Conteúdo
- 1 Qual a novela mais famosa de Walcyr Carrasco?
- 2 Qual foi a primeira novela de Walcyr Carrasco na Globo?
- 3 Quantas novelas Walcyr Carrasco fez na Globo?
- 4 Quanto ganha Walcyr Carrasco?
- 5 Qual é a melhor novela de Walcyr Carrasco?
- 6 Quais as novelas mais famosas de Walcyr Carrasco?
- 7 Quais novelas Walcyr Carrasco já escreveu?
- 8 Qual foi a novela mais vendida no mundo?
Qual a novela mais famosa de Walcyr Carrasco?
Walcyr Carrasco é jornalista, escritor e autor de muitas telenovelas brasileiras de sucesso, como “Terra e Paixão” que está no ar na EPTV/TV Globo. Walcyr escreveu sua primeira trama em 1989, “Cortina de Vidro”, que foi ao ar no SBT e depois produziu mais de 17 novelas, 7 séries, 14 peças de teatro e mais de 20 livros escritos. Carrasco é reconhecido por sua habilidade única de criar histórias que misturam drama, romance e comédia. Entre suas novelas estão sucesso como “O Cravo e a Rosa” (2000), “Chocolate com Pimenta” (2003), “Sete Pecados” (2007), “Amor à Vida” (2013) e “Êta Mundo Bom!” (2016).
Walcyr Carrasco já revelou que busca retratar temas sociais relevantes para as tramas, onde aborda questões como preconceito, superação, amor, justiça social, além de gostar de criar reviravoltas surpreendentes. O autor já recebeu diversos prêmios ao longo de sua carreira, incluindo o Troféu Imprensa, Prêmio Extra de Televisão e Prêmio Contigo! de TV, entre outros.
Nesta quinta-feira (6), a obra de Carrasco “Terra e Paixão” foi bastante comentada na web, por causa da morte do personagem Daniel (Johnny Massaro), um dos protagonistas da trama. Os fãs destacaram o acidente e a morte de Daniel e enalteceram ainda as atuações do elenco e a obra de Walcyr Carrasco.
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Qual foi a primeira novela de Walcyr Carrasco na Globo?
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Walcyr Rodrigues Carrasco (Bernardino de Campos, 1 de dezembro de 1951) é um dramaturgo, escritor e jornalista brasileiro.
Descendente patrilinear de espanhóis,[1][2] cursou três anos de História, antes de resolver formar-se em Jornalismo[3] na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Trabalhou nos jornais O Estado de São Paulo, Folha de S.Paulo e Diário Popular e nas revistas IstoÉ, da Editora Três, e nas revistas Veja,[4] Contigo! (onde foi diretor)[5][6] e na Recreio, onde produziu contos infantis, todas da Editora Abril.[7]
Em 1982, lançou seu primeiro livro infantil, Quando meu irmãozinho nasceu, publicado pela Editora Paulinas.[4]
Walcyr Carrasco estreou como autor no teatro, com peças como Batom (que consagrou a atriz Ana Paula Arósio) e Êxtase. Também é autor de livros infantis, como Vida de droga e O Menino Narigudo, usados como livros paradidáticos nas escolas brasileiras.
O primeiro trabalho de Walcyr na televisão, ainda como roteirista, foi no seriado Joana (Rede Manchete/SBT, 1984 a 1985). A primeira telenovela escrita por Walcyr foi Cortina de Vidro, (SBT, 1989). Em 1991, escreveu as minisséries O Guarani, baseada no romance homônimo de José de Alencar, e Filhos Do Sol ambas para a TV Manchete, onde também escreveu Xica da Silva (1996), que o consagrou nacionalmente. Na autoria da novela, que ganhou uma reprise em 2005 pelo SBT, escreveu sob o pseudônimo de Adamo Angel para não ser demitido, pois na época era diretor de teledramaturgia do SBT. A farsa foi descoberta em abril de 1997 na metade da novela, mesmo assim a novela continuou no ar até agosto do mesmo ano e Walcyr manteve o pseudônimo de Adamo Angel até o final. Apesar disso, não foi demitido do SBT, sob a condição, segundo Silvio Santos, de escrever outra novela para a casa. Assim, em 1998, Walcyr Carrasco fez outro sucesso, a novela Fascinação. Walcyr ainda escreveu outra novela para o SBT. Intitulada de “Segredo”, a trama nunca teve sua produção concluída.[8]
Inspirada na peça de William Shakespeare A Megera Domada, O Cravo e a Rosa foi a primeira novela de Carrasco na Rede Globo, a trama protagonizada por Adriana Esteves e Eduardo Moscovis foi um sucesso de audiência na faixa das seis e marcou mais uma vez a parceria do autor com o diretor Walter Avancini, com quem firmou parceria em seu trabalho seguinte, A Padroeira em 2001, que apesar de ter sido considerada uma novela de qualidade, não surtiu efeito na audiência, os números foram considerados frustrantes.
