Como investir em ações?
Qual o valor mínimo para começar a investir em ações?
Para investir na Bolsa de Valores hoje não existe um valor mínimo. O valor do investimento vai depender do tipo de ativo (por exemplo, ações, fundos imobiliários ou ETFs) e também da quantidade.
Quanto rende uma ação por mês?
O mundo dos investimentos está repleto de falsas promessas de rentabilidade. Para esquivar de portfólios absurdos, ativos milagrosos ou, pior de tudo, ciladas financeiras, a Inteligência Financeira consultou especialistas para saber: qual investimento rende 2% ao mês? É possível obter esse retorno sem cair em uma falsa promessa?
Antes de mais nada, é importante associar o retorno do investimento ao prêmio de risco. Enquanto o investimento em renda fixa, por exemplo, dá retorno de cerca de 1% ao mês, ações podem render 2% ou mais. Mas nenhum papel ou fundo listado promete que esse rendimento de 2% será constante. Abaixo, analistas citaram ações promissoras para que isso possa acontecer.
O retorno de todo produto de renda fixa têm uma régua comum: a taxa básica de juros, a Selic. Fixada a 13,75% ao ano, os juros definem rendimentos para o mercado de títulos do Tesouro Direto, letras e recebíveis de crédito, e dívidas de empresas.
Mas o maratonista que todo investidor inveja é o CDI. Atrelado aos juros, o corredor rende 13,65% ao ano e é o competidor a ser batido. Para quem procura qual investimento rende 2% ao mês, o retorno seria de aproximadamente 27% ao ano – o dobro do CDI.
Essa missão é quase impossível na renda fixa, explica Lucas Queiroz, head de estratégia em renda fixa do Itaú BBA. Investimentos que rendem 2% mensalmente estão muito acima da média de rentabilidade brasileira. E, para um mercado emergente e volátil, isso não é pouca coisa.
Contudo, ajudar o que precifica títulos de renda fixa pode nortear o investidor. Por exemplo: entre março e o final de maio, Lucas Queiroz explica que o Tesouro Direto prefixado teve rentabilidade próxima a 15%. Por mês, isso representa lucro bruto de 4,6%. Ao ser perguntado se há algum investimento que rende 2% ao mês, Queiroz diz: “A resposta é: não. Não existe um investimento de 2% sustentável no mercado”. Isso porque, mesmo no longo prazo, com o mercado estipulando os juros a 10% em entre 2025 e 2026, é difícil encontrar títulos de renda fixa que paguem duas a três vezes a Selic.
O que Queiroz aponta é que o rendimento de 2% pode ocorrer com o que chama de “operações táticas”. Assim, uma delas foi a venda do Tesouro prefixado entre março e maio deste ano.
“O investidor precisa saber que, se alguém ofereceu isso, provavelmente o ativo está ligado a um risco muito acima da média”, diz.
O que jogou o título da dívida pública prefixado para cima, neste caso, foi o pessimismo do mercado. “O que aconteceu é que o mercado estava colocando nos títulos uma inflação muito alta, de 7% em 10 anos. Ao mesmo tempo, a taxa real de juros, acima de 6%, também estava embutida”, afirma.
Para capturar momentos de “boom market”, diz Queroz, o investidor precisa de sensibilidade para saber o que está precificando os ativos. “Ou ter acesso a uma boa assessoria e pessoas que estejam próximas e passando uma visão ampla do mercado.”
Portanto, nenhum emissor sério de renda fixa ou de renda variável faz promessas. Então, fique atento. Não
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Qual é a melhor ação para começar a investir?
Uma das recomendações de especialistas antes de se fazer um investimento é que se saiba qual é o objetivo por trás daquela aplicação. Por exemplo, se o objetivo é obter uma renda recorrente ou então correr riscos em busca de maior rentabilidade. Na bolsa de valores, isso se repete, e há desde investimentos de longo prazo, que miram dividendos, até aplicações de tiro mais curto mirando valorização. Para este último objetivo, é importante saber quais as melhores ações para investir a curto prazo.
