Como fazer pulseira de miçanga?

Como fazer pulseira de miçanga?

O que é necessário para fazer pulseiras de miçangas?

Vender bijuterias é um caminho promissor para ganhar dinheiro sem precisar fazer um investimento alto. Para começar, vale a pena aprender como fazer pulseiras de miçangas, que são peças simples e atrativas.

Com poucos materiais e um pequeno espaço em casa, você já consegue produzir artigos únicos para vender. O processo é fácil e exige apenas algumas habilidades manuais, como você verá ao longo do artigo.

Então, se você quer entender como fazer pulseiras de miçangas para vender, é só seguir com a leitura e acompanhar nosso passo a passo. Não se esqueça de anotar todas as dicas! 📝📹

Veja também: Como fazer PULSEIRAS DE MIÇANGAS [Passo a passo | Iniciantes]

A grande vantagem de aprender como fazer pulseiras de miçangas é que você precisa de poucos materiais para começar. Além disso, basta ter uma mesa com cadeira em um canto da casa para iniciar a produção.

Com um fio de nylon ou silicone, uma porção de miçangas e alguns alicates já é possível fazer uma pulseira. Como você deve imaginar, o investimento também é baixo e a margem de lucro pode ser muito atrativa, desde que as peças sejam de qualidade.

Além disso, é possível ter um negócio rentável com a venda de pulseiras de miçangas, especialmente se for online. Dessa forma, você consegue ganhar dinheiro vendendo as peças sem sair de casa.

Para quem busca uma profissão alternativa ou uma renda extra, é uma ótima oportunidade dentro do mercado de artesanato. Por isso, continue lendo este artigo e aprenda como fazer pulseiras de miçangas para vender.

💡 Saiba mais: 20 ideias e dicas de artesanato para vender e ganhar dinheiro

Antes de começar, muitas pessoas se perguntam: vender miçangas dá dinheiro? A resposta é: sim, vale a pena fazer pulseiras de miçangas, porque esses são acessórios que nunca saem de moda e agradam aos mais variados públicos. Além disso, exigem baixo investimento e têm alto giro no mercado.

Mesmo durante a crise, quando itens considerados supérfluos foram deixados de lado pelos consumidores, a venda de pulseiras e outros acessórios conseguiram bons resultados.

De acordo com dados da empresa de inteligência geográfica Geofusion, o mercado de joias e bijuterias teve uma recuperação superior a 50% em 2021 e chegou a movimentar R$ 8,1 bilhões. Nas cidades de São Paulo, Curitiba e Salvador, o aumento do consumo dessa categoria foi de 51%.

Para ganhar dinheiro com pulseiras de miçangas, o melhor caminho é vender online, uma vez que você consegue alcançar clientes em todo o país.

💡 Saiba mais: Passo a passo para montar uma loja de bijuterias online

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Você encontra materiais para fazer pulseiras para vender em armarinhos e lojas de aviamentos em geral. No entanto, para facilitar, também é possível comprar kits prontos com miçangas, fios e fechos na internet.

Veja um exemplo de kit comercializado pela loja Amica Mia, que faz parte da Nuvemshop:

Vamos começar com um passo a passo de como fazer pulseiras de miçangas sem fecho, que são mais simpl”.

Qual a medida para pulseira de miçanga?

Ai ai ai… Está aí um assunto bombástico que arrepia o cabelo de quem começa no ramo. Aqui na loja a gente já usa protetor de orelhas de tanta bronca equivocada que recebemos de clientes iniciantes. Mas fica tranquilo, pois pra te ajudar a identificar essas medidas e saber se a bolinha que deseja comprar ou que já comprou está no tamanho correto, fizemos uma aula pra lá de interessante. Bora aprender?

Lembrando que para assistir em vídeo basta descer a tela até o final da matéria. E para quem não consegue ver o vídeo agora ou prefere a leitura, o resumo da aula segue logo abaixo:

A primeira coisa que eu gosto de deixar bem claro é que quando falamos em medidas esféricas, há de se considerar que essa medida é distribuída por todo um diâmetro. Assim, uma diferença pequena que seria praticamente imperceptível em uma medida reta, torna-se bem visível na esfera. Por isso, não se assuste se receber um fio com bolas de 8mm e um deles parecer ter 6mm, quando na verdade tem 7,9mm.

Como issooo Suzana? Pois é gente, parece loucura mas é real. Bom, e por falar em loucuuuuuuraaaa, povo de Deus, criaturinhas lindas do meu coração, vamos parar de medir bolinha na régua? E desde quando régua faz curva gente? Régua é instrumento de medida reta, ou seja, não dá para medir diâmetro de bolinhas com régua e fita métrica. Há sim, mas tem gente que jura que dá e vai além, bate a foto, manda pra gente cheio de palavrinhas feias e diz que o tamanho que enviamos de bolinhas foi tudo errado. Ah, sei! Mas tudo bem! A sorte é que já estamos tão acostumados que no fim, tudo acaba em risada :). Pensando nisso e para acabar de uma vez por todas com esse perrengue, vamos aprender como é essa diferença de tamanho e principalmente qual o instrumento ideal para medir bolinhas. Agora, se você só tem uma régua ou fita métrica, não se preocupe, pois a gente tem um jeito muuuuitooo legal de descobrir o tamanho das bolinhas sem você ter que fazer curva com a régua (risos).

Como vocês podem observar na imagem acima, a diferença entre uma bola de 6 e 8 é bem visível, portanto, é importante entender bem essas medidas para definir qual a bolinha ideal para fabricar pulseiras, brincos e colares. Aqui na loja, os tamanhos mais utilizados para pulseiras é 6 e 8mm, sendo a 8mm o tamanho preferido dos nossos clientes, principalmente nas pulseiras masculinas. Mas olha só, há também quem goste de bolas maiores, portanto, a de 10mm não é dispensável. Apenas leve em consideração que 10mm já é uma bola bem pesadinha, então é mais indicada para ser utilizada avulsa em brincos ou colares mais impactantes. Para quem faz Japamalas o tamanho ideal é 8mm. As de 10mm ficam muito pesadas em um japamala de 108 contas e as de 6mm muito miudinhas (há quem goste, portanto, fizemos uma imagem ilustrativa). Já as bolinhas de 4mm, são mais utilizadas para entremeios, pulseiras infantis ou para kit de pulseiras. A verdade é que cada cliente desenvolve sua coleção de forma exclusiva, então essas informações não s”.

Qual o tamanho de uma pulseira infantil?

O tamanho da Pulseira Moments pode variar de acordo com a preferência de cada pessoa, pois algumas preferem de forma mais justa ao pulso e outras com mais folga. Recomendamos que a Pulseira não fique tão justa e nem tão solta, pois à medida que você for acrescentando Berloques Moments ou Separadores Moments, a Pulseira ficará mais justa naturalmente.

Para saber o tamanho aproximado da sua primeira Pulseira Moments ou uma Pulseira comum, pegue uma fita métrica e meça a circunferência de seu pulso na altura que você normalmente usa relógio. Para facilitar esta ação, utilize uma fita métrica.

Ao comprimento de seu pulso acrescente 2cm. Exemplo: seu pulso mediu 15cm, acrescentando mais 2cm, o tamanho ideal para sua Pulseira Moments será o tamanho 17. Descubra nossas opções, clicando aqui.

Para colares ou Gargantilhas femininas o recomendável é que o Pingente desse Colar fique sempre posicionado um pouco acima do busto da Mulher, para que o mesmo sempre esteja aparente. Descubra nossas opções, clicando aqui.

Depende bastante. Se for para uso infantil, até 6mm é recomendável, para o uso de adolescente, adulto e idoso fica ao seu gosto do menor até o maior tamanho disponível. O que também pode variar é o tipo de ocasião que você irá usá-lo. Temos Brincos para o seu dia-a-dia, Brincos para Festa, Brincos para Casamentos, Brincos para Balada, Brincos para Mulheres executivas, entre outros. Descubra nossas opções, clicando aqui.

Normalmente quando homens usam Brincos, eles optam por formatos redondos de Pedra ou Bola. O tamanho recomendável varia de 8mm à 15mm. Descubra nossas opções, clicando aqui.

As Pulseiras infantis possuem tamanho único padrão em torno de 13cm. A Joia em Casa comercializa todas as Pulseiras infantis com esse tamanho padrão. Descubra nossas opções, clicando aqui.

Já as Pulseiras de Prata Masculina possuem tamanho único padrão em torno de 21cm. Descubra nossas opções, clicando aqui.

As correntes masculinas devem conter o tamanho único padrão de 60cm. Descubra nossas opções, clicando aqui.

Siga as Instruções a seguir para saber o tamanho ideal do seu aro. Caso ainda esteja com dúvidas, entre em contato conosco!

  1. Pegue um barbante, fita métrica ou linha.
  2. Dê uma volta no dedo em que deseja usar o anel e marque no fio a medida exata da circunferência do dedo, de uma maneira que fique confortável.
  3. Meça o fio com uma régua e veja o comprimento marcado na tabela abaixo.

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Como fazer pulseiras de miçangas para vender?

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Qual o tipo de linha para fazer pulseira de miçanga?

Vender bijuterias é um caminho promissor para ganhar dinheiro sem precisar fazer um investimento alto. Para começar, vale a pena aprender como fazer pulseiras de miçangas, que são peças simples e atrativas.

Com poucos materiais e um pequeno espaço em casa, você já consegue produzir artigos únicos para vender. O processo é fácil e exige apenas algumas habilidades manuais, como você verá ao longo do artigo.

Então, se você quer entender como fazer pulseiras de miçangas para vender, é só seguir com a leitura e acompanhar nosso passo a passo. Não se esqueça de anotar todas as dicas! 📝📹

Veja também: Como fazer PULSEIRAS DE MIÇANGAS [Passo a passo | Iniciantes]

A grande vantagem de aprender como fazer pulseiras de miçangas é que você precisa de poucos materiais para começar. Além disso, basta ter uma mesa com cadeira em um canto da casa para iniciar a produção.

Com um fio de nylon ou silicone, uma porção de miçangas e alguns alicates já é possível fazer uma pulseira. Como você deve imaginar, o investimento também é baixo e a margem de lucro pode ser muito atrativa, desde que as peças sejam de qualidade.

Além disso, é possível ter um negócio rentável com a venda de pulseiras de miçangas, especialmente se for online. Dessa forma, você consegue ganhar dinheiro vendendo as peças sem sair de casa.

Para quem busca uma profissão alternativa ou uma renda extra, é uma ótima oportunidade dentro do mercado de artesanato. Por isso, continue lendo este artigo e aprenda como fazer pulseiras de miçangas para vender.

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Antes de começar, muitas pessoas se perguntam: vender miçangas dá dinheiro? A resposta é: sim, vale a pena fazer pulseiras de miçangas, porque esses são acessórios que nunca saem de moda e agradam aos mais variados públicos. Além disso, exigem baixo investimento e têm alto giro no mercado.

Mesmo durante a crise, quando itens considerados supérfluos foram deixados de lado pelos consumidores, a venda de pulseiras e outros acessórios conseguiram bons resultados.

De acordo com dados da empresa de inteligência geográfica Geofusion, o mercado de joias e bijuterias teve uma recuperação superior a 50% em 2021 e chegou a movimentar R$ 8,1 bilhões. Nas cidades de São Paulo, Curitiba e Salvador, o aumento do consumo dessa categoria foi de 51%.

Para ganhar dinheiro com pulseiras de miçangas, o melhor caminho é vender online, uma vez que você consegue alcançar clientes em todo o país.

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Você encontra materiais para fazer pulseiras para vender em armarinhos e lojas de aviamentos em geral. No entanto, para facilitar, também é possível comprar kits prontos com miçangas, fios e fechos na internet.

Veja um exemplo de kit comercializado pela loja Amica Mia, que faz parte da Nuvemshop:

Vamos começar com um passo a passo de como fazer pulseiras de miçangas sem fecho, que são mais simples.

O que usar para fazer pulseiras de miçangas?

Uma ótima alternativa para quem quer trabalhar com uma loja virtual é aprender como fazer pulseira de miçangas. Elas voltaram com tudo e prometem ser um grande sucesso pro próximo ano, com uma grande variedade de cores e formas de montagem. Por conta de toda essa diversificação dos acessórios, existe um leque enorme de possibilidades para fazer combinações lindas, que certamente vão agradar um grande público.

As miçangas são acessórios coringas, que podem ser usados em muitas ocasiões, e geralmente o custo para produção não é alto, o que permite já iniciar o seu negócio com uma boa prateleira de opções. Então, se você quer aprender como fazer pulseira de miçangas e começar com o seu negócio em uma loja virtual, leia o nosso artigo até o final e aproveite todas as informações.

Uma grande tendência dos anos 90 agora chega com tudo para fazer um grande sucesso para um público variado. E quem é criativo e gosta de trabalhos manuais e artesanais, uma grande oportunidade de renda extra é aprender a fazer pulseira de miçangas para vender de forma virtual.

Uma grande vantagem de começar com esse negócio é que o investimento inicial não precisa ser muito grande. Você precisa ter uma porção de miçangas, alicates para fazer os cortes e o fio de nylon ou de silicone, além de um espaço na sua casa com mesa e cadeira. Pronto, a partir daí já é possível iniciar sua produção. Além disso, com o uso de materiais de qualidade, aos poucos você vai aumentar sua margem de lucro e vai ganhar dinheiro fazendo as peças sem sair do conforto da sua casa. Aprender como fazer pulseira de miçangas é portanto, uma grande oportunidade de renda extra, usar a criatividade produzindo peças únicas com um baixo investimento inicial.

Antes de começar a pensar em como fazer pulseira de miçangas, o ideal é saber quais são os estilos que você vai produzir. Qual será o seu público? Feminino? Infantil? Depois disso, você já terá uma ideia de onde começar sua compra para dar um start na sua produção. Você não precisa de muitas coisas para iniciar, ou seja, com materiais básicos, sua loja vai começar a ter artigos únicos e lindos para serem colocados à venda. Os materiais indispensáveis são:

  • Miçangas;
  • Alicates;
  • Fio de nylon ou de silicone;
  • Mesa e cadeira.

Como todo negócio, saber como fazer pulseira de miçangas e começar a vender tem suas vantagens e desvantagens, e vamos falar um pouco mais sobre isso para te ajudar na tomada de decisão sobre começar ou não esse negócio. Como falamos, aprender como fazer pulseira de miçangas pode ser uma ótima fonte de renda extra. Mas, além de ganhar dinheiro, ainda tem outros benefícios de começar esse negócio:

  • Flexibilidade de horários;
  • Possibilidade de trabalhar em casa;
  • Estimula a criatividade;
  • Pode se tornar uma paixão e hobby.

Como todo negócio, aprender como fazer pulseira de miçangas para vender também traz alguns desafios, e vamos listar aqui os principais:

  • Concorrência acirrada;
  • Necessidade de se destacar com produtos únicos;
  • É preciso ter habilidade manual para montar as pulseiras;
  • Necessidade de investir em divulgação e marketing.

Você vai encontrar materiais para fazer pulseiras de miçangas para vender em armarinhos e lojas de aviamentos em geral. Entretanto, a variedade é enorme, então é preciso antes de comprar, saber quais são os estilos que você quer fazer, as peças “chave” que serão usadas em diversas pulseiras e quais são os materiais mais duráveis e de qualidade.

Como tirar fotos de pulseiras?

Se você tem uma loja virtual de joias, semijoias, bijuterias ou miçangas, é muito provável que já tenha se perguntado como tirar boas fotos dos seus produtos. Isso porque, tratando-se do meio digital, no qual os clientes não conseguem ver ou tocar os itens fisicamente, é importante que as fotos sejam atrativas o bastante para fazê-los fechar a compra. Sendo assim, é fundamental saber como tirar fotos de pulseiras para vender.

Nesse sentido, para te ajudar a profissionalizar as redes sociais e o site do seu negócio, preparamos um passo a passo completo para você tirar boas fotos de pulseiras e aumentar o seu faturamento. Mas, antes de ler nossas dicas, te convidamos a assistir ao nosso vídeo sobre o assunto:

Vídeo assistido? Então, siga a leitura deste conteúdo! 😉

Essa parece ser uma coisa óbvia de se dizer, mas é fundamental que você mostre para o possível cliente como se utiliza a pulseira. Isso quer dizer que, em vez de você fotografar a pulseira apoiada em uma mesa, por exemplo, você pode optar por fotografar o braço de uma modelo que está utilizando o produto.

Assim, o cliente terá uma ideia de como a pulseira se parecerá no seu braço, permitindo que ele possa fechar a compra de maneira mais rápida.

💡 Saiba mais: Como montar uma loja de bijuterias online?

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Em uma foto, o ângulo é muito importante, afinal, de nada adianta você mostrar o uso das pulseiras no braço de uma modelo, escolher uma boa iluminação e um bom fundo se o ângulo não está realçando o produto.

Por isso, opte por um ângulo que mostre os principais detalhes da pulseira. Por exemplo, imagine que você está comercializando uma pulseira com um coração no meio. Neste caso, o ideal é que você foque no coração, para que o cliente consiga ver bem de perto o detalhe.

💡 Saiba mais: Como tirar fotos para e-commerce?

Um bom fundo de imagem vai criar um belo contraste com o item que você está tentando fotografar. Por isso, em vez de optar por um fundo que contém muita informação, escolha um mais simples, com cores que complementam o produto.

Por exemplo, no caso acima, ainda que os braceletes não estejam no braço de alguma modelo, eles foram bem posicionados e conseguiram mostrar como se usa o produto. Além disso, a cor do fundo se complementa perfeitamente com as cores da pulseira, criando, assim, uma boa imagem.

E, para te ajudar a tirar fotos profissionais de maneira fácil, recomendamos a leitura do nosso e-book gratuito sobre o tema. Confira:

Os reflexos podem estragar a sua imagem. Então, o ideal é que você escolha um local sem muita luz e evite flashes na imagem. Claro, não é para você tirar a foto no escuro, mas é fundamental escolher um ambiente que não tenha reflexo de luz para que isso não estrague as suas fotos.

No entanto, caso isso aconteça, existem aplicativos de edição de fotos que podem retirar o reflexo. Mas, para que você evite o retrabalho, já tenha em mente um ambiente que.

O que dar para fazer com miçangas?

Atualizado: 20 de abr. de 2020

Quase tudo o que me vem a mente de bijuterias, roupas, objetos decorativos cabem aplicação de miçangas e por isso mesmo que elas são tão incríveis, além de bonitas e charmosas, são dinâmicas e dão um ar de exclusividade em qualquer projeto artesanal.

São tantas cores, formatos, matérias-primas diferentes, que fica impossível não mergulhar de cabeça e deixar a criatividade fluir para que o resultado seja uma peça incrível. Não importa se são colares, maxi colares, gargantilhas, pulseiras, anéis, brincos, braceletes, tornozeleiras. etc, bijuterias feitas de miçangas são lindas e dão um ar de autenticidade e personalidade forte a quem usa.

No mundo das miçangas tudo é possível! Se inspire com essas peças:

Talvez as peças mais tradicionais feitas com miçangas são os colares. Sejam gargantilhas, cordões, maxi colares, etc… se você não é tão acostumada a fazer ou a usar peças com miçangas, começar pelos colares podem ser uma excelente partida.

Para enfeitar os braços, os pulsos e chamar atenção para as mãos, as pulseiras de miçangas são ótimas opções para mesclar com pulseiras de outros metais (se quiser saber como conservar suas peças de metal, entra aqui) e te dão muitas possibilidades de combinações. São ótimas para qualquer ocasião.

Acho que a combinação perfeita dos anéis de miçangas, são com outras bijuterias ou joias tradicionais, fazer um mix de anéis de metais com os de miçangas, dão um equilíbrio e uma beleza única. Mas o anél de miçanga é tão poderoso que o destaque será dele.

Particularmente, são os meu preferidos! Não vivo sem! Os brincos realçam a beleza do rosto e podem ser de vários modelos, cores, tamanhos e estilos, o que você pensar, tem espaço para uma miçanga brilhar.

Seja para as crianças ou para as adultas, as tiaras com miçangas ficam lindas e como sempre dão um charme a mais na peça, com certeza vão atrair todos os olhares por onde você passar, em qualquer lugar uma ‘lindeza’ dessas não passam batidas. Os cintos sempre foram acessórios quase indispensáveis para dar aquele toque final na roupa que você no dia a dia. Mas os de miçanga são delicados, eu recomendo apenas para enfeite e não para realmente segurar uma calça. Você já pensou em ter ou fazer um cinto de miçangas? Acho que a ideia é bem-vinda para ter ainda mais opções de acessórios arrasadores. O que acha?

Em algum momento da sua vida você já se apaixonou por um, acertei? Foi-se o tempo que chinelo era só para ficar em casa e não precisava ser algo que chamasse a atenção. Os chinelos estão com tudo e faz toda a diferença no seu look, com miçangas então, nem se fala. O que acha desses modelos?

Chaveiros são um luxo, e gostamos sempre de escolher um modelo com bastante carinho, que nos remeta a algo que gostamos e queremos lembrar a toda a hora. Existem os chaveirinhos planos e até em 3D, acredita? Então veja só!

Eu acho um pouco ousado, mas e daí, né? Por que não ousar de vez em quando? Uma bolsa de miçanga pode ser a peça que você precisa para orna.

Como criar uma rotina de cuidados com a pele?

Como criar uma rotina de cuidados com a pele?

Como iniciar uma rotina de cuidados com a pele?

17 minutos para ler

Os cuidados com a pele são um assunto que merece atenção redobrada. Isso porque é fácil encontrar, principalmente na internet, dicas e receitas mirabolantes para o aumento da saúde e o rejuvenescimento dela. Porém, embora sejam tentadoras pela praticidade e os supostos resultados milagrosos, a maioria não tem aprovação médica.

Para completar, existem diferentes tipos de pele, cada uma com características e necessidades diferentes. Logo, se isso não é considerado, fica difícil observar mudanças positivas na pele. Em alguns casos pode haver até mesmo efeitos colaterais indesejados, desde irritações alérgicas até o desenvolvimento de doenças.

Diante disso, fica a dúvida: como cuidar de maneira realmente eficiente e segura da pele? Para responder a essa questão, preparamos este artigo. Continue lendo e saiba o que fazer!

Por ser a principal parte externa do corpo, muita gente não leva em conta que a pele é um órgão humano (e o maior de todos). Ela é crucial para as pessoas porque molda a aparência e, consequentemente, a autoestima de todos. Isso sem falar, é claro, que ela desempenha o papel de barreira natural para os tecidos, sistemas e demais órgãos que são internos.

Para se ter ideia, ela nos protege da radiação solar, da poluição tóxica, dos mais diferentes micro-organismos, das variações climáticas, de lesões e acidentes externos e muito mais. Portanto, cuidar dela é assegurar a nossa saúde.

No dia a dia, a pele já precisa de cuidados especiais. Porém, é preciso ficar atento, pois haverá situações em que ela vai demandar também algumas ações específicas para ter mais proteção e saúde. Confira!

Ao todo, existem quatro padrões de pele com características diferentes. São elas: a normal, a seca, a oleosa e a mista. Veja os detalhes de cada uma!

A pele normal, como é possível imaginar, se trata daquela que tem níveis equilibrados tanto de hidratação quanto da produção de sebo nas glândulas sebáceas. Ela tende a ter um toque macio, maior resistência a mudanças climáticas e aceita melhor o uso de diferentes produtos de higiene, maquiagem e cosméticos.

Os cuidados aqui não são muito específicos como acontece nos outros tipos. Na verdade, envolvem medidas do cotidiano, como fazer uma limpeza diária, evitar exposição solar excessiva e se manter bem hidratado.

A pele seca recebe esse nome por conta da desidratação do órgão que é acentuada. Como resultado, ela se torna mais sensível que os outros tipos, tendo mais facilidade para ficar irritada, sofrer lesões e adquirir um escurecimento em diferentes áreas (como o caso dos joelhos e cotovelos).

O principal cuidado aqui diz respeito a garantir a hidratação da pele. Evitando, dessa forma, um agravamento do estado dela — que pode passar de seca a ressecada. Afinal, isso é capaz de acelerar o envelhecimento precoce.

A oleosa, como o nome já entrega, é aquela onde as glândulas sebáceas são mais ativas. Com isso, há uma maior produção de sebo que deixa a cútis, ao longo do dia, mais oleosa e brilhante. Além disso, ela está mais propensa a acnes, cravos e outras lesões.

Como fazer uma rotina de cuidados com o rosto?

Uma pele saudável, iluminada e com aparência mais jovem não depende apenas de fatores genéticos. Além dos fatores ambientais e um estilo de vida saudável, manter uma rotina de skincare é fundamental para melhorar a saúde da pele.

Quer saber mais sobre skincare? Fique com a gente! Vamos explicar o significado desse termo, para que serve, qual a rotina correta, por que é importante e quais são os produtos adequados para o uso diário, além de dicas extras de cuidados com a pele.

O termo em inglês significa “cuidados com a pele”. É utilizado para denominar uma rotina de cuidados diários e manter a pele mais saudável e radiante ao longo do tempo.

