Como saber se vou menstruar ou se estou grávida?

como saber se vou menstruar ou se estou grávida?

Como ter certeza de que vou menstruar?

A menstruação é uma resposta do útero, que contrai a fim de eliminar o endométrio, já que o óvulo não foi fecundado. Isso só é possível graças às mudanças hormonais que ocorrem durante o ciclo, e fazem com que o organismo feminino funcione com uma certa rotina. No chamado período pré-menstrual, os dias que antecedem o sangramento, uma série de sinais e sintomas acometem o organismo feminino e indicam que a menstruação está chegando.

Aproximadamente quatro dias antes de menstruar, a queda dos hormônios progesterona e estrogênio fazem com que a mulher perceba algumas alterações físicas e emocionais¹. Seios doloridos, aparecimento de espinhas nas mais jovens e uma alteração de humor – ora mais triste, ora normal- são indícios fortes que indicam o que está por vir². A dor de cabeça também é um sintoma recorrente, e se explica pela baixa de estrogênio. Sem este hormônio, os vasos sanguíneos dilatam, provocando uma dor semelhante à da enxaqueca.

Cerca de 85% de todas as mulheres que menstruam relatam apresentar pelo menos um ou mais sintomas pré-menstruais. Porém, somente cerca de 2 a 10% das mulheres que menstruam relatam sintomas incapacitantes. Mais de 200 sintomas têm sido associados com a TPM².

Além dos já mencionados, outros sintomas muito frequentes são: ansiedade, irritabilidade, fadiga, insônia, retenção hídrica e aumento do apetite². Nem todos estes são necessariamente percebidos, e também há mulheres que sequer têm TPM – que sorte! Os sintomas da TPM se distinguem das alterações fisiológicas do ciclo menstrual, pois causam alterações nas atividades diárias da paciente e, geralmente, antecedem a menstruação.

Com o passar dos anos, a mulher vai conhecendo melhor o seu corpo e consegue identificar os sintomas direitinho. Para algumas mulheres, se as mamas estão sensíveis e a barriga inchada, é certeza de que a menstruação está vindo em seguida. Outras choram compulsivamente sem ter um motivo, e já sabem que a responsável pelas tantas lágrimas é a tensão pré-menstrual.

É importante ressaltar que todos os sintomas antecedentes – como dores, inchaço ou depressão – devem desaparecer com a chegada da menstruação². Após esta fase, quando o fluxo menstrual já ficou para trás, a mulher inicia a fase pós-menstrual, na qual os hormônios voltam a ser produzidos, e os sintomas indesejáveis vão embora.

Para ficar de olho no seu ciclo menstrual, você pode usar o aplicativo Sai Cólica. Ele tem um calendário que você configura conforme seu ciclo. O app é gratuito para Android e iOS, e ainda tem jogos superdivertidos, para você passar o tempo e se distrair naquelas horas em que a cólica menstrual aparece.

1) Síndrome pré-menstrual e síndrome disfórica pré-menstrual: aspectos atuais. Femina. 2010 Jul; 38(7): 373-378.
2) Tensão Pré-Menstrual (TPM): Uma revisão baseada em evidência. Retire as informações de autoria.

Quais são os sinais de certeza de uma gravidez?

Sabemos como a gravidez é um momento único, importante e especial para muitas mulheres, pois a maternidade pode ser a realização de um sonho. No início da gestação, e até mesmo antes da sua descoberta, já começam a aparecer alguns sintomas de gravidez.

Ao longo da gestação, outros vão se apresentando. Apesar de muitos desses sintomas serem comuns, nem todas as mulheres apresentam os mesmos. Além disso, eles podem surgir em momentos diferentes da gestação. Neste artigo, você entenderá mais sobre quais são os sintomas de gravidez. Confira!

Segundo a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia, o diagnóstico da gravidez, atualmente, é realizado de forma rápida e simples, na maioria das vezes, desconsiderando o exame físico e a história clínica.

