Como saber se a calopsita é fêmea?

como saber se a calopsita é fêmea?

Como saber se uma calopsita e fêmea?

Tempo de leitura: 15 minutos

Se você cuida de um bichinho desses em casa, é bem provável que já tenha se feito a seguinte pergunta: como saber se a calopsita é fêmea?

Os machos possuem testículos, vias genitais e cloaca, as fêmeas, por sua vez, possuem ovários, oviduto e cloaca, mas não é possível enxergar essa diferença como acontece com outros animais, afinal, os órgãos genitais das calopsitas são internos e isso dificulta o reconhecimento do sexo.

Outro ponto a se observar, é o tamanho da ave, ela não pode ser filhotinha, pois sem a primeira troca de penas, é inviável descobrir sozinho. Portanto, separamos algumas dicas neste artigo, que te ajudarão a distingui-las de outros jeitos, por meio de análises de evidências, tanto físicas quanto comportamentais.

Primeiramente, como já citado anteriormente, as calopsitas machos e fêmeas são idênticas quando jovens. Depois de cerca de seis a nove meses, a ave realiza a troca das penas pela primeira vez, então, uma nova camada de plumagem, tipicamente mais colorida e com maior variação entre os sexos.

Agora que você aprendeu a identificar o sexo da sua calopsita, é hora de escolher o nome perfeito para ela! Descubra mais de 350 sugestões de nomes para calopsitas de todos os tipos, gêneros, cores e características. Encontre o nome ideal para a sua adorável ave aqui!

Mas atenção, se a sua ave estiver com um revestimento de penas opaco ou de cores desbotadas pode ser sinal de má nutrição, por isso, é crucial garantir uma dieta adequada para essas aves. Investir em uma alimentação balanceada e nutritiva é fundamental para que sua calopsita desenvolva uma plumagem adulta plena e brilhante. Encontre aqui uma solução que irá aprimorar a saúde e a beleza de sua ave.

Nessa primeira etapa, tenha em mente que pelos traços físicos só será possível saber se a calopsita é fêmea ou macho se ela tiver a plumagem cinza normal, uma vez que, é indicado se basear nos traços comportamentais para notar o sexo das outras espécies.

O primeiro passo é observar a cauda da ave de “pertinho”, veja sua posição: as fêmeas têm a cauda seguindo a linha do corpo, enquanto a dos machos formam um ângulo com o corpo.

Outro detalhe importante, é que as fêmeas costumam ter marcas na parte debaixo das penas da cauda, como listras horizontais ou pontinhos, alternando entre cinza e cinza escuro; branco e cinza; amarelo e cinza ou um padrão irregular em um fundo cinzento.

Se você não enxergar, observe-a de perto contra a luz, algumas listras só são visíveis com uma iluminação mais forte. Se ainda assim, não conseguir ver, provavelmente sua calopsita é macho, mas para ter certeza, acompanhe as outras dicas.

Em raças cinzas normais, o macho tem penas faciais mais marcantes, com um “blush” mais alaranjado num rosto amarelo brilhante. Já as fêmeas, têm manchas laranjas mais leves, contra um fundo amarelo ou cinza juvenil e bem suave.

As calopsitas com a mutação do rosto branco, mas com corpos que não são brancos, são invertidas, logo que, os machos não possuem.

Qual a calopsita que canta o macho ou a fêmea?

Quem demonstra interesse em adquirir essa ave pode acabar recebendo muitos conselhos. Entre eles, um dos mais recorrentes é a recomendação de levar para casa um macho, uma vez que ele seria mais propensos à fala e ao canto. Será? A seguir, descubra se calopsita fêmea canta e como ajudá-la a soltar a voz.

É mito que apenas as calopsitas machos sejam capazes de imitar sons. De acordo com o senso comum, isso seria resultado de as fêmeas serem mais tímidas e silenciosas do que eles. Porém, conforme explica a Dra. Mariana Pestelli, médica-veterinária da Petz, mais importante que o sexo para definir o comportamento extrovertido é a idade. Quanto mais jovem é a ave adquirida, maior é a chance de sucesso ao treiná-la e ver a calopsita fêmea cantando.

Isso ocorre pois, ao contrário do que acontece com certas espécies de pássaros cujo canto é natural, essas aves aprendem a cantar e a imitar. Ou seja, a calopsita que canta é macho ou fêmea repetindo os nossos sons como forma de se comunicar conosco. Sendo assim, a fim de que imitem o tutor e as músicas ensinadas por ele, é preciso que exista um vínculo entre os dois. Esse vínculo é formado com mais facilidade quando a calopsita é adquirida ainda filhote, o que explica a importância da idade. É possível sim ter uma calopsita fêmea que canta!

Independentemente do sexo, o fato é que ao contrário dos canários, as calopsitas não são grandes cantoras. Na verdade, como psitacídeos, elas estão mais próximas dos papagaios, cujo aparelho fonador é adaptado para a imitação de sons. Outros fatores que ajudam uma calopsita fêmea que fala e canta são sua inteligência, capacidade de memorização e relativa complexificação social. Ao contrário de seus “primos” de maior porte — papagaios —, o timbre delas possui poucos harmônicos.

Além disso, o bico menor reduz a ressonância do som. Por isso mesmo, a voz da calopsita cantando sendo fêmea ou macho é mais fininha e delicada. É importante ter isso em mente para alinhar as expectativas.

A técnica para ensinar uma calopsita fêmea a cantar é a mesma utilizada para os machos. Como já dissemos antes, adquirir a ave ainda filhote é importante para criar um vínculo, o que estimula e facilita o aprendizado. Nesse sentido, procure interagir desde cedo com a calopsita, sempre de maneira positiva e respeitando o espaço e a disposição do pet. Felizmente, de acordo com a Dra. Mariana Pestelli, uma vez que a calopsita já criou um vínculo com o tutor, não é complicado ensiná-la a cantar. Confira algumas dicas para o treinamento:

  • Apesar de extremamente espertas, inteligentes e de seu temperamento forte, as calopsitas possuem uma saúde delicada. Durante o treinamento, fique atento aos sinais de estresse. Ao perceber que a ave não quer mais interagir, encerre o treinamento imediatamente.

Viu só, a calopsita fêmea canta sim! E se precisar de ajuda a Petz está pronta para atender.

Como saber se a calopsita é filhote?

Aprender como saber a idade da calopsita é um passo importante para quem tem esse passarinho em casa. Afinal, essa informação ajuda o tutor a encontrar os melhores jeitos de ajustar a gaiola, escolher a comida e até decidir a quantidade ideal de brinquedos.

Porém, é complicado identificar a idade correta dessa ave, ao contrário de um gato ou um cachorro. Isso porque, após alguns meses do nascimento, a calopsita não muda mais de tamanho ou fisionomia, dificultando a hora de descobrir a fase de vida dela.

Então, como saber a idade da calopsita? É claro que é possível ir ao médico-veterinário e contar com conhecimentos especializados. Porém, o que acha de descobrir isso sozinho? A seguir, vamos mostrar algumas dicas importantes para ajudar você a encontrar a resposta para essa pergunta. Confira!

Sim, é possível realizar isso sozinho! Mesmo que seja um pouco desafiador, descobrir a idade da calopsita é algo que você mesmo pode fazer, além de aproveitar para aprimorar ainda mais o cuidado com o seu bichinho.

Hoje, quando falamos em encontrar animais de companhia, os cachorros e os gatos já não são as únicas espécies que vem à mente: tartarugas, hamsters e pássaros são cada vez mais comuns. Nesse último grupo mencionado, as calopsitas são as espécies mais procuradas.

Isso significa que, assim como os cachorrinhos e os gatinhos, as calopsitas precisam ser cuidadas e “mimadas”. Há inúmeros brinquedos e brincadeiras especiais para os passarinhos. Além disso, essas aves são muito sociáveis, esbanjando alegria no cotidiano.

Porém, uma das maiores questões na hora de cuidar de calopsita é identificar a idade. É importante saber em que fase da vida a ave está, pois há cuidados específicos para cada período.

Mesmo que esse assunto seja um pouco controverso, já que as calopsitas não demonstram a idade na fase adulta, existem algumas características que ajudam a identificar o tempo de vida delas, como cor, asas, bico, crista e até comportamento.

Por isso, não fique ansioso. Afinal, a chave para saber a idade da calopsita é observar todos os comportamentos e características dela. Sempre esteja atento aos hábitos do seu animal e procure curiosidades interessantes. Assim, você vai entender como cuidar do bem-estar da ave.

Mesmo que todas as fases de vida da calopsita não sejam tão perceptíveis para os tutores, elas existem. Porém, como é difícil identificá-las, a melhor alternativa é perguntar sobre os anos de vida do animal aos criadores. Afinal, eles acompanharam parte do crescimento da ave.

Agora, caso você seja tutor dessa ave de bochechas vermelhas, mas não possua acesso aos criadores, existem algumas dicas para identificar o ano do nascimento do pet. Leia as características de cada fase de vida desse passarinho a seguir.

Identificar uma calopsita filhote não é difícil! Na verdade, nessa fase da vida, é mais fácil dizer que ela nasceu recentemente, já que a penugem é parecida com bolinhas de algodão.

Além disso, nesse momento, os olhos ainda não abriram completamente. É .

O que fazer para calopsita cantar?

Não faltam motivos para ter uma calopsita em casa! Afinal, ela é dócil, bonita, inteligente e companheira, além de alegrar o dia do tutor com a cantoria. Porém, se você pensa que todos esses atributos surgem de uma hora para a outra, saiba que não acontece dessa maneira. Isso porque é preciso aprender como ensinar calopsita a cantar!

Apesar de terem facilidade no aprendizado, as calopsitas precisam de tempo e dedicação para aprenderem truques, além do canto. Assim como acontece com os humanos, as habilidades delas se desenvolvem com o tempo, como a famosa cantoria.

Desta forma, caso você queira ajudar seu passarinho a adquirir essa prática, é hora de aprender como ensinar calopsita a cantar. Não se preocupe, pois essa tarefa não é muito difícil. Saiba mais a seguir.

Diferentemente dos canários, que são cantores natos, o canto das calopsitas não é exatamente inato. Porém, para a alegria dos tutores, elas aprendem rapidamente a reproduzir sons e músicas. Basta dar um pequeno empurrãozinho.

Vamos começar por uma dúvida bastante comum entre os tutores. Você já deve ter ouvido falar que apenas os machos de calopsita cantam. Porém, segundo a Dra. Mariana Pestelli, médica-veterinária da Petz, isso não passa de um mito. É possível aprender como ensinar calopsita a cantar independentemente do sexo.

Segundo ela, na verdade, a característica mais importante costuma ser a idade da ave. Ao adquirir um filhotinho, é preciso treinar a calopsita. Assim, o animal cria um vínculo maior com o tutor, facilitando o aprendizado.

Assim, as chances de extrair assobios e lindas cantorias são maiores. Além disso, é importante que sua ave esteja saudável física e mentalmente, já que dificilmente você vai saber como ensinar calopsita a cantar quando ela estiver doente ou estressada.

Para ensinar uma calopsita a cantar, é preciso garantir que ela esteja acostumada com você e com o ambiente onde vive. Por isso, não a force a nada, e sempre respeite o espaço e a vontade da ave.

Caso você tenha dúvidas de como fazer isso, confira a matéria do blog da Petz sobre como adestrar uma calopsita. A partir desses pontos, o segredo de como ensinar a calopsita a cantar é promover a repetição, conforme o passo a passo a seguir:

  1. Em um primeiro momento (ou até a calopsita começar a cantar), o ideal é que o trecho da música escolhido seja curtinho e descomplicado. Assim, fica mais fácil para a ave assimilá-lo.
  2. Com o tempo, é possível observar que o pássaro começa a reproduzir sons mais complexos até de forma espontânea, muitas vezes. Por isso, tenha paciência. Aos pouquinhos, você vai ver a sua calopsita cantando!

Na ânsia de fazer a calopsita cantar rapidamente, alguns tutores podem pesar a mão. Contudo, esse não é o melhor caminho, mesmo quando você está impaciente ou sente raiva.

Esbravejar com esse ou com qualquer outro pet está fora de cogitação. Além de não ajudar em nada no processo de ensino, essa atitude só vai estressar o seu amiguinho de asas.

Embora seja recomendado repetir a canção diariamente.

Qual tipo de calopsita mais rara?

Assim como as raças de cachorro, também existem diferentes tipos de calopsitas. Segundo Alyson Nathan, que cria essas aves há 7 anos, a única coisa que muda é a cor das penas que tornam as variações raras e exóticas, o comportamento continua o mesmo, e só difere entre machos e fêmeas.

Leia também: Quanto tempo vive uma calopsita?

Alyson conta que começou a comercializar a ave porque o casal que ele tinha estava se reproduzindo muito, e ele não conseguia cuidar da quantidade de aves que tinha. “Comecei a vender os filhotes para fazer exames de saúde dos meus casais de calopsitas, dar vitaminas, melhorar alimentação e alojamento das aves reprodutoras. Aos poucos fui me especializando e aprendendo sobre cores e cruzamentos”, explica. Hoje ele é dono do criadouro Calopsitas & Cia.

Existem muitos tipos de calopsita. Alyson cria seis deles.

  • Calopsita Silvestre
  • Calopsita Canela
  • Calopsita Arlequim
  • Calopsita Pérola
  • Calopsita Lutino
  • Calopsita Albina

Leia também: 5 erros comuns que os donos de calopsitas costumam cometer

Outras variações dos animais têm pequenas diferenças no padrão de cores. Confira os nomes de outros tipos de calopsitas:

Leia também: Homem tem mais de 20 calopsitas e um quarto exclusivo para elas

O comportamento das aves é parecido, tendo diferença apenas entre machos, fêmeas e o tipo de criação. Se o tutor acostumá-las desde cedo com sua presença e carinho, elas se tornarão dóceis e amigas. Os machos costumam emitir mais sons do que as fêmeas. A mais rara é a calopsita albina, que segundo Alyson, é a mais cara. “O preço varia de acordo com a raridade e a procura por determinada mutação. As Lutino Cara Branca são as mais raras aqui, portanto são as mais caras”, afirma.

Como se chama a calopsita cinza?

Quando falamos sobre aves domésticas, as calopsitas são frequentemente citadas como os animais mais carinhosos de todos. Tal característica, aliada à adaptabilidade da espécie a diferentes tipos de clima e dietas, faz com que elas agradem pessoas que procuram um pet.

Aliado a isso, as calopsitas são extremamente ativas e inteligentes, conseguindo imitar uma variedade de sons. Sua natureza dócil e aparência agradável também são atrativos, especialmente para aqueles que procuram um animal doméstico diferente de um cão ou gato.

Assim como outras espécies, é importante conhecer quais são os tipos de calopsitas para avaliar qual é a mais recomendada para a sua realidade. Elas se diferenciam, principalmente pela aparência. Nesse texto, nós vamos falar de seis delas!

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Talvez você já tenha visto por aí diversas variações de cores dessa ave. Pois é, esta é a principal diferença entre as várias calopsitas existentes. Contudo, essa alteração não provoca nenhuma mudança no temperamento do animal.

Especialistas indicam que a ave costuma ser inteligente, curiosa e divertida, e que a personalidade da calopsita é fruto do ambiente de criação. Ou seja, ela adota hábitos comuns dos seus tutores. Entenda melhor!

A calopsita silvestre pode ser considerada o tipo “original”. Ela é a mais antiga de todas, de modo que as mutações desenvolvidas (propositalmente ou não) durante as décadas vieram dela. Naturalmente, esse detalhe a torna uma das mais populares entre os tutores.

Suas características físicas incluem corpo cinza em um tom escuro, cabeça amarela ou cinza e as famosas manchas vermelhas nas bochechas. A calopsita silvestre também tem uma faixa branca em cada uma das asas. Fêmeas têm a coloração da bochecha mais pálida.

Também conhecida como “pied”, a calopsita arlequim tem seu nome tirado do personagem teatral. O apelido se dá pela sua aparência, a qual remete à imagem do palhaço. Esse tipo de ave apareceu pela primeira vez nos anos 1940, na Califórnia, Estados Unidos da América.

A calopsita arlequim tem o corpo branco ou em tons cinzentos, com as asas cinzas mais escuras. A cabeça é de um amarelo claro ou intenso, assim como a crista. Além de ser a mutação mais antiga, machos e fêmeas são fenotipicamente idênticos.

Aqueles que estão aprendendo sobre quais são os tipos de calopsitas vão se deparar com uma espécie que é a mais popular de todas: a lutino, também é chamada de “periquito americano”. Assim como as demais, ela surgiu nos Estados Unidos da América, dessa vez nos anos 1950. A sua cor varia bastante, indo desde o completo branco até um tom de amarelo forte.

Sua aparência mais comum é toda ou parcialmente amarela, com manchas vermelhas ou alaranjadas nas bochechas. Seus olhos são vermelhos e os pés são rosados. Algumas delas, especialmente as fêmeas, podem apresentar falhas de pe.

Qual a calopsita mais comum?

Você sabia que existem diferentes tipos de calopsita? Segundo um estudo recente, realizado pelo Museu Americano de História Natural, estima-se que existam mais de 18 mil espécies de aves diferentes. E, o melhor? Cada uma com suas características próprias!

A seguir, saiba mais sobre cada um deles e por que isso acontece.

Se fizermos um paralelo com outros animais domésticos, como gatos e cachorros, é possível imaginar que diferenças na aparência podem identificar temperamento diferente ou outras particularidades.

Mas, de acordo com a médica-veterinária da Petz, Dra. Mariana Pestelli, isso não acontece para as calopsitas.

Segundo a especialista, a única coisa que muda de um tipo para outro é mesmo a coloração. Independente disso, todas elas são inteligentes, divertidas, curiosas e companheiras.

Por isso, fique à vontade para escolher aquela que chama mais sua atenção! O que vai definir a personalidade da sua calopsita é o ambiente e a criação que você dá para ela.

São muitas as cores de calopsita. Afinal, tanto na natureza quanto em cativeiro, nada impede o aparecimento de calopsitas com mutações raras que resultem em alterações específicas na coloração dos pássaros.

Dito isso, quando o assunto são tipos de calopsita, em geral, estamos falando das cores mais encontradas em pets de cativeiro. A seguir, conheça os principais:

  • Calopsita cinza;
  • Calopsita branca;
  • Calopsita amarela;
  • Calopsita lutino;
  • Calopsita canela;
  • Calopsita arlequim;
  • Calopsita pérola;
  • Calopsita cara branca;
  • Calopsita albina;
  • Calopsita marrom.

Como dito antes, na hora de escolher uma calopsita canela ou qualquer outra, vai da sua preferência, já que os cuidados são os mesmos.

Isto é, gaiola limpa, espaçosa e longe de correntes de vento e enriquecimento ambiental. Além de alimentação balanceada com rações específicas, quantidade adequada de exercícios e check-ups regulares no veterinário.

Ah! Já que falamos em alimentação, a Dra. Mariana alerta que, diferente do que acontece com passarinhos vermelhos, os alimentos não interferem na coloração da calopsita.

Por isso, se a sua amiga tem a cara e as bochechas mais clarinhas é porque ela é uma calopsita comum. “A coloração está relacionada somente com a genética, ou seja, com a cor do pai e da mãe”, diz a especialista.

Ainda assim, garantir uma boa nutrição para o seu pet é fundamental para deixá-lo sempre bonito e saudável. Visite a Petz mais próxima a você, onde é possível encontrar diferentes de opções de ração Premium feitas exclusivamente para elas!

Qual o tipo de calopsita que fala?

Não é de hoje que algumas aves são consideradas ótimas companheiras para aqueles que moram sozinhos. Um dos motivos para isso é que, diferentemente de outros animais silenciosos, como os gatos, algumas aves interagem por meio da emissão de sons. Mas será que calopsita fala?

Os papagaios são famosos por declamarem frases longas e complexas. Mas e quanto a outro psitacídeo doméstico muito querido pelos brasileiros, calopsita fala? Continue lendo e descubra qual calopsita que fala e se esta é uma característica comum da espécie.

Quando o assunto é qualquer outra espécie além do ser humano, não se trata exatamente de falar. Na verdade, o que algumas poucas aves são capazes de fazer é imitar os sons que produzimos durante a fala, o que não deixa de ser uma habilidade única e impressionante.

No caso dos papagaios, a imitação dos sons da nossa fala só é possível graças à combinação de uma série de fatores. Começando pelo aparelho fonador, a emissão de sons pelos papagaios ocorre por meio de um órgão chamado siringe, que na espécie pode ser controlado para articular melhor os sons. Também o bico dos papagaios possui um formato e estrutura que ajudam a reverberar melhor os sons, tornando-os mais potentes. Não bastasse isso, assim como a gente, esses animais possuem timbre bastante rico em frequências harmônicas, o que facilita ainda mais a imitação.

Mas nada disso seria suficiente para fazer dos papagaios grandes tagarelas sem outras duas características da espécie: inteligência acima da média, que facilita o aprendizado e a memorização, e o fato de os papagaios estarem entre as aves mais socialmente complexas, o que explica o desenvolvimento das formas de comunicação.

Pertencentes à mesma família dos papagaios, a dos psitacídeos, muita gente tem dúvida se calopsita fala ou não. A verdade é que essas aves também são capazes de imitar os sons. Nesse caso, por alguns dos mesmos motivos que os de seus primos de tamanho avantajado, isto é: aparelho fonador com capacidade para articular os sons, inteligência, boa capacidade de memorização, além de complexificação social.

Dito isso, o timbre das calopsitas possui bem menos harmônicos que o dos papagaios. O bico menor também diminui a potência do som. Portanto, não espere uma voz robusta da calopsita. Elas falam com um timbre bem mais fino e delicado.

Vale a pena destacar que a capacidade de imitação varia de uma espécie para outra e até de um indivíduo para outro. Seja como for, de maneira geral, a calopsita é uma espécie bem menos falante que o papagaio-verdadeiro. Boa parte das vezes, as calopsitas domesticadas aprendem apenas a assobiar algumas canções.

Como curiosidade, a espécie que mais se destaca no falatório é o papagaio-cinza africano. Aqui no Brasil, duas espécies que se saem bem ao imitar a nossa fala são o papagaio-verdadeiro e a arara-azul, sendo que a compra e a venda desta última são proibidas pelo Ibama.

Não existe uma regra para quando a calopsita fala. Na verdade, a fala dos indivíduos dessa espécie.

Como saber se tenho diabetes?

como saber se tenho diabetes?

Como faço para saber se tenho diabetes?

Primeiramente, é necessário saber que o diabetes consiste em uma doença crônica, em que ocorre o aumento da glicose (níveis de açúcar no sangue) devido à dificuldade que o organismo tem de processar essa substância. A quantidade de glicose acumulada no sangue é denominada glicemia e o seu aumento resulta na hiperglicemia, o que caracteriza o diabetes.

O problema pode acontecer por conta da insuficiência da produção ou insuficiência da ação da insulina e, em alguns casos, devido à combinação dos dois fatores. Produzida pelo pâncreas, a insulina tem a missão de diminuir a glicemia ao fazer com que o açúcar presente na corrente sanguínea seja absorvido pelas células para posteriormente ser utilizado como fonte de energia.

Quando a insulina é disponibilizada em pouca quantidade ou não funciona da forma correta, o organismo passa a ter mais glicose no sangue, desencadeando o diabetes. Por sua vez, a pré-diabetes ocorre quando o metabolismo dos hidratos de carbono é alterado, fazendo com que níveis de glicose no sangue sejam maiores que o normal para o organismo do indivíduo, mas não ao ponto de configurar-se como o diabetes.

