Conteúdo
- 1 Qual a melhor forma de expelir pedra nos rins?
- 2 Como eu sei que a pedra nos rins está saindo?
- 3 O que fazer quando a pedra está no canal da urina?
- 4 Como amolecer pedra nos rins?
- 5 Como eu sei que a pedra nos rins está saindo?
- 6 O que acontece depois que a pedra sai do rim?
- 7 Como eliminar pedras nos rins rápido?
- 8 Quanto tempo leva para expelir a pedra depois que faz a litotripsia?
Qual a melhor forma de expelir pedra nos rins?
Para as pessoas que ainda têm dúvidas se há como expelir cálculo renal naturalmente, a resposta é sim. É possível eliminar pedra nos rins sem a necessidade de medicação ou cirurgias. Afinal, se o paciente tem cálculos formados de ácido úrico, eles podem ser eliminados por meio de uma alimentação adequada e uso de medicações, como o alopurinol, que tem a função de diluir as pedras já existentes. Portanto, continue a leitura e entenda de quais formas as pedras podem ser expelidas de forma natural e como funciona a prevenção desta doença. Confira!
Os cálculos renais são composições endurecidas nos rins ou nas vias urinárias, que resulta no acúmulo de cristais existentes na urina. A presença dessas pedras podem passar despercebidas, sem sintomas, no entanto também são capazes de provocar dores fortes que se iniciam nas costas e se irradiam para o abdômen em direção à região inguinal. Existem quatro tipos de cálculos renais. São eles: oxalato de cálcio, ácido úrico, estruvita e cistina,
Como foi dito anteriormente, é possível eliminar o cálculo renal naturalmente. Aliás, existem algumas recomendações eficazes que auxiliam no processo de erradicação das pedras já formadas. No entanto, vale ressaltar que a grande contrariedade é que aproximadamente 90% de todos os cálculos renais são formados de oxalato de cálcio, um componente pouco solúvel e que não corresponde a nenhum tipo de medicação para a sua dissolução. Dessa forma, fazer o controle dos níveis de citrato e oxalato na urina são as alternativas mais estratégicas para diminuir ou eliminar os cálculos em formação. Segundo pesquisas realizadas, as pedras pequenas, de até aproximadamente 3 mm, têm chances de cerca de 90% de serem eliminadas espontaneamente, sem a necessidade de intervenção cirúrgica.
Leia mais: Litíase renal
A verdade é que para eliminar os pequenos cálculos renais e evitar que se formem outras pedras, é importante consumir pelo menos 2,5 litros de água por dia e ter cuidados com a alimentação, evitar o consumo exagerado de carnes, diminuir a ingestão de sal, entre outros. Cada tipo de cálculo renal exige um cuidado diferente na alimentação. Porém, não são todas as vezes que é possível saber o tipo de pedra que se tem, para que isso aconteça é necessário expelir um cálculo e levá-lo para análise, nós indicamos a clínica Era Nefrologia, especializada em análises cristalográficas de cálculos renais. Sendo assim, para prevenir e expelir os diversos tipo de pedras nos rins, deve-se seguir as seguintes orientações:
- É necessário que qualquer indivíduo consuma pelo menos 2 a 3 litros de água por dia. Aliás, a principal causa dos cálculos renais é a desidratação, dessa forma, reidratar-se é o primeiro passo para evitar a formação de pedras nos rins. Além do mais, o consumo de água pode ajudar na expulsão dos cálculos renais por meio das vias urinárias.
- É importante também lembrar que a quantidade ideal de água consumida varia conforme com o peso, é preciso consumir cerca de 35 ml para cada kilo.
Como eu sei que a pedra nos rins está saindo?
Identificar se uma pedra de rim está saindo pode ser acompanhado de sintomas característicos. O mais comum é uma dor intensa e aguda na parte inferior das costas ou lateral do abdome. Essa dor pode começar de forma súbita e intensa quando a pedra se move no rim ou através do ureter, o pequeno tubo que liga o rim à bexiga.