Para garantir a eficácia e os melhores resultados da rotina de skincare, é fundamental o uso de produtos adequados ao seu tipo de pele.

Os tipos de pele são:

  • Pele seca
  • Pele oleosa
  • Pele mista
  • Pele normal
  • Pele sensível

Ainda, vale destacar que além do tipo de pele, há o estado da pele. Por exemplo: uma pele pode estar desidratada, mas não necessariamente ser uma pele seca. O tipo é como a sua pele é, enquanto que o estado é algo que pode variar e ser passageiro, apresentando mudanças diante de diversos fatores.

Quando falamos em estado da pele, podemos citar algumas condições, como:

  • Pele desidratada
  • Pele acneica
  • Pele sensibilizada
  • Pele com manchas

Manter uma rotina de cuidados com a pele não se trata apenas de uma questão estética, mas, sim, de saúde. A pele é um dos maiores órgãos do corpo e atua como um escudo protetor de agentes externos, como os raios ultravioletas (radiação UV), substâncias tóxicas e poluição. Assim, uma rotina de skincare serve para proteger sua pele do envelhecimento precoce, de doenças, como o câncer de pele e do surgimento de manchas e irritações. Além disso, é uma prática que contribui para a hidratação, luminosidade e beleza da pele de forma geral.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia – SDB, alguns rituais são essenciais para manter os cuidados diários com a pele. Entre eles, estão a higiene, a hidratação e a proteção solar.

Antes de começar, é fundamental perceber como está a sua pele. Na dúvida, procure um médico dermatologista para o diagnóstico adequado. Uma rotina de skincare correta envolve alguns passos que são essenciais para mantê-la saudável e pode ser feita rapidamente.

Lavar bem o rosto é fundamental para retirar todas as impurezas, poluentes, oleosidade, poeira e resíduos de maquiagem acumulados. Para isso, faça a limpeza do rosto duas vezes ao dia, pela manhã e à noite.

O ideal é usar um sabonete suave, hidratante e, de preferência, líquido ou em gel. O objetivo é deixar a pele limpa, saudável e preparada para as próximas etapas.

Ainda, de uma a duas vezes por semana, é recomendado fazer a esfoliação da pele para uma limpeza mais profunda e remoção das células mortas.

Recomendações:

  • Escolha um esfoliante adequado ao seu tipo de pele
  • Evite esfregar com muita força para não agredir a pele
  • Enxague bem o rosto para remover todos os resíduos do esfoliante

Para complementar a etapa de limpeza, utilize um tônico facial. Além de remover impurezas, sujeiras e vestígios de maquiagem que podem ter passado pelo sabonete, o tônico deixa a pele respirar livremente, equilibrando o pH.

É uma forma de renovar a camada de proteção, tonificar a pele e reduzir o tamanho dos poros.

Qual a ordem de cuidados com a pele?

A ordem de skincare correta faz toda a diferença nos resultados obtidos na pele. Uma parte essencial na rotina diária de beleza, mas que nem sempre é seguida, deixando o ritual de autocuidado, por muitas vezes, desfalcado.

Neste artigo, você descobrirá a sequência correta dos produtos para cuidados com a pele e como isso pode fazer uma grande diferença na saúde e aparência da sua pele: Leia esse post até o final e aprenda qual a ordem de skincare para conquistar a pele dos sonhos!

A ordem de skincare inclui as etapas de limpeza, tonificação, tratamento, hidratação e proteção. Conheça cada uma delas:

Limpeza

A limpeza é o primeiro passo essencial na rotina de cuidados com a pele. Ela remove a sujeira, o excesso de óleo, as impurezas e os resíduos de maquiagem que se acumulam ao longo do dia. Além disso, a limpeza prepara a pele para a aplicação dos produtos subsequentes.

Para limpar adequadamente a pele, comece utilizando um limpador suave e adequado para o seu tipo de pele. Nossa dica é usar o Óleo de Limpeza Facial Super Cleansing Oil, rico em antioxidantes e colágeno que remove a maquiagem (inclusive, à prova d’água) e impurezas cuidadosamente. Massageie o produto suavemente no rosto e pescoço, em movimentos circulares, por cerca de um minuto. Em seguida, enxágue com água morna e seque com uma toalha macia.

Leia também: Skincare para limpeza: quais as diferenças entre os produtos? Limpeza de pele: saiba qual a importância e como fazer!

Tonificação

Após a limpeza, é hora de tonificar a pele. A tonificação ajuda a equilibrar o pH da pele, remove os resíduos restantes do limpador e prepara a pele para a absorção dos produtos subsequentes.

Escolha um tônico suave e sem álcool para evitar o ressecamento da pele. A Bruma Hidratante CARE Mist é perfeita para nutrir e tonificar a pele, com fórmula suave e rica em ativos naturais, como lavanda e camomila. Aplique o tônico em um disco de algodão e passe-o suavemente pelo rosto e pescoço, evitando a área dos olhos. Deixe secar naturalmente ou dê leves batidinhas com os dedos para ajudar na absorção.

Veja também: Água Termal: para que serve e como usar no dia a dia!

Tratamento

O terceiro passo da rotina de cuidados com a pele é o tratamento. Aqui, é possível abordar problemas específicos da pele, como acne, manchas escuras, rugas ou ressecamento.

Escolha um tratamento específico para o seu problema de pele e aplique-o após a tonificação. Siga as instruções do produto para obter os melhores resultados. Lembre-se de dar tempo para que o tratamento seja absorvido antes de prosseguir para o próximo passo.

Hidratação

A hidratação é um passo essencial para manter a pele saudável e radiante. Ela ajuda a reter a umidade, prevenir o ressecamento e criar uma barreira protetora na pele.

Escolha um hidratante facial adequado para o seu tipo de pele e aplique-o após o tratamento. Massageie o hidratante suavemente no rosto e pescoço até que seja completamente absorvido. Não se esqueça de incluir o pescoço, pois essa área também precisa de hidratação.

Leia mais: Sérum: saiba o que é.

Quais são os 3 passos básicos na rotina de cuidados com a pele?

São três os passos básicos de cuidados específicos para a nossa pele: Higienização, Tratamento e Fotoproteção. Com essas etapas cumpridas, você tem uma pele limpa, protegida e bem cuidada. Conheça algumas orientações dessa jornada e tenha resultados surpreendentes com passos simples e primordiais.

A higienização é como começamos e terminamos nosso dia. Limpar a pele das impurezas é um hábito importante que deve ser feito duas vezes ao dia, pela manhã e à noite, antes de dormir. É preciso retirar a oleosidade natural ou excessiva, os resquícios de maquiagem e outros produtos que acabam prejudicando a pele para deixá-la respirar livremente. Estamos expostos à poluição da cidade todos os dias e isso também é nocivo, por isso, higienizar é um dos mais importantes passos para manter a pele saudável e bonita.

É bom ressaltar que utilizar o mesmo sabonete do corpo para o rosto é danoso, pois nossa pele facial não pode ser higienizada com qualquer sabonete. Escolher o produto certo à sua necessidade é importante para evitar desequilíbrios ou efeito rebote, como o aumento da oleosidade e até a acne.

Os tônicos complementam a limpeza feita na higienização, retirando as impurezas mais profundas e residuais da pele e preparam a derme para os tratamentos, deixando-a muito mais receptiva para os ativos. Além disso, regulam o pH da pele, melhoram a ação do hidratante e do creme de tratamento e também a revitalizam.

Existem tônicos com formulações específicas e efeitos diferenciados, como impedir a formação de cravos e espinhas, controlar o brilho do rosto e auxiliar na cicatrização das espinhas. Também podem acalmar a pele, matificar, energizar e adstringir, basta escolher o tônico com a descrição que mais se encaixa na sua necessidade.

O envelhecimento é um processo natural da pele. Prevenir e tratar as rugas e linhas de expressão é um passo necessário, pois estamos expostos a vários fatores que aceleram esse efeito na pele, como alimentação, exposição ao sol e poluição, que diminuem a produção de colágeno e elastina.

As rugas e linhas de expressão geralmente aparecem aos 30 anos, mas se a pessoa estiver exposta a esses fatores sem se proteger e cuidar da saúde da pele, com o uso do protetor solar, por exemplo, elas podem começar a surgir antes. Por isso, prevenir com um bom anti-idade é essencial, além de adotar uma alimentação balanceada, ir ao dermatologista e utilizar produtos adequados à necessidade da sua pele.

O efeito similar ao efeito da Toxina Botulínica presente em produtos dermocosméticos é muito procurado por deixar a pele com aparência mais jovem e sem rugas de forma mais simples e menos invasiva. O Dense Filler 3D é um sérum anti-idade em cápsulas com esse efeito e com Ácido Hialurônico, que trata os sinais da idade com ação preenchedora de rugas e linhas de expressão. Outra opção anti-idade é o Filler Up Concentrado Volumizador, que confere vitalidade extra, traços harmoniosos e uma pele visivelmente mais jovem. Ele também preenche rugas e linhas de e.

Quais os cuidados com a pele diariamente?

17 minutos para ler

Os cuidados com a pele são um assunto que merece atenção redobrada. Isso porque é fácil encontrar, principalmente na internet, dicas e receitas mirabolantes para o aumento da saúde e o rejuvenescimento dela. Porém, embora sejam tentadoras pela praticidade e os supostos resultados milagrosos, a maioria não tem aprovação médica.

Para completar, existem diferentes tipos de pele, cada uma com características e necessidades diferentes. Logo, se isso não é considerado, fica difícil observar mudanças positivas na pele. Em alguns casos pode haver até mesmo efeitos colaterais indesejados, desde irritações alérgicas até o desenvolvimento de doenças.

Diante disso, fica a dúvida: como cuidar de maneira realmente eficiente e segura da pele? Para responder a essa questão, preparamos este artigo. Continue lendo e saiba o que fazer!

Por ser a principal parte externa do corpo, muita gente não leva em conta que a pele é um órgão humano (e o maior de todos). Ela é crucial para as pessoas porque molda a aparência e, consequentemente, a autoestima de todos. Isso sem falar, é claro, que ela desempenha o papel de barreira natural para os tecidos, sistemas e demais órgãos que são internos.

Para se ter ideia, ela nos protege da radiação solar, da poluição tóxica, dos mais diferentes micro-organismos, das variações climáticas, de lesões e acidentes externos e muito mais. Portanto, cuidar dela é assegurar a nossa saúde.

No dia a dia, a pele já precisa de cuidados especiais. Porém, é preciso ficar atento, pois haverá situações em que ela vai demandar também algumas ações específicas para ter mais proteção e saúde. Confira!

Ao todo, existem quatro padrões de pele com características diferentes. São elas: a normal, a seca, a oleosa e a mista. Veja os detalhes de cada uma!

A pele normal, como é possível imaginar, se trata daquela que tem níveis equilibrados tanto de hidratação quanto da produção de sebo nas glândulas sebáceas. Ela tende a ter um toque macio, maior resistência a mudanças climáticas e aceita melhor o uso de diferentes produtos de higiene, maquiagem e cosméticos.

Os cuidados aqui não são muito específicos como acontece nos outros tipos. Na verdade, envolvem medidas do cotidiano, como fazer uma limpeza diária, evitar exposição solar excessiva e se manter bem hidratado.

A pele seca recebe esse nome por conta da desidratação do órgão que é acentuada. Como resultado, ela se torna mais sensível que os outros tipos, tendo mais facilidade para ficar irritada, sofrer lesões e adquirir um escurecimento em diferentes áreas (como o caso dos joelhos e cotovelos).

O principal cuidado aqui diz respeito a garantir a hidratação da pele. Evitando, dessa forma, um agravamento do estado dela — que pode passar de seca a ressecada. Afinal, isso é capaz de acelerar o envelhecimento precoce.

A oleosa, como o nome já entrega, é aquela onde as glândulas sebáceas são mais ativas. Com isso, há uma maior produção de sebo que deixa a cútis, ao longo do dia, mais .

Quais cuidados deve ter com a pele do rosto?

Nossa pele é uma caixinha de surpresas. Tem dias que acordamos e ela está linda, radiante, com aspecto renovado. Em outros, ela pode apresentar pequenas irregularidades como alergias, espinhas e oleosidade. Por isso, é essencial contar com bons cuidados com a pele.

Existem algumas maneiras de cuidar da pele para controlar esses incômodos e diminuir ou evitar o seu retorno. Destacamos alguns dos principais cuidados com a pele do rosto. Eles vão te ajudar a cumprir com as quatro regras essenciais para mantê-la saudável e linda. Tudo isso, para ajudar na sua rotina de bem estar. Vamos lá?

Os cuidados com a pele são muito importantes para a sua saúde. Ela é a primeira camada de defesa do seu corpo, protegendo de fungos, bactérias e outros agentes prejudiciais ao corpo. Hidratação, proteção e limpeza devem fazer parte da sua rotina diária. Por isso, trouxemos quatro regras para deixar sua pele mais saudável.

A higienização deve ser a primeira coisa a ser feita na rotina de cuidados com a pele do rosto. Sua lavagem ajuda a retirar grande parte das impurezas que ficam na sua face durante o dia. Restos de maquiagem, células mortas, oleosidade e sujeiras são alguns dos exemplos.

Procure lavar duas vezes ao dia. Uma na parte da manhã, e outra antes de dormir. Esta rotina vai intensificar seus cuidados com a pele do rosto. Escolha um sabonete facial para ajudar na retirada das impurezas, de acordo com seu tipo de pele. Ele vai ajudar na proteção e limpeza.

Lembre-se que não tem necessidade de lavar seu rosto mais de duas vezes ao dia. Também é importante que a pele produza suas camadas de proteção natural. Caso você higienize mais do que isso, é possível acontecer um efeito rebote. Ou seja, o corpo produz um excesso de oleosidade no rosto para manter a sua hidratação.

Os cuidados com a pele no inverno devem redobrar a atenção com a hidratação. Os ventos gelados que sempre sopram nesta estação são complicados para a região cutânea. O rosto é o mais afetado, pois fica muito exposto ao frio. Além disso, interfere na sua boa aparência.Isto vale para qualquer tipo de pele. Inclusive, aquelas mais oleosas precisam manter uma rotina de hidratação. É comum confundir sua aparência brilhosa com uma pele sem necessidade em hidratar. Porém, a oleosidade no rosto ocorre para suprir sua falta, e não o contrário.

O protetor solar é seu principal aliado nos cuidados com a pele no verão. Nessa estação, a incidência de raios solares aumenta consideravelmente. Caso você não tenha um bom protetor contra eles, sua face pode apresentar queimaduras e manchas por descamamento.

Usar protetor solar diariamente ajuda na prevenção ao câncer de pele. Além disso, é essencial para evitar o envelhecimento precoce dessa região. Em contato direto com os raios ultravioletas, a derme sofre esses efeitos de forma muito mais rápida. E o filtro solar, também auxilia a evitar manchas no rosto.

Outro fator a ser levado em conta nos cuidados com a pele nessa estação é com seu ressecamento.

O que a sua pele precisa?

Manter a pele saudável, por meio de cuidados diários, é um hábito consciente de pessoas que buscam por mais saúde e qualidade de vida. Isso, porque a pele desempenha papel importante na defesa do organismo contra fungos, bactérias, vírus e outros agentes externos prejudiciais ao corpo.

Siga no texto e entenda o que é uma pele saudável, porque é importante cuidar dela e dicas para aplicar no seu dia a dia.

Você já parou para pensar que a pele reveste todo o corpo humano, atuando como uma espécie de escudo protetor? É isso mesmo. Graças a ela, milhares de fungos, vírus e bactérias patogênicas não conseguem acessar o organismo, assim como uma série de toxinas e agentes ambientais prejudiciais à saúde.

Essa função é desempenhada pela barreira cutânea, formada por células da última camada da epiderme, o estrato córneo (parte visível da pele), e pelas substâncias que as unem, como ceramidas, colesterol e ácidos graxos. Juntas, elas formam uma espécie de película ou filme (manto hidrolipídico), tornando a pele mais flexível, evitando a perda de líquidos e funcionando como um escudo protetor para as suas demais camadas e para o organismo como um todo.

Além disso, a pele também é um dos órgãos responsáveis por regular a temperatura do corpo e proteger os órgãos internos contra impactos.

A pele é formada por três camadas, com diferentes composições e funções.

Para funcionar adequadamente, o corpo humano precisa estar em equilíbrio, mesmo que o ambiente seja alterado. Essa capacidade do organismo de regular seus processos internos para se manter estável é conhecida como homeostase. A pele, assim como os outros órgãos e sistemas do organismo, também precisa estar em equilíbrio para funcionar de forma adequada e manter vivo todo o ecossistema que forma o microbioma cutâneo.

A presença desses microrganismos é fundamental para que a pele possa desempenhar sua função de barreira, protegendo o corpo contra agressões externas, como toxinas, raios solares, mudanças de temperatura, entre outras condições.

Por isso, uma pele saudável está conectada com esta condição de estabilidade, e costuma apresentar características, como:

  • Textura macia e suave
  • Cor uniforme
  • Aspecto hidratado e radiante
  • Poros minimizados
  • Tonificação adequada

Por outro lado, uma maneira de perceber se a pele está em desequilíbrio é observar os sinais de alerta opostos a essas características. Entre eles: coceiras, irritações, vermelhidão, descamação, ressecamento, excesso de oleosidade, acne, poros dilatados, manchas, textura irregular, entre outros.

Para uma pele saudável é recomendado manter uma rotina de cuidados no momento certo. Isso, porque assim como várias funções do organismo são comandadas pelo ciclo circadiano, a pele também possui um biorritmo próprio. Como ela se comporta de formas diferentes durante o dia e à noite, ao compreender esse ciclo, fica mais fácil seguir uma rotina de skin care e entender quais são as necessidades da pele ao longo de 24 horas.

É o momento que a pele desperta para o seu potencial de autoproteção. Afinal, é durante o dia que ela fica exposta aos raios ultravioleta, mudanças

Como cuidar da pele pela manhã?

21.04.2021

Dermocosmética

Existe um trio quase perfeito para uma pele bonita e cuidada: uma boa alimentação, um estilo de vida saudável e pequenos cuidados diários. Estes, incorporados numa rotina de cuidado de manhã e à noite, contribuem para um aspeto de vivacidade e beleza que, mais do que vista por fora, emana de dentro.

Para saber qual é a rotina ideal para fazer de manhã e à noite, é importante começar por identificar qual é o seu tipo de pele. Depois, memorize esta regra: a aplicação dos produtos deve ser do mais leve para o mais pesado, ou seja, primeiro os produtos à base de água e gel, e em seguida os cremes e óleos.

Podemos identificar os três tipos de pele desta forma:

  • A pele oleosa tem uma textura gordurosa e apresenta brilho, em especial nas zonas da testa, nariz e queixo;
  • A pele mista costuma ser normal na zona das bochechas, mas mais oleosa na testa, nariz e queixo;
  • A pele seca é um pouco áspera ao toque, exibe uma aparência opaca e pode ter descamação em algumas zonas.

Criar uma rotina de limpeza de pele diária é essencial para tratar problemas como o acne, oleosidade, cicatrizes, rugas e manchas. Uma pele cuidada não só é mais bonita e radiante, como é sinal evidente de um corpo e mente felizes.

O ritual de limpeza de pele deve ser dividido em duas partes: de manhã, dando máxima importância a produtos para um cuidado preventivo contra agressões externas, e à noite, com maior foco na correção e reparação da pele. Neste momento será também importante utilizar produtos que possam ajudar a combater a flacidez da pele, especialmente, no rosto.

De manhã, a rotina de cuidados da pele tem um foco claro: preparar a pele para o dia e protegê-la devidamente dos agressores externos. É o momento de remover a sujidade, suor e sebo que se acumulou durante o sono. Idealmente, esta rotina matinal implica 6 passos essenciais:

  1. O primeiro passo é a higiene da pele, que implica a lavagem com uma espuma ou gel, ou outro produto de limpeza indicado. Esfregue delicadamente em movimentos circulares e, por fim, remova com água fria.
  2. Um bom tónico hidratante é essencial para todos os tipos de pele. Este tem a função de concluir a limpeza anterior, fechando os poros.
  3. Mais leves e delicados, os cremes de olhos devem ser aplicados como um tratamento: bem próximo da pele. Quer seja para disfarçar olheiras ou reduzir o inchaço, o objetivo da aplicação próxima é para que os nutrientes sejam absorvidos o mais possível.
  4. Existem séruns para todos os tipos de problemas de pele. Opte pelo que se aplica à preocupação específica da sua pele, como mais luminosidade, mais elasticidade, reduzir rugas, etc.
  5. O creme hidratante sela todas as camadas anteriores de cuidados de pele. Aplique um creme indicado para o seu tipo de pele, que a cuide e deixe confortável.
  6. Apesar de alguns cremes hidratantes já incluírem proteção solar, essa não é suficiente. A aplicação de um protetor solar é essencial, mesmo no inverno, com um fator mínimo de proteção de F.

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Como fazer tutu de feijão?

Como fazer tutu de feijão?

Qual a diferença entre tutu e feijão tropeiro?

Olá, pessoal!

Tudo bem?

Hoje temos uma receita bastante tradicional do interior do Brasil, e que é, sem sombra de dúvidas, muito gostosa: o feijão tropeiro.

Vale mencionar, de início, que a diferença básica entre o feijão tropeiro e o tutu de feijão (cada qual com uma infinidade de variações) é que o tutu é feito, em geral, com os grãos de feijão amassados de forma a produzir uma pasta, enquanto o feijão tropeiro é feito com os grãos inteiros, em uma espécie de farofa!

Para fazer o prato de hoje, buscamos inspiração em uma receita tradicional goiana (que também é muito comum em outros Estados como Minas Gerais e São Paulo, por exemplo), mas tomamos a liberdade de fazer algumas simplificações, para facilitar o serviço, sem, todavia, prejudicar o resultado.

Há quem diga que a receita já era presente na alimentação tradicional dos bandeirantes paulistas, e que depois continuou sendo muito utilizada por tropeiros que faziam rotas entre o Estado de São Paulo e diversos recantos deste País (como Minas Gerais, Goiás e as regiões mais meridionais, até o Rio Grande do Sul).

O sabor e as texturas desta receita ajudam a entender porque ela resiste tão bravamente ao tempo…

Vamos logo a ela!

Ingredientes:

  • 3 conchas de feijão carioquinha previamente cozido
  • 4 colheres de sopa de farinha de mandioca flocada
  • 2 colheres de sopa de farinha de milho flocada
  • 2 ovos
  • 150g de linguicinha defumada
  • 1 cebola em rodelas
  • 4 pimentas do tipo “comari do Pará”, ou 2 malaguetas (bem picadinhas)
  • cheiro verde
  • sal

Modo de Fazer:

Em uma panela, coloque para refogar a linguicinha cortada em pedaços de aproximadamente meio centímetro.

Quando a linguicinha estiver ficando dourada, junte a cebola, e vá mexendo, para não deixar nada queimar.

Quando a cebola estiver transparente, junte os dois ovos e sal a gosto (lembrando que quase tudo que vai nesta receita já está temperado, e que o sal é apenas para acertar os ovos e a farinha). Aqui vai uma dica: quebre os ovos, um a um, em uma xícara, para depois colocar na panela, para não correr o risco de quebrar um ovo estragado em cima dos demais ingredientes.

Quando notar que a clara está ficando branca, quebre as gemas.

Quando as gemas estiverem ganhando consistência, dê uma boa mexida (e tome muito cuidado para não deixar queimar).

Adicione o feijão pré-cozido, e mexa bem.

Adicione, também, a pimenta.

Quando o feijão já estiver bem quentinho, apague o fogo e junte a farinha de mandioca e a farinha de milho.

Dê uma mexida, para misturar os ingredientes e junte o cheiro verde.

Mexa novamente, para deixar a mistura uniforme.

Voilà, está pronto, moçada!

Fica uma delícia, podem acreditar e, melhor, experimentar.

Nesse dia, nós servimos o feijão tropeiro, com arroz branco, como acompanhamento de tirinhas de carne ao molho de mostarda. Bom demais!

Como é uma receita bastante presente em muitos lugares do brasil (conforme já mencionado lá no início deste post), você poderá encontrar inúmeras variações.

Vamos mencionar duas:

você pode substituir”.

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Quantas calorias tem uma porção de tutu de feijão?

Pesquisa de Alimento Outras quantidades: 1 porção – 199kcal, 100 g – 155kcal, 1 oz – 44kcal, Outras quantidades: 1 xícara – 620kcal, 1 oz – 96kcal, 100 g – 337kcal, Outras quantidades: 1 oz – 21kcal, 100 g – 76kcal, mais…

Quantas calorias tem uma colher de tutu de feijão?

Pesquisa de Alimento Outras quantidades: 1 xícara – 670kcal, 1 colher de sopa – 42kcal, 1 oz – 98kcal, Outras quantidades: 1 oz – 33kcal, 100 g – 117kcal, mais…

Quem inventou tutu de feijão?