Assim sendo, a pré-diabetes é considerada um estágio intermediário entre o padrão tido como saudável e o diabetes mellitus tipo 2. Trata-se de um alerta do corpo para indicar que o risco de desenvolver diabetes é alto, além de aumentar as chances de complicações cardíacas.

Esse quadro é reversível. No entanto, se não for diagnosticado e tratado, acaba evoluindo para o diabetes crônico, que é tratável, mas não poderá ser revertido.

Quando ela acontece?

Basicamente, a pré-diabetes acontece quando a glicose não é metabolizada, nem aproveitada o suficiente, de modo a acumular no sangue. O estado de normalidade da glicemia em jejum é de 70 mg/dl a 100 mg/ld.

Uma pessoa é classificada como pré-diabética ao medir a sua glicemia em jejum e atingir entre 100 e 125 mg/dl. Já aqueles que atingem a partir de 126 mg/dl são considerados diabéticos.

Quais as principais causas?

Há vários os fatores que podem culminar na pré-diabetes, sendo que os mais comuns são:

  • O ganho de peso é um dos principais fatores de risco da doença. Isso porque o aumento de peso faz com que o pâncreas produza mais insulina com o intuito de tentar reduzir e controlar os níveis de açúcar. Contudo, o corpo não percebe o aumento na produção de insulina como algo positivo. Dessa forma, cria-se o estado de resistência insulínica, em que embora haja uma grande quantidade de insulina disponível, ela não funciona adequadamente.

Quais os sintomas?

O maior problema da pré-diabetes é o fato de ser uma doença silenciosa, pois não ocasiona sintomas. Em casos raros, a pessoa pode ter acantose, que é o escurecimento das dobras da pele nas regiões das virilhas, axilas e pescoço. Geralmente, a doença só pode ser descoberta quando você mede a sua glicemia e o resultado é elevado.

Como saber se tenho diabetes sem fazer exame?

SINTOMAS DO DIABETES TIPO 2
1
Dores nas pernas.
2
Sede, fome e fadiga excessivas.
3
Urinar com frequência.
4
Visão embaçada.

Qual é o primeiro sintoma de diabetes?

Sintomas de diabetes tipo 1 O diabetes tipo 1 costuma cursar de forma abrupta e é caracterizado pela sintomatologia das polis: polidipsia, que é muita sede, e poliúria, que corresponde a muita urina. Além disso, o paciente costuma apresentar redução de peso não intencional e, muitas vezes, fraqueza.

Quando desconfiar de diabetes?

O diabetes mellitus (DM), ou simplesmente diabetes, é o nome dado a um grupo de distúrbios metabólicos que levam ao aumento dos níveis de glicose (açúcar) no sangue. Dizemos que o diabetes é um grupo de doenças porque se classifica em mais de um tipo – diabetes tipo 1, tipo 2 e gestacional –, com causas diferentes, evoluções peculiares e tratamentos distintos. Porém, independentemente do tipo de diabetes, um fator em comum torna essa doença bastante perigosa: por ser assintomática em muitos casos, a demora na percepção do seu desenvolvimento pode resultar em graves complicações à saúde. Há situações em que o paciente leva anos para notar a enfermidade.

Isso acontece porque, em um primeiro momento, os sintomas do diabetes são “leves” e podem facilmente se confundir com outras desordens menos alarmantes. São exemplos de sintomas: fadiga, mudanças de humor, alterações no peso, fome e sede constantes, sinais muito relacionados a quadros de estafa e ansiedade.

Silencioso e muito perigoso quando não tratado logo no início, o diabetes pode implicar em graves perturbações como lesões nos rins, danos à visão e infecções diversas. Sem falar em doenças coronárias (cardíacas) como a aterosclerose que, inclusive, pode levar à morte súbita.

Principais sintomas do diabetes

Vimos que o diabetes se manifesta de três formas, isso sem falar no estágio de pré-diabetes, alteração do metabolismo que pode evoluir para o diabetes tipo 2. E é verdade que muitas vezes é extremamente difícil notar a presença da doença, mas perceber as primeiras manifestações é vital para o controle e não agravamento do quadro. Apesar dos sintomas do diabetes variarem conforme a apresentação da doença, existe um consenso que indica os principais sinais que são comuns a quase todos os tipos. São os 10 mais citados:

  1. Poliúria (micção excessiva)
    Termo médico para se referir ao aumento da produção de urina, ou seja, a necessidade de urinar muitas vezes durante o dia ou à noite, usualmente em volume normal. Em um período de 24 horas, adultos chegam a eliminar em média 3 litros de urina, enquanto crianças de 2 a 2,5 litros. No diabetes, a poliúria acontece porque o organismo precisa se livrar do excesso de glicose no sangue, já que a insulina não é suficiente ou já não consegue fazer esse trabalho. E então os rins são acionados para servirem de filtro, trabalhando em dobro, de forma a gerarem uma quantidade de líquido maior do que o normal para que a glicose possa ser diluída e excretada através da urina. Como resultado, quanto mais elevada for a concentração de glicose no sangue (glicemia), mais acentuada será a perda de glicose pela urina (glicosúria), maior será o volume de urina produzido e, consequentemente, mais idas ao banheiro ocorrerão.
  2. Polidipsia (sede constante)
    Em função da poliúria – que por vezes pode levar à boca seca até que o corpo reponha os níveis normais de água-, é normal que se tenha sede com mais frequência.

Qual exame para diferenciar diabetes tipo 1 e 2?

Teste de tolerância à glicose.

Quais são os 3 principais exames usados no diagnóstico de diabetes?

O diabetes é uma síndrome metabólica causada pela falta de insulina ou da incapacidade da insulina exercer os seus efeitos de forma adequada, causando aumento de glicose no sangue. Os exames para diabetes servem tanto para diagnosticar como para monitorar a doença, que exige cuidado constante por parte do paciente.

Atualmente, graças aos avanços da medicina, existem diversas possibilidades para identificar a doença, até mesmo no estágio de pré-diabetes, e acompanhá-la. Saber da existência dela é o primeiro passo para adotar medidas que contribuam com a saúde e qualidade de vida do paciente.

É importante destacar ainda a importância do acompanhamento médico tanto no diagnóstico como no monitoramento do diabetes. Este profissional irá interpretar com mais assertividade os resultados dos exames e recomendar tratamentos e hábitos adequados a cada pessoa com base no seu quadro de saúde.

Destacamos a seguir os principais exames recomendados tanto para o diagnóstico como para o monitoramento da doença. Alguns deles são recomendados em ambos os casos.

Exame de Glicemia

Este exame é realizado tanto para o diagnóstico como para o monitoramento do diabetes. Ele mede os níveis de glicose no sangue, um açúcar que é transportado pela corrente sanguínea e é usado como fonte de energia pelo corpo. Níveis elevados de glicose, medidos a partir de uma amostra de sangue, indicam um distúrbio chamado hiperglicemia, que indica o diabetes mellitus.

Para realizar o exame de glicemia é recomendado estar em jejum de oito horas, que contribui para resultados mais precisos. Ele é indicado para pessoas acima dos 45 anos de idade ou que possuam fatores de risco, para rastreamento do diabetes tipo 2. No caso de pacientes com diabetes, a frequência da necessidade do exame irá variar conforme recomendação médica.

Teste de Tolerância à Glicose

Também conhecido como exame da curva glicêmica, o teste de tolerância à glicose avalia o funcionamento do organismo quando é exposto a várias concentrações de glicose, calculando a glicemia antes e após o paciente beber um preparo açucarado. Ele é recomendado para confirmar a suspeita de diabetes quando a glicemia está alterada.

O exame de curva glicêmica requer jejum de pelo menos oito horas para a primeira coleta. É um teste realizado em três etapas: a primeira coleta ocorre com o jejum; a segunda, uma hora após o paciente ingerir uma bebida açucarada; e a terceira coleta é feita duas horas após a primeira medição. Ou seja, é um exame que exige algumas horas do paciente no laboratório.

Teste de Hemoglobina Glicada

Também indicado tanto para diagnóstico como para monitoramento do diabetes, o teste de hemoglobina glicada estuda as células do sangue e define a média de glicose do trimestre. Ele também é chamado de hemoglobina glicosilada e não necessita de preparo para a coleta.

Nos casos de suspeita de diabetes, o exame é prescrito juntamente com o de glicose para cravar o diagnóstico. Para o monitoramento de pacientes que já convivem com a doença, ele é usado para avaliar a melhora ou a piora do quadro. Quanto maiores forem.

Qual exame detecta pré diabete?

O que é a Pré-Diabetes?

Primeiramente, é necessário saber que o diabetes consiste em uma doença crônica, em que ocorre o aumento da glicose (níveis de açúcar no sangue) devido à dificuldade que o organismo tem de processar essa substância. A quantidade de glicose acumulada no sangue é denominada glicemia e o seu aumento resulta na hiperglicemia, o que caracteriza o diabetes.

O problema pode acontecer por conta da insuficiência da produção ou insuficiência da ação da insulina e, em alguns casos, devido à combinação dos dois fatores. Produzida pelo pâncreas, a insulina tem a missão de diminuir a glicemia ao fazer com que o açúcar presente na corrente sanguínea seja absorvido pelas células para posteriormente ser utilizado como fonte de energia.

Quando a insulina é disponibilizada em pouca quantidade ou não funciona da forma correta, o organismo passa a ter mais glicose no sangue, desencadeando o diabetes. Por sua vez, a pré-diabetes ocorre quando o metabolismo dos hidratos de carbono é alterado, fazendo com que níveis de glicose no sangue sejam maiores que o normal para o organismo do indivíduo, mas não ao ponto de configurar-se como o diabetes.

Assim sendo, a pré-diabetes é considerada um estágio intermediário entre o padrão tido como saudável e o diabetes mellitus tipo 2. Trata-se de um alerta do corpo para indicar que o risco de desenvolver diabetes é alto, além de aumentar as chances de complicações cardíacas.

Esse quadro é reversível. No entanto, se não for diagnosticado e tratado, acaba evoluindo para o diabetes crônico, que é tratável, mas não poderá ser revertido.

Quando ela acontece?

Basicamente, a pré-diabetes acontece quando a glicose não é metabolizada, nem aproveitada o suficiente, de modo a acumular no sangue. O estado de normalidade da glicemia em jejum é de 70 mg/dl a 100 mg/ld.

Uma pessoa é classificada como pré-diabética ao medir a sua glicemia em jejum e atingir entre 100 e 125 mg/dl. Já aqueles que atingem a partir de 126 mg/dl são considerados diabéticos.

Quais as principais causas?

Há vários os fatores que podem culminar na pré-diabetes, sendo que os mais comuns são:

  • Ganho de peso
  • Resistência à insulina
  • Falta de atividade física
  • Alimentação inadequada
  • Histórico familiar de diabetes
  • Idade avançada

Assim como o diabetes, a pré-diabetes é um problema multifatorial, o que significa que pode ter mais de uma causa.

Quais os sintomas?

O maior problema da pré-diabetes é o fato de ser uma doença silenciosa, pois não ocasiona sintomas. Em casos raros, a pessoa pode ter acantose, que é o escurecimento das dobras da pele nas regiões das virilhas, axilas e pescoço. Geralmente, a doença só pode ser descoberta quando você mede a sua glicemia e o resultado indica valores acima do normal.

O que caracteriza a pessoa com diabetes mellitus tipo 2?

O diabetes é uma doença em que há aumento da glicose (açúcar) no sangue. Quando nos alimentamos, a quantidade de glicose no sangue aumenta naturalmente. Essa glicose é transformada em energia para funcionamento do corpo, graças à ação da insulina. A insulina é um hormônio produzido no organismo por um órgão chamado pâncreas.

O diabetes acontece quando o pâncreas produz pouca insulina ou quando existem problemas para o funcionamento dela. Se isso não for tratado, a quantidade de glicose no sangue começa a aumentar, atingindo níveis acima do normal. Essas altas taxas de açúcar no sangue levam a complicações no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos.

A quantidade de glicose no sangue é chamada de glicemia. A glicemia considerada normal varia de 70 a 100 mg de glicose para cada 100 ml de sangue (70 a 100 mg/dl) em jejum.

Há diferentes tipos de diabetes. O tipo 2 é o mais comum, correspondendo a 95% dos casos no mundo. No diabetes tipo 2, o pâncreas até produz insulina, mas há incapacidade de absorção da insulina pelas células.

O diagnóstico, o tratamento e o acompanhamento do diabetes podem ser feitos pelas equipes do Programa Médico de Família (PMF) e outras equipes de Atenção Primária à Saúde (APS), com consultas periódicas com médico, enfermeiro e dentista. Nos casos em que há necessidade de reabilitação, é possível contar com os profissionais do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf), como nutricionista, fisioterapeuta e terapeuta ocupacional.

O SUS fornece aos pacientes diagnosticados com diabetes medicamentos (comprimidos e insulina injetável) e insumos para o controle da glicemia (glicosímetro e fitas). Eles podem ser retirados nos módulos do Programa Médico de Família e nas policlínicas regionais. Alguns desses medicamentos também estão disponíveis nas farmácias conveniadas ao Programa Farmácia Popular.

O diabetes tipo 2 (DM2) caracteriza-se por uma combinação de mau funcionamento da insulina e uma deficiência na produção deste hormônio pelo organismo. É mais comum em pessoas com mais de 40 anos, acima do peso, sedentárias, sem hábitos saudáveis de alimentação. Porém, vem crescendo o número de diagnósticos do tipo 2 em indivíduos mais jovens.

Ter familiares com diabetes é um fator de risco para desenvolver a DM2. Os sintomas clássicos do diabetes são aumento da sede, do volume urinário e perda não explicada de peso, porém nem sempre estão presentes.

O diabetes pode prejudicar a circulação do sangue e o funcionamento dos nervos. Quando não é bem controlado, o diabetes causa excesso de glicose (açúcar) no sangue, a chamada hiperglicemia. A hiperglicemia causa irritação nos vasos sanguíneos, gerando problemas principalmente nos rins, na visão, no coração, no cérebro e na sensibilidade dos pés.

O tratamento do diabetes envolve alimentação saudável e atividade física, o que chamamos de mudanças de estilo de vida, além da monitorização da glicemia e o autocuidado. Muitos casos de diabetes também necessitam de medicamentos para conseguir at.

Como se pega herpes?

como se pega herpes?

É possível pegar herpes do nada?

O herpes é uma infecção causada pelo Herpes simplex virus. O contato com o vírus ocorre geralmente na infância, mas muitas vezes a doença não se manifesta nesta época. O vírus atravessa a pele e, percorrendo um nervo, se instala no organismo de forma inativa, até que venha a ser reativado. A reativação do vírus pode ocorrer devido a diversos fatores desencadeantes, tais como: exposição à luz solar intensa, fadiga física e mental, estresse emocional, febre ou outras infecções que diminuam a resistência orgânica. Algumas pessoas têm maior possibilidade de apresentar os sintomas do herpes. Outras, mesmo em contato com o vírus, nunca apresentam a doença, pois sua imunidade não permite o seu desenvolvimento.

As localizações mais frequentes são os lábios e a região genital, mas o herpes pode aparecer em qualquer lugar da pele. Uma vez reativado, o herpes se apresenta da seguinte forma:

  • inicialmente pode haver coceira e ardência no local onde surgirão as lesões;
  • a seguir, formam-se pequenas bolhas agrupadas como num buquê sobre área avermelhada e inchada;
  • as bolhas rompem-se liberando líquido rico em vírus e formando uma ferida. É a fase de maior perigo de transmissão da doença;
  • a ferida começa a secar formando uma crosta que dará início à cicatrização;
  • a duração da doença é de cerca de 5 a 10 dias.

Os seguintes cuidados devem ser tomados durante um surto de herpes:

  • o tratamento deve ser iniciado tão logo comecem os primeiros sintomas, assim o surto deverá ser de menor intensidade e duração;
  • evite furar as vesículas;
  • evite beijar ou falar muito próximo de outras pessoas, principalmente de crianças se a localização for labial;
  • evite relações sexuais se a localização for genital;
  • lave sempre bem as mãos após manipular as feridas pois a virose pode ser transmitida para outros locais de seu próprio corpo, especialmente as mucosas oculares, bucal e genital.

O tratamento deve ser orientado pelo médico dermatologista. É ele quem pode determinar os medicamentos mais indicados para o seu caso que, dependendo da intensidade, podem ser de uso local (na forma de cremes ou soluções) ou de uso oral, na forma de comprimidos. Quando as recidivas do herpes forem muito frequentes, a imunidade deve ser estimulada para combater o vírus. Os fenômenos desencadeantes devem ser evitados, procurando-se levar uma vida o mais saudável possível.

IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.

Dica elaborada em março de 2.011.

Fonte: Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Quando posso pegar herpes?

O Herpes genital é uma doença sexualmente transmissível, de alta prevalência, causada pelo vírus do herpes simples (HSV), que provoca lesões na pele e nas mucosas dos órgãos genitais masculinos e femininos. Uma vez dentro de um organismo, dificilmente esse vírus será eliminado, passando por períodos de remissão (adormecimento do vírus, sem causar sintomas) e recidivas (manifestação da doença clinicamente). Além disso, como ele permanece dentro das raízes nervosas, o sistema imunológico não tem acesso a ele.

Existem dois tipos de HSV:

  1. O tipo 1, responsável pelo herpes facial, manifesta-se principalmente na região da boca, nariz e olhos;
  2. O tipo 2, que acomete principalmente a região genital, ânus e nádegas.

É importante lembrar que a infecção cruzada dos vírus herpes tipo 1 e 2 pode acontecer se houver contato oral-genital. Isto é, pode-se pegar herpes genital na boca ou herpes oral na região genital.

O período de incubação do vírus varia de 10 a 15 dias após a relação sexual com o/a portador/a do vírus, que pode ser transmitido mesmo na ausência das lesões cutâneas ou quando elas já estão cicatrizadas.

As lesões provocadas pelo vírus apresentam-se como pequenas vesículas que se distribuem em forma de buquê nos genitais masculinos e femininos. Às vezes, elas estão presentes dentro do meato uretral ou, por contiguidade, podem atingir a região anal e perianal, de onde se disseminam se o sistema imunológico estiver debilitado.

Na grande maioria das vezes as lesões do herpes genital costumam regredir espontaneamente, mesmo sem tratamento.

Tem como sintomas: ardor, prurido (coceira), formigamento e gânglios inflamados, estes sintomas normalmente antecedem as erupções de pele. As manchas vermelhas que aparecem alguns dias mais tarde evoluem para vesículas agrupadas em forma de buquê. Depois, essas pequenas bolhas cheias de líquido se rompem, criam uma crosta e cicatrizam, mas o vírus migra pela raiz nervosa até alojar-se num gânglio neural, onde permanece latente (adormecido) até a recidiva seguinte.

A melhor maneira de prevenir o herpes genital é através do uso de preservativo em todas as relações sexuais. Lembrando que apesar de as lesões regredirem espontaneamente nas pessoas com resposta imune satisfatória e as recidivas serem menos graves do que a primeira infecção, elas podem continuar transmitindo o vírus do herpes genital.

O Herpes genital na gravidez pode provocar aborto espontâneo, uma vez que existe a transmissão vertical do vírus, sendo uma doença congênita (que passa da mãe para o feto), extremamente grave e letal. Mesmo que a mulher não tenha lesões visíveis, deve informar aos profissionais de saúde que é portadora do vírus do herpes genital se pretende engravidar.

É normal ter herpes?

O herpes mais comumente conhecido é uma infecção, normalmente de pele, de curta duração e autolimitada, causada pelo vírus herpes simples. Contudo, o termo “herpes” é pouco específico e pode traduzir infecção, geralmente de pele, e também autolimitada por outros tipos de vírus “parentes” do vírus herpes simples.

Focando no herpes simples, o vírus se divide em herpes simples tipo I e tipo II. Ambos podem acometer região da boca e genital, mas podem, também, atingir outras partes da pele do corpo e raramente órgão internos.

Pelo menos 80% da população adulta é portadora do vírus herpes simples, porém, a maioria das pessoas tem poucos ou nenhum sintoma e nem sabem que são portadoras. Quando há sintomas, estes surgem como ardor, queimação, fincadas ou incômodo na região da pele onde a doença se manifestar. Pouco tempo depois, começa a surgir uma área vermelha no local de dor que rapidamente evoluiu para formação de bolhas ou vesículas. Após alguns dias, as bolhas irão estourar e deixar crostas (“cascas”) para depois ocorrer a cicatrização completa. Na primeira vez que a pessoa manifesta o herpes simples ele pode ter febre e mal estar. O tempo de doença dura de poucos dias até algumas semanas, mas mesmo com o término de atividade infecciosa deste vírus, ele permanecerá no organismo pelo resto da vida em estado latente de replicação, alojado em nossos nervos periféricos.

Geralmente adquire-se o vírus quando se entra em contato com toque sem proteção nas lesões de herpes. A transmissão entre as pessoas ocorre principalmente quando há lesões de herpes na pele, geralmente na fase de bolhas, pois quando só há crostas a transmissão tende a cessar. Depois da resolução do quadro, o vírus entra em latência e pode entrar em atividade de replicação e causar as manifestações em qualquer momento da vida.

Sim, mas não se conhece com detalhes a predisposição imunológica (do sistema de defesa) a ter herpes simples. Fatores psicológicos são importantes causas de reativação, mas sempre há alguma predisposição do sistema de defesa, pois há pessoas “nervosas” que tem o herpes simples no organismo, mas nunca desenvolvem manifestações ou até mesmo não se infectam por ele.

Não há vacina, nem medicamentos que eliminem o vírus do organismo em definitivo. O objetivo do tratamento é encurtar o tempo de manifestações da atividade herpética e evitar complicações, que são muito raras. Usam-se antivirais como aciclovir, famciclovir e valaciclovir, de preferência via ingestão oral. As pessoas que tem manifestações frequentes podem ser usar antiviral de forma preventiva para evitar novos episódios de atividade viral.

Deve-se evitar o contato direto com as lesões e também contato indireto com roupas, materiais e utensílios pessoais para alimentação, higiene e vestuário que tiverem tido contato com as lesões. É muito importante que quem está com a infecção em atividade evite tocar em suas lesões e higienize as mãos frequentemente. Entretanto, é possível a transmissão mesmo em pessoas sem man.

Quais as chances de contrair herpes?

O herpes genital é uma infecção sexualmente transmissível (IST) causado pelo Herpes Simplex, um vírus da família herpes que por sinal é bem numerosa! Ainda fazem parte dessa família: o vírus Varicela Zoster – que causa a catapora e o herpes-zoster – o Citomegalovírus e o Epstein-Baar – que provoca a Mononucleose, também conhecida como doença do beijo.

Estima-se que pelo menos 1 a cada 5 adultos tenham o Herpes Simplex no corpo, mesmo sem saber ou apresentar sintomas, ou seja, quase todo mundo já teve contato com ele em algum momento da vida! Por que ele é um vírus transmitido por contato direto pele-a-pele, principalmente na fase da doença ativa, quando existem lesões na região genital.

Só que mesmo sem as lesões ativas a pessoa também pode transmitir, pois ele pode ficar “guardado” no esperma e na secreção vaginal, que servem de reservatório favorecendo o contágio.

O Herpes Simplex 2 é um vírus que sobrevive pouco tempo no ar ambiente, por isso não é possível a transmissão por toalhas, roupas, banheiros e piscinas.

As lesões são típicas e durante as crises são facilmente reconhecidas pelo médico experiente. Se houver necessidade de confirmação através de exames, pode colher o material das feridas para identificação do vírus ou então solicitar exames de sangue específicos para o Herpes Simplex 1 e 2. Esses exames conseguem identificar apenas a presença do vírus, mas não determinam em que momento aconteceu a contaminação. Não há exame que faça isso.

