como fazer pirão de peixe?

Como era feito o pirão?

Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: ABW  • CAPES  • Google (N • L • A) (Junho de 2012)

Pirão é um prato tradicional das culinárias de Angola e do Brasil feito à base de farinha de mandioca.

O termo “pirão” procede do termo tupi mindipi’rõ, que significa “ensopado”[1].

O pirão é uma papa de farinha de mandioca feita quando se mistura esta com água ou caldo quente. No Brasil, o pirão pode ser preparado com diferentes tipos de caldos. O pirão mais comum é feito com a mistura da farinha de mandioca com a água em que foram cozidos peixes, formando uma papa viscosa que é comida como acompanhamento do prato principal.

Outros tipos de pirão:

Qual o benefício do pirão de peixe?

Pirão, um dos principais pratos da culinária brasileira, tem origens indígenas e angolanas. O pirão é uma iguaria simples de ser preparada e, além disso, admite uma infinidade de ingredientes para a elaboração do coração do prato: o caldo.

Pirão, alimento altamente nutricional e de baixo custo, leva farinha de mandioca em seu preparo, produto que impulsiona a agricultura familiar.

Pirão é um prato que, conforme historiadores da gastronomia brasileira, já era preparado pelos indígenas mesmo antes do descobrimento do Brasil. A princípio, o pirão era preparado cozinhando a cabeça de peixe em água com temperos. O caldo, então, era engrossado com farinha de mandioca, resultando em um mingau grosso e nutritivo.

Posteriormente, diferentes tipos de proteína, além de algumas leguminosas, também foram utilizados em seu preparo. Dessa maneira, nos dias atuais, podemos encontrar vários tipos da iguaria como pirão de carne e pirão de ovo, por exemplo.

Entretanto, o mais tradicional deles, além de ser o mais apreciado pelos brasileiros, embora o consumo per capita de pescado pela população seja baixo, é o pirão de peixe.

O prato, de alto valor nutricional, pode ser preparado com vários tipos de peixe, entre eles, por exemplo, o tambaqui, a corvina e a tilápia.

O consumo per capita de pescado no Brasil, apesar de ter crescido na última década, ainda é bastante inferior a outros países. Isso porque, além do brasileiro possuir outras alternativas de proteína animal, o preço do pescado é infinitamente superior à de outros tipos de carne.

Anualmente, o brasileiro consome menos de 10 kg de peixe per capita e, dependendo da região do país, o consumo é inferior a 4 kg. Em contrapartida, o consumo médio anual é superior a 20 kg per capita.

Ainda que a piscicultura tenha crescido nos últimos anos gerando milhões de empregos e obtendo receita superior a R$ 5 bilhões, a produção pode ser ainda bem maior, conforme afirmam especialistas.

Para que isso seja possível, ainda de acordo com especialistas, é necessário que ocorra o melhoramento genético de várias espécies, além de uma alimentação de melhor qualidade.

Ainda assim, no Brasil, a tilápia lidera a produção de peixes cultivados, atingindo mais de 56% do montante total, o que o coloca em quarto lugar no ranking mundial na criação dessa espécie.

A farinha de mandioca é produzida a partir da mandioca, tubérculo amplamente consumido pelos brasileiros, de alto valor nutricional e que passa por várias fases, que vão desde a limpeza até a torrefação, até se transformar em farinha.

A mandioca, considerada pela ONU como o alimento do século XXI, além de rica em carboidratos, o que a torna uma comida energética, é fonte de minerais como, por exemplo, fósforo, ferro, potássio e cálcio, bem como vitaminas do complexo B, A, K e C. Mas não apenas isso, também é isenta de glúten, o que a torna apropriada para o consumo por celíacos.

O cultivo da mandioca, assim como a produção da farinha a partir dela, é fundamental para a sobrevivência da agricult.

Pode colocar cúrcuma no peixe?

A receita de peixe com gengibre, cúrcuma e curry fica com um sabor picante, aromático e super exótico. A cúrcuma (ou açafrão da terra) possui curcumina em sua composição e o gengibre, o gingerol, ambos antioxidantes com propriedades antiinflamatórias.

Leia também  Como preparar uma torta de frango com requeijão?

Quais os benefícios do pirão de galinha?