A renda variável pressupõe uma dose de risco e de imprevisibilidade. Para driblar esse cenário, analistas se esforçam para estudar as empresas e os movimentos de mercado para antecipar as ações de companhias que vão performar melhor. No entanto, vale ressaltar, as recomendações tratam do resultado dessa análise, que não está imune a surpresas e fatores inesperados. Então, leia e avalie com parcimônia, sempre atento ao seu perfil de investidor.
A Inteligência Financeira reuniu as recomendações de Celso Grisi, professor da FIA Business School, e a carteira Excess, do banco BTG Pactual, que tem como foco os investimento de curto prazo. Os especialistas propõem diferentes ações e detalham as razões para se escolher esta ou aquela empresa neste momento.
Vale saber, inclusive, que as recomendações de Grisi foram enviadas à Inteligência Financeira no último dia 18 de agosto. Já a versão mais recente da carteira Excess foi publicada por um conjunto de 7 analistas do BTG Pactual em 15 de agosto.
Primeiramente, as recomendações de Celso Grisi, professor da FIA Business School sobre as melhores ações para investir a curto prazo.
Para o professor Celso Grisi, as dificuldades enfrentadas recentemente pela Marfrig (MRFG3) nas negociações com a China deixaram as ações da empresa mais baratas do que o potencial da companhia. “Para o curto prazo é um investimento bom, a ação está muito barata em razão desses episódios e pode voltar a ter uma boa cotação na bolsa”, avalia.
O especialista estima a reação da empresa para um prazo de 60 a 90 dias. Um fator que tende a impulsionar a Marfrig, avalia, é que “a economia chinesa soltou agora um plano agressivo de incentivos e deve provocar um aumento de consumo”.
A conexão com a China, que tem o potencial de ser positiva no curto prazo, por outro lado, faz com que a ação ainda não seja recomendável para períodos mais longos. “Ainda não é uma ação recomendada para o longo prazo em razão dessa dependência do mercado chinês”, explica.
Para o especialista, a ação da instituição financeira é recomendável “para o curto, para o médio e para o longo prazo”. “É uma ação que tradicionalmente distribui bons dividendos. Isso é ótimo para quem quer investir”, explica Celso Grisi.
De acordo com o professor da FIA, a dica do investimento no curto prazo especialmente é porque os papéis da empresa “tem chance de subir razoavelmente e remunerar bem a aplicação”. “Com um bom valor de compra, potencial de crescimento e, além disso, uma boa distribuição de divi”.
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Atualizado em: 09/06/2023
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O Tesouro D
Qual a melhor ação para se investir hoje?
As empresas que estão com as ações em alta são GOL(GOLL4), JBS (JBSS3), Ultrapar (UGPA3), CVC (CVCB3), CSN Mineração (CMIN3), Telefônica, (VIVT3), Santander (SANB11), BRF (BRFS3), Vibra (VBBR3) e Pão de Açúcar (PCAR3) . Nas Small Caps, o top 3 é composto por 3R Petroleum, 3Tentos e ABC Brasil.
O ano de 2023 apresenta um horizonte de expectativa de recuperação e otimismo para as empresas na Bolsa de Valores. Após dois anos de restrições intensas pela pandemia, o mercado voltou a sonhar com o avanço da vacinação e com a reabertura econômica mais forte. Na esteira dessas expectativas, as ações começaram a dar sinais de retomada.
As 3 ações que mais subiram alcançaram alta de mais de 70% em 2022.
A Bolsa apresentou movimentos distintos recentemente, alternando momentos de alta e baixa, o que aumentou a volatilidade dos papéis. Apesar do Bear Market, algumas ações tiveram desempenho considerável no ano.
No decorrer desse texto, você vai descobrir:
- O Ibovespa começou 2022 subindo quase 7% no primeiro mês, trazendo ventos de otimismo para a Bolsa de Valores este ano, mas ainda acompanhando os receios globais, especialmente com as tensões eleitorais no Brasil, o combate a inflação nacional, nos EUA e na Europa, bem como o desenvolvimento da retomada econômica graças à vacinação.
- Já em fevereiro, o cenário foi marcado pelas reações dos investidores à invasão da Rússia à Ucrânia e o movimento das commodities. Além disso, houve também o início de mais uma temporada de balanços trimestrais, com resultados do 4T21 das empresas listadas em Bolsa.
- Com isso, os investidores seguem observando se, em 2022, o Ibovespa conseguirá reverter o desempenho negativo do ano passado.
