Conteúdo
- 1 O que é bom para comer com polenta frita?
- 2 Como é que eu faço para engrossar a polenta?
- 3 Quando eu sei que a polenta está pronta?
- 4 O que fazer para a polenta não endurecer?
- 5 O que fazer para engrossar a polenta?
- 6 Qual a diferença de fubá para polenta?
- 7 Como saber se a polenta está pronta?
- 8 Como não deixar a polenta endurecer?
O que é bom para comer com polenta frita?
A polenta frita é um prato simples e muito gostoso, considerado coringa por combinar com vários tipos de comida. Como petisco ou acompanhamento, a polenta frita fica ótima servida com carnes vermelhas, peixes ou frango.
Aprenda agora o passo a passo da receita, que demora 40 minutos para ficar pronta e serve 4 porções.
- Dissolva o fubá na água, acrescente os demais ingredientes, leve ao fogo mexendo sempre até obter consistência firme de polenta.
- Despeje em uma forma untada generosamente com azeite ou manteiga, deixe esfriar e corte em pedaços.
Opção 1. Passe no fubá, frite em óleo bem quente e escorra em papel toalha;
Opção 2. Utilize a fritadeira sem óleo, besuntando a polenta com azeite. Neste caso não é necessário empanar com fubá.
Como é que eu faço para engrossar a polenta?
Acrescente a sêmola de milho, em fio constante, mexendo com um batedor de arame para não empelotar. Mexa por cerca de 20 minutos até a polenta engrossar e soltar do fundo da panela. Atenção: é importante mexer durante o cozimento para que a polenta não empelote nem grude no fundo da panela.
Quando eu sei que a polenta está pronta?
O frio sempre pede uma comidinha aconchegante, quente e de sabor. E no inverno, a polenta cremosa é uma opção democrática — sua preparação é simples e com ingredientes fáceis de encontrar. O chef de cozinha Claudio Couto, do restaurante La Polenteria, em Curitiba, diz que a preparação da polenta não tem segredo. “É só saber esperar o fubá cozinhar”, afirma.
Com quase 25 anos de experiência, o chef sabe quando a polenta está pronta pelo cheiro, mas quem ainda não tem a mesma expertise, pode seguir as dicas do cozinheiro para uma polenta cremosa e com textura de maria mole — compacta e macia.
Seja o fubá de milho amarelo ou branco, a técnica para o preparo da polenta é o mesmo. A diferença, segundo o chef, está no tempo de cozimento. “O fubá amarelo costuma demorar um pouquinho mais para chegar no ponto”, explica o especialista. A qualidade do ingrediente também interfere, por esse motivo escolha um fubá fresco – só checar a data de fabricação da embalagem. Se o milho for velho, a polenta vai demorar mais para cozinhar.
O chef usa a proporção de 250 gramas de fubá para um litro de leite, dois litros e meio de caldo de galinha e 250 gramas de creme de leite. Sim, uma das dicas do chef Claudio está no uso do creme de leite.
Os ingredientes vão para a panela fria bem misturados, sem precisar refogar alho e nem cebola. “Se você começar a cozinhar o fubá do zero, sem esquentar a panela, você diminui a chances da sua polenta empelotar”, sugere.
Com o tempo, a mistura ganha corpo, sendo necessário mexer a massa de vez em quando com um fouet para que todo o fubá receba calor por igual. A cocção demora em média 40 minutos em fogo baixo.
Sem pressa, o fubá vai cozinhando. Para que esse calor atinja a mistura de forma uniforme, escolha uma panela de fundo grosso. Isso faz toda a diferença na preparação. É claro que uma fina camada vai se formar no fundo e na lateral da panela, mas é preciso controlar o fogo para que não queime.
Afinal, como saber se o fubá está cozido? O ideal é experimentar. “Se você ainda sentir os grãos do fubá, que está arenoso, ainda não está pronto”, alerta. Para uma polenta de textura delicada, o fubá precisa estar bem cozido.
Um dos segredos do chef para uma polenta com textura de maria mole está em bater o creme ainda quente no liquidificador. “Ao bater, a polenta fica com textura bem fina e suave. Se tiver algum grumo ali, vai sumir ao bater”, diz. Ao passar pelo liquidificador, a polenta vai ficar com aparência líquida, o que é normal. Ao esfriar, ela vai endurecer e mudar de consistência.
