é Pesto em português?

[Culinária]

[Culinária]

Molho, geralmente para massas alimentícias, composto por uma mistura triturada de manjericão, pinhões, alho, queijo e azeite. Origem etimológica: italiano pesto.

Qual é o adjetivo gentílico de quem nasce no Cazaquistão? Não achei registros para, por exemplo, ca(s/z)aque ou casaquistanês. Cazaquistanês é a forma mais usual em Portugal para designar os naturais ou habitantes do Cazaquistão, enquanto no Brasil cazaque é a palavra mais usada. Esta última designa ainda a língua oficial do Cazaquistão, quer no português de Portugal quer no português do Brasil.

Como colocar no plural segunda via? Ex: Estou arquivando as segundas vias dos demais documentos ou Estou arquivando as segunda via dos demais documentos? O substantivo via é feminino (ex.: A via do contrato já foi emitida) e o adjectivo segundo concorda em género e número com o substantivo que modifica (ex.: No artigo segundo da nova lei; São as segundas calças que rasga na escola), pelo que o plural da locução nominal segunda via é segundas vias.

Ver todas

Como fazer nega maluca?

como fazer nega maluca?

Qual a diferença entre bolo de chocolate e bolo nega maluca?

não é bolo de chocolate, nega maluca é um tipo específico de bolo de chocolate que não leva leite e sim água, o que muda a textura e o sabor.

O que é uma nega maluca?

O que há de errado com a “nega maluca”?

O racismo, assim como outras estruturas e mecanismos de opressões, possui várias facetas, ou seja, singularmente falando, somente “racismo” não existe, “o racismo” muitas vezes limita-se a um termo que possui ramificações em todas as esferas sociais. Os racismos são diversos, e ao longo dos séculos, este sistema encontrou formas de se desenvolver bem a seu modo, de adaptar-se e mascarar-se, possibilitando que as agressões historicamente explicitas, sejam elas verbais ou físicas, tenham dado espaço para uma nova faceta da ridicularização, da exclusão e reforçado estereótipos que a população negra tem tentado com duras penas superar. O racismo recreativo surge então, como um dos racismos. Trata-se da exacerbação e da utilização dos corpos negros para fins de uma representação negativa, permeada por uma falsa comicidade, ou seja, o negro como entretenimento, entretanto, é o negro representado através de um ideal de pessoa negra criado historicamente pelo sistema racista e sempre representado através de um corpo hegemônico, isto é, um corpo não-negro. Vale lembrar que esse ideal de pessoa negra é sempre negativo, estereotipado e, que coloca todos os negros como sendo únicos, sem considerar as especificidades de cada negro enquanto ser humano. Como exemplo do racismo recreativo, temos a personagem nega maluca, criada no imaginário popular, que ganhou grande destaque no carnaval no país todo, com blocos em que todos os membros se fantasiam deste personagem, como acontece na cidade de Belo Horizonte, nos desfiles das escolas de samba, ou por iniciativas individuais. A personagem nega maluca é a representação exacerbada e totalmente estereotipada da mulher negra: preta, pobre, descabelada, com sua sexualidade explorada, exposta e hipervalorizada, sorridente ao extremo, o que muitas vezes pode representar uma falta de senso crítico diante das mazelas da vida, ou seja, aquela pessoa negra que resiste as dificuldades com um sorriso no rosto e independentemente do que aconteça, nunca para de sorrir. Projetar nas mulheres negras um comportamento passivo, sorridente, que absorve as dificuldades e as mazelas da vida com risos e tolerância, priva até mesmo a liberdade individual de cada mulher, de também ter direito de exigir dignidade e respeito. As representações sobre a população negra ou suas lacunas, que surgiram no âmbito midiático e popular ao longo dos anos no Brasil, não contribuíram em nada para uma desconstrução dos estereótipos deixados pela escravidão sobre as mulheres negras, na verdade eles reforçaram um imaginário popular já citado, entretanto, quando adentramos o universo das representações midiáticas, os estereótipos já existentes somam-se a outros. A mulher negra, principalmente na televisão, ganhou míseros espaços como empregadas domésticas, escravas do período colonial e, cozinheiras. Em uma esfera contemporânea, ela passa a ser representada como a mulher malandra, que dança, fala alto, é agressiva é.

Por que nega maluca se chama assim?

No dia da Consciência Negra, publicamos essa iniciativa da Açúcar Guarani para suscitar reflexões. Você concorda que aquele doce de infância chamado Teta de Nega passe a se chamar Chocomelow? Ou que o Espera Marido seja rebatizado como Barba do Vovô?

Dilema entre defensores do politicamente correto e tradicionalistas foi criado pela campanha do Açúcar Guarani ao propor a troca de nome de alguns doces centenários por outros que não possam ser interpretados como preconceituosos.

A campanha, batizada de “Respeito Na Medida”, convida consumidores a contribuírem com sugestões para rebatizar receitas como Maria Mole, Espera Marido, Teta de Nega, Bolo Nega Maluca e disponibiliza canal para votação online para que elas ganhem novas identidades.

“Nossa ideia é fazer as pessoas refletirem sobre esses nomes de receitas que parecem tradicionais e inofensivos, mas que acabam ofendendo as mulheres”, diz Gustavo Segantini, diretor comercial do grupo Tereos, a quem Açúcar Guarani pertence.

A campanha vai, ainda, reverter cada voto recebido no site em doação de um real direcionado para a Organização Mãos de Maria. O projeto, que cresceu dentro da comunidade de Paraisópolis e já atendeu a mais de 4 mil mulheres, hoje é um negócio de impacto social no ramo alimentício e traz um espaço de fala para a população feminina em situação de vulnerabilidade social, promovendo autonomia econômica e capacitação profissional.

Além do apoio popular para rebatizar os nomes dos doces via votação no site, a campanha também vai realizar um trabalho para conscientizar padarias a alterarem voluntariamente a denominação de suas receitas e exibir os materiais informativos sobre a iniciativa em seus pontos de venda.

Mas essa tentativa de trocar o nome desses doces tradicionais não é nova. Cinco anos atrás uma padaria na cidade de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, resolveu rebatizar a torta Nega Maluca por “bolo afrodescendente”.

Em março/22, esse mesmo nome foi usado pela padaria Aveiro, em São Paulo, ao informar que “a partir de agora o nome do bolo de chocolate deixou de ser “nega maluca” e passou a ser “afrodescendente”, a “língua de sogra” agora será “pão doce mole”, “Maria Mole” passa a se chamar “sorvete mole” e “teta de nega”, “Nha Benta”.

