como tratar gordura no fígado

O que não se deve comer com gordura no fígado?

A esteatose hepática, também conhecida como gordura no fígado, é uma doença silenciosa e que faz inúmeras vítimas todos os anos.

Como a gordura pode se acumular ao longo do tempo no fígado, algumas pessoas tomam conhecimento do problema mais tardiamente.

Por isso, o acompanhamento médico periódico é fundamental em quem tem doenças crônicas, como Obesidade e Síndrome Metabólica, por exemplo.

Mantenha uma dieta equilibrada

Para minimizar o problema, é fundamental evitar alguns tipos de alimentos na sua dieta. São eles: embutidos, bacon, frituras, carnes gordurosas, sorvetes, doces e açúcares em excesso.

O ideal é dar preferência para as preparações com pouca gordura (cozidos, assados, grelhados e ao molho) e adotar uma alimentação saudável e equilibrada no dia a dia.

O consumo de peixes e gérmen de trigo também são boas opções para controlar o fígado gorduroso.

Além disso, como o excesso de peso está diretamente relacionado a esse problema de saúde, a recomendação é começar a praticar exercícios físicos que ajudem a diminuir a circunferência abdominal, a famosa “barriguinha”. Nesse caso, é importante buscar o auxílio de um profissional da saúde que vai te orientar sobre a alimentação e atividade física indicada para seu caso.

O consumo de peixes e gérmen de trigo também são boas opções para controlar o fígado gorduroso.

Converse com seu médico e peça o apoio de uma nutricionista para criar uma dieta balanceada para seu caso. Com certeza, isso vai fazer toda diferença na sua saúde.

O que pode acontecer com uma pessoa que tem gordura no fígado?

Esteatose hepática é um distúrbio que se caracteriza pelo acúmulo de gordura no interior dos hepatócitos (células do fígado) – órgão situado no lado direito do abdômen por onde circula grande quantidade de sangue. De coloração marrom-avermelhada, o fígado exerce mais de 500 funções fundamentais para o organismo.

O aumento de gordura dentro dos hepatócitos, constante e por tempo prolongado, pode provocar uma inflamação capaz de evoluir para quadros graves de hepatite gordurosa, cirrose hepática e até câncer. Nesses casos, o fígado não só aumenta de tamanho, como adquire um aspecto amarelado.

Também conhecida por doença hepática gordurosa, gordura no fígado ou fígado gorduroso, a esteatose hepática é uma condição cada dia mais comum, que pode manifestar-se também na infância e atinge mais as mulheres. A estimativa é que 30% da população apresentem o problema e que aproximadamente metade dos portadores possa evoluir para formas mais graves da doença.

Causas:

As esteatoses hepáticas podem ser classificadas em alcoólicas (provocadas pelo consumo excessivo de álcool) e não alcoólicas.

Sobrepeso, diabetes, má nutrição, perda brusca de peso, gravidez, cirurgias e sedentarismo são fatores de risco para o aparecimento da esteatose hepática gordurosa não alcoólica. Há evidências de que a síndrome metabólica (pressão alta, resistência à insulina, níveis elevados de colesterol e triglicérides) e a obesidade abdominal estão diretamente associadas ao excesso de células gordurosas no fígado.

Num número bem menor de casos, pessoas magras, abstêmias, sem alterações de colesterol e glicemia, podem desenvolver quadros de esteatose hepática gordurosa.

Em crianças nos primeiros anos de vida, a esteatose hepática é causada principalmente por algumas doenças metabólicas (causam alteração no funcionamento geral do organismo). Já nas crianças maiores e adolescentes, as causas são semelhantes às dos adultos. O tratamento na infância é de fundamental importância para prevenir danos irreversíveis nos adultos, além da conscientização da criança para hábitos de vida saudáveis.

Sintomas:

Nos quadros leves de esteatose hepática, a doença não provoca sintomas, estes são percebidos quando aparecem as complicações da doença. Inicialmente, as queixas são dor, cansaço, fraqueza, perda de apetite e aumento do fígado.

Nos estágios mais avançados de esteato-hepatite, caracterizados por inflamação e fibrose que resultam em insuficiência hepática, os sintomas mais frequentes são ascite (acúmulo anormal de líquido dentro do abdome), encefalopatia (doenças no encéfalo) e confusão mental, hemorragias, queda no número de plaquetas do sangue, icterícia (pele e olhos amarelados).

