Conteúdo
- 1 Como caramelizar a pipoca depois de pronta?
- 2 Como é feita a pipoca de milho doce?
- 3 Porque colocar bicarbonato no caramelo para pipoca?
- 4 O que fazer para pipoca ficar crocante de novo?
- 5 Como fazer pipoca doce e não murchar?
- 6 Tem como fazer pipoca e adoçar depois de pronta?
- 7 Porque colocar bicarbonato no caramelo para pipoca?
- 8 Como fazer pipoca segredo?
Como caramelizar a pipoca depois de pronta?
Modo de preparo Em uma panela, coloque o açúcar e a água, mexendo de vez em quando, até que fique levemente corado. Quando chegar ao ponto, acrescente a manteiga e mexa sem parar, até que a mesma esteja totalmente incorporada ao caramelo. Misture a pipoca com a calda, cobrindo todas com o caramelho, e sirva.
Como é feita a pipoca de milho doce?
A pipoca doce tipo canjica é famosa no Brasil. Conhecida como a “pipoca do saquinho vermelho” ou “pipoca da vovó”, não é feita com o milho comum, mas sim com o milho canjicão, é um milho despeliculado e dergeminado.
A pipoca de canjica é conhecida também como pipoca de canhão ou pipoca expandida. Apesar de ser produzida a partir do milho, (e não de arroz como muitos pensam) não é o pequeno grão de pipoca que dá origem a ela, mas sim a canjica.
Esse ingrediente pode ser obtido a partir de algumas variedades de milho, onde é selecionando os grãos mais graúdos para o processo de degerminação, que consiste na retirada do gérmen de milho e pelicarpo (fibra). Esse processo é chamado de beneficiamento.
Na sequência o produto degerminado passa por um rigoroso processo de classificação granulométrica onde é obtido os grãos de canjica de maior qualidade para o processo de produção da pipoca expandida.
A uniformidade do tamanho das partículas da canjica tem influência direta na qualidade de expansão e uniformidade do produto final, assim como a sua umidade, que deve ser de até 13,5%.
O processo
O processo de fabricação da pipoca de expansão é diferente das pipocas normais. Isso porque a expansão é feita em canhões. Esse equipamento é específico para proporcionar a expansão da canjica, que se transforma em pipoca, a máquina é chamada de canhão de expansão.
O processo de expansão é possível através da junção entre pressão e temperatura. A canjica é colocada dentro do equipamento que deve ter a distribuição de calor de forma homogênea, em toda a circunferência do canhão.
O parâmetro de controle que deve ser monitorado é a pressão, pois essa irá determinar o momento certo para o estouro. A média é de 150 bar para acionar o estouro do canhão. A mágica acontece quando a canjica entra em contato com o ar atmosférico. A diferença da pressão externa e a pressão interna (dentro do canhão) proporciona a expansão da canjica beneficiada que se torna de fato a pipoca.
As pipocas que saem do canhão vão direto para um funil e depois são transferidas para a trageadeira. Esse equipamento tem a função de secar e adicionar sabor a pipoca. Após esse processo as pipocas seguem para o empacotamento.
Fonte: Teqma Tecnologias Milhão Ingredients
Porque colocar bicarbonato no caramelo para pipoca?
Pipoca é uma comida própria pra comer até acabar. Se comprar um saquinho no pipoqueiro em frente ao cinema, vai ser assim; se decidir por um balde “opção gigante”, o filme acaba e é possível que a gente continue comendo, até os piruás! Em casa, a gente estoura pipoca e nem lava a panela da primeira vez porque logo vai ter que estourar mais.
A pipoca gourmet segue a mesma linha, por isso, como dá um “pouquinho” mais de trabalho para fazer, é bom já fazer bastante, só que, até acertar “mesmo, mesmo!” tem que insistir. Vale a pena no final, garanto.
No mês de junho, a caixa do Clube de Assinatura do Minestrone tinha pipoca gourmet de paçoquinha. Como eu queria muito acertar a mão, fiz testes e mais testes até chegar no processo ideal de produção para ter uma pipoca crocante, “chocolatuda” (como dizem as culinaristas vendedoras de pipoca gourmet – existe um mundo, gente!) e, simplesmente, irresistível.
Agora… dá pra imaginar o quanto a gente comeu de pipoca aqui em casa? Foi um tal de levar pipoca no almoço das famílias, distribuir entre os amigos sem fim, mas, confesso que, mesmo as que não deram tão certo, ninguém reclamou de comer!