No entanto, devido à importância do diagnóstico ser comprovado por um médico, deve ser ressaltado, que para o diagnóstico da gravidez, deve ser avaliado o quadro clínico, com exame físico, além da análise laboratorial e da ultrassonografia. O diagnóstico clínico pode ser dividido da seguinte maneira:

  • Esses são sintomas e sinais pouco precisos para diagnosticar a gravidez, porém podem ser apresentados pela paciente, considerados para investigação. São eles:

Ausência de menstruação

Escapes menstruais

Náuseas e vômitos matinais

Aumento da sensibilidade mamária ou dor nos seios

Alterações gastrointestinais

Alterações urinárias

Alterações cutâneas

  • Apesar de ainda não ser possível diagnosticar com certeza a gestação, neste caso os sinais e sintomas costumam ser mais evidentes. São eles:

Ausência de menstruação

Náuseas e vômitos matinais

Aumento da sensibilidade mamária ou dor nos seios

Aumento do volume abdominal

Presença de movimentos fetais

Alterações urinárias

Alterações gastrointestinais

Os sinais de probabilidade costumam ser mais evidentes a partir da oitava semana de gestação.

Os primeiros sintomas de gravidez, além da intensidade e frequência, depende de cada mulher. Geralmente, o atraso menstrual, o principal indicativo de gestação, costuma ser o primeiro sintoma a se manifestar. Outros sinais e sintomas, tendem a aparecer entre a 4ª e 6ª semana de gestação.

Os exames mais eficazes para o diagnóstico da gravidez são:

  • Um exame no qual é coletado uma amostra de sangue para investigar o hormônio hCG. Deve ser realizado idealmente após 3 a 5 dias do atraso menstrual. Geralmente, quando o valor de referência for superior a 25 mUI/ml, significa positivo para gravidez.
  • Este exame também serve para identificar o hormônio hCG, porém, neste caso, é feito análise da urina. Se o teste mostrar 2 riscos ou um sinal de +, significa positivo para gravidez. Geralmente ele é mais tardio, necessário mais tempo após o atraso menstrual para positivar.
  • Neste caso, são 2 tipos de exames: ultrassonografia transvaginal, no início da gestação e posteriormente, a ultrassonografia abdominal. É analisado se há presença da estrutura que abriga o embrião, o primeiro sinal de gestação detectado nesse exame, além de muitas outras informações.

Após identificar os sintomas e diagnosticar a gestação, é de suma importância a visita ao obstetra. O acompanhamento com um médico de confiança é essencial para contribuir com uma gravidez saudável e tranquila tanto para a mãe quanto para o bebê.

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Como ter certeza de que vou menstruar?

A menstruação é uma resposta do útero, que contrai a fim de eliminar o endométrio, já que o óvulo não foi fecundado. Isso só é possível graças às mudanças hormonais que ocorrem durante o ciclo, e fazem com que o organismo feminino funcione com uma certa rotina. No chamado período pré-menstrual, os dias que antecedem o sangramento, uma série de sinais e sintomas acometem o organismo feminino e indicam que a menstruação está chegando.

Aproximadamente quatro dias antes de menstruar, a queda dos hormônios progesterona e estrogênio fazem com que a mulher perceba algumas alterações físicas e emocionais¹. Seios doloridos, aparecimento de espinhas nas mais jovens e uma alteração de humor – ora mais triste, ora normal- são indícios fortes que indicam o que está por vir². A dor de cabeça também é um sintoma recorrente, e se explica pela baixa de estrogênio. Sem este hormônio, os vasos sanguíneos dilatam, provocando uma dor semelhante à da enxaqueca.

Cerca de 85% de todas as mulheres que menstruam relatam apresentar pelo menos um ou mais sintomas pré-menstruais. Porém, somente cerca de 2 a 10% das mulheres que menstruam relatam sintomas incapacitantes. Mais de 200 sintomas têm sido associados com a TPM².

