Como preencher um cheque corretamente?

Qual a forma correta de preencher o cheque?

Você é desses que não gosta de andar com dinheiro na carteira e prefere outros meios de pagamento? Então deve saber como preencher um cheque, não é?

Se ainda tem dúvidas, não tem problema! Mas saiba que, mesmo que pareça ter caído em desuso, o cheque ainda é amplamente utilizado. De maneira simples, o cheque é um documento de pagamento, ou seja, dá ao portador o poder de receber o valor estipulado no documento. Por isso, aprender como preencher cheque corretamente é muito é importante, inclusive para sua educação financeira, pois ajuda a manter a organização das suas finanças pessoais.

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Para garantir que esteja sempre correto, você pode seguir os passos abaixo:

O cheque é um documento de pagamento, portanto é importante que seja preenchido corretamente, do contrário, o recebedor terá problemas para receber.

Além disso, existem algumas dicas que deixarão seu documento mais seguro, são elas:

  • Para preencher um cheque de forma prática, fique sempre atento aos pontos importantes: valor e assinatura.

Ainda está com medo de preencher cheque de forma errada? Não se preocupe, confira as dicas que preparamos para te ajudar a evitar erros:

  • Uma das partes mais importantes de um cheque é o valor do documento. Por exemplo, um zero a mais ou a menos pode fazer uma grande bagunça no seu controle financeiro. Portanto, confira pelo menos duas vezes o valor escrito, tanto numérico quanto por extenso, para ter certeza de que é o correto. Nesses casos, é melhor pecar pela precaução, concorda?
  • A assinatura errada pode invalidar o documento e atrasar toda sua operação financeira. Dessa maneira, sempre se lembre de assinar cheque conforme está em seu RG. Certamente o caixa do banco não irá analisar a combinação exata entre o documento e a assinatura que eles têm registrado, mas quanto mais próximo conseguir deixar, melhor.
  • Qualquer rasura pode anular um cheque, por isso, fique atento na hora de preencher seu documento. Uma dica é fazer um rascunho em um papel simples ou passar mentalmente todos os dados antes de começar a escrever as informações no cheque, assim a chance de errar é menor.

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Apesar de muito utilizado, ainda surgem algumas dúvidas sobre o assunto, então, separamos algumas das mais frequentes. O cheque é um documento intransferível, dessa forma, somente o titular e dono tem autorização para preencher e assinar um cheque. No entanto, em algumas empresas o titular faz apenas a assinatura do documento, deixando o preenchimento para outra pessoa.

O mais importante, que invalida o cheque, inclusive, é que a assinatura seja compatível com a registrada no banco. Para tornar um cheque nominal basta adicionar o nome de quem deve receber o documento na linha inferior que começa com “A”. Ao fazer isso, somente a pessoa nomeada poderá sacar ou depositar o cheque e é poss.

O que não pode errar no preenchimento de cheque?

1. O número na parte superior à direita deve ser bastante legível e sem rasuras. Uma sugestão é colocar o símbolo # antes e depois do número. Isso evita que alguém mude o valor que será descontado.

2. Ao preencher cheque por extenso, coloque o valor entre parênteses para que ninguém modifique o que você escreveu. Também é importante fazer uma linha no espaço que sobrar. Assim você terá mais segurança.

3. Na linha que começa com “a”, você deve incluir o nome de quem vai receber o pagamento. Pode ser uma pessoa ou uma empresa que receberá o seu cheque.

4. No local e data, você precisa colocar o nome da cidade em que você está e o dia em que o cheque foi preenchido.

5. E a sua assinatura deve ser igual à do seu RG e do cadastro no seu banco. Se houver diferença nas assinaturas, o cheque pode não ser aceito.

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Ao cruzar o cheque, o pagamento fica ainda mais seguro. Isso acontece porque essa sinalização indica que quem estiver com o seu cheque não pode sacar o dinheiro no caixa.

Os cheques cruzados só podem ser depositados na conta. E se for um cheque nominal a alguém específico, o depósito só pode ser feito na conta dessa pessoa.