O Herpes Simplex se divide em 2 tipos: o Herpes Simplex 1 e 2. O tipo 1 é mais comum na boca, responsável pelo herpes labial e o tipo 2 é mais comum lá embaixo, responsável pelo herpes genital. Só que nada impede que o 1 apareça em baixo e o 2 em cima! Basta pensar na prática do sexo oral ou em um simples beijo na boca! Hoje em dia se trabalha com a ideia de que quem tem herpes, tem herpes. E pode aparecer em qualquer lugar do corpo, independente da forma de contaminação.

Portanto, se você aí tem herpes genital não fique culpando seu parceiro ou parceira sexual atual por causa disso, pois não necessariamente veio daí. Lembre que você pode ter sido contaminado até por um beijo na boca, dentre os vários que pode ter dado ao longo da vida!

O herpes genital não tem cura, mas pode ter controle! Existem diversas opções de tratamento com remédios para controlar a atividade do vírus, acelerando a cura das lesões com alivio dos sintomas, além de diminuir as chances de complicações e reduzir as chances de transmissão. A Homeopatia pode ter ótimos resultados, principalmente no controle dos episódios de repetição! Vale a pena conferir! E lembre-se que a melhor forma de se proteger contra essa e outras IST´s é usando a camisinha em todas as relações sexuais! Não abra mão dela!

Sente dor para iniciar a penetração va.

Como descobrir de quem pegou herpes?

Muita gente sofre de Herpes labial ou genital. Ela é uma infecção causada por um vírus chamado de Herpes Simplex. Geralmente, é na infância que temos contato com ele, porém, é comum a doença só aparecer na vida adulta. O vírus fica no organismo e é reativado em algumas situações – exposição à luz solar intensa, fadiga física e mental, estresse emocional, febre ou outras infecções que diminuam a resistência imunológica.

Algumas pessoas têm maior possibilidade de apresentar os sintomas do herpes. Outras, mesmo em contato com o vírus, nunca apresentam a doença, pois sua imunidade não permite o seu desenvolvimento. A doença provoca coceira e ardência onde depois surgirão as pequenas e incômodas bolhas. As lesões duram de 5 a 10 dias. É importante procurar o médico que vai indicar o tratamento.

O Herpes vírus pode ser identificado indiretamente por exames sorológicos que identificam anticorpos contra o vírus e diretamente detectando o DNA do vírus que está em circulação. O Amplicon realiza o teste de detecção do DNA do vírus da Herpes (HSV1 e HSV2) e libera o resultado em 3 dias úteis.

É possível pegar herpes do nada?

O herpes é uma infecção causada pelo Herpes simplex virus. O contato com o vírus ocorre geralmente na infância, mas muitas vezes a doença não se manifesta nesta época. O vírus atravessa a pele e, percorrendo um nervo, se instala no organismo de forma inativa, até que venha a ser reativado. A reativação do vírus pode ocorrer devido a diversos fatores desencadeantes, tais como: exposição à luz solar intensa, fadiga física e mental, estresse emocional, febre ou outras infecções que diminuam a resistência orgânica. Algumas pessoas têm maior possibilidade de apresentar os sintomas do herpes. Outras, mesmo em contato com o vírus, nunca apresentam a doença, pois sua imunidade não permite o seu desenvolvimento.

As localizações mais frequentes são os lábios e a região genital, mas o herpes pode aparecer em qualquer lugar da pele. Uma vez reativado, o herpes se apresenta da seguinte forma:

  • inicialmente pode haver coceira e ardência no local onde surgirão as lesões;
  • a seguir, formam-se pequenas bolhas agrupadas como num buquê sobre área avermelhada e inchada;
  • as bolhas rompem-se liberando líquido rico em vírus e formando uma ferida. É a fase de maior perigo de transmissão da doença;
  • a ferida começa a secar formando uma crosta que dará início à cicatrização;
  • a duração da doença é de cerca de 5 a 10 dias.

Os seguintes cuidados devem ser tomados durante um surto de herpes:

  • o tratamento deve ser iniciado tão logo comecem os primeiros sintomas, assim o surto deverá ser de menor intensidade e duração;
  • evite furar as vesículas;
  • evite beijar ou falar muito próximo de outras pessoas, principalmente de crianças se a localização for labial;
  • evite relações sexuais se a localização for genital;
  • lave sempre bem as mãos após manipular as feridas pois a virose pode ser transmitida para outros locais de seu próprio corpo, especialmente as mucosas oculares, bucal e genital.

O tratamento deve ser orientado pelo médico dermatologista. É ele quem pode determinar os medicamentos mais indicados para o seu caso que, dependendo da intensidade, podem ser de uso local (na forma de cremes ou soluções) ou de uso oral, na forma de comprimidos. Quando as recidivas do herpes forem muito frequentes, a imunidade deve ser estimulada para combater o vírus. Os fenômenos desencadeantes devem ser evitados, procurando-se levar uma vida o mais saudável possível.

IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo.

Dica elaborada em março de 2.011.

Fonte: Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Como é uma crise de ansiedade?

como é uma crise de ansiedade?

Como saber se você está tendo uma crise de ansiedade?

7 minutos para ler

A ansiedade é uma emoção natural, presente em todos nós. Ao contrário do que se pensa, ela pode ser muito útil, nos mantendo atentos em situações de perigo. Contudo, quando esse sentimento se torna intenso demais, pode se tornar um problema, inclusive gerando crise de ansiedade.

No longo prazo, essa situação pode interferir tanto no cotidiano, que passa a ser caracterizada como um transtorno de ansiedade. Em todo caso, saber identificar uma crise de ansiedade pode ser o primeiro passo para lidar com o problema.

Uma vez que essa manifestação gera alguns sinais físicos, reconhecê-los ajuda no controle do pico do problema. Entenda mais!

Como já destacamos, a ansiedade é uma emoção comum, que todos experimentamos em algum momento. Desde a espera pela resposta de uma entrevista de emprego até a expectativa por uma notícia (boa ou ruim), várias situações podem levar nosso organismo a ficar alerta e gerar a sensação de ansiedade.

Por outro lado, quando esse sentimento se manifesta de forma aguda e começa a atrapalhar atividades corriqueiras, é possível que o indivíduo esteja atravessando uma crise de ansiedade.

Nesse ponto, todos os mecanismos que lidam com a resposta emocional a uma situação de estresse entram em curto-circuito e geram respostas indesejadas, inclusive do ponto de vista físico.

Pessoas ansiosas costumam conviver com sintomas como agitação, dificuldade para dormir, desatenção, preocupação excessiva e os chamados pensamentos intrusivos, geralmente focados em uma preocupação específica.

Pode ser difícil identificar uma crise de ansiedade quando você ainda não tem o diagnóstico correto e esse é o primeiro quadro. Não é raro que tal manifestação seja confundida com um problema no coração ou algo similar, por exemplo. Porém, a partir do momento em que a crise começa, é possível perceber sintomas como:

  • Palpitações
  • Falta de ar
  • Tremores
  • Sudorese
  • Calafrios

Vale reforçar que muitos dos sintomas de crise de ansiedade são parecidos com os de outra condição psicológica bastante comum, sobretudo em pessoas submetidas a longos períodos de estresse: as crises de pânico.

Geralmente, as crises de ansiedade e de pânico se diferenciam pela intensidade e frequência do problema. Além disso, é comum que os ataques de pânico estejam associados à presença de um transtorno do pânico.

Ou seja, a avaliação profissional é fundamental para diferenciar ambas as condições e garantir que elas sejam investigadas, diagnosticadas e devidamente tratadas.

Quem convive com a ansiedade sabe que não existe hora nem local para uma crise aparecer. Assim, ela pode começar em casa, no trabalho ou na rua, por exemplo. Em todo caso, pode ser difícil identificar possíveis gatilhos para tal problema, já que isso varia de acordo com a pessoa.

Mas é possível afirmar que as crises de ansiedade estão mais associadas a situações de preocupação excessiva, em que o medo, o receito e a angústia sobre algo que está para acontecer ocupa um espaço significativo na rotina da pessoa. Isso desencadeia muito dos sintomas.

Quem tem crise de ansiedade o que sente?

O número de pessoas que sofrem com transtornos de ansiedade ultrapassa os 58 milhões a nível global, segundo estimativas da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), divulgadas pela CNN.

Em geral, o sentimento passa a ser caracterizado como um transtorno quando prejudica o desenvolvimento de atividades diárias e o bem-estar do indivíduo.

Apesar do índice elevado de casos, fatores como a falta de acesso a serviços especializados e a hesitação para buscar ajuda tendem a agravar a situação.

Por isso, conhecer os sintomas, buscar acompanhamento médico e identificar as causas do problema são os primeiros passos para controlar as crises e garantir mais qualidade de vida a quem sofre com o transtorno.

A ansiedade é uma reação natural do corpo relacionada à preocupação e ao medo. Ela pode se tornar uma condição psicológica quando torna-se um excesso e passa a atrapalhar atividades rotineiras.

Com isso, pode-se desencadear um transtorno que leva às crises com sintomas mentais e físicos. Nesses casos, a reação passa a ter um impacto negativo na vida e no bem-estar da pessoa.

Nos últimos anos, foi possível observar um crescimento no número de pessoas que sofrem com o transtorno.

Durante a pandemia, por exemplo, os casos de depressão e ansiedade aumentaram 25%, de acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde).

O medo é uma reação natural do organismo diante de situações ou objetos específicos, que possam representar algum tipo de ameaça para a pessoa. A ansiedade, por outro lado, surge como um sentimento de antecipação ao futuro, gerando tensão.

As duas sensações são naturais e funcionam como uma alerta ao corpo e a mente diante do desconhecido. No entanto, elas podem prejudicar a rotina de um indivíduo quando se tornam reações excessivas.

Quando isso acontece, pode ser um indicativo de que existe um transtorno e é necessário buscar um profissional para o diagnóstico e tratamento adequado.

Entender o que causa o transtorno é um dos primeiros passos para tratá-lo. No entanto, não existe um único fator que gera essa questão psicológica: ela pode se manifestar por diferentes motivos em cada pessoa.

De maneira geral, está associada a causas multifatoriais. As principais fontes do problema são:

  • Genética;
  • Ambiente;
  • Eventos traumáticos;
  • Fatores biológicos;
  • Estresse;
  • Uso de substâncias;
  • Condições médicas.

Além disso, ela pode ser uma consequência de outros transtornos mentais, como a depressão, por exemplo. O oposto também pode acontecer: a ansiedade desencadear uma depressão.

É possível também que os transtornos sejam provocados por uma combinação entre dois ou mais dos fatores listados acima.

Com acompanhamento médico, é possível tratar e controlar as crises, garantindo um dia a dia mais saudável. Para isso, é importante saber a causa do problema.

Além disso, é necessário estar atento aos sintomas que indicam o transtorno, diferente de reações naturais do corpo.

Ficar ansioso para uma viagem ou um evento especial, por exemplo, é comum. No entanto, quando esse sentimento se torna uma questão e não é possível controlá-lo ou ele persiste por muito tempo, é necessário se atentar.

Nesses casos, é fundamental buscar ajuda profissional para receber o diagnóstico adequado e iniciar o tratamento necessário.

Como eu sei que estou tendo uma crise de ansiedade?

Os sintomas de crise de ansiedade e pânico são os mesmos? Existem diferença entre ambas as crises? Quem experimenta os sintomas de uma também pode experimentar os da outra? São muitas as dúvidas acerca das crises de pânico e ansiedade.

Como os casos de transtornos ansiosos e de transtorno do pânico têm crescido tanto no Brasil quanto no mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a necessidade de esclarecer as características de cada tipo de crise é grande.

A ansiedade é considerada saudável até certo ponto. O seu dever é nos auxiliar a manter distância de situações perigosas e nos preparar para um momento difícil ou desconhecido. Ela desaparece assim que eles passam e leva a preocupação com o futuro consigo.

Quando isso não acontece e a ansiedade parece crescer a cada dia, ela pode gradualmente se tornar debilitante, bem como incentivar o surgimento de outras condições, como o transtorno do pânico.

Embora esses termos sejam utilizados como sinônimos, eles representam tipos de crises distintas.

Quando se manifestam, ambas as crises enviam mensagens ao sistema nervoso que ativam o nosso instinto de “fugir ou lutar”, necessário para quando enfrentamos uma ameaça ou situação perigosa.

Nesse processo, ocorre uma descarga de cortisol no organismo e uma série de respostas do corpo físico, como o tensionamento dos músculos, aumento dos batimentos cardíacos, aceleração da respiração, entre outras.

Elas normalmente acontecem diante de situações corriqueiras que não apresentam ameaça alguma à vida, segurança ou bem-estar individual. No entanto, para a pessoa ansiosa ou em pânico, elas são intimidadoras ou assustadoras.

As principais diferenças entre a crise de ansiedade e pânico estão na causa e na forma como os sintomas são percebidos.

As crises de pânico, também conhecidas como ataques de pânico, acontecem de repente enquanto as de ansiedade se intensificam com o passar do tempo. Os primeiros sintomas costumam ser ignorados pelas pessoas dado que se assemelham a desconfortos ocasionais e sem conexão com a ansiedade, como um súbito aperto no peito.

Outra diferença é que os sintomas da crise de pânico desaparecem em uma questão de minutos (dependendo do caso, pode levar mais ou menos tempo) e os da ansiedade persistem por longos períodos.

Os sintomas tendem a atingir o seu ápice após 10 minutos de crise e decair gradativamente a partir de então. Entretanto, outra crise de pânico pode acontecer em seguida, alongando a experiência desagradável.

A crise de pânico pode tanto acontecer subitamente quanto a partir de um gatilho. Ela pode até mesmo se manifestar durante o sono ou momentos de relaxamento. Os sintomas incluem:

  • Sensação de perda de controle
  • Sensação de estar ficando “louco”
  • Sensação de morte iminente
  • Medo intenso durante a crise
  • Despersonalização – sensação de desconexão com o corpo ou com a realidade

O que uma pessoa sente quando está com crise de ansiedade?

O ataque de ansiedade é um dos sintomas mais característicos do Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG). Apesar disso, poucos conseguem identificar os seus sinais e procurar maneiras eficientes de se acalmar. Muitas pessoas se perguntam “como saber se estou tendo um ataque de ansiedade ou experimentando sintomas do transtorno da ansiedade ou simplesmente muito agitado”? Há também a confusão entre ataque de ansiedade e ataque do pânico, pois seus sintomas são semelhantes. Ainda assim, há algumas características que os diferem as quais devem ser compreendidas.

O ataque de ansiedade, ou crise de ansiedade, é uma reação emocional extrema de pânico e nervosismo. Geralmente, está relacionado com momentos estressantes, traumas ou de medo extremo. Mesmo quem não tem o transtorno de ansiedade pode ter um ataque em circunstâncias extremas.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o país mais ansioso do mundo. Cerca de 18 milhões de brasileiros convivem com o transtorno de ansiedade. É provável que muitos deles tenham experimentado uma crise pelo menos uma vez na vida. Porém, ainda existe tabu em relação ao diagnóstico e aos medicamentos para o tratamento.

O ataque de ansiedade é um indicativo grave da ansiedade crônica, portanto, é imprescindível procurar ajuda após a primeira experiência. Caso contrário, o quadro clínico pode se agravar e originar outros transtornos relacionados à ansiedade ou depressão.

Durante o ataque de ansiedade, o corpo entra em estado de alerta, provocando uma descarga anormal de noradrenalina e adrenalina. Assim, o medo, a insegurança e a inquietude tomam conta do indivíduo.

É como se você entrasse em uma briga com você mesmo. Ao mesmo tempo em que você procura harmonizar os seus pensamentos novamente, as sensações negativas o aprisionam neste estado emocional perturbado.

O ataque pode acontecer em qualquer situação. Pessoas que possuem histórico de transtorno mental, como agorafobia ou depressão, tendem a experimentá-lo mais vezes. Dessa forma, são capazes de identificar quais situações agem como gatilho para o ataque. É mais difícil fazer este mapeamento em quem apresenta ataques esporádicos.

Para você poder responder a pergunta “como saber se estou tendo um ataque de ansiedade”, elaboramos uma lista para que você seja capaz de identificá-lo assim que este se manifesta.

  • Subitamente, você é tomado por um medo extremo e não sabe explicar referente ao que. Pode estar associado ao local onde se encontra ou a situação atual ou a uma memória reprimida. Mas é comum que seja um medo indomável de uma ameaça inexistente. No ataque de ansiedade, os sentimentos e pensamentos são exagerados, levando a pessoa a reagir de forma atípica.
  • O coração acelerado acaba deixando a pessoa ainda mais assustada. Com ele, também é comum haver dor no peito semelhante a do infarto. Espantada com a possibilidade de um ataque cardíaco, o descontrole e o medo intensificam. Além disso, é possível sentir dor em partes do corpo por conta d.

Quais são os 7 tipos de ansiedade?

Todo mundo já se sentiu apreensivo e ansioso em algum momento da vida. Seja pela espera de uma prova, apresentação de algum projeto ou por algum compromisso importante. Essa é a ansiedade comum do dia a dia que tanto ouvimos falar. Mas você sabia que existem diferentes tipos de ansiedade?

Quando a ansiedade acontece com frequência e em um alto nível de intensidade, capaz de prejudicar as nossas atividades diárias, é importante ligar o alerta. Pode ser que não se trate mais de um estado “normal” de ansiedade, mas sim, o que conhecemos por TAG (Transtorno de Ansiedade Generalizada).

Esse é apenas um exemplo de um dos vários tipos de ansiedade. Para conhecer mais sobre cada um deles, acompanhe este artigo.

Esse é o tipo mais comum e frequente de ansiedade. Se caracteriza exclusivamente pela preocupação excessiva em relação a coisas relacionadas à vida ou rotina da pessoa: relações interpessoais, estudo, trabalho, condições de saúde, entre outros.

Essa preocupação excessiva acaba por causar sofrimento e por prejudicar as atividades diárias e qualidade de vida da pessoa. Cansaço, irritabilidade, tensão muscular, insônia, palpitação e problemas gastrointestinais são os principais sintomas da TAG.

Esse tipo de ansiedade se caracteriza pelo medo e ansiedade exagerados em situações de convívio social, nas quais a pessoa possa se sentir sob avaliação ou julgamento.

A fobia social vai muito além de um medo ou nervosismo em falar em público. Pessoas com esse tipo de ansiedade, se sentem constrangidas e desconfortáveis em situações comuns do dia a dia, como comer, beber ou pedir uma orientação ou informação.

A síndrome do pânico é um dos tipos de ansiedade mais comum. É caracterizado por ataques de pânico e medo espontâneos, repentinos e inesperados. Esses episódios estão relacionados a crises de ansiedade intensas associados a sintomas físicos, como: aceleração do batimento cardíaco, falta de ar, sudorese e tremores.

Entre os sintomas comportamentais, pode haver a sensação de medo de morrer ou perda de controle. Um ataque de pânico normalmente dura de 15 a 30 minutos, segundo o Ministério da Saúde.

A agorafobia se caracteriza pelo medo e ansiedade em locais ou situações em que a pessoa não considera seguros. Nesses casos, acontece uma espécie de insegurança que é desproporcional ao perigo que realmente pode acontecer.

Exemplos de locais e situações comuns são: filas de supermercado, transporte público ou locais abertos ou na multidão.

O TOC é caracterizado pela junção de pensamentos obsessivos com compulsões. Essas obsessões podem se manifestar através de ideias, imagens ou pensamentos que acontecem de maneira repetitiva, gerando ansiedade.

Esses ciclos de compulsão e obsessão, além de causar ansiedade, podem trazer prejuízos à rotina de quem o enfrenta.

Ao passar por um evento traumático, como um assalto, acidente de trânsito ou a perda de alguém especial, podem ocorrer sintomas de um estresse pós-traumático, o qual é caracterizado como um tipo de transtorno de ansiedade.

Como é uma pessoa com tdah?

como é uma pessoa com tdah?

Como se comporta uma pessoa com TDAH?

Principais sintomas do TDAH em adultos e crianças

O transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade é conhecido como um transtorno neurobiológico difícil de se diagnosticar, já que geralmente possui uma grande combinação de sintomas. Você sabe quais são os principais sintomas de TDAH em adultos e crianças? Pensando nisso, nós da Central de Consultas trouxemos algumas informações para lhe manter informado. Continue lendo e saiba mais!

O TDAH significa Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, como já dito anteriormente, é um transtorno com causas genéticas, ambientais e biológicas, que na maioria das vezes, se manifesta ainda na infância. Além disso, entre as suas principais características estão a:

  • Lembrando que o TDAH também pode aparecer como o DDA, Distúrbio do Déficit de Atenção em alguns lugares.

Apesar desse transtorno se manifestar desde a infância, os sintomas aparecem com mais clareza durante a fase escolar. Isso acontece porque a criança passa a frequentar um novo ambiente de interação e raciocínio, e é a partir dessa fase que as dificuldades se tornam mais evidentes. Essa circunstância também é muito mais comum para diagnosticar um transtorno de aprendizagem como discalculia e dislexia, por exemplo.

De acordo com a Associação Brasileira do Déficit de Atenção, o TDAH está presente em até 8% da população infantil no país e no mundo todo. Já em adultos esse número costuma ser menor. Lembrando que para ter uma avaliação correta é importante consultar com um especialista, entretanto, a lista abaixo pode te ajudar a identificar antes e procurar ajuda médica.

Conheça as principais características que envolvem o TDAH em adultos, adolescentes e crianças:

  • Os diferentes tipos de terapia que existem podem ajudar as pessoas com TDAH a viver de uma maneira muito melhor. Lembrando que o tipo certo de tratamento pode ser diferente para cada pessoa. Ou seja, alguns tipos de terapias mais comuns e eficazes são: terapia comportamental, terapia cognitiva, terapia cognitivo-comportamental, treinamento de habilidade sociais, terapia psicoeducacional e terapia fonoaudiológica.

Além disso, a terapia pode ajudar as crianças com TDAH a buscarem uma mudança maior, controlar os impulsos e lidar melhor com as emoções. Já nos adolescentes e adultos que possuem TDAH, a terapia pode ajudar em questões de baixa autoestima, organização pessoal, profissional e no controle da impulsividade.

Na maioria das vezes os medicamentos usados para tratar os sintomas do TDAH são da classe dos estimulantes que, apesar do nome, acabam causando um efeito calmante. Esse medicamento por sua vez pode ajudar a reduzir a hiperatividade e impulsividade, além de melhorar a capacidade de concentração, trabalho e aprendizado da pessoa que possui o transtorno.

As mudanças simples de hábitos do dia a dia também podem ajudar no tratamento, em conjunto com a terapia e os medicamentos. Atualmente, sabe-se que as mudanças na alimentação, como redução no consumo de cafeína e açúcar, pod

Quais são os 18 sintomas de TDAH em adultos?

PORTANTO, NEM TODOS OS PACIENTES COM TDAH TÊM OS MESMOS SINTOMAS, MAS, ENTRE OS ADULTOS, OS MAIS COMUNS SÃO:
Desatenção.
Problema de organização e planejamento.
Procrastinação.
Déficit de memória.
Inquietação interna.
Dificuldade para relaxar.
Começar várias coisas e parar no meio.

Quais são os 4 tipos de TDAH?

Você já ouviu falar sobre TDAH? Muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre o significado dessa sigla. Leia nosso texto e entenda mais sobre esse transtorno.

O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade é um transtorno neurobiológico difícil de se diagnosticar, já que tem uma combinação grande de sintomas. Mas, com informação você vai perceber que não é impossível conviver com o TDAH e que há várias formas de melhorar seu bem-estar, qualidade de vida, e saúde emocional. Confira tudo sobre o tema e veja as dicas de como trabalhar esses fatores e encontrar o tratamento adequado.