A padaria, na verdade, atendeu a um ofício encaminhado pelo Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria do Estado, datado de 25 de agosto de 2021, onde afirma que “o mundo tem mudado constantemente e o nome de doces, que antes eram aceitos, não são mais bem vistos e podem causar “constrangimentos e acusações de crime racial, machismo e preconceito”. É pedido para os associados tomarem cuidado com nomes que possam ser mal interpretados. (ver matéria publicada no Correio Braziliense).

REAÇÕES – Mas há quem não concorde com esse posicionamento da campanha. A marca publicou vídeo com mulheres adultas falando o nome do doce e, em seguida, crianças aparecem chamando as delícias de outros nomes.– Alguns doces são deliciosos, mas têm nomes completamente fora de contexto.– afirma uma das mulheres no vídeo.

Para assistir ao vídeo publicado pela Açúcar Guarani, clique aqui.

Como se chama agora o bolo nega maluca?

17 de março, de 2022 | 15:29

Um comerciante, de 56 anos, enfrenta ameaças, depois que, seguindo orientações da entidade que representa o setor, em São Paulo, mudou o nome do bolo “nega maluca” para “bolo afrodescendente” na sua padaria.

A decisão resultou em ameaças de um grupo de clientes. Sócio-proprietário da padaria Aveiro, na região sul de São Paulo, Mauro Sérgio Proença, contou que a mudança ocorreu após receber um ofício do Sampapão (Sindicato dos Industriais de Panificação e Confeitaria de São Paulo).

A entidade recomendava ao comércio a alteração nos rótulos de doces a “língua de sogra” passaria a se chamar “pão doce mole”, “Maria Mole” passaria a se chamar “sorvete mole” e “teta de nega”, “Nha Benta”. A justificativa é que esses nomes tradicionais já não são mais aceitos nos dias de hoje.

“Como exemplo marcante dessas mudanças de comportamento social, nomes tradicionais […] que são comercializados há muitos anos em nossas padarias, e que eram vistos até com simpatia, hoje não são mais aceitos e podem levar a constrangimentos e acusações de crime racial, machismo, preconceito”, diz o comunicado.

Proença achou que o novo nome do bolo, afrodescendente, remeteria à origem do bolo e, por isso, “não iria causar constrangimento”.

Depois da mudança, entretanto, terça-feira (15), clientes foram ao estabelecimento reclamar da mudança após a foto viralizar nas mídias sociais. Eles queriam que o nome antigo (bolo nega maluca) fosse recuperado.

O comerciante afirma que funcionários da sua padaria foram ameaçados e constrangidos. Na tentativa de amenizar os ânimos dos clientes, o nome foi novamente mudado para “bolo chocoball”.

Na quarta-feira (16), o comerciante mudou de opinião e recuperou o nome original e o rótulo volta a apresentar o nome tradicional, “bolo nega maluca”.

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Aviso – Os comentários não representam a opinião do Portal Diário do Aço e são de responsabilidade de seus autores. Não serão aprovados comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes. O Diário do Aço modera todas as mensagens e resguarda o direito de reprovar textos ofensivos que não respeitem os critérios estabelecidos.

Qual a diferença entre bolo de chocolate e bolo nega maluca?

não é bolo de chocolate, nega maluca é um tipo específico de bolo de chocolate que não leva leite e sim água, o que muda a textura e o sabor.

Por que nega maluca se chama assim?

No dia da Consciência Negra, publicamos essa iniciativa da Açúcar Guarani para suscitar reflexões. Você concorda que aquele doce de infância chamado Teta de Nega passe a se chamar Chocomelow? Ou que o Espera Marido seja rebatizado como Barba do Vovô?

Dilema entre defensores do politicamente correto e tradicionalistas foi criado pela campanha do Açúcar Guarani ao propor a troca de nome de alguns doces centenários por outros que não possam ser interpretados como preconceituosos. A campanha, batizada de “Respeito Na Medida”, convida consumidores a contribuírem com sugestões para rebatizar receitas como Maria Mole, Espera Marido, Teta de Nega, Bolo Nega Maluca e disponibiliza canal para votação online para que elas ganhem novas identidades.

“Nossa ideia é fazer as pessoas refletirem sobre esses nomes de receitas que parecem tradicionais e inofensivos, mas que acabam ofendendo as mulheres”, diz Gustavo Segantini, diretor comercial do grupo Tereos, a quem Açúcar Guarani pertence.

A campanha vai, ainda, reverter cada voto recebido no site em doação de um real direcionado para a Organização Mãos de Maria. O projeto, que cresceu dentro da comunidade de Paraisópolis e já atendeu a mais de 4 mil mulheres, hoje é um negócio de impacto social no ramo alimentício e traz um espaço de fala para a população feminina em situação de vulnerabilidade social, promovendo autonomia econômica e capacitação profissional.

Além do apoio popular para rebatizar os nomes dos doces via votação no site, a campanha também vai realizar um trabalho para conscientizar padarias a alterarem voluntariamente a denominação de suas receitas e exibir os materiais informativos sobre a iniciativa em seus pontos de venda.

Mas essa tentativa de trocar o nome desses doces tradicionais não é nova. Cinco anos atrás uma padaria na cidade de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, resolveu rebatizar a torta Nega Maluca por “bolo afrodescendente”.

Em março/22, esse mesmo nome foi usado pela padaria Aveiro, em São Paulo, ao informar que “a partir de agora o nome do bolo de chocolate deixou de ser “nega maluca” e passou a ser “afrodescendente”, a “língua de sogra” agora será “pão doce mole”, “Maria Mole” passa a se chamar “sorvete mole” e “teta de nega”, “Nha Benta”.

A padaria, na verdade, atendeu a um ofício encaminhado pelo Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria do Estado, datado de 25 de agosto de 2021, onde afirma que “o mundo tem mudado constantemente e o nome de doces, que antes eram aceitos, não são mais bem vistos e podem causar “constrangimentos e acusações de crime racial, machismo e preconceito”. É pedido para os associados tomarem cuidado com nomes que possam ser mal interpretados.

REAÇÕES – Mas há quem não concorde com esse posicionamento da campanha. A marca publicou vídeo com mulheres adultas falando o nome do doce e, em seguida, crianças aparecem chamando as delícias de outros nomes.– Alguns doces são deliciosos, mas têm nomes completamen”.

