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Como esquentar o vinho?
Volta e meia nos deparamos com vinhos muito frios para serem degustados. Isso acontece, principalmente, quando os deixamos na geladeira de um dia para outro.
Invariavelmente a temperatura do vinho estará entre 6 e 9 graus. Para os vinhos brancos isso não é problema, pois em menos de 5 minutos ele estará na temperatura ideal para servir.
Já os vinhos tintos, ficam desagradáveis quando muito gelados e precisam de mais tempo para atingir a temperatura de serviço. Além disso, se o vinho estiver muito gelado, esse processo pode demorar mais de 15 minutos. Caso você tenha paciência e tempo, não há problemas, no entanto, esse pode não ser o seu caso (me incluo nesse grupo).
E agora, o que fazer?
Eu sei que posso ser condenado a passar o resto dos dias no purgatório de Baco e Dionísio, mas aqui vai: MICROONDAS!!!
Isso mesmo, coloque o vinho em um copo de vidro e o aqueça no forno de microondas por 5 a 7 segundos de cada vez, provando após cada período. O vinho vai aquecer rapidamente, sem perder as suas propriedades. Normalmente, uma vez é o suficiente.
Ah vá….!!!!
Muitos restaurantes fazem isso, mas negam até a morte, já que os enochatos os condenariam à morte, quero dizer, à falência.
Os restaurantes que têm máquinas específicas não precisam fazer isso, mas os que mantém vinhos na geladeira, não têm outra saída. Aliás, foram eles que inventaram essa história, não eu.
Na dúvida, faça o teste em casa.
Cheers!
Por se tratar de um tema polêmico, aqui vão alguns links sobre forno de microondas e vinho:
A ideia dessa coluna semanal é discutir, mesmo que rapidamente, aspectos práticos e interessantes sobre o infinito tema do vinho, de uma maneira descontraída e relaxada. Afinal de contas, vinho é sinônimo de prazer, amizade e descontração. Além disso, por ser um tema tão vasto, sugestões e dúvidas são muito bem vindas e servirão para nos guiar sobre o que o leitor quer discutir.
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Porque tomar vinho quente?
Se você está em busca de uma bebida quente, reconfortante e saborosa para aproveitar as estações mais frias do ano, o vinho quente é a escolha perfeita. Além de aquecer o corpo, essa deliciosa combinação de vinho, especiarias e frutas oferece uma série de benefícios para a saúde.
O vinho quente é uma bebida perfeita para aquecer em dias frios. Fonte: Unsplash
Neste artigo, exploraremos em detalhes os benefícios do vinho quente e compartilharemos uma receita tradicional para você experimentar em casa.
O vinho quente, também conhecido como “vin chaud” em países de língua francesa, tem sido apreciado há séculos. Além de seu sabor aconchegante, essa bebida oferece uma série de benefícios para o organismo. Então vejamos alguns deles:
- Propriedades antioxidantes;
- Propriedades anti-inflamatórias;
- Estímulo ao sistema imunológico.
Agora que você conhece os benefícios do vinho quente, é hora de aprender a preparar uma deliciosa versão tradicional dessa bebida. Assim siga o passo a passo abaixo e desfrute de todo o sabor e aroma que ela proporciona:
Ingredientes:
- 1 garrafa de vinho tinto seco;
- 1 xícara de açúcar;
- 1 xícara de água;
- 2 paus de canela;
- 5 cravos-da-índia;
- 1 maçã em rodelas finas;
- 1 laranja em rodelas finas.
Modo de preparo:
- Em uma panela, misture o açúcar, a água, a canela e os cravos-da-índia.
- Leve ao fogo médio e deixe ferver por 5 minutos.
- Adicione as rodelas de maçã e laranja, e deixe ferver por mais 5 minutos.
- Reduza o fogo para o mínimo e adicione o vinho tinto.
- Aqueça a mistura por cerca de 10 minutos, sem deixar ferver.
