Conteúdo
- 1 Como se comporta uma pessoa com TDAH?
- 2 Quais são os 18 sintomas de TDAH em adultos?
- 3 Quais são os 4 tipos de TDAH?
- 4 O que o TDAH pode causar?
- 5 Como faço para saber se tenho TDAH?
- 6 Quais são os 18 sintomas de TDA?
- 7 Quais as características de um adulto com TDAH?
- 8 Como é feito o diagnóstico de TDAH em adultos?
Como se comporta uma pessoa com TDAH?
Principais sintomas do TDAH em adultos e crianças
O transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade é conhecido como um transtorno neurobiológico difícil de se diagnosticar, já que geralmente possui uma grande combinação de sintomas. Você sabe quais são os principais sintomas de TDAH em adultos e crianças? Pensando nisso, nós da Central de Consultas trouxemos algumas informações para lhe manter informado. Continue lendo e saiba mais!
O TDAH significa Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, como já dito anteriormente, é um transtorno com causas genéticas, ambientais e biológicas, que na maioria das vezes, se manifesta ainda na infância. Além disso, entre as suas principais características estão a:
- Lembrando que o TDAH também pode aparecer como o DDA, Distúrbio do Déficit de Atenção em alguns lugares.
Apesar desse transtorno se manifestar desde a infância, os sintomas aparecem com mais clareza durante a fase escolar. Isso acontece porque a criança passa a frequentar um novo ambiente de interação e raciocínio, e é a partir dessa fase que as dificuldades se tornam mais evidentes. Essa circunstância também é muito mais comum para diagnosticar um transtorno de aprendizagem como discalculia e dislexia, por exemplo.
De acordo com a Associação Brasileira do Déficit de Atenção, o TDAH está presente em até 8% da população infantil no país e no mundo todo. Já em adultos esse número costuma ser menor. Lembrando que para ter uma avaliação correta é importante consultar com um especialista, entretanto, a lista abaixo pode te ajudar a identificar antes e procurar ajuda médica.
Conheça as principais características que envolvem o TDAH em adultos, adolescentes e crianças:
- Os diferentes tipos de terapia que existem podem ajudar as pessoas com TDAH a viver de uma maneira muito melhor. Lembrando que o tipo certo de tratamento pode ser diferente para cada pessoa. Ou seja, alguns tipos de terapias mais comuns e eficazes são: terapia comportamental, terapia cognitiva, terapia cognitivo-comportamental, treinamento de habilidade sociais, terapia psicoeducacional e terapia fonoaudiológica.
Além disso, a terapia pode ajudar as crianças com TDAH a buscarem uma mudança maior, controlar os impulsos e lidar melhor com as emoções. Já nos adolescentes e adultos que possuem TDAH, a terapia pode ajudar em questões de baixa autoestima, organização pessoal, profissional e no controle da impulsividade.
Na maioria das vezes os medicamentos usados para tratar os sintomas do TDAH são da classe dos estimulantes que, apesar do nome, acabam causando um efeito calmante. Esse medicamento por sua vez pode ajudar a reduzir a hiperatividade e impulsividade, além de melhorar a capacidade de concentração, trabalho e aprendizado da pessoa que possui o transtorno.
As mudanças simples de hábitos do dia a dia também podem ajudar no tratamento, em conjunto com a terapia e os medicamentos. Atualmente, sabe-se que as mudanças na alimentação, como redução no consumo de cafeína e açúcar, pod
Quais são os 18 sintomas de TDAH em adultos?
PORTANTO, NEM TODOS OS PACIENTES COM TDAH TÊM OS MESMOS SINTOMAS, MAS, ENTRE OS ADULTOS, OS MAIS COMUNS SÃO:
Desatenção.
Problema de organização e planejamento.
Procrastinação.
Déficit de memória.
Inquietação interna.
Dificuldade para relaxar.
Começar várias coisas e parar no meio.
Quais são os 4 tipos de TDAH?
Você já ouviu falar sobre TDAH? Muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre o significado dessa sigla. Leia nosso texto e entenda mais sobre esse transtorno.
O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade é um transtorno neurobiológico difícil de se diagnosticar, já que tem uma combinação grande de sintomas. Mas, com informação você vai perceber que não é impossível conviver com o TDAH e que há várias formas de melhorar seu bem-estar, qualidade de vida, e saúde emocional. Confira tudo sobre o tema e veja as dicas de como trabalhar esses fatores e encontrar o tratamento adequado.
O TDAH significa Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, como já antecipamos, e é um transtorno com causas genéticas, ambientais e biológicas, que, geralmente, se manifesta na infância. Além disso, entre as suas principais características estão a:
- Desatenção;
- Hiperatividade;
- Impulsividade.