O que é uma nega maluca?

        O que há de errado com a “nega maluca”? O racismo, assim como outras estruturas e mecanismos de opressões, possui várias facetas, ou seja, singularmente falando, somente “racismo” não existe, “o racismo” muitas vezes limita-se a um termo que possui ramificações em todas as esferas sociais. Os racismos são diversos, e ao longo dos séculos, este sistema encontrou formas de se desenvolver bem a seu modo, de adaptar-se e mascarar-se, possibilitando que as agressões historicamente explicitas, sejam elas verbais ou físicas, tenham dado espaço para uma nova faceta da ridicularização, da exclusão e reforçado estereótipos que a população negra tem tentado com duras penas superar. O racismo recreativo surge então, como um dos racismos. Trata-se da exacerbação e da utilização dos corpos negros para fins de uma representação negativa, permeada por uma falsa comicidade, ou seja, o negro como entretenimento, entretanto, é o negro representado através de um ideal de pessoa negra criado historicamente pelo sistema racista e sempre representado através de um corpo hegemônico, isto é, um corpo não-negro. Vale lembrar que esse ideal de pessoa negra é sempre negativo, estereotipado e, que coloca todos os negros como sendo únicos, sem considerar as especificidades de cada negro enquanto ser humano. Como exemplo do racismo recreativo, temos a personagem nega maluca, criada no imaginário popular, que ganhou grande destaque no carnaval no país todo, com blocos em que todos os membros se fantasiam deste personagem, como acontece na cidade de Belo Horizonte, nos desfiles das escolas de samba, ou por iniciativas individuais. A personagem nega maluca é a representação exacerbada e totalmente estereotipada da mulher negra: preta, pobre, descabelada, com sua sexualidade explorada, exposta e hipervalorizada, sorridente ao extremo, o que muitas vezes pode representar uma falta de senso crítico diante das mazelas da vida, ou seja, aquela pessoa negra que resiste as dificuldades com um sorriso no rosto e independentemente do que aconteça, nunca para de sorrir. Projetar nas mulheres negras um comportamento passivo, sorridente, que absorve as dificuldades e as mazelas da vida com risos e tolerância, priva até mesmo a liberdade individual de cada mulher, de também ter direito de exigir dignidade e respeito. As representações sobre a população negra ou suas lacunas, que surgiram no âmbito midiático e popular ao longo dos anos no Brasil, não contribuíram em nada para uma desconstrução dos estereótipos deixados pela escravidão sobre as mulheres negras, na verdade eles reforçaram um imaginário popular já citado, entretanto, quando adentramos o universo das representações midiáticas, os estereótipos já existentes somam-se a outros. A mulher negra, principalmente na televisão, ganhou míseros espaços como empregadas domésticas, escravas do período colonial e, cozinheiras. Em uma esfera contemporânea, ela passa a ser representada como a mulher malandra, que dança, fala alto, é agressiva é.

Como se chama agora o bolo nega maluca?

17 de março, de 2022 | 15:29

Um comerciante, de 56 anos, enfrenta ameaças, depois que, seguindo orientações da entidade que representa o setor, em São Paulo, mudou o nome do bolo “nega maluca” para “bolo afrodescendente” na sua padaria.

A decisão resultou em ameaças de um grupo de clientes. Sócio-proprietário da padaria Aveiro, na região sul de São Paulo, Mauro Sérgio Proença, contou que a mudança ocorreu após receber um ofício do Sampapão (Sindicato dos Industriais de Panificação e Confeitaria de São Paulo).

A entidade recomendava ao comércio a alteração nos rótulos de doces a “língua de sogra” passaria a se chamar “pão doce mole”, “Maria Mole” passaria a se chamar “sorvete mole” e “teta de nega”, “Nha Benta”. A justificativa é que esses nomes tradicionais já não são mais aceitos nos dias de hoje.

“Como exemplo marcante dessas mudanças de comportamento social, nomes tradicionais […] que são comercializados há muitos anos em nossas padarias, e que eram vistos até com simpatia, hoje não são mais aceitos e podem levar a constrangimentos e acusações de crime racial, machismo, preconceito”, diz o comunicado.

Proença achou que o novo nome do bolo, afrodescendente, remeteria à origem do bolo e, por isso, “não iria causar constrangimento”.

Depois da mudança, entretanto, terça-feira (15), clientes foram ao estabelecimento reclamar da mudança após a foto viralizar nas mídias sociais. Eles queriam que o nome antigo (bolo nega maluca) fosse recuperado.

O comerciante afirma que funcionários da sua padaria foram ameaçados e constrangidos. Na tentativa de amenizar os ânimos dos clientes, o nome foi novamente mudado para “bolo chocoball”.

Na quarta-feira (16), o comerciante mudou de opinião e recuperou o nome original e o rótulo volta a apresentar o nome tradicional, “bolo nega maluca”.

Aviso – Os comentários não representam a opinião do Portal Diário do Aço e são de responsabilidade de seus autores. Não serão aprovados comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes. O Diário do Aço modera todas as mensagens e resguarda o direito de reprovar textos ofensivos que não respeitem os critérios estabelecidos.

Como fazer panqueca de carne moída?

como fazer panqueca de carne moída?

Quem está de dieta pode comer panquecas?

Normalmente associada aos gordurosos cafés da manhã americanos, as panquecas fit costumam ser mais densas que as tradicionais brasileiras. Mesmo assim, tem se popularizado em nosso país pela possibilidade de serem consumidas em dietas saudáveis. Os ingredientes práticos e a simples forma de se preparar, ajudam muito quem busca manter uma boa alimentação durante um dia corrido. As panquecas são muito versáteis e dependendo de suas combinações, podem ser inseridas no café da manhã, lanche da tarde ou até mesmo jantar. Segundo o nutricionista Rafael Brasilia, também são uma ótima opção para pré treinos longos. Confira as dicas!

Em sua décima terceira edição, a corrida de rua Santos Dumont é uma homenagem ao famoso aviador! Foto: Brandon Martin-Anderson/CC BY-SA 2.0

Faça suas experiências

Os alimentos base para uma panqueca americana são: claras de ovo e farinha de aveia. Ingredientes “amigos” de qualquer dieta saudável, mas isso é apenas o começo. Exercite sua imaginação para adicionar alimentos nutritivos. Frutas como maçã e banana são muito comuns nas populares receitas doces, que também podem ser acompanhadas de geleia light e Whey protein. Para as panquecas salgadas a sugestão do nutricionista é além das claras de ovo e farinha de aveia. Que tal adicionar queijo cottage, ricota ou requeijão?