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Diagnóstico:

Com frequência, nas fases iniciais, o diagnóstico da esteatose hepática gordurosa não alcoólica é feito por meio de exames de rotina, laboratoriais ou de imagem. Uma vez detectada a alteração, é indispensável estabelecer o diagnóstico diferencial com outras hepatites, ou doenças autoimunes e genéticas, ou pelo uso de .

Qual o remédio de farmácia que é bom para gordura no fígado?

Fórmula para Esteatose Hepática (gordura no fígado) Cápsulas

A Esteatose Hepática ou doença hepática gordurosa não alcoólica é uma patologia na qual ocorre um acúmulo excessivo de triglicerídeos no fígado. Estudos epidemiológicos tem revelado que a Esteatose Hepática é um problema de saúde pública que acomete 20 a 40% entre as pessoas que estão com sobrepeso. Por conta dessa alta incidência, a Esteatose hepática vem sendo considerada uma das doenças hepáticas crônicas mais comuns no mundo. A maior parte dos casos de Esteatose aparece associada á obesidade e a quadros de resistência insulínica. Também está relacionada com a dislipidemia, onde os níveis de LDL encontram-se altos e consequentemente, os de HDL encontram-se baixos. A Esteatose hepática quando não cuidada, possui potencial evolutivo para formas inflamatórias como a esteato-hepatite não alcoólica, que pode evoluir em duas décadas para cirrose, podendo até mesmo levar a formação de um carcinoma hepatocelular.

A Fórmula para Esteatose auxilia no tratamento e na redução da gordura hepática. A formulação contém:

  • Silimarina – É extraída do fruto da planta medicinal Carduus marianus, reconhecida por sua atividade anti-hepatotóxica. É utilizada no tratamento de hepatopatias crônicas, cirrose, esteatose e lesão hepatotóxicas, produzindo melhora dos sintomas clínicos como a cefaléia, astenia (fraqueza muscular), anorexia, distúrbios digestivos etc.
  • Morosil – Os estudos relacionados com o uso da laranja vermelha Moro são promissores no cuidado e prevenção da Esteatose Hepática. Devido a potente ação antioxidante e o sinergismo dos componentes únicos, Morosil possui ampla gama de benefícios, proporcionando melhora significativa do acúmulo de gordura no fígado e redução nos níveis sanguíneos de triacilgliceróis. Morosil é um importante nutracêutico no tratamento da obesidade e esteatose hepática.
  • Ilex paraguariensis: Conhecido também como erva-mate contribui para a perda de peso e reversão da resistência à insulina, atua contribuindo para a perda de peso.
  • Vit E é uma vitamina com alta ação antioxidante. O objetivo dos antioxidantes não é o de eliminar o depósito de gordura, mas sim o de reduzir a lesão ao fígado causada pela inflamação. Reduz a destruição dos hepatócitos auxilina na diminuição da progressão da doença.
  • NAC (N-acetil-cisteína): funciona como um varredor de radicais livres e precursor do glutation reduzido, que também tem ação antioxidante e captadora de radicais. Faz detoxificação do organismo.
  • Boldo: O boldo (Peumus boldus) é uma erva medicinal, conhecida em praticamente todo o mundo. Essa erva originária do Chile, possui propriedades bastante importantes quanto ao trato digestivo, pois tem em sua composição vários alcaloides, sendo o principal deles a boldina. Esse alcaloide é responsável pelo aumento na secreção da bile, uma substância produzida no fígado para auxiliar na digestão de gorduras.
  • Metionina: Hepatoprotetor.

Venda sob prescrição de profissional habilitado, podendo ser alterada a fórmula conforme necessidade do paciente.

Quando a gordura no fígado é preocupante?

O acúmulo de gordura no fígado é chamado de esteatose hepática. A condição ocorre quando as células do órgão são infiltradas por gordura. Especialmente quando mais de 5 a 10% do fígado é composto por gordura, é necessário diagnosticar a causa e iniciar tratamento.

Qual o melhor chá para acabar com gordura no fígado?

A seguir, a endocrinologista explica o que é a esteatose hepática não alcoólica e quais as suas causas. Já para elencar os benefícios de chás que podem ser usados em casos de fígado gorduroso, o EU Atleta conversou com a nutricionista. Acompanhe!

Chá verde tem resultados promissores para o tratamento de fígado gorduroso

Segundo a endocrinologista, a esteatose hepática é o acumulo de gordura em excesso no interior das células do fígado. Nesse quadro, é comum o órgão ficar amarelado e aumentar de tamanho. O distúrbio pode causar uma inflamação capaz de evoluir para casos graves de hepatite, cirrose hepática e até câncer. Existem dois tipos de esteatose hepática: a alcoólica, causada pelo excesso de ingestão de bebidas com álcool, e a não alcoólica, que é acompanhada de uma série de fatores.