Além dos já mencionados, outros sintomas muito frequentes são: ansiedade, irritabilidade, fadiga, insônia, retenção hídrica e aumento do apetite². Nem todos estes são necessariamente percebidos, e também há mulheres que sequer têm TPM – que sorte! Os sintomas da TPM se distinguem das alterações fisiológicas do ciclo menstrual, pois causam alterações nas atividades diárias da paciente e, geralmente, antecedem a menstruação.

Com o passar dos anos, a mulher vai conhecendo melhor o seu corpo e consegue identificar os sintomas direitinho. Para algumas mulheres, se as mamas estão sensíveis e a barriga inchada, é certeza de que a menstruação está vindo em seguida. Outras choram compulsivamente sem ter um motivo, e já sabem que a responsável pelas tantas lágrimas é a tensão pré-menstrual.

É importante ressaltar que todos os sintomas antecedentes – como dores, inchaço ou depressão – devem desaparecer com a chegada da menstruação². Após esta fase, quando o fluxo menstrual já ficou para trás, a mulher inicia a fase pós-menstrual, na qual os hormônios voltam a ser produzidos, e os sintomas indesejáveis vão embora.

Para ficar de olho no seu ciclo menstrual, você pode usar o aplicativo Sai Cólica. Ele tem um calendário que você configura conforme seu ciclo. O app é gratuito para Android e iOS, e ainda tem jogos superdivertidos, para você passar o tempo e se distrair naquelas horas em que a cólica menstrual aparece.

1) Síndrome pré-menstrual e síndrome disfórica pré-menstrual: aspectos atuais. Femina. 2010 Jul; 38(7): 373-378.
2) Tensão Pré-Menstrual (TPM): Uma revisão baseada em evidência. Paiva SPC, Paula LV, Nascimento LLO.

Como saber se a menstruação vai descer com o dedo?

Você conhece o colo do útero? Essa parte do corpo da mulher só costuma ser lembrada quando o assunto é parto, não é mesmo? Mas entender o seu funcionamento é importante para a compreensão do próprio ciclo menstrual e reprodutivo – além de ajudar na prevenção de doenças.

Por isso, respondemos a algumas perguntas comuns para elucidar o assunto. Confira:

O colo uterino, também chamado de cérvix ou cérvice, é a parte inferior e mais estreita do útero, que faz a ligação entre o canal vaginal e os órgãos internos do sistema reprodutor feminino.

Com aproximadamente 3 centímetros de comprimento, ele funciona como uma barreira de proteção para que agentes infecciosos não cheguem ao útero.

É através de sua minúscula abertura que a menstruação é liberada todos os meses – e é essa mesma abertura que se dilata até 10 centímetros para permitir o parto vaginal.

O colo do útero está localizado no fundo da vagina, na parte inferior do útero. A posição permite que ele funcione como divisa entre órgãos internos e externos do sistema reprodutor feminino.

Mas você sabia que o colo do útero se movimenta ao longo do ciclo menstrual? É isso mesmo: ele pode ficar mais alto ou mais baixo. Esse “sobe e desce” pode variar de acordo com o organismo e ser mais ou menos perceptível ao toque. Normalmente, quando a mulher ovula, ele fica mais alto e, na época da menstruação, costuma ficar um pouco mais baixo.

Algumas mulheres fazem uma espécie de autoexame para entender o próprio ciclo, ou mesmo para saber o tamanho adequado de absorventes internos ou coletores menstruais.

Elas podem sentir o próprio colo do útero ao inserir o dedo indicador na vagina. Para fazer isso, é preciso estar com as mãos e unhas devidamente higienizadas e encontrar uma posição confortável.