Tome cuidado com os excessos

A massa da panqueca fit é muito balanceada e perfeita para atletas, porém o exagero na hora de incrementar o gosto pode inverter a sua proposta. Deixe de lado ingredientes “pesados” como: leite condensado, creme chantili ou coberturas com açúcar. Separamos uma deliciosa receita para você!

Panqueca Fit de banana, queijo e canela

Ingredientes para fazer a massa

  • Um ovo de galinha inteiro
  • Uma colher de sopa com leite em pó desnatado
  • Duas colheres de sopa rasas com farinha de aveia
  • Pitada de sal

Para o recheio

  • Uma banana
  • Uma fatia média de queijo minas
  • Canela em pó à gosto

Modo de preparo

Bata em um liquidificador todos os ingredientes da massa até ficar um creme homogêneo. Em uma frigideira antiaderente aquecida, derrame a massa. Doure os dois lados e reserve. Para o recheio, amasse a banana, pique o queijo e adicione canela em pó à gosto. Agora é só comer sem peso na consciência!

Em que ano foi criada a panqueca?

Segundo relatos e pesquisas, as panquecas surgiram há cerca de nove mil anos na França.

Quanto pesa uma panqueca de carne?

MODO DE PREPARO:

Em Forno Tradicional (Elétrico ou gás) – Untar uma assadeira com azeite ou uma camada de molho de sua preferência, acondicionar as panquecas sem cobrir de molho, levar ao forno médio (120 graus), de 5 a 10 minutos, depois deste pré-aquecimento, adicionar o molho de sua preferência e terminar o aquecimento. Se quiser colocar queijo ralado também é uma boa opção.

Em AirFryer : Tirar o Produto da embalagem, untar o fundo com azeite e levar o produto congelado direto na fritadeira, em torno de 5 minutos. Se for consumir com molho, aqueça a parte, e adicione sobre a panqueca.

Em Forno Microondas – Tirar o Produto da embalagem e levar o produto congelado direto no microondas, sem molho. Sugerimos o aquecimento do molho a parte.

Fornecimento: Bandeja com +- 500 Gramas (6 unidades), Assado e Congelado

Conservação / Validade: Freezer: 90 dias; Geladeira: 7 dias

Porque o nome panqueca?

Simples, deliciosas e versáteis, as panquecas podem ser feitas de diferentes jeitos: com vários tipos de farinha e com diversos ingredientes que as deixam mais saborosas. Existem também a panqueca sem ovos e a panqueca sem leite, que agradam a diferentes grupos. Ou seja, existem receitas de panquecas para todos os gostos.

Para você mergulhar no mundo desses pratos simples e deliciosos, Receitas Nestlé separou neste artigo várias informações, dicas e receitas salgadas e doces desse alimento milenar.

Como acontece com todo prato popular, existem diversas teorias sobre o surgimento da panqueca. O que se sabe, porém, é que os antigos gregos já faziam uma receita semelhante há pelo menos dois mil anos. Essas panquecas – chamadas tagenias – espalharam-se rapidamente pela Europa, com registros do prato a partir do século I, com uma receita muito parecida com a que temos até hoje: leite, ovos, farinha e água. Os italianos contestam esses registros e defendem que a iguaria teria sido criada na Itália no século V, para uma festa religiosa.

Porém, independentemente da origem, as panquecas popularizaram-se ainda mais a partir da década de 1920 com a influência cultural dos Estados Unidos sobre os países do mundo ocidental, uma vez que esse prato é bastante apreciado pelos nossos colegas norte-americanos.

Aliás, o nome panqueca vem do inglês: pancake, que nada mais é do que a junção das palavras pan (“frigideira”) e cake (“bolo” e outras massas).

Você sabe qual é a diferença entre essas duas receitas tão famosas? As distinções são mínimas. Em relação à massa, as duas possuem a mesma base e ingredientes principais. A diferença está no modo de preparo em si: a massa de panqueca é um pouco mais grossa, fica mais tempo no fogo, deve ser fritada dos dois lados e pode ser servida enrolada ou não. Já o crepe possui uma massa mais líquida, resultando em uma camada fininha que não deve ser fritada do outro lado, sendo servido dobrado.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre a panqueca, que pode ser servida com recheios e molhos, seja como prato principal ou como sobremesa, está na hora de aprender a fazer nossas receitas de panqueca de dar água na boca.

Com os mais diversos recheios e molhos, a panqueca de carne ou frango é perfeita para um almoço caprichado ou para um jantar entre amigos. Confira nossas receitas:

  • Panqueca de carne
  • Panqueca de frango

As panquecas sem carne são opções práticas e deliciosas para quem quer cortar ou diminuir esse consumo em sua dieta. Veja versões vegetarianas cheias de sabor:

  • Panqueca de legumes
  • Panqueca de cogumelos

Uma alternativa simples e rápida para sobremesa ou café da manhã, a panqueca doce faz a alegria de qualquer criança ou adulto. Em suas versões mais saudáveis ou até cheias de chocolate, ela satisfaz diversos grupos. Confira nossas receitas de panqueca doce:

  • Panqueca de banana
  • Panqueca de maçã e canela
  • Panqueca de chocolate

Leite, ovos e farinha de trigo. A massa de panqueca simples parece não ter segredo, não é? Então por que ela nem sempre dá certo? Ou às vezes fica grudada na frigideira? As respostas para suas preces culinárias estão aqui, então preste atenção.

O que os americanos colocam em cima da panqueca?

Para servir a panqueca americana doce, existem muitas coberturas que acompanham: calda de chocolate, Nutella, mel, frutas como banana e morango, geleias, sorvete e muitas outras opções. Você também pode incrementar sua receita de panqueca adicionando gotas de chocolate ou rodelinhas de banana na massa.

Qual a origem do prato panqueca?

Com a mesma massa, mas vários recheios e coberturas. No verão ou no inverno, as panquecas caem bem em qualquer momento e refeição. O prato pode ser servido como complemento do café-da-manhã, como é de costume dos norte-americanos e canadenses, apresentar-se como a estrela do almoço ou jantar, e ainda como deliciosa sobremesa.