Em Chocolate com Pimenta, Walcyr repetiu a fórmula de sucesso de suas novelas de época. Ambientada na década de 1920, a trama se tornou um grande sucesso de audiência da faixa das seis. O pico de incríveis 41 pontos foi atingido no capítulo em que Bernadete, o personagem de Kayky Brito que foi criado como menina, revelou sua real identidade.[9]
Em 2005, a novela Alma Gêmea foi a primeira escrita pelo autor que levou para a TV um assunto de seu grande interesse.
Quantas novelas Walcyr Carrasco fez na Globo?
Ninguém vai admitir publicamente, mas está nos ombros de Walcyr Carrasco a dura missão de recuperar a audiência perdida pelo péssimo desempenho de Travessia. Se a novela de Gloria Perez precisava apenas manter o telespectador de Pantanal (2022) na frente da TV, o autor de Terra e Paixão vai ter que resgatar o público que fugiu do horário nobre.
Novelista dos bons, Carrasco sabe da sua responsabilidade, mas não nega o tremendo frio na barriga. “Se um autor disser que não sente a pressão, ele está mentindo. Tem uma pressão interna danada, a gente fica explodindo. Mesmo que confiem no meu trabalho, eu tenho tensão e tenho medo”, diz o autor ao Notícias da TV.
Walcyr é o que se pode chamar de Midas das novelas da Globo. Tudo o que ele escreve cai na boca do povo e vira sucesso. Em 23 anos, ele escreveu 15 folhetins; Terra e Paixão é a 16ª. Nenhum outro autor colocou tantos projetos no ar como ele –e em todas as faixas: seis, sete, nove e onze. Não é à toa que o clima na festa de lançamento da substituta de Travessia era de euforia.
O novelista já viu esse filme antes. Sua estreia às nove, Amor à Vida (2013), veio logo após Salve Jorge (2012), também de Gloria Perez –novela bastante criticada na época. Seis anos depois, a Globo convocou o autor para substituir a problemática O Sétimo Guardião (2019), de Aguinaldo Silva, com A Dona do Pedaço (2019), um sucesso retumbante.
Mas Carrasco pede calma, pois sabe que tudo pode acontecer. Gloria Perez, por exemplo, alavancou os números da faixa com A Força do Querer (2017) depois do fracasso de A Lei do Amor (2016). Ninguém esperava que Travessia fosse ser o vexame que está sendo apresentado, e o dono de histórias antológicas prefere manter os dois pés fincados no chão. Sobre a novela da colega, prefere não opinar: “O trabalho dos outros autores é trabalho dos outros autores. Eu não tento comparar ou qualquer coisa assim”.
E apesar de saber que todos estão com altas expectativas sobre Terra e Paixão, Carrasco não pode –nem quer– prever o que acontecerá a partir de 8 de maio: “A gente bota muito de si numa novela, muito do coração. E a gente quer que esse coração seja ouvido. Se der errado, faz parte da vida. A gente tem que estar acostumado com todas as possibilidades. Só que eu espero que não dê errado e que seja muito sucesso. Eu me entrego totalmente às minhas novelas, vivo só a novela enquanto ela está no ar. Acho que o meu diferencial é esse”.
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Quanto ganha Walcyr Carrasco?
Walcyr Carrasco está com a conta bancária cada vez mais gorda e não só pelo atual contrato com a Globo, que o coloca como um dos poucos medalhões da emissora. Não bastasse o polpudo salário que recebe como um dos principais novelistas do país, o autor também recebe uma fortuna por conta das reapresentações de suas tramas na faixa especial das tardes do canal.