O TDAH significa Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade, como já antecipamos, e é um transtorno com causas genéticas, ambientais e biológicas, que, geralmente, se manifesta na infância. Além disso, entre as suas principais características estão a:

  • Desatenção;
  • Hiperatividade;
  • Impulsividade.

O TDAH pode também aparecer como DDA, Distúrbio do Déficit de Atenção em alguns lugares. Mesmo que esse transtorno se manifeste desde a infância, os sintomas aparecem com mais clareza durante a fase escolar. Isso porque, a criança passa a frequentar um novo ambiente de interação e raciocínio, e é a partir daí que as dificuldades se tornam mais evidentes. Tal circunstância também é mais comum para diagnosticar um transtorno de aprendizagem como, por exemplo, discalculia e dislexia.

Segundo a Associação Brasileira do Déficit de Atenção, o TDAH está presente em até 8% da população infantil no país e no mundo todo. Mas, em adultos esse número é reduzido. O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais 5ª Ed. 2013 (DSM-5), registra 2,5%, sendo mais comum em pessoas do sexo masculino.

Para uma avaliação correta é importante lembrar que é necessário passar por um especialista, mas a lista abaixo pode te ajudar a identificar antes e procurar ajuda médica.

Por isso, veja agora algumas principais características que envolvem o TDAH em adultos, adolescentes e crianças:

  • Desatenção;
  • Hiperatividade;
  • Impulsividade.

É importante deixar claro que, embora a criança tenha dificuldade de foco e presença na realidade, ela não está fora do mundo real. Essa saída ocorre em transtornos psicóticos como, por exemplo, o transtorno delirante.

Existem 3 tipos de TDAH, mas cada um com um padrão de sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade ou uma combinação dessas duas características. Por isso, entenda melhor sobre as características e sintomas de cada um dos tipos:

Tipo predominantemente desatento:

  • Dificuldade de prestar atenção em detalhes;
  • Dificuldade de manter a atenção em tarefas ou atividades;
  • Não parece ouvir quando é falado diretamente;
  • Dificuldade de seguir instruções;
  • Dificuldade de organizar tarefas.

Tipo predominantemente hiperativo/impulsivo:

  • Inquietação;
  • Dificuldade de ficar parado ou sentado;
  • Fala excessiva;
  • Dificuldade de esperar a vez;
  • Impulsividade.

Tipo combinado:

  • Combinação de sintomas dos dois tipos anteriores.

Para identificar um caso de Transtorno de Déficit de Atenção do tipo combinado é mais difícil. Isso porque, é necessário que a pessoa apresente uma combinação dos dois tipos acima, com sintomas de desatenção e hiperatividade. Além disso, vale lembrar que, em todos os casos, é necessário entender se esses sintomas estão interferindo no funcionamento social, acadêmico ou profissional da pessoa. Ou seja, só assim pode-se realizar um diagnóstico correto.

Embora o TDAH infantil seja o mais falado e até mesmo mais diagnosticado, vale lembrar que existe o diagnóstico do TDAH em adultos. O TDAH infantil é o diagnóstico de um.

O que o TDAH pode causar?

O que é o TDAH?

O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. Ele é chamado às vezes de DDA (Distúrbio do Déficit de Atenção). Em inglês, também é chamado de ADD, ADHD ou de AD/HD.

Existe mesmo o TDAH?

Ele é reconhecido oficialmente por vários países e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em alguns países, como nos Estados Unidos, portadores de TDAH são protegidos pela lei quanto a receberem tratamento diferenciado na escola.

Não existe controvérsia sobre a existência do TDAH?

Não, nenhuma. Existe inclusive um Consenso Internacional publicado pelos mais renomados médicos e psicólogos de todo o mundo a este respeito. Consenso é uma publicação científica realizada após extensos debates entre pesquisadores de todo o mundo, incluindo aqueles que não pertencem a um mesmo grupo ou instituição e não compartilham necessariamente as mesmas ideias sobre todos os aspectos de um transtorno.

Por que algumas pessoas insistem que o TDAH não existe?

Pelas mais variadas razões, desde inocência e falta de formação científica até mesmo má-fé. Alguns chegam a afirmar que “o TDAH não existe”, é uma “invenção” médica ou da indústria farmacêutica, para terem lucros com o tratamento.

No primeiro caso se incluem todos aqueles profissionais que nunca publicaram qualquer pesquisa demonstrando o que eles afirmam categoricamente e não fazem parte de nenhum grupo científico. Quando questionados, falam em “experiência pessoal” ou então relatam casos que somente eles conhecem porque nunca foram publicados em revistas especializadas. Muitos escrevem livros ou têm sítios na Internet, mas nunca apresentaram seus “resultados” em congressos ou publicaram em revistas científicas, para que os demais possam julgar a veracidade do que dizem.

Os segundos são aqueles que pretendem “vender” alguma forma de tratamento diferente daquilo que é atualmente preconizado, alegando que somente eles podem tratar de modo correto.

Tanto os primeiros quanto os segundos afirmam que o tratamento do TDAH com medicamentos causa consequências terríveis. Quando a literatura científica é pesquisada, nada daquilo que eles afirmam é encontrado em qualquer pesquisa em qualquer país do mundo. Esta é a principal característica destes indivíduos: apesar de terem uma “aparência” de cientistas ou pesquisadores, jamais publicaram nada que comprovasse o que dizem.

Veja um texto a este respeito e a resposta dos Professores Luis Rohde e Paulo Mattos: Why I Believe that Attention Deficit Disorder is a Myth

Porque desinformação, falta de raciocínio científico e ingenuidade constituem uma mistura perigosa

O TDAH é comum?

Ele é o transtorno mais comum em crianças e adolescentes encaminhados para serviços especializados. Ele ocorre em 3 a 5% das crianças, em várias regiões diferentes do mundo em que já foi pe.

Como faço para saber se tenho TDAH?

Acesse os dois questionários:

  • Autoteste ASRS-18 para adultos.
  • Teste SNAP IV para crianças.

Os questionários são apenas um ponto de partida para levantamento de alguns possíveis sintomas primários do TDAH.

O diagnóstico correto e preciso do TDAH só pode ser feito através de uma longa anamnese (entrevista) com um profissional médico especializado (psiquiatra, neurologista, neuropediatra).

Muitos dos sintomas podem estar associados a outras comorbidades correlatas ao TDAH e outras condições clínicas e psicológicas.

Lembre-se sempre que qualquer diagnóstico só pode ser fornecido por um profissional médico.

Leia mais:

Entenda o que é TDAH e os tratamentos estudados atualmente para reduzir sintomas

O iceberg do TDAH: a maioria dos sintomas fica escondida

Foto do Thumbnail: Andrei R/IstockPhoto – Agência Senado

Quais são os 18 sintomas de TDA?

A criança precisa ter ao menos seis sintomas de desatenção ou hiperatividade (ou de ambos) por mais de seis meses e sofrer com as consequências disso. Já o adulto deve apresentar, no mínimo, cinco sinais:

  1. Não presta atenção em detalhes ou comete erros por descuido.
  2. Tem dificuldade de manter a atenção em tarefas, conversas e leituras.
  3. Parece não escutar quando lhe dirigem a palavra.
  4. Não segue instruções até o fim e não consegue terminar trabalhos.
  5. Tem dificuldade para organizar compromissos e cumprir prazos.
  6. Reluta em se envolver em tarefas que exijam esforço mental prolongado.
  7. Perde itens necessários como documentos, chaves, celular etc.
  8. É facilmente distraído por estímulos externos ou pensamentos.
  9. É avoado para atividades cotidianas como pagar contas, retornar ligações…

Além disso, podem ser observados os seguintes comportamentos:

  • Remexe ou batuca as mãos ou os pés ou se contorce na cadeira.
  • Levanta da cadeira em situações em que se espera que fique sentado.
  • Corre ou sobe nas coisas em contextos inapropriados.
  • É incapaz de brincar ou se envolver em atividades de lazer calmamente.
  • É inquieto permanentemente.
  • Fala demais.
  • Deixa escapar uma resposta antes que a pergunta tenha sido concluída ou termina as frases dos outros porque não consegue esperar.
  • Tem dificuldade para aguardar a sua vez, como em filas.
  • Interrompe ou se intromete em conversas, jogos ou atividades alheias sem ser convidado.

Quais as características de um adulto com TDAH?

O transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) é um transtorno comumente associado à infância, pois é nesta idade que ocorre a grande maioria dos diagnósticos. No entanto, trata-se de um transtorno neurológico crônico que não vai embora à medida em que a pessoa envelhece, embora seja possível, com um tratamento adequado, minimizar os efeitos na vida adulta.

Neste artigo, iremos explorar os motivos pelos quais o diagnóstico de TDAH pode ser tão difícil na idade adulta, bem como o porquê este transtorno é tão diagnosticado na infância (e, possivelmente, de forma errônea).

Em geral, os primeiros sinais do TDAH são notados na escola, quando a criança tem dificuldade para se concentrar, conversa muito com os colegas, não consegue ficar sentada na carteira por muito tempo e precisa se levantar com frequência.

A criança com TDAH na escola frequentemente é aquela criança “bagunceira”, que não importa quantas vezes os professores conversem e peçam colaboração, são simplesmente incapazes de se adaptar ao modelo de sala de aula no qual é preciso ficar sentado na carteira durante horas a fio.

Não necessariamente. Embora exista este estereótipo, nem toda criança mais ativa tem TDAH. Neste sentido, é possível pensar que muitas crianças são desnecessariamente diagnosticadas como crianças com déficit de atenção quando, na realidade, são apenas crianças mais extrovertidas e energéticas que as outras.

Como este tipo de personalidade não se adapta muito bem às salas de aula, um corpo docente desinformado pode confundir com TDAH e encaminhar a criança para uma avaliação psiquiátrica.

Vale lembrar que, se tratando de uma criança, muitas vezes a palavra dos adultos tem mais valor, e ao relatar os comportamentos que se assemelham ao comportamento de uma criança com TDAH, é possível que muitas crianças sejam erroneamente diagnosticadas.

Em geral, para diagnosticar o transtorno, é necessário uma bateria de testes para avaliar as funções cognitivas, tanto em crianças como em adultos. Contudo, sabemos que não vivemos em um mundo ideal no qual se seguem os protocolos de maneira correta, e existem sim médicos que dão o diagnóstico sem ter o amparo dos testes.

Desta forma, acabamos tendo uma “epidemia” de crianças com TDAH que, ao crescerem, deixam de apresentar estes comportamentos e de repente se tornam adultos perfeitamente funcionais, contribuindo para o mito de que o TDAH adulto não é uma realidade.

Também não. Embora o nome do transtorno seja transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, nem sempre este último está presente.

Nestes casos, trata-se de uma criança que não exibe tantos comportamentos hiperativos, como a impulsividade e a necessidade de levantar com frequência da carteira, e desta forma a única indicação que ela pode ter algum problema é o seu desempenho escolar.

Contudo, nem toda criança com TDAH tem um desempenho escolar ruim. Existem crianças que, mesmo tendo dificuldade em prestar atenção na aula, conseguem aprender o conteúdo por outros meios — s”.

Como é feito o diagnóstico de TDAH em adultos?

O questionário abaixo é denominado ASRS-18 e foi desenvolvido por pesquisadores em colaboração com a Organização Mundial de Saúde. Esta é a versão validada no Brasil.

IMPORTANTE:

ESTE QUESTIONÁRIO É APENAS UM PONTO DE PARTIDA PARA LEVANTAMENTO DE ALGUNS POSSÍVEIS SINTOMAS PRIMÁRIOS DO TDAH.

O DIAGNÓSTICO CORRETO E PRECISO DO TDAH SÓ PODE SER FEITO ATRAVÉS DE UMA LONGA ANAMNESE (ENTREVISTA) COM UM PROFISSIONAL MÉDICO ESPECIALIZADO (PSIQUIATRA, NEUROLOGISTA, NEUROPEDIATRA).

MUITOS DOS SINTOMAS ABAIXO RELACIONADOS PODEM ESTAR ASSOCIADOS A OUTRAS COMORBIDADES CORRELATAS AO TDAH E OUTRAS CONDIÇÕES CLÍNICAS E PSICOLÓGICAS.

LEMBRE-SE SEMPRE QUE QUALQUER DIAGNÓSTICO SÓ PODE SER FORNECIDO POR UM PROFISSIONAL MÉDICO.

Por favor, responda as perguntas abaixo se avaliando de acordo com os critérios do lado direito da página. Após responder cada uma das perguntas, circule o número que corresponde a como você se sentiu e se comportou nos últimos seis meses.

Como avaliar:

Se os itens de desatenção da parte A (1 a 9) E/OU os itens de hiperatividade-impulsividade da parte B (1 a 9) têm várias respostas marcadas como FREQUENTEMENTE ou MUITO FREQUENTEMENTE existe chances de ser portador de TDAH (pelo menos 4 em cada uma das partes).

O questionário ASRS-18 é útil para avaliar apenas o primeiro dos critérios (critério A) para se fazer o diagnóstico. Existem outros critérios que também são necessários.

IMPORTANTE: Não se pode fazer o diagnóstico de TDAH apenas com os sintomas descritos na tabela! Veja abaixo os demais critérios.

CRITÉRIO A: Sintomas (vistos na tabela acima)

CRITÉRIO B: Alguns desses sintomas devem estar presentes desde precocemente (até 12 anos).

CRITÉRIO C: Existem problemas causados pelos sintomas acima em pelo menos 2 contextos diferentes (por ex., no trabalho, na vida social, na faculdade e no relacionamento conjugal ou familiar).

CRITÉRIO D: Há problemas evidentes por conta dos sintomas.

CRITÉRIO E: Se existe um outro transtorno (tal como depressão, deficiência mental, psicose, etc.), os sintomas não podem ser atribuídos exclusivamente a ele.

Como diferenciar dor nas costas de dor no pulmão?

como diferenciar dor nas costas de dor no pulmão?

Como saber se estou com dor nas costas ou pulmão?

Dor no pulmão, queimação ou dores nas costas são motivos que sempre provocam dúvidas. Afinal, como identificar que esses desconfortos podem ser algum problema pulmonar? Normalmente quando as pessoas usam o termo “dor no pulmão” estão fazendo referência a algum incômodo no peito, mas será mesmo que isso pode estar corretamente associado? Uma vez que a dor pode ter relação com o coração, o trato gastrointestinal e a parede torácica, por exemplo, a correspondência com o pulmão pode estar errada. Para esclarecer o tema, a Dra. Suzana Pimenta, pneumologista do Hospital Nove de Julho, explica quais são as características de uma dor no pulmão, quais os motivos mais comuns que podem provocá-la e o que fazer no caso de sentir esse tipo de desconforto. Confira em nosso blog e saiba mais!

Os estímulos dolorosos em nosso organismo são mediados pelos nociceptores, neurônios capazes de perceber a dor. O pulmão é um órgão com poucos nociceptores e, portanto, doenças que acometem o parênquima (tecido pulmonar) raramente causam dor. Por outro lado, muitas estruturas que ficam próximas ao pulmão são ricas em nociceptores, o que gera dor quando ficam doentes, como o coração, a pleura (fina camada que recobre os pulmões), a caixa torácica, composta por ossos, os músculos e nervos, a coluna vertebral e o esôfago.

Quando alguém fala que está com “dor no pulmão” é necessário diferenciar clinicamente se a dor tem origem no pulmão realmente ou se nesses órgãos adjacentes. De acordo com a Dra. Suzana Pimenta, “a dor no pulmão provocada por infecções no órgão, especialmente quando acometem também a pleura, pode ser como uma dor nas costas persistente e, normalmente, pode estar associada a sintomas como febre, tosse constante, dificuldade para respirar ou piora da dor ao puxar fundo o ar ou espirrar. Ela se diferencia da dor muscular que aparece depois do estiramento de algum músculo da caixa torácica e piora diante de certos movimentos, ao apertar a região onde o paciente sente a dor ou até mesmo ao respirar fundo. A dor na coluna vertebral também tem relação com a movimentação do tronco e melhora com repouso”.

Quando o coração é o órgão afetado, o paciente, geralmente, se queixa de dor intensa em aperto na parte anterior do tórax, que pode ser intermitente, desencadeada por esforço físico e às vezes associada a enjoos. Nos casos em que o esôfago é acometido, as queixas podem ser de dor no meio do tórax, na parte anterior, em aperto ou queimação. Infecções virais como o herpes-zóster podem atingir os nervos da caixa torácica e causar dor intensa e persistente no local.

O recomendado é buscar atendimento médico para um diagnóstico preciso se uma dor no peito intensa permanecer por mais de 24 horas ou aumentar repentinamente. Os motivos mais comuns que podem provocar dor no pulmão são os descritos a seguir:

  • Infecções pulmonares, como pneumonia ou bronquite;
  • Inflamações na pleura, como a pleurisia;
  • Derrame pleural;
  • Embolia pulmonar;
  • Tumores pulmonares;
  • Asma;
  • Doenças pulmonares obstrutivas crônicas, como a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e a fibrose pulmonar;
  • Doenças autoimunes, como a sarcoidose;
  • Lesões torácicas, como fraturas de costelas;
  • Hérnia de disco;
  • Refluxo gastroesofágico.

Para chegar a um diagnóstico, o médico faz uma avaliação clínica com base nos sintomas referidos pelo paciente, como local e características da dor, fatores que desencadeiam ou pioram a dor, além de outros sinais e sintomas presentes. Também podem ser solicitados exames complementares, como radiografia de tórax, tomografia computadorizada, exame de sangue, entre outros. O tratamento da dor no pulmão depende da causa subjacente e pode envolver o uso de medicamentos, fisioterapia, intervenções cirúrgicas, entre outras abordagens terapêuticas.

Como saber se a dor nas costas e muscular ou pneumonia?

É comum ouvir reclamações de dores nas costas, uma boa solução é ficar atento no que pode estar causando esse sintoma, abaixo seguem 4 fatores que podem estar vinculados as constantes dores nas costas:

  1. Gripes e resfriados

    Sentir dor nas costas pode ser um sintoma de gripe ou resfriado, quando se está gripado o hormônio do estresse pode potencializar a sensação de dor. Quando se tem febre, decorrente da gripe o organismo gera pirógenos que auxiliam o corpo a tratar a infecção, porém eles são tóxicos e ajudam na sensação de corpo dolorido.

  2. Pneumonia

    A pneumonia é uma infecção no pulmão, e essa infecção pode se manifestar como dor no meio das costas. Se a dor vem acompanhada de febre, tosse e dificuldade para respirar, provavelmente estes são indícios de uma pneumonia.

  3. Pedra nos rins

    Em forma de uma retração muscular no meio das costas, e ao redor da caixa torácica podem significar pedra dos rins. A pessoa saberá que algo além de dor nas costas, pois a dor pode vir de forma repentina e sem nenhuma lesão aparente.

  4. Endometriose

    A endometriose é uma doença que se identifica devido ao crescimento do revestimento do útero, conforme seu crescimento o tecido ao redor de irrita provocando uma for abdominal e lombar. As mulheres normalmente já sentem dor nas costas, estas condições atingem picos durante o período menstrual.

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Onde fica o pulmão na parte das costas?

Dor no pulmão: o que pode ser? Como identificar? Será que tenho problemas pulmonares? Essas são dúvidas comuns quando o assunto é saúde do pulmão.

As pessoas costumam citar “dor no pulmão” para descrever a dor que sentem no peito. Mas este é um termo enganoso, pois essa dor pode ter a ver com outros sistemas orgânicos do peito ou abdômen. Isso inclui os pulmões, o coração e o trato intestinal.

Os pulmões também têm poucos receptores de dor, então eles normalmente não a processam. Isso pode dificultar ainda mais a identificação da origem da dor e quais órgãos estão envolvidos.

Portanto, o ideal é sempre que apresentar algum desconforto na região do peito, que piora rapidamente ou que não desaparece após 24 horas, procurar atendimento médico para descartar problemas cardíacos. Continue lendo para saber o que pode ser dor no pulmão e quando você deve consultar o seu médico!

Antes de saber o que pode ser a dor no pulmão, precisamos falar sobre como é a dor no pulmão, para que você saiba diferenciar. Este órgão esponjoso e rosado se parece com dois cones de cabeça para baixo em seu peito. Os pulmões começam na parte inferior da traqueia, tubo que transporta o ar para dentro e para fora dos pulmões. Cada pulmão possui um tubo denominado brônquio que se conecta à traqueia. A traqueia e os brônquios formam um “Y” de cabeça para baixo. Esse “Y” costuma ser chamado de árvore brônquica.

Os pulmões são circundados pelo esterno (osso do tórax) e pela caixa torácica na frente e pelas vértebras (coluna vertebral) nas costas. Esta gaiola óssea ajuda a proteger os pulmões e outros órgãos do tórax. Observe a localização do pulmão, na figura abaixo:

ossos do tórax protegem os pulmões

Agora que você já conhece melhor a anatomia e localização desse órgão no corpo humano, isso pode ajudá-lo a entender se a dor é realmente no pulmão.

Infecções dentro dos pulmões podem se manifestar como uma dor no meio das costas e comumente vêm acompanhadas de febre, dificuldade para respirar e tosse persistente. Essa dor é diferente da dor muscular porque, ao contrário dela, que geralmente piora quando se aperta com a mão, dorme de mau jeito ou faz um movimento na coluna, aumenta com a pressão e expansão da pleura quando se respira fundo, espirra ou tosse. A dor no pulmão ainda também pode ser sentida em qualquer região do tórax e acometer nervos, costelas e coluna.

Aqui estão as doenças pulmonares mais comuns que podem explicar o que pode ser dor no pulmão. Se a sua dor persistir, ou se você estiver experimentando algum dos sintomas abaixo, consulte seu médico.

A pleurisia ocorre quando a membrana, ou pleura, que reveste o lado interno da cavidade torácica e o tecido pulmonar circundante inflama. Isso geralmente é resultado de uma infecção pulmonar ou respiratória. Os sintomas incluem dor aguda no peito. Essa dor costuma piorar com respiração profunda, tosse ou espirros.

Várias infecções pulmonares podem causar dor no peito. As infecções comuns incluem:

  • Pneumonia
  • Bronquite aguda
  • Tuberculose
  • Infecção por fungos

Os sintomas variam, mas podem incluir febre, tosse persistente, dificuldade para respirar, fadiga e dor no peito.

Como saber se o pulmão está inflamado?

3 minutos para ler

A doença pulmonar intersticial é uma condição rara que representa um grupo de cerca de 200 enfermidades que causam diversas inflamações e cicatrizes irreversíveis nos pulmões — popularmente chamadas de fibroses — comprometendo a capacidade respiratória. Inclusive, essa condição acomete tanto adultos quanto crianças.

Os principais sintomas são tosse seca, fadiga, desconforto no peito e falta de ar, que piora com algum esforço ou atividade física. Ocasionalmente, o paciente pode perder peso. Quando os sintomas aparecem, a doença já danificou os pulmões.

Entre as principais causas da doença pulmonar intersticial, estão radioterapia, uso de alguns medicamentos, fatores genéticos, inalação de substâncias nocivas por exposição, como amianto, sílica e até mesmo mofo, fungos ou fezes de pássaros. Além disso, doenças como artrite reumatoide e lúpus também estão relacionadas à doença pulmonar intersticial. O hábito de fumar não só pode causar tal enfermidade como também agravar a condição. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o tabagismo é uma doença crônica e causa outras enfermidades, como câncer.

Você pode estar se perguntando… afinal, o que acontece com os pacientes acometidos pela doença pulmonar intersticial? Essa condição afeta principalmente a área dos pulmões que é responsável por permitir que o oxigênio entre no sangue e seja distribuído para os tecidos. Quando essa região é danificada por cicatrizes, a respiração é comprometida, levando o paciente a apresentar tosse crônica e sentir cansaço frequentemente.