Canja de galinha é um clássico, sendo uma daquelas receitas que tem gostinho de comida caseira que afaga o coração e o estômago! Mas você sabia que, além de saborosa, também é uma ótima aliada para quem quer fortalecer a imunidade do corpo e mandar para longe as gripes inconvenientes? Pois é, o que a sua mãe e seus avós diziam é verdade. Além disso, uma imunidade baixa também pode ser porta de entrada para outras doenças, infecções, queda de cabelo e unhas fracas. Mas a gente vai te provar o porquê de a canja de galinha poder te ajudar a dar a volta por cima de uma forma prática, nutritiva e saborosa! Confira a seguir:

Que o frango é rico em proteínas, vitaminas e minerais, você já sabe. Mas você sabia que a carne libera uma substância chamada cisteína enquanto cozinha na canja? Esse aminoácido tem como função agir sobre o muco causado pelos resfriados, tornando-o menos espesso e facilitando o processo de expectoração. Além do frango, a canja de galinha é incrementada com uma variedade grande de legumes, que somam nutrição e sabor ao prato. Sendo assim, o mix de legumes contribui para deixar o corpo mais saudável — e com um organismo saudável, ele se torna mais forte e menos vulnerável a infecções.

O líquido quente do caldo de galinha não é um mero detalhe, não! Ele ajuda a manter corpo hidratado, contribuindo para o bom funcionamento das células, além do fato de que a mistura da água quente com o sal ajuda na desinfecção de possíveis bactérias da boca e da garganta. Aminoácidos e nutrientes presentes no caldo também são fortes aliados na prevenção de inflamações. Além disso, o caldo do osso na canja possui colágeno, que ajuda a dar uma turbinada no sistema imunológico.

Tem como deixar o bom ainda melhor! Na hora de incluir o frango na canja, procure retirar a sua pele primeiro. Dessa forma, você aproveita todos os nutrientes da carne com baixas calorias e baixo teor de gordura. Outra dica é apostar no caldo de galinha caseiro, que conta com diversos nutrientes, vitaminas e minerais que deixam a canja ainda mais poderosa! E, por fim, solte a criatividade nos ingredientes e temperos naturais: mandioca, batata-doce, gengibre, curry, açafrão e pimenta são apenas algumas das opções para incrementar o prato e deixá-lo ainda mais rico em sabor e nutrição. Se quiser se aventurar em um prato diferente e delicioso, a canja de risoni com canela e torrada com pesto é uma boa pedida!

E para completar esse embalo de sopas, não deixe de conferir outras receitas deliciosas e nutritivas por aqui, tal como a sopa de frango com cevadinha e a sopa de frango tailandesa.

Como era feito o pirão?

Esta página cita fontes, mas que não cobrem todo o conteúdo. Ajude a inserir referências. Conteúdo não verificável pode ser removido.—Encontre fontes: ABW  • CAPES  • Google (N • L • A) (Junho de 2012)

Pirão é um prato tradicional das culinárias de Angola e do Brasil feito à base de farinha de mandioca.

O termo “pirão” procede do termo tupi mindipi’rõ, que significa “ensopado”[1].

O pirão é uma papa de farinha de mandioca feita quando se mistura esta com água ou caldo quente. No Brasil, o pirão pode ser preparado com diferentes tipos de caldos. O pirão mais comum é feito com a mistura da farinha de mandioca com a água em que foram cozidos peixes, formando uma papa viscosa que é comida como acompanhamento do prato principal.

Outros tipos de pirão:

Qual o benefício do pirão de peixe?

Pirão, um dos principais pratos da culinária brasileira, tem origens indígenas e angolanas. O pirão é uma iguaria simples de ser preparada e, além disso, admite uma infinidade de ingredientes para a elaboração do coração do prato: o caldo.


Pirão, alimento altamente nutricional e de baixo custo, leva farinha de mandioca em seu preparo, produto que impulsiona a agricultura familiar.


Pirão é um prato que, conforme historiadores da gastronomia brasileira, já era preparado pelos indígenas mesmo antes do descobrimento do Brasil. A princípio, o pirão era preparado cozinhando a cabeça de peixe em água com temperos. O caldo, então, era engrossado com farinha de mandioca, resultando em um mingau grosso e nutritivo.