Não se apavore e leia o post até o final que eu vou contando o que pode “não dar tão certo” com as pipocas, para evitar que você faça igual. Ih… acho que vai ser uma conversa longa…
O primeiro passo é a escolha do milho de pipoca. O melhor milho para estourar pipoca é que você comprou, portanto, a fim de ter um resultado melhor, sendo que diferença de preço é pequena, o que rende mais é o premium. Praticamente, todas as marcas de milho entre as mais conhecidas têm essa opção (hoje nem vou entrar na discussão de milho transgênico, nem inferir que esses sejam, mas sempre vale refletir sobre o que se come) que oferece grãos mais homogêneos e, portanto, se um estoura, em tese, todos vão estourar. O resultado é pouco piruá no fundo da panela e, como são grãos mais selecionados, as pipocas tendem a ser maiores e estourar por inteiro, sem ficar aquele “semi-piruá enganador” que se mete entre os dentes.
Há dois tipos de milho do vasto mundo das pipocas gourmet: o milho comum ou borboleta (ou butterfly) e o cogumelo (ou mushroom). Quem trabalha com pipoca gourmet costuma usar o milho mushroom que, apesar de mais caro e importado, quando estoura dá menos piruá e dá uma pipoca com formato de cogumelo, bem arredondada. Realmente ela fica mais bonita que a do milho comum, mas, não precisa esperar até que um e-commerce entregue o milho importado na sua casa porque dá pra fazer, sim, com o que é de costume na nossa despensa. Para quem ficar aficcionado por pipoca, recomendo o Clube da Pipoca, lá tem mais detalhes sobre os tipos de milho.
O tipo mushroom não é facilmente encontrado. Na Zona Cerealista em São Paulo, lugar em que tudo se encontra de grãos, temperos e novidades, perguntei nuns três ou quatro empórios e não havia.
Não canso de dizer que na cozinha, quando a gente quer, a gente dá um jeito de fazer, com ou sem as panelas mais ad.
O que fazer para pipoca ficar crocante de novo?
A pipoca estourada na hora, tipo de cinema, tem a textura crocante que todo mundo gosta. Mas quem não devora tudo imediatamente e tenta comer umas horas depois percebe que logo o milho fica murcho, murcho.
Em contrapartida, pipocas gourmets vendidas em lojas e quiosques se mantêm impressionantemente crocantes por dias. Conversamos com o pipoqueiro Ithamar Kirchner, da marca curitibana Carmel’s Pipocas, para entender as diferenças.
Confira dicas para aplicar em casa, seja no dia a dia ou em festinhas:
- Pipoca murchou? Leve para o forno
Para deixar a pipoca crocante novamente, ligue o forno a 250 graus por 10 minutos. Desligue o forno e coloque a pipoca, espalhada sobre uma assadeira, para aquecer no calor remanescente.
Como fazer pipoca doce e não murchar?
A pipoca estourada na hora, tipo de cinema, tem a textura crocante que todo mundo gosta. Mas quem não devora tudo imediatamente e tenta comer umas horas depois percebe que logo o milho fica murcho, murcho.
Em contrapartida, pipocas gourmets vendidas em lojas e quiosques se mantêm impressionantemente crocantes por dias. Conversamos com o pipoqueiro Ithamar Kirchner, da marca curitibana Carmel’s Pipocas, para entender as diferenças.
Confira dicas para aplicar em casa, seja no dia a dia ou em festinhas:
Pipoca murchou? Leve para o forno
Para deixar a pipoca crocante novamente, ligue o forno a 250 graus por 10 minutos. Desligue o forno e coloque a pipoca, espalhada sobre uma assadeira, para aquecer no calor remanescente.
Tem como fazer pipoca e adoçar depois de pronta?
Numa frigideira pequena, coloque o açúcar, e derreta – o no fogo. Cuidado para não deixar queimar (escurecer) o açúcar, ou então ficará tudo amargo. Assim que o açúcar derreter e ficar como mel. Jogue e espalhe por cima das pipocas.
Porque colocar bicarbonato no caramelo para pipoca?
Pipoca é uma comida própria pra comer até acabar. Se comprar um saquinho no pipoqueiro em frente ao cinema, vai ser assim; se decidir por um balde “opção gigante”, o filme acaba e é possível que a gente continue comendo, até os piruás! Em casa, a gente estoura pipoca e nem lava a panela da primeira vez porque logo vai ter que estourar mais.
A pipoca gourmet segue a mesma linha, por isso, como dá um “pouquinho” mais de trabalho para fazer, é bom já fazer bastante, só que, até acertar “mesmo, mesmo!” tem que insistir. Vale a pena no final, garanto.
No mês de junho, a caixa do Clube de Assinatura do Minestrone tinha pipoca gourmet de paçoquinha. Como eu queria muito acertar a mão, fiz testes e mais testes até chegar no processo ideal de produção para ter uma pipoca crocante, “chocolatuda” (como dizem as culinaristas vendedoras de pipoca gourmet – existe um mundo, gente!) e, simplesmente, irresistível.
Agora… dá pra imaginar o quanto a gente comeu de pipoca aqui em casa? Foi um tal de levar pipoca no almoço das famílias, distribuir entre os amigos sem fim, mas, confesso que, mesmo as que não deram tão certo, ninguém reclamou de comer!