- Retire os paus de canela e os cravos-da-índia.
- Sirva o vinho quente em xícaras ou taças, aproveitando as rodelas de frutas como decoração.
Agora você tem uma receita clássica de vinho quente para desfrutar nos dias mais frios. Lembre-se de consumi-lo com moderação e aproveite todos os benefícios e o sabor reconfortante dessa bebida.
O vinho quente é uma opção perfeita para aquecer o corpo e desfrutar de momentos aconchegantes nas estações frias. Além de seu sabor delicioso, essa bebida oferece uma série de benefícios para a saúde, graças às propriedades do vinho tinto e das especiarias utilizadas em sua preparação.
Os antioxidantes, propriedades anti-inflamatórias e estímulo ao sistema imunológico são apenas algumas das vantagens que o vinho quente pode proporcionar.
Experimente a receita tradicional compartilhada neste artigo e descubra o prazer de saborear um vinho quente feito em casa. Lembre-se sempre de consumi-lo com responsabilidade e moderação. Aproveite essa bebida reconfortante e compartilhe momentos especiais com amigos e familiares. Brinde ao aconchego e ao prazer de desfrutar de um bom vinho quente!
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Como é que se faz vinho?
O vinho é feito a partir do mosto de uva, que passa por um processo de fermentação natural através da ação de leveduras que transformam açúcar presente na uva em álcool e gás carbônico. Quando não há mais açúcar no líquido, as leveduras morrem e a fermentação termina. Leia mais sobre a doçura do vinho.
Após a fermentação o vinho é prensado e encaminhado para o estágio, período em que a bebida repousa e desenvolve as características pretendidas pelo enólogo até o momento do engarrafamento. O estágio pode ser feito em barricas ou barris de madeira, cubas de aço inox, ovos de cimento ou até mesmo nas próprias garrafas.
O enólogo é o responsável por definir como o vinho é feito. O profissional acompanha todas as etapas de produção até o engarrafamento do vinho. A forma de elaboração do vinho pode variar de acordo com o tipo de vinho desejado, as regras da região onde a bebida é produzida, os tipos de uva ou castas utilizadas e a qualidade das uvas em determinada safra. Você sabe quantos tipos de vinho existem e quais são?
O que dá a cor para o vinho é contato da casca com o suco durante a fermentação. Indiferente do tipo, todas as uvas têm a polpa branca. Sendo assim, quanto mais tempo em contato com a pele da uva, durante a vinificação, mais coloração o líquido receberá. Com exceção das castas tintureiras, que possuem a polpa escura. Mesmo que vinificadas sem as castas, originam um mosto colorido. Saiba mais sobre a elaboração de vinhos tintos. Descubra o que as cores do vinho revelam.
Como são feitos os vinhos coloridos?
Vinhos brancos podem ser elaborados também a partir de uvas tintas. Para que continue claro, o mosto não deve ficar em contato com a pele durante a fermentação. A mesma ideia é aplicada para fazer o vinho rosé: o tempo de permanência das cascas no tanque de fermentação é controlado de acordo com o tom que o enólogo dará ao vinho. Leia mais sobre como é feito o vinho tinto, branco e rosé.
Vinhos coloridos, como é o caso do vinho azul, são elaborados levando em sua composição doses de corante. Por conter ingredientes artificiais, a vinícola precisa de autorização do órgão regulador para poder fazer a bebida e comercializá-lo sob a definição “vinho”. No Brasil, por exemplo, o MAPA (Ministério da Agricultura, Pesca e Abastecimento) proibiu a venda do vinho azul por conter corante (Azul Indigotina E-132). Já na Espanha e em Portugal, vinícolas receberam autorização para fazer o vinho azul e comercializá-lo.