Foto por:

Foto: Mariana Gontijo

Atualizado em: 14/09/2022

Que o feijão é muito utilizado na culinária mineira, ninguém tem dúvidas! De sabor inigualável, rico em nutrientes e versátil como é em seus vários tipos – de corda, branco, preto, roxinho e tantos outros – é feito de diversas formas: um delicioso tropeiro, ou aquele caldinho gostoso para aquecer nos dias frios, ou quem sabe um bolinho? Uma saborosa feijoada ou mesmo o tradicional de todos os dias, acompanhado daquele arrozinho branco! Huuuummm! Só de falar a gente até saliva, né? Aposto que já está imaginando um feijãozinho no prato! Ou mesmo lembrando daquela comida de domingo na casa de vó! E falando em casa de vó, quem nunca comeu um bom Tutu na casa dela?

A receita desta semana é bem mineirinha!!! O TUTU de feijão! Que nada mais é, que uma junção do feijão com a farinha, mas com uma preparação e história diferentes do tropeiro!

A palavra tutu vem do quimbundo quitutu, da língua africana “banta” mais falada em Angola, e quer dizer “papão”. Segundo historiadores, o prato nasceu no século XVI, com a chegada de portugueses atraídos pelo ciclo do ouro e das riquezas nas Minas. As cozinheiras tinham que usar pouco sal (devido ao preço) e criar então, comidas saborosas à base de grãos como feijão e milho. Daí começou a se utilizar a farinha de mandioca para engrossar o feijão sem aumentar o custo da produção. Hoje, muito presente nas festas de reinado de Minas, o tutu resgata um pouco da tradição e cultura de nossas terras, sendo síntese de nossa origem gastronômica, com tanta simplicidade!

Trouxemos para vocês um prato recheado de amor e muito afeto, feito por nossa chef Mariana, que vai nos ensinar um tutu mineirinho de respeito! Anota aí e compartilha com a família esse prato riquíssimo e mais mineiro impossível! Depois marca a gente nas redes sociais para vermos como você se saiu em mais essa receita!

TUTU TONTO DO REINADO

Ingredientes

  • 500g de feijão carioquinha;
  • 200g de banha de porco caipira;
  • 80g de farinha de mandioca torrada (aproximadamente);
  • 500ml de caldo de carne (aproximadamente);
  • 1 cebola amarela média repicada;
  • 1 cebola amarela média partida em 4;
  • 3 dentes de alho repicados;
  • 2 dentes de alho inteiros;
  • 2 folhas de louro;
  • Pimenta do reino a gosto;
  • Sal a gosto.

TÉCNICA DE PREPARO

Cozinhar bem o feijão no dobro de água e com as folhas de louro.

Com o feijão ainda morno, retirar as folhas de louro e bater bem no liquidificador juntamente com a cebola partida em 4 e os 2 dentes de alho, até ficar bem homogêneo. Usar a água da cocção e se necessário, acrescentar água quente para ajudar a bater.

Em um tacho ou caçarola, refogar o alho e a cebola repicados na banha, acrescentar a pimenta do reino e quando a cebola já estiver dourada, acrescentar o feijão batido e incorporar ao refogado, mexendo sempre e em f.

Qual a diferença de feijão tropeiro e tutu de feijão?

Os dois são feitos com feijão e farinha, mas na essência têm muita diferença. Fora de São Paulo e Minas Gerais muita gente come, mas não sabe diferenciar o famoso Virado Paulista do Tutu à Mineira.

Segundo historiadores, foi o Virado que originou o Tutu. O surgimento do prato paulista está intimamente ligado à história do estado. Esta era a comida levada nas viagens dos bandeirantes e viajantes interior adentro, no século 17. No farnel, acomodavam lado a lado, feijões e farinha que levavam no lombo do cavalo. O balanço do galope acabava por misturar todos os ingredientes. Foi daí que surgiu o nome “virado”.

Essa mistura de feijão com farinha, já conhecida da população indígena, era acompanhada de carne de porco em banha trazida na bagagem. “Porcos selvagens eram abundantes na São Paulo colonial”, conta o professor e historiador Ricardo Maranhão, coordenador do Centro de Pesquisas em Gastronomia da Universidade Anhembi Morumbi (SP).

A banana era encontrada no caminho pelos bandeirantes. Quando perto das vilas, acrescentavam ao prato ovo e couve, itens típicos de refeições portuguesas.

Virado X Tutu

Mais tarde, o Virado originou o Tutu à Mineira. A principal diferença entra os dois é a textura. O Tutu é mais pastoso e sua receita clássica pede feijão totalmente batido, farinha de mandioca e costelinha de porco.

Já no Virado à Paulista uma parte do feijão é batida e a outra mantida em grãos. Além disso, o prato paulista pode levar farinha de milho e também farinha de mandioca.

Os chefs recomendam que tanto o Virado quanto o Tutu sejam feitos e servidos na hora, para não comprometer a textura do prato. O ponto do Virado não deve ser muito mole nem muito duro. O tipo do feijão usado também influencia a receita. Ele sugere aqueles com casca fina e muita polpa, como o rosinha, jalo, bolinha, mulatinho e roxinho.

Fonte: Uol

Quantas calorias tem uma concha de tutu de feijão?

Pesquisa de Alimento Outras quantidades: 1 porção – 199kcal, 100 g – 155kcal, 1 oz – 44kcal, Outras quantidades: 1 xícara – 620kcal, 1 oz – 96kcal, 100 g – 337kcal, Outras quantidades: 1 oz – 21kcal, 100 g – 76kcal, mais…

Quantas calorias tem uma colher de tutu de feijão?

Pesquisa de Alimento Outras quantidades: 1 xícara – 670kcal, 1 colher de sopa – 42kcal, 1 oz – 98kcal, Outras quantidades: 1 oz – 33kcal, 100 g – 117kcal, mais…

O que precisa para temperar um feijão?

Loja Panelinha

O melhor é congelar o feijão neutro, temperado apenas com uma folha de louro, assim, na hora de descongelar, você pode soltar a imaginação e colocar no refogado o que quiser.

Duas conchas costumam ser suficientes para cada pessoa por refeição. Tem gente que come mais, tem gente que come menos. Porcione de acordo com os seus hábitos.

Saquinhos para congelar ou marmitas descartáveis são as escolhas mais práticas (você consegue tirar o feijão mesmo congelado). Os saquinhos podem ir deitados ao congelador: ocupam menos espaço e dá para empilhar. Anote com uma caneta permanente a quantidade e a data de validade. Atenção: se for usar potes de vidro, preencha no máximo até ¾, pois o feijão vai expandir ao congelar.

Validade – 3 meses.

Na geladeira: O ideal é tirar do congelador e passar para a geladeira no dia anterior, assim o feijão vai descongelando lentamente. Pode ser pela manhã, caso vá refogar para o jantar. Mas também dá para descongelar direto na panela.

Na panela: Prepare um belo refogado e coloque o feijão congelado na panela. Ele descongela e termina de engrossar.

Como criar uma página na web?

Como criar uma página na web?

Como criar uma página na internet gratuitamente?

O Google Sites é uma ferramenta do pacote Google que possibilita a criação de páginas na web de forma fácil, simples e rápida. Isso, sem você precisar ter conhecimento técnico.

Com a consolidação e a popularização da internet, é inegável que qualquer empresa ou projeto, seja ele digital ou não, precisa ter um site. Esse canal se tornou indispensável, tanto que empreendimentos que não têm páginas na web causam desconfiança de consumidores, parceiros e investidores. Uma possível solução para isso, é o Google Sites.

Criar um site tornou-se uma tarefa cada vez mais acessível. Atualmente, você não precisa ter conhecimento avançado ou contar com um especialista para construir páginas simples para o seu negócio. Existem várias plataformas que possibilitam isso, e uma delas é o Google Sites. Nela, o usuário conta com o respaldo, a segurança e a usabilidade do Google, uma gigante da tecnologia conhecida por sua inovação.

Neste artigo, você vai descobrir como funciona o Google Sites, entender suas vantagens e funcionalidades e outros detalhes dessa incrível ferramenta. Continue a leitura para saber mais!

O Google Sites é um dos recursos disponíveis para os usuários do pacote de ferramentas do Google. Ele permite a construção de uma página na web por meio de funcionalidades bem intuitivas, semelhantes a editores como PowerPoint e Word. Ou seja, o usuário insere e edita o conteúdo da mesma maneira como se estivesse elaborando um documento de texto, slide ou planilha.

O Google Sites já oferece modelos de layout prontos, nos quais o usuário apenas precisa inserir e gerenciar o conteúdo. O domínio, a manutenção e a hospedagem ficam por conta da plataforma, dispensando a necessidade de conhecimento técnico ou equipe de TI.

A plataforma do Google oferece modelos para sites de portfólio, eventos, projetos, atendimento ao cliente, empreendimentos, entre outros. Apesar da limitação dos layouts, o sistema suporta o uso de códigos para quem tem conhecimento em HTML e JavaScript. Isso dá mais liberdade e flexibilidade para customização de páginas.

Contudo, mesmo sem usá-los, o Google Sites é uma ferramenta versátil, funcional e útil para a elaboração de páginas online eficazes. Em suma, essa plataforma é um recurso válido para quem deseja construir páginas otimizadas e poder contar com a automação e o suporte do Google.

O Google Sites é uma plataforma que permite que usuários criem páginas simples para seus projetos, empresas e times e as publique na web. A ferramenta oferece modelos prontos e o usuário precisa apenas editar o conteúdo antes de publicar sua página.

É possível inserir vídeos, slides, imagens, textos, links e mais. O layout é simples e intuitivo, de forma que a pessoa não precisa ter conhecimento técnico avançado para construir um site.

No final, o usuário escolhe se publica seu site na internet com o domínio oferecido pelo Google ou com o próprio domínio. Sendo assim, o Google Sites é uma excelente alternativa para quem deseja ter uma página na web sem complicações.

Como fazer uma página na web?

Pontos principais do artigo: Quem trabalha na internet já sabe qual é a importância de uma página online para um negócio. Porém, se você está começando a explorar o mercado digital agora e precisa descobrir como criar um site, veio ao lugar certo.Criamos um guia completo com tudo o que você precisa saber para criar um site de vendas do zero. Além de dicas de ferramentas e boas práticas para alcançar bons resultados. Portanto, separe o bloco de notas e vamos começar a leitura! 🧐

Para começar, listamos, logo abaixo, os oito passos fundamentais para criar um site do zero grátis, desde o planejamento até as configurações da página. Veja:

1. Tenha um propósito claro para o seu site.

2. Desenhe sua estratégia online antes de começar a montar o site.

3. Escolha um serviço de hospedagem de sites.

4. Pesquise os serviços disponíveis e escolha o mais adequado.

5. Leve em consideração o custo-benefício e o uptime do servidor.

6. Registre um domínio para o seu site.

7. Escolha um nome de domínio que represente sua marca.

8. Analise as opções de empresas de registro de domínio.

Se você quer se aprofundar em alguma dessas dicas, confira em detalhes cada uma das etapas a seguir:

Antes de qualquer coisa, tenha em mente o motivo pelo qual você está criando um site. Uma vez que, a sua página precisa ter um propósito claro, caso contrário, ela não irá te ajudar a alcançar seus objetivos.Por isso, desenhe sua estratégia online antes de começar a montar o site. Se a ideia é divulgar um serviço por meio do marketing de conteúdo, os passos serão diferentes em relação a um site de vendas, por exemplo. Desse modo, é preciso ser muito claro quanto ao objetivo do seu site.💡 Saiba mais: Como montar um negócio do zero?

Um serviço de hospedagem de sites permite que pessoas e empresas utilizem espaços em seus servidores para armazenar dados e informações importantes. Desse modo, todo o conteúdo do seu site fica salvo nesse servidor e, dessa forma, as pessoas podem acessar sua página online 24 horas por dia e sete dias por semana.

Portanto, contar com um bom serviço de hospedagem não é opcional, trata-se de um requisito básico para colocar um site no ar. Pensando nisso, pesquise os serviços disponíveis e escolha aquele que for mais adequado de acordo com o site que você está criando.

Ao decidir qual serviço irá usar, leve em consideração o custo-benefício e, principalmente, o uptime do servidor — ou seja, o tempo em que ele permanece online sem instabilidades. É importante que você hospede o seu site em um sistema que garanta a estabilidade da sua página, caso contrário, os usuários podem ter dificuldades para acessá-la.

O domínio é o endereço pelo qual o seu site será localizado e acessado pelos navegadores online. Ele é composto pelo nome que você escolheu para a página, a categoria e o código do país, por exemplo: www.nuvemshop.com.br

Para que um site seja identificado pelos usuários, ele precisa ter um domínio. Além disso, se a ideia é criar um site para o seu negócio, é imprescindível que ele leve o nome da sua marca. Dessa forma, quando seus clientes pesquisarem pelo nome da sua empresa, o seu site será um dos resultados.

A maioria dos serviços de hospedagem oferecem a criação de um domínio, assim, é possível contratar um servidor e definir o endereço do seu site de uma vez só. Empresas como a GoDaddy e RegistroBR são umas das mais populares no mercado, vale analisar qual delas pode te atender melhor.👉Ferrame.

Como criar uma página em HTML?

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Como criar um site em HTML (passo a passo)

Aprenda a criar seu site em HTML do zero com nosso guia passo a passo. Domine o básico da codificação web e comece hoje mesmo!

Se você está iniciando no mundo do desenvolvimento web e tem vontade de criar seu primeiro site, provavelmente já se perguntou: Como criar uma página web em HTML?

Antes de começarmos, é importante saber que o HTML não é uma linguagem de programação, mas sim uma linguagem de marcação que permite descrever o layout, organizar e formatar uma página web.

Essa linguagem de marcação é muito fácil de aprender, não importando se você é um iniciante no mundo do desenvolvimento web.

Atualmente, não se criam páginas web apenas com código HTML, pois para que a web funcione perfeitamente, é necessário um alto conhecimento. Hoje em dia, com o uso de Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo (CMS) como WordPress, Magento ou Joomla, é possível fazer todo o trabalho. No entanto, aqueles que conhecem o código HTML podem aproveitar ao máximo suas propriedades.

Pronto para dar os primeiros passos? Vamos começar!

HTML é a sigla para Hypertext Markup Language, uma linguagem de marcação criada pelo cientista da computação Tim Berners-Lee, com o objetivo de ser um sistema de hipertexto na Internet.

Sua primeira versão foi publicada em 1991 com 18 tags (etiquetas) e desde então ganhou novas versões, popularidade e cresceu muito no mercado. Hoje, é considerado o padrão oficial da Internet.

De acordo com a Referência de Elementos HTML, atualmente existem mais de 140 tags HTML. Embora algumas delas estejam obsoletas e não sejam suportadas pelos navegadores. As especificações do HTML podem ser consultadas no Consórcio World Wide Web (W3C), responsável pela documentação e novos desenvolvimentos.

Em 2014, o HTML5 foi lançado e é a versão mais recente com novas tags semânticas, como <article>, <header> e <footer>.

Agora que sabemos o que é o HTML e que é possível criar um site do zero usando essa linguagem de marcação, vamos desenvolver seu primeiro projeto. Para começar, vejamos quais são os primeiros passos para criar uma página web em HTML.

Documentos HTML são arquivos com extensões .html ou .htm e podem ser visualizados em qualquer navegador, que lê o arquivo e renderiza o conteúdo para que os usuários possam vê-lo.

Esse documento pode ser criado a partir de qualquer editor de texto disponível em seu computador.

Mas não se preocupe! Vamos apresentar um guia passo a passo e oficialmente iniciar seu projeto de criação.

Existem muitas opções de editores de texto disponíveis na Internet, tanto gratuitos quanto pagos. Entre as opções gratuitas, há vários que oferecem todos os recursos necessários para criar seu site.

Existem dois tipos de editores:

  • Editores WYSIWYG: What You See Is What You Get (sim… é isso que eles se chamam!). São aqueles que permitem que você veja como o código aparece em uma página web enquanto você o escreve.

Como se cria a página inicial de um site?

Você pode definir a página inicial ou a de inicialização para personalizar o Google Chrome. Essas páginas são diferentes uma da outra, a menos que você as defina para serem iguais. Se a página de inicialização, a página inicial ou o mecanismo de pesquisa mudou repentinamente, a máquina pode ter sido infectada por um software indesejado. Aprenda a encontrar e remover malwares do dispositivo e recuperar suas configurações.

Você pode configurar o Chrome para mostrar uma ou mais páginas específicas quando ele é iniciado no computador.

Abrir uma nova guia

Você pode configurar o Chrome para abrir uma página “Nova guia” sempre que abrir uma nova janela.

Você pode personalizar a página “Nova guia” com estas opções:

  • Aprenda a personalizar a página “Nova guia”.

Continuar de onde você parou

É possível dizer ao Chrome para reabrir as mesmas páginas que você estava vendo quando saiu.

Em um computador:

Seus cookies e dados serão salvos, então os sites em que você fez login antes (como o Gmail) serão abertos novamente. Se você não quer fazer login automaticamente nessas páginas, siga estas etapas:

Em um Chromebook: para reabrir suas páginas quando você fizer login, pressione Ctrl + Shift + t.

Abrir um conjunto específico de páginas

Você pode pedir para o Chrome abrir qualquer página da Web.

Para atualizar suas páginas, à direita de uma delas, clique em Mais   Editar ou Excluir. Se você está em um computador e está vendo uma página inicial ou de inicialização que não configurou, isso significa que o computador pode ter sido infectado por um malware. Aprenda a bloquear mudanças indesejadas no Chrome.

Se você está em um Chromebook no trabalho ou na escola, seu administrador de rede pode escolher as páginas de inicialização ou a página inicial para você. Nesse caso, você não poderá mudá-las. Para receber mais ajuda, fale com seu administrador.

Você pode controlar qual página é exibida quando você clica em Página inicial .O botão “Página inicial” vai aparecer à esquerda da barra de endereço. Configurações do Chrome, do seu jeito Saiba como personalizar o Chrome e alterar as configurações dele. Aprenda a personalizar o Chrome e mudar as configurações dele.

Isso foi útil? Como podemos melhorá-lo?

O que é uma página da web?

Neste artigo, iremos apresentar diversos conceitos relacionados à Web: páginas web, sites, servidores web e mecanismos de busca. Estes termos são confundidos frequentemente por iniciantes na web, ou são empregados de forma incorreta. Vamos aprender o que cada um significa!

Como qualquer outra área do conhecimento, a web possui um grande número de jargões. Não se preocupe, nós não iremos te sobrecarregar com todos eles (temos um glossário se você estiver curioso). Todavia, existem alguns termos básicos que você precisa conhecer inicialmente, já que você sempre ouvirá estas expressões enquanto estiver lendo sobre o assunto. É muito fácil confundir tais termos ocasionalmente, uma vez que eles se referem a funcionalidades relacionadas porém diferentes. Na verdade, às vezes você verá esses termos mal utilizados nos noticiários e em outros lugares, portanto, misturá-los é compreensível.

Cobriremos esses termos e tecnologias com mais detalhes à medida que exploramos mais, mas essas definições rápidas serão um ótimo começo para você:

– Um documento que pode ser mostrado em um navegador web como Firefox, Google Chrome, Opera, Microsoft Internet Explorer ou Edge, ou Safari da Apple. Tais documentos também podem ser referenciados apenas por “páginas”.

– Um conjunto de páginas web agrupadas juntas e geralmente conectadas juntas de diversas formas. Também conhecido como “web site” ou simplesmente “site”.

– Um computador que hospeda um site na Internet.

– Um serviço da web que te auxilia a encontrar outras páginas da web, como o Google, o Bing, o Yahoo ou o DuckDuckGo. Os motores de busca são normalmente acessados através de um navegador da web (por exemplo, você pode realizar pesquisas em mecanismos de busca diretamente na barra de endereços do Firefox, Chrome, etc.) ou através de uma página da web (por exemplo, bing.com ou duckduckgo.com).

Vamos ver uma analogia simples – uma biblioteca pública. Isto é o que você geralmente faria ao visitar uma biblioteca:

1. Você entra na biblioteca.
2. Você seleciona um livro específico que deseja ler.
3. Você lê o livro.
4. Se quiser ler mais livros, você pode selecionar outro livro da biblioteca e repetir o processo.

Comparemos a biblioteca com um servidor web:

1. Você visita um site (biblioteca).
2. Você seleciona uma página específica do site (livro) que deseja ler.
3. Você lê a página (livro).
4. Se quiser ler mais páginas (livros), você pode selecionar outra página do site (livro) e repetir o processo.

Bem, então vamos escavar um pouco mais a fundo sobre estes quatro termos, em como se inter-relacionam e por qual motivo são, ocasionalmente, confundidos entre si.

Uma página web é simplesmente um documento que é renderizado (“mostrado”) por um navegador. Tais documentos são escritos com uso da linguagem HTML (a qual iremos ver em maiores detalhes em outros artigos). Uma página web pode possuir uma variedade de diferentes tipos de recursos incorporados a ela, como:

– Texto
– Imagens
– Vídeos
– Scripts
– Folhas de estilo

**Nota:**
Navegadores também são capazes de renderizar outros documentos, como arquivos PDF (en-US) ou imagens, porém o termo página web se refere especificamente a documentos HTML. Todavia, usaremos apenas o termo documento.

Todas as páginas web disponíveis na web são alcançáveis através de um único endereço. Para acessar uma página, basta digitar seu endereço na barra de endereços do seu navegador:

`

http://www.example.com/pagina

`

Um site é um conjunto de páginas web vinculadas (mais os recursos associados a elas) que compartilham um único nome de domínio. Por exemplo, o site https://www.example.com é composto por várias páginas web que estão interconectadas e que podem ser acessadas através do nome de domínio example.com. Um site pode conter qualquer número de páginas web, dependendo das necessidades do proprietário do site.

Um servidor web é um computador especializado que hospeda um site e torna suas páginas web disponíveis para os usuários da internet. Quando você digita o endereço de um site na barra de endereços do seu navegador, o navegador se conecta ao servidor web que hospeda o site e solicita as páginas web correspondentes. O servidor web então envia as páginas web de volta para o navegador, que as exibe para você.

Por fim, um mecanismo de busca é um serviço da web projetado para ajudá-lo a encontrar informações específicas na web. Os mecanismos de busca rastreiam a internet, indexando várias páginas web e armazenando informações sobre elas em um banco de dados. Quando você faz uma pesquisa em um mecanismo de busca, ele consulta seu banco de dados e retorna uma lista de páginas web relevantes para sua consulta.

Esperamos que este artigo tenha esclarecido alguns conceitos básicos da web para você. Nos próximos artigos, exploraremos cada um desses termos e tecnologias com mais profundidade.

O que é website exemplos?

O termo “site” ou “website” é derivado da língua inglesa, aportuguesado e faz referência à uma página, ou agrupamento de páginas relacionadas entre si, permitindo acesso através da internet utilizando um determinado endereço, como exemplo “www.maiscode.com.br”. É possível encontrar a expressão sítio ou sítio eletrônico – tradução para o português da palavra inglesa – de comum utilização pelos irmãos lusitanos da Europa.

Existe uma grande diversidade de tipos de sites com finalidades distintas na internet, porém o padrão é o mesmo, todos possuem textos, imagens, vídeos ou animações digitais e podem ser visualizadas por navegares, como o Edge ou Chrome. A diferença encontrada entre os tipos diz respeito à interação com o usuário, identificando como estático – exibe apenas conteúdo como texto e imagem sem permitir nenhum tipo de interação, e dinâmico – fornece interação com o usuário através de linguagens de programação.

Entretanto, para que serve um site? Nos primórdios da internet no Brasil e mundo, um site era considerado luxo – algo que não era necessário, um gasto – tendo em vista que a internet não era tão disseminada, logo o alcance do site não justificaria a despesa pelo volume de acessos que ele traria. Atualmente, possuir um site é algo indispensável, já que o custo para conectar-se à internet reduziu e a acessibilidade aumentou, permitindo acesso em qualquer local e na maioria dos dispositivos – computadores, laptops, tabletes, smartphones, relógios, entre outros – desta forma, ter um site deixou de ser um luxo e passou a ser necessidade.

Ok, entendemos a sua importância, mas para que serve um site? Para pontuar, é necessário identificar alguns tipos de sites que existem, como citado anteriormente:

  • São sites de caráter informativo, como revistas, jornais, agências de notícias e demais empresas que desejam veicular algum tipo de informação online.
  • Podem ser enquadrados ainda, os sites de jornalistas independentes, pessoas comuns e qualquer indivíduo que deseja disseminar alguma informação na internet, através de textos, podcasts e outros.

Um site institucional é tão importante quanto o cartão de visita ou a fachada da empresa. Ele apresenta a instituição, a marca, o objetivo, como o negócio deseja ser visto, transmite credibilidade e segurança. Qualquer organização, grande ou pequena, que inicia ou já tem vivência digital, adquire visibilidade através deste tipo, possibilitando a entrada para diversos clientes.

O site pode contemplar, apenas, um catálogo de produtos ou serviços oferecidos pela empresa, disponível 24h e permitindo acesso de qualquer lugar do mundo, com a possibilidade de integrar um sistema de pedidos ou orçamentos, enriquecendo ainda mais a atividade.