- No 1º trimestre de 2022, o Ibovespa acumulou alta de 14,48%. Contudo, no mês de abril, índice terminou com queda de 10,1%, a pior retração desde março de 2020, início da pandemia.
- Neste mês, predominou a aversão aos ativos de risco com os temores com novos lockdowns na China por conta da Covid-19, o tom e atitudes mais duras dos Bancos Centrais pelo mundo, sobretudo do Fed, na elevação de juros para conter a inflação global e o impacto do conflito Rússia-Ucrânia na economia internacional.
- De maio e julho começaram a pesar as preocupações com uma possível recessão econômica global, os riscos fiscais do Brasil e uma fuga de capitais das aplicações de risco.
- De julho a outubro, predominou a volatilidade decorrente das eleições de 2022. Após o pleito, a expectativa do mercado se concentrou na formação da nova equipe econômica e na definição do orçamento do próximo ano.
- Em janeiro de 2023, o Ibovespa abriu o ano subindo 3,37%. Contudo, em fevereiro, houve uma queda forte de 7,5%, seguida por um novo recuo de 2,91% em março. Em abril, maio, e junho mostrou fortes recuperações.
Como dissemos, na oscilação mensal, a variação do Ibovespa se comportou da seguinte forma no mês a mês:
As notícias e os acontecimentos que estiveram no radar dos investidores e que mais cercaram as movimentações do principal termômetro d.
Quais ações tendem a subir?
Assim como uma partida de futebol, pode-se dizer que setembro teve dois tempos para as ações do Ibovespa. E passadas as reviravoltas dos 90 minutos, saíram vencedoras as de vendedoras de commodities. Tudo ia muito bem na primeira quinzena, com razões para acreditar que a dupla de ataque China e Estados Unidos ia fazer valer seu peso no jogo do cenário macroeconômico e, consequentemente, impactar positivamente as ações mais diretamente ligadas a commodities e juros. Mas, aí, o principal índice da bolsa brasileira precisou lidar com uma substituição de expectativas e viu a partida terminar empatada.
“Setembro terminou no zero a zero. Tínhamos uma perspectiva positiva, mas o cenário externo nos prejudicou. Na China, os estímulos não se concretizaram e nos Estados Unidos o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) pegou o mercado no contrapé ao indicar que os juros devem ficar altos por mais tempo. Com isso, vimos a fuga de capital para os ativos de risco mais seguros do mundo, as treasuries”, pondera Gabriel Mota, operador de renda variável da Manchester Investimentos, credenciado à XP.
“O que há de comum entre todas as empresas da bolsa é que, no longo prazo, as cotações seguem a capacidade de geração de caixa da companhia. Mas os movimentos de curto prazo chamam a atenção dos investidores e, ao olhar para os papéis mais performáticos em setembro, eles basicamente se concentram em empresas de commodities, que refletem a performance do ativo referência”, complementa Pedro Mattos, gerente geral de alocação da InvestSmart XP.
A maior valorização de setembro, de 13,32%, foi das ações da CSN Mineração e está atrelado ao movimento da primeira quinzena do mês, observa Mota, da Manchester. A companhia estava sendo negociada abaixo do preço justo e se beneficiou da alta do minério de ferro, a exemplo da Vale. Na primeira quinzena, a commodity superou a marca de US$ 125/tonelada, algo que não acontecia desde o fim de março. O J.P Morgan chegou a aumentar a projeção de preços da commodity, esperando que ele termine em US$ 117 a tonelada no fim deste ano, 6% a mais do que na estimativa anterior.
O avanço da ação só não foi maior porque, na segunda etapa do mês, veio o “banho de água fria” dos dados do setor imobiliário chinês que indicam que, mesmo com todos os estímulos do governo, os investimentos e o mercado de imóveis do país continuam fracos em meio uma nova crise na maior construtora do país, a Evergrande. Com o setor imobiliário patinando, a agência de classificação de risco de crédito S&P cortou a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da China para o ano de 2023. Os novos dados apontam que o avanço seria de 4,8%. Antes disso, a projeçnao era de 5,2%.
E como no curto prazo qualquer informação pode fazer preço, o fator especulativo ditou o ritmo das ações da BRF em setembro, com avanço de 12,72%.