Posteriormente, diferentes tipos de proteína, além de algumas leguminosas, também foram utilizados em seu preparo. Dessa maneira, nos dias atuais, podemos encontrar vários tipos da iguaria como pirão de carne e pirão de ovo, por exemplo.

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Entretanto, o mais tradicional deles, além de ser o mais apreciado pelos brasileiros, embora o consumo per capita de pescado pela população seja baixo, é o pirão de peixe.


O prato, de alto valor nutricional, pode ser preparado com vários tipos de peixe, entre eles, por exemplo, o tambaqui, a corvina e a tilápia.


O consumo per capita de pescado no Brasil, apesar de ter crescido na última década, ainda é bastante inferior a outros países. Isso porque, além do brasileiro possuir outras alternativas de proteína animal, o preço do pescado é infinitamente superior à de outros tipos de carne.


Anualmente, o brasileiro consome menos de 10 kg de peixe per capita e, dependendo da região do país, o consumo é inferior a 4 kg. Em contrapartida, o consumo médio anual é superior a 20 kg per capita.


Ainda que a piscicultura tenha crescido nos últimos anos gerando milhões de empregos e obtendo receita superior a R$ 5 bilhões, a produção pode ser ainda bem maior, conforme afirmam especialistas.


Para que isso seja possível, ainda de acordo com especialistas, é necessário que ocorra o melhoramento genético de várias espécies, além de uma alimentação de melhor qualidade.


Ainda assim, no Brasil, a tilápia lidera a produção de peixes cultivados, atingindo mais de 56% do montante total, o que o coloca em quarto lugar no ranking mundial na criação dessa espécie.


A farinha de mandioca é produzida a partir da mandioca, tubérculo amplamente consumido pelos brasileiros, de alto valor nutricional e que passa por várias fases, que vão desde a limpeza até a torrefação, até se transformar em farinha.


A mandioca, considerada pela ONU como o alimento do século XXI, além de rica em carboidratos, o que a torna uma comida energética, é fonte de minerais como, por exemplo, fósforo, ferro, potássio e cálcio, bem como vitaminas do complexo B, A, K e C. Mas não apenas isso, também é isenta de glúten, o que a torna apropriada para o consumo por celíacos.


O cultivo da mandioca, assim como a produção da farinha a partir dela, é fundamental para a sobrevivência da agricult.

Pode dar pirão de peixe para bebê?

Este puré de mandioca e peixe pode ser oferecido a bebés desde os 6 meses. É muito semelhante a uma açorda, só que é feita com farinha de mandioca e por isso, sem glúten/trigo e apta para bebés alérgicos a trigo ou celíacos.

Sempre que a minha mãe fazia peixe assado, pedia sempre a cabeça do peixe à parte e fazia este puré para acompanhar. Também ganhei este hábito, e sempre que compro peixe fresco, peço a cabeça à parte para fazer caldo de peixe.

No Brasil, este puré chama-se pirão de peixe. E a verdade é que o pirão é um puré delicioso e com uma consistência fantástica para bebés, mesmo os que fazem introdução alimentar tradicional. Para o resto da família, é um acompanhamento delicioso para um peixe assado ou filetes de peixe.

A base deste pirão é muito simples e leva apenas:

  • Caldo de peixe (feito com a cabeça do peixe)
  • Cebola e alho
  • Tomate
  • Coentros
  • Peixe (da cabeça, desfiado)

Mas eu também gosto muito de incluir vegetais. Algumas ideias: abóbora, brócolos, cenoura e até beterraba.

A mandioca pode ser introduzida desde os 6 meses e é uma ótima alternativa à batata. É fonte de hidrato de carbono, importante para dar energia ao bebé, e vitamina C para suportar o sistema imunológico e aumentar a absorção de ferro de fontes vegetais (não heme).

Pode ser oferecida cozida em pedaços para baby-led weaning (BLW), em puré (cozida e esmagada com um fio de azeite e leite materno) ou assim em farinha e cozida tipo açorda.

Esta puré de mandioca e peixe é uma comida super fácil de fazer para bebés a partir dos 6 meses. É também um acompanhamento delicioso para toda a família.

Prep Time 5 minutes Cook Time 25 minutes Course Almoço / Jantar

Cuisine + 6 mesestacho

Picar cebola e alho e talos de coentros.