O TDAH pode também aparecer como DDA, Distúrbio do Déficit de Atenção em alguns lugares. Mesmo que esse transtorno se manifeste desde a infância, os sintomas aparecem com mais clareza durante a fase escolar. Isso porque, a criança passa a frequentar um novo ambiente de interação e raciocínio, e é a partir daí que as dificuldades se tornam mais evidentes. Tal circunstância também é mais comum para diagnosticar um transtorno de aprendizagem como, por exemplo, discalculia e dislexia.
Segundo a Associação Brasileira do Déficit de Atenção, o TDAH está presente em até 8% da população infantil no país e no mundo todo. Mas, em adultos esse número é reduzido. O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais 5ª Ed. 2013 (DSM-5), registra 2,5%, sendo mais comum em pessoas do sexo masculino.
Para uma avaliação correta é importante lembrar que é necessário passar por um especialista, mas a lista abaixo pode te ajudar a identificar antes e procurar ajuda médica.
Por isso, veja agora algumas principais características que envolvem o TDAH em adultos, adolescentes e crianças:
- Desatenção;
- Hiperatividade;
- Impulsividade.
É importante deixar claro que, embora a criança tenha dificuldade de foco e presença na realidade, ela não está fora do mundo real. Essa saída ocorre em transtornos psicóticos como, por exemplo, o transtorno delirante.
Existem 3 tipos de TDAH, mas cada um com um padrão de sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade ou uma combinação dessas duas características. Por isso, entenda melhor sobre as características e sintomas de cada um dos tipos:
Tipo predominantemente desatento:
- Dificuldade de prestar atenção em detalhes;
- Dificuldade de manter a atenção em tarefas ou atividades;
- Não parece ouvir quando é falado diretamente;
- Dificuldade de seguir instruções;
- Dificuldade de organizar tarefas.
Tipo predominantemente hiperativo/impulsivo:
- Inquietação;
- Dificuldade de ficar parado ou sentado;
- Fala excessiva;
- Dificuldade de esperar a vez;
- Impulsividade.
Tipo combinado:
- Combinação de sintomas dos dois tipos anteriores.
Para identificar um caso de Transtorno de Déficit de Atenção do tipo combinado é mais difícil. Isso porque, é necessário que a pessoa apresente uma combinação dos dois tipos acima, com sintomas de desatenção e hiperatividade. Além disso, vale lembrar que, em todos os casos, é necessário entender se esses sintomas estão interferindo no funcionamento social, acadêmico ou profissional da pessoa. Ou seja, só assim pode-se realizar um diagnóstico correto.
Embora o TDAH infantil seja o mais falado e até mesmo mais diagnosticado, vale lembrar que existe o diagnóstico do TDAH em adultos. O TDAH infantil é o diagnóstico de um.
O que o TDAH pode causar?
O que é o TDAH?
O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. Ele é chamado às vezes de DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção). Em inglês, também é chamado de ADD, ADHD ou de AD/HD.
Existe mesmo o TDAH?
Ele é reconhecido oficialmente por vários países e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em alguns países, como nos Estados Unidos, portadores de TDAH são protegidos pela lei quanto a receberem tratamento diferenciado na escola.
Não existe controvérsia sobre a existência do TDAH?
Não, nenhuma. Existe inclusive um Consenso Internacional publicado pelos mais renomados médicos e psicólogos de todo o mundo a este respeito. Consenso é uma publicação científica realizada após extensos debates entre pesquisadores de todo o mundo, incluindo aqueles que não pertencem a um mesmo grupo ou instituição e não compartilham necessariamente as mesmas ideias sobre todos os aspectos de um transtorno.
Por que algumas pessoas insistem que o TDAH não existe?
Pelas mais variadas razões, desde inocência e falta de formação científica até mesmo má-fé. Alguns chegam a afirmar que “o TDAH não existe”, é uma “invenção” médica ou da indústria farmacêutica, para terem lucros com o tratamento.
No primeiro caso se incluem todos aqueles profissionais que nunca publicaram qualquer pesquisa demonstrando o que eles afirmam categoricamente e não fazem parte de nenhum grupo científico. Quando questionados, falam em “experiência pessoal” ou então relatam casos que somente eles conhecem porque nunca foram publicados em revistas especializadas. Muitos escrevem livros ou têm sítios na Internet, mas nunca apresentaram seus “resultados” em congressos ou publicaram em revistas científicas, para que os demais possam julgar a veracidade do que dizem.