Como o próprio nome diz, a Loja Virtual garante que qualquer pessoa que acesse ao site efetue compras e pagamentos online. Assegurando a escolha do tipo do frete, o cálculo do valor do frete, o tempo estimado para entrega, diversas formas de pagamento em tempo real para o cliente.

Quais são os 5 tipos de sites?

A disponibilização de conteúdo na Internet mudou bastante nos últimos anos. O que víamos antigamente eram páginas estáticas que demoravam para ser atualizadas. Quando era necessário mudar algo, a empresa ou instituição deixava isso a cargo de um programador que fazia as alterações diretamente no código-fonte.

Hoje, no entanto, existem inúmeros tipos de website, sendo importante conhecê-los e compreender as suas finalidades. Neste artigo, vamos falar sobre 5 dos principais tipos de websites. Cada um deles tem suas próprias características, sendo importante entender para quais propósitos eles podem ser desenvolvidos. Continue a leitura até o final!

O blog nada mais é que um website voltado para a publicação recorrente de conteúdos. É usado por empresas dos mais variados portes e segmentos para atrair o público e nutri-lo de informações durante a sua jornada de compra. Em outras palavras, antes de acessar o site e solicitar contato com alguém da empresa, o potencial cliente costuma primeiro acessar os conteúdos relacionados aos seus interesses e ao negócio.

O uso de blogs, portanto, é um excelente meio de usar o marketing de conteúdo para iniciar um relacionamento com os clientes. Muitas pessoas têm dúvidas sobre certos assuntos ou pesquisam bastante antes de comprar um produto ou serviço na Internet. Com o auxílio de um blog com conteúdos claros, objetivos e bem estruturados, as chances de fechar negócio tendem a aumentar, principalmente a médio e longo prazo.

Além do texto, outros formatos de conteúdo podem ser usados em uma postagem de blog, como:

  • Imagens
  • Vídeos
  • Infográficos
  • Áudios

A loja virtual é um dos principais componentes de um e-commerce. É por meio desse tipo de website que uma empresa disponibiliza os seus produtos, além de suas características, especificações técnicas e o preço. Não faltam exemplos para citar de lojas virtuais, sendo que a Amazon e a Americanas podem ser considerados dois dos principais players do segmento.

Em relação a um blog, existem diferenças relevantes de uma loja virtual. Uma delas é a área de checkout, na qual o cliente finaliza o pedido e inicia o processo de entrega da sua encomenda. Outro ponto que diferencia os dois é que na loja virtual as empresas geralmente inserem uma área com dúvidas mais frequentes dos consumidores, também conhecido por FAQ.

Também vale destacar as questões de segurança da informação, que costumam ser tratadas com mais cautela em um site de comércio eletrônico.

O lojista deve lançar mão dos chamados certificados SSL e TLS, que são responsáveis por assegurar a segurança das transações, evitando que terceiros façam a interceptação dos dados. Portanto, a loja virtual tem uma estrutura bastante complexa, mas a empresa pode usar a estratégia de blog para segmentar melhor o público que acessa o site do seu comércio eletrônico.

Pessoas e empresas podem adotar um website do tipo portfólio para divulgar seus produtos e serviços. Em muitos casos, um Curriculum Vitae não transmite aos empregadores e potenciais clientes as informações que realmente importam. Por meio de um website de portfólio, é possível mostrar de forma mais dinâmica e visualmente atraente as habilidades, experiências e projetos realizados.

Quais os 7 tipos de site?

O mundo comercial é digital. O mercado digital se atualiza de modo muito acelerado e não há dúvidas de que está cada vez mais competitivo. Atualmente, a elaboração de um site é essencial para marcar presença digital, sendo necessário se especializar em um nicho para obter o maior alcance possível e aumentar a sua possibilidade de negócios. Por isso é importante conhecer os variados tipos de site.

O site institucional é fundamental para qualquer empresa. Nenhum negócio pode prescindir de ter, tanto que já escrevemos um artigo sobre isso. É perfeito para a empresa que já tem um público definido ou que já está inteirado sobre os produtos e serviços que a marca oferece. Ele funciona como um cartão de visitas on-line, podendo ter pouco efeito para os visitantes que não estão familiarizados com o negócio. Em geral, esta categoria de site contém seções mais descritivas sobre a empresa, os produtos e serviços. Por serem limitados no que diz respeito ao Marketing Digital, novas estratégias têm sido utilizadas para potencializar o site institucional. Uma das opções é a criação de blog, dentro das estratégias do Marketing de Conteúdo, de modo a ofertar algo útil ao navegante sem necessariamente falar sobre o produto ou serviço propriamente dito. Inclusive, se você está lendo este artigo sabe exatamente o que é, isto é um blog de um site institucional. Suponha que você é proprietário de um consultório de advocacia e começa a prestar informações sobre leis e processos em linguagem acessível. Logo, a tática visa despertar o interesse do visitante pelo conteúdo, formando um cliente em potencial, conhecido como lead. À medida que os leads são nutridos, impulsionam o avanço da jornada de compra, o que alavanca a lucratividade da organização.

Já o site dinâmico é o que combina diferentes seções, sejam as institucionais ou em blog de um mesmo site. Desse modo, o conteúdo é trocado e se expande ao longo do tempo. Esse tipo contribui muito para ações de marketing digital mais eficazes, uma vez que não se limita a falar somente sobre seus produtos. Nele, é possível adicionar um diário virtual que oferece dicas e informações relevantes para adquirir clientes por meio de conteúdos que despertem interesse. O site dinâmico é utilizado por empresas de portes variados, pois agrega excelentes resultados tanto para quem investe mais, quanto para quem atua com verba limitada. Assim, o site dinâmico é uma ótima ideia para melhorar o alcance na internet.

A loja virtual é definida por efetuar venda direta de produtos e serviços ao cliente por meio on-line, sendo uma boa opção para lojas de roupas, acessórios e até serviços de delivery e outros formatos diversos de venda. No entanto, para que ele funcione é necessário desenvolver um site responsivo que esteja sempre atualizado, com os produtos dispostos para venda, assim com a devida precificação. Aqui, a experiência do cliente é a questão central, a finalidade é gerar interesse em adquirir o produto. Os sites mais limpos, cuja a finalização é compra.

Como fazer um fichamento de um livro?

Como fazer um fichamento de um livro?

Como fazer um fichamento de um livro exemplos?

O fichamento é uma técnica de estudo individual. A prática costuma ser fundamental para estudos que exigem ampla consulta bibliográfica, com a leitura de livros, artigos, periódicos e outros documentos. Apesar de ser mais frequente para documentos escritos, pode-se fazer fichamentos de conteúdos dos diferentes meios, como o sonoro, audiovisual e até mesmo fotográfico. Desse modo, esse método de estudos pode ser aplicada para cursos e formações em todas as áreas do conhecimento. Neste artigo, você vai aprender a fazer fichamentos que vão te ajudar a estudar para o Enem, vestibular, para as matérias da faculdade e pós-graduação. Confira:

Como vimos, o fichamento é uma técnica de estudo. A técnica, difundida e aceita por profissionais de todas as áreas, costuma ser mais utilizada em estudos que exigem extensa consulta bibliográfica. Não há um padrão único de fichamento. As características irão variar de acordo com os objetivos e as necessidades de quem o realizou. Ainda assim, alguns hábitos e práticas são importantes para um fichamento bem feito e funcionam também como dicas para quem quer aprender a realizar um.

Em relação aos critérios técnicos, apesar de não haver uma formatação exclusiva, pode-se utilizar o padrão da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), já que os documentos escritos provavelmente deverão estar nesse formato quando forem solicitados por um professor.

Quando falamos em um fichamento para ser entregue como trabalho acadêmico na faculdade, existe uma padronização a ser seguida. O fichamento deve seguir o modelo ABNT e ter as seguintes características:

Essas são características do padrão ABNT. Porém, caso queira, você pode inserir outros elementos visuais que ajudem na identificação, sistematização e segmentação do conteúdo, como uso de negrito, itálico ou sublinhado em termos ou em palavras-chave. É possível também utilizar a marcação de texto com fundo colorido, caso queira segmentar os conteúdos. Por exemplo, um livro sobre história do jornalismo pode ser segmentado em:

  • Capítulo 1: Introdução
  • Capítulo 2: O jornalismo no século XIX
  • Capítulo 3: O jornalismo no século XX
  • Capítulo 4: O jornalismo na era digital

Os destaques visuais auxiliam na identificação de informações específicas sem que haja a necessidade de realizar uma leitura integral do conteúdo fichado.

Existem diferentes tipos de fichamento. A recomendação de cada um muda conforme os objetivos de quem o realiza. Veja, a seguir, 4 tipos de fichamentos:

Esse fichamento consiste em copiar e colar o conteúdo. Deve ser utilizado quando for planejado a reprodução integral do que foi dito ou escrito. Obrigatórias nos trabalhos acadêmicos, as citações exigem fichamentos desse tipo. Além do texto, é necessário informar também alguns dados, como a página em que a citação pode ser encontrada e as demais informações bibliográficas sobre a obra. De acordo com as regras da ABNT, as referências bibliográficas devem seguir os seguintes padrões:

SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo (se houver). Edição (se houver). Local de publicação: Editora, ano de publicação.

Como é o fichamento de um livro?

Antes de mais nada, fichamento de livros e artigos científicos ou acadêmicos não é coisa do passado. Se a intenção é organizar o estudo, produzir teses e conteúdos com qualidade e eficiência, essa ferramenta é extremamente funcional.

A quantidade de livros, artigos, ensaios e outros formatos de textos que lemos ao longo de nossas vidas, especialmente na fase acadêmica (que pode ser eterna para quem ama), é enorme e produz uma variedade enorme de informações valiosas. Como confiar apenas ao cérebro de que elas serão armazenadas de maneira organizada?

Se for considerada a necessidade de fazer citações e reproduzir trechos relevantes, como lembrar em qual livro, edição, capítulo e página eles estão? Não é um questionamento sobre a eficiência da sua memória, mas uma pergunta simples: por que não organizar a bagagem literária que você vêm armazenando ao longo dos anos de maneira inteligente e passível de fazer relações?

É aí que a utilização do fichamento não pode ser considerada obsoleta. Obviamente é possível contar com novas tecnologias para otimizar tais registros, mas até os famosos cartões pautados usados antigamente têm seu charme e vantagens.

Antes de fazer a escolha entre o tradicional e o moderno porém, vamos entender do que se trata o fichamento de livros e artigos acadêmicos e a forma de fazê-lo corretamente.

O fichamento bibliográfico é um resumo de tudo que foi considerado relevante após a leitura de uma obra e pode ser utilizado para organizar futuras consultas, destacar citações relevantes, nortear uma discussão ou estudo sobre o tema. Pode ser descrito em tópicos, conter ou não comentários e impressões pessoais.

Tem esse nome pois antigamente era feito em fichas cartonadas com pauta (como os cartões que o Faustão usa para mandar #salves para os patrocinadores e audiência, só que em um tamanho pouco maior), usando a frente e o verso para anotar os principais pontos do conteúdo.

Atualmente podem ser feitos de forma digital e isso não deixa de ser uma vantagem pois evita que os dados sejam perdidos ou que o cartão suje ao ser manuseado.

Por outro lado, a impressão desses cartões tem seu charme, não é a toa que planners têm voltado com tudo para a rotina de profissionais e estudantes (Aliás, a Comunidade tem um modelo incrível para ser baixado gratuitamente).

No formato físico permite que outros recursos como marca-textos, post-its, adesivos e outros elementos sejam utilizados para otimizar o conteúdo, seu armazenamento e consulta.

Os fichamentos ficam cada vez mais fundamentais na medida em que o volume de livros e artigos consumidos pelo aluno aumenta. No caso de uma pesquisa para elaborar uma tese de mestrado ou doutorado, por exemplo, saber como encontrar rapidamente determinadas citações é crucial para o andamento da produção e até mesmo continuidade do raciocínio.

Também podemos citar outras aplicações e motivos para utilizá-los, como:

– Citações de frases e trechos devem ser realizadas com o máximo de cuidado. Qualquer grafia errada, troca de po”.

Como elaborar um bom fichamento?

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Não seria perfeito terminar de ler um livro ou um artigo e reter as principais informações? Além de facilitar sua vida, pouparia um bom tempo sem precisar revisitar as obras. A boa notícia é que isso é possível!Os fichamentos acadêmicos têm exatamente essa função: armazenar as principais ideias de um texto, de uma pesquisa ou de uma história. Não é à toa que esses arquivos são os melhores amigos dos pesquisadores, especialmente no desenvolvimento teórico dos capítulos da dissertação ou da tese. Quem se dedica a fichar um texto acadêmico terá sempre em mãos os destaques daquele estudo. Não importa quanto tempo passe, você não ficará refém da sua memória ou de anotações perdidas em post-it. Se você está obstinado em simplificar sua rotina ou se o material foi exigido em alguma disciplina, siga a leitura. Nós vamos solucionar todos os mistérios dos fichamentos acadêmicos.

O termo “fichamento” é uma herança do nosso passado analógico. Na época em que não existia Word e Google Docs, as fichas acadêmicas eram escritas à mão ou na máquina de escrever. Elas eram guardadas em pastas e consultadas quando não se tinha os livros por perto — muito menos PDFs. No entanto, o objetivo do documento se mantém: organizar as principais ideias de uma obra. Em vez de reler os textos ou catar pelos grifos, você tem uma espécie de resumo com tudo o que pode ser útil para a sua pesquisa. Os fichamentos são excelentes aliados durante a escrita acadêmica. Eles nos auxiliam com insights e enriquecem a discussão teórica sobre um tema. Afinal, é muito mais fácil consultar diretamente as citações do que todo um estudo novamente.

Para escrever um fichamento, não tem mistério. Seja para um trabalho da pós-graduação, da faculdade ou para uso pessoal, o documento deve ter:

Esse modelo de fichamento cai como uma luva quando você precisa fundamentar as afirmações com referencial teórico. Para fichar é muito simples:
Se a obra estiver em PDF, você precisa basicamente copiar e colar. Perfeito, né?
Pode ser chamado também de fichamento textual ou de conteúdo. Esse documento organiza e sintetiza os principais tópicos do texto. Para escrevê-lo, é preciso:
Esse é o modelo ideal para fichar a obra de um autor, detalhando seus conceitos e suas respectivas definições. Para fichar, é preciso:O fichamento bibliográfico é um presente para seu “eu do futuro”. Ele agiliza a escrita e, consequentemente, a publicação de artigos científicos.

Nós temos uma série de posts com dicas e explicações sobre o mundo acadêmico. Continue a leitura do nosso blog e torne-se um pesquisador muito mais experiente.

Como iniciar fichamento?

A carreira acadêmica demanda leituras constantes para o desenvolvimento de uma pesquisa de qualidade. Dessa forma, é bastante comum se perder durante as revisões bibliográficas e acumular dezenas de artigos, livros, citações e resumos. Mas, então, como fazer um fichamento para organizar as referências? Existem diferentes técnicas que evitam a perda de informações importantes e o gasto de tempo durante as pesquisas bibliográficas. Para garantir que você desenvolva um bom trabalho, separamos as melhores dicas abaixo. Confira!

Toda e qualquer pesquisa precisa de um referencial teórico. Afinal, é ele que sustentará as argumentações — sejam elas contrárias ou não —, trazendo valor para a sua análise de dados e conclusão. Para que ele seja feito da maneira certa e apresente informações relevantes para a comunidade científica, é preciso investir no fichamento de temas e conteúdos. Com ele, você garante uma alta organização de informações, diminuindo o tempo gasto com leituras e revisões.

O primeiro passo para desenvolver um fichamento perfeito é listar os temas principais da sua pesquisa, com base na leitura inicial de outros artigos e livros sobre o seu trabalho. Em outras palavras, você deve enumerar cada conteúdo relevante que será abordado no seu referencial teórico para sustentar seus futuros argumentos e análises. O importante aqui não é explicar o motivo do tema ser essencial, mas sim, identificá-los para coletar dados durante as leituras aprofundadas.

O fichamento de um artigo, livro ou qualquer publicação relevante para sua área de especialização, demanda uma leitura breve para identificar os pontos mais importantes de forma superficial. Afinal, é por meio desse primeiro contato com o texto que você conseguirá se situar dentro do tema e agilizar o seu processo de leitura, reconhecendo as informações mais relevantes antes mesmo de ler o artigo completo.

Essa técnica é bastante eficiente quando uma das referências é o capítulo de um livro complexo. Dessa forma, você consegue eliminar algumas passagens que não são relevantes para o seu tema e focar no que realmente importa, economizando tempo e trabalho.

Para isso, utilize os temas já listados, prestando atenção nas palavras-chave e assinalando no texto cada assunto. Por exemplo, se você identificou que inglês instrumental é um tema importante para fazer parte do seu referencial teórico, então, enquanto estiver realizando a leitura superficial, marque o parágrafo com o número já definido. Isso não só facilita a localização do assunto posteriormente — para leitura aprofundada —, como também orienta o foco da sua atenção, fazendo com que você lembre automaticamente do conteúdo.

Assim como enumerar os temas é fundamental, outra dica que fará a diferença nos seus estudos é separar cada ficha por assuntos. Isso porque, cada conteúdo apresenta diversos subtemas específicos e que, via de regra, precisam ser abordados na sua pesquisa. Por isso, identificar qual assunto se refere ao tema enumerado faz toda a diferença.

Qual aplicativo para fazer fichamento?

Conheça as ferramentas abaixo:

Ferramenta more:
Um gerador de referencias online gratuito e intuitivo. Ele é totalmente baseado na NBR 6023/2002, norma da ABNT atualmente em vigor.

Citavi:
Uma ferramenta de gerenciamento de citações, permite a gestão de títulos, organização de conhecimentos e planejamento de tarefas. Apresenta versão gratuita ou paga.

Citeulike:
Plataforma gratuita para armazenar, compartilhar e descobrir referências. Permite a inclusão de materiais que estão na web e seus artigos em pdf.

Evernote:
Um aplicativo para registro, organização e compartilhamento de conteúdo. Tem suporte para texto, imagem, vídeo e áudio. Tem versões gratuitas e pagas. Pode ser acessado em várias plataformas (PC, Tablet, Smartphone etc.).

Mendeley:
Mescla as funções de serviço de gestão de referências e rede social acadêmica, permitindo coletar, armazenar e organizar referências e produzir colaborativamente artigos acadêmicos.

Minhas Citações:
Projeto na web desenvolvido por um bibliotecário durante a graduação na ECA-USP. Gratuito e sem fins lucrativos, ele oferece um serviço de organização de fichas de leituras para os usuários.

Zotero:
Uma plataforma para coletar, organizar, citar e compartilhar sua pesquisa científica. Possui também plug-in para o Firefox. Plataforma gratuita.

Via Blog da Marcela Leon.

Como fazer fichamento direto?

O fichamento é um registro feito em fichas, onde se pode simplesmente reunir citações ou incluir tópicos das ideias principais de determinado texto.

No fichamento, resumimos as ideias de um conteúdo – que pode ser um livro, ou parte dele, um artigo de revista e uma reportagem jornalística, por exemplo.

Uma vez que no fichamento nós escrevemos algumas ideias contidas num texto com as nossas palavras, o seu resultado é um trabalho particular, porque ele reflete o nosso próprio percurso intelectual, ou seja, a forma como compreendemos tais ideias.

Utilizado como técnica de estudo pessoal, e muito útil como metodologia de pesquisa do TCC, também serve para organizar apresentações.

Para fazer um fichamento você deve ter o primeiro contato com o texto através de uma leitura breve. Essa leitura dinâmica servirá para você se situar e saber de quê se trata o conteúdo do texto que pretende fichar.

Depois dessa primeira impressão, faça várias leituras. Enquanto faz isso, vá juntando as informações principais de forma organizada e retire citações com as devidas indicações de onde as mesmas podem ser encontradas nos textos.

A estrutura do fichamento é: cabeçalho, referência bibliográfica e texto, onde você deve escrever o conteúdo principal.

O fichamento pode ser feito manualmente em fichas, em blocos de anotações ou em suporte informático.

Adote a forma que considera mais prática. Lembre-se que se o fichamento for uma tarefa solicitada por um professor, é importante seguir as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Há três tipos: fichamento de citação, fichamento textual e fichamento bibliográfico.

Fichamento que consiste na reunião das frases mais importantes citadas em um texto. Por isso devem ser transcritas entre aspas.

É preciso ter especial atenção para que as citações façam sentido, especialmente quando partes das frases são omitidas. Neste caso, você deve utilizar reticências entre colchetes […] ou parênteses (…).

Fichamento em que são inseridas as ideias principais, mas com as suas próprias palavras, embora também possam ser usadas citações.

As ideias devem estar organizadas de acordo com a ordem em que aparecem no texto.

Esse tipo de fichamento também é chamado de fichamento de leitura ou de conteúdo.

Fichamento em que as ideias selecionadas são inseridas por temas com a devida indicação da sua localização no texto.

Leia também:

Professora, produz conteúdos educativos (de língua portuguesa e também relacionados a datas comemorativas) desde 2015. Licenciada em Letras pela Universidade Católica de Santos (habilitação para Ensino Fundamental II e Ensino Médio) e formada no Curso de Magistério (habilitação para Educação Infantil e Ensino Fundamental I).

FERNANDES, Márcia. Fichamento: como fazer, tipos e modelos. Toda Matéria, [s.d.].

Acesso em: “.

Como fazer um fichamento digitado?

O fichamento é uma técnica de estudo individual. A prática costuma ser fundamental para estudos que exigem ampla consulta bibliográfica, com a leitura de livros, artigos, periódicos e outros documentos. Apesar de ser mais frequente para documentos escritos, pode-se fazer fichamentos de conteúdos dos diferentes meios, como o sonoro, audiovisual e até mesmo fotográfico. Desse modo, esse método de estudos pode ser aplicado para cursos e formações em todas as áreas do conhecimento.

Neste artigo, você vai aprender a fazer fichamentos que vão te ajudar a estudar para o Enem, vestibular, para as matérias da faculdade e pós-graduação. Confira:

Como vimos, o fichamento é uma técnica de estudo. A técnica, difundida e aceita por profissionais de todas as áreas, costuma ser mais utilizada em estudos que exigem extensa consulta bibliográfica. Não há um padrão único de fichamento. As características irão variar de acordo com os objetivos e as necessidades de quem o realizou. Ainda assim, alguns hábitos e práticas são importantes para um fichamento bem feito e funcionam também como dicas para quem quer aprender a realizar um.

Em relação aos critérios técnicos, apesar de não haver uma formatação exclusiva, pode-se utilizar o padrão da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), já que os documentos escritos provavelmente deverão estar nesse formato quando forem solicitados por um professor.

Quando falamos em um fichamento para ser entregue como trabalho acadêmico na faculdade, existe uma padronização a ser seguida. O fichamento deve seguir o modelo ABNT e ter as seguintes características:

– Citação bibliográfica completa, seguindo as normas da ABNT.
– Resumo das principais ideias do texto lido.
– Comentários e análises pessoais sobre o conteúdo.
– Indicação da página em que a informação foi encontrada.

Essas são características do padrão ABNT. Porém, caso queira, você pode inserir outros elementos visuais que ajudem na identificação, sistematização e segmentação do conteúdo, como uso de negrito, itálico ou sublinhado em termos ou em palavras-chave. É possível também utilizar a marcação de texto com fundo colorido, caso queira segmentar os conteúdos. Por exemplo, um livro sobre história do jornalismo pode ser segmentado em:

– Contexto histórico
– Principais personagens
– Eventos relevantes
– Impacto na sociedade

Os destaques visuais auxiliam na identificação de informações específicas sem que haja a necessidade de realizar uma leitura integral do conteúdo fichado.

🔵 Leia também: Cursos em alta para áreas em que faltam profissionais

Existem diferentes tipos de fichamento. A recomendação de cada um muda conforme os objetivos de quem o realiza. Veja, a seguir, 4 tipos de fichamentos:

1. Fichamento de citação: Esse fichamento consiste em copiar e colar o conteúdo. Deve ser utilizado quando for planejada a reprodução integral do que foi dito ou escrito. Obrigatórias nos trabalhos acadêmicos, as citações exigem fichamentos desse tipo. Além do texto, é necessário informar também alguns dados, como a página em que a citação pode ser encontrada e as demais informações bibliográficas sobre a obra. De acordo com as regras da ABNT, as referências bibliográficas devem seguir os seguintes padrões: SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo (se houver). Edição (se houver). Local de publicação: Editora, ano de publicação.

Qual o fichamento mais fácil?

O fichamento pode te ajudar muito no processo de escrita dos seus trabalhos. Confira essas dicas a aprenda como fazer. Publicado em 28 de janeiro de 2019. | Atualizado em 18 de Maio de 2023.

Imagine a cena. Você precisa escrever um trabalho e retomar as ideias de todos os livros e artigos que leu durante a faculdade. Todos. A lista de livros é imensa. Como fazer para lembrar as ideias de cada um?

Esse é o objetivo deste tipo de trabalho: organizar e concentrar as principais ideias da obra. Só que antes de mais nada, é necessário esclarecer que fichamento não é um resumo. O resumo é a sintetização de todo objeto. O fichamento, por outro lado, é feito em tópicos em fichas, apenas das partes mais importantes da obra. De forma geral, quando o fichamento é para uso pessoal, a formatação e a estrutura acabam sendo mais livres.