Fácil de preparar e extremamente versátil, a receita da panqueca é milenar e está presente na mesa de diversos países. A França foi o berço dessa comida, que nasceu há mais de nove mil anos. A história conta que a primeira panqueca surgiu no momento em que uma mulher derramou, acidentalmente, um pouco do mingau no fogão. Ela percebeu que a massa tinha bom cozimento, era fácil para manusear e, o melhor, possuía um sabor muito agradável. Em função da sua praticidade e qualidade gustativa, o hábito de comer panquecas se difundiu rapidamente por toda Europa.

Uma dica do professor André Ansanelli, no curso Treinamento de Chapeiro e Lancheiro, desenvolvido pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, é não colocar toda a farinha de trigo no momento em que estiver preparando a massa. “A massa da panqueca não pode ficar nem muito rala, nem muito densa. Ela deverá ter a consistência de um mingau e a quantidade de clara, presente nos ovos, bem como a granulometria da farinha de trigo, influenciam nessa viscosidade”, acrescenta  Ansanelli.

Apesar da origem antiga, o alimento está sempre em alta, graças à capacidade de se renovar, incorporando novos ingredientes e sabores. A massa é bem semelhante à do crepe, o que faz as pessoas confundirem. A diferença está no uso da manteiga, que dá à massa do crepe uma textura mais delicada, ou seja, uma massa mais líquida.

Se quiser diversificar ainda mais, tornando a panqueca mais estilosa e moderna, sem perder seu maravilhoso sabor, você poderá mudar as cores da massa, no momento em que estiver batendo-a no liquidificador. Se quiser que ela fique roxa é só acrescentar beterraba, para torna-la verde, use  verduras nesse tom. Se sua preferência é laranja, utilize cenoura e se desejar o tom vermelho, insira tomate.

Porque o nome panqueca?

Simples, deliciosas e versáteis, as panquecas podem ser feitas de diferentes jeitos: com vários tipos de farinha e com diversos ingredientes que as deixam mais saborosas. Existem também a panqueca sem ovos e a panqueca sem leite, que agradam a diferentes grupos. Ou seja, existem receitas de panquecas para todos os gostos.

Para você mergulhar no mundo desses pratos simples e deliciosos, Receitas Nestlé separou neste artigo várias informações, dicas e receitas salgadas e doces desse alimento milenar.

Como acontece com todo prato popular, existem diversas teorias sobre o surgimento da panqueca. O que se sabe, porém, é que os antigos gregos já faziam uma receita semelhante há pelo menos dois mil anos. Essas panquecas – chamadas tagenias – espalharam-se rapidamente pela Europa, com registros do prato a partir do século I, com uma receita muito parecida com a que temos até hoje: leite, ovos, farinha e água. Os italianos contestam esses registros e defendem que a iguaria teria sido criada na Itália no século V, para uma festa religiosa.

Porém, independentemente da origem, as panquecas popularizaram-se ainda mais a partir da década de 1920 com a influência cultural dos Estados Unidos sobre os países do mundo ocidental, uma vez que esse prato é bastante apreciado pelos nossos colegas norte-americanos.

Aliás, o nome panqueca vem do inglês: pancake, que nada mais é do que a junção das palavras pan (“frigideira”) e cake (“bolo” e outras massas).

Você sabe qual é a diferença entre essas duas receitas tão famosas? As distinções são mínimas. Em relação à massa, as duas possuem a mesma base e ingredientes principais. A diferença está no modo de preparo em si: a massa de panqueca é um um pouco mais grossa, fica mais tempo no fogo, deve ser fritada dos dois lados e pode ser servida enrolada ou não. Já o crepe possui uma massa mais líquida, resultando em uma camada fininha que não deve ser fritada do outro lado, sendo servido dobrado.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre a panqueca, que pode ser servida com recheios e molhos, seja como prato principal ou como sobremesa, está na hora de aprender a fazer nossas receitas de panqueca de dar água na boca.

Com os mais diversos recheios e molhos, a panqueca de carne ou frango é perfeita para um almoço caprichado ou para um jantar entre amigos. Confira nossas receitas:

Panqueca de Carne Panqueca de Frango
Receita 1 Receita 1
Receita 2 Receita 2
Receita 3 Receita 3

As panquecas sem carne são opções práticas e deliciosas para quem quer cortar ou diminuir esse consumo em sua dieta. Veja versões vegetarianas cheias de sabor:

  • Panqueca de legumes
  • Panqueca de cogumelos
  • Panqueca de espinafre

Uma alternativa simples e rápida para sobremesa ou café da manhã, a panqueca doce faz a alegria de qualquer criança ou adulto. Em suas versões mais saudáveis ou até cheias de chocolate, ela satisfaz diversos grupos. Confira nossas receitas de panqueca doce:

  • Panqueca de banana
  • Panqueca de morango
  • Panqueca de chocolate

Leite, ovos e farinha de trigo. A massa de panqueca simples parece não ter segredo, não é? Então por que ela nem sempre dá certo? Ou às vezes fica grudada na frigideira? As respostas para suas preces culinárias estão aqui, então preste atenção.

Quanto pesa uma panqueca de carne?

MODO DE PREPARO:

Em Forno Tradicional (Elétrico ou gás) – Untar uma assadeira com azeite ou uma camada de molho de sua preferência, acondicionar as panquecas sem cobrir de molho, levar ao forno médio (120 graus), de 5 a 10 minutos, depois deste pré-aquecimento, adicionar o molho de sua preferência e terminar o aquecimento. Se quiser colocar queijo ralado também é uma boa opção.

Em AirFryer: Tirar o Produto da embalagem, untar o fundo com azeite e levar o produto congelado direto na fritadeira, em torno de 5 minutos. Se for consumir com molho, aqueça a parte, e adicione sobre a panqueca.

Em Forno Microondas – Tirar o Produto da embalagem e levar o produto congelado direto no microondas, sem molho. Sugerimos o aquecimento do molho a parte.

Fornecimento:

Bandeja com +- 500 Gramas (6 unidades), Assado e Congelado

Conservação / Validade:

Freezer: 90 dias; Geladeira: 7 dias

Como fazer pipoca caramelizada?

como fazer pipoca caramelizada?

Como caramelizar a pipoca depois de pronta?

Modo de preparo Em uma panela, coloque o açúcar e a água, mexendo de vez em quando, até que fique levemente corado. Quando chegar ao ponto, acrescente a manteiga e mexa sem parar, até que a mesma esteja totalmente incorporada ao caramelo. Misture a pipoca com a calda, cobrindo todas com o caramelho, e sirva.