Os segundos são aqueles que pretendem “vender” alguma forma de tratamento diferente daquilo que é atualmente preconizado, alegando que somente eles podem tratar de modo correto.
Tanto os primeiros quanto os segundos afirmam que o tratamento do TDAH com medicamentos causa consequências terríveis. Quando a literatura científica é pesquisada, nada daquilo que eles afirmam é encontrado em qualquer pesquisa em qualquer país do mundo. Esta é a principal característica destes indivíduos: apesar de terem uma “aparência” de cientistas ou pesquisadores, jamais publicaram nada que comprovasse o que dizem.
Veja um texto a este respeito e a resposta dos Professores Luis Rohde e Paulo Mattos: Why I Believe that Attention Deficit Disorder is a Myth
Porque desinformação, falta de raciocínio científico e ingenuidade constituem uma mistura perigosa
O TDAH é comum?
Ele é o transtorno mais comum em crianças e adolescentes encaminhados para serviços especializados. Ele ocorre em 3 a 5% das crianças, em várias regiões diferentes do mundo em que já foi pe.
Como faço para saber se tenho TDAH?
Acesse os dois questionários:
- Autoteste ASRS-18 para adultos.
- Teste SNAP IV para crianças.
Os questionários são apenas um ponto de partida para levantamento de alguns possíveis sintomas primários do TDAH.
O diagnóstico correto e preciso do TDAH só pode ser feito através de uma longa anamnese (entrevista) com um profissional médico especializado (psiquiatra, neurologista, neuropediatra).
Muitos dos sintomas podem estar associados a outras comorbidades correlatas ao TDAH e outras condições clínicas e psicológicas.
Lembre-se sempre que qualquer diagnóstico só pode ser fornecido por um profissional médico.
Leia mais:
Entenda o que é TDAH e os tratamentos estudados atualmente para reduzir sintomas
O iceberg do TDAH: a maioria dos sintomas fica escondida
Foto do Thumbnail: Andrei R/IstockPhoto – Agência Senado
Quais são os 18 sintomas de TDA?
A criança precisa ter ao menos seis sintomas de desatenção ou hiperatividade (ou de ambos) por mais de seis meses e sofrer com as consequências disso. Já o adulto deve apresentar, no mínimo, cinco sinais:
- Não presta atenção em detalhes ou comete erros por descuido.
- Tem dificuldade de manter a atenção em tarefas, conversas e leituras.
- Parece não escutar quando lhe dirigem a palavra.
- Não segue instruções até o fim e não consegue terminar trabalhos.
- Tem dificuldade para organizar compromissos e cumprir prazos.
- Reluta em se envolver em tarefas que exijam esforço mental prolongado.
- Perde itens necessários como documentos, chaves, celular etc.
- É facilmente distraído por estímulos externos ou pensamentos.
- É avoado para atividades cotidianas como pagar contas, retornar ligações…
Além disso, podem ser observados os seguintes comportamentos:
- Remexe ou batuca as mãos ou os pés ou se contorce na cadeira.
- Levanta da cadeira em situações em que se espera que fique sentado.
- Corre ou sobe nas coisas em contextos inapropriados.
- É incapaz de brincar ou se envolver em atividades de lazer calmamente.
- É inquieto permanentemente.
- Fala demais.
- Deixa escapar uma resposta antes que a pergunta tenha sido concluída ou termina as frases dos outros porque não consegue esperar.
- Tem dificuldade para aguardar a sua vez, como em filas.
- Interrompe ou se intromete em conversas, jogos ou atividades alheias sem ser convidado.
Quais as características de um adulto com TDAH?
O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é um transtorno comumente associado à infância, pois é nesta idade que ocorre a grande maioria dos diagnósticos. No entanto, trata-se de um transtorno neurológico crônico que não vai embora à medida em que a pessoa envelhece, embora seja possível, com um tratamento adequado, minimizar os efeitos na vida adulta.
Neste artigo, iremos explorar os motivos pelos quais o diagnóstico de TDAH pode ser tão difícil na idade adulta, bem como o porquê este transtorno é tão diagnosticado na infância (e, possivelmente, de forma errônea).
Em geral, os primeiros sinais do TDAH são notados na escola, quando a criança tem dificuldade para se concentrar, conversa muito com os colegas, não consegue ficar sentada na carteira por muito tempo e precisa se levantar com frequência.
A criança com TDAH na escola frequentemente é aquela criança “bagunceira”, que não importa quantas vezes os professores conversem e peçam colaboração, são simplesmente incapazes de se adaptar ao modelo de sala de aula no qual é preciso ficar sentado na carteira durante horas a fio.