Com esse toque, é possível verificar a altura e se ele está aberto ou fechado. É como encontrar a parede final da vagina. Enquanto as paredes vaginais são mais rugosas, a do colo do útero é mais lisa e tem um furinho no meio. Quando está no período fértil ou durante a menstruação, a pele é mais macia, lembrando a da boca. Já nos outros períodos, e principalmente na gravidez, o tecido fica mais firme, parecido com o tocar na ponta do nariz.

De qualquer forma, é fundamental fazer uma consulta anual com ginecologista e seguir sua orientação sobre o Papanicolau.

Durante o período fértil, o colo do útero tende a ficar mais alto, mais macio e com a abertura maior. Essa mudança acontece para facilitar a fecundação.

Ele também fica mais úmido, devido à produção do muco cervical. Esse muco, que lembra uma clara de ovo, ajuda na sobrevivência e na locomoção dos espermatozoides.

Fora do período fértil, o colo do útero produz outro tipo de muco, mais grosso, que funciona como um tampão que impede a passagem de bactérias ou agentes infecciosos para o interior do útero.

O colo do útero muito baixo, com o canal vaginal curto, é também chamado de prolapso uterino. Isso pode provocar corrimento frequente, dificuldade de urinar e defecar e dor duran”.

Como saber se estou grávida ou perto de menstruar?

Tanto a TPM quanto a gravidez causam alterações físicas e emocionais na mulher, mas alguns sinais ajudam a diferenciar as duas situações. Não é incomum que a mulher que está tentando engravidar ou que tenha tido relações sexuais sem o uso de métodos contraceptivos note alterações em seu ciclo menstrual ou no corpo que gerem a dúvida: “é TPM ou gravidez?”. Isso porque, muitos dos sintomas podem ser parecidos no início da gestação, sendo que para diferenciar clinicamente as duas situações é importante estar atenta às características dessas modificações.

Além disso, no caso das mulheres que estão tentando engravidar, mas que todos os meses têm atraso menstrual e sintomas que geram dúvidas se é TPM ou gravidez, uma investigação mais aprofundada, com especialistas em Fertilidade, pode ser necessária.

A Tensão Pré-Menstrual (TPM) é um conjunto de sinais e sintomas do corpo da mulher que antecedem o início do ciclo menstrual, ou seja, são prévios ao primeiro dia de sangramento — geralmente, surgem um ou dois dias antes da menstruação.

Dado que mensalmente a mulher no menacme (em idade fértil e que menstrua regularmente) sofre fortes descargas hormonais, espera-se que seu corpo enfrente uma série de modificações naturais e fisiológicas, além de haver alterações comportamentais e de humor.

Porém, muitos desses sintomas — como cólicas, alterações de sono e de apetite, maior sensibilidade nas mamas e, principalmente, mudanças drásticas nas emoções — são comuns também à gestação, de forma que a mulher pode ficar na dúvida se é TPM ou gravidez.

Embora os sentimentos possam estar alterados nas duas situações, o mais comum é que a TPM gere irritações, enquanto a gravidez aumenta a sensibilidade e a vontade de chorar. Porém, nem sempre essa diferenciação é exata, sendo que a mulher pode experienciar uma TPM com mais sensibilidade, algumas vezes.

O Ministério da Saúde compartimenta os sintomas menstruais e as alterações no corpo em “sinais de presunção de gravidez”, “sinais de probabilidade” e “sinais de certeza”. Nesse sentido, já se pode desconfiar da gestação a partir dos sinais de presunção, que são:

  • Ausência da menstruação.
  • Enjoo e vômitos matinais.
  • Maior necessidade de urinar.
  • Aumento da sensibilidade nas mamas.
  • Alterações no olfato e no paladar.
  • Cansaço excessivo.

Caso o atraso menstrual seja superior a 15 dias, o Ministério da Saúde orienta que se realize o teste imunológico, que pode indicar se é TPM ou gravidez.