À medida que a doença progride, os sintomas tornam-se mais intensos e as complicações mais severas, como infecções pulmonares e insuficiência respiratória.

Para realizar o diagnóstico da doença pulmonar intersticial e identificar o seu tipo, é necessário realizar uma avaliação física, exames de imagem (raio-x e tomografia computadorizada) e um teste de função pulmonar. Sons incomuns nos pulmões durante o exame físico podem indicar que eles não estão funcionando corretamente.

Não há cura para a doença pulmonar intersticial. Os tratamentos focam na melhora dos sintomas, podendo incluir fisioterapia, oxigênio suplementar e medicamentos para reduzir a inflamação ou retardar a progressão da enfermidade.

Entre os medicamentos normalmente utilizados estão os corticosteroides, que ajudam na redução da inflamação, e os remédios antifibróticos e citotóxicos, que têm o objetivo de retardar a cicatrização pulmonar. Em casos muito graves, os pacientes podem necessitar de um transplante de pulmão.

Quando não tratada, a doença pulmonar intersticial pode acarretar outras complicações, como hipertensão arterial e insuficiências cardíaca e respiratória.

O que pode ser dor nas costas na altura do pulmão esquerdo?

Sentir queimação nas costas, especialmente na região pulmonar, pode ser alarmante. Essa sensação pode ser resultado de diversas condições, e identificar a causa é fundamental para o tratamento adequado e alívio dos sintomas.

Uma possível explicação para a queimação na região pulmonar é a pleurisia, uma inflamação da pleura – as membranas que envolvem os pulmões. Esta condição pode ser causada por infecções, doenças autoimunes ou outros problemas pulmonares e pode resultar em uma sensação de queimação ou dor aguda ao respirar. Outras possíveis causas incluem infecções pulmonares, como pneumonia, ou condições musculoesqueléticas, que podem envolver tensão muscular ou problemas com a coluna vertebral.

Além disso, problemas cardíacos, como angina ou ataque cardíaco, podem, em alguns casos, manifestar-se com queimação nas costas. Refluxo gastroesofágico, uma condição em que o ácido estomacal flui de volta ao esôfago, também pode causar uma sensação semelhante nas costas, embora não seja especificamente na região pulmonar.

Ao sentir uma queimação na altura do pulmão, é essencial procurar orientação médica para um diagnóstico preciso. A atenção à localização e natureza da dor, juntamente com outros sintomas, pode ajudar os profissionais de saúde a identificar a causa e recomendar o tratamento apropriado. Distinguir entre dor nas costas ou no pulmão pode ser desafiador devido à proximidade anatômica dos órgãos envolvidos. No entanto, entender as características e gatilhos da dor pode fornecer pistas importantes sobre sua origem.

A dor nas costas ou na região pulmonar causada por problemas pulmonares, como pleurisia, costuma ser aguda e pode piorar ao respirar profundamente. É uma dor que não está vinculada à movimentação da coluna e muitas vezes se manifesta junto com outros sintomas respiratórios, como falta de ar ou tosse. Em contraste, dores musculares ou ósseas nas costas são frequentemente resultantes de estiramentos ou tensões. Essa dor tende a piorar com certos movimentos, ao apertar a região afetada, e geralmente melhora com repouso.

A dor na coluna vertebral, por sua vez, está relacionada à movimentação do tronco e, muitas vezes, pode ser aliviada através do repouso ou da mudança de posição. É importante, ao identificar dor nas costas ou na região pulmonar, buscar orientação médica, uma vez que as causas subjacentes podem variar amplamente em gravidade.

Muitas pessoas se questionam se queimação nas costas pode ser pneumonia, principalmente quando a dor é sentida na região pulmonar. De fato, a pneumonia pode causar desconforto ou dor na região pulmonar, mas existem características específicas que podem ajudar a identificar essa condição.

A dor na região pulmonar associada à pneumonia é frequentemente acompanhada de outros sintomas, como febre, tosse produtiva (com muco ou pus), dificuldade para respirar e fadiga. A queimação ou dor nessa área, quando causada pela pneumonia, tende a piorar com respirações profundas ou tosse. Por outro lado, uma queimação geral nas costas pode ter outras causas, como problemas musculoesqueléticos ou cardíacos.

Como saber se é dor muscular ou dor no pulmão?

Dor no pulmão, queimação ou dores nas costas são motivos que sempre provocam dúvidas. Afinal, como identificar que esses desconfortos podem ser algum problema pulmonar? Normalmente quando as pessoas usam o termo “dor no pulmão” estão fazendo referência a algum incômodo no peito, mas será mesmo que isso pode estar corretamente associado? Uma vez que a dor pode ter relação com o coração, o trato gastrointestinal e a parede torácica, por exemplo, a correspondência com o pulmão pode estar errada. Para esclarecer o tema, pneumologista do Hospital Nove de Julho, explica quais são as características de uma dor no pulmão, quais os motivos mais comuns que podem provocá-la e o que fazer no caso de sentir esse tipo de desconforto. Confira em nosso blog e saiba mais!

Os estímulos dolorosos em nosso organismo são mediados pelos nociceptores, neurônios capazes de perceber a dor. O pulmão é um órgão com poucos nociceptores e, portanto, doenças que acometem o parênquima (tecido pulmonar) raramente causam dor. Por outro lado, muitas estruturas que ficam próximas ao pulmão são ricas em nociceptores, o que gera dor quando ficam doentes, como o coração, a pleura (fina camada que recobre os pulmões), a caixa torácica, composta por ossos, os músculos e nervos, a coluna vertebral e o esôfago. Quando alguém fala que está com “dor no pulmão” é necessário diferenciar clinicamente se a dor tem origem no pulmão realmente ou se nesses órgãos adjacentes.

De acordo com a Dra. Suzana Pimenta, “a dor no pulmão provocada por infecções no órgão, especialmente quando acometem também a pleura, pode ser como uma dor nas costas persistente e, normalmente, pode estar associada a sintomas como febre, tosse constante, dificuldade para respirar ou piora da dor ao puxar fundo o ar ou espirrar. Ela se diferencia da dor muscular que aparece depois do estiramento de algum músculo da caixa torácica e piora diante de certos movimentos, ao apertar a região onde o paciente sente a dor ou até mesmo ao respirar fundo. A dor na coluna vertebral também tem relação com a movimentação do tronco e melhora com repouso”.

Quando o coração é o órgão afetado, o paciente, geralmente, se queixa de dor intensa em aperto na parte anterior do tórax, que pode ser intermitente, desencadeada por esforço físico e às vezes associada a enjoos. Nos casos em que o esôfago é acometido, as queixas podem ser de dor no meio do tórax, na parte anterior, em aperto ou queimação. Infecções virais como o herpes-zóster podem atingir os nervos da caixa torácica e causar dor intensa e persistente no local.

O recomendado é buscar atendimento médico para um diagnóstico preciso se uma dor no peito intensa permanecer por mais de 24 horas ou aumentar repentinamente. Os motivos mais comuns que podem provocar dor no pulmão são os descritos a seguir: Para chegar a um diagnóstico, o médico faz uma avaliação clínica com base nos sintomas referidos pelo paciente, como local e características da dor, fatores que desencade

Como saber se é dor nas costas ou no pulmão?

Quando tossimos, os pulmões se comprimem para empurrar todo ar para fora, livrando as vias aéreas de qualquer agente irritante que possa ter sido inalado. Em certos casos, isso ocorre várias vezes seguidas, principalmente em crises alérgicas, capazes de provocar tosse e dor nas costas. Embora apenas esse sintoma não seja motivo para se alarmar, o incômodo nas costas durante a crise pode ser, na verdade, dor nos pulmões, indicando um possível quadro mais sério, como infecções e outras doenças. Por conta disso, vale a pena entender o que acontece com os pulmões quando tossimos, por que podemos sentir dor nas costas depois de uma crise de tosse e quais sintomas adicionais levantam sinais de alerta e a necessidade de procurar atendimento médico com urgência.

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A tosse é um movimento súbito e involuntário, que consiste em um reflexo para comprimir os pulmões e esvaziá-los rapidamente. Na prática, é um mecanismo de defesa do corpo, que auxilia a remover partículas irritantes, corpos estranhos e microrganismos inalados que se alojam no trato respiratório. De modo geral, ela participa da prevenção de doenças e ajuda a proteger os pulmões, fazendo o possível para evitar qualquer ameaça de chegar até eles.

A tosse não é uma doença e até faz parte do dia a dia, mesmo quando não se está doente. Com isso, tossir muito não prejudica os pulmões, mas pode ser sinal de que outro problema no sistema respiratório, por conta de a tosse persistente ser um sintoma notável.

Além disso, é válido apontar que acessos crônicos de tosse e dor nas costas podem prejudicar o seu bem-estar no cotidiano, afinal eles dificultam a respiração, causam bastante desconforto e geram estresse físico e mental. Dessa forma, é muito importante entender o que está fazendo você tossir tanto a ponto de sentir dores nas costas e nos pulmões, para diagnosticar o problema e iniciar o tratamento o quanto antes.

Sofrer com tosse e dor nas costas pode atrapalhar bastante a rotina, elevando a importância do diagnóstico. O problema é que existem várias causas para o sintoma, incluindo gripes, pneumonia, asma, bronquite, tuberculose e câncer de pulmão. Entenda melhor os sintomas em cada uma dessas doenças e fique atento aos sinais de alerta para casos mais graves.

A gripe é uma infecção viral bastante comum, principalmente nos meses de outono e inverno, quando os casos da doença aumentam consideravelmente. Os sintomas clássicos incluem: febre alta, garganta inflamada, tosse, coriza, congestão nasal, dores de cabeça e no corpo. Aqui vemos que tosse e dor nas costas pode ser sinal de gripe, pois ela já causa um mal-estar generalizado e irritação nas mucosas, mesmo que não tenha crises e fique tossindo várias vezes seguidas.

Essa é uma infecção que atinge os alvéolos pulmonares e tecidos ao seu redor. É uma doença grave e com alto risco de fatalidade, pois ela é capaz de impactar gravemente a respiração. As causas variam de bactérias e vírus, mais comuns, a fungos e parasitas, mais raros.

O que pode ser uma dor no fundo das costas do lado esquerdo?

O que pode ser dor nas costas do lado esquerdo? Geralmente a dor nas costas do lado esquerdo indica situações comuns do dia a dia, como a má postura, carregar objetos pesados, dormir em posição desconfortável e etc. Porém, a dor nas costas pode indicar algo mais grave como cálculo renal ou fraturas na costela.

Como expelir pedra nos rins rapidamente?

como expelir pedra nos rins rapidamente?

Qual a melhor forma de expelir pedra nos rins?

Para as pessoas que ainda têm dúvidas se há como expelir cálculo renal naturalmente, a resposta é sim. É possível eliminar pedra nos rins sem a necessidade de medicação ou cirurgias. Afinal, se o paciente tem cálculos formados de ácido úrico, eles podem ser eliminados por meio de uma alimentação adequada e uso de medicações, como o alopurinol, que tem a função de diluir as pedras já existentes. Portanto, continue a leitura e entenda de quais formas as pedras podem ser expelidas de forma natural e como funciona a prevenção desta doença. Confira!

Os cálculos renais são composições endurecidas nos rins ou nas vias urinárias, que resulta no acúmulo de cristais existentes na urina. A presença dessas pedras podem passar despercebidas, sem sintomas, no entanto também são capazes de provocar dores fortes que se iniciam nas costas e se irradiam para o abdômen em direção à região inguinal. Existem quatro tipos de cálculos renais. São eles: oxalato de cálcio, ácido úrico, estruvita e cistina,

Como foi dito anteriormente, é possível eliminar o cálculo renal naturalmente. Aliás, existem algumas recomendações eficazes que auxiliam no processo de erradicação das pedras já formadas. No entanto, vale ressaltar que a grande contrariedade é que aproximadamente 90% de todos os cálculos renais são formados de oxalato de cálcio, um componente pouco solúvel e que não corresponde a nenhum tipo de medicação para a sua dissolução. Dessa forma, fazer o controle dos níveis de citrato e oxalato na urina são as alternativas mais estratégicas para diminuir ou eliminar os cálculos em formação. Segundo pesquisas realizadas, as pedras pequenas, de até aproximadamente 3 mm, têm chances de cerca de 90% de serem eliminadas espontaneamente, sem a necessidade de intervenção cirúrgica.

Leia mais: Litíase renal

A verdade é que para eliminar os pequenos cálculos renais e evitar que se formem outras pedras, é importante consumir pelo menos 2,5 litros de água por dia e ter cuidados com a alimentação, evitar o consumo exagerado de carnes, diminuir a ingestão de sal, entre outros. Cada tipo de cálculo renal exige um cuidado diferente na alimentação. Porém, não são todas as vezes que é possível saber o tipo de pedra que se tem, para que isso aconteça é necessário expelir um cálculo e levá-lo para análise, nós indicamos a clínica Era Nefrologia, especializada em análises cristalográficas de cálculos renais. Sendo assim, para prevenir e expelir os diversos tipo de pedras nos rins, deve-se seguir as seguintes orientações:

  • É necessário que qualquer indivíduo consuma pelo menos 2 a 3 litros de água por dia. Aliás, a principal causa dos cálculos renais é a desidratação, dessa forma, reidratar-se é o primeiro passo para evitar a formação de pedras nos rins. Além do mais, o consumo de água pode ajudar na expulsão dos cálculos renais por meio das vias urinárias.
  • É importante também lembrar que a quantidade ideal de água consumida varia conforme com o peso, é preciso consumir cerca de 35 ml para cada kilo.

Como eu sei que a pedra nos rins está saindo?

Identificar se uma pedra de rim está saindo pode ser acompanhado de sintomas característicos. O mais comum é uma dor intensa e aguda na parte inferior das costas ou lateral do abdome. Essa dor pode começar de forma súbita e intensa quando a pedra se move no rim ou através do ureter, o pequeno tubo que liga o rim à bexiga.

Além da dor, outros sintomas também podem ser um indicativo de que a pedra de rim saiu. Por exemplo, alterações na urina, como uma cor anormalmente escura ou a presença de sangue, podem ocorrer. Algumas pessoas também podem sentir náuseas ou vômitos devido à dor intensa. Nos homens, pode haver desconforto nos testículos, enquanto as mulheres podem experimentar desconforto nos grandes lábios.

No entanto, é importante notar que esses sintomas não são uma confirmação definitiva de que a pedra de rim sumiu. Uma avaliação médica é necessária para confirmar a passagem da pedra. Isso pode incluir exames de urina, exames de sangue ou exames de imagem, como ultrassonografia ou tomografia computadorizada.

Em conclusão, embora os sintomas possam sugerir que uma pedra de rim está saindo, apenas uma avaliação médica pode confirmar isso. Se você estiver experimentando qualquer um desses sintomas, é importante buscar atendimento médico o mais rápido possível para evitar complicações e obter o tratamento adequado. Quando uma pedra de rim não sai naturalmente através da urina, é crucial procurar atendimento médico. As pedras nos rins podem causar dor intensa e possíveis complicações, como infecções urinárias ou danos renais. Portanto, é de suma importância buscar aconselhamento de um urologista, que é o especialista responsável pelo tratamento dessas condições.

Existem várias opções de tratamento quando uma pedra de rim não sumiu com os métodos convencionais. Estes incluem a litotripsia extracorpórea por ondas de choque (LEOC), um procedimento não invasivo que usa ondas sonoras para quebrar as pedras em pedaços menores que podem ser eliminados na urina. Outra opção é a ureteroscopia, um procedimento minimamente invasivo em que um pequeno tubo é inserido através da uretra para remover ou quebrar a pedra. Em casos mais complexos, pode ser necessária uma cirurgia para remover a pedra.

Então, se uma pedra de rim não sai, aqui estão os passos que você deve seguir: O tempo que uma pedra no rim leva para descer pode variar bastante. Para pedras menores, de cerca de 5 mm, a expulsão pode acontecer naturalmente em um período de 8 a 14 dias, em média. No entanto, essa estimativa pode se estender para até um mês, dependendo da localização exata da pedra no sistema urinário.

Porém, é importante lembrar que, embora pedras menores possam ser expelidas naturalmente, isso não significa que o processo será livre de dor ou desconforto. A passagem de uma pedra através do ureter pode causar dor intensa, e medicamentos para a dor podem ser necessários. Além disso, a hidratação adequada é essencial para facilitar a passagem da pedra.

Cabe ressaltar que é crucial procurar a

O que fazer quando a pedra está no canal da urina?

Saiba mais sobre o Cálculo Renal (Pedra nos Rins)

Quem não conhece uma pessoa que já sofreu com pedra nos rins? Certamente a maioria de nós conhece, pois o cálculo ou litíase renal é uma doença comum na população no mundo todo, principalmente nos países de clima quente.

A crise de cólica renal pode ser uma das piores dores que o paciente já sentiu na vida, pior que a dor do parto, na opinião de algumas mulheres.

Além disso, a cólica renal apresenta alta taxa de recorrência. Caso não seja feito um tratamento dirigido contra a formação dos cálculos, a chance do paciente ter uma nova crise é de 50% em 5 anos e 75% em 20 anos.

As pedras se formam quando há excesso de alguma substância na urina como cálcio, oxalato e ácido úrico ou quando falta citrato na urina, considerado protetor contra a formação de cálculo.

O nefrologista é o médico que realizará a investigação da origem dos cálculos, avaliando se existe alguma doença que justifique sua formação.

Porém, muitas vezes o paciente não apresenta nenhuma doença e seus cálculos provavelmente se formaram pela baixa ingestão de líquidos e dieta inadequada.

Atualmente são conhecidos inúmeros fatores que levam o paciente a formar cálculo, como hábitos de vida inadequados e a presença de algumas doenças.

Dieta/Hábitos que favorecem a produção de cálculos:

No passado se acreditava que quem tivesse cálculo deveria retirar os alimentos com cálcio da sua dieta.

Atualmente, estudos já comprovam que a falta de cálcio na dieta pode estimular a formação de pedras e que, ao contrário do que se pensava, o paciente com cálculo deve ingerir uma quantidade normal de alimentos com cálcio por dia.

Confira algumas doenças que favorecem a formação de cálculos:

Quando o cálculo está localizado dentro dos rins, o paciente pode não apresentar sintoma nenhum e o diagnóstico ser feito por acaso através de um exame de imagem abdominal como ultrassom ou tomografia.

Entretanto, estima-se que metade desses pacientes sem sintomas apresentarão uma crise de cólica renal em um período de 5 anos.

Por outro lado, quando o cálculo sai do rim e obstrui o canal urinário (ureter), ocorre a famosa cólica renal, um quadro de dor lombar intensa, de início súbito, com irradiação para a região lateral do abdome e frequentemente para a região genital.

A dor pode ser tão forte que chega a causar náuseas e vômitos. Muitas vezes vem acompanhada de sangue na urina por lesão da via urinária provocada pela pedra.

É importante sabermos diferenciar a dor lombar causada por cálculos daquela causada por doenças na coluna e musculatura da região lombar.

Enquanto que a cólica renal se manifesta de um lado só e não tem relação com os movimentos, a dor de coluna ou muscular acomete geralmente os dois lados, piora com os movimentos e melhora no repouso.

A orientação diante de uma cólica renal é procurar o Pronto Socorro imediatamente para receber medicamentos para alívio da dor e realizar um exame de imagem para confirmação do diagnóstico.

Nunca deixe de procurar atendimento médico.

Como amolecer pedra nos rins?

Atualizado em 18 de março de 2022 | Publicado em 15 de maio de 2020

A litíase ou cálculo renal, popularmente conhecida como pedra nos rins, é uma condição considerada bastante comum e com alta taxa de recorrência. Estima-se que 5 a 15% da população vai sofrer com a doença em algum momento da vida. Pacientes masculinos com faixa etária entre 35 e 45 anos são o principal grupo de risco, mas o problema pode atingir pacientes infantis, adultos e idosos de ambos os sexos.

A litíase é formada por cálculos renais, que são formações endurecidas resultantes do acúmulo de cristais de sais na urina. Esses cálculos podem se formar nos rins ou nas vias urinárias. A urina com quantidades maiores de algumas substâncias, como cálcio e ácido úrico, favorece o aparecimento das pedras nos rins.

Apesar de ser relativamente comum, as pedras nos rins ainda geram dúvidas e questionamentos em muitos pacientes. Neste artigo, reuni 8 mitos e verdades para que você saiba mais sobre essa condição e esclareça suas principais dúvidas. Vamos lá?

Verdade. O consumo excessivo de sal, embutidos, industrializados, refrigerantes e alimentos ricos em sódio de maneira geral é um fator de risco para o desenvolvimento de pedras nos rins. Isso porque o sódio provoca aumento na excreção urinária de cálcio, resultando no acúmulo de pequenos cristais nos rins que podem resultar na formação de cálculos renais.

Verdade. Quem já teve cálculo renal em algum momento da vida sabe o quanto é desconfortável e extremamente doloroso. A formação de cálculos no interior dos rins pode acabar bloqueando parte da via urinária. Quando o cálculo começa a se movimentar em direção à bexiga, o paciente sente uma dor intensa e muitas vezes insuportável. A medicina classifica a dor provocada pelas pedras nos rins como uma das piores dores provocadas pelo corpo humano.

Verdade. Quando a vitamina C é consumida em excesso, o organismo não consegue absorver toda a quantidade ingerida e passa a expelir o que não foi metabolizada. O fígado, ao metabolizar a vitamina C, produz oxalato de cálcio e, ao liberar a substância em excesso, acaba aumentando as chances de desenvolvimento de pedras nos rins.

Depende. Por diminuir o metabolismo do ácido úrico, o consumo em excesso de bebidas alcoólicas é um hábito que pode estar associado à formação de pedras nos rins. No entanto, de maneira isolada, a ingestão de bebidas alcoólicas não aumenta as chances de o paciente desenvolver cálculos renais, uma vez que não é a causa principal do problema.

Verdade. A ingestão de líquido ajuda a diluir os cristais sólidos de sais e minerais nos rins e diminuir a concentração dos mesmos, já que são expelidos pela urina. A recomendação é que um paciente adulto consuma, pelo menos, 2,5 litros de líquidos por dia para prevenir a formação de pedras nos rins.

Como eu sei que a pedra nos rins está saindo?

Identificar se uma pedra de rim está saindo pode ser acompanhado de sintomas característicos. O mais comum é uma dor intensa e aguda na parte inferior das costas ou lateral do abdome. Essa dor pode começar de forma súbita e intensa quando a pedra se move no rim ou através do ureter, o pequeno tubo que liga o rim à bexiga.

Além da dor, outros sintomas também podem ser um indicativo de que a pedra de rim saiu. Por exemplo, alterações na urina, como uma cor anormalmente escura ou a presença de sangue, podem ocorrer. Algumas pessoas também podem sentir náuseas ou vômitos devido à dor intensa. Nos homens, pode haver desconforto nos testículos, enquanto as mulheres podem experimentar desconforto nos grandes lábios.

No entanto, é importante notar que esses sintomas não são uma confirmação definitiva de que a pedra de rim sumiu. Uma avaliação médica é necessária para confirmar a passagem da pedra. Isso pode incluir exames de urina, exames de sangue ou exames de imagem, como ultrassonografia ou tomografia computadorizada.

Em conclusão, embora os sintomas possam sugerir que uma pedra de rim está saindo, apenas uma avaliação médica pode confirmar isso. Se você estiver experimentando qualquer um desses sintomas, é importante buscar atendimento médico o mais rápido possível para evitar complicações e obter o tratamento adequado. Quando uma pedra de rim não sai naturalmente através da urina, é crucial procurar atendimento médico. As pedras nos rins podem causar dor intensa e possíveis complicações, como infecções urinárias ou danos renais. Portanto, é de suma importância buscar aconselhamento de um urologista, que é o especialista responsável pelo tratamento dessas condições.