Além da dor, outros sintomas também podem ser um indicativo de que a pedra de rim saiu. Por exemplo, alterações na urina, como uma cor anormalmente escura ou a presença de sangue, podem ocorrer. Algumas pessoas também podem sentir náuseas ou vômitos devido à dor intensa. Nos homens, pode haver desconforto nos testículos, enquanto as mulheres podem experimentar desconforto nos grandes lábios.
No entanto, é importante notar que esses sintomas não são uma confirmação definitiva de que a pedra de rim sumiu. Uma avaliação médica é necessária para confirmar a passagem da pedra. Isso pode incluir exames de urina, exames de sangue ou exames de imagem, como ultrassonografia ou tomografia computadorizada.
Em conclusão, embora os sintomas possam sugerir que uma pedra de rim está saindo, apenas uma avaliação médica pode confirmar isso. Se você estiver experimentando qualquer um desses sintomas, é importante buscar atendimento médico o mais rápido possível para evitar complicações e obter o tratamento adequado. Quando uma pedra de rim não sai naturalmente através da urina, é crucial procurar atendimento médico. As pedras nos rins podem causar dor intensa e possíveis complicações, como infecções urinárias ou danos renais. Portanto, é de suma importância buscar aconselhamento de um urologista, que é o especialista responsável pelo tratamento dessas condições.
Existem várias opções de tratamento quando uma pedra de rim não sumiu com os métodos convencionais. Estes incluem a litotripsia extracorpórea por ondas de choque (LEOC), um procedimento não invasivo que usa ondas sonoras para quebrar as pedras em pedaços menores que podem ser eliminados na urina. Outra opção é a ureteroscopia, um procedimento minimamente invasivo em que um pequeno tubo é inserido através da uretra para remover ou quebrar a pedra. Em casos mais complexos, pode ser necessária uma cirurgia para remover a pedra.
Então, se uma pedra de rim não sai, aqui estão os passos que você deve seguir: O tempo que uma pedra no rim leva para descer pode variar bastante. Para pedras menores, de cerca de 5 mm, a expulsão pode acontecer naturalmente em um período de 8 a 14 dias, em média. No entanto, essa estimativa pode se estender para até um mês, dependendo da localização exata da pedra no sistema urinário.
Porém, é importante lembrar que, embora pedras menores possam ser expelidas naturalmente, isso não significa que o processo será livre de dor ou desconforto. A passagem de uma pedra através do ureter pode causar dor intensa, e medicamentos para a dor podem ser necessários. Além disso, a hidratação adequada é essencial para facilitar a passagem da pedra.
Cabe ressaltar que é crucial procurar a
O que fazer quando a pedra está no canal da urina?
Saiba mais sobre o Cálculo Renal (Pedra nos Rins)
Quem não conhece uma pessoa que já sofreu com pedra nos rins? Certamente a maioria de nós conhece, pois o cálculo ou litíase renal é uma doença comum na população no mundo todo, principalmente nos países de clima quente.
A crise de cólica renal pode ser uma das piores dores que o paciente já sentiu na vida, pior que a dor do parto, na opinião de algumas mulheres.
Além disso, a cólica renal apresenta alta taxa de recorrência. Caso não seja feito um tratamento dirigido contra a formação dos cálculos, a chance do paciente ter uma nova crise é de 50% em 5 anos e 75% em 20 anos.
As pedras se formam quando há excesso de alguma substância na urina como cálcio, oxalato e ácido úrico ou quando falta citrato na urina, considerado protetor contra a formação de cálculo.
O nefrologista é o médico que realizará a investigação da origem dos cálculos, avaliando se existe alguma doença que justifique sua formação.
Porém, muitas vezes o paciente não apresenta nenhuma doença e seus cálculos provavelmente se formaram pela baixa ingestão de líquidos e dieta inadequada.
Atualmente são conhecidos inúmeros fatores que levam o paciente a formar cálculo, como hábitos de vida inadequados e a presença de algumas doenças.
Dieta/Hábitos que favorecem a produção de cálculos:
No passado se acreditava que quem tivesse cálculo deveria retirar os alimentos com cálcio da sua dieta.
Atualmente, estudos já comprovam que a falta de cálcio na dieta pode estimular a formação de pedras e que, ao contrário do que se pensava, o paciente com cálculo deve ingerir uma quantidade normal de alimentos com cálcio por dia.