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Esteatose hepática pode evoluir para casos mais severos

O sobrepeso é responsável por 60% dos casos de fígado gorduroso não alcoólico. A doença também pode ser ocasionada por diabetes, nutrição, perda brusca de peso, gestação, cirurgias, sedentarismo e algumas medicações.

A esteatose hepática não alcoólica normalmente vem acompanhada de uma síndrome metabólica, que consiste no aumento da pressão, resistência à insulina e colesterol alterado. Além disso, pode ocorrer obesidade abdominal, apresentada através de um aumento da circunferência abdominal – explica a endocrinologista.

Vale destacar que, segundo a Sociedade Brasileira de Hepatologia, não existe um tratamento medicamentoso específico para a esteatose hepática, e sim controles dos fatores de risco com um estilo de vida saudável, que inclui boa alimentação e prática de atividades físicas regulares.

Um estudo publicado na revista científica The Journal of Nutritional Biochemistry traz achados que podem ser significativos para o tratamento de esteatose hepática não alcoólica. Os pesquisadores da Universidade Estadual da Pensilvânia alimentaram camundongos com uma dieta rica em gordura durante 16 semanas. Esses animais foram divididos em quatro grupos:

  • Grupo controle
  • Grupo que consumiu extrato de chá verde
  • Grupo que se exercitou de forma regular
  • Grupo que consumiu extrato de chá verde e se exercitou de forma regular

Ao analisar os tecidos do fígado dos animais, os pesquisadores concluíram que o grupo que consumiu extrato de chá verde e se exercitou de forma regular apresentou apenas 25% dos resíduos de lipídios no fígado se comparado com os animais do grupo controle. Já os ratos que usaram apenas o extrato de chá verde ou apenas fizeram exercícios tinham cerca de metade da gordura no fígado em relação ao grupo de controle.

Em entrevista ao portal especializado em divulgação científica Science Daily, um dos autores do estudo explicou que ao examinar as fezes dos animais durante a pesquisa, foi possível relatar que os ratos consumidores do extrato de chá verde e praticantes de exercício processaram os nutrientes de forma diferente. De acordo com o pesquisador, os polifenóis do chá verde interagem com as enzimas digestivas.

Como eliminar gordura no fígado rápido urgente?

Tratamento para o problema envolve principalmente mudança no estilo de vida. Saiba mais!

Conhecida popularmente como gordura no fígado, a doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) tem se tornado cada vez mais comum, especialmente pelo aumento dos casos de obesidade na população.

Segundo a Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH), um em cada três pacientes adultos é acometido pela doença.

O número de crianças e adolescentes também tem crescido por conta do sedentarismo e da má alimentação. Então, saber como eliminar gordura do fígado rápido parece ser uma solução eficaz para evitar patologias associadas.

O tratamento para o problema envolve principalmente mudança no estilo de vida. Acompanhe o texto até o final e saiba como diminuir ou evitar o surgimento de adiposidade no órgão.

É fundamental que o paciente entenda que ele não vai, necessariamente, exterminar a gordura com muita rapidez. Contudo, as dicas vão melhorar sua qualidade de vida ao prevenir o problema, diminuir a incidência de tecido adiposo no órgão e beneficiá-lo de maneira sistêmica.

Como todo problema sério de saúde, a gordura no fígado deve ser diagnosticada e tratada por um profissional adequado, como o hepatologista.

Ao longo de todo o processo, é preciso seguir as recomendações para que a gordura do órgão seja eliminada ou reduzida o mais rápido possível, sem efeitos reversos.

É importante ressaltar que a DHGNA pode evoluir para uma esteato-hepatite (inflamação no fígado) com o passar do tempo. Esse processo facilita o desenvolvimento de fibrose no fígado, cirrose e até mesmo câncer.

Alguns casos necessitam de um transplante hepático. Em matéria do Jornal da Universidade de São Paulo (USP),Débora Terrabuio, hepatologista e coordenadora da Clínica de Transplante Hepático do Hospital das Clínicas (HC) da mesma universidade, relembra que um a dois pacientes em cada dez podem progredir para esse quadro.

Além disso, a esteato-hepatite é uma doença com comprometimento sistêmico e está associada ao aumento do risco de AVC, infarto e derrame.

Para uma abordagem correta e eficaz, é preciso que o médico hepatologista acompanhe o caso. O profissional é capacitado a orientar corretamente sobre patologias do fígado, além de solicitar exames complementares e prescrever um tratamento personalizado conforme a realidade de cada paciente.