O vinho espumante nada mais é do que um vinho com gás carbônico (CO2). O vinho espumante é feito tendo como base um vinho tranquilo acrescido de leveduras e açúcar. Na sequência, essa mistura passa por uma segunda fermentação. Uma das formas de fermentação é o Método Tradicional ou Champenoise, onde esse líquido é engarrafado e vedado. Com a garrafa lacrada, o CO2 produzido pelas leveduras não escapa e se dissolve no vinho, criando assim as bolhas (perlage).
Outra forma de fermentação para fazer os vinhos espumantes é o Método de Tanque ou C.
Tem que tomar vinho quente ou gelado?
Qual é a temperatura ideal para vinho? Se você faz essa pergunta toda vez que pensa em servir e degustar uma garrafa, saiba que não está sozinho nessa. Além de a bebida não ser extremamente popular em nosso país, o que faz com que muitas pessoas tenham dúvidas sobre o assunto, o próprio universo do vinho é muito vasto, e cada rótulo ou tipo de uva, por exemplo, pode influenciar na harmonização e também na temperatura de consumo.
Mas, afinal, será mesmo que a temperatura influencia tanto assim em um vinho? Faz diferença servir quente, em temperatura ambiente ou gelado? Vamos desvendar todos os mistérios sobre o assunto agora mesmo. Acompanhe!
Se você já degustou alguns tipos de vinhos, deve ter percebido que, enquanto os tintos são servidos em temperaturas mais altas, os rótulos brancos ou rosés, em sua grande maioria, ficam mais gostosos quando estão gelados. Isso acontece porque cada tipo de bebida realmente reage melhor a uma temperatura específica: o aroma e o sabor de cada vinho vai ser melhorado ou piorado, de acordo com os graus centígrados.
Um exemplo que você já deve ter experimentado é que quanto mais quente, mais forte fica o aroma do álcool. Por outro lado, um vinho muito gelado pode perder aromas interessantes. Ou seja, para realçar o que o vinho tem de melhor, sem destacar características mais indesejadas, vale a pena respeitar a orientação de temperatura ideal.
Vez ou outra, nos deparamos com a informação de “consumir em temperatura ambiente” um determinado tipo de comida ou bebida. Para algumas bebidas, essa indicação pode até funcionar, mas para os vinhos, esse não é o melhor caminho. Afinal, cada bebida possui as suas particularidades e complexidades e, como dissemos, a temperatura de serviço vai, sim, afetar o que vamos sentir ao degustar o vinho.
Mas no Brasil essa questão fica ainda mais difícil, porque o nosso país tem climas completamente diferentes, em um mesmo período, em cada uma das suas regiões. Se você mora em Brasília, por exemplo, que tem uma média de temperatura de 30ºC, um vinho tinto servido aos 18ºC pode ser gelado. Já no Rio Grande do Sul, esses mesmos 18ºC nos dias mais frios do ano estão longe de ser a temperatura ambiente, certo?
Agora que você já viu o quanto a temperatura certa pode influenciar positivamente o seu vinho, fazendo com que você e os seus convidados aproveitem os rótulos com todo o seu potencial, confira quais são as indicações das bebidas mais consumidas. Vamos começar, então, pelos tipos de vinho que parecem mais fáceis, os brancos. Como dissemos, certamente você já consumiu alguns desses rótulos em temperatura mais fresca e também gelada.
De forma geral, esses vinhos podem ser gelados em temperatura de geladeira, ou seja, entre 6º e 8º. Se a sua geladeira tem um bom desempenho, é possível colocá-los ali de 30 a 60 minutos antes de servir. Não é necessário deixar a garrafa dentro da geladeira por muitas horas.
Qual a diferença do quentão e do vinho quente?
QUENTÃO OU VINHO QUENTE: ENTENDA A DIFERENÇA E APRENDA A FAZER
Pula fogueira iá iá!
Pula fogueira iô io iô!
Tá sentindo? A animação das festas juninas já chegou aqui na Fabenne, e a Nonna está neste momento preparando um quentão pra deixar todo mundo quentinho (e animado, né). Mas antes de começar os preparos do quentão, é claro que ela precisou responder àquela famosa pergunta: é quentão ou vinho quente?