Confira algumas doenças que favorecem a formação de cálculos:
Quando o cálculo está localizado dentro dos rins, o paciente pode não apresentar sintoma nenhum e o diagnóstico ser feito por acaso através de um exame de imagem abdominal como ultrassom ou tomografia.
Entretanto, estima-se que metade desses pacientes sem sintomas apresentarão uma crise de cólica renal em um período de 5 anos.
Por outro lado, quando o cálculo sai do rim e obstrui o canal urinário (ureter), ocorre a famosa cólica renal, um quadro de dor lombar intensa, de início súbito, com irradiação para a região lateral do abdome e frequentemente para a região genital.
A dor pode ser tão forte que chega a causar náuseas e vômitos. Muitas vezes vem acompanhada de sangue na urina por lesão da via urinária provocada pela pedra.
É importante sabermos diferenciar a dor lombar causada por cálculos daquela causada por doenças na coluna e musculatura da região lombar.
Enquanto que a cólica renal se manifesta de um lado só e não tem relação com os movimentos, a dor de coluna ou muscular acomete geralmente os dois lados, piora com os movimentos e melhora no repouso.
A orientação diante de uma cólica renal é procurar o Pronto Socorro imediatamente para receber medicamentos para alívio da dor e realizar um exame de imagem para confirmação do diagnóstico.
Nunca deixe de procurar atendimento médico.
Como amolecer pedra nos rins?
Atualizado em 18 de março de 2022 | Publicado em 15 de maio de 2020
A litíase ou cálculo renal, popularmente conhecida como pedra nos rins, é uma condição considerada bastante comum e com alta taxa de recorrência. Estima-se que 5 a 15% da população vai sofrer com a doença em algum momento da vida. Pacientes masculinos com faixa etária entre 35 e 45 anos são o principal grupo de risco, mas o problema pode atingir pacientes infantis, adultos e idosos de ambos os sexos.
A litíase é formada por cálculos renais, que são formações endurecidas resultantes do acúmulo de cristais de sais na urina. Esses cálculos podem se formar nos rins ou nas vias urinárias. A urina com quantidades maiores de algumas substâncias, como cálcio e ácido úrico, favorece o aparecimento das pedras nos rins.
Apesar de ser relativamente comum, as pedras nos rins ainda geram dúvidas e questionamentos em muitos pacientes. Neste artigo, reuni 8 mitos e verdades para que você saiba mais sobre essa condição e esclareça suas principais dúvidas. Vamos lá?
Verdade. O consumo excessivo de sal, embutidos, industrializados, refrigerantes e alimentos ricos em sódio de maneira geral é um fator de risco para o desenvolvimento de pedras nos rins. Isso porque o sódio provoca aumento na excreção urinária de cálcio, resultando no acúmulo de pequenos cristais nos rins que podem resultar na formação de cálculos renais.
Verdade. Quem já teve cálculo renal em algum momento da vida sabe o quanto é desconfortável e extremamente doloroso. A formação de cálculos no interior dos rins pode acabar bloqueando parte da via urinária. Quando o cálculo começa a se movimentar em direção à bexiga, o paciente sente uma dor intensa e muitas vezes insuportável. A medicina classifica a dor provocada pelas pedras nos rins como uma das piores dores provocadas pelo corpo humano.
Verdade. Quando a vitamina C é consumida em excesso, o organismo não consegue absorver toda a quantidade ingerida e passa a expelir o que não foi metabolizada. O fígado, ao metabolizar a vitamina C, produz oxalato de cálcio e, ao liberar a substância em excesso, acaba aumentando as chances de desenvolvimento de pedras nos rins.
Depende. Por diminuir o metabolismo do ácido úrico, o consumo em excesso de bebidas alcoólicas é um hábito que pode estar associado à formação de pedras nos rins. No entanto, de maneira isolada, a ingestão de bebidas alcoólicas não aumenta as chances de o paciente desenvolver cálculos renais, uma vez que não é a causa principal do problema.