Contudo, quando é solicitado como uma forma de avaliação no curso, começam a surgir dúvidas por todos os lados: desde o limite de páginas, a formatação e até o modo de impressão!

Mas, calma. Esse post é para tirar todas as suas dúvidas. Se, ao final, você achar que alguma questão não for respondida, não hesite em nos escrever, ok? Nós adoramos conversar. Como eu já disse, o fichamento pode ser cobrado como uma forma de avaliação de alguma disciplina durante a faculdade.

Contudo, a maior utilidade desse tipo de trabalho é na etapa de construção do referencial teórico do TCC, da dissertação ou da tese. Ao utilizá-los, é possível organizar as ideias e ter controle sobre todo o conteúdo que você já acessou sobre o tema. Como o próprio nome já diz, ele significa “organizar em fichas“.

Então, ele até pode parecer complicado e trabalhoso no início, mas, depois, você percebe que ele é uma mão na roda para economizar tempo e te ajudar no processo de desenvolvimento do trabalho. Afinal, de qualquer forma, você terá que realizar uma revisão da literatura sobre o tema que você escolheu e a utilização de fichamentos te dará mais segurança e organização.

A importância de fazer um fichamento é por conta da sua capacidade de ser uma ferramenta valiosa para a organização e o estudo eficiente de informações relevantes. Eis alguns motivos pelos quais o fichamento é importante:

  • O objeto do fichamento será um livro, um capítulo de um livro ou um artigo. Isso vai depender da sua necessidade e intenção. Por exemplo, uma professora pode solicitar um fichamento de 3 capítulos específicos de um livro.
  • Esse tipo de trabalho é bastante flexível. Mas, pra começar, você pode começar pelo modelo de fichamento da Mettzer. Existem diversas técnicas de como fazer um fichamento. Em geral, o primeiro passo é ler o texto pela primeira vez e compreender o assunto geral daquilo. Você também pode fazer a leitura com grifos.
  • Depois disso, você pode escolher qual tipo de fichamento fará. Possivelmente, a estrutura terá a ver com o seu método preferido de estudo.
  • É importante reunir toda a literatura sobre o tema que você escolheu – livros, artigos, textos, blogs e revistas.

Retire as informações de autoria. Utilize formato HTML com paragrafos, tabelas, listas e blockquotes quando necessário. Não utilize headers (h1, h2, h3). Não altere as palavras e lembre-se de devolver apenas as tags HTML necessárias.

Como escrever uma carta de demissão?

Como escrever uma carta de demissão?

Como escrever carta de demissão exemplo?

Pedir demissão é um momento extremamente delicado da carreira. Não importa o motivo que te fez querer pedir o desligamento de uma empresa, muitas dúvidas sobre a melhor forma de conduzir esse processo podem surgir. Mas calma que nós vamos te ajudar! Vamos lá?

A carta de demissão é o documento que formaliza o pedido de demissão de um funcionário. Esse documento é necessário quando um colaborador decide voluntariamente sair da empresa. Em casos de desligamento feito pela própria organização, ele não é requisitado.

O ideal é que você avise a sua liderança antes de entregar a carta de pedido de demissão, para que o fim da relação com a empresa seja o mais amigável possível e para que ninguém seja pego de surpresa.

No desligamento voluntário, a empresa paga um valor menor de rescisão em comparação à demissão feita pela instituição. Tendo isso em vista, a carta de pedido de demissão é um documento que ajuda a comprovar judicialmente que o colaborador de fato decidiu sair da empresa.

Se você está insatisfeito com o seu trabalho, quer mudar de carreira, recebeu uma outra proposta de trabalho ou qualquer outro motivo pelo qual você deseja sair do seu emprego, saiba que o mais importante é manter uma boa relação com a empresa atual. Mesmo que esteja saindo da organização, ter um bom relacionamento do começo ao fim pode te assegurar um bom networking, boas recomendações para trabalhos futuros e, até mesmo, a possibilidade de retornar à empresa futuramente, se assim desejar.

É interessante que você lembre das dicas a seguir:

  1. Esse é o primeiro passo para terminar esse vínculo de uma forma positiva. Ao avisar com antecedência e cumprir o seu aviso prévio, a empresa terá tempo para se organizar, remanejar as atividades e preencher a sua vaga, sem os problemas que poderiam ser gerados por uma saída repentina.
  2. Antes de comunicar a decisão para qualquer colega de trabalho, fale, primeiramente, com o seu líder direto. Isso evita que a sua liderança saiba da notícia antes de você comunicá-la.
  3. Depois de já ter tomado a sua decisão, independentemente do motivo, é a hora de informar a situação. Tenha sinceridade na hora de comunicar os motivos que te levaram sair da empresa. Se for por uma nova oportunidade que faz mais sentido em sua carreira, aponte os motivos que fizeram você preferir a nova organização. Se estiver saindo por problemas dentro da empresa, também aborde esses pontos que te incomodaram. Seja qual for o responsável pelo seu pedido de demissão, com seu feedback sincero, a empresa poderá identificar motivadores comuns que fazem os colaboradores saírem da organização.
  4. É bom pensar em estratégias para evitar que outros funcionários também queiram pedir o desligamento, melhorando o ambiente organizacional para futuros colaboradores.

A inteligência emocional é indispensável nesse momento, pois ser uma pessoa sincera na hora de falar o porquê decidiu sair da empresa não é o suficiente se você não conseguir se controlar emocionalmente.

Como fazer uma carta de pedido de demissão simples?

O vínculo empregatício é uma relação de mão dupla. Assim como uma empresa pode demitir um funcionário, o próprio trabalhador também pode buscar a rescisão de seu contrato. Nesse caso, quando parte do colaborador a vontade de se desligar da organização, ele precisa preparar uma carta de demissão, é um documento simples, porém reúne algumas dúvidas.

Neste artigo, explicaremos tudo o que você precisa saber sobre a carta de demissão que deve ser entregue para a empresa, incluindo a apresentação de um modelo de carta de demissão formal. Também falaremos sobre o papel do setor de Recursos Humanos, que precisa saber administrar o momento de saída de um funcionário. Veja agora os tópicos que abordaremos na extensão desse texto: Vá em frente e aproveite a leitura!

Em suma, a carta de demissão é o documento que formaliza a intenção do funcionário de se desligar da empresa empregadora. Ela deve ser entregue pelo funcionário no momento do seu pedido de desligamento, independente de qual seja o motivo da demissão e se vai cumprir ou não o aviso prévio.

Esta carta deve ser manuscrita e conter muitas informações que descreveremos em detalhes nos próximos tópicos. Além deles, há dados essenciais que também devem ser incluídos ao longo do documento.

Vale ressaltar que o departamento de recursos humanos da empresa precisa reforçar a importância de redigir duas cópias desta carta. Isso deve ser feito para que tanto o empregador quanto o funcionário possam ter uma versão deste documento. Essa medida é necessária para que nenhuma das partes duvide de todos os acordos que serão feitos nesse processo. Veremos mais adiante como escrever esta carta.

Por ser um documento formal que oficializa o interesse em sair da empresa, a carta de demissão é essencial para a garantia dos direitos trabalhistas e para as questões relacionadas ao cumprimento ou indenização do aviso prévio. Isso porque, se você quiser cumprir o aviso e seu empregador não concordar, ele deverá pagar uma indenização. No entanto, se você não puder permanecer na empresa pelo período legal por motivos pessoais, receberá um desconto de liquidação mensal.

Ao decidir sair da empresa, siga o curso, prepare-se para novas oportunidades e proteja-se com uma boa carta de cancelamento.

A carta de demissão deve ser concisa e cumprir o seu objetivo principal de comunicar a demissão de um funcionário da empresa. Isso ocorre porque as cartas de cancelamento que vão direto ao ponto têm muito mais chances de serem bem recebidas e, você ainda deixa a porta aberta caso queira voltar um dia. Em qualquer caso, é importante ser objetivo e evitar prolongá-la. Adiante nesse texto, ao verificar o modelo elaborado por nós, você entenderá melhor essa questão.

Normalmente, quando um funcionário deseja sair da empresa, ele se comunica verbalmente com seu chefe primeiro. Isso deve ser feito de forma simples e direta, por exemplo: “Estou me retirando do meu cargo atual nesta empresa”. A partir daí, o funcionário deve escrever uma carta manuscrita.

Como fazer um comunicado de desligamento de funcionário?

Afinal, como fazer um comunicado de desligamento de funcionário? Todo empreendedor sabe que demitir alguém é uma tarefa realmente desafiadora. O processo é complicado para ambas as partes, empregador e empregado. O colaborador ficará sem um emprego e, para a empresa, fica o desapontamento de uma contratação que não deu certo.

Porém, o desafio não termina por aí, pois ainda é preciso desenvolver e divulgar um comunicado de rescisão de contrato. Para fazer de maneira correta, é preciso que haja uma sinergia entre os trabalhos do departamento de recursos humanos e do gestor que tomou a decisão do desligamento.

Todos os outros colaboradores merecem saber que um de seus colegas não está mais trabalhando na empresa, certo? Por isso, no artigo de hoje, você verá:

  • O comunicado de desligamento de funcionário pode ser veiculado de diversas maneiras. A mais simples é por meio de um quadro de avisos de seu negócio, por onde todos passam e podem checar as novidades.
  • Outra opção é disparar o comunicado por e-mail, o que pode ser uma ótima ideia, pois há a certeza de que todos irão receber. Além disso, também pode-se inserir um post na intranet da empresa ou até mesmo no próprio site.

Os elementos que devem compor um comunicado de desligamento de funcionário completo devem conter:

Curto, simples, mas bastante objetivo! A ideia é que você não entre em muitos detalhes, inclusive, não é uma prática ética. Escreva somente o necessário.

Imagine que, um belo dia, um funcionário chegue para trabalhar e pede algo via e-mail para o colaborador que foi desligado. Até então, ninguém sabe da rescisão de contrato.

Passam-se alguns dias e o projeto daquele colaborador começa a ficar atrasado, pois ele não obteve resposta da mensagem que enviou. Afinal, ninguém avisou que o funcionário não fazia mais parte da equipe.

Para que essa e outras situações não aconteçam, o ideal é enviar um comunicado de desligamento de funcionário para todos. Além de ser ético, todos merecem saber quem continua fazendo parte do time empresarial.

Além disso, caso sua empresa trabalhe com fornecedores ou preste serviço para outros negócios, também é fundamental comunicá-los que houve uma mudança no time.

Se preferir, para eles, não comente sobre o desligamento. Mas, sim, que aconteceu uma reformulação nos projetos e aquele funcionário não será mais responsável por atender as demandas daquele cliente em questão.

Agora que você já sabe como desenvolver um comunicado de desligamento de funcionário, é hora de aprender a como fazer a demissão de maneira humanizada.

O primeiro passo é ter clareza das razões que levaram à tomada de decisão, dê espaço para que o colaborador dê um feedback para a própria empresa e ofereça uma carta de recomendação (se achar necessário).

Além disso, busque encaminha-lo para empresas de recrutamento, por exemplo. Se possível, permita que continue com o plano de saúde por determinado período. O mais importante é que ele compreenda as suas razões e enxergue que por mais que não faça mais parte.

Qual é o melhor dia do mês para pedir demissão?

Se você tá no emprego ruim, o melhor dia pra pedir demissão é hoje. Mas se você tiver um pouquinho de paciência, dá pra esperar até depois do dia quinze do mês, porque aí você recebe mais um, doze avos de férias e décimo terceiro.

O que acontece se eu pedir demissão no período de experiência?

O período de experiência é fundamental para que os trabalhadores se estabeleçam na sua empresa. Contudo, esses primeiros três meses podem ser muito complicados e é justamente para isso que eles servem, para que o colaborador possa se adaptar no novo local de trabalho. Mas, caso esse novo colaborador que pretende integrar sua empresa não se adapte a esse novo trabalho e ele queira pedir demissão na experiência, ele poderia normalmente? Quais seriam as regras aplicáveis nesse caso?

Pensando em muitas dessas dúvidas e pensando em ajudar tanto os gestores que pretendem admitir novos funcionários que passarão por esse período de experiência como também em ajudar os colaboradores que estejam pensando em pedir demissão na experiência, o Genyo preparou este artigo para que vocês entendam tudo sobre o tema e saibam os seus direitos. Portanto, fique atento e continue lendo!

As empresas devem ter processos claros e bem definidos para contratação de novos funcionários. Uma das etapas mais comuns nesse processo de contratação e admissão de novos funcionários é o contrato de experiência.

O contrato de experiência tem como objetivo avaliar o desempenho do colaborador durante um período determinado antes de torná-lo efetivo na empresa.

O contrato de experiência é um acordo legal firmado entre a empresa e o funcionário antes que o colaborador seja efetivado na empresa. Este tipo de contrato é um modelo de contratação por prazo determinado.

O contrato de experiência tem duração de no máximo 90 dias. Contudo, ele só pode ser prorrogado uma única vez, pois, em caso contrário, será considerado um contrato por prazo indeterminado. Sendo assim, o mais comum é que as empresas contratem por experiência por 45 dias e prorrogue o contrato por mais 45 dias.

Durante o período do contrato de experiência, a empresa avaliará as competências do colaborador para verificar se ele se adapta às necessidades da organização ou não.

Essa modalidade de contrato pode ser usada tanto para contratações de funcionários efetivos como para contratações temporárias, em que o gestor precisa avaliar se o colaborador atende aos requisitos para a posição.

Além de avaliar o desempenho do colaborador, o contrato de experiência também tem outras finalidades. Ele serve como uma espécie de acordo prévio entre a empresa e o funcionário, em que são definidas as condições de trabalho, tais como carga horária, salário e benefícios.

O contrato de experiência tem de ser devidamente registrado na Carteira de Trabalho do colaborador, bem como nas “Anotações Gerais”. Dessa forma, fica claro para as duas partes as condições acordadas para o período de experiência, garantindo transparência e segurança jurídica para ambas as partes envolvidas.

Proteja a sua empresa de processos trabalhistas ao gerenciar corretamente a jornada de trabalho dos colaboradores durante o período de experiência. Com o Genyo, você tem mais segurança e controle na gestão de ponto digital. Experimente agora e veja como é fácil facilitar o processo de.

Como pedir demissão no contrato de experiência?

Noticias – 15/07/2021

Estou em experiência e vou me demitir. Devo cumprir aviso? – Advogada da área trabalhista explica se quem está no período de experiência e vai pedir demissão tem a obrigatoriedade de cumprir o aviso prévio ou não.

Resposta de Carla Blanco Pousada Nuñez, advogada do escritório Mascaro Nascimento Advocacia Trabalhista

Se você trabalhar todo o período de experiência, não há necessidade de aviso prévio. Basta terminar o contrato no dia que termina a experiência.

Agora, se você pedir demissão no meio do contrato de experiência, há duas hipóteses previstas em lei: a primeira é se o seu contrato contiver a chamada “cláusula assecuratória de direito recíproco” – nesse caso você deve dar o aviso prévio legal.

Mas atenção: se você pedir demissão antes do final do contrato e o seu contrato não contiver a cláusula acima referida você terá que indenizar a empresa pelos possíveis prejuízos que lhe causou.

Decisões recentes dos tribunais vem entendendo que, uma vez comprovado o prejuízo, o valor da indenização a ser pago à empresa deve ser o equivalente à metade do salário que o funcionário ainda tinha por receber no contrato de experiência.

Por exemplo, se você foi contratado por 60 dias para receber 2 mil reais e pedir demissão após 30 dias de trabalho, terá que pagar uma indenização correspondente a 15 dias de serviço (ou 50% dos dias que faltam para o final do seu contrato): o que daria 500 reais.

Assim, nosso aconselhamento é que você faça a leitura de seu contrato atentamente, analisando cada previsão para verificar em qual caso se enquadra.

Quando acabou o contrato de experiência e não quero renovar?

Tempo de Leitura: 12 minutos

O contrato de experiência é fundamental para garantir que o funcionário se adequa às funções para as quais foi contratado.

Os olhos do setor de Recursos Humanos estão atentos durante todo o processo seletivo. Mas, ainda assim, pode acontecer de um profissional não se adaptar ao trabalho ou à empresa.

Por isso, o período de experiência aparece como uma solução, que possibilita ao empregador avaliar o desempenho do colaborador. E ao colaborador, se ele gostaria de permanecer na vaga.

Portanto, o contrato de experiência serve como garantia às duas partes e possibilita avaliar como será a integração do colaborador na empresa.

Continue acompanhando este artigo para saber, com mais detalhes, como ele funciona, quais os direitos e deveres das partes envolvidas!

O contrato de experiência é um dos tipos de contrato de trabalho que consta na CLT. Quando a empresa opta por fazê-lo, deve assinar a carteira de trabalho do contratado, normalmente.

A única diferença para um contrato de trabalho por tempo indeterminado é o preenchimento das anotações gerais. Isso porque deve constar, de forma explícita, que a contratação é referente à experiência. Ele se trata de um contrato por tempo determinado, cuja duração máxima, determinada pelo parágrafo único do artigo 445 da CLT, é de 90 dias.

Durante esse tempo, o profissional contratado passará por uma avaliação do seu desempenho. E, assim, o gestor definirá se ele está ou não apto a se manter no cargo para o qual foi selecionado.

Em caso positivo, a empresa pode, simplesmente, dar continuidade ao processo de onboarding, ou seja, à integração completa do novo funcionário.

Por outro lado, caso o gestor e outros agentes envolvidos entendam que o profissional ficou aquém das expectativas, o vínculo termina.

Além disso, o contrato de experiência também serve para que o profissional avalie se gosta ou não da empresa. Afinal, o contrato de trabalho é sempre uma via de mão dupla e os trabalhadores também têm seus critérios para aceitar ou permanecer em um emprego.

A CLT dispõe, em seu artigo 443, que o contrato de experiência é válido por tempo determinado. E, em seu artigo 445, ela diz que ele não poderá exceder 90 dias. Entretanto, ela não estipula um período mínimo para sua validade.

Além disso, o artigo 451 fala que o contrato pode ser prorrogado apenas uma vez. Se sua prorrogação acontecer mais de uma vez, ele passará a vigorar sem determinação de prazo.

Entretanto, é importante se atentar para o fato de que a prorrogação do contrato não pode ultrapassar os 90 dias previstos em lei. É possível, ainda, encontrar na CLT, em seus artigos 479 e 480, disposições sobre o término do contrato de experiência.

O artigo 479 dispõe que o empregador que demitir funcionário em contrato de experiência sem justa causa deverá pagar, além do período trabalhado, metade do valor da remuneração a que o trabalhador teria direito até o fim do contrato. Isso, a título de indenização.

Leia também:

Já o artigo 480 dis”.

Como elaborar uma conclusão?

Como elaborar uma conclusão?

Como fazer uma conclusão exemplo?

Você já esteve na situação de desenvolver o seu texto com maestria e, ao final, ficar sem saber como fazer uma conclusão para ele? Isso é muito mais comum do que você imagina. Pensando nisso, reunimos neste post algumas dicas sobre o que é uma boa conclusão de texto para web, o que ela deve e não deve ter, além de alguns exemplos para você aprender de uma vez por todas como fechar os seus textos com chave de ouro!

Concluir um texto não é repetir tudo que foi dito com outras palavras em uma frase curta. A conclusão é o fechamento do que você desenvolveu ao longo do conteúdo e o reforço da ideia principal, podendo até contar com chamadas para reflexão e ação dos leitores. Confira tudo que você vai aprender para criar uma conclusão impecável!

Como fazer uma conclusão em 6 passos:

  • Terminar de forma sucinta
  • Retomar a ideia principal
  • Relacionar os argumentos
  • Inserir a “moral da história”
  • Incentivar uma ação ou reflexão
  • Utilizar conectivos adequados

Os erros mais comuns ao fazer uma conclusão:

  1. Repetir tudo que foi dito no texto
  2. Enrolar e não terminar de forma sucinta
  3. Não relacionar os argumentos

Exemplos de como fazer uma conclusão:

“Ao finalizar este texto, esperamos que você tenha aprendido a importância de uma conclusão bem estruturada. Lembre-se de resumir suas ideias, propor uma solução e incentivar o leitor a uma ação ou reflexão. Assim, você será capaz de fechar seus textos com maestria!”

Outros tipos de conclusão que podem te ajudar:

  • Fazer uma pergunta provocativa
  • Contar uma história ou exemplo relacionado
  • Citar uma estatística impactante

É importante que a conclusão seja sucinta, pois você já teve o texto todo para expor suas ideias e argumentos com detalhes. Então, o ideal é não enrolar para terminar. Mesmo com poucas frases, é possível acrescentar um toque final para que seus leitores não esqueçam tão facilmente de tudo que viram no seu texto.

O seu texto responde uma dúvida ou propõe uma solução específica, certo? Na introdução, você deve mencionar essas situações para cativar o leitor e, até mesmo, para explicar o que será abordado. Então, na conclusão, você pode retomar o que foi dito para mostrar e reforçar como os seus argumentos são capazes de compor essa resposta, ou solução.

Esta etapa nem sempre é necessária, mas, caso tenha apresentado ideias e argumentos muito variados no texto, é uma excelente ideia esclarecer como eles se relacionam para construir uma única mensagem.

Qual é a “moral da história”? Pense na principal lição que os leitores podem tirar do seu texto e insira-a na conclusão.

O que seu leitor deve fazer ou pensar ao finalizar seu texto? Talvez haja uma ação clara, ou uma ideia a se refletir. Na conclusão, é o momento perfeito para fazer uma chamada para ação (ou reflexão) e incentivar o leitor a seguir suas recomendações.

Termos como “em resumo”, “resumindo”, “concluindo”, “sumarizando”, “por fim” e alguns similares são tão usados em conclusões que se tornaram desgastados e óbvios. Veja alguns termos para usar no lugar deles:

  • Portanto
  • Logo
  • Por conseguinte
  • Em virtude de

O final do seu texto deve transmitir a ideia de conclusão pela estrutura, resumo de ideias e argumentos, proposição de uma solução e incentivo a uma ação ou reflexão.

Listando dessa forma pode até parecer muita coisa, mas não é. Basta seguir esses passos que você consegue encaixar tudo em poucos parágrafos e será capaz de concluir seus próximos textos com maestria!

Nota do editor:
Olhe para os dois últimos parágrafos como exemplo. Eles funcionam perfeitamente como a conclusão para este texto até aqui, não acha? 🙂
Mas não.

Como se inicia uma conclusão?

Para fazer a conclusão de um trabalho ou de uma redação precisamos ler o que escrevemos para organizarmos o seu fechamento. A ideia principal e os argumentos devem ser retomados na conclusão, apresentando as suas consequências de forma coerente. No caso da redação dissertativa-argumentativa, também devemos apresentar a solução para um problema que foi apresentado no tema.

1. Leia e organize o fechamento do seu texto

Leia o que escreveu na introdução e no desenvolvimento e organize como fará a sua conclusão. Isso é muito importante para construir um texto coerente.

2. Seja claro e objetivo

Uma conclusão não deve ser longa, porque nesta parte não podemos introduzir dados novos. A apresentação dos argumentos é feita no desenvolvimento, parte mais extensa de um trabalho ou de uma redação. Numa redação, geralmente a conclusão tem o mesmo número de parágrafos que a introdução, que pode ser apenas um.

3. Retome a ideia principal do texto

Retome a ideia principal e os argumentos. Apresente um resumo do que foi dito ao longo do seu texto.

4. Apresente consequências e soluções para o que foi abordado

Apresente as consequências para os seus argumentos. Pense, também, de quê maneira você solucionaria os problemas que apresentou. Uma boa conclusão deve ter uma proposta de valor, ou seja, ela deve conter soluções e apresentar melhorias para o tema abordado. Ofereça ao leitor oportunidades de refletir sobre o tema.

Comece a escrever a conclusão usando conectivos. Ter alguns em mente pode ajudar quando você não sabe bem como começar.

Exemplos de conectivos:

Abaixo, a redação de Pedro Henrique Rezende Machado, que tirou nota mil no Enem 2021:

Para a filósofa estadunidense Nancy Fraser, o conceito de justiça social funde-se em duas frentes, sendo uma delas a do reconhecimento, referente à existência e à visibilidade de um determinado grupo ou indivíduo perante o poder público e a sociedade. Nesse viés, a fim do efetivo asseguramento da cidadania de seus indivíduos, o corpo estatal exige a materialização do existir de seus cidadãos mediante documentos oficiais, os quais proporcionam o acesso a prerrogativas e serviços que lhes cabem aos indivíduos registrados. No entanto, não raras são as ocasiões em que não há tais registros, o que levanta debates acerca da importância dos documentos civis e da devida regularização dos cidadãos à garantia de acesso à cidadania plena e, portanto, à visibilidade, no Brasil, embasados, sobretudo, na oportunidade de indivíduos alijados à sociedade ascenderem de condições de vida, somada à possibilidade de estes construírem ser verdadeiro “eu”. Tendo isso em vista, o Estado deve agir visando à facilitação e à democratização de tal processo civil.