Não se apavore e leia o post até o final que eu vou contando o que pode “não dar tão certo” com as pipocas, para evitar que você faça igual. Ih… acho que vai ser uma conversa longa…
O primeiro passo é a escolha do milho de pipoca. O melhor milho para estourar pipoca é que você comprou, portanto, a fim de ter um resultado melhor, sendo que diferença de preço é pequena, o que rende mais é o premium. Praticamente, todas as marcas de milho entre as mais conhecidas têm essa opção (hoje nem vou entrar na discussão de milho transgênico, nem inferir que esses sejam, mas sempre vale refletir sobre o que se come) que oferece grãos mais homogêneos e, portanto, se um estoura, em tese, todos vão estourar. O resultado é pouco piruá no fundo da panela e, como são grãos mais selecionados, as pipocas tendem a ser maiores e estourar por inteiro, sem ficar aquele “semi-piruá enganador” que se mete entre os dentes.
Há dois tipos de milho do vasto mundo das pipocas gourmet: o milho comum ou borboleta (ou butterfly) e o cogumelo (ou mushroom). Quem trabalha com pipoca gourmet costuma usar o milho mushroom que, apesar de mais caro e importado, quando estoura dá menos piruá e dá uma pipoca com formato de cogumelo, bem arredondada. Realmente ela fica mais bonita que a do milho comum, mas, não precisa esperar até que um e-commerce entregue o milho importado na sua casa porque dá pra fazer, sim, com o que é de costume na nossa despensa. Para quem ficar aficcionado por pipoca, recomendo o Clube da Pipoca, lá tem mais detalhes sobre os tipos de milho.
O tipo mushroom não é facilmente encontrado. Na Zona Cerealista em São Paulo, lugar em que tudo se encontra de grãos, temperos e novidades, perguntei nuns três ou quatro empórios e não havia.
Não canso de dizer que na cozinha, quando a gente quer, a gente dá um jeito de fazer, com ou sem as panelas mais ad.
Como fazer pipoca segredo?
Você não recusa um saco de pipoca para acompanhar um bom filme, aquele seriado que você tanto ama ou aquela partida eletrizante de futebol? Então precisa conhecer estes segredinhos especiais para deixar o seu petisco ainda mais gostoso. Saiba como estourar todos os milhos da panela, qual é a melhor forma de temperar o petisco e ainda como deixa-la sequinha e crocante! Confira esses e outros truques para você fazer a pipoca perfeita:
Se você deixar o milho de molho numa tigela com água por dez minutinhos você hidrata todos os grãos. E é isso que faz com que eles estourem. Fazendo esse truquezinho você garante que não sobre nenhum grão perdido sem estourar na panela. Mas lembre-se de escorrer a água e secar os grãos depois da hidratação, tá?
Na hora de colocar o milho na panela, evite que fique grão em cima do outro. Organize os grãos no fundo da panela de uma forma que fiquem um do lado do outro. Desta forma, eles recebem o calor do fogão igualmente e estouram completamente. É melhor fazer outra rodada de pipoca quando esta acabar do que ficar um monte de milho na panela sem estourar, né?
Sempre estoure a pipoca em fogo baixo. O milho demora mais para estourar, mas o óleo queima com facilidade. Se você usa o fogo alto, os milhos vão estourar depois que o óleo queimar e o gosto não vai ficar bom, né?
Uma ótima dica para fazer pipoca é a regra dos três grãos. Deixe o óleo esquentar na panela e coloque três grãos de milho. Quando os três virarem pipoca, você os retira e só então coloca todos os outros milhos. Desta forma, eles começam a cozinhar na temperatura ideal, garantindo que todos estourem uniformemente.
Parece óbvio falar sobre panela funda quando falamos de pipoca, já que os milhos se transformam e ocupam mais lugar. No entanto, a panela funda também ajuda com a temperatura. Ela distribui o calor de forma uniforme, ajudando para que todos os milhos estourem.
Depois que a pipoca está pronta, a gente tempera como quiser. Com calda de chocolate, caramelo, sal, pimenta, manteiga… Mas sabe de mais uma dica muito boa? Regue as pipocas com um pouquinho de vinagre. Ele chupa a gordura do óleo e deixa o seu petisco mais sequinho e menos gorduroso. E se quiser dicas de receitas, a gente separou algumas ideias para deixar a sua pipoca mais gostosa!
A verdade é que só o calor da panela já é suficiente para fazer os grãos estourarem. Nós usamos gordura para dar um temperinho a mais. Porém, nunca use manteiga ou margarina para estourar os grãos. Prefira óleo ou azeite. Manteiga e margarina possuem muita água e queimam antes do milho estourar. Se você quer uma pipoca amanteigada, coloque a manteiga derretida depois da pipoca pronta. Atualizado em 29 Out 2018.