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A maioria dos casos de gordura no fígado não apresenta sintomas. Geralmente, esse quadro só provoca a manifestação de sinais quando o dano ao órgão já é muito grave.

É possível que algumas pessoas sintam dor no lado direito do abdômen, enjoos, vômitos, barriga inchada e mal-estar geral. A condição é majoritariamente silenciosa e só identificada em exames de rotina.

É comum que, na esperança de entender como eliminar gordura no fígado rápido, algumas pessoas procurem informações na internet — incluindo em sites que nada têm a ver com medicina e saúde. Porém, deve-se ter prudência: não siga receitas que prometam resultados “milagros”.

Quais são os sinais de gordura no fígado?

Ter gordura no fígado nem sempre é um problema. Até certo ponto é, inclusive, normal. No entanto, se mais de 5% das células do fígado estiverem compostas por gordura, fica configurada a doença hepática gordurosa (também chamada de esteatose hepática).

Gordura no fígado é o nome popular de esteatose hepática. Se essa condição não for tratada, o acúmulo excessivo de gordura no fígado vai aumentando cada vez mais e, com isso, gera uma inflamação no órgão. As complicações mais graves são fibrose, cirrose e câncer.

A esteatose hepática pode ser alcoólica ou não alcoólica. No primeiro caso, o acúmulo exagerado de gordura no fígado é causado pelo consumo de bebidas alcoólicas. No segundo, pode ser desencadeada por:

  • Hipertensão
  • Dislipidemia
  • Obesidade
  • Sedentarismo
  • Hepatites (como as causadas pelos vírus B e C)
  • Uso de medicamentos (como alguns hormônios e corticoides)

Com base no acúmulo de gordura, a esteatose hepática pode ser classificada em:

Grau 1: acúmulo de gordura até 33% das células hepáticas

Grau 2: acúmulo de gordura entre 34% e 66% das células hepáticas

Grau 3: acúmulo de gordura superior a 66% das células hepáticas

Porém, nem sempre um maior acúmulo de gordura no fígado está relacionado a uma maior gravidade da doença. Para determinar quão severa é a esteatose hepática, é preciso considerar também a história do paciente.

Fatores como hipertensão, dislipidemia, obesidade e sedentarismo, por exemplo, contribuem para agravar o quadro, uma vez que aumentam o risco de o indivíduo desenvolver complicações (inflamação, fibrose e cirrose hepática).

A esteatose hepática tem evolução frequentemente lenta e silenciosa. Os estágios mais leves e iniciais não costumam causar manifestações específicas.

Conforme a doença avança, alguns sinais podem surgir. Os sintomas dos quadros graves incluem:

  • Dor abdominal no lado direito
  • Fadiga
  • Perda de apetite
  • Perda de peso
  • Aumento do fígado
  • Icterícia (pele e olhos amarelados)

Já nas fases ainda mais graves o paciente pode ter:

  • Ascite (acúmulo de líquido na cavidade abdominal)
  • Encefalopatia hepática (comprometimento do sistema nervoso)
  • Hemorragia digestiva

O excesso de gordura no fígado pode ser detectado por exames de imagem, como ultrassom de abdômen, mas muitas vezes a investigação inclui a dosagem de alguns exames de sangue, como ferritina e enzimas hepáticas, para a comprovação de outras alterações nas células hepáticas.

Ainda podem ser utilizados outros exames, como tomografia, ressonância magnética e elastografia hepática transitória (sendo que este último pode avaliar a elasticidade do tecido do fígado e a quantidade de gordura presente).

Em algumas situações, pode ser necessária uma biópsia para confirmar o diagnóstico.

O tratamento da esteatose hepática varia de acordo com as individualidades de cada paciente, especialmente a causa dessa condição, e com o estágio da doença. De forma geral, é muito importante praticar atividades físicas frequentemente e ter uma alimentação equilibrada, diversificada e saudável.

A depender do grau de inflamação, o médico hepatologista também pode ponderar os riscos e os benefícios de adotar medicamentos para diminuir ou evitar o dano inflamatório ao órgão.

Para manter os níveis de gordura no fígado dentro do limite saudável, é essencial adotar hábitos de vida saudáveis e seguir as orientações médicas adequadas.

Qual remédio de farmácia é bom para limpar o fígado?

Xantinon® é indicado para ajudar a mobilização e a remoção do excesso de gorduras do fígado e para o tratamento de seus transtornos metabólicos nos casos de doença hepática gordurosa não-alcoólica.

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