Existem várias opções de tratamento quando uma pedra de rim não sumiu com os métodos convencionais. Estes incluem a litotripsia extracorpórea por ondas de choque (LEOC), um procedimento não invasivo que usa ondas sonoras para quebrar as pedras em pedaços menores que podem ser eliminados na urina. Outra opção é a ureteroscopia, um procedimento minimamente invasivo em que um pequeno tubo é inserido através da uretra para remover ou quebrar a pedra. Em casos mais complexos, pode ser necessária uma cirurgia para remover a pedra.

Então, se uma pedra de rim não sai, aqui estão os passos que você deve seguir: O tempo que uma pedra no rim leva para descer pode variar bastante. Para pedras menores, de cerca de 5 mm, a expulsão pode acontecer naturalmente em um período de 8 a 14 dias, em média. No entanto, essa estimativa pode se estender para até um mês, dependendo da localização exata da pedra no sistema urinário.

Porém, é importante lembrar que, embora pedras menores possam ser expelidas naturalmente, isso não significa que o processo será livre de dor ou desconforto. A passagem de uma pedra através do ureter pode causar dor intensa, e medicamentos para a dor podem ser necessários. Além disso, a hidratação adequada é essencial para facilitar a passagem da pedra.

Cabe ressaltar que é crucial procurar a.

O que acontece depois que a pedra sai do rim?

Recursos do assunto

O trato urinário inclui:

  • Rins, dois órgãos com formato de feijão que produzem urina
  • Ureteres, tubos que drenam a urina de cada rim para a bexiga
  • Bexiga, um órgão oco que armazena a urina até que você urine
  • Uretra, um tubo fixado na bexiga que permite a vazão da urina pra fora do corpo

Cálculos renais são pedras pequenas e duras que se formam nos rins. Os cálculos podem ser pequenos demais para serem vistos ou terem mais de uma polegada de diâmetro. Algumas vezes os cálculos ficam nos rins e não causam problemas. Algumas vezes os cálculos saem dos rins e descem pelo trato urinário. Se um cálculo sair do rim, ele ficará preso em algum ponto do trato urinário ou será expelido na urina.

Quando os cálculos viajam pelo trato urinário, geralmente causam dor e sangramento. Se ficarem presos, também podem causar uma infecção ou bloquear o fluxo de urina. Se o fluxo de urina for bloqueado por um longo período, o rim pode inchar o suficiente para ser lesado.

Os cálculos viajam pelo trato urinário e podem receber nomes diferentes dependendo da sua localização:

  • Um cálculo em um dos ureteres pode ser chamado cálculo ureteral
  • Um cálculo na bexiga pode ser chamado cálculo vesical

Existem muitos diferentes tipos de cálculos com muitas causas diferentes. É mais provável que você tenha cálculos se você:

  • Tiver cálcio (um mineral) ou outras substâncias em excesso na urina
  • Tiver certos problemas médicos, incluindo certos cânceres
  • Tiver pessoas na sua família que tiveram cálculos renais
  • Comer determinados alimentos
  • For uma pessoa de meia idade ou mais velha
  • For homem

Cálculos muito pequenos não causam sintomas.

Cálculos na bexiga podem causar dor no baixo-ventre (área da barriga).

Cálculos no rim ou ureter podem causar dor lombar, geralmente na região entre as costelas e o quadril. A dor também pode atravessar o abdômen e descer entre as pernas. A dor é muito intensa e ela vem e vai. Outros sintomas incluem:

  • Náuseas (enjoo) e vômitos
  • Urina marrom-avermelhada ou com sangue
  • Sentir necessidade de urinar com maior frequência
  • Sentir dor ou queimação ao urinar

Se o cálculo causar uma infecção, sua urina poderá estar turva ou com mau cheiro e você pode ter febre.

Seu médico irá suspeitar de cálculo com base nos seus sintomas.

Será feito um exame da sua urina em busca de sangue.

A TC é usada para localizar o cálculo e ver se ele está bloqueando o trato urinário.

Cálculos pequenos que não estejam causando bloqueio nem infecção, não precisam ser tratados. Frequentemente o cálculo sai sozinho. Pode ser que você precise tomar remédio para dor. Cálculos maiores geralmente não saem espontaneamente. Você precisará tomar remédio para dor. Se o cálculo não for eliminado, geralmente os médicos precisarão removê-lo. Para remover o cálculo, os médicos podem:

  • Usar ondas sonoras poderosas para quebrar o cálculo em pedaços pequenos (um procedimento chamado litotripsia)
  • Usar um endoscópio para remover o cálculo

Ao tentar usar o endoscópio para remover um cálculo, os médicos podem inserir o endoscópio.

Como eliminar pedras nos rins rápido?

Para as pessoas que ainda têm dúvidas se há como expelir cálculo renal naturalmente, a resposta é sim. É possível eliminar pedra nos rins sem a necessidade de medicação ou cirurgias. Afinal, se o paciente tem cálculos formados de ácido úrico, eles podem ser eliminados por meio de uma alimentação adequada e uso de medicações, como o alopurinol, que tem a função de diluir as pedras já existentes. Portanto, continue a leitura e entenda de quais formas as pedras podem ser expelidas de forma natural e como funciona a prevenção desta doença. Confira!

Os cálculos renais são composições endurecidas nos rins ou nas vias urinárias, que resulta no acúmulo de cristais existentes na urina. A presença dessas pedras podem passar despercebidas, sem sintomas, no entanto também são capazes de provocar dores fortes que se iniciam nas costas e se irradiam para o abdômen em direção à região inguinal. Existem quatro tipos de cálculos renais. São eles: oxalato de cálcio, ácido úrico, estruvita e cistina,

Como foi dito anteriormente, é possível eliminar o cálculo renal naturalmente. Aliás, existem algumas recomendações eficazes que auxiliam no processo de erradicação das pedras já formadas. No entanto, vale ressaltar que a grande contrariedade é que aproximadamente 90% de todos os cálculos renais são formados de oxalato de cálcio, um componente pouco solúvel e que não corresponde a nenhum tipo de medicação para a sua dissolução. Dessa forma, fazer o controle dos níveis de citrato e oxalato na urina são as alternativas mais estratégicas para diminuir ou eliminar os cálculos em formação. Segundo pesquisas realizadas, as pedras pequenas, de até aproximadamente 3 mm, têm chances de cerca de 90% de serem eliminadas espontaneamente, sem a necessidade de intervenção cirúrgica. Leia mais: Litíase renal

A verdade é que para eliminar os pequenos cálculos renais e evitar que se formem outras pedras, é importante consumir pelo menos 2,5 litros de água por dia e ter cuidados com a alimentação, evitar o consumo exagerado de carnes, diminuir a ingestão de sal, entre outros.

Cada tipo de cálculo renal exige um cuidado diferente na alimentação. Porém, não são todas as vezes que é possível saber o tipo de pedra que se tem, para que isso aconteça é necessário expelir um cálculo e levá-lo para análise, nós indicamos a clínica Era Nefrologia, especializada em análises cristalográficas de cálculos renais.

Sendo assim, para prevenir e expelir os diversos tipo de pedras nos rins, deve-se seguir as seguintes orientações:

  • É necessário que qualquer indivíduo consuma pelo menos 2 a 3 litros de água por dia. Aliás, a principal causa dos cálculos renais é a desidratação, dessa forma, reidratar-se é o primeiro passo para evitar a formação de pedras nos rins. Além do mais, o consumo de água pode ajudar na expulsão dos cálculos renais por meio das vias urinárias.
  • É importante também lembrar que a quantidade ideal de água consumida varia conforme com o peso, é preciso consumir cerca de 35 ml para cada kilo.

Quanto tempo leva para expelir a pedra depois que faz a litotripsia?

Há diferentes tipos de cirurgia de cálculo renal, também chamado de pedras nos rins. No passado, eram necessários grandes cortes para isso, hoje, porém, com o avanço da tecnologia, há técnicas minimamente invasivas disponíveis. Neste artigo, conheça mais sobre essas três técnicas e como é o pós-operatório de cada uma delas.

Nessa cirurgia, uma câmera muito fina é introduzida através da uretra, passa pela bexiga e alcança o rim. Identificadas as pedras, introduz-se uma fibra de laser pelo equipamento e pulverizamos os cálculos renais. Em seguida, inserimos, pela câmera, um pequeno instrumento em forma de cesta e recolhemos os fragmentos. Esse procedimento tem 90 a 98% de taxa de sucesso e baixas taxas de complicações de 1-4%.

A recuperação desse tipo de cirurgia é bastante rápida: muitas vezes o paciente recebe alta no mesmo dia do procedimento e retorna às atividades normais em cerca de uma semana.

Não configura propriamente uma cirurgia, mas é uma modalidade de tratamento de pedras nos rins. É conhecida popularmente como “bater as pedras”, pelo som característico do aparelho utilizado ou “tratamento por laser”, embora não utilize essa forma de energia.

O paciente recebe sedação ou anestesia geral e é deitado sobre uma espécie de bolha. Assim neste procedimento, localiza-se o cálculo por meio de raio X ou ultrassom anexos ao aparelho. O aparelho gera ondas de choque que atravessam o corpo e os rins e fragmentam as pedras.

Há algumas problemas com essa técnica: não pode ser utilizada em cálculos maiores que 2cm ou mesmo 1cm, dependendo da localização; não funciona bem para pacientes obesos; não funciona bem para cálculos “duros” (isso pode ser avaliado pela tomografia).

O paciente não precisa ficar internado e é liberado 2h após o procedimento. Mas as taxas de sucesso são bem inferiores a cirurgia com laser. Esta é a cirurgia ideal para eliminar pedras maiores do que 15 mm. A nefrolitotripsia percutânea é feita por meio de um corte pequeno nas costas.

Em seguida, uma câmera é inserida por esse corte, chegando até ao rim e através desse equipamento, inserimos um dispositivo ultrassônico que fragmenta e aspira os cálculos.

De modo geral, o paciente fica internado por 2 ou 3 dias. Mas a recuperação total pode levar de 2 semanas a 1 mês e, nesse período, o paciente é orientado a evitar atividade física moderada e intensa, bem como de alto impacto.

Ficou alguma dúvida sobre os tipos de cálculos renais e sua recuperação? Então agende sua consulta hoje mesmo com um especialista em tratamentos minimamente invasivos para acompanhar seu caso!

Como fazer a câimbra passar rápido?

como fazer a câimbra passar rápido?

Como aliviar câimbra urgente?

Não é incomum, durante as partidas de futebol, vermos os jogadores deitados no gramado, geralmente com as mãos na musculatura posterior da coxa, ou na panturrilha, urrando de dor. O companheiro do time – ou o médico da equipe – vem, estica e suspende a perna do jogador para o alto, segura seu calcanhar e, com a outra mão, força a parte superior de seus pés na direção da cabeça, afim de “esticar” toda a musculatura do membro inferior. Nestes casos, na maioria das vezes, não se trata de uma lesão grave, e sim de uma cãibra, uma contração involuntária da musculatura que propaga uma dor terrível e momentânea, exigindo alguns cuidados para dissipá-la. Nenhum esportista, amador ou profissional, de qualquer modalidade, está a salvo. No entanto, você pode evitá-las e, se ela vier sorrateiramente, existem métodos para aliviar a dor.

Cãibras causam dor extrema na musculatura — Foto: Getty Images

As cãibras podem acontecer quando menos se espera e atingir pés, panturrilhas, pernas (mais comuns), barriga, mãos, braços e costas. As contrações musculares ocorrem em espasmos, tornando visíveis os músculos e tendões rígidos, contraídos.

Dentre as causas, podemos citar o uso exagerado da musculatura (mais comum); baixas temperaturas; desidratação; má circulação sanguínea; carência de sais minerais; compressão de raízes nervosas e motivações ligadas à doenças.

A prevenção baseia-se primordialmente na boa hidratação (músculos hidratados se contraem e relaxam com mais facilidade), exercícios de alongamento pré e pós exercício, e alimentação balanceada (alimentos ricos em vitaminas e sais minerais, como frutas e legumes, são importantes para o bom funcionamento dos músculos).

Há algumas medidas simples e importantes que podem garantir o alívio da dor aguda da cãibra. Nosso fisiologista Turíbio Barros citou as principais:

  • Alongar o músculo em espasmo é, geralmente, a providência mais efetiva. Quando as cãibras se manifestam nas pernas, a pessoa deve ficar em pé e colocar o peso sobre a perna acometida.
  • Se não conseguir ficar em pé, deve sentar-se, e esticar a perna e puxar os pés para trás com as mãos. Peça ajuda a um amigo (veja na imagem acima) para facilitar o alongamento ou alongue-se sozinho.
  • A massagem da área afetada com movimentos circulares ajuda na recuperação para o estado normal da musculatura. Alongar e massagear são técnicas fundamentais para promover o rápido relaxamento da musculatura e alívio da dor.
  • O aumento da temperatura no local da contração favorece o relaxamento dos músculos e seu retorno ao estado normal.

– Reposição hídrica e de sais minerais

É importante a ingestão de água e sais minerais para que a contração do músculo não volte repentinamente ao menor esforço.

Passado o desespero, é recomendado não forçar e interromper a atividade física até que se possa ter certeza que o músculo está recuperado – ou tentar deixá-lo repousado o máximo possível.

Quando a cãibra é preocupante?

A câimbra é uma contração rápida e involuntária de um ou vários músculos de uma determinada região do corpo, que causa dor intensa. Pode ocorrer em qualquer músculo, com mais frequência na panturrilha, pés e coxas – regiões que estão quase sempre em movimento. Esta contração rápida dos músculos é um problema comum e ocorre por diferentes motivos q maioria das vezes não tem causa clara.

No caso de câimbras nas pernas, elas costumam ocorrer após ou durante a prática de exercícios físicos intensos, longos períodos da posição em pé, durante a gravidez, ou mesmo durante a noite. Apesar de não indicarem doença grave, quando as câimbras surgem mais de uma vez ao dia e duram mais que 10 minutos, elas podem ser uma indicação de alerta. Neste caso, vale procurar um médico especialista a fim de investigar as reais causas do problema.

Elas podem acontecer de vez em quando, durante, ou após a pratica de exercícios físicos. Na maioria das vezes, não passa de uma maneira do próprio corpo sinalizar desidratação, ou falta de algum nutriente no músculo afetado. Contudo, as câimbras têm curta duração.

Podem ser ainda um alerta para o uso excessivo do músculo, tensão muscular, isso de calçados adequados, ou mesmo dieta desregulada.

Quando há persistência dos sintomas, ou quando as câimbras passam a aparecer com mais frequência, podem existir outros motivos relacionados a problemas de saúde mais graves como: Diabetes, Doenças no fígado, Miopatia, Estreitamento de artérias, Deficiência de potássio, cálcio ou magnésio, Uso de medicamentos diuréticos, Doenças neurológicas, Distúrbios da glândula tireoide, Anemia, entre outros.

É importante ainda considerar que fatores como: idade avançada, gravidez, alcoolismo e sedentarismo podem ter impacto para causar câimbras.

Assim, caso haja grande frequência da sensação de câimbras, é importante procurar um médico fisiatra para avaliar e relacionar estes fatores para avaliação das possíveis causas.

Os sintomas da câimbra dependem bastante da região afetada. Além da dor muito intensa, pode haver inchaço, vermelhidão e sensação de fraqueza no músculo após a câimbra.

É importante prestar atenção em qual momento a câimbra costuma acontecer: durante a noite, após exercícios físicos, depois de uma longa caminhada ou longos períodos em pé, em momentos de tensão, etc. Estas informações podem ajudar no diagnóstico médico.

O diagnóstico costuma ser principalmente clínico, após avaliação médica e coleta de informações. Dependendo do histórico do paciente, o médico pode solicitar exames complementares para ajudar a encontrar as causas ou fatores associados.

O tratamento vai depender do diagnóstico do paciente, podendo variar muito de acordo com a causa identificada e com todo o histórico apresentado.

Quando vier a sensação de câimbra, a melhor solução é alongar o músculo afetado, pois o alongamento estimula a circulação da região, promovendo a irrigação das veias de maneira que os nutrientes sejam distribuídos e consequentemente, promover o alívio da dor.

Quanto tempo dura uma cãibra?

As câimbras musculares são contrações involuntárias repentinas, prolongadas e dolorosas de um músculo ou grupo muscular, que costumam ocorrer nos membros inferiores, tornando visíveis os músculos e tendões contraídos. Elas normalmente afetam os músculos posteriores da perna e podem começar durante a atividade física, o repouso ou até mesmo durante o sono.

O uso excessivo de um músculo, a desidratação, a prática de esportes, baixas temperaturas, a má circulação, a carência de sais minerais, a tensão muscular ou simplesmente manter a mesma posição por um período prolongado de tempo podem resultar em uma câimbra muscular. Em muitos casos, certas condições médicas que envolvem diabetes, anemia, insuficiência renal, doenças da tireoide, degenerações neurológicas, desequilíbrios hormonais e gravidez podem ajudar a desenvolver episódios dolorosos de câimbras.

Os sintomas de câimbras musculares a seguir são os considerados os mais preocupantes, sendo necessário buscar auxílio médico:

  • Sim. Se você tiver uma condição médica subjacente, é importante alinhar opções de tratamento com um profissional. Controlar a causa de câimbras musculares pode melhorar os sintomas e aliviar espasmos.

A câimbra muscular dura de alguns segundos a minutos. Durante uma crise não é aconselhável alongar o músculo com força, pois há risco de provocar lesões mais graves. A tática mais segura é alongar levemente e massagear com cuidado o local estirado com movimentos circulares. Se elas persistirem, é aconselhado procurar ajuda profissional.

Caso haja grande frequência da sensação de câimbras, é importante buscar um médico fisiatra para que ele realize a avaliação das possíveis causas.

O diagnóstico de câimbras musculares envolve observar distúrbios mecânicos, se há contraturas musculares, diferenças de tamanho nos membros, alterações de marcha (caminhada), entre outros. Também é importante avaliar problemas no funcionamento de alguns órgãos, como os rins, e excluir distúrbios metabólicos e hormonais.

É importante dizer que os exames só são feitos por causa de resultados clínicos anormais. Exames, como glicose no sangue, testes de função renal e níveis de eletrólitos, incluindo cálcio e magnésio, devem ser medidos se os pacientes têm cãibras difusas de causa desconhecida.

Para evitar as câimbras, algumas medidas podem ser tomadas, tais como:

  • Beba bastante água.
  • Aqueça e alongue antes e depois da atividade física.
  • Mantenha uma dieta balanceada, rica em sais minerais.
  • Evite permanecer em uma mesma posição por muito tempo.

Na Rede D’Or você pode contar com diversos exames de diagnóstico para identificar a câimbra muscular com precisão, além de profissionais especializados para indicar a melhor forma de tratamento e recomendar os medicamentos essenciais para a sua recuperação, se for preciso.

A Rede D’Or é a maior rede de saúde do Brasil. Está presente nos estados do Rio de Janeiro, Ceará, Paraná, Maranhão, de São Paulo, Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul, da Bahia, Paraíba e no Distrito Federal.

O grupo é composto atualmente por hospitais próprios e clínicas oncológicas (Oncologia D’Or), além de atuar em serviços complementares com exames clínico.

É verdade que banana é bom para câimbra?

Não importa se foi um jogador de futebol profissional que caiu em campo devido a uma câimbra ou se foi você que sentiu esse incômodo ao praticar sua série na academia: sempre vai aparecer alguém aconselhando a comer uma banana, pois essa fruta é rica em potássio. Mas será que a banana evita câimbras mesmo ou isso não passa de mito?

De fato, a banana é uma fruta cheia de benefícios para o nosso corpo e realmente pode ajudar em alguns casos de câimbra, mas, por si só, ela não é garantia de que estaremos livres desses espasmos musculares.

A câimbra é uma dor súbita e paralisante originada por uma contração muscular involuntária que pode acometer qualquer parte do corpo, mas que geralmente atinge a panturrilha (batata da perna), a parte de trás da coxa, os pés e as mãos.

Esse espasmo violento pode durar de segundos a minutos, e o mais comum é que surja durante ou depois de um exercício físico extenuante, quando sofremos de fadiga muscular.

As causas da câimbra ainda são objeto de estudo, mas já se sabe que elas são mais frequentes quando se combina a desidratação com o desequilíbrio eletrolítico, o que inclui a insuficiência de cálcio, sódio, potássio e magnésio.

Esse é um efeito comum quando uma pessoa com pouco preparo físico realiza exercícios muito puxados, pois seus músculos experimentam a fadiga devido à insuficiência de água, sais minerais e também de algumas vitaminas (como B1, B5 e B6).

Além disso, uma oxigenação insuficiente pode levar à fadiga muscular devido ao acúmulo de ácido lático – uma espécie de lixo metabólico resultante da quebra da glicose para gerar energia em condições de baixo oxigênio no sangue. Assim, uma respiração incorreta durante os exercícios também contribui para o surgimento do problema.

Contudo, mesmo para quem leva uma vida sedentária, a perda de água, sódio e outros sais minerais pelo suor e pela urina também pode dar origem às câimbras noturnas.

Esses espasmos musculares também podem ser resultado da gestação (devido ao peso adicional, às alterações na circulação sanguínea e à compressão dos nervos e vasos pelo bebê) e de condições e doenças como diabetes, anemia, hipotireoidismo, alcoolismo, hipoglicemia, insuficiência venosa e cirrose hepática.

O uso de alguns medicamentos diuréticos (furosemida), broncodilatadores para a asma (salbutamol), reguladores da pressão (nifedipina) e para controlar o colesterol (lovastatina) também podem favorecer as câimbras.

Mais ou menos. A banana é rica em água, potássio e carboidratos (que fornecem glicose). Dessa forma, em teoria ela poderia ajudar a combater as câimbras por ajudar a manter a hidratação do corpo, fornecer energia aos músculos e repor os níveis de potássio – mas isso nem sempre se confirma.

Embora o potássio seja o mineral mais lembrado quando falamos em câimbras, sua insuficiência está mais relacionada à fraqueza e à paralisia muscular do que às contrações involuntárias. Enquanto isso, os elementos que mais parecem estar envolvidos nas câimbras são o sódio, o cálcio e o ma.

Como aliviar câimbra urgente?

Fazer massagens firmes com movimentos circulares no músculo / região atingida; Adotar posições que alonguem os músculos atingidos, na tentativa de os relaxar. Por exemplo, numa cãibra da ‘barriga da perna’ sentar com a perna esticada e puxar os pés para trás com as mãos; Aplicar calor na região atingida.

O que fazer para acabar com a câimbra nas pernas?

O que significa sentir cãibra?

Em algum momento da vida, todo mundo já sentiu as terríveis cãibras. Elas se caracterizam como contrações involuntárias e bem dolorosas de um grupo muscular ou de um único músculo. As cãibras ocorrem na musculatura estriada, sendo mais recorrente nos músculos posteriores da perna, mas também podem atingir as coxas, pés, pescoço, braços, abdômen, entre outras partes do corpo.

As cãibras podem ocorrer por dois motivos. No primeiro deles, o ácido lático, substância que é produzida quando o nosso organismo queima glicose ao longo da prática de uma atividade física, acaba se acumulando em excesso dentro do músculo e o faz entrar em fadiga — fator que desencadeia os espasmos e dores.

Já a segunda razão diz respeito ao desequilíbrio de sais minerais presentes no músculo. Ao praticar um exercício físico em ritmo intenso por um período longo, a pessoa tende a suar e junto com o suor o organismo elimina uma grande quantidade de eletrólitos, como o sódio e o potássio, que são íons que indispensáveis na contração das fibras musculares.