Verdade. A ingestão de líquido ajuda a diluir os cristais sólidos de sais e minerais nos rins e diminuir a concentração dos mesmos, já que são expelidos pela urina. A recomendação é que um paciente adulto consuma, pelo menos, 2,5 litros de líquidos por dia para prevenir a formação de pedras nos rins.
Como eu sei que a pedra nos rins está saindo?
Identificar se uma pedra de rim está saindo pode ser acompanhado de sintomas característicos. O mais comum é uma dor intensa e aguda na parte inferior das costas ou lateral do abdome. Essa dor pode começar de forma súbita e intensa quando a pedra se move no rim ou através do ureter, o pequeno tubo que liga o rim à bexiga.
Além da dor, outros sintomas também podem ser um indicativo de que a pedra de rim saiu. Por exemplo, alterações na urina, como uma cor anormalmente escura ou a presença de sangue, podem ocorrer. Algumas pessoas também podem sentir náuseas ou vômitos devido à dor intensa. Nos homens, pode haver desconforto nos testículos, enquanto as mulheres podem experimentar desconforto nos grandes lábios.
No entanto, é importante notar que esses sintomas não são uma confirmação definitiva de que a pedra de rim sumiu. Uma avaliação médica é necessária para confirmar a passagem da pedra. Isso pode incluir exames de urina, exames de sangue ou exames de imagem, como ultrassonografia ou tomografia computadorizada.
Em conclusão, embora os sintomas possam sugerir que uma pedra de rim está saindo, apenas uma avaliação médica pode confirmar isso. Se você estiver experimentando qualquer um desses sintomas, é importante buscar atendimento médico o mais rápido possível para evitar complicações e obter o tratamento adequado. Quando uma pedra de rim não sai naturalmente através da urina, é crucial procurar atendimento médico. As pedras nos rins podem causar dor intensa e possíveis complicações, como infecções urinárias ou danos renais. Portanto, é de suma importância buscar aconselhamento de um urologista, que é o especialista responsável pelo tratamento dessas condições.
Existem várias opções de tratamento quando uma pedra de rim não sumiu com os métodos convencionais. Estes incluem a litotripsia extracorpórea por ondas de choque (LEOC), um procedimento não invasivo que usa ondas sonoras para quebrar as pedras em pedaços menores que podem ser eliminados na urina. Outra opção é a ureteroscopia, um procedimento minimamente invasivo em que um pequeno tubo é inserido através da uretra para remover ou quebrar a pedra. Em casos mais complexos, pode ser necessária uma cirurgia para remover a pedra.
Então, se uma pedra de rim não sai, aqui estão os passos que você deve seguir: O tempo que uma pedra no rim leva para descer pode variar bastante. Para pedras menores, de cerca de 5 mm, a expulsão pode acontecer naturalmente em um período de 8 a 14 dias, em média. No entanto, essa estimativa pode se estender para até um mês, dependendo da localização exata da pedra no sistema urinário.
Porém, é importante lembrar que, embora pedras menores possam ser expelidas naturalmente, isso não significa que o processo será livre de dor ou desconforto. A passagem de uma pedra através do ureter pode causar dor intensa, e medicamentos para a dor podem ser necessários. Além disso, a hidratação adequada é essencial para facilitar a passagem da pedra.
Cabe ressaltar que é crucial procurar a.
O que acontece depois que a pedra sai do rim?
Recursos do assunto
O trato urinário inclui:
- Rins, dois órgãos com formato de feijão que produzem urina
- Ureteres, tubos que drenam a urina de cada rim para a bexiga
- Bexiga, um órgão oco que armazena a urina até que você urine
- Uretra, um tubo fixado na bexiga que permite a vazão da urina pra fora do corpo
Cálculos renais são pedras pequenas e duras que se formam nos rins. Os cálculos podem ser pequenos demais para serem vistos ou terem mais de uma polegada de diâmetro. Algumas vezes os cálculos ficam nos rins e não causam problemas. Algumas vezes os cálculos saem dos rins e descem pelo trato urinário. Se um cálculo sair do rim, ele ficará preso em algum ponto do trato urinário ou será expelido na urina.