Com forno pré-aquecido a 180°C, a polenta cremosa pode ser levemente gratinada com queijo parmesão em uma travessa. O molho pode ir junto ao forno ou servido separadamente. O queijo vai criar uma casquinha crocante e adicionar uma textura a mais ao prato. Em média, 20 minutos é o suficiente para aquecer e gratinar o queijo da polenta.
No restaurante La Polenteria, o chef Claudio Couto cozinha uma grande quantidade de polenta e a porciona em potes de 350 g.
O que fazer para a polenta não endurecer?
Na minha casa, esfriou tem polenta. Quando não está frio, tem polenta também. Esse preparo cremoso é super versátil e aqui no Panelinha você encontra diversas ideias para ir muito além do frango com polenta. Veja 32 receitas de polenta.
Mas muita gente tem medo de polenta: de queimar o braço, de a polenta empelotar, de ficar com gosto amargo… Tem solução para todos esses problemas aqui. Confira as respostas para as principais dúvidas que aparecem nas redes sociais.
Qual a diferença entre polenta e angu?
Polenta é uma receita de origem italiana, feita com sêmola de milho e finalizada com queijo parmesão e manteiga. Angu é uma receita típica brasileira, preparada com fubá mimoso e que não leva manteiga nem queijo parmesão.
Como acertar o ponto da polenta?
O que vai determinar o ponto é a proporção sêmola/líquido e também o tempo de cozimento. Para ficar mais molinha, precisa ter líquido suficiente para cozinhar a polenta sem ficar aguada (é só seguir a proporção da receita). Para ficar mais durinha, pode deixar a polenta cozinhar um pouco mais no fogo. Mas lembre-se também de levar para a geladeira para firmar.
O que fazer se ela ficou muito consistente e quero ela mais molinha?
Pode adicionar um pouco mais de líquido quente na panela (caldo de legumes, caldo de frango, leite, água). É importante que o líquido esteja bem quente ou mesmo fervente, para não empelotar.
Como deixar a polenta cremosa?
São quatro fatores que influenciam na cremosidade da polenta:
- Quantidade de líquido (nem muito, pra não ficar aguada; nem pouco, para não ficar dura)
- Tempo de cozimento (se não cozinhar o suficiente, fica arenosa)
- Mexer sempre com batedor de arame
- Finalização com manteiga e queijo (parmesão, gorgonzola, meia-cura)
A polenta fica com gosto amargo ou com gosto estranho de fubá. Como resolver?
Normalmente, o gosto estranho (gosto de sabão/amargo) vem do fubá que não cozinhou tempo o suficiente. Por isso é importante atentar para o tipo de farinha que você está usando, para saber o tempo de cozimento e a quantidade de líquido necessário para ela cozinhar. As farinhas são:
- Sêmola de milho – É a farinha de milho moída com textura mais grossa. Perfeita para preparar a polenta à moda italiana. Também pode ser chamada de fubá italiano ou fubá para polenta.
- Sêmola pré-cozida (ou fubá pré-cozido) – Como o nome diz, passa por um pré-cozimento para economizar tempo. Atenção: não funciona para as receitas de polenta na pressão.
- Fubá mimoso – Tem textura bem fininha e é ideal para o preparo de massas de bolos e broas. É a base do angu. É preciso tomar um cuidado extra: como ele é bem fininho, precisa misturar bem para ele dissolver e não formar gruminhos.
- Farinha de milho flocada – É a que se usa para preparar farofas e cuscuz.
Como faz pra não empelotar?
A água precisa estar fervendo. E a sêmola deve ser adicionada aos poucos. Os italianos têm até nome para isso: a pioggia, adicionar como se fosse o cair da chuva. É preciso mexer sempre para não formar grumos, de pref”.
O que fazer para engrossar a polenta?
Acrescente a sêmola de milho, em fio constante, mexendo com um batedor de arame para não empelotar. Mexa por cerca de 20 minutos até a polenta engrossar e soltar do fundo da panela. Atenção: é importante mexer durante o cozimento para que a polenta não empelote nem grude no fundo da panela.
Qual a diferença de fubá para polenta?
Tanto a farinha de milho quanto a polenta são produtos à base de cereais a partir de derivados de milho, e eles têm uma aparência semelhante. É fácil confundir eles nos pacotes que revestem o corredor do supermercado ou se perguntar o que tem de diferente nos dois.
Ambos são origem do milho, mas o fubá e extra moído e peneirado, aí a diferença é o fubá ser fininho e utilizado em bolos, e a farinha de milho mais grossa. A farinha de milho é um ingrediente utilizado em panificação. Essencialmente, é uma matéria-prima igual a farinha. Feita de grãos secos e moídos de milho, ela é usada para fazer tortilhas de milho, pão de milho, e uma serie de gostosuras.