Quando essas substâncias não são repostas, o músculo age de forma descoordenada, o que faz com que se contraia rapidamente sem relaxar, o que ocasiona as fisgadas.

Quais são as causas das cãibras?

Embora sejam mais comuns durante ou após a prática de atividades físicas intensas, as cãibras nas pernas podem ocorrer em diferentes momentos do dia e por motivos variados, que vão desde deficiência nutricional ao uso de algumas medicações.

Saiba quais são as principais causas das cãibras:

  • As pessoas que sofrem de algumas doenças, como hipotireoidismo, cirrose hepática, diabetes, varizes nas pernas e insuficiência venosa também têm mais chances de sofrer cãibras nos membros inferiores. Em idosos, o problema pode ocorrer devido ao estreitamento das artérias que atuam na irrigação das pernas por conta da aterosclerose.
  • Vale ressaltar que as cãibras também podem acontecer com frequência durante a gravidez. Isso porque a circulação sanguínea da mulher se torna mais lenta em decorrência dos hormônios característicos da gestação, que elevam o volume de sangue no organismo — condição que faz o líquido se acumular nas pernas, gerando inchaços e cãibras.

Quais são os sintomas das cãibras?

As cãibras apresentam alguns sintomas característicos, que são fáceis de reconhecer. Geralmente, eles aparecem de forma súbita e podem persistir por segundos ou poucos minutos, desaparecendo logo em seguida.

Veja quais são os sintomas comumente provocados pelas cãibras:

  • Dor intensa no músculo afetado;
  • Contração muscular visível ou palpável;
  • Dificuldade em movimentar o membro afetado;
  • Endurecimento do músculo.

Não existe um tratamento específico para a cãibra. No entanto, ao se deparar com esse problema, é recomendado relaxar o músculo. Evite alongar a musculatura com força, como os atletas fazem, já que isso pode provocar lesões em pessoas que não estão com o condicionamento físico em dia, o ideal é fazer um alongamento leve ou uma massagem no local.

Como evitar as cãibras?

Só quem já foi pego de surpresa pelo aparecimento de cãibras nas pernas sabe o quanto as dores provocadas por.

Como tomar o bicarbonato para cãibras?

Atletas amadores e de alto rendimento buscam através da alimentação, treinamento, equipamentos e recursos ergogênicos (suplementos alimentares) aumentar o desempenho esportivo. Muitos suplementos são utilizados para manter o atleta por mais tempo na prática esportiva retardando a fadiga. Entre os suplementos mais populares, de fácil acesso e baixo custo temos o bicarbonato de sódio.

A fadiga muscular possui inúmeras causas, entre elas mudanças no equilíbrio ácido-base, com maior produção de íons hidrogênio (H+) no músculo e no sangue, redução do pH sanguíneo e maior acidez metabólica. Diversos estudos têm investigado a ação ergogênica de substâncias tamponantes como o bicarbonato de sódio (NaHCO3). A ingestão de bicarbonato de sódio aumenta a concentração extracelular de íons bicarbonato, elevando o pH sanguíneo, tamponando a acidez das células musculares e retardando a fadiga.

Isto ocorre principalmente em atividades de alta intensidade e curta duração, 60 segundos a 4 – 5 minutos (ex: natação 50m, natação 200m, corrida 800m) e em esportes intermitentes ou treinamentos que alternam períodos de esforço máximo e sub-máximo (ex: futebol, basquete, lutas) e sprints, onde observa-se muita acidose metabólica.

Muitos estudos utilizam como dose de suplementação 300mg de bicarbonato/kg de peso, 1 a 2 horas antes do treinamento, com o objetivo de retardar a fadiga e acelerar a recuperação muscular. Pode ser adicionado a sucos de frutas ou com água. A resposta à utilização do bicarbonato de sódio é variável para cada indivíduo. Observam-se alguns efeitos adversos como desconforto gástrico, diarreia, distensão abdominal e eructação.

Nutricionista formada pela UFRJ e pós-graduada em obesidade e emagrecimento. Tem especialização em nutrição clínica pela UFF, especialização em nutrição esportiva pela Universidade Estácio de Sá e trabalha com consultoria e assessoria na área de nutrição.

Qual melhor remédio para cãibra noturna?

Existem alguns medicamentos, como vitamina E, complexo B, verapamil, diltiazem, cloroquina e gabapentina que podem ajudar em casos específicos, mas que só devem ser tomados após avaliação médica. Água tônica possui pequenas quantidades de quinina uma substância que também parece prevenir câimbras.

Como fazer o nariz parar de escorrer?

como fazer o nariz parar de escorrer?

Como fazer o nariz parar de escorrer na hora?

Quem nunca se deparou com o nariz escorrendo? Bastante comum, esse sintoma pode se tornar um verdadeiro incômodo, ainda mais quando dura por muito tempo. Geralmente, é um efeito característico de gripes e resfriados e, em alguns casos, também pode ser sinal de uma alergia inflamatória.

Seja qual for a causa, é fato: esse cenário é bem desagradável e, muitas vezes, até limita as atividades ao longo do dia. A boa notícia é que existem formas de combater e se prevenir do problema.

Para deixar você por dentro do assunto, vamos dividir aqui quais são essas soluções e como colocá-las em prática. É só acompanhar o post e anotar as dicas!

Primeiro, é importante entender quais são os fatores que fazem o nariz escorrer, criando uma sensação incômoda e, inclusive, comprometendo a respiração. Vamos lá: também conhecido como “coriza”, o problema é causado por uma inflamação ou irritação presente no tecido nasal.

Quando isso acontece, automaticamente o sistema imunológico é acionado e, a partir disso, começa a reagir. O resultado? Não poderia ser outro: o organismo passa a produzir mais e mais muco a fim de eliminar os agentes nocivos.

Existem ainda alguns quadros específicos nos quais o nariz entupido e escorrendo se destacam como sintomas. São eles:

  • Gripe;
  • Resfriado;
  • Rinite;
  • Sinusite.

Fora isso, há aquelas situações esporádicas, em que outros fatores acabam influenciando a produção de coriza. Normalmente, isso pode acontecer após a ingestão de alimentos apimentados, o uso de alguns medicamentos ou até em decorrência do tabagismo.

Ninguém gosta de ficar com o nariz escorrendo, não é mesmo? Além de ser um grande incômodo, esse sintoma prejudica diversas atividades — ainda mais quando precisamos trabalhar. Já na hora de relaxar, o sono pode ser comprometido, levando o indivíduo a respirar pela boca.

Diante disso e agora que você já sabe o que é coriza, basta seguir as duas importantes recomendações a seguir, que ajudarão você a ter mais tranquilidade para lidar com esse problema.

Veja só!

A melhor maneira de combater o nariz escorrendo é manter o corpo hidratado. Ao beber muito líquido e, consequentemente, hidratar as vias respiratórias, é possível fazer com que o muco da coriza seja diluído, agilizando assim a sua eliminação pelo corpo.

Caso sinta a necessidade, ainda há a possibilidade de utilizar o soro fisiológico para limpar as cavidades nasais e promover uma respiração melhor.

Mesmo seguindo as dicas anteriores, pode ser que o quadro demore um pouco para melhorar. Para que o bem-estar seja mantido, é importante, então, monitorar o andamento. E caso o nariz continue escorrendo, contar com o suporte de antialérgicos pode ajudar a reduzir o mal-estar.

Há também remédios próprios para tratar os sintomas do resfriado, que auxiliam na redução tanto da congestão nasal quanto da coriza e outros efeitos desagradáveis, como dor no corpo e febre.

E então, com essas recomendações você conseguiu entender melhor o que causa o nariz escorrendo e como se cuidar? Esperamos que sim! Aplicando essas dicas simples, você.

O que pode ser nariz escorrendo direto?

Ficar com o nariz escorrendo é bastante comum em gripes e resfriados, mas quando esse sintoma aparece de forma recorrente, pode ser sinal de inflamações crônicas do trato respiratório superior. Mesmo sem muita gravidade, a coriza constante merece atenção para combater o incômodo causado. Nesse post, vamos mostrar o que pode ser coriza constante, por que temos o corrimento nasal e como tratar o problema, seja ele algo isolado ou que acompanhe outros sintomas similares, como o nariz entupido, coceira e espirros. Aproveite a leitura e veja como se cuidar!

A coriza acontece quando o muco nasal fica mais volumoso e espesso, escorrendo pelas narinas, normalmente acompanhado de coceira e obstrução parcial das vias aéreas. É um sintoma comum quando a mucosa que reveste as fossas nasais está inflamada por conta de um corpo estranho ou infecção em andamento. A secreção serve para limpar as vias aéreas, prendendo qualquer partícula ou microrganismo invasor, além de proteger o tecido de feridas abertas.

Em relação ao que pode provocar a coriza, temos a presença de vírus e bactérias no sistema respiratório, como os que causam gripes, resfriados e pneumonia. Além disso, também podemos apresentar esse sintoma por conta de inflamações localizadas, como sinusite ou rinite.

Na maioria dos casos, o nariz escorrendo vem acompanhado de espirros frequentes e congestão nasal. Nós espirramos para eliminar o excesso de secreção e agentes irritantes do trato respiratório. Já a congestão nasal, quando ficamos com o nariz entupido, acontece por conta da dilatação dos vasos sanguíneos que irrigam a região das narinas.

Quando estamos gripados ou resfriados, podemos ficar com o nariz escorrendo logo no início do quadro e continuar com esse sintoma até nos recuperarmos completamente, o que deve levar no máximo em torno de dez dias. A situação é bem diferente quando temos coriza constante, principalmente com ausência de outros sintomas de infecções respiratórias, como mal-estar no corpo e inflamação da garganta, ou esse problema se torna recorrente, indo e voltando com frequência.

Se esse for o seu caso, é provável que a causa da coriza constante seja uma reação alérgica ou infecção respiratória crônica, capaz de ser provocada ou agravada por conta de fatores ambientais. Veja o que pode causar esse tipo de problema:

  • Uma das causas mais comuns da coriza constante é a ocorrência de alergias respiratórias, provocadas por alérgenos inaláveis, como pólen, poeira, ácaros, pelos de animais, odores fortes e gases liberados por produtos químicos, como água sanitária e outros utilizados na limpeza doméstica. Essas reações alérgicas são provocadas por algum tipo de hipersensibilidade do organismo, muitas vezes de origem genética. O ideal, nesse caso, é tentar identificar o que provoca a alergia e evitar a exposição constante a esse agente.
  • A seguir temos a sinusite, que pode ser aguda ou crônica. A sinusite aguda é uma infecção dos seios paranasais, caracterizada por congestão nasal, dor de cabeça, coriza.

Qual remédio é bom para parar de escorrer o nariz?

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O que fazer quando o nariz está entupido e escorrendo?

Ficar com o nariz entupido é uma situação que tende a se intensificar em dias mais frios, mas a verdade é que a congestão nasal pode acontecer a qualquer momento do ano. A principal função do nariz é filtrar o ar e impedir que micro-organismos cheguem ao pulmão. Logo, a congestão nasal é uma resposta espontânea do corpo e significa que seu sistema respiratório está trabalhando para sua saúde!

No entanto, é importante saber como lidar e prevenir episódios de nariz congestionado. Confira a seguir:

Nariz entupido: entenda o que é a congestão nasal

A congestão nasal, ou o popular “nariz entupido”, acontece quando as narinas ficam obstruídas pelo acúmulo de muco. Normalmente, uma inflamação ou infecção afeta o tecido interno das narinas e a secreção é produzida em excesso, bloqueando a passagem de ar e resultando na sensação de nariz entupido e/ou escorrendo. Além da respiração, a congestão nasal pode atrapalhar a fala e o olfato.

Esse é um sintoma geralmente associado a rinite, sinusite, resfriados, gripe e covid-19, mas a melhor opção para confirmar qual é o seu caso é buscar orientação profissional. Apesar do desconforto do nariz congestionado, a recuperação costuma levar poucos dias e o nariz tende a desentupir-se sozinho.

O que causa a congestão nasal

A congestão nasal é sintoma de alguma infecção ou inflamação, como as alergias, que, por sua vez, podem ter seus próprios gatilhos. Odores fortes, como perfumes ou produtos químicos, fumaça de cigarro, poluição atmosférica e baixa umidade do ar são fatores suficientes para irritar as narinas e entupir o nariz temporariamente. Outra possível causa é uma alteração anatômica, como o desvio de septo nasal (condição em que o formato da parede entre as narinas pode facilitar episódios de congestão).

E reforçando: em casos persistentes ou frequentes de nariz entupido, é importante procurar ajuda médica para receber o tratamento adequado.

Como lidar com nariz congestionado

Se você procura uma solução corretiva para o nariz entupido, beba bastante líquido, como água, chá quente ou sucos. Além de ajudar a reduzir a consistência do muco nasal, o organismo consegue cumprir suas funções com mais eficiência quando está devidamente hidratado.

Tratamentos caseiros que podem te ajudar são: inalação, que pode ser feita com vapor ou nebulizadores, limpeza da cavidade nasal com soro fisiológico e banho quente – com temperatura semelhante a corporal, para aliviar a sensação de congestão.

Usar medicamentos e descongestionantes nasais, só por indicação médica. Combinado?

Como prevenir nariz entupido

Melhor do que saber lidar com nariz entupido é saber como preveni-lo. Anote as dicas:

  • Em lugares de clima muito seco, usar um umidificador de ar pode ser boa pedida para evitar que as narinas ressequem.
  • Para quem mora em regiões mais úmidas, o cuidado também é importante: nesse caso, um desumidificador é bastante útil.
  • É essencial manter os ambientes bem ventilados.
  • Se o nariz entupido for consequência de alguma alergia, é válido investigar para descobrir qual é o alérgeno e evitar o contato com ele.

Como cortar a coriza rapidamente?

Início > Blog > Nariz Escorrendo e Coriza: Como Aliviar os Sintomas com Dicas e Tratamentos

Coriza ou nariz escorrendo é um sintoma comum de resfriados, alergias e sinusites. É caracterizada por uma secreção nasal clara e excessiva que pode causar congestão nasal. Tratamentos para coriza incluem medicamentos antialérgicos e descongestionantes nasais, além de cuidados caseiros, como a ingestão de líquidos e a utilização de umidificadores. Consulte um médico se a coriza persistir ou piorar.

A água escorrendo do nariz e o nariz escorrendo líquido transparente podem indicar condições como resfriados, alergias e rinite. Esses sintomas ocorrem quando o nariz produz excesso de muco para combater irritantes. Medicamentos como antialérgicos e descongestionantes nasais podem ajudar, mas é essencial consultar um médico antes.

O nariz escorrendo pode começar com um líquido claro e progredir para um muco mais espesso e colorido se houver uma infecção ou irritação presente. No entanto, vale ressaltar que nem todo nariz escorrendo indica uma infecção ou irritação grave, e em muitos casos, o corpo está apenas se livrando de umidade excessiva no ar ou de um irritante. Se os sintomas persistirem por mais de algumas semanas ou vierem acompanhados de outros sintomas, como febre, dor de cabeça ou facial, é importante procurar ajuda médica para determinar a causa subjacente e receber o tratamento adequado.

Existem diversas opções para tratar o corrimento nasal e fazer o nariz parar de escorrer, incluindo:

  • lavagem nasal com soro fisiológico
  • anti-histamínicos e corticosteroides
  • hidratação adequada
  • evitar irritantes ambientais
  • em casos graves, cirurgia endoscópica

É importante lembrar que o tratamento deve ser personalizado para a causa subjacente e deve ser prescrito por um otorrino qualificado.

O tratamento para nariz escorrendo varia dependendo da causa subjacente. Existem alguns medicamentos cientificamente comprovados que podem ajudar a tratar o nariz escorrendo, como antialérgicos e descongestionantes nasais. Os antialérgicos, como loratadina e cetirizina, podem ajudar a reduzir a produção de muco e aliviar os sintomas associados a alergias.

Já os descongestionantes nasais, como a oximetazolina, podem ajudar a aliviar a congestão nasal e reduzir o inchaço nas vias nasais. É importante lembrar que é necessário sempre consultar um médico antes de tomar qualquer medicamento, para garantir que ele seja adequado para o seu caso e que não haja interações medicamentosas ou efeitos colaterais indesejados.

Existem algumas evidências científicas limitadas que sugerem que alguns remédios caseiros podem ajudar a aliviar os sintomas de nariz escorrendo. No entanto, é importante lembrar que esses remédios não são um substituto para o tratamento médico adequado e podem não ser eficazes em todos os casos.

Inalação de vapor: A inalação de vapor pode ajudar a aliviar os sintomas de nariz escorrendo, pois ajuda a soltar as secreções nasais e reduzir a inflamação. Um estudo de 2013 publicado no Journal of Family Practice descobriu que a inalação de vapor pode melhorar a qualidade de vida em pessoas com sintomas de nariz escorrendo e congestão nasal.

O que fazer quando seu nariz não para de escorrer?

Diversos quadros podem levar ao incômodo de ficar com o nariz entupido ou escorrendo. De gripes e resfriados a problemas crônicos, esse é um sinal de que algo não está indo bem no seu organismo, desencadeando assim uma reação do sistema imune.

Na prática, a coriza e congestão nasal são respostas do corpo para combater a presença de agentes invasores, que podem ser alérgenos, vírus, bactérias ou similares. Além disso, má formação das cavidades nasais ou fatores genéticos também podem afetar a recorrência desses sintomas.

Venha entender as possíveis causas para o nariz entupido ou escorrendo, conferindo também o que pode ser feito para aliviar o desconforto causado por eles. Continue lendo!

Antes de apontarmos o que pode levar a manifestação desses sintomas, é relevante esclarecer como e porque ele acontece.

O nariz entupido e/ou escorrendo não é uma doença em si, conforme apontado, ele faz parte da resposta imunológica a problemas que afetam o trato respiratório superior, que vai das narinas até a garganta.

Ao detectar uma dessas afecções, o organismo inicia um processo inflamatório. A região afetada fica inchada, por conta da dilatação dos vasos sanguíneos. Com isso, a oxigenação e o transporte de células de defesa até ela ficam mais fáceis.

Dessa forma, a congestão nasal é um sintoma mais comum, provocada pela situação descrita acima e não pelo acúmulo de muco no local, como muitos podem imaginar. Isso também significa que nem todo nariz entupido pode apresentar secreção escorrendo.

Agora que já conhecemos um pouco mais sobre o processo que acontece por trás desse incômodo, vamos conferir algumas das causas mais comuns para o nariz entupido e escorrendo. Entre elas, podemos citar:

  • Apesar de isoladamente ser um sintoma leve, ele pode indicar doenças mais graves, como a covid-19.
  • Além disso, o nariz entupido afeta diretamente a respiração e o bem-estar. De fato, a pessoa pode ter dificuldade para respirar sem ser pela boca e acaba dormindo muito mal por conta disso.
  • Como consequência, isso pode levar a sensação de fadiga, irritação e indisposição ao longo do dia. Também pode agravar a dor de cabeça e no rosto, prejudicar o olfato, diminuir o apetite e muitos problemas do gênero.
  • Para um diagnóstico mais preciso, acompanhe o desenvolvimento geral do quadro e procure atendimento médico se for necessário, especialmente em casos mais severos e persistentes, ou seja, incluem desconforto, dor intensa e apresentam duração incomum, por mais de duas semanas.

Cada uma dessas causas indica um tratamento ideal. No caso de desvio de septo, adenoide volumosa e problemas crônicos que levam a sinusite, por exemplo, pode ser necessário passar por uma pequena cirurgia para correção.

Dessa forma, o paciente pode desfrutar de maior qualidade de vida por simplesmente poder respirar melhor, o que ajuda a ter uma boa noite de sono, combate apneia e também diminuem os roncos.

Agora, quando se trata do que é bom para aliviar o nariz entupido ou escorrendo por conta de in…

O que pode ser muita coriza?

Ficar com o nariz escorrendo é bastante comum em gripes e resfriados, mas quando esse sintoma aparece de forma recorrente, pode ser sinal de inflamações crônicas do trato respiratório superior. Mesmo sem muita gravidade, a coriza constante merece atenção para combater o incômodo causado. Nesse post, vamos mostrar o que pode ser coriza constante, por que temos o corrimento nasal e como tratar o problema, seja ele algo isolado ou que acompanhe outros sintomas similares, como o nariz entupido, coceira e espirros. Aproveite a leitura e veja como se cuidar!

A coriza acontece quando o muco nasal fica mais volumoso e espesso, escorrendo pelas narinas, normalmente acompanhado de coceira e obstrução parcial das vias aéreas. É um sintoma comum quando a mucosa que reveste as fossas nasais está inflamada por conta de um corpo estranho ou infecção em andamento. A secreção serve para limpar as vias aéreas, prendendo qualquer partícula ou microrganismo invasor, além de proteger o tecido de feridas abertas.

Em relação ao que pode provocar a coriza, temos a presença de vírus e bactérias no sistema respiratório, como os que causam gripes, resfriados e pneumonia. Além disso, também podemos apresentar esse sintoma por conta de inflamações localizadas, como sinusite ou rinite.

Na maioria dos casos, o nariz escorrendo vem acompanhado de espirros frequentes e congestão nasal. Nós espirramos para eliminar o excesso de secreção e agentes irritantes do trato respiratório. Já a congestão nasal, quando ficamos com o nariz entupido, acontece por conta da dilatação dos vasos sanguíneos que irrigam a região das narinas.

Quando estamos gripados ou resfriados, podemos ficar com o nariz escorrendo logo no início do quadro e continuar com esse sintoma até nos recuperarmos completamente, o que deve levar no máximo em torno de dez dias. A situação é bem diferente quando temos coriza constante, principalmente com ausência de outros sintomas de infecções respiratórias, como mal-estar no corpo e inflamação da garganta, ou esse problema se torna recorrente, indo e voltando com frequência.

Se esse for o seu caso, é provável que a causa da coriza constante seja uma reação alérgica ou infecção respiratória crônica, capaz de ser provocada ou agravada por conta de fatores ambientais. Veja o que pode causar esse tipo de problema:

  • Uma das causas mais comuns da coriza constante é a ocorrência de alergias respiratórias, provocadas por alérgenos inaláveis, como pólen, poeira, ácaros, pelos de animais, odores fortes e gases liberados por produtos químicos, como água sanitária e outros utilizados na limpeza doméstica. Essas reações alérgicas são provocadas por algum tipo de hipersensibilidade do organismo, muitas vezes de origem genética. O ideal, nesse caso, é tentar identificar o que provoca a alergia e evitar a exposição constante a esse agente.
  • A seguir temos a sinusite, que pode ser aguda ou crônica. A sinusite aguda é uma infecção dos seios paranasais, caracterizada por congestão nasal, dor de cabeça, coriza.

Como desentupir o nariz em 5 segundos caseiro?

Basta esfriar o tempo que os espirros aparecem, vem aquela coriza que não para e tem a coceira chata no nariz. Quem mora nas cidades que vivem um sobe e desce de temperatura sofrem ainda mais. Então, ao tentar saber como desentupir o nariz, muita gente apela para dicas que circulam na internet.

Algumas dicas caseiras de como desentupir o nariz realmente irão ajudá-lo, enquanto outras podem piorar as coisas. Fizemos uma busca e encontramos dicas de como desentupir o nariz que vão de inalações até esquentar a ponta do nariz. Diante disso, veio a dúvida. Será que tudo isso funciona? E mais, será que alguma dessas soluções caseiras para nariz entupido faz mal?