Segundo apurou o NaTelinha, Walcyr vai receber quase R$ 1 milhão ao final de Chocolate com Pimenta, prevista para ficar no ar no horário vespertino até meados de julho. Isso porque, por contrato, autores têm direito a receber quando a Globo reprisa produções em outros horários. Segundo consta nos acordos, cada novelista tem direito a 20% do salário da época em que a produção foi ao ar originalmente caso ela volte para a grade no período da tarde.
A reportagem descobriu que o primeiro contrato do autor com a Globo previa um pagamento mensal de R$ 200 mil por mês. Foi com este acordo que ele escreveu suas primeiras obras icônicas como O Cravo e a Rosa (2000), Chocolate com Pimenta (2003) e Alma Gêmea (2005).
Somente depois do fenômeno espírita é que ele teve aumento por mais seis anos, antes de se tornar um dos autores mais bem pagos do país. Desde 2012 Walcyr Carrasco tem salário de R$ 600 mil mensais, que pode crescer quando ele estiver no ar por conta de contratos de merchan. Em A Dona do Pedaço (2019), ele chegou a receber mais de R$ 1 milhão por mês, já que a trama foi um sucesso comercial.
Por conta deste primeiro contrato, no início do século, conforme a Globo define, cada reprise das tardes daria a Walcyr R$ 40 mil mensais enquanto a trama estiver no ar. O Cravo e a Rosa estreou na edição especial em dezembro de 2020 e, desde então, não houve um dia sequer que uma obra do autor não fosse exibida nas tardes da emissora, já que a substituta foi justamente Chocolate com Pimenta.
Como a produção está prevista para ir ao ar até julho, ao final desta segunda reapresentação, o autor terá embolsado R$ 800 mil em menos de dois anos sem precisar fazer nada, apenas colhendo os louros do sucesso. Este número pode ser ainda maior porque há casos que a Globo faz pequenas correções por conta de juros e inflação, embora não seja comum, principalmente para autores contratados.
Se Walcyr Carrasco está perto de ganhar R$ 1 milhão com a reprise de duas novelas, este número pode aumentar porque ele é o favorito para se manter no ar após Chocolate com Pimenta. Há outras tramas dele disputando a faixa especial, principalmente Caras e Bocas (2009). Neste caso, como a novela é do segundo contrato, que entregava a ele R$ 350 mil mensais, o autor pode ganhar mais R$ 500 mil em sete meses com a trama sendo reexibida.
Qual é a melhor novela de Walcyr Carrasco?
Walcyr Carrasco enfrenta problemas para levar Terra e Paixão ao sucesso de audiência e crítica. Uma das principais críticas direcionadas a Carrasco é a de que essa trama não reflete completamente seu estilo autoral. No entanto, essa suposta discrepância deveria ser vista como motivo de elogio.
Desde o início, Terra e Paixão enfrentou obstáculos, com um roteiro que inicialmente patinou, diálogos que careciam de profundidade e, incomum em obras assinadas por Carrasco, uma narrativa que não engajava o espectador para ansiar pelo próximo capítulo. Vale mencionar que o autor passa por questões de saúde, o que resultou na inclusão de Thelma Guedes como coautora, um fato que teve um impacto marcante na produção.
Thelma Guedes, uma premiada roteirista com dois Emmys Internacionais em seu currículo, notabilizou-se por seu trabalho em O Profeta, Cama de Gato e a brilhante Cordel Encantado e é conhecida pela minuciosidade em moldar os detalhes de um capítulo, principalmente nos diálogos. A qualidade dos diálogos é um dos aspectos que merece destaque nessa transformação.
Nos últimos anos, Walcyr Carrasco havia exagerado na caricatura e na didática de seus diálogos, muitas vezes beirando o infantilismo. A exceção foi Verdades Secretas, que apresentou um texto mais maduro. Com a colaboração de Thelma Guedes, os diálogos na novela foram suavizados, embora alguns momentos ainda exibam os exageros típicos de Carrasco.
Outra mudança substancial é a redução da frenética reviravolta nas tramas que Carrasco costumava empregar em suas obras. Essas reviravoltas, embora empolgantes para o público, às vezes careciam de conexão. Thelma trouxe coerência a essas viradas, tornando a narrativa mais sólida.
A coautora também deixou sua marca na novela, introduzindo elementos como sequestros e enredos policiais. Contudo, importante notar que ela não desfigurou o universo autoral de Carrasco, pois Terra e Paixão continua sendo sua obra. Esse é um ponto que merece elogios, pois é uma demonstração de competência em colaboração.