Como é feita a pipoca de milho doce?

A pipoca doce tipo canjica é famosa no Brasil. Conhecida como a “pipoca do saquinho vermelho” ou “pipoca da vovó”, não é feita com o milho comum, mas sim com o milho canjicão, é um milho despeliculado e dergeminado.

A pipoca de canjica é conhecida também como pipoca de canhão ou pipoca expandida. Apesar de ser produzida a partir do milho, (e não de arroz como muitos pensam) não é o pequeno grão de pipoca que dá origem a ela, mas sim a canjica.

Esse ingrediente pode ser obtido a partir de algumas variedades de milho, onde é selecionando os grãos mais graúdos para o processo de degerminação, que consiste na retirada do gérmen de milho e pelicarpo (fibra). Esse processo é chamado de beneficiamento.

Na sequência o produto degerminado passa por um rigoroso processo de classificação granulométrica onde é obtido os grãos de canjica de maior qualidade para o processo de produção da pipoca expandida.

A uniformidade do tamanho das partículas da canjica tem influência direta na qualidade de expansão e uniformidade do produto final, assim como a sua umidade, que deve ser de até 13,5%.

O processo

O processo de fabricação da pipoca de expansão é diferente das pipocas normais. Isso porque a expansão é feita em canhões. Esse equipamento é específico para proporcionar a expansão da canjica, que se transforma em pipoca, a máquina é chamada de canhão de expansão.

O processo de expansão é possível através da junção entre pressão e temperatura. A canjica é colocada dentro do equipamento que deve ter a distribuição de calor de forma homogênea, em toda a circunferência do canhão.

O parâmetro de controle que deve ser monitorado é a pressão, pois essa irá determinar o momento certo para o estouro. A média é de 150 bar para acionar o estouro do canhão. A mágica acontece quando a canjica entra em contato com o ar atmosférico. A diferença da pressão externa e a pressão interna (dentro do canhão) proporciona a expansão da canjica beneficiada que se torna de fato a pipoca.

As pipocas que saem do canhão vão direto para um funil e depois são transferidas para a trageadeira. Esse equipamento tem a função de secar e adicionar sabor a pipoca. Após esse processo as pipocas seguem para o empacotamento.

Fonte: Teqma Tecnologias Milhão Ingredients

Porque colocar bicarbonato no caramelo para pipoca?

Pipoca é uma comida própria pra comer até acabar. Se comprar um saquinho no pipoqueiro em frente ao cinema, vai ser assim; se decidir por um balde “opção gigante”, o filme acaba e é possível que a gente continue comendo, até os piruás! Em casa, a gente estoura pipoca e nem lava a panela da primeira vez porque logo vai ter que estourar mais.

A pipoca gourmet segue a mesma linha, por isso, como dá um “pouquinho” mais de trabalho para fazer, é bom já fazer bastante, só que, até acertar “mesmo, mesmo!” tem que insistir. Vale a pena no final, garanto.

No mês de junho, a caixa do Clube de Assinatura do Minestrone tinha pipoca gourmet de paçoquinha. Como eu queria muito acertar a mão, fiz testes e mais testes até chegar no processo ideal de produção para ter uma pipoca crocante, “chocolatuda” (como dizem as culinaristas vendedoras de pipoca gourmet – existe um mundo, gente!) e, simplesmente, irresistível.

Agora… dá pra imaginar o quanto a gente comeu de pipoca aqui em casa? Foi um tal de levar pipoca no almoço das famílias, distribuir entre os amigos sem fim, mas, confesso que, mesmo as que não deram tão certo, ninguém reclamou de comer!

Não se apavore e leia o post até o final que eu vou contando o que pode “não dar tão certo” com as pipocas, para evitar que você faça igual. Ih… acho que vai ser uma conversa longa…

O primeiro passo é a escolha do milho de pipoca. O melhor milho para estourar pipoca é que você comprou, portanto, a fim de ter um resultado melhor, sendo que diferença de preço é pequena, o que rende mais é o premium. Praticamente, todas as marcas de milho entre as mais conhecidas têm essa opção (hoje nem vou entrar na discussão de milho transgênico, nem inferir que esses sejam, mas sempre vale refletir sobre o que se come) que oferece grãos mais homogêneos e, portanto, se um estoura, em tese, todos vão estourar. O resultado é pouco piruá no fundo da panela e, como são grãos mais selecionados, as pipocas tendem a ser maiores e estourar por inteiro, sem ficar aquele “semi-piruá enganador” que se mete entre os dentes.

Há dois tipos de milho do vasto mundo das pipocas gourmet: o milho comum ou borboleta (ou butterfly) e o cogumelo (ou mushroom). Quem trabalha com pipoca gourmet costuma usar o milho mushroom que, apesar de mais caro e importado, quando estoura dá menos piruá e dá uma pipoca com formato de cogumelo, bem arredondada. Realmente ela fica mais bonita que a do milho comum, mas, não precisa esperar até que um e-commerce entregue o milho importado na sua casa porque dá pra fazer, sim, com o que é de costume na nossa despensa. Para quem ficar aficcionado por pipoca, recomendo o Clube da Pipoca, lá tem mais detalhes sobre os tipos de milho.

O tipo mushroom não é facilmente encontrado. Na Zona Cerealista em São Paulo, lugar em que tudo se encontra de grãos, temperos e novidades, perguntei nuns três ou quatro empórios e não havia.

Não canso de dizer que na cozinha, quando a gente quer, a gente dá um jeito de fazer, com ou sem as panelas mais ad.

O que fazer para pipoca ficar crocante de novo?

A pipoca estourada na hora, tipo de cinema, tem a textura crocante que todo mundo gosta. Mas quem não devora tudo imediatamente e tenta comer umas horas depois percebe que logo o milho fica murcho, murcho.

Em contrapartida, pipocas gourmets vendidas em lojas e quiosques se mantêm impressionantemente crocantes por dias. Conversamos com o pipoqueiro Ithamar Kirchner, da marca curitibana Carmel’s Pipocas, para entender as diferenças.

Confira dicas para aplicar em casa, seja no dia a dia ou em festinhas:

  • Pipoca murchou? Leve para o forno

Para deixar a pipoca crocante novamente, ligue o forno a 250 graus por 10 minutos. Desligue o forno e coloque a pipoca, espalhada sobre uma assadeira, para aquecer no calor remanescente.

Como fazer pipoca doce e não murchar?