E, como ela está sempre pensando em você e em como esclarecer suas dúvidas, é claro que ela trouxe as respostas pra cá também! Você não sabe quais são as principais diferenças entre quentão e vinho quente? E nem como fazer um ou outro? Não se preocupe. A Nonna reuniu todas essas informações no post de hoje. Buona lettura!
ONDE SURGIU O QUENTÃO?
Calma lá! Antes de falarmos sobre as diferenças, você sabe que a Nonna adora uma boa história. Por isso, vai te contar (bem rapidinho) onde surgiu o quentão. Resumindo: não existe consenso sobre a origem do quentão.
Há quem diga que a bebida foi criada no interior de Minas Gerais e São Paulo, quando a população resolveu adicionar especiarias à cachaça para aquecer o corpo durante as festividades comemorativas de junho. Mas há também quem diga que a bebida tem sua origem ligada ao ciclo da cana-de-açúcar, ainda nos primeiros anos de colonização.
O certo é que a produção canavieira e a dificuldade de acesso a outras bebidas destiladas permitiu a criação de uma bebida saborosa, tipicamente brasileira e que ganha cada vez mais fãs!
ONDE SURGIU O VINHO QUENTE?
Só mais um pouquinho de história pra você entender também a origem do vinho quente. Diversas nações dizem ser o berço dessa delícia, mas o registro mais antigo que se tem é no século 2, ou seja, o vinho quente foi criado pelos romanos para combater o frio.
Como eles conquistaram grande parte do território europeu ao longo do século seguinte, a receita acabou se espalhando por todo o império. Durante a Idade Média, a popularidade do líquido fumegante aumentou ainda mais quando começaram a acrescentar especiarias – acreditavam que a receita ajudaria a combater doenças.
Aqui no Brasil, a combinação veio com a chegada dos portugueses e foi associada às festas católicas, que homenageavam os santos no mês de junho. Não demorou a se tornar um clássico de sabor inconfundível, com muitas frutas, cravo e canela.
QUENTÃO OU VINHO QUENTE: SAIBA QUAIS SÃO AS DIFERENÇAS
Agora que você já sabe um pouquinho da história de cada uma dessas bebidas, vamos à única diferença que existe entre as duas. Basicamente, o que difere o quentão de vinho quente é que o primeiro leva cachaça, e o segundo leva vinho (como o próprio nome sugere) em sua receita.
Pensou que tinha mais mistério por aí, né? Que nada! As duas bebidas são deliciosas, super fáceis de fazer e combinam super bem com climas mais frios. Que tal aprender a fazer quentão e vinho quente? Vem que a Nonna te ensina!
RECEITA DE QUENTÃO
Para fazer um delicioso quentão você vai precisar de:
- 1 litro de cachaça
- 1 xícara de açúcar
- 4 cravos-da-índia
- 2 pedaços de canela em pau
- Cascas de 1 laranja e 1 limão
- 1 litro de água
Modo de Preparo:
- Em uma panela grande, adicione a cachaça e o açúcar.
- Acrescente os cravos-da-índia, a canela em pau e as cascas de laranja e limão.
- Adicione a água e leve ao fogo médio.
- Mexa constantemente até o açúcar dissolver completamente.
- Quando começar a ferver, reduza o fogo e deixe cozinhar por mais 10 minutos.
- Retire do fogo e coe.
- Sirva quente.
Quanto custa um vinho quente?
Toda festa junina vem acompanhada das tradicionais bebidas: o quentão e vinho quente. A chefe Cacilda Ratcliffe ensina as receitas para esquentar os dias frios em São Paulo. Os ingredientes do quentão, para 12 pessoas, são: 600 mililitros de cachaça, 600 mililitros de água, duas xícaras de açúcar, uma colher de gengibre, casca de duas laranjas, casca de um limão, cravo e canela em pau.