Em resumo, Terra e Paixão apresenta uma evolução na carreira de Walcyr Carrasco, com a colaboração de Thelma Guedes trazendo melhorias aos diálogos, à coerência narrativa e à suavização dos excessos.
Quais as novelas mais famosas de Walcyr Carrasco?
Walcyr Carrasco nasceu em Bernardino de Campos (SP), em 1951, e foi criado em Marília. Decidiu ser escritor quando tinha 12 anos e se apaixonou pela obra de Monteiro Lobato.
Posso afirmar que Monteiro Lobato foi tão importante na minha formação como a educação que meus pais me ofereceram. E também a que recebi na escola. Um livro pelo qual alguém se apaixona é assim: transmite valores e uma forma de pensar.
Depois de cursar Jornalismo na USP, trabalhou em redações de jornal, escrevendo textos para coluna social e até reportagem esportiva. É autor das peças de teatro: O terceiro beijo, Uma cama entre nós, Batom e Êxtase.
Escreveu minisséries e novelas de sucesso, como Xica da Silva, O Cravo e a Rosa, Chocolate com pimenta, Alma gêmea, Sete pecados, Caras & bocas, Morde & assopra, Amor à vida, Êta Mundo Bom! e também a adaptação para televisão de Gabriela, cravo e canela, romance de Jorge Amado.
Muitos de seus livros infantojuvenis já receberam a menção “Altamente recomendável” da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil. Entre suas obras infantis estão: Quando meu irmãozinho nasceu, O selvagem, Camarões X Tartarugas – A grande copa do mar, Cadê o super-herói, Asas do Joel, Meu encontro com o Papai Noel. E entre as juvenis: Irmão negro, O garoto da novela, A corrente da vida, O menino narigudo, Estrelas tortas, O anjo linguarudo e A palavra não dita.
Fez também diversas traduções e adaptações de clássicos da literatura, como A volta ao mundo em 80 dias, de Júlio Verne, e Os miseráveis, de Victor Hugo. A discussão de temas sociais importantes é uma das grandes características de seus livros.
Walcyr Carrasco recebeu os principais prêmios de suas áreas de atuação: o prêmio Shell de teatro pela peça Êxtase, o prêmio Emmy de televisão nos Estados Unidos por Verdades Secretas e também o prêmio Jabuti, o mais importante prêmio literário do Brasil pela tradução e adaptação de Romeu e Julieta, de William Shakespeare. É membro da Academia Paulista de Letras desde 2008, onde recebeu o título de imortal.
Um livro, pra mim, tem que mexer com a emoção, com o riso ou a lágrima. Com o sentimento de superação. Tem que proporcionar uma experiência boa. A criação de um sentimento prazeroso propicia o hábito da leitura.
Siga o autor nas redes sociais: @walcyrcarrasco.
Quais novelas Walcyr Carrasco já escreveu?
Walcyr Carrasco é jornalista, escritor e autor de muitas telenovelas brasileiras de sucesso, como “Terra e Paixão” que está no ar na EPTV/TV Globo. Walcyr escreveu sua primeira trama em 1989, “Cortina de Vidro”, que foi ao ar no SBT e depois produziu mais de 17 novelas, 7 séries, 14 peças de teatro e mais de 20 livros escritos. Carrasco é reconhecido por sua habilidade única de criar histórias que misturam drama, romance e comédia. Entre suas novelas estão sucesso como “O Cravo e a Rosa” (2000), “Chocolate com Pimenta” (2003), “Sete Pecados” (2007), “Amor à Vida” (2013) e “Êta Mundo Bom!” (2016). Walcyr Carrasco já revelou que busca retratar temas sociais relevantes para as tramas, onde aborda questões como preconceito, superação, amor, justiça social, além de gostar de criar reviravoltas surpreendentes. O autor já recebeu diversos prêmios ao longo de sua carreira, incluindo o Troféu Imprensa, Prêmio Extra de Televisão e Prêmio Contigo! de TV, entre outros.
Nesta quinta-feira (6), a obra de Carrasco “Terra e Paixão” foi bastante comentada na web, por causa da morte do personagem Daniel (Johnny Massaro), um dos protagonistas da trama. Os fãs destacaram o acidente e a morte de Daniel e enalteceram ainda as atuações do elenco e a obra de Walcyr Carrasco.
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Qual foi a novela mais vendida no mundo?
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