Nenhuma loja é obrigada a aceitar cheques. Mas se o pagamento não for aceito, essa informação deve ficar em local bem visível.

Também é possível aceitar cheque, mas recusar o pagamento de “outras praças” (outras cidades) ou de empresas. Mas a loja não pode recusar o cheque por causa do tempo de abertura da conta corrente.

Agora que você já sabe como preencher um cheque, que tal definir quando é melhor pagar com débito ou crédito?

Quem tem algum cheque devolvido por falta de fundos pode ficar com uma restrição no CPF. Se um cheque seu for apresentado duas vezes ao banco e não tiver fundos para ser quitado, o seu nome vai para o CCF (Cadastro de Emitentes de Cheque sem Fundo).

Com isso, o banco vai ser proibido de te dar novos talões de cheque. Além disso, a instituição financeira também pode decidir se encerra a sua conta.

Confira se o seu CPF tem alguma restrição ou se algum cheque sem fundo foi emitido no seu nome.

É um mil ou hum mil?

Um mil ou mil? Tais expressões levantam aquelas infindáveis dúvidas que temos quanto ao nosso idioma. Quantas vezes já não nos deparamos com situações assim:

Pago por este cheque a quantia de um mil novecentos e noventa reais.

Fazendo uma pesquisa no intuito de constatarmos o que acham os gerentes bancários acerca dessa questão, possivelmente eles dirão que se trata de uma situação recorrente e normal, visto que o numeral cardinal “um”, uma vez expresso junto à unidade de milhar, é usado no sentido de evitar que fraudes ocorram.

Contudo, devemos asseverar que perante os postulados gramaticais tal colocação é considerada inadequada, uma vez que somente a partir de dois mil, e assim sucessivamente, é que se faz necessário o emprego do referido cardinal. Assim, temos “dois mil, três mil, quatro mil”, e por aí vai. Não pare agora… Tem mais depois da publicidade 😉

Sendo assim, o procedimento cabível a essa situação (preenchimento de cheques) é o uso do sinal (=) antes de começar a preencher a quantia por extenso.

Acreditem que, em determinadas situações, ainda existia o emprego do “h” para expressar a quantia ora desejada. “Hum”! Certamente que nossa interjeição “hum” mandaria às favas o numeral “hum”, que não existe.

Pois bem, como já dito, a verdade é que antes da unidade de milhar, a não ser a partir de dois mil, não se recomenda o uso do numeral “um”. O mesmo prevalece para as datas, nas quais a inadequação se mostra recorrente. Assim, vejamos:

1998 – Mil novecentos e noventa e oito.

1847 – Mil oitocentos quarenta e sete.

Como preencher um cheque de 2.500 reais?

O valor de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais) é desproporcional ao caso concreto, observadas as suas peculiaridades, impondo-se a sua majoração para o valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais).

Como preencher cheques nominais?

Cheque nominal é uma modalidade de cheque bastante utilizada e, apesar de ter perdido espaço para outras transferências de valor, ainda é muito importante. Portanto, é fundamental entender como funciona um cheque nominal para organizar as finanças pessoais e não fazer confusão na hora de pagar com cheque.

Cheque nominal é um instrumento financeiro que traz o nome do beneficiário do pagamento, ou seja, da pessoa que possui autorização para receber o dinheiro. É possível depositar o cheque na conta do beneficiário em questão ou é possível receber na boca do caixa.

O seu diferencial está no fato de que apenas a pessoa nomeada no documento pode fazer o saque ou o depósito em sua conta. Algo útil para evitar roubos e fraudes no cheque nominal. No entanto, para fazer isso, é preciso saber como preencher cheque adequadamente.

Para que outra pessoa consiga receber este cheque, é preciso que o nomeado nele insira em seu verso o nome do beneficiado, bem como o número do seu CPF, mesmo que seja após o preenchimento de cheque. Porém, esta exigência pode variar de banco para banco. Nem todo cheque precisa ter o nome do beneficiário assinalado no campo correspondente, como é visto quando se aprende como nominar um cheque.