Numa panela bem grande, coloque o açúcar para derreter em fogo bem alto. “Deixe o açúcar caramelizar, mas sem ficar mexendo muito. Senão vai começar a empelotar e fica difícil”, orienta a chefe.
Depois de derreter, acrescente o gengibre, as cascas de limão e de laranja, mais a canela e o cravo. “Deve-se tomar cuidado, porque a partir desse ponto a calda queima se deixar.”
Quando o líquido ficar homogêneo, tampe a panela e deixe ferver entre 10 e 15 minutos em fogo baixo. “Desligue o fogo e acrescente a cachaça. Como a cachaça é inflamável, é mais seguro desligar o fogo para colocar a bebida.”
Com o fogo ligado novamente, panela tampada e mais cinco minutos de fervura, o quentão está pronto.
Ingredientes:
- 600 ml de cachaça
- 600 ml de água
- 2 xícaras de açúcar
- 1 colher de sopa cheia de gengibre
- Casca de 2 laranjas
- Casca de 1 limão
- Cravo e canela em pau
Vinho quente
A receita de vinho quente é para 20 pessoas. Você vai precisar de: dois litros de vinho tinto, três xícaras de água, duas xícaras de açúcar, duas maçãs, duas xícaras de abacaxi (ou outra fruta que tiver em casa), cravo e canela.
Na panela, com fogo alto, coloque a água e o açúcar. “Faça como um chá”, explica Cacilda.
Depois, coloque a canela e o cravo. Tampe a panela e deixe ferver por 10 minutos. Em seguida, acrescente o vinho e, assim que a levantar a fervura, desligue para não perder o teor alcoólico.
Coloque as frutas por último. “Pode ser maçã, abacaxi, uva… Qualquer fruta que você goste mais.”
Ingredientes:
- 2 litros de vinho tinto seco ou suave
- 3 xícaras de água
- 2 xícaras de açúcar
- 2 maçãs picadas
- 2 xícaras de abacaxi picado (ou qualquer outra fruta)
- Cravo e canela em pau
O custo do quentão é de R$ 0,50 a porção e o do vinho quente é de R$ 0,70 e R$ 1,50, dependendo da qualidade do vinho.
Como calcular a quantidade de quentão por pessoa?
O mês de junho se aproxima e traz as famosas festas juninas. Quer organizar um arraial repleto de quitutes típicos, com direito a quadrilha, fantasia e bingo? Sim, é possível, desde que tudo seja planejado com antecedência e seguindo algumas dicas básicas. São oito detalhes fundamentais para colocar a festança em prática sem complicações:
1) Convidados
Foto: Pinterest / Reprodução
Por se tratar de um evento informal, um convite impresso é desnecessário. “Com as pessoas sempre conectadas, pode-se criar um evento no Facebook ou mesmo no WhatsApp para que você tenha ideia do número de pessoas que comparecerão. Caso algum convidado não os tenha, mande um convite virtual por email”, recomendou a personal organizer Ana Paula Vanzan, sócia da Espaço Ordenado. Convidar por meio de ligação telefônica também é válido.
Uma dúvida comum é quantas pessoas chamar. “Pode ser um pouco mais do que o espaço comporta, mas não muito. Por exemplo, 35 pessoas, esperando a presença de 28 a 30”, alertou a especialista em organização Ingrid Lisboa, que lembra que um salão de festas de prédio, em média, atende de 30 a 40 convidados. Ingrid recomenda que, ao convidar, seja bem claro sobre detalhes da festa: onde vai ser, dia, horário, quantidade de convidados (deixando claro que são só as pessoas mais próximas), se as pessoas devem ir ou não vestidas a caráter e que tem uma lista de quitutes para serem levados por quem confirmar presença. “Sem confirmação com cinco dias de antecedência, não tem como organizar”, alertou.