A pipoca estourada na hora, tipo de cinema, tem a textura crocante que todo mundo gosta. Mas quem não devora tudo imediatamente e tenta comer umas horas depois percebe que logo o milho fica murcho, murcho.

Em contrapartida, pipocas gourmets vendidas em lojas e quiosques se mantêm impressionantemente crocantes por dias. Conversamos com o pipoqueiro Ithamar Kirchner, da marca curitibana Carmel’s Pipocas, para entender as diferenças.

Confira dicas para aplicar em casa, seja no dia a dia ou em festinhas:

Pipoca murchou? Leve para o forno

Para deixar a pipoca crocante novamente, ligue o forno a 250 graus por 10 minutos. Desligue o forno e coloque a pipoca, espalhada sobre uma assadeira, para aquecer no calor remanescente.

Tem como fazer pipoca e adoçar depois de pronta?

Numa frigideira pequena, coloque o açúcar, e derreta – o no fogo. Cuidado para não deixar queimar (escurecer) o açúcar, ou então ficará tudo amargo. Assim que o açúcar derreter e ficar como mel. Jogue e espalhe por cima das pipocas.

Porque colocar bicarbonato no caramelo para pipoca?

Pipoca é uma comida própria pra comer até acabar. Se comprar um saquinho no pipoqueiro em frente ao cinema, vai ser assim; se decidir por um balde “opção gigante”, o filme acaba e é possível que a gente continue comendo, até os piruás! Em casa, a gente estoura pipoca e nem lava a panela da primeira vez porque logo vai ter que estourar mais.

A pipoca gourmet segue a mesma linha, por isso, como dá um “pouquinho” mais de trabalho para fazer, é bom já fazer bastante, só que, até acertar “mesmo, mesmo!” tem que insistir. Vale a pena no final, garanto.

No mês de junho, a caixa do Clube de Assinatura do Minestrone tinha pipoca gourmet de paçoquinha. Como eu queria muito acertar a mão, fiz testes e mais testes até chegar no processo ideal de produção para ter uma pipoca crocante, “chocolatuda” (como dizem as culinaristas vendedoras de pipoca gourmet – existe um mundo, gente!) e, simplesmente, irresistível.

Agora… dá pra imaginar o quanto a gente comeu de pipoca aqui em casa? Foi um tal de levar pipoca no almoço das famílias, distribuir entre os amigos sem fim, mas, confesso que, mesmo as que não deram tão certo, ninguém reclamou de comer!

Não se apavore e leia o post até o final que eu vou contando o que pode “não dar tão certo” com as pipocas, para evitar que você faça igual. Ih… acho que vai ser uma conversa longa…

O primeiro passo é a escolha do milho de pipoca. O melhor milho para estourar pipoca é que você comprou, portanto, a fim de ter um resultado melhor, sendo que diferença de preço é pequena, o que rende mais é o premium. Praticamente, todas as marcas de milho entre as mais conhecidas têm essa opção (hoje nem vou entrar na discussão de milho transgênico, nem inferir que esses sejam, mas sempre vale refletir sobre o que se come) que oferece grãos mais homogêneos e, portanto, se um estoura, em tese, todos vão estourar. O resultado é pouco piruá no fundo da panela e, como são grãos mais selecionados, as pipocas tendem a ser maiores e estourar por inteiro, sem ficar aquele “semi-piruá enganador” que se mete entre os dentes.

Há dois tipos de milho do vasto mundo das pipocas gourmet: o milho comum ou borboleta (ou butterfly) e o cogumelo (ou mushroom). Quem trabalha com pipoca gourmet costuma usar o milho mushroom que, apesar de mais caro e importado, quando estoura dá menos piruá e dá uma pipoca com formato de cogumelo, bem arredondada. Realmente ela fica mais bonita que a do milho comum, mas, não precisa esperar até que um e-commerce entregue o milho importado na sua casa porque dá pra fazer, sim, com o que é de costume na nossa despensa. Para quem ficar aficcionado por pipoca, recomendo o Clube da Pipoca, lá tem mais detalhes sobre os tipos de milho.

O tipo mushroom não é facilmente encontrado. Na Zona Cerealista em São Paulo, lugar em que tudo se encontra de grãos, temperos e novidades, perguntei nuns três ou quatro empórios e não havia.

Não canso de dizer que na cozinha, quando a gente quer, a gente dá um jeito de fazer, com ou sem as panelas mais ad.

Como fazer pipoca segredo?

Você não recusa um saco de pipoca para acompanhar um bom filme, aquele seriado que você tanto ama ou aquela partida eletrizante de futebol? Então precisa conhecer estes segredinhos especiais para deixar o seu petisco ainda mais gostoso. Saiba como estourar todos os milhos da panela, qual é a melhor forma de temperar o petisco e ainda como deixa-la sequinha e crocante! Confira esses e outros truques para você fazer a pipoca perfeita:

Foto de pipoca

Se você deixar o milho de molho numa tigela com água por dez minutinhos você hidrata todos os grãos. E é isso que faz com que eles estourem. Fazendo esse truquezinho você garante que não sobre nenhum grão perdido sem estourar na panela. Mas lembre-se de escorrer a água e secar os grãos depois da hidratação, tá?

Foto de milho de pipoca

Na hora de colocar o milho na panela, evite que fique grão em cima do outro. Organize os grãos no fundo da panela de uma forma que fiquem um do lado do outro. Desta forma, eles recebem o calor do fogão igualmente e estouram completamente. É melhor fazer outra rodada de pipoca quando esta acabar do que ficar um monte de milho na panela sem estourar, né?

Foto de panela de pipoca

Sempre estoure a pipoca em fogo baixo. O milho demora mais para estourar, mas o óleo queima com facilidade. Se você usa o fogo alto, os milhos vão estourar depois que o óleo queimar e o gosto não vai ficar bom, né?

Foto de pipoca estourando

Uma ótima dica para fazer pipoca é a regra dos três grãos. Deixe o óleo esquentar na panela e coloque três grãos de milho. Quando os três virarem pipoca, você os retira e só então coloca todos os outros milhos. Desta forma, eles começam a cozinhar na temperatura ideal, garantindo que todos estourem uniformemente.

Foto de pipoca

Parece óbvio falar sobre panela funda quando falamos de pipoca, já que os milhos se transformam e ocupam mais lugar. No entanto, a panela funda também ajuda com a temperatura. Ela distribui o calor de forma uniforme, ajudando para que todos os milhos estourem.