A farinha de milho vem em diversas variedades diferentes. Ela está disponível grossa ou fina, branca ou amarela, e pode ser enriquecida e determinada.
Fubá é mais rico em fibras, e é geralmente rotulado como fubá “pedra-terra”. Muito raramente você vê o azul fubá, que dizem ser mais doce e suave, também está disponível em algumas lojas de alimentos especiais e cooperativas. Quando vendidos em pacotes ou tubos no supermercado, o fubá pode ser apenas como a farinha de milho. Na verdade, ele é um alimento feito de farinha de milho.
A parte tradicional da cozinha italiana, a polenta é feita através da mistura grossa de farinha de milho amarela com água e fervida com uma pitada de sal. A polenta tradicional é cozida até engrossar e quase se solidifica. Ela é formada e cortada como o pão. Outras receitas de polenta são mais ricas, contendo leite e manteiga para dar sabor ao prato. Esta polenta cremosa é cozida e servida mais como um mingau ou pudim.
Fonte: mulhercuriosa.com.br
Como saber se a polenta está pronta?
O frio sempre pede uma comidinha aconchegante, quente e de sabor. E no inverno, a polenta cremosa é uma opção democrática — sua preparação é simples e com ingredientes fáceis de encontrar. O chef de cozinha Claudio Couto, do restaurante La Polenteria, em Curitiba, diz que a preparação da polenta não tem segredo. “É só saber esperar o fubá cozinhar”, afirma.
Com quase 25 anos de experiência, o chef sabe quando a polenta está pronta pelo cheiro, mas quem ainda não tem a mesma expertise, pode seguir as dicas do cozinheiro para uma polenta cremosa e com textura de maria mole — compacta e macia.
Seja o fubá de milho amarelo ou branco, a técnica para o preparo da polenta é o mesmo. A diferença, segundo o chef, está no tempo de cozimento. “O fubá amarelo costuma demorar um pouquinho mais para chegar no ponto”, explica o especialista. A qualidade do ingrediente também interfere, por esse motivo escolha um fubá fresco – só checar a data de fabricação da embalagem. Se o milho for velho, a polenta vai demorar mais para cozinhar.
O chef usa a proporção de 250 gramas de fubá para um litro de leite, dois litros e meio de caldo de galinha e 250 gramas de creme de leite. Sim, uma das dicas do chef Claudio está no uso do creme de leite.
Os ingredientes vão para a panela fria bem misturados, sem precisar refogar alho e nem cebola. “Se você começar a cozinhar o fubá do zero, sem esquentar a panela, você diminui a chances da sua polenta empelotar”, sugere.
Com o tempo, a mistura ganha corpo, sendo necessário mexer a massa de vez em quando com um fouet para que todo o fubá receba calor por igual. A cocção demora em média 40 minutos em fogo baixo.
Sem pressa, o fubá vai cozinhando. Para que esse calor atinja a mistura de forma uniforme, escolha uma panela de fundo grosso. Isso faz toda a diferença na preparação. É claro que uma fina camada vai se formar no fundo e na lateral da panela, mas é preciso controlar o fogo para que não queime.
Afinal, como saber se o fubá está cozido? O ideal é experimentar. “Se você ainda sentir os grãos do fubá, que está arenoso, ainda não está pronto”, alerta. Para uma polenta de textura delicada, o fubá precisa estar bem cozido.
Um dos segredos do chef para uma polenta com textura de maria mole está em bater o creme ainda quente no liquidificador. “Ao bater, a polenta fica com textura bem fina e suave. Se tiver algum grumo ali, vai sumir ao bater”, diz. Ao passar pelo liquidificador, a polenta vai ficar com aparência líquida, o que é normal. Ao esfriar, ela vai endurecer e mudar de consistência.
Com forno pré-aquecido a 180°C, a polenta cremosa pode ser levemente gratinada com queijo parmesão em uma travessa. O molho pode ir junto ao forno ou servido separadamente. O queijo vai criar uma casquinha crocante e adicionar uma textura a mais ao prato. Em média, 20 minutos é o suficiente para aquecer e gratinar o queijo da polenta.
No restaurante La Polenteria, o chef Claudio Couto cozinha uma grande quantidade de polenta e a porciona em potes de 350 g.
Como não deixar a polenta endurecer?
Dica: o fubá antes de fritar é para deixar a casquinha da polenta bem crocante e ainda evita que ela encharque, ela fica sequinha.