De início, é notório o caráter indispensável do registro civil na promoção da cidadania, em especial, de indivíduos à margem da sociedade e da atuação do poder público, possibilitando sua ascensão social. Segundo o geógrafo Milton Santos, o Brasil vive um cenário de cidadanias mutiladas, em que, embora a Constituição Federal garanta direitos iguais a todos, na prática, nem todos têm acesso a esses direitos. Nesse sentido, a garantia de documentos civis se mostra como um passo fundamental na busca pela justiça social, pois permite que os indivíduos sejam reconhecidos como cidadãos plenos, com direito a educação, saúde, trabalho, entre outros aspectos da vida em sociedade.

Como fazer uma conclusão de um texto?

A conclusão é a parte final de uma redação. E, como último parágrafo do seu texto, precisa ter alguns elementos importantes, como um tom de encerramento e o reforço do ponto de vista desenvolvido ao longo do texto. O ideal é que a conclusão leve o leitor a refletir sobre as suas ideias a respeito do tema da redação.

Neste texto reunimos algumas dicas de como finalizar o texto dissertativo-argumentativo. Continue a leitura e veja também exemplos de boas conclusões para se preparar para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e vestibulares, como Fuvest, Unesp e UERJ.

Bons estudos!

De forma clara e objetiva, retome na conclusão o tema da redação e o seu posicionamento central. Isso pode ser feito com o uso de palavras-chave, por exemplo.

Relembre os tópicos que foram trabalhados no desenvolvimento do seu texto. O objetivo não é explicar tudo de novo, mas amarrar as ideias para o leitor refletir sobre o assunto.

Você pode terminar a redação com uma frase de efeito que enfatize o seu ponto de vista e chame a atenção de quem está lendo.

O último parágrafo do seu texto não é o momento de introduzir outros pontos de discussão. Por isso, evite apresentar novas informações;

A conclusão não pode ser o parágrafo mais extenso da redação. O ideal é tentar usar de 8 a 10 linhas.

Tema: “Tudo bem não estar bem? A tristeza em tempos de felicidade compulsória”.

Na obra “Sociedade do cansaço”, Byung Chul Han analisa a transição da sociedade disciplinar foucaultiana para a sociedade do desempenho, na qual o sujeito internalizou as cobranças tornando-se gestor de si. Nesse processo, segundo o sociólogo, o discurso da positividade foi fundamental para promover a motivação e construir uma utopia em que impera a felicidade. Sob essa lógica, a ideia de estar sempre alegre sobrepôs-se ao discurso de que “está tudo bem não estar bem”, criando uma espécie de ditadura da felicidade. Nesse contexto, observa-se a tentativa de aniquilar a tristeza em tempos de felicidade compulsória como forma de atender às demandas de produtividade do capitalismo, o que resulta em diversos transtornos psicológicos.

Em primeiro lugar, é notório pontuar a relação entre as exigências do mercado e a supressão do sofrimento. No sistema capitalista neoliberal, a competitividade voraz demanda altos níveis de produtividade e eficiência. Ainda que tais padrões restrinjam-se às máquinas, frases motivacionais e a ilusão de realização propagadas por essas frases perpetuam a necessidade de dedicação integral ao trabalho, sem que haja desperdício do tempo com sofrimentos considerados banais e capazes de reduzir a produtividade. Essa anulação da tristeza através da positividade motivacional é percebida, por exemplo, em posts do Twitter que, pautados na máxima “Yes, we can!”, criticam a desistência da ginasta estadunidense em participar das Olimpíadas de Tokyo para priorizar a sua saúde mental. Dessa forma, observa-se a composição de um viés estimul”.

Como iniciar a conclusão de uma redação?

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Como fazer a conclusão de uma redação?

A conclusão de uma redação é uma parte crucial do texto: é nela que todas as ideias apresentadas ao longo do texto se conectam e o encerramento é feito. Dessa forma, é muito importante saber como desenvolver uma boa conclusão para encerrar a redação com chave de ouro. A conclusão da redação é um elemento muito importante do texto. Ela é composta pelo parágrafo que conecta as ideias da introdução com os argumentos do desenvolvimento, fornecendo um fechamento do pensamento.

Uma conclusão desajeitada pode comprometer a nota final de uma redação. Ela precisa ser uma síntese bem estruturada do texto, e fornecer uma proposta de intervenção ou solução para o problema tratado. Sendo assim, confira agora como redigir uma excelente conclusão da redação. Aprenda, também, qual é a importância de uma finalização adequada para um texto dissertativo!

A conclusão da redação deve resumir os argumentos que foram levantados ao longo do texto. Sendo assim, deve fazer um apanhado geral e breve sobre o que foi discutido na redação até então. Além disso, é interessante também trazer na conclusão uma solução ou proposta de intervenção. Esse é um requisito obrigatório na redação do Enem. Além de tudo isso, uma boa conclusão deixa o leitor com um sentimento de satisfação. A análise crítica sobre o tema proposto se faz muito importante na conclusão.

Praticar a escrita da redação é a maneira correta de estudar. É dessa forma que o candidato vai se acostumando com a elaboração de um texto em que as ideias são apresentadas de uma determinada maneira. Por isso, se você deseja exercitar a sua habilidade com a conclusão, com a argumentação e com a escrita no geral. O ideal é praticar e redigir no mínimo uma redação por semana.

Além disso, para finalizar o seu texto em alto estilo e construir uma boa conclusão, existem algumas dicas que você pode seguir. Confira agora 5 dicas especiais para produzir uma boa conclusão e garantir aquela nota alta na redação;

  1. Para realmente entregar um texto em que todos os parágrafos se conversem e as ideias são apresentadas de uma maneira clara, você deve retomar a ideia principal da introdução na conclusão. Lembre-se: não se trata de repetição, mas sim de relembrar o questionamento feito na introdução e respondê-lo. É interessante também trazer as palavras-chave do tema. Dessa forma, na conclusão você vai confirmar o que foi dito na introdução, afirmando e comprovando a ideia apresentada.
  2. A conclusão não serve para divagar. O objetivo dela, como o próprio nome já indica, é concluir os pensamentos e encerrar o texto. Dessa forma, não a utilize para argumentar muito ou apresentar novas ideias – o espaço para isso é na introdução e no desenvolvimento, ou seja, nos parágrafos anteriores! Por isso, foque nas soluções que podem ser apresentadas ao leitor, sendo sucinto e objetivo.
  3. Uma boa redação conta com uma conclusão é aquela construída com os termos certos. Por isso, é recomendado evitar a utilização de expressões como “em resumo” e “por fim”.

Como se inicia uma conclusão?

Para fazer a conclusão de um trabalho ou de uma redação precisamos ler o que escrevemos para organizarmos o seu fechamento. A ideia principal e os argumentos devem ser retomados na conclusão, apresentando as suas consequências de forma coerente. No caso da redação dissertativa-argumentativa, também devemos apresentar a solução para um problema que foi apresentado no tema.

  1. Leia e organize o fechamento do seu texto
  2. Leia o que escreveu na introdução e no desenvolvimento e organize como fará a sua conclusão. Isso é muito importante para construir um texto coerente.
  3. Seja claro e objetivo
  4. Uma conclusão não deve ser longa, porque nesta parte não podemos introduzir dados novos. A apresentação dos argumentos é feita no desenvolvimento, parte mais extensa de um trabalho ou de uma redação. Numa redação, geralmente a conclusão tem o mesmo número de parágrafos que a introdução, que pode ser apenas um.
  5. Retome a ideia principal do texto
  6. Retome a ideia principal e os argumentos. Apresente um resumo do que foi dito ao longo do seu texto.
  7. Apresente consequências e soluções para o que foi abordado
  8. Apresente as consequências para os seus argumentos. Pense, também, de quê maneira você solucionaria os problemas que apresentou. Uma boa conclusão deve ter uma proposta de valor, ou seja, ela deve conter soluções e apresentar melhorias para o tema abordado. Ofereça ao leitor oportunidades de refletir sobre o tema.
  9. Comece a escrever a conclusão usando conectivos. Ter alguns em mente pode ajudar quando você não sabe bem como começar. Exemplos de conectivos:

Abaixo, a redação de Pedro Henrique Rezende Machado, que tirou nota mil no Enem 2021:

Para a filósofa estadunidense Nancy Fraser, o conceito de justiça social funde-se em duas frentes, sendo uma delas a do reconhecimento, referente à existência e à visibilidade de um determinado grupo ou indivíduo perante o poder público e a sociedade. Nesse viés, a fim do efetivo asseguramento da cidadania de seus indivíduos, o corpo estatal exige a materialização do existir de seus cidadãos mediante documentos oficiais, os quais proporcionam o acesso a prerrogativas e serviços que lhes cabem aos indivíduos registrados. No entanto, não raras são as ocasiões em que não há tais registros, o que levanta debates acerca da importância dos documentos civis e da devida regularização dos cidadãos à garantia de acesso à cidadania plena e, portanto, à visibilidade, no Brasil, embasados, sobretudo, na oportunidade de indivíduos alijados à sociedade ascenderem de condições de vida, somada à possibilidade de estes construírem ser verdadeiro “eu”. Tendo isso em vista, o Estado deve agir visando à facilitação e à democratização de tal processo civil.

De início, é notório o caráter indispensável do registro civil na promoção da cidadania, em especial, de indivíduos à margem da sociedade e da atuação do poder público, possibilitando sua ascensão social. Segundo o geógrafo Milton Santos, o Brasil vive um cenário de cidadanias mutiladas, em que, embora a Const”.

Quais são os 5 elementos da conclusão?

Depois de ter ficado um tempão preparando a introdução e o desenvolvimento, você já não aguenta mais aquela redação e ainda tem que fazer a conclusão. Então, resolve escrever qualquer coisa para se livrar. Esse é um dos grandes erros nas redações dos vestibulares e do Enem. Mas, não precisa ficar preocupado porque neste post você vai aprender passo a passo como fazer uma ótima conclusão e conquistar todos os pontos na hora da correção da sua Proposta de Intervenção.

Não importa o tipo de texto: sempre bate aquela dúvida do que escrever na conclusão. Enquanto alguns fazem um grande resumo do que escreveram até então, outros apenas param de escrever e deixam o último parágrafo do desenvolvimento finalizar o texto.

Contudo, você deve sempre lembrar que, na estrutura de uma redação, a conclusão tem função de retomada. A ideia de concluir tem a ver com relembrar o seu leitor a respeito do que você tratou no decorrer do texto. Sendo assim, você deve retomar o que escreveu nos parágrafos de desenvolvimento de uma maneira bastante resumida. Não é o momento de expor ideias novas.

Apesar disso, a conclusão de uma redação não pode ser somente sobre o que você já escreveu. Ela precisa de algo a mais. No Enem, esse “algo a mais” é a proposta de intervenção. Por isso, vamos dedicar uma parte desta aula para te ensinar como fazer a conclusão do Enem com proposta de intervenção.

Mas, como os outros vestibulares não fazem esse exigência, em seguida também ensinaremos opções de conclusão para qualquer texto dissertativo-argumentativo.

Se você ainda não sabe como escrever a introdução e o desenvolvimento, antes de continuar veja nossa aula completa sobre como fazer uma redação.

A professora Daniela Garcia, do canal do Curso Enem Gratuito tem um modelo que garante uma conclusão perfeita para a redação do Enem! Você pode assistir à videoaula dela e também seguir o passo a passo em texto logo depois do vídeo.

Lembrando que você não precisa, necessariamente, seguir este modelo para obter nota mil. Existem outras formas de concluir sua redação do Enem. A ideia aqui é fornecer uma regra que você pode usar sem medo de errar.

Essa regra se divide em três partes: uso de conectivo de conclusão, retomada do objetivo e proposta de intervenção.

Primeiramente, você deve lembrar que o parágrafo de conclusão sempre deve iniciar com um conectivo. Você pode usar “portanto” ou “dessa forma”, por exemplo. Abaixo você pode conferir uma lista de conectivos para iniciar a primeira frase da sua conclusão.

Lembrando que o uso de conectivos sempre ajuda a manter a coesão e a coerência do seu texto.

Depois de usar o conectivo, você deve retomar os objetivos da sua redação. É importante que, antes de começar a escrever, você defina o objetivo do seu texto. Além disso, cada parágrafo de desenvolvimento também deve ter um objetivo.

Portanto, você deve deve relembrar do objetivo do seu primeiro parágrafo de desenvolvimento e depois o objetivo do segundo. Caso você tenha escrito três parágrafos de desenvolvimento.

Como fechar uma conclusão?

Na hora de escrever, nem sempre lembramos de bons conectivos para fechar com chave de ouro a conclusão de uma redação. Pensando nisso, o Toda Matéria tem para você 12 conectivos com exemplos de conclusões de redações que tiraram nota mil no Enem.

Sinônimos: depreende-se, infere-se, percebe-se.

“Conclui-se, então, que o combate à discriminação religiosa é de suma importância para que se assegure um dos direitos mais antigos a todas as pessoas e, por conseguinte, seu bem-estar.” (Trecho retirado da conclusão da redação nota mil do Enem 2016 de Jordana Bottin Ecco)

Sinônimos: assim sendo, dessa forma, dessa maneira.

“Desse modo, é imperiosa uma ação do MEC, que deve, por meio da oferta de debates e seminários nas escolas, orientar os alunos a buscarem informações de fontes confiáveis como artigos científicos ou por intermédio da checagem de dados, com o fito de estimular o senso crítico dos estudantes e, dessa forma, evitar que sejam manipulados.” (Trecho retirado da conclusão da redação nota mil do Enem 2018 de Thais Saeger)

Sinônimos: à vista disso, então, por isso.

“Dessa forma, é necessário que, para garantir o ensino de qualidade e estruturado, o Ministério da Educação leve profissionais educadores especialistas em Libras para capacitar os professores já atuantes acerca do ensino aos deficientes auditivos e da adaptação às suas necessidades particulares na sala de aula.” (Trecho retirado da conclusão da redação nota mil do Enem 2017 de Ursula Gramiscelli Hasparyk)

Sinônimos: assim, consequentemente, logo.

“Destarte, para que as pessoas com deficiência na audição consigam o acesso pleno ao sistema educacional, é preciso que o Ministério da Educação, em parceria com as instituições de ensino, promova cursos de Libras para os professores, por meio de oficinas de especialização à noite – horário livre para a maioria dos profissionais – de maneira a garantir que as escolas e universidades possam ter turmas para surdos, facilitando o acesso desse grupo ao estudo.” (Trecho retirado da conclusão da redação nota mil do Enem 2017 de Mariana Camelier Mascarenhas)

Sinônimos: assim sendo, à vista disso, isto posto.

“Diante disso, para combater a intolerância religiosa, cabe ao Governo intensificar esforços, criando leis específicas e aumentando o tempo de punição para quem comete qualquer tipo de violência devido à religião.” (Trecho retirado da conclusão da redação nota mil do Enem 2016 de Giovanna Tami Soares Takahashi)

Sinônimos: ante o exposto, diante disso, em face do exposto.

“Diante do exposto, faz-se necessária uma complementação nas instituições sociais secundárias a fim de promover uma formação educacional coerente com as leis e as resoluções.” (Trecho retirado da conclusão da redação nota mil do Enem 2017 de Eduarda Judith Dias Jacome Silva)

Sinônimos: em resumo, em suma, resumidamente.

“Em síntese, medidas devem ser efetivadas a fim de mitigar os impactos causados pelo controle de dados na internet. Desse modo, as escolas devem promover a educação em informá”.

Como realizar uma umectação capilar?

Como realizar uma umectação capilar?

Qual é o melhor óleo para fazer umectação?

Criar uma rotina de cuidados capilares ajuda a deixar os fios mais saudáveis e com uma boa aparência. O cronograma capilar é uma boa opção para organizar todos os passos dos cuidados e também para entender o que o seu cabelo precisa. Um desses passos é a nutrição, também conhecida como umectação capilar, que pode ser feita em todos os tipos de cabelo. Como forma de esclarecer mais sobre esse passo de cuidados com os fios, o blog Beleza Extraordinária preparou um guia completo sobre a umectação capilar para você tirar todas as suas dúvidas. Confira!

A umectação capilar tem como objetivo nutrir e fortalecer os fios através do uso de óleos vegetais. Com isso, a umectação melhora a saúde dos fios, deixando a fibra menos áspera e com mais saúde. Os nutrientes que são perdidos com a exposição à radiação solar, poluição ou processos químicos são repostos com esse tratamento. Alguns cabelos também tendem a ser mais secos, como é o caso dos cabelos cacheados e crespos, em que o comprimento recebe menos óleo por conta da curvatura. A umectação capilar vem como solução para deixar esses fios com mais brilho e resistência.

A umectação capilar é feita através de óleos vegetais, como o óleo de rícino e o óleo de argan. Em contato com o cabelo, esses óleos deixam os fios mais resistentes e com brilho, o que faz com que o seu cabelo se desenvolva de uma forma saudável. Esses óleos atuam formando um filme ao redor da fibra, ajudando com o aspecto homogêneo, que é percebido pela maciez, facilidade de pentear e brilho.

A umectação capilar, junto com a hidratação, é o tratamento ideal para cabelos ressecados e quebradiços porque, deixam a cutícula dos fios mais uniforme, deixando o cabelo com maciez, brilho, menos frizz e maior resistência. Além disso, por conta da curvatura, cabelos cacheados e crespos tendem a ser mais ressecados. A umectação ajuda a levar os óleos para o comprimento dos fios, tratando essa área do cabelo.

A umectação capilar pode ser feita por todos os tipos de cabelo, sejam lisos, cacheados, ondulados ou crespos! Por ser um tratamento, alguns cabelos vão necessitar mais que os outros, por isso é necessário prestar atenção nas condições do seu fio.

Como a umectação é feita com produtos que incluem óleos, esse tipo de tratamento não é indicado em grande frequência para cabelos oleosos porque esse tipo de cabelo já tem oleosidade em excesso na raiz, mas caso necessário, eles podem ser usados no comprimento e pontas. Mas, fios ressecados, quimicamente tratados, danificados e até os normais, podem fazer a umectação com constância. Basta entender o quanto seu fio necessita do tratamento.

Além disso, a umectação ajuda no controle do frizz, deixando os fios mais macios e aumentando a resistência do cabelo, fazendo com que ele fique menos propenso a quebrar.

A umectação deve ser feita com aplicação de óleos nos fios, diversas são as normas que isso pode acontecer. A mais comum e indicada é a aplicação de óleos diretamente no cabelo. Após a aplicação, d”.

Como fazer umectação capilar caseira?

Muito prazer, eu sou Evelyn Regly. Dona e proprietária da empresa CABELOS COM FRIZZ. Olha que eu cuido dos meus cabelos (tudo bem que eu também descolori as mechas, uso secador, prancha e babyliss, etc.), mas o efeito cabelo arrepiado me acompanha. E pode acreditar: se você não tratar direitinho… a tendência é piorar.

E uma das formas mais eficazes que controlar o frizz é fazer a umectação capilar.

Você sabia que a EMBELLEZE agora tem uma família de produtos específica para fazer a umectação capilar? É a NOVEX SUPERFOOD CUPUAÇU E AÇAÍ. Suas propriedades umectantes, emolientes e revitalizantes são capazes de reter até 27,4% a mais de água na fibra capilar. Fiz um post babadeiro lá no blog da Embelleze contando tudo sobre essa novidade.

Embora muita gente não saiba, a umectação capilar é uma técnica que pode ser aplicada em todas as texturas de cabelo. Seja o seu fio crespo, cacheado ou liso, a umectação deixará seus fios mais fortes, saudáveis, brilhosos e revitalizados. A técnica consiste na reposição da oleosidade natural dos fios usando apenas óleos de origem 100% vegetal. O processo vai nutrir e também hidratar, potencializando a retenção hídrica no interior do fio.

Para fazer a umectação capilar basta aplicar o óleo 100% vegetal nas mechas. Diferente da maioria das máscaras capilares e condicionadores, aplique o óleo em todo o fio e também no couro cabeludo. Aliás, aproveite e faça uma bela massagem na cabeça! O seu couro cabeludo ficará limpo e muito mais saudável.

Outra dica é relacionada à quantidade de óleo usada na umectação capilar. Aplique aos poucos sentindo o quanto o seu cabelo está absorvendo o óleo. Caso você faça a umectação diurna, deixe agir por uns 30 minutos com o auxílio de uma touca. Já na umectação capilar noturna, use a touca e só remova o produto no dia seguinte. Em qualquer dos casos, escolha um shampoo que limpe sem agredir, como o SHAMPOO VITAY SUPERFOOD CUPUAÇU E AÇAÍ da EMBELLEZE.

Separei três óleos da Embelleze que uso para fazer a umectação capilar em casa. E claro que todos esses produtos estão à venda em Embelleze.com (e também nas perfumarias, lojas especializadas e drogarias de todo o Brasil).

Rico em nutrientes e com alta penetração na estrutura capilar, o óleo de coco da Embelleze é capaz de manter a oleosidade natural dos cabelos. Seu uso no couro cabeludo promove uma limpeza profunda, revigorante e também cicatrizante. Talvez por isso ocupe um lugar de destaque em nossos rituais de cuidados capilares.

O óleo de rícino (ou óleo de mamona) é reconhecido por ajudar no crescimento dos cabelos. Rico em vitamina E, ele limpa profundamente os fios sendo inclusive muito indicado para quem tem problemas com caspa.

De origem marroquina, hoje em dia o óleo de argan é um dos mais usados no Brasil (e no mundo também). Rico em vitaminas, ele é capaz de nutrir, hidratar e controlar o frizz dos cabelos.

O segredo para realizar uma umectação capilar caseira incrível é alternar os óleos vegetais. Entenda o que o seu cabelo est.

Como lavar o cabelo após a umectação?

Já imaginou dormir o sono da beleza e acordar com o cabelo hidratado, nutrido e super saudável? Pode comemorar, pois este tratamento existe e se chama umectação noturna. Você provavelmente já ouviu falar em umectação capilar, certo? Assim como a umectação quente, a umectação noturna é apenas umas das formas de fazer este tratamento, de forma mais intensa, para recuperar fios que estejam ressecados, fragilizados e sem vida. Ficou interessada(o)? Então, vamos te ensinar o passo a passo para fazer uma umectação noturna perfeita para deixar seu cabelo mais macio, brilhoso e cheio de saúde. Vamos lá?

A umectação noturna é um tratamento capilar de nutrição intensa usando óleos vegetais. Seu principal objetivo é devolver nutrientes que estejam faltando nos fios e também realizar uma reposição lipídica na fibra capilar, devolvendo lipídios perdidos pela exposição a agressores externos como raios solares, poluição, o uso de secadores e modeladores térmicos, procedimentos químicos e colorações.

A diferença entre a umectação tradicional e a noturna é que, na primeira, você deixa o óleo vegetal agindo no cabelo por duas horas; já na segunda, você dorme com o óleo nos fios e só tira no dia seguinte, ou seja, o óleo age durante toda a noite. Por isso, a umectação noturna é indicada para quem tem cabelos secos ou está com os fios ressecados, quebradiços, com muito frizz e pontas duplas. Também é por isso que este tratamento é o queridinho das crespas e cacheadas, já que a curvatura do fio tende a deixar esse tipo de cabelo mais seco.

Mas não se engane! A umectação noturna pode beneficiar todos os tipos de cabelo. O segredo é saber escolher o óleo vegetal certo, aplicar na medida certa e remover tudo sem deixar resíduos.

O primeiro passo para fazer uma umectação noturna é escolher o óleo vegetal certo para as necessidades do seu cabelo. A primeira dica antes de comprar é verificar se o óleo é puro e 100% vegetal. Como você descobre isso? Dá uma olhadinha no rótulo. Vários óleos podem ser usados na umectação noturna. Vamos citar aqui os 3 que mais amamos e tudo de incrível que eles podem trazer para o seu cabelo.

Óleo de coco

Este óleo é extraído da polpa do coco fresco e maduro e é basicamente composto de ácidos graxos, o que o torna capaz de penetrar nas cutículas da fibra capilar e nutrindo o fio profundamente. Além de nutrir, o óleo de coco deixa o cabelo macio, soltinho e com um brilho natural, reduz o frizz e o aparecimento de pontas duplas e diminui o volume. Além disso, ele ajuda a equilibrar a microbiota capilar, tornando o couro cabeludo mais saudável. Seu uso contínuo deixa o cabelo liso mais alinhado e ajuda na definição dos cabelos cacheados e crespos.

Óleo de abacate

Os benefícios do óleo de abacate para o cabelo não são novidade né? Mas sabia que ele é um dos mais poderosos quando o assunto é umectação noturna. Rico em vitaminas A, B1, B2, C e D, aminoácidos, ácidos voláteis, esteróis (sitosterol, campesterol), hidrocarbonetos e lecitina. Todos esses ativos possuem alto potencial de hidratação.

Como fazer umectação e hidratação?

Você já ouviu falar em umectação capilar? Conhece seus benefícios? Muitas vezes, a hidratação sozinha não é o suficiente para tratar dos cabelos que estão muito danificados. E nesse caso, a nutrição proporcionada pela umectação capilar pode ser a saída.