Porém, muitos dos sinais e sintomas da gravidez podem, sim, se confundir com a TPM, visto que nas primeiras semanas de concepção pode haver sangramento decorrente da nidação do embrião, bem como alterações de sensibilidade nas mamas e no abdome. Além disso, também não é incomum que a mulher apresente cólica no início da gravidez.

Como dito, os sintomas gestacionais podem ser facilmente confundidos com os da TPM, pois alguns deles são idênticos. A seguir, veja de forma mais detalhada os sintomas similares e como cada um deles afeta a mulher.

Os escapes ou sangramentos podem ocorrer fora do período menstrual e isso independe de a mulher estar de TPM ou não. Esse sangramento requer atenção e, caso ocorra com frequência, é fund.

Qual é a cor do muco antes da menstruação?

O corrimento vaginal é uma secreção líquida produzida pelo colo do útero e expelida através da vagina, podendo ser dividido entre típico e atípico. Conheça os tipos de corrimentos, para identificar quando o corrimento branco pastoso é preocupante, confira!

Índice

O corrimento vaginal e o muco cervical podem ser usados para definir secreções naturais, branca ou transparente, sem odor, que não indicam nenhuma patologia. Porém, o termo corrimento é comumente utilizado para determinar quando há algo errado no organismo.

Secreção produzida por glândulas do colo uterino, costuma surgir 10 dias após fim da menstruação e pode variar entre um tom esbranquiçado ou transparente, constantemente comparada a uma clara de ovo. O muco cervical é importante para analisar o próprio ciclo menstrual e o funcionamento do corpo, por estar diretamente relacionado a cada fase do ciclo, além de ter a função de proteger o útero de infecções bacterianas, virais ou fúngicas.

Cada tipo de textura possui uma função diferente, como:

  • Secreção produzida por glândulas do colo uterino, costuma surgir 10 dias após fim da menstruação e pode variar entre um tom esbranquiçado ou transparente, constantemente comparada a uma clara de ovo.
  • O muco cervical é importante para analisar o próprio ciclo menstrual e o funcionamento do corpo, por estar diretamente relacionado a cada fase do ciclo, além de ter a função de proteger o útero de infecções bacterianas, virais ou fúngicas.

O corrimento vaginal é uma combinação de fluidos e células que são eliminadas com a intenção de proteger a vagina. Essa secreção é considerada normal quando surge em pequena quantidade e não está acompanhada de outros sintomas.

Portanto, o corrimento vaginal pode ser dividido entre fisiológico ou patológico, o que significa que pode ser natural ou causado por doenças ou infecções. Isso é definido a partir de alguns fatores como:

  • Para reconhecer se o corrimento é saudável ou não, é necessário estar atento, cada cor de corrimento pode significar algum tipo de infecção, quando acompanhado de qualquer outro incômodo, como coceira, ardência, mal cheiro e dor ao urinar.
  • Esse tipo de secreção mais comum de acontecer, portanto é necessário identificar as características que irão defini-lo como um corrimento fisiológico ou patológico.

Os fatores que causam corrimento atípico são:

  • Para prevenir o surgimento de infecções é necessário manter a região íntima fresca, utilizando peças íntimas de algodão, manter uma dieta equilibrada e jamais lavar internamente.

O corrimento não deve ter odor, ou ser acompanhado de ardência ou dor ao urinar e coceira.

Portanto é necessário consultar-se em um médico ginecologista para poder realizar o devido tratamento e garantir a saúde vaginal.

Você conhecia os sinais de um corrimento comum e incomum? Comente e compartilhe.

Como é o corrimento na gravidez?

como é o corrimento na gravidez?

Qual o tipo de corrimento no início da gravidez?