Não necessariamente. Embora exista este estereótipo, nem toda criança mais ativa tem TDAH. Neste sentido, é possível pensar que muitas crianças são desnecessariamente diagnosticadas como crianças com déficit de atenção quando, na realidade, são apenas crianças mais extrovertidas e energéticas que as outras.
Como este tipo de personalidade não se adapta muito bem às salas de aula, um corpo docente desinformado pode confundir com TDAH e encaminhar a criança para uma avaliação psiquiátrica.
Vale lembrar que, se tratando de uma criança, muitas vezes a palavra dos adultos tem mais valor, e ao relatar os comportamentos que se assemelham ao comportamento de uma criança com TDAH, é possível que muitas crianças sejam erroneamente diagnosticadas.
Em geral, para diagnosticar o transtorno, é necessário uma bateria de testes para avaliar as funções cognitivas, tanto em crianças como em adultos. Contudo, sabemos que não vivemos em um mundo ideal no qual se seguem os protocolos de maneira correta, e existem sim médicos que dão o diagnóstico sem ter o amparo dos testes.
Desta forma, acabamos tendo uma “epidemia” de crianças com TDAH que, ao crescerem, deixam de apresentar estes comportamentos e de repente se tornam adultos perfeitamente funcionais, contribuindo para o mito de que o TDAH adulto não é uma realidade.
Também não. Embora o nome do transtorno seja transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, nem sempre este último está presente.
Nestes casos, trata-se de uma criança que não exibe tantos comportamentos hiperativos, como a impulsividade e a necessidade de levantar com frequência da carteira, e desta forma a única indicação que ela pode ter algum problema é o seu desempenho escolar.
Contudo, nem toda criança com TDAH tem um desempenho escolar ruim. Existem crianças que, mesmo tendo dificuldade em prestar atenção na aula, conseguem aprender o conteúdo por outros meios — s”.
Como é feito o diagnóstico de TDAH em adultos?
O questionário abaixo é denominado ASRS-18 e foi desenvolvido por pesquisadores em colaboração com a Organização Mundial de Saúde. Esta é a versão validada no Brasil.
IMPORTANTE:
ESTE QUESTIONÁRIO É APENAS UM PONTO DE PARTIDA PARA LEVANTAMENTO DE ALGUNS POSSÍVEIS SINTOMAS PRIMÁRIOS DO TDAH.
O DIAGNÓSTICO CORRETO E PRECISO DO TDAH SÓ PODE SER FEITO ATRAVÉS DE UMA LONGA ANAMNESE (ENTREVISTA) COM UM PROFISSIONAL MÉDICO ESPECIALIZADO (PSIQUIATRA, NEUROLOGISTA, NEUROPEDIATRA).
MUITOS DOS SINTOMAS ABAIXO RELACIONADOS PODEM ESTAR ASSOCIADOS A OUTRAS COMORBIDADES CORRELATAS AO TDAH E OUTRAS CONDIÇÕES CLÍNICAS E PSICOLÓGICAS.
LEMBRE-SE SEMPRE QUE QUALQUER DIAGNÓSTICO SÓ PODE SER FORNECIDO POR UM PROFISSIONAL MÉDICO.
Por favor, responda as perguntas abaixo se avaliando de acordo com os critérios do lado direito da página. Após responder cada uma das perguntas, circule o número que corresponde a como você se sentiu e se comportou nos últimos seis meses.
Como avaliar:
Se os itens de desatenção da parte A (1 a 9) E/OU os itens de hiperatividade-impulsividade da parte B (1 a 9) têm várias respostas marcadas como FREQUENTEMENTE ou MUITO FREQUENTEMENTE existe chances de ser portador de TDAH (pelo menos 4 em cada uma das partes).
O questionário ASRS-18 é útil para avaliar apenas o primeiro dos critérios (critério A) para se fazer o diagnóstico. Existem outros critérios que também são necessários.
IMPORTANTE: Não se pode fazer o diagnóstico de TDAH apenas com os sintomas descritos na tabela! Veja abaixo os demais critérios.
CRITÉRIO A: Sintomas (vistos na tabela acima)
CRITÉRIO B: Alguns desses sintomas devem estar presentes desde precocemente (até 12 anos).
CRITÉRIO C: Existem problemas causados pelos sintomas acima em pelo menos 2 contextos diferentes (por ex., no trabalho, na vida social, na faculdade e no relacionamento conjugal ou familiar).
CRITÉRIO D: Há problemas evidentes por conta dos sintomas.
CRITÉRIO E: Se existe um outro transtorno (tal como depressão, deficiência mental, psicose, etc.), os sintomas não podem ser atribuídos exclusivamente a ele.