2) Organização
Foto: Cristian Domingues / Divulgação
O evento permite que os quitutes estejam dispostos em mesas ou balcões espalhados pelo local. “Como se trata de porções individuais e a maioria dispensa o uso de garfo e faca, não é necessário ter mesa para as pessoas se sentarem ao redor. Mas as cadeiras são uma boa ideia para que os adultos e pessoas com mais idade tenham onde se sentar”, comentou Ana Paula. “Se a festa é para 50 pessoas, pode ter 30 cadeiras, porque deve-se sentar para consumir alguns alimentos, como é o caso de sopas”, completou Ingrid. A informalidade da festa junina permite o uso de talheres, pratos e copos descartáveis. Se não gostar dos de plástico e quiser dar um ar mais sofisticado, opte pelos de acrílico.
3) Comidas
Milho, pipoca, cachorro-quente, pamonha, bolo de milho. Dá água na boca só de pensar! Para que não falte nada, a especialista em organização Ingrid recomenda dividir a tarefa de preparo das delícias com os convidados, deixando isso claro no momento do convite. Com a confirmação de presença, pode-se montar a lista do que vai ser necessário. “Quem vai sozinho deve levar menos coisas do que quem vai com a família de cinco pessoas, por exemplo. Deixe os alimentos estratégicos, os salgados, com pessoas que você sabe que são ponta firme, que chegam no horário e não deixam de ir sem avisar”, explicou. Se isso não for bem combinado, pode acontecer de ter alimentos repetidos ou muito doce e pouco salgado, que é o “.
Quem inventou o vinho quente?
No final do mês passado falamos aqui sobre como celebrar as Festas Juninas com vinho sem sair de casa. E não poderíamos deixar de falar sobre um dos clássicos desse período do ano: o Vinho Quente! Apesar de ser muito ligado às festividades juninas e julinas do Brasil, você sabia que a bebida, conhecida como Mulled Wine, em inglês, é consumida em todo o mundo?
Não há uma confirmação sobre a origem exata do vinho quente, mas acredita-se que a receita foi criada, no Século II, pelos romanos que aqueciam o vinho para defender seus corpos contra o inverno frio. Como os romanos conquistaram grande parte da Europa ao longo do século seguinte, seu amor pelo vinho quente se espalhou por todo o império e pelas regiões com as quais comercializavam.
Durante a Idade Média, a populariedade da bebida se manteve e os europeus começaram a misturar o vinho aquecido com especiarias, porque acreditavam que isso promoveria a saúde e evitaria doenças. Eles também usavam ervas e flores como adoçantes naturais para fazer com que os vinhos desagradáveis tivessem um sabor melhor.
No Brasil, a história do vinho quente começa com a chegada dos portugueses e logo foi associada às comemorações católicas que homenageavam o nascimento de João Batista e outros santos (que se tornaram nossas famosas festas Juninas) conquistando os brasileiros com seu sabor inconfundível. Atualmente, é possível encontrar diversas versões, das mais clássicas (com frutas cítricas e muitas especiarias) às mais modernas (que apresenta abacaxi, limão, maçã, mel, gengibre, pimenta em suas receitas).
Para aquecer seus dias mais frios, separamos uma receita especial de Vinho Quente com Gengibre para você. Confira abaixo:
Vinho Quente com Gengibre
Ingredientes
- Açúcar
- Água
- Especiarias
- Vinho
- Gengibre
- Raspas de maçã
- Maçãs em cubos
- Água quente
Modo de preparo
Em uma panela, acrescente o açúcar, a água e as especiarias. Leve ao fogo baixo até atingir o ponto de caramelo claro. Adicione o vinho ao caramelo aos poucos e com cuidado. Em seguida, coloque o gengibre, as raspas e as maçãs em cubos. Por último, adicione água quente à mistura e deixe cozinhar em fogo baixo por 5 minutos. Caso necessário, corrija a quantidade de açúcar e água.
Receita: M.deMulher
Gostou de saber um pouco mais sobre o Vinho Quente? Deixe aqui nos comentários quais tipos de combinações você mais gosta!