Entenda neste post o que é a umectação, como identificar quando ela deve ser feita, quais produtos você vai precisar e qual o passo a passo necessário para ser bem sucedido no processo!

A umectação é a etapa do cronograma capilar que diz respeito à nutrição. Diferentemente da hidratação, que atua repondo a água dos fios, a umectação serve para repor nutrientes e lipídios através da aplicação de óleos vegetais nos fios.

Isso mesmo, óleos. Os cabelos possuem uma oleosidade natural que faz muita diferença na saúde dos fios.

Ela forma uma camada protetora contra agentes externos como a poluição, o sol e o vento. Ou ainda, o contato com chapinhas e químicas capilares. Sem essa camada, os fios ficam muito vulneráveis, ressecados e enfraquecidos.

Dessa forma, os óleos da umectação capilar vão atuar selando as cutículas, combatendo o ressecamento, a quebra dos fios, diminuindo o frizz e as pontas duplas. O resultado são madeixas super nutridas, cheias de brilho e movimento.

O procedimento de umectação deve ser feito nos cabelos quando os fios estão secos e ressecados.

Não existem restrições quanto a tipos específicos de cabelo. Para realizar esse procedimento, basta observar a condição dos fios e definir se eles se beneficiariam de uma nutrição mais profunda naquele momento.

Para fazer a umectação capilar, você vai precisar de óleos vegetais! Como os de girassol, de oliva, de coco, o famoso óleo de argan, abacate e similares – todos disponíveis na seção de finalizadores da Beleza de Mulher.

Na hora da compra, é indispensável certificar-se que se trata de um óleo 100% vegetal, puro, ou extra virgem! A Braé, Alfaparf, Wella e Kerástase são algumas das marcas que garantem isso em seus produtos.

Eles podem ser aplicados sozinhos e juntos de máscaras ou outros cremes. Nesse caso, o tratamento é chamado de umectação reversa, que diferentemente da umectação tradicional, é feita com os fios úmidos.

Além da umectação tradicional e da reversa, existe a umectação noturna, que consiste em deixar o produto agindo no cabelo durante o sono. E a quente, em que o óleo vegetal utilizado é aquecido para uma absorção mais rápida.

De modo geral, seguindo o passo a passo da umectação tradicional você consegue realizar as demais com pouquíssimos ajustes. Portanto, basta escolher seu método preferido e botar a mão na massa!

Agora que você já aprendeu a identificar quando fazer, e quais os produtos necessários, confira os 6 passos que você deve seguir para conquistar uma umectação bem sucedida:

  1. Uma dica muito importante é não lavar os cabelos antes de realizar a umectação. É extremamente importante que os fios estejam secos para melhor absorção do produto.
  2. Além disso, não há necessidade alguma de os fios estarem limpos.

O benefício que a lavagem.

Qual é o melhor óleo para fazer umectação?

Criar uma rotina de cuidados capilares ajuda a deixar os fios mais saudáveis e com uma boa aparência. O cronograma capilar é uma boa opção para organizar todos os passos dos cuidados e também para entender o que o seu cabelo precisa. Um desses passos é a nutrição, também conhecida como umectação capilar, que pode ser feita em todos os tipos de cabelo. Como forma de esclarecer mais sobre esse passo de cuidados com os fios, o blog Beleza Extraordinária preparou um guia completo sobre a umectação capilar para você tirar todas as suas dúvidas. Confira!

A umectação capilar tem como objetivo nutrir e fortalecer os fios através do uso de óleos vegetais. Com isso, a umectação melhora a saúde dos fios, deixando a fibra menos áspera e com mais saúde. Os nutrientes que são perdidos com a exposição à radiação solar, poluição ou processos químicos são repostos com esse tratamento. Alguns cabelos também tendem a ser mais secos, como é o caso dos cabelos cacheados e crespos, em que o comprimento recebe menos óleo por conta da curvatura. A umectação capilar vem como solução para deixar esses fios com mais brilho e resistência.

A umectação capilar é feita através de óleos vegetais, como o óleo de rícino e o óleo de argan. Em contato com o cabelo, esses óleos deixam os fios mais resistentes e com brilho, o que faz com que o seu cabelo se desenvolva de uma forma saudável. Esses óleos atuam formando um filme ao redor da fibra, ajudando com o aspecto homogêneo, que é percebido pela maciez, facilidade de pentear e brilho.

A umectação capilar, junto com a hidratação, é o tratamento ideal para cabelos ressecados e quebradiços porque deixam a cutícula dos fios mais uniforme, deixando o cabelo com maciez, brilho, menos frizz e maior resistência. Além disso, por conta da curvatura, cabelos cacheados e crespos tendem a ser mais ressecados. A umectação ajuda a levar os óleos para o comprimento dos fios, tratando essa área do cabelo.

A umectação capilar pode ser feita por todos os tipos de cabelo, sejam lisos, cacheados, ondulados ou crespos! Por ser um tratamento, alguns cabelos vão necessitar mais que os outros, por isso é necessário prestar atenção nas condições do seu fio.

Como a umectação é feita com produtos que incluem óleos, esse tipo de tratamento não é indicado em grande frequência para cabelos oleosos porque esse tipo de cabelo já tem oleosidade em excesso na raiz, mas caso necessário, eles podem ser usados no comprimento e pontas. Mas, fios ressecados, quimicamente tratados, danificados e até os normais, podem fazer a umectação com constância. Basta entender o quanto seu fio necessita do tratamento.

Além disso, a umectação ajuda no controle do frizz, deixando os fios mais macios e aumentando a resistência do cabelo, fazendo com que ele fique menos propenso a quebrar.

A umectação deve ser feita com aplicação de óleos nos fios, diversas são as normas que isso pode acontecer. A mais comum e indicada é a aplicação de óleos diretamente no cabelo. Após a aplicação, d”.

Pode fazer umectação com qualquer óleo?

Os cuidados com os cabelos devem ser realizados periodicamente e de acordo com o tipo de fio de cada pessoa. Em alguns casos, há procedimentos específicos que podem colaborar para a saúde das madeixas, como a umectação capilar. Por ser um tratamento bastante específico, é normal ficar com dúvidas em como fazer umectação capilar corretamente. Por isso, separamos algumas informações neste conteúdo para você. Basta continuar a leitura!

A umectação tem o objetivo de nutrir o cabelo, e dentro do cronograma capilar a técnica pode ser inserida na etapa de nutrição, sendo intercalada com a hidratação.

A nutrição protege o cabelo das agressões diárias que provocam ressecamento, frizz e enfraquecimento da fibra capilar. O foco dessa etapa do cronograma capilar é repor a oleosidade natural dos fios para que as cutículas fiquem alinhadas e seladas, o que impede a perda de hidratação. Umectar o cabelo é um processo bem simples, bastando apenas deixar as madeixas úmidas de óleo por um tempo determinado. Após isso, será possível perceber a diferença no brilho, no movimento e, principalmente, na força dos fios.

É importante destacar que esses benefícios não surgem de imediato, e sim à medida que as umectações forem sendo feitas.

A umectação capilar com óleos vegetais é cheia de benefícios, confira mais alguns:

  • Aumenta o brilho dos fios;
  • Reduz o frizz;
  • Fortalece os cabelos;
  • Protege contra danos externos;
  • Retém a hidratação;
  • Recupera cabelos danificados;
  • Estimula o crescimento capilar.

A técnica pode ser ser feita em qualquer tipo de cabelo e por qualquer pessoa que queira desfrutar de todos os seus benefícios. Há, no mínimo, quatro formas de realizar esse procedimento capilar. Cada mulher tem um tipo de cabelo e uma rotina, sendo assim é válido conhecer as possibilidades e encontrar a que faz mais sentido para você. A umectação se divide em tradicional, noturna, quente e reversa. A seguir, explicamos direitinho como cada uma funciona!

Umectação tradicional

A umectação tradicional é a mais comum e realizada com a aplicação do óleo vegetal no couro cabelo e na extensão dos fios. E quanto tempo deixar o óleo no cabelo? O produto deve permanecer por, no mínimo, duas horas. Esta umectação é indicada para cabelos lisos, ondulados, cacheados e crespos que sejam tanto naturais quanto estejam danificados por química.

E como se faz umectação capilar tradicional? Veja o passo a passo:

  1. Aplique o óleo vegetal no couro cabeludo e espalhe-o por toda a extensão dos fios;
  2. Deixe o óleo agir por, no mínimo, duas horas;
  3. Lave e condicione o cabelo normalmente.

Assista ao vídeo de Ana Lídia Lopes e veja como retirar umectação do cabelo na prática!

Umectação noturna

Já neste tipo, é necessário deixar o óleo vegetal agindo durante à noite, enquanto você dorme. A técnica é uma boa alternativa para quando não há tempo para realizar o procedimento durante o dia. O passo a passo é o mesmo da umectação tradicional, com a diferença que o cabelo deve ser protegido durante a noite para não sujar a fronha. Você pode usar uma toalha ou algum outro tipo de tecido. E se a sua dúvida é saber se pode deixar óleo no cabelo à noite, a resposta é que sim!

Umectação quente

Este método é recomendado para quem deseja agilizar os resultados. Sendo assim, o óleo é esquentado e aplicado no cabelo, a fim de aumentar a adesão dos fios. Diferente dos tipos anteriores, pelo líquido estar quente, são necessários apenas alguns minutos para que o óleo faça efeito. O procedimento é o seguinte:

  1. Aqueça o óleo vegetal em banho-maria ou utilizando um aquecedor específico para cabelos;
  2. Após aquecer, aplique o óleo no couro cabeludo e espalhe-o por toda a extensão dos fios;
  3. Deixe agir por alguns minutos, de acordo com o tempo indicado na embalagem do óleo;
  4. Lave e condicione o cabelo normalmente.

Pronto! Agora você já sabe como fazer umectação capilar corretamente e pode aproveitar todos os benefícios dessa técnica para cuidar dos seus cabelos.

Qual é o melhor óleo para o cabelo?

O uso de óleos vegetais para cabelo é uma maneira fácil, econômica e sustentável de tratar as madeixas, sem ter de recorrer a dezenas de produtos industrializados que contêm substâncias tóxicas. Shampoos, condicionadores, máscaras e cremes disponíveis do mercado, além de terem custo elevado, podem oferecer riscos à sua saúde e ao meio ambiente. Por isso, vale a pena conhecer alternativas naturais, acessíveis e livres de produtos químicos para deixar seu cabelo mais lindo do que nunca! Evitar sulfatos e petrolatos por meio das técnicas low poo e no poo já ajuda bastante a deixar seus cabelos mais saudáveis. Alguns produtos da indústria cosmética que possuem óleo mineral enganam o consumidor ao informarem que são hidratantes. Na verdade, produtos com essa substância não conseguem penetrar nas camadas mais profundas dos nossos tecidos para transportar componentes nutritivos. O que eles geram é um efeito superficial de maciez, que pode causar entupimento dos poros. Isso sem falar que aumentam as chances de aparecimento de câncer, assim como também podem causar degradação da qualidade das águas.

Óleos Vegetais

Conheça os óleos vegetais e suas diversas possibilidades de uso e benefícios para o dia a dia.

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Já ouviu falar no famoso óleo de argan? A moda surgiu com uma cara marca especializada, e logo toda a indústria cosmética copiou a ideia e lançou linhas com o óleo em sua composição. O óleo de argan é um exemplo de óleo vegetal. Os óleos vegetais são naturais e porporcionam diversos benefícios. São capazes de agir como antisséptico, anti-inflamatório e antibacteriano. Além disso, eles nutrem os cabelos de verdade, porque podem transportar vitaminas lipossolúveis, tais como A, D, E e K. Isso sem contar que realmente hidratam os fios, por serem umectantes, emolientes e lubrificantes, conferindo um aspecto suave, maleável e saudável às madeixas. Ao contrário de óleos minerais, usar óleos vegetais no cabelo não entope os poros, pois esses óleos são plenamente absorvidos. Dessa forma, se utilizados em doses e destinações corretas, não deixarão um aspecto excessivamente pesado ou oleoso. Por todos esses motivos, são capazes de tratar verdadeiramente seus cabelos, substituindo a química nociva presente em cosméticos e cremes produzidos pela indústria. Conheça os melhores óleos vegetais para manter a saúde dos fios.

Cuidados com o cabelo

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O óleo de rosa mosqueta é um potente regenerador natural, muito indicado para redução de cicatrizes. Ele é rico em ácidos graxos que conferem um poder de regeneração de tecidos cutâneos e crescimento celular. Além dis…

Qual o melhor óleo para fazer umectação noturna?

Quem tem a rotina agitada, sabe da importância dos tratamentos noturnos, afinal, eles podem ser feitos enquanto você dorme – e isso ajuda, e muito, a ganhar tempo sem abrir mão dos cuidados capilares. E é aí que entra em cena a umectação noturna. A possibilidade de tratar o cabelo durante o sono é um dos fatores que fazem essa técnica ser a queridinha de muitas pessoas, principalmente crespas e cacheadas. Mas, você sabe realmente como fazer o procedimento da forma correta? Quais óleos utilizar e com qual frequência deve fazer? Vamos contar tudo pra você!

A umectação noturna é um procedimento voltado para o cuidado dos cabelos, especialmente das curvaturas que sofrem com o ressecamento, como cacheados e crespos. Essa é uma característica que ocorre devido ao formato espiralado dos fios, em que a oleosidade da raiz não chega (ou chega em pouca quantidade) às pontas.

O resultado são madeixas mais ressecadas, que embaraçam com facilidade, cachos pouco definidos, frizz e aparência opaca ou sem vida. A umectação capilar noturna, por sua vez, vem para reparar esses problemas, devolvendo ao fio a umidade perdida no dia-a-dia.

Com os níveis de umidade balanceados, os cabelos ficam muito mais brilhantes e fáceis de pentear. Além disso, por conta da hidratação profunda que o tratamento traz, os cachos se definem e as pontas acompanham o formato natural dos cabelos, formando anéis.

Quer conhecer mais benefícios da umectação noturna? O procedimento em si é muito simples de ser feito, não requer muitos produtos nem técnicas complicadas. Sem contar que não precisa de ferramentas de calor e você faz enquanto dorme!

Para fazer a umectação noturna você vai precisar apenas do óleo de umectação – o óleo de Umectação de Babosa da linha #todecacho Salon Line é uma ótima pedida. Lembre-se de fazer antes de dormir e com os cabelos completamente secos (pode ser com eles sujos mesmo), assim:

  1. Divida o cabelo em mechas;
  2. Coloque uma pequena quantidade do óleo de umectação nas mãos e espalhe bem;
  3. Passe o óleo nas pontas e ao longo dos fios, evitando a raiz;
  4. Massageie bem os cabelos para que o óleo seja absorvido;
  5. Deixe agir durante a noite;
  6. No dia seguinte, lave os cabelos normalmente.

Você também pode fazer a umectação noturna de outra maneira, com alguns detalhes diferentes:

Divida os cabelos em mechas;

Coloque algumas gotas do óleo de umectação nas mãos e espalhe;

Massageie as pontas e ao longo dos fios, evitando a raiz;

Enrole os cabelos em uma touca de banho ou fronha de cetim;

No dia seguinte, lave os cabelos normalmente.

Os melhores óleos para umectação noturna são os orgânicos, pois não são agressivos aos fios e não reagem com outras químicas presentes neles, como colorações. Óleos sintéticos à base de petróleo, por exemplo, podem causar alergias e irritações.

Se você não sabe quais óleos para umectação utilizar, selecionamos algumas opções que farão maravilhas pelos seus cachos e crespos e não irão mais faltar na sua necessaire:

  • Um clássico no cuidado capilar, a umectação noturna com óleo de coco nutre profundamente e regenera a umidade desde a fibra capilar. O Óleo de Umectação Coco Puríssimo #todecacho ainda conta com tecnologia Profix, que fortalece as madeixas e combate o frizz;
  • Ideal para todas as curvaturas, a umectação noturna óleo de rícino é indicada para quem deseja não apenas umectar os fios, mas também acelerar seu crescimento. O Óleo de Umectação Rícino Puríssimo #todecacho é super concentrado para que seus cabelos cresçam mais e com saúde;
  • A babosa é famosa por seus poderes de nutrir e hidratar os cabelos.

Como criar um vídeo com fotos?

Como criar um vídeo com fotos?

Como fazer um vídeo com fotos e música?

COMO FAZER VÍDEOS COM MÚSICA E FOTOS NO WINDOWS
1
Abra o Fotos, clique em Novo vídeo;
2
Depois, em Vídeo personalizado com música;
3
Clique em Pastas, e depois em Clique em Adicionar uma pasta;
4
Selecione a pasta que contém as fotos que você deseja utilizar;
5
Abra a pasta e escolha as fotos que você quer incluir no vídeo;

Como fazer um vídeo com as fotos da galeria?

O Google Fotos é conhecido pelas funções para gerenciar e editar fotos, mas o aplicativo também pode ser usado para fazer vídeos com fotos salvas na sua galeria.

Para criar um vídeo com fotos, o aplicativo fornece duas opções: a criação a partir de imagens selecionadas e editadas pelo próprio usuário ou de modelos criados pelo Google Fotos.

Você pode criar vídeos com suas fotos no app do Google com uma seleção de até 50 arquivos de mídia:

  • Os modelos do Google Fotos são adaptados para diferentes situações, com registro de fotos de uma criança, cães ou gatos, selfies, história de um casal, entre outras opções, sempre acompanhados por uma trilha sonora.

Faça assim:

Conheça também aplicativos alternativos ao Google Fotos para armazenar os seus arquivos de mídia.

Como fazer vídeos com fotos e músicas grátis?

As fotos eternizam momentos e tornam determinadas ocasiões inesquecíveis, mas você já pensou que essas memórias podem se tornar ainda mais especiais sendo transformadas em um emocionante filme?

Quer aprender como fazer um vídeo com fotos e música para postar no Instagram, Facebook ou YouTube? Nesse artigo vamos te apresentar os 9 principais programas e aplicativos, para PCs ou celulares, que vão te ajudar a criar slideshows incríveis.

Ferramenta para fazer vídeo com fotos online

Melhor escolha

Melhor editor para fazer vídeo com fotos e música no Windows e macOS

App para fazer vídeo com fotos e música em dispositivos móveis

Na Movavi, temos o compromisso de fornecer a você apenas informações verificadas. Veja o que fazemos para garantir isso:

  • Ao selecionar produtos para incluir em nossas avaliações, pesquisamos demanda e popularidade. Todos os produtos mencionados neste artigo foram testados pela Equipe de conteúdo Movavi. Ao testar, comparamos parâmetros importantes, incluindo corte de vídeo e áudio, efeitos visuais, estabilização, ajustes de qualidade de vídeo, salvamento e compartilhamento de vídeos, e outros recursos significativos.
  • Estudamos avaliações de usuários de plataformas de avaliações populares e usamos essas informações ao escrever nossas avaliações de produtos.
  • Coletamos feedback de nossos usuários e analisamos suas opiniões sobre o software Movavi, bem como sobre produtos de outras empresas.

Os melhores programas para criar vídeo com fotos e música no PC

Vamos começar a nossa lista com um programa de edição de vídeos que supre muito bem as necessidades, tanto dos usuários que já possuem experiência quanto dos iniciantes, oferecendo muito mais praticidade na criação de filmes.

O Movavi Video Editor está disponível para baixar em computadores Windows e Mac, e possui uma versão para testes grátis que dura por alguns dias, o que facilita a vida de quem quer conhecer melhor suas funções antes de adquirir uma assinatura.

Veja como criar vídeos com fotos e músicas usando o montador de vídeo Movavi Video Editor:

  1. Baixe e instale o Movavi Video Editor no PC.
  2. Inicie o programa e clique em Adicionar arquivos para selecionar sua música e fotos. Os arquivos serão adicionados ao Compartimento de mídia. Em seguida, arraste-os e solte-os na Linha do tempo.
  3. Adicione transições clicando no botão com a imagem de montanhas que está acima da Linha do tempo.
  4. Para colocar música no seu projeto clique na aba Importar e selecione os arquivos de áudio, em seguida arraste-os para a faixa marcada com o ícone de nota musical.
  5. Para concluir seu filme clique em Exportar e selecione a opção de saída desejada. Por fim, clique em Iniciar.

O próximo programa para fazer vídeo com música e fotos de maneira simples e rápida é o LightMV. Essa ferramenta está disponível para download em PCs Windows e oferece uma interface bem simplificada, disponibilizando vários modelos de temas para transformar suas fotos em filmes incríveis.

Saiba como montar vídeo com fotos e música com “.

Qual é o melhor aplicativo para fazer vídeos com fotos e músicas?

A maioria das redes sociais modernas permitem aos usuários carregarem vídeos nos seus perfis, histórias, e até enviar através de mensagens. E se você quiser criar seus próprios vídeos personalizados, poderá estar interessado em usar aplicativos para adicionar músicas ou imagens nos vídeos. Mas tendo em conta que todo o mundo gosta de editar seus vídeos diretamente em seus dispositivos Android e iOS, existem muitos aplicativos por onde escolher. E para judar você a escolher o aplicativo perfeito para adicionar músicas nos seus clipes de vídeo e aplicar outras edições, vamos apresentar aqui os 10 melhores aplicativos para criar seus vídeos com músicas e imagens, com todos os respectivos detalhes mais importantes. Você pode escolher o melhor aplicativo para suas necessidades de edição entre estas opções disponíveis e começar facilmente a criar seus vídeos.

O Kinemaster é considerada uma das ferramentas mais influentes e completas no que toca à criação de vídeos com músicas através do celular. Apesar de que a sua interface de usuário poder ser algo limitada inicialmente, oferece todos os recursos que precisa para editar vídeos com imagens e músicas. Você pode facilmente editar vídeos em 4K, aplicar efeitos de vídeo, trabalhar com várias camadas, desfrutar da biblioteca de mídia integrada, e muitas outras possibilidades para editar rapidamente seus vídeos com músicas.

O Filmr é um aplicativo fantástico para criar vídeos com músicas dedicado a todos os usuários que pretendam usar um software simples, graças à sua interface de usuário simplificada. Apesar deste aplicativo não ter as ferramentas de edição de vídeos mais atualizadas e versáteis, certamente oferece todas as funções básicas que o tornam num bom aplicativo para criar vídeos com músicas e imagens. A melhor parte é ser totalmente gratuito e oferece uma boa variedade de filtros de áudio e vídeo, e você pode também aplicar efeitos em imagens.

O FilmoraGo é muito provavelmente o melhor aplicativo do mercado para criar vídeos com músicas e imagens no seu smartphone, tudo graças à vasta gama de recursos e efeitos incluídos, sendo também um dos aplicativos mais fáceis de usar. Se você pretende criar vídeos com imagens e músicas, vai ficar contente por saber que este editor de vídeos suporta músicas do Spotify e músicas guardadas offline, podendo escolher literalmente o que você quiser. O FilmoraGo também permite-lhe usar vários efeitos de vídeo, aplicar textos, adicionar filtros para a face, etc. Se você gosta do FilmoraGo, pode inclusive experimentar a versão desktop do editor de vídeos do Filmora, como pode ver abaixo.

O Inshot é um dos aplicativos de edição de vídeos mais básico que existem. Foi originalmente desenvolvido para criar imagens e vídeos com formato quadrangular para publicar em redes sociais como o Instagram. Mas agora, este aplicativo também pode ser usado para aparar, aplicar efeitos, alterar filtros de cores, adicionar stickers, textos, e muito mais. E mais importante, o Inshot também.

Como montar um vídeo com fotos no TikTok?

Se você está atento às tendências, já percebeu que o TikTok se tornou o mais novo fenômeno entre as redes sociais. Por exemplo, a plataforma que já soma mais de 1 bilhão de usuários ativos por mês, é conhecida por permitir a criação de vídeos curtos com conteúdo de música, dublagem, dança, divulgação de produtos e muito mais — por isso, saber como fazer vídeo no TikTok é tão importante.

Então, se você tem uma loja física ou virtual, é fundamental saber se o seu público-alvo está presente na plataforma e agregar a rede social à sua estratégia de marketing. Pensando nisso, preparamos um tutorial com um passo a passo super completo para você aprender como fazer vídeo no Tiktok e ter um diferencial competitivo para a sua marca.

Pegue o bloquinho de notas e vem com a gente! 📝💡 Saiba mais: Como usar o TikTok?

Assim como o Facebook e o Instagram Comercial, o TikTok também pode ser um ótimo canal de vendas para o seu negócio. Com uma interface bastante dinâmica e intuitiva, fazer vídeos no TikTok é uma tarefa muito simples. Confira o passo a passo a seguir:

  1. Abra o app no seu celular e, na página inicial, toque no ícone “+”.
  2. Se deseja colocar alguma trilha sonora essa é a hora, basta selecionar a opção “Adicionar som” no centro superior da tela.
  3. Para começar a gravar é simples, só é preciso pressionar o botão vermelho.
  4. Na barra de ferramentas lateral, você encontra diversas funcionalidades. Uma delas é a velocidade com que você pode fazer vídeos como, por exemplo: 0,3x e 0,5x para slow motion, 1x na velocidade normal e 2x e 3x para acelerar a gravação.
  5. Além disso, nesse momento, é possível escolher o tempo de duração do vídeo, que pode variar de 15 segundos a 3 minutos. Na barra de recursos lateral, você também encontra a possibilidade de utilizar filtros e efeitos para deixar seus vídeos mais personalizados e com a cara da sua empresa.
  6. Após definir a trilha sonora, gravar e personalizar o seu vídeo, é só escolher uma legenda para compartilhar com o público e tocar em “Publicar”. Lembrando que também é possível compartilhar, automaticamente, seu vídeo no Instagram e no WhatsApp.