Foto de pipoca temperada

Depois que a pipoca está pronta, a gente tempera como quiser. Com calda de chocolate, caramelo, sal, pimenta, manteiga… Mas sabe de mais uma dica muito boa? Regue as pipocas com um pouquinho de vinagre. Ele chupa a gordura do óleo e deixa o seu petisco mais sequinho e menos gorduroso. E se quiser dicas de receitas, a gente separou algumas ideias para deixar a sua pipoca mais gostosa!

Foto de pipoca coberta de chocolate

A verdade é que só o calor da panela já é suficiente para fazer os grãos estourarem. Nós usamos gordura para dar um temperinho a mais. Porém, nunca use manteiga ou margarina para estourar os grãos. Prefira óleo ou azeite. Manteiga e margarina possuem muita água e queimam antes do milho estourar. Se você quer uma pipoca amanteigada, coloque a manteiga derretida depois da pipoca pronta. Atualizado em 29 Out 2018.

Como fazer pipoca colorida?

como fazer pipoca colorida?

Quanto tempo dura a pipoca colorida?

As pipocas ficam bem sequinhas e quando guardadas em um recipiente fechado, duram por até 5 dias.

Como fazer pipoca para festa infantil?

Modo de preparo Em uma pipoqueira, coloque o óleo, o açúcar e o corante, misture bem. Acrescente o milho e leve ao fogo, não pare de mexer até que o milho estoure todo. Coloque em uma bacia e deixe esfriar, quanto mais cores fizer mais bonita fica é só misturar as cores.

Como se faz a pipoca de saco?

Modo de preparo Não amasse o saco, somente a boca dele, coloque dentro do micro-ondas por 3 a 4 minutos na potência máxima. Em 3 minutos você terá pipocas deliciosas, crocantes e sem um pingo de óleo.

Qual a melhor maneira de fazer pipoca?

Deixe de molho Em um recipiente, coloque o milho e despeje uma quantidade suficiente de água para deixá-los de molho por 10 minutos. “E por que isso, TudoGostoso?” Porque o milho só estoura se elas estiverem bem hidratados. Dessa forma, você garante que todos os milhos estourem uniformemente!

Como fazer pipoca segredo?

Você não recusa um saco de pipoca para acompanhar um bom filme, aquele seriado que você tanto ama ou aquela partida eletrizante de futebol? Então precisa conhecer estes segredinhos especiais para deixar o seu petisco ainda mais gostoso. Saiba como estourar todos os milhos da panela, qual é a melhor forma de temperar o petisco e ainda como deixá-la sequinha e crocante! Confira esses e outros truques para você fazer a pipoca perfeita:

Foto: Shutterstock

Se você deixar o milho de molho numa tigela com água por dez minutinhos você hidrata todos os grãos. E é isso que faz com que eles estourem. Fazendo esse truquezinho você garante que não sobre nenhum grão perdido sem estourar na panela. Mas lembre-se de escorrer a água e secar os grãos depois da hidratação, tá?

Foto: Shutterstock

Na hora de colocar o milho na panela, evite que fique grão em cima do outro. Organize os grãos no fundo da panela de uma forma que fiquem um do lado do outro. Desta forma, eles recebem o calor do fogão igualmente e estouram completamente. É melhor fazer outra rodada de pipoca quando esta acabar do que ficar um monte de milho na panela sem estourar, né?

Foto: Shutterstock

Sempre estoure a pipoca em fogo baixo. O milho demora mais para estourar, mas o óleo queima com facilidade. Se você usa o fogo alto, os milhos vão estourar depois que o óleo queimar e o gosto não vai ficar bom, né?

Foto: Shutterstock

Uma ótima dica para fazer pipoca é a regra dos três grãos. Deixe o óleo esquentar na panela e coloque três grãos de milho. Quando os três virarem pipoca, você os retira e só então coloca todos os outros milhos. Desta forma, eles começam a cozinhar na temperatura ideal, garantindo que todos estourem uniformemente.

Foto: Shutterstock

Parece óbvio falar sobre panela funda quando falamos de pipoca, já que os milhos se transformam e ocupam mais lugar. No entanto, a panela funda também ajuda com a temperatura. Ela distribui o calor de forma uniforme, ajudando para que todos os milhos estourem.

Foto: Shutterstock

Depois que a pipoca está pronta, a gente tempera como quiser. Com calda de chocolate, caramelo, sal, pimenta, manteiga… Mas sabe de mais uma dica muito boa? Regue as pipocas com um pouquinho de vinagre. Ele chupa a gordura do óleo e deixa o seu petisco mais sequinho e menos gorduroso. E se quiser dicas de receitas, a gente separou algumas ideias para deixar a sua pipoca mais gostosa!

Foto: Shutterstock

A verdade é que só o calor da panela já é suficiente para fazer os grãos estourarem. Nós usamos gordura para dar um temperinho a mais. Porém, nunca use manteiga ou margarina para estourar os grãos. Prefira óleo ou azeite. Manteiga e margarina possuem muita água e queimam antes do milho estourar. Se você quer uma pipoca amanteigada, coloque a manteiga derretida depois da pipoca pronta. Atualizado em 29 Out 2018.

Quanto tempo dura a pipoca colorida?

As pipocas ficam bem sequinhas e quando guardadas em um recipiente fechado, duram por até 5 dias.

Como fazer pipoca para festa e não murchar?

Para permanecer crocante por até 3 dias, armazene a pipoca num pote de vidro com fechamento hermético ou saco plástico bem fechado. Atenção: tempere com sal a gosto apenas na hora de consumir – este é outro truque para manter as pipocas crocantes por mais tempo.

Como deixar a pipoca doce de saquinho crocante?

A pipoca estourada na hora, tipo de cinema, tem a textura crocante que todo mundo gosta. Mas quem não devora tudo imediatamente e tenta comer umas horas depois percebe que logo o milho fica murcho, murcho.

Em contrapartida, pipocas gourmets vendidas em lojas e quiosques se mantêm impressionantemente crocantes por dias. Conversamos com o pipoqueiro Ithamar Kirchner, da marca curitibana Carmel’s Pipocas, para entender as diferenças.

Confira dicas para aplicar em casa, seja no dia a dia ou em festinhas:

Pipoca murchou? Leve para o forno

Para deixar a pipoca crocante novamente, ligue o forno a 250 graus por 10 minutos. Desligue o forno e coloque a pipoca, espalhada sobre uma assadeira, para aquecer no calor remanescente.