Quando os cálculos viajam pelo trato urinário, geralmente causam dor e sangramento. Se ficarem presos, também podem causar uma infecção ou bloquear o fluxo de urina. Se o fluxo de urina for bloqueado por um longo período, o rim pode inchar o suficiente para ser lesado.
Os cálculos viajam pelo trato urinário e podem receber nomes diferentes dependendo da sua localização:
- Um cálculo em um dos ureteres pode ser chamado cálculo ureteral
- Um cálculo na bexiga pode ser chamado cálculo vesical
Existem muitos diferentes tipos de cálculos com muitas causas diferentes. É mais provável que você tenha cálculos se você:
- Tiver cálcio (um mineral) ou outras substâncias em excesso na urina
- Tiver certos problemas médicos, incluindo certos cânceres
- Tiver pessoas na sua família que tiveram cálculos renais
- Comer determinados alimentos
- For uma pessoa de meia idade ou mais velha
- For homem
Cálculos muito pequenos não causam sintomas.
Cálculos na bexiga podem causar dor no baixo-ventre (área da barriga).
Cálculos no rim ou ureter podem causar dor lombar, geralmente na região entre as costelas e o quadril. A dor também pode atravessar o abdômen e descer entre as pernas. A dor é muito intensa e ela vem e vai. Outros sintomas incluem:
- Náuseas (enjoo) e vômitos
- Urina marrom-avermelhada ou com sangue
- Sentir necessidade de urinar com maior frequência
- Sentir dor ou queimação ao urinar
Se o cálculo causar uma infecção, sua urina poderá estar turva ou com mau cheiro e você pode ter febre.
Seu médico irá suspeitar de cálculo com base nos seus sintomas.
Será feito um exame da sua urina em busca de sangue.
A TC é usada para localizar o cálculo e ver se ele está bloqueando o trato urinário.
Cálculos pequenos que não estejam causando bloqueio nem infecção, não precisam ser tratados. Frequentemente o cálculo sai sozinho. Pode ser que você precise tomar remédio para dor. Cálculos maiores geralmente não saem espontaneamente. Você precisará tomar remédio para dor. Se o cálculo não for eliminado, geralmente os médicos precisarão removê-lo. Para remover o cálculo, os médicos podem:
- Usar ondas sonoras poderosas para quebrar o cálculo em pedaços pequenos (um procedimento chamado litotripsia)
- Usar um endoscópio para remover o cálculo
Ao tentar usar o endoscópio para remover um cálculo, os médicos podem inserir o endoscópio.
Como eliminar pedras nos rins rápido?
Para as pessoas que ainda têm dúvidas se há como expelir cálculo renal naturalmente, a resposta é sim. É possível eliminar pedra nos rins sem a necessidade de medicação ou cirurgias. Afinal, se o paciente tem cálculos formados de ácido úrico, eles podem ser eliminados por meio de uma alimentação adequada e uso de medicações, como o alopurinol, que tem a função de diluir as pedras já existentes. Portanto, continue a leitura e entenda de quais formas as pedras podem ser expelidas de forma natural e como funciona a prevenção desta doença. Confira!
Os cálculos renais são composições endurecidas nos rins ou nas vias urinárias, que resulta no acúmulo de cristais existentes na urina. A presença dessas pedras podem passar despercebidas, sem sintomas, no entanto também são capazes de provocar dores fortes que se iniciam nas costas e se irradiam para o abdômen em direção à região inguinal. Existem quatro tipos de cálculos renais. São eles: oxalato de cálcio, ácido úrico, estruvita e cistina,
Como foi dito anteriormente, é possível eliminar o cálculo renal naturalmente. Aliás, existem algumas recomendações eficazes que auxiliam no processo de erradicação das pedras já formadas. No entanto, vale ressaltar que a grande contrariedade é que aproximadamente 90% de todos os cálculos renais são formados de oxalato de cálcio, um componente pouco solúvel e que não corresponde a nenhum tipo de medicação para a sua dissolução. Dessa forma, fazer o controle dos níveis de citrato e oxalato na urina são as alternativas mais estratégicas para diminuir ou eliminar os cálculos em formação. Segundo pesquisas realizadas, as pedras pequenas, de até aproximadamente 3 mm, têm chances de cerca de 90% de serem eliminadas espontaneamente, sem a necessidade de intervenção cirúrgica. Leia mais: Litíase renal
A verdade é que para eliminar os pequenos cálculos renais e evitar que se formem outras pedras, é importante consumir pelo menos 2,5 litros de água por dia e ter cuidados com a alimentação, evitar o consumo exagerado de carnes, diminuir a ingestão de sal, entre outros.