“Os sinais de que pode ocorrer uma aquisição da BRF pela Marfrig já estão atraindo o olhar dos investidores. Além disso, entre os papéis”.
Quais ações custam menos de 1 real 2023?
As ações que custam menos de R$ 1 real na Bolsa de valores são:
- B2W Digital (AMER3)
- Grupo Casas Bahia (BHIA3)
- Oi (OIBR3)
- Recrusul (RCSL4)
- Dotz (DOTZ3)
- TC (TRAD3)
As ações penny stocks, negociadas a preços muito baixos, podem parecer uma oportunidade tentadora para investidores em busca de retornos rápidos. No entanto, é crucial estar ciente dos riscos envolvidos e realizar uma análise minuciosa antes de investir nesse tipo de ativo.
Os riscos financeiros são uma preocupação significativa quando se trata de penny stocks. Essas ações geralmente pertencem a empresas com problemas financeiros, baixa capitalização ou que estão em processo de falência ou recuperação judicial. Isso significa que existe um risco considerável de perda de capital, já que essas empresas podem não ter uma base sólida para sustentar seu crescimento.
A volatilidade e a falta de liquidez são características comuns das penny stocks. Elas são conhecidas por terem preços que flutuam drasticamente em curtos períodos de tempo e também possuem baixa liquidez, o que dificulta a compra e venda rápida dessas ações.
Outro ponto importante a ser considerado é a possibilidade de manipulação de mercado. Grandes players podem inflar artificialmente o preço das ações para depois vendê-las a um valor mais alto, levando investidores desprevenidos a perdas significativas.
Antes de investir em ações abaixo de 1 real, é fundamental realizar uma análise cuidadosa. Verifique o histórico da empresa, seu desempenho financeiro, produtos ou serviços oferecidos e sua posição no mercado. Analise os demonstrativos financeiros, como balanços patrimoniais e demonstrações de resultados, para avaliar a saúde financeira da empresa. Considere o setor em que a empresa atua e se há perspectivas de crescimento. Além disso, avalie o preço atual das ações em relação ao seu valor real.
Lembre-se de que investir em penny stocks envolve riscos consideráveis e requer cautela. É aconselhável buscar orientação de profissionais financeiros qualificados antes de tomar qualquer decisão de investimento.
Quais ações mais subiram em 2023?
No ano, o Ibovespa, principal índice da Bolsa, já subiu 9,7%. No entanto, há uma série de ações fora do Ibovespa que merecem a atenção, pois estão com grande potencial de valorização e registrando altas superiores a 100% neste ano.
Levantamento feito pela Economatica mostrou as 10 ações que mais subiram na bolsa de valores dentro e fora do Ibovespa neste ano.
A BR Properties (BRPR3) lidera a lista, com uma alta de 758%. A construtora vem recomprando suas ações no mercado, pois solicitou o cancelamento de registro de companhia aberta.
Além da BR Properties outras construtoras também encabeçam o ranking, confira:
– Even Construtora (EVEN3) – alta de 345%;
– Helbor (HBOR3) – alta de 240%;
– Eztec (EZTC3) – alta de 235%;
– Trisul (TRIS3) – alta de 225%.
As construtoras são os destaques da lista com a queda da Selic e dos programas governamentais, como Minha Casa e Minha Vida, que facilitaram o financiamento de imóveis.
Outro destaque é a C&A, que se tornou a ação de varejo de melhor desempenho da Bolsa, após processo de reestruturação.
Na lista, entre as que fazem parte do Ibovespa, em primeiro lugar está Yduqs (YDUQ3), informa o UOL, com alta de 95,41%. No entanto, no ranking geral, ela ficaria em 14ª posição.
Diante de fatores de riscos que podem dar retornos assimétricos, a XP prefere ações Small Caps, alto risco, elevado crescimento e “forte momentum”.
Analistas listaram 13 ações que podem se beneficiar do atual momento.
Segundo a XP, os investidores institucionais foram compradores líquidos, enquanto investidores PFs (pessoas físicas) mostraram a entrada mais forte do ano até o momento.
No total, os investidores institucionais tiveram um fluxo positivo de R$ 5,4 bilhões. Já os investidores pessoas físicas injetaram R$4,6 bi.