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Entretanto, há um detalhe importante a atentar: todo cheque acima de R$ 100 precisa ser nominal. Com isso, a maioria dos cheques acaba levando o nome do beneficiário. Ou seja: o cheque nominal valor mínimo é de R$ 100.

De forma geral, existem dois tipos de cheque nominativo, que variam de acordo com uma única propriedade: a possibilidade de transferir o valor para terceiros.

O primeiro, o cheque nominal transferível (conhecido como “à ordem”) ocorre quando o emissor permite que o beneficiário possa repassar o valor para terceiro através do endosso. Dessa forma, nesse tipo de cheque não há nenhuma observação além do nome do beneficiário.

Entretanto, o cheque nominal não transferível (conhecido como “não à ordem”) tem uso quando o emissor do cheque quer impedir a transferência do valor especificado do beneficiário para um terceiro. Sendo assim, para isso ocorrer, deve ser usada alguma frase como “não transferível”, “não à ordem” ou outra de significado equivalente depois do nome do beneficiário. Assim, as instituições financeiras não podem fazer essa transferência.

Existem diversas características que podem fazer alguém querer usar ou não um cheque nominativo ou um cheque não nominal.

Em primeiro lugar, não é precisa nenhuma conexão com a internet para realizar essas operações, necessário apenas a folha do talão de cheque. Isso é importante em casos de emergência, como falta de luz elétrica, ou para pessoas que têm mais idade ou não possuem tanta afinidade com tecnologia.

Além disso, como é especificado o nome do beneficiário, as chances de ocorrerem um golpe diminuem de forma relevante, aumentando a segurança da operação.

Por outro lado, é necessário preencher completamente os campos do cheque, sem deixar nenhum espaço para uma pessoa com más int.

O que escrever atrás do cheque nominal?

5 de maio de 2020 • 5 min. leitura

Se você tem conta em banco e já pode retirar cheques, aprenda como preencher da maneira correta, para evitar problemas futuros. Atenção para a explicação de termos como “nominal”, “beneficiário” e outros mais específicos. Tanto o banco como as pessoas que irão receber seus cheques tratam dessa modalidade de pagamento com um vocabulário bem particular.

O cheque só pode ser emitido ao portador (sem a indicação do beneficiário) até o valor máximo de R$100,00. Quando ultrapassado este valor o cheque obrigatoriamente deve conter a indicação do beneficiário (pessoa ou empresa a quem está efetuando o pagamento).

A partir de R$ 100,00, o emitente é obrigado a indicar o nome do beneficiário. O cheque nominal só poderá ser pago pelo banco mediante identificação do beneficiário ou de pessoa por ele indicada no verso do cheque (endosso), ou ainda por meio do sistema de compensação, caso seja depositado.

É aquele que não pode ser endossado (transferido) pelo beneficiário. Para tornar um cheque não-à ordem, basta o emitente escrever, após o nome do beneficiário, a expressão “não-à ordem”, ou “não-transferível”, ou “proibido o endosso” ou outra equivalente.

Tanto o cheque ao portador quanto o nominal podem ser cruzados, com a colocação de dois traços paralelos, em sentido diagonal, na frente do documento. Nesse caso, só será pago através de depósito em conta corrente.

Cada um desses tipos possui um nível de segurança diferente. Avalie para quem você vai fazer o pagamento com cheque e qual a melhor forma de preencher o documento. Quanto menos se conhece a pessoa que receberá o cheque, maior deve ser a segurança do documento, uma vez que este é uma ordem de pagamento à vista.

Nesse caso é um financiamento do lojista (ou credor) direto com o consumidor, onde é possível negociar a data em que o cheque será descontado. Não há burocracias e não precisa de contratos e títulos.

Por isso, para fazer esse tipo de transação é importante confiar na loja/pessoa com quem se faz a negociação, para evitar que o cheque seja depositado antes da hora e você enrole o seu bolso.

Caso o seu cheque tenha se perdido ou foi roubado, você deve comunicar imediatamente a ocorrência ao banco e pedir o cancelamento, se o cheque perdido ou extraviado não tiver sido preenchido, ou a sustação, se foi preenchido. Para isso, você deve identificar-se, mediante assinatura em documento escrito, senha eletrônica ou dispositivo válido indicado pelo banco.