Cada tipo de cálculo renal exige um cuidado diferente na alimentação. Porém, não são todas as vezes que é possível saber o tipo de pedra que se tem, para que isso aconteça é necessário expelir um cálculo e levá-lo para análise, nós indicamos a clínica Era Nefrologia, especializada em análises cristalográficas de cálculos renais.
Sendo assim, para prevenir e expelir os diversos tipo de pedras nos rins, deve-se seguir as seguintes orientações:
- É necessário que qualquer indivíduo consuma pelo menos 2 a 3 litros de água por dia. Aliás, a principal causa dos cálculos renais é a desidratação, dessa forma, reidratar-se é o primeiro passo para evitar a formação de pedras nos rins. Além do mais, o consumo de água pode ajudar na expulsão dos cálculos renais por meio das vias urinárias.
- É importante também lembrar que a quantidade ideal de água consumida varia conforme com o peso, é preciso consumir cerca de 35 ml para cada kilo.
Quanto tempo leva para expelir a pedra depois que faz a litotripsia?
Há diferentes tipos de cirurgia de cálculo renal, também chamado de pedras nos rins. No passado, eram necessários grandes cortes para isso, hoje, porém, com o avanço da tecnologia, há técnicas minimamente invasivas disponíveis. Neste artigo, conheça mais sobre essas três técnicas e como é o pós-operatório de cada uma delas.
Nessa cirurgia, uma câmera muito fina é introduzida através da uretra, passa pela bexiga e alcança o rim. Identificadas as pedras, introduz-se uma fibra de laser pelo equipamento e pulverizamos os cálculos renais. Em seguida, inserimos, pela câmera, um pequeno instrumento em forma de cesta e recolhemos os fragmentos. Esse procedimento tem 90 a 98% de taxa de sucesso e baixas taxas de complicações de 1-4%.
A recuperação desse tipo de cirurgia é bastante rápida: muitas vezes o paciente recebe alta no mesmo dia do procedimento e retorna às atividades normais em cerca de uma semana.
Não configura propriamente uma cirurgia, mas é uma modalidade de tratamento de pedras nos rins. É conhecida popularmente como “bater as pedras”, pelo som característico do aparelho utilizado ou “tratamento por laser”, embora não utilize essa forma de energia.
O paciente recebe sedação ou anestesia geral e é deitado sobre uma espécie de bolha. Assim neste procedimento, localiza-se o cálculo por meio de raio X ou ultrassom anexos ao aparelho. O aparelho gera ondas de choque que atravessam o corpo e os rins e fragmentam as pedras.
Há algumas problemas com essa técnica: não pode ser utilizada em cálculos maiores que 2cm ou mesmo 1cm, dependendo da localização; não funciona bem para pacientes obesos; não funciona bem para cálculos “duros” (isso pode ser avaliado pela tomografia).
O paciente não precisa ficar internado e é liberado 2h após o procedimento. Mas as taxas de sucesso são bem inferiores a cirurgia com laser. Esta é a cirurgia ideal para eliminar pedras maiores do que 15 mm. A nefrolitotripsia percutânea é feita por meio de um corte pequeno nas costas.
Em seguida, uma câmera é inserida por esse corte, chegando até ao rim e através desse equipamento, inserimos um dispositivo ultrassônico que fragmenta e aspira os cálculos.
De modo geral, o paciente fica internado por 2 ou 3 dias. Mas a recuperação total pode levar de 2 semanas a 1 mês e, nesse período, o paciente é orientado a evitar atividade física moderada e intensa, bem como de alto impacto.
Ficou alguma dúvida sobre os tipos de cálculos renais e sua recuperação? Então agende sua consulta hoje mesmo com um especialista em tratamentos minimamente invasivos para acompanhar seu caso!