Refogar com o azeite.

Cortar os brócolos em floretes bem pequenos, exceto 2 que vai deixar inteiros (para oferecer à parte ao bebé).

Juntar tomate e brócolos em floretes bem pequenos. Refogar mais 5 a 10 minutos.

Adicionar a cabeça, a folha de louro e a água e cozer 20 min.

Retirar cabeça e desfiar carne. Reservar.

Coar o refogado e retirar qualquer pedaço de pixe ou espinhas. Levar esse refogado novamente ao tacho. Juntar a farinha ao refogado e misturar bem. Adicionar 4 chávenas de caldo e cozer sempre a misturar até obter uma papa. Adicionar mais caldo se necessário.

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Quando estiver na consistência desejada, juntar o peixe desfiado, os coentros picados, um pouco de leite de coco ou iogurte de coco (opcional) e servir.

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Quais os benefícios do pirão de ovo?

Chegando o inverno, a gente sempre busca por receitas que sejam fáceis e, ao mesmo tempo, atendam a nossa necessidade de estar bem-alimentados, não é? Por isso, pratos como o pirão de ovo são uma excelente oportunidade de receita para essa época fria do ano.

Ele é uma receita bastante prática e nutritiva, ideal para aqueles dias em que queremos algo saboroso e que, ao mesmo tempo, seja saudável. Além disso, ele se destaca por ser uma opção de baixo valor calórico.

A seguir, você vai aprender duas receitas fáceis e práticas de pirão de ovo. Confira!

Quem costuma passar as férias na praia, especialmente nas localizadas no nordeste, já deve ter deparado com esse prato típico. Geralmente, ele serve como acompanhamento para frutos do mar, mas também, dependendo dos ingredientes, pode ser ideal para ser o prato principal. O seu preparo é bastante simples, utiliza-se farinha de mandioca com caldo quente de alguma especiaria que pode ser galinha, camarão, buchada e até peixe.

Quando se trata da origem desse prato, a gente passa por diferentes culturas, especialmente a africana e indígena. Sendo assim, é um pouco difícil especificar a sua primeira aparição, pois ele é tanto um prato típico do Brasil quanto de Angola. No caso do nosso país, ele se diferencia pelo uso da farinha de mandioca, uma especiaria que não era encontrada nos outros países e que fazia parte da culinária indígena.

Nesse contexto, índios misturavam a água do cozimento do peixe com farinha de mandioca, formando o caldo do pirão. Mas, ao longo dos séculos, foram adicionados outros tipos de especiarias e, agora, encontramos pirão com camarão, legumes, frango, feijão e ovos.

Como opção de pirão, a receita com ovos é uma ótima oportunidade nutritiva. Um dos motivos é a farinha de mandioca que é repleta de nutrientes e minerais como ferro, potássio, magnésio — também é um ingrediente sem glúten, sendo ótimo para quem tem restrição.

Outro motivo é o uso de ovos, que garante vitaminas A, E, D e do complexo B para quem consome. Esse ingrediente é uma grande fonte de vitaminas e minerais, inclusive, auxiliando o organismo.

Também, o pirão de ovos se destaca por seu preparo ser muito fácil e não necessitar de uma série de ingredientes. Em poucos minutos, você tem um prato para almoço ou jantar, ou um acompanhamento para outras receitas.

Por fim, se você está buscando emagrecer ou manter o peso e quer um prato saboroso e saudável, a receita de pirão de ovo é a certa para você. Ela tem apenas 220 calorias por porção, de forma que funciona como uma alternativa para quem quer diversificar a dieta e ainda busca por sabor.

Agora que você descobriu como esse prato é bastante nutritivo, vamos mostrar como você pode fazer duas receitas de pirão de ovos. A primeira é mais tradicional, ideal para quem está curioso sobre essa especiaria. Agora, na segunda, o pirão serve quase como um acompanhamento. Confira!

Primeiro, tempere a água com sal, uma colher de manteiga e pimenta e leve ao fogo até ferver. Depois, coloque o “. Retire as informações de autoria. Utilize formato HTML com paragrafos, tabelas, listas e blockquotes quando necessário. Não utilize headers (h1, h2, h3). Não altere as palavras e lembre-se de devolver apenas as tags HTML necessárias.

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