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Abaixo, descrevemos os espaços a serem preenchidos no cheque. Lembre-se de que, antes de pegar na caneta, é preciso ter certeza de todos os dados que serão escritos no documento para evitar erros e, consequentemente, a inutilização do documento.

No campo “R$”, escreva o valor do cheque em números. Por exemplo: R$346,67.

No espaço “Pague por este cheque a quantia de”, escreva o valor do cheque por extenso. Esse valor deve ser igual ao valor em números.

Depois, você escreve o nome da pessoa ou a quem você está realizando o pagamento.

Quando o cheque está Nominal O que fazer?

Nominal. A partir de R$ 100,00, o emitente é obrigado a indicar o nome do beneficiário (pessoa ou empresa a quem está efetuando o pagamento). O cheque nominal pode ser depositado ou pago pelo banco mediante identificação do beneficiário ou de pessoa por ele indicada no verso do cheque (endosso).

O que é colocar nominal no cheque?

Existem várias formas de formalizar o preenchimento de um cheque, sendo que dentre as opções mais utilizadas, temos o Cheque Nominal.

Através do cheque nominal, é possível inserir o nome da pessoa ou empresa que terá direito de transferir ou resgatar os valores indicados.

Por isso o nome de “cheque nominal”: o pagamento (efetuado pelo banco quando recebe o cheque) só poderá ser efetuado mediante ao preenchimento do nome da pessoa que vai receber o dinheiro.

O preenchimento do nome de uma terceira pessoa ainda pode ser feito no verso do cheque (prática conhecida como endosso).

Em períodos passados, o cheque era uma das formas mais utilizadas para se executar pagamentos.

Ao invés de levar dinheiro na carteira, as pessoas levavam um talão de cheques e podiam comprar diversas coisas com ele, afinal, o cheque pode ser compensado por qualquer pessoa.

Portanto, o recebimento do cheque não era um grande facilitador de negócios em sua época, de forma que o seu preenchimento é bem fácil e prático.

Dados como o valor que será pago, a data da emissão e nome da pessoa que vai receber e compensar o cheque eram colocados nele.

Desse modo, quem recebia o cheque teria plenas condições de realizar a compensação dele e o banco teria em mãos um documento válido para realizar a liberação dos valores.

Vale destacar que ainda existem outras regras bem importantes para o cheque nominal, como o cheque nominal à ordem.

Nesse caso, se a pessoa que emitir o cheque realizar o seu preenchimento colocando apenas o nome do destinatário, quem o recebesse ainda poderia endossar ele a um terceiro. Ou seja, apesar de ser nominal, esse cheque ainda pode passar para terceiros sem grandes dificuldades.

Isso pode gerar alguns problemas dependendo da forma que as coisas forem feitas, uma vez que o cheque é um instrumento que pode ser facilmente adulterado caso não seja preenchido de forma correta.

Como algumas pessoas ainda têm o receio de ver o cheque sendo descontado por terceiros, uma forma de evitar esse tipo de prática é inserir no cheque as frases “não à ordem”, “não transferível” ou “proibido o endosso” após o nome do destinatário.

Desse modo, se o beneficiário ainda tentar repassar o cheque para um terceiro, provavelmente quem o receber terá sérias dificuldades para compensá-lo.

Outro detalhe bem importante: cheques com o valor igual ou superior a R$ 100,00 já devem ser nominais, caso contrário ele corre o risco de não ser compensado.

Para a realização de compras de pequeno valor (abaixo dos R$ 1.000,00), o cheque foi praticamente descartado hoje em dia.

Quase todas as pessoas que possuem uma conta bancária trabalham com o pagamento via cartões tanto de débito quanto de crédito.

Portanto, hoje em dia o cheque acaba sendo uma alternativa mais interessante para concretizar pagamentos maiores.

Quando existem valores superiores aos R$ 1.000,00, é comum que as pessoas acabem recorrendo ao cheque.

A transferência bancária também é uma opção, mas às vezes o cheque pode ser uma alternativa mais rápida e s.

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