O otorrinolaringologista Gustavo Gosling, especialista pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial, analisou, a pedido do iG Saúde, 8 desses métodos caseiros para acabar com a congestão nasal. Veja o que vale a pena e o que deve ser esquecido:

Como desentupir o nariz: a lavagem com água morna e sal funciona, mas prepare a mistura com cuidado

De maneira semelhante à lavagem com soro fisiológico, a lavagem com água morna e sal torna as secreções mais fluidas. Isso facilita a drenagem e a ventilação dos seios da face e, de quebra, hidrata a mucosa e melhora os sistemas de defesa do nariz. Mas não se anime na hora de preparar a mistura. “Devemos ter cuidado com a quantidade de sal utilizada nas lavagens. O sal em excesso pode irritar e ressecar a mucosa nasal, causando mais desconforto”, lembra Gustavo.

Como desentupir o nariz: inalar eucalipto pode ser um método alternativo eficiente, mas fique atento às reações

A inalação com vapor de eucalipto, segundo o otorrinolaringologista, é outro método eficaz para combater o nariz entupido, graças às propriedades anti-inflamatórias, antimicrobianas e expectorantes da planta. Por outro lado, como em métodos alternativos, é possível que o corpo reaja de forma indesejada. “É preciso ficar de olho no aparecimento de reações como alergias e piora ou persistência do quadro”, adverte.

Como desentupir o nariz: os bálsamos ajudam a desentupir o nariz de forma semelhante ao vapor de eucalipto

Os bálsamos, como o Vick VapoRub, são eficientes para combater o entupimento nasal porque possuem ingredientes como mentol, cânfora e óleo de eucalipto em suas fórmulas, funcionando de forma semelhante ao método anterior. Ainda assim, Gustavo lembra que é preciso ter cuidado na hora de usá-los, prestando atenção a reações alérgicas e na evolução do quadro. “Em caso de persistência dos sintomas um médico especialista deverá ser consultado”, recomenda.

Como desentupir o nariz: o chá de guaco ajuda a tratar o nariz entupido, a tosse, a gripe e o resfriado

Assim como o vapor de eucalipto, o vapor de chá de guaco é uma boa dica de como desentupir o nariz usando um método natural. “O guaco tem efeito bronco dilatador e expectorante e contribui no combate do nariz entupido, tosse, gripes e resf”.

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Quais são os riscos da lipoaspiração? descubra aqui!

Quais são os riscos da lipoaspiração? Descubra aqui!

Qual o maior risco da lipoaspiração?

A lipoaspiração é uma cirurgia plástica muito procurada e possui várias vantagens. Contudo, toda cirurgia plástica tem seus riscos, mas existem algumas práticas importantes para minimizá-los. Sendo assim, falaremos neste texto sobre os riscos da lipoaspiração e como evitá-los.

Quando o assunto são os perigos da lipoaspiração, é preciso ter em mente que há algumas situações que expõe o paciente aos riscos.  São elas:

  • Sobretudo, os pontos citados acima são essenciais para a segurança de qualquer cirurgia plástica. Mas, infelizmente, muitas pacientes desconhecem a importância de escolher o cirurgião plástico com muita atenção.

No geral, o risco de complicações é maior em fumantes, doentes crônicos ou com o sistema imune fraco. Desta forma, estes indivíduos devem ponderar bem a vantagem e riscos de fazer a cirurgia estética.

Sendo assim, converse bastante com seu cirurgião plástico, esclareça todas as dúvidas, e somente realize o procedimento visando primeiramente sua saúde, segurança e bem-estar.

Dentre os riscos mais temidos pelos pacientes destacamos 3 abaixo:

  1. Comumente, o risco da lipoaspiração que mais preocupa é a Trombose Venosa Profunda.

Contudo, é importante ressaltar que a trombose pós-cirurgia não acontece em todas as pessoas que fizeram uma lipo. Isso porque a trombose NÃO está ligada ao procedimento, mas sim a vários fatores, como:

  • Por isso, é sempre importante manter o médico informado sobre as suas condições de saúde e os seus hábitos.

Na maioria dos casos, os riscos da lipoaspiração estão relacionados com a falta de orientações que as pacientes recebem dos médicos ou a falta de estrutura das clínicas.

Os hematomas são uma das complicações mais comuns deste tipo de cirurgia e caracterizam-se pelo surgimento de manchas roxas na pele. Embora sejam pouco estéticos, os hematomas não são graves e acontecem como uma resposta natural do corpo às lesões provocadas pela cirurgia nas células de gordura.

Na maioria dos casos, os hematomas começam a desaparecer, naturalmente, cerca de uma semana depois da lipoaspiração. Mas, existem alguns cuidados que ajudam a acelerar a recuperação, como aplicar uma compressa quente e evitar atividades intensas.

A perfuração é a complicação mais grave da lipoaspiração, mas também é a menos comum. No geral, ela acontece, principalmente, quando a cirurgia é feita em clínicas não qualificadas. Pois, é necessário que a lipoaspiração seja mal executada para que aconteça perfuração dos órgãos que estão por baixo da camada de gordura.

Porém, quando isso acontece, existe um elevado risco de morte. Entretanto, pode acontecer uma infecção grave e, por isso, é necessário iniciar rapidamente outra cirurgia para encerrar o local perfurado.

Seguem alguns procedimentos básicos feito pelo médico para realizar uma lipo com menos riscos:

  • Para mais informações, fique à vontade para marcar uma consulta.
  • Escreva-me também através das redes sociais: Instagram: @dralexandremeira Facebook: @dralexandremeira
  • Dr. Alexandre Meira Cirurgião Plástico em Be

Quais os riscos de uma lipoaspiração?

A lipoaspiração é a técnica cirúrgica utilizada para retirar a gordura localizada em diferentes áreas do corpo. Em nenhum caso, e é importante que todos entendam, a lipoaspiração é um substituto para a perda de peso, mas um método para eliminar os depósitos de gordura que não respondem à dieta ou exercício.

É um dos procedimentos mais realizados em todo o mundo e extremamente seguro, desde que alguns cuidados básicos sejam seguidos. Para saber mais, os principais riscos, e como evitá-los, confira o artigo que compartilho abaixo!

Entre as complicações mais comuns da lipoaspiração, estão:

  • É possível, embora raro, que ocorra um episódio de sangramento durante ou após a cirurgia. Coágulos sob a pele podem retardar a cicatrização e causar cicatrizes excessivas.
  • A infecção após este tipo de cirurgia é muito rara. Se ocorrer uma infecção, pode ser necessário tratamento adicional, incluindo antibióticos ou cirurgia.
  • Mudanças temporárias na sensação da pele podem ocorrer após a lipoaspiração e geralmente desaparecem após algumas semanas ou meses.
  • Embora seja esperada uma boa cicatrização após o procedimento cirúrgico, cicatrizes anormais podem ocorrer tanto na pele quanto nos tecidos profundos. Em casos raros, podem ocorrer cicatrizes anormais.
  • Irregularidades e depressões do contorno da pele podem ocorrer após a lipoaspiração. Podem ocorrer dobras visíveis e palpáveis ​​da pele. Tratamentos adicionais, incluindo cirurgia, podem ser necessários para tratar irregularidades do contorno da pele.
  • Uma aparência simétrica do corpo pode não ser alcançada após a lipoaspiração. Fatores como tom de pele, proeminências ósseas e tônus ​​muscular podem contribuir para a assimetria normal nas características do corpo.
  • Em raras circunstâncias, este procedimento pode causar trauma grave, principalmente quando múltiplas ou grandes áreas são aspiradas ao mesmo tempo. Embora complicações sérias sejam raras, infecções ou perda excessiva de líquidos podem levar a problemas sérios ou até mesmo à morte. Se ocorrer choque cirúrgico após a lipoaspiração, hospitalização e tratamento adicional podem ser necessários.
  • A síndrome da embolia gordurosa ocorre quando gotículas de gordura ficam presas nos pulmões. Esta é uma complicação muito rara e possivelmente fatal da lipoaspiração. Se ocorrer uma embolia gordurosa ou qualquer outra complicação pulmonar após a lipoaspiração, pode ser necessário tratamento adicional, incluindo hospitalização.
  • Alterações subsequentes no contorno corporal podem ocorrer como resultado do envelhecimento, perda ou ganho de peso, gravidez ou outras circunstâncias não relacionadas à lipoaspiração.
  • Em casos raros, foram relatadas alergias locais a fita adesiva, material de sutura ou preparações tópicas. Reações sistêmicas, que são mais graves, podem ocorrer com medicamentos usados ​​durante a cirurgia.

Leia também:

O que é uma cirurgia plástica de alta performance?

Sempre insistimos em evitar qualquer tipo de perigo, o paciente deve seguir todas as orientações do seu médico.

Quais são os riscos da lipoenxertia?

Trombose venosa profunda e embolia pulmonar Mesmo apresentando baixos riscos, Safaddine destaca a trombose venosa profunda (TVP) e a embolia pulmonar como as principais complicações que podem ocorrer após uma enxertia glútea. O risco gira em torno de 1/2%.

Qual é a cirurgia plástica mais arriscada?

Bloomberg — Poucos dias depois de passar por uma cirurgia estética, Chelsea* estava em uma sala de emergência da Filadélfia com o que parecia ser uma queimadura de terceiro grau. A pele ao redor de suas coxas ficou preta, endurecida e cheia de bolhas. A sensação de queimação era tão intensa que ela lutava para respirar.

Chelsea, de 29 anos, passou por um procedimento cosmético cada vez mais popular chamado “lifting de bunda brasileiro”, ou brazilian butt lift (BBL, na sigla em inglês), onde a gordura é lipoaspirada de uma parte do corpo – geralmente o abdômen ou as coxas – e depois injetada nas nádegas na esperança de dar ao paciente um corpo “violão”.

“Eu esperava fazer um mommy makeover [cirurgia comumente feita após o parto com objetivo de mudar as áreas mais afetadas pelo nascimento de um bebê] e isso se transformou em um pesadelo completo”, disse Chelsea, que não quis usar seu sobrenome por medo de prejudicar suas perspectivas de carreira. Antes da cirurgia, ela estava estudando para se tornar uma enfermeira. Hoje em dia, ela não consegue se sentar sem sentir uma sensação de queimação.

O lifting de bumbum brasileiro está entre os procedimentos estéticos mais perigosos do mundo. Em 2017, teve a maior taxa de mortalidade de qualquer cirurgia estética nos EUA, de acordo com um grupo das principais sociedades clínicas de cirurgia plástica. Os pacientes ficaram paralisados como resultado da cirurgia ou sentiram dor a longo prazo devido a danos nos nervos. Uma força-tarefa que cruzou os dados da alta taxa de mortalidade com o BBL descobriu que cerca de 3% dos cirurgiões viram a morte de um paciente após o procedimento.

Apesar disso, à medida que influenciadores de celebridades curvilíneas como as Kardashians preenchem os feeds de mídia social, os levantamentos de bumbum brasileiros só se tornaram mais populares. Globalmente, o aumento do bumbum – incluindo implantes de silicone – foi um mercado de US$ 1,5 bilhão em 2020, de acordo com a Grand View Research, que projeta que o mercado crescerá 22% ao ano e chegará a US$ 6,6 bilhões até 2028. Nos últimos anos, o número de cirurgias “aumentou dramaticamente”, disse Lina Triana, presidente eleita da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética. Em 2020, mais de 40.000 levantamentos de bumbum foram realizados por cirurgiões plásticos certificados nos EUA, o dobro de cinco anos antes, de acordo com as últimas estatísticas da ISAPS.

Essas cirurgias não são baratas e também não são cobertas pelo seguro. O custo médio de um lifting de bumbum brasileiro é de US$ 4.807, de acordo com as estatísticas da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos. “E esse preço não cobre anestesia, instalações da sala de cirurgia ou outras despesas relacionadas”, disse um porta-voz da ASPS.

O número alarmante de problemas com os BBLs é, em grande parte, causado pela falta de regulamentações. Embora cirurgia plástica e estética possam parecer sinônimos, não são. Nos Estados Unidos, alguns meses de treinamento dão aos médicos.

O que pode dar errado em uma lipo?

A lipoaspiração é uma maneira eficaz de eliminar gordura localizada e dar ao corpo um contorno harmonioso. Trata-se de um procedimento cirúrgico muito desejado pelas mulheres que sonham com uma cintura mais fina, barriga chapada e silhueta atraente.

Se, por um lado, essa cirurgia é tão desejada, por outro, ela causa certo temor, principalmente em pessoas leigas no assunto. Há quem acredite que tal operação é muito agressiva e invasiva, mas, até que ponto isso é verdade?

De fato, esse tipo de cirurgia é cercado de mitos, informações errôneas e crenças equivocadas, como a crença de que a lipoaspiração é perigosa. Não se pode generalizar!

Se você tem vontade de fazer uma lipo, mas ainda não foi adiante porque tem medo, leia o artigo e entenda quais são os riscos reais dessa cirurgia plástica. Vem comigo!

Como qualquer procedimento cirúrgico, a lipoaspiração tem seus riscos. As complicações que podem ocorrer são infecções, hematomas, embolia pulmonar, trombose e, até mesmo, perfurações em órgãos. Embora possam ocorrer, esses problemas são raros. Além disso, se pararmos para analisar, qualquer operação, ainda que de pequeno porte, está sujeita a esses riscos, concorda?

De acordo com pesquisas recentes, é muito mais provável que alguém morra em um acidente automobilístico do que em uma cirurgia plástica. A cada 100 mil habitantes, morrem cerca de 22 pessoas em acidentes de trânsito, enquanto para cada 100 mil lipoaspirações, falecem três pacientes. Mesmo sabendo do risco aumentado de acidentes automobilísticos, a maioria das pessoas não abandona seus veículos e começa a andar a pé. A receita para evitar desfechos trágicos é aumentar a segurança, dirigindo com cautela, usando cinto de segurança e cuidando da manutenção do automóvel. O que quero dizer é que, diante dos riscos de qualquer cirurgia plástica, a solução não é deixar de fazer a operação. O melhor é adotar medidas para torná-la mais segura.

Ninguém está livre de intercorrências, nem mesmo as pessoas mais saudáveis. Ainda assim, é possível reduzir os riscos de complicações sérias e desfechos fatais. A primeira medida de segurança consiste em escolher um bom cirurgião que, além de experiente, seja regulamentado pelo Conselho Federal de Medicina, com título de especialista em cirurgia plástica. Peça referências de outros pacientes, esclareça todas as dúvidas nas consultas e desconfie de preços muito abaixo da prática do mercado. Esse passo é fundamental para aumentar a segurança no processo operatório.

Um cirurgião de confiança é capaz de conduzir a cirurgia da melhor maneira, pois tem know-how para definir se a lipoaspiração deve ser úmida ou seca. O especialista também deve saber respeitar o limite seguro de gordura a ser retirada de cada região, reduzindo o risco de intercorrências.

Além disso, observe a estrutura da clínica ou hospital. Fuja de estabelecimentos clandestinos, de higiene e biossegurança duvidosa. Certifique-se de que há uma equipe e equipamentos adequados. Desse modo, ainda que ocorra.

Quais as chances de uma lipo dar errado?

O lado positivo de tamanha procura é que cada vez mais indivíduos ficam satisfeitos com a própria silhueta. A outra face do fenômeno é a existência de muitos pacientes frustrados com os resultados. O problema ganha expressão na quantidade de gente que marca novas consultas para consertar estragos. Em alguns consultórios do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, por exemplo, quatro a cada dez pacientes estão à procura de soluções para furos, manchas e ondulações na pele por culpa de procedimentos malfeitos.

O número de insatisfeitos tem tomado dimensão tão importante que está motivando acaloradas discussões internacionais. Nos Estados Unidos, a Sociedade de Cirurgia Plástica criou uma comissão só para lidar com a questão. Nesta semana, o Brasil pega a mesma trilha, com a inauguração de um grupo similar na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP). Os especialistas irão investigar os motivos que levaram a lipo a dar errado em casos de pessoas internadas depois da alta por complicações pósoperatórias e naqueles em que houve morte. “Com esses dados, faremos um trabalho de esclarecimento dos médicos e da população”, afirma José Tariki, presidente da entidade.

No meio médico, comenta-se que os índices de problemas e óbitos têm ultrapassado os limites aceitáveis. Um levantamento breve na internet mostra os nomes de pelo menos dez pessoas mortas após lipoaspirações no ano passado, mas seguramente há outros – muitos são subnotificados. Por tudo isso, a preocupação em tornar algumas verdades sobre a lipoaspiração mais conhecidas da população chega em boa hora. O que se quer é que os pacientes tenham claro o que podem esperar da intervenção e as regras que devem seguir para que ela efetivamente dê o resultado almejado.

A primeira verdade sobre a lipo – e que muitos médicos e pacientes desconsideram – é que, por menor e mais breve que ela seja, trata-se de uma cirurgia. Portanto, tem riscos. Isso quer dizer que não é um ato corriqueiro e que um bom préoperatório é fundamental para o processo começar de forma correta. “Fazer os exames clínicos e laboratoriais é indispensável mesmo para tirar poucos mililitros de gordura”, diz o cirurgião plástico Miguel Sabino Neto, da Universidade Federal de São Paulo.

Esse rigor na avaliação pode revelar aspectos omitidos pelo paciente. O desejo de alguns em realizar a cirurgia é tão grande que não contam ao médico que têm DIABETE ou pressão alta, por exemplo. Porém, as duas patologias devem estar controladas antes do procedimento. Caso contrário, há chance de ter problemas graves durante a cirurgia. O levantamento prévio das condições de saúde também contribui para prevenir a trombose venosa profunda, alteração caracterizada pela formação de coágulos nas pernas que podem migrar até o pulmão e o cérebro, obstruir o fluxo sangüíneo nos dois órgãos e levar à morte.

O evento costuma ocorrer em até 5% das cirurgias em geral. Entretanto, um estudo realizado pelo cirurgião plástico Jaime Anger, de São Paulo, constatou que entr.

Qual é a cirurgia plástica mais arriscada?

Bloomberg — Poucos dias depois de passar por uma cirurgia estética, Chelsea* estava em uma sala de emergência da Filadélfia com o que parecia ser uma queimadura de terceiro grau. A pele ao redor de suas coxas ficou preta, endurecida e cheia de bolhas. A sensação de queimação era tão intensa que ela lutava para respirar.

Chelsea, de 29 anos, passou por um procedimento cosmético cada vez mais popular chamado “lifting de bunda brasileiro”, ou brazilian butt lift (BBL, na sigla em inglês), onde a gordura é lipoaspirada de uma parte do corpo – geralmente o abdômen ou as coxas – e depois injetada nas nádegas na esperança de dar ao paciente um corpo “violão”.

“Eu esperava fazer um mommy makeover [cirurgia comumente feita após o parto com objetivo de mudar as áreas mais afetadas pelo nascimento de um bebê] e isso se transformou em um pesadelo completo”, disse Chelsea, que não quis usar seu sobrenome por medo de prejudicar suas perspectivas de carreira. Antes da cirurgia, ela estava estudando para se tornar uma enfermeira. Hoje em dia, ela não consegue se sentar sem sentir uma sensação de queimação.

O lifting de bumbum brasileiro está entre os procedimentos estéticos mais perigosos do mundo. Em 2017, teve a maior taxa de mortalidade de qualquer cirurgia estética nos EUA, de acordo com um grupo das principais sociedades clínicas de cirurgia plástica. Os pacientes ficaram paralisados como resultado da cirurgia ou sentiram dor a longo prazo devido a danos nos nervos. Uma força-tarefa que cruzou os dados da alta taxa de mortalidade com o BBL descobriu que cerca de 3% dos cirurgiões viram a morte de um paciente após o procedimento.

Apesar disso, à medida que influenciadores de celebridades curvilíneas como as Kardashians preenchem os feeds de mídia social, os levantamentos de bumbum brasileiros só se tornaram mais populares. Globalmente, o aumento do bumbum – incluindo implantes de silicone – foi um mercado de US$ 1,5 bilhão em 2020, de acordo com a Grand View Research, que projeta que o mercado crescerá 22% ao ano e chegará a US$ 6,6 bilhões até 2028. Nos últimos anos, o número de cirurgias “aumentou dramaticamente”, disse Lina Triana, presidente eleita da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética. Em 2020, mais de 40.000 levantamentos de bumbum foram realizados por cirurgiões plásticos certificados nos EUA, o dobro de cinco anos antes, de acordo com as últimas estatísticas da ISAPS.

Essas cirurgias não são baratas e também não são cobertas pelo seguro. O custo médio de um lifting de bumbum brasileiro é de US$ 4.807, de acordo com as estatísticas da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos. “E esse preço não cobre anestesia, instalações da sala de cirurgia ou outras despesas relacionadas”, disse um porta-voz da ASPS.

O número alarmante de problemas com os BBLs é, em grande parte, causado pela falta de regulamentações. Embora cirurgia plástica e estética possam parecer sinônimos, não são. Nos Estados Unidos, alguns meses de treinamento dão aos médicos.

Quais as chances de uma cirurgia plástica dar errado?

A modelo Raquel Santos morreu na última segunda-feira feira, 11, em Niterói, no Rio de Janeiro. A finalista do concurso Musa Brasil tinha 28 anos e sofreu uma parada cardíaca após passar por um procedimento estético que consistia no preenchimento facial da região conhecida como bigode chinês. Ainda não se sabe se há relação entre a intervenção e a morte da paciente, mas o caso mostra que todo cuidado é pouco mesmo nas operações mais simples.

Qualquer tipo de cirurgia é invasiva e oferece riscos. No entanto, tomando as medidas necessárias, muitos perigos podem ser evitados. Apesar de muitos consultórios e clínicas realizarem procedimentos estéticos diariamente, o cirurgião Francisco Alionis Neto afirma que toda cirurgia, seja plástica ou não, deve ser feita em um centro cirúrgico. “Somente esses lugares têm os equipamentos e o suporte necessários”, afirma. “Uma lipoaspiração pequena também é uma cirurgia”, diz o médico.

O especialista em face e cirurgião plástico Marco Cassol ressalta a importância de recorrer às técnicas corretas para cada procedimento. No caso de um preenchimento facial como o que foi feito na modelo Raquel Santos, o principal produto utilizado é o ácido hialurônico. “Existem duas técnicas distintas para a inserção da substância: a agulha e a cânula, sendo esta última a mais segura. Com a agulha, pode acontecer de injetar o produto em algum vaso sanguíneo e obstruir, causando a embolização que pode levar à necrose da região. Isso não é fatal, mas é uma complicação muito grave”, completa o especialista.

Outra dica fundamental é prestar atenção aos medicamentos que podem causar complicações. “Um paciente que, por qualquer motivo, use anticoagulante, precisa suspender a medicação antes de realizar o procedimento”, alerta Cassol. “Muitas vezes, as pessoas tomam uma substância desse tipo mesmo sem saber”. Entre alguns dos remédios e plantas comumente utilizados que têm essa função estão o ginkgo biloba, arnica e até o AAS infantil.

Para Alionis, “o mais importante é um médico de confiança em um local seguro”. O médico afirma que qualquer paciente precisa se submeter a exames laboratoriais e de imagem para identificar possíveis problemas. Cassol completa que tão importante quanto os exames é o histórico. Se a pessoa tem sangramentos enquanto escova os dentes, ou feridas que não coagulam em cinco minutos, isso pode ser indício de que há algo errado que pode comprometer a cirurgia. “Muitas vezes, isso não aparece no resultado de um exame. É claro que é importante, mas também é fundamental perguntar ao paciente sobre os medicamentos utilizados e o histórico”.

5 cuidados básicos para quem planeja uma cirurgia plástica:

  • O paciente também deve ficar atento à duração e frequência das intervenções. “Não só a quantidade pode acarretar em riscos maiores, mas também o tempo de cirurgia”, explica Alionis. O especialista recomenda dividir um procedimento estético longo em várias etapas e respeitar um intervalo de 6 meses entre.