Saiba mais: Como fazer vídeos de qualidade para os produtos da sua loja

Você sabia que também é possível fazer vídeo com fotos no TikTok? A plataforma permite utilizar imagens da sua galeria para criar uma sequência de slideshows. Além de selecionar diversas fotos para montar seu vídeo, você também consegue usar, normalmente, os recursos de filtros, efeitos e trilhas sonoras. Veja o tutorial a seguir de como fazer vídeo com várias fotos no TikTok:

  1. Acesse o aplicativo no seu smartphone e toque no ícone “+” para criar um novo vídeo.
  2. Em seguida, vá até a opção “Realizar Upload” no canto inferior direito da tela.
  3. Selecione as fotos que desejar utilizar no vídeo toque em “Próximo”.
  4. Para editar, utilize a barra de ferramentas inferior e lateral. Defina trilha sonora ou locução, filtros, efeitos, texto e figurinhas que deseja personalizar seu clipe. Após finalizar as edições, toque em “Publicar”.

Como fazer um vídeo com fotos grátis?

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Adicione uma trilha sonora, transições e efeitos. …
5
Compartilhe e publique com facilidade.

Como preparar vinho quente?

Como preparar vinho quente?

Como esquentar o vinho?

Volta e meia nos deparamos com vinhos muito frios para serem degustados. Isso acontece, principalmente, quando os deixamos na geladeira de um dia para outro.

Invariavelmente a temperatura do vinho estará entre 6 e 9 graus. Para os vinhos brancos isso não é problema, pois em menos de 5 minutos ele estará na temperatura ideal para servir.

Já os vinhos tintos, ficam desagradáveis quando muito gelados e precisam de mais tempo para atingir a temperatura de serviço. Além disso, se o vinho estiver muito gelado, esse processo pode demorar mais de 15 minutos. Caso você tenha paciência e tempo, não há problemas, no entanto, esse pode não ser o seu caso (me incluo nesse grupo).

E agora, o que fazer?

Eu sei que posso ser condenado a passar o resto dos dias no purgatório de Baco e Dionísio, mas aqui vai: MICROONDAS!!!

Isso mesmo, coloque o vinho em um copo de vidro e o aqueça no forno de microondas por 5 a 7 segundos de cada vez, provando após cada período. O vinho vai aquecer rapidamente, sem perder as suas propriedades. Normalmente, uma vez é o suficiente.

Ah vá….!!!!

Muitos restaurantes fazem isso, mas negam até a morte, já que os enochatos os condenariam à morte, quero dizer, à falência.

Os restaurantes que têm máquinas específicas não precisam fazer isso, mas os que mantém vinhos na geladeira, não têm outra saída. Aliás, foram eles que inventaram essa história, não eu.

Na dúvida, faça o teste em casa.

Cheers!

Por se tratar de um tema polêmico, aqui vão alguns links sobre forno de microondas e vinho:

1ª sugestão

2ª sugestão

3ª sugestão

A ideia dessa coluna semanal é discutir, mesmo que rapidamente, aspectos práticos e interessantes sobre o infinito tema do vinho, de uma maneira descontraída e relaxada. Afinal de contas, vinho é sinônimo de prazer, amizade e descontração. Além disso, por ser um tema tão vasto, sugestões e dúvidas são muito bem vindas e servirão para nos guiar sobre o que o leitor quer discutir.

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Porque tomar vinho quente?

Se você está em busca de uma bebida quente, reconfortante e saborosa para aproveitar as estações mais frias do ano, o vinho quente é a escolha perfeita. Além de aquecer o corpo, essa deliciosa combinação de vinho, especiarias e frutas oferece uma série de benefícios para a saúde.

O vinho quente é uma bebida perfeita para aquecer em dias frios. Fonte: Unsplash

Neste artigo, exploraremos em detalhes os benefícios do vinho quente e compartilharemos uma receita tradicional para você experimentar em casa.

O vinho quente, também conhecido como “vin chaud” em países de língua francesa, tem sido apreciado há séculos. Além de seu sabor aconchegante, essa bebida oferece uma série de benefícios para o organismo. Então vejamos alguns deles:

  • Propriedades antioxidantes;
  • Propriedades anti-inflamatórias;
  • Estímulo ao sistema imunológico.

Agora que você conhece os benefícios do vinho quente, é hora de aprender a preparar uma deliciosa versão tradicional dessa bebida. Assim siga o passo a passo abaixo e desfrute de todo o sabor e aroma que ela proporciona:

Ingredientes:

  • 1 garrafa de vinho tinto seco;
  • 1 xícara de açúcar;
  • 1 xícara de água;
  • 2 paus de canela;
  • 5 cravos-da-índia;
  • 1 maçã em rodelas finas;
  • 1 laranja em rodelas finas.

Modo de preparo:

  1. Em uma panela, misture o açúcar, a água, a canela e os cravos-da-índia.
  2. Leve ao fogo médio e deixe ferver por 5 minutos.
  3. Adicione as rodelas de maçã e laranja, e deixe ferver por mais 5 minutos.
  4. Reduza o fogo para o mínimo e adicione o vinho tinto.
  5. Aqueça a mistura por cerca de 10 minutos, sem deixar ferver.
  6. Retire os paus de canela e os cravos-da-índia.
  7. Sirva o vinho quente em xícaras ou taças, aproveitando as rodelas de frutas como decoração.

Agora você tem uma receita clássica de vinho quente para desfrutar nos dias mais frios. Lembre-se de consumi-lo com moderação e aproveite todos os benefícios e o sabor reconfortante dessa bebida.

O vinho quente é uma opção perfeita para aquecer o corpo e desfrutar de momentos aconchegantes nas estações frias. Além de seu sabor delicioso, essa bebida oferece uma série de benefícios para a saúde, graças às propriedades do vinho tinto e das especiarias utilizadas em sua preparação.

Os antioxidantes, propriedades anti-inflamatórias e estímulo ao sistema imunológico são apenas algumas das vantagens que o vinho quente pode proporcionar.

Experimente a receita tradicional compartilhada neste artigo e descubra o prazer de saborear um vinho quente feito em casa. Lembre-se sempre de consumi-lo com responsabilidade e moderação. Aproveite essa bebida reconfortante e compartilhe momentos especiais com amigos e familiares. Brinde ao aconchego e ao prazer de desfrutar de um bom vinho quente!

Gostou das dicas? Então conheça a WestwingNow e encontre todos os acessórios e utensílios necessários para tomar o seu bom vinho, com as melhores companhias neste inverno.

Além disso, na Westwing você também pode aproveitar para conhecer o WestwingDesign, nosso projeto de decoração online. Nele você escolhe os ambientes que deseja transformar e encontra seu estilo com o auxílio de um expert by Westwing. É só escolher o plano que mais combina com você, enviar suas inspirações e aguardar o projeto para redecorar a casa.

Como é que se faz vinho?

O vinho é feito a partir do mosto de uva, que passa por um processo de fermentação natural através da ação de leveduras que transformam açúcar presente na uva em álcool e gás carbônico. Quando não há mais açúcar no líquido, as leveduras morrem e a fermentação termina. Leia mais sobre a doçura do vinho.

Após a fermentação o vinho é prensado e encaminhado para o estágio, período em que a bebida repousa e desenvolve as características pretendidas pelo enólogo até o momento do engarrafamento. O estágio pode ser feito em barricas ou barris de madeira, cubas de aço inox, ovos de cimento ou até mesmo nas próprias garrafas.

O enólogo é o responsável por definir como o vinho é feito. O profissional acompanha todas as etapas de produção até o engarrafamento do vinho. A forma de elaboração do vinho pode variar de acordo com o tipo de vinho desejado, as regras da região onde a bebida é produzida, os tipos de uva ou castas utilizadas e a qualidade das uvas em determinada safra. Você sabe quantos tipos de vinho existem e quais são?

O que dá a cor para o vinho é contato da casca com o suco durante a fermentação. Indiferente do tipo, todas as uvas têm a polpa branca. Sendo assim, quanto mais tempo em contato com a pele da uva, durante a vinificação, mais coloração o líquido receberá. Com exceção das castas tintureiras, que possuem a polpa escura. Mesmo que vinificadas sem as castas, originam um mosto colorido. Saiba mais sobre a elaboração de vinhos tintos. Descubra o que as cores do vinho revelam.

Como são feitos os vinhos coloridos?

Vinhos brancos podem ser elaborados também a partir de uvas tintas. Para que continue claro, o mosto não deve ficar em contato com a pele durante a fermentação. A mesma ideia é aplicada para fazer o vinho rosé: o tempo de permanência das cascas no tanque de fermentação é controlado de acordo com o tom que o enólogo dará ao vinho. Leia mais sobre como é feito o vinho tinto, branco e rosé.

Vinhos coloridos, como é o caso do vinho azul, são elaborados levando em sua composição doses de corante. Por conter ingredientes artificiais, a vinícola precisa de autorização do órgão regulador para poder fazer a bebida e comercializá-lo sob a definição “vinho”. No Brasil, por exemplo, o MAPA (Ministério da Agricultura, Pesca e Abastecimento) proibiu a venda do vinho azul por conter corante (Azul Indigotina E-132). Já na Espanha e em Portugal, vinícolas receberam autorização para fazer o vinho azul e comercializá-lo.

O vinho espumante nada mais é do que um vinho com gás carbônico (CO2). O vinho espumante é feito tendo como base um vinho tranquilo acrescido de leveduras e açúcar. Na sequência, essa mistura passa por uma segunda fermentação. Uma das formas de fermentação é o Método Tradicional ou Champenoise, onde esse líquido é engarrafado e vedado. Com a garrafa lacrada, o CO2 produzido pelas leveduras não escapa e se dissolve no vinho, criando assim as bolhas (perlage).

Outra forma de fermentação para fazer os vinhos espumantes é o Método de Tanque ou C.

Tem que tomar vinho quente ou gelado?

Qual é a temperatura ideal para vinho? Se você faz essa pergunta toda vez que pensa em servir e degustar uma garrafa, saiba que não está sozinho nessa. Além de a bebida não ser extremamente popular em nosso país, o que faz com que muitas pessoas tenham dúvidas sobre o assunto, o próprio universo do vinho é muito vasto, e cada rótulo ou tipo de uva, por exemplo, pode influenciar na harmonização e também na temperatura de consumo.

Mas, afinal, será mesmo que a temperatura influencia tanto assim em um vinho? Faz diferença servir quente, em temperatura ambiente ou gelado? Vamos desvendar todos os mistérios sobre o assunto agora mesmo. Acompanhe!

Se você já degustou alguns tipos de vinhos, deve ter percebido que, enquanto os tintos são servidos em temperaturas mais altas, os rótulos brancos ou rosés, em sua grande maioria, ficam mais gostosos quando estão gelados. Isso acontece porque cada tipo de bebida realmente reage melhor a uma temperatura específica: o aroma e o sabor de cada vinho vai ser melhorado ou piorado, de acordo com os graus centígrados.

Um exemplo que você já deve ter experimentado é que quanto mais quente, mais forte fica o aroma do álcool. Por outro lado, um vinho muito gelado pode perder aromas interessantes. Ou seja, para realçar o que o vinho tem de melhor, sem destacar características mais indesejadas, vale a pena respeitar a orientação de temperatura ideal.

Vez ou outra, nos deparamos com a informação de “consumir em temperatura ambiente” um determinado tipo de comida ou bebida. Para algumas bebidas, essa indicação pode até funcionar, mas para os vinhos, esse não é o melhor caminho. Afinal, cada bebida possui as suas particularidades e complexidades e, como dissemos, a temperatura de serviço vai, sim, afetar o que vamos sentir ao degustar o vinho.

Mas no Brasil essa questão fica ainda mais difícil, porque o nosso país tem climas completamente diferentes, em um mesmo período, em cada uma das suas regiões. Se você mora em Brasília, por exemplo, que tem uma média de temperatura de 30ºC, um vinho tinto servido aos 18ºC pode ser gelado. Já no Rio Grande do Sul, esses mesmos 18ºC nos dias mais frios do ano estão longe de ser a temperatura ambiente, certo?

Agora que você já viu o quanto a temperatura certa pode influenciar positivamente o seu vinho, fazendo com que você e os seus convidados aproveitem os rótulos com todo o seu potencial, confira quais são as indicações das bebidas mais consumidas. Vamos começar, então, pelos tipos de vinho que parecem mais fáceis, os brancos. Como dissemos, certamente você já consumiu alguns desses rótulos em temperatura mais fresca e também gelada.

De forma geral, esses vinhos podem ser gelados em temperatura de geladeira, ou seja, entre 6º e 8º. Se a sua geladeira tem um bom desempenho, é possível colocá-los ali de 30 a 60 minutos antes de servir. Não é necessário deixar a garrafa dentro da geladeira por muitas horas.

Qual a diferença do quentão e do vinho quente?

QUENTÃO OU VINHO QUENTE: ENTENDA A DIFERENÇA E APRENDA A FAZER

Pula fogueira iá iá!
Pula fogueira iô io iô!

Tá sentindo? A animação das festas juninas já chegou aqui na Fabenne, e a Nonna está neste momento preparando um quentão pra deixar todo mundo quentinho (e animado, né). Mas antes de começar os preparos do quentão, é claro que ela precisou responder àquela famosa pergunta: é quentão ou vinho quente?

E, como ela está sempre pensando em você e em como esclarecer suas dúvidas, é claro que ela trouxe as respostas pra cá também! Você não sabe quais são as principais diferenças entre quentão e vinho quente? E nem como fazer um ou outro? Não se preocupe. A Nonna reuniu todas essas informações no post de hoje. Buona lettura!

ONDE SURGIU O QUENTÃO?

Calma lá! Antes de falarmos sobre as diferenças, você sabe que a Nonna adora uma boa história. Por isso, vai te contar (bem rapidinho) onde surgiu o quentão. Resumindo: não existe consenso sobre a origem do quentão.

Há quem diga que a bebida foi criada no interior de Minas Gerais e São Paulo, quando a população resolveu adicionar especiarias à cachaça para aquecer o corpo durante as festividades comemorativas de junho. Mas há também quem diga que a bebida tem sua origem ligada ao ciclo da cana-de-açúcar, ainda nos primeiros anos de colonização.

O certo é que a produção canavieira e a dificuldade de acesso a outras bebidas destiladas permitiu a criação de uma bebida saborosa, tipicamente brasileira e que ganha cada vez mais fãs!

ONDE SURGIU O VINHO QUENTE?

Só mais um pouquinho de história pra você entender também a origem do vinho quente. Diversas nações dizem ser o berço dessa delícia, mas o registro mais antigo que se tem é no século 2, ou seja, o vinho quente foi criado pelos romanos para combater o frio.

Como eles conquistaram grande parte do território europeu ao longo do século seguinte, a receita acabou se espalhando por todo o império. Durante a Idade Média, a popularidade do líquido fumegante aumentou ainda mais quando começaram a acrescentar especiarias – acreditavam que a receita ajudaria a combater doenças.

Aqui no Brasil, a combinação veio com a chegada dos portugueses e foi associada às festas católicas, que homenageavam os santos no mês de junho. Não demorou a se tornar um clássico de sabor inconfundível, com muitas frutas, cravo e canela.

QUENTÃO OU VINHO QUENTE: SAIBA QUAIS SÃO AS DIFERENÇAS

Agora que você já sabe um pouquinho da história de cada uma dessas bebidas, vamos à única diferença que existe entre as duas. Basicamente, o que difere o quentão de vinho quente é que o primeiro leva cachaça, e o segundo leva vinho (como o próprio nome sugere) em sua receita.

Pensou que tinha mais mistério por aí, né? Que nada! As duas bebidas são deliciosas, super fáceis de fazer e combinam super bem com climas mais frios. Que tal aprender a fazer quentão e vinho quente? Vem que a Nonna te ensina!

RECEITA DE QUENTÃO

Para fazer um delicioso quentão você vai precisar de:

  • 1 litro de cachaça
  • 1 xícara de açúcar
  • 4 cravos-da-índia
  • 2 pedaços de canela em pau
  • Cascas de 1 laranja e 1 limão
  • 1 litro de água

Modo de Preparo:

  1. Em uma panela grande, adicione a cachaça e o açúcar.
  2. Acrescente os cravos-da-índia, a canela em pau e as cascas de laranja e limão.
  3. Adicione a água e leve ao fogo médio.
  4. Mexa constantemente até o açúcar dissolver completamente.
  5. Quando começar a ferver, reduza o fogo e deixe cozinhar por mais 10 minutos.
  6. Retire do fogo e coe.
  7. Sirva quente.

Quanto custa um vinho quente?

Toda festa junina vem acompanhada das tradicionais bebidas: o quentão e vinho quente. A chefe Cacilda Ratcliffe ensina as receitas para esquentar os dias frios em São Paulo. Os ingredientes do quentão, para 12 pessoas, são: 600 mililitros de cachaça, 600 mililitros de água, duas xícaras de açúcar, uma colher de gengibre, casca de duas laranjas, casca de um limão, cravo e canela em pau.

Numa panela bem grande, coloque o açúcar para derreter em fogo bem alto. “Deixe o açúcar caramelizar, mas sem ficar mexendo muito. Senão vai começar a empelotar e fica difícil”, orienta a chefe.

Depois de derreter, acrescente o gengibre, as cascas de limão e de laranja, mais a canela e o cravo. “Deve-se tomar cuidado, porque a partir desse ponto a calda queima se deixar.”

Quando o líquido ficar homogêneo, tampe a panela e deixe ferver entre 10 e 15 minutos em fogo baixo. “Desligue o fogo e acrescente a cachaça. Como a cachaça é inflamável, é mais seguro desligar o fogo para colocar a bebida.”

Com o fogo ligado novamente, panela tampada e mais cinco minutos de fervura, o quentão está pronto.

Ingredientes:

  • 600 ml de cachaça
  • 600 ml de água
  • 2 xícaras de açúcar
  • 1 colher de sopa cheia de gengibre
  • Casca de 2 laranjas
  • Casca de 1 limão
  • Cravo e canela em pau

Vinho quente

A receita de vinho quente é para 20 pessoas. Você vai precisar de: dois litros de vinho tinto, três xícaras de água, duas xícaras de açúcar, duas maçãs, duas xícaras de abacaxi (ou outra fruta que tiver em casa), cravo e canela.

Na panela, com fogo alto, coloque a água e o açúcar. “Faça como um chá”, explica Cacilda.

Depois, coloque a canela e o cravo. Tampe a panela e deixe ferver por 10 minutos. Em seguida, acrescente o vinho e, assim que a levantar a fervura, desligue para não perder o teor alcoólico.

Coloque as frutas por último. “Pode ser maçã, abacaxi, uva… Qualquer fruta que você goste mais.”

Ingredientes:

  • 2 litros de vinho tinto seco ou suave
  • 3 xícaras de água
  • 2 xícaras de açúcar
  • 2 maçãs picadas
  • 2 xícaras de abacaxi picado (ou qualquer outra fruta)
  • Cravo e canela em pau

O custo do quentão é de R$ 0,50 a porção e o do vinho quente é de R$ 0,70 e R$ 1,50, dependendo da qualidade do vinho.

Como calcular a quantidade de quentão por pessoa?

O mês de junho se aproxima e traz as famosas festas juninas. Quer organizar um arraial repleto de quitutes típicos, com direito a quadrilha, fantasia e bingo? Sim, é possível, desde que tudo seja planejado com antecedência e seguindo algumas dicas básicas. São oito detalhes fundamentais para colocar a festança em prática sem complicações:

1) Convidados

Foto: Pinterest / Reprodução

Por se tratar de um evento informal, um convite impresso é desnecessário. “Com as pessoas sempre conectadas, pode-se criar um evento no Facebook ou mesmo no WhatsApp para que você tenha ideia do número de pessoas que comparecerão. Caso algum convidado não os tenha, mande um convite virtual por email”, recomendou a personal organizer Ana Paula Vanzan, sócia da Espaço Ordenado. Convidar por meio de ligação telefônica também é válido.

Uma dúvida comum é quantas pessoas chamar. “Pode ser um pouco mais do que o espaço comporta, mas não muito. Por exemplo, 35 pessoas, esperando a presença de 28 a 30”, alertou a especialista em organização Ingrid Lisboa, que lembra que um salão de festas de prédio, em média, atende de 30 a 40 convidados. Ingrid recomenda que, ao convidar, seja bem claro sobre detalhes da festa: onde vai ser, dia, horário, quantidade de convidados (deixando claro que são só as pessoas mais próximas), se as pessoas devem ir ou não vestidas a caráter e que tem uma lista de quitutes para serem levados por quem confirmar presença. “Sem confirmação com cinco dias de antecedência, não tem como organizar”, alertou.

2) Organização

Foto: Cristian Domingues / Divulgação

O evento permite que os quitutes estejam dispostos em mesas ou balcões espalhados pelo local. “Como se trata de porções individuais e a maioria dispensa o uso de garfo e faca, não é necessário ter mesa para as pessoas se sentarem ao redor. Mas as cadeiras são uma boa ideia para que os adultos e pessoas com mais idade tenham onde se sentar”, comentou Ana Paula. “Se a festa é para 50 pessoas, pode ter 30 cadeiras, porque deve-se sentar para consumir alguns alimentos, como é o caso de sopas”, completou Ingrid. A informalidade da festa junina permite o uso de talheres, pratos e copos descartáveis. Se não gostar dos de plástico e quiser dar um ar mais sofisticado, opte pelos de acrílico.

3) Comidas

Milho, pipoca, cachorro-quente, pamonha, bolo de milho. Dá água na boca só de pensar! Para que não falte nada, a especialista em organização Ingrid recomenda dividir a tarefa de preparo das delícias com os convidados, deixando isso claro no momento do convite. Com a confirmação de presença, pode-se montar a lista do que vai ser necessário. “Quem vai sozinho deve levar menos coisas do que quem vai com a família de cinco pessoas, por exemplo. Deixe os alimentos estratégicos, os salgados, com pessoas que você sabe que são ponta firme, que chegam no horário e não deixam de ir sem avisar”, explicou. Se isso não for bem combinado, pode acontecer de ter alimentos repetidos ou muito doce e pouco salgado, que é o “.

Quem inventou o vinho quente?

No final do mês passado falamos aqui sobre como celebrar as Festas Juninas com vinho sem sair de casa. E não poderíamos deixar de falar sobre um dos clássicos desse período do ano: o Vinho Quente! Apesar de ser muito ligado às festividades juninas e julinas do Brasil, você sabia que a bebida, conhecida como Mulled Wine, em inglês, é consumida em todo o mundo?

Não há uma confirmação sobre a origem exata do vinho quente, mas acredita-se que a receita foi criada, no Século II, pelos romanos que aqueciam o vinho para defender seus corpos contra o inverno frio. Como os romanos conquistaram grande parte da Europa ao longo do século seguinte, seu amor pelo vinho quente se espalhou por todo o império e pelas regiões com as quais comercializavam.

Durante a Idade Média, a populariedade da bebida se manteve e os europeus começaram a misturar o vinho aquecido com especiarias, porque acreditavam que isso promoveria a saúde e evitaria doenças. Eles também usavam ervas e flores como adoçantes naturais para fazer com que os vinhos desagradáveis tivessem um sabor melhor.

No Brasil, a história do vinho quente começa com a chegada dos portugueses e logo foi associada às comemorações católicas que homenageavam o nascimento de João Batista e outros santos (que se tornaram nossas famosas festas Juninas) conquistando os brasileiros com seu sabor inconfundível. Atualmente, é possível encontrar diversas versões, das mais clássicas (com frutas cítricas e muitas especiarias) às mais modernas (que apresenta abacaxi, limão, maçã, mel, gengibre, pimenta em suas receitas).

Para aquecer seus dias mais frios, separamos uma receita especial de Vinho Quente com Gengibre para você. Confira abaixo:

Vinho Quente com Gengibre

Ingredientes

  • Açúcar
  • Água
  • Especiarias
  • Vinho
  • Gengibre
  • Raspas de maçã
  • Maçãs em cubos
  • Água quente

Modo de preparo

Em uma panela, acrescente o açúcar, a água e as especiarias. Leve ao fogo baixo até atingir o ponto de caramelo claro. Adicione o vinho ao caramelo aos poucos e com cuidado. Em seguida, coloque o gengibre, as raspas e as maçãs em cubos. Por último, adicione água quente à mistura e deixe cozinhar em fogo baixo por 5 minutos. Caso necessário, corrija a quantidade de açúcar e água.

Receita: M.deMulher

Gostou de saber um pouco mais sobre o Vinho Quente? Deixe aqui nos comentários quais tipos de combinações você mais gosta!