Você sabia que os primeiros sintomas da gravidez podem aparecer antes do atraso da menstruação? Mas é preciso ficar atenta, pois muitas vezes os sintomas passam despercebidos. Estes começam a se manifestar logo nas primeiras semanas após a fecundação. Identificando mais de um dos sintomas abaixo, realize um exame de sangue para medir o nível do hormônio Beta HCG. Conheça alguns deles:

  • Mamas sensíveis e inchadas – As alterações hormonais deste período estimulam as glândulas mamárias preparando a mulher para a amamentação, o que pode provocar dores e inchaço nos seios. Também é possível observar a aréola ficar mais escura que o normal pelo aumento de fluxo sanguíneo na região.
  • Alterações de humor – O desequilibro hormonal é responsável por uma montanha-russa de emoções durante a gestação. As mudanças físicas também ajudam nas alterações de humor. Pés inchados, dores na coluna e dor abdominal fazem qualquer humor subir e descer rapidamente.
  • Cólica e inchaço abdominal – As intensas alterações pélvicas que acontecem provocam o inchaço abdominal. Desconforto abdominal pode ocorrer nos meses iniciais da gestação por conta do funcionamento mais lento do organismo. A dor é semelhante à cólica menstrual e de fraca a média intensidade.
  • Corrimento rosa – Esse é um indício característico do começo da gravidez. O corrimento cor-de-rosa é um vestígio de sangue causado pela entrada do espermatozoide no óvulo e pelo seu deslocamento até o útero. Esse corrimento, geralmente, ocorre minutos após a relação ou até 3 dias depois do contato íntimo.
  • Cravos, espinhas e pele oleosa – A gestante pode observar logo nas primeiras semanas um aumento da oleosidade da pele, o que pode ocasionar o surgimento ou piora de cravos e espinhas.
  • Cansaço excessivo – As alterações hormonais e a diminuição da quantidade de açúcar no sangue provocam sensação de cansaço e sonolência durante o dia. Estes sintomas podem ser percebidos logo no inicio da gravidez.
  • Enjoos – Com a produção elevada de hormônio progesterona, a mulher pode sentir enjoos constantes, principalmente nas primeiras horas da manhã. As náuseas surgem após o 1° mês da gestação e pode persistir por toda a gravidez.
  • Alteração no olfato e paladar – As gestantes podem sofrer mudanças no paladar. Desejos específicos e aversões alimentares são comuns durante o período.
  • Aumento da frequência urinária – Há um aumento da frequência urinária após cerca de seis semanas da gravidez. O sintoma perdura até o final da gestação, já que o crescimento do feto comprime a bexiga, reduzindo sua capacidade de armazenamento e fazendo com que pequenos volumes desencadeiem a vontade de urinar.
  • Atraso menstrual – O atraso menstrual é o sinal clássico de gravidez. Porém, cerca de 1/3 das grávidas apresentam pequenos sangramentos que podem ser confundidos com menstruação. Algumas mulheres têm ciclos menstruais muito irregulares, portanto, é preciso ficar atenta à causa desse atraso.

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Quais são os tipos de corrimento na gravidez?

É normal você achar desconfortável falar sobre corrimento vaginal na gravidez. Mas você sabe o que significa? Seu corpo produz mais corrimento vaginal no início da gravidez, enquanto antes do parto ele expele um corrimento com sangue. Às vezes, isso indica que há um problema, como uma infecção. Continue lendo para descobrir quais são os tipos de corrimento que geralmente ocorrem na gravidez.

O corrimento na gravidez deve ser claro ou branco e ter uma textura pegajosa. Além disso, deve ser sem cheiro. Se sua calcinha ficar amarela, você não precisa se preocupar. Você provavelmente expelirá mais corrimento à medida que o estrogênio, a progesterona e o fluxo sanguíneo para a vagina aumentam, especialmente durante o segundo trimestre. Isso ajuda a proteger o bebê de possíveis infecções, pois é a forma natural do corpo de limpar a vagina. Quando a gravidez atingir o 39 semanas, você poderá notar uma secreção bastante pegajosa. Este é o tampão mucoso, que descreveremos com mais detalhes posteriormente.

O corrimento vaginal não precisa ser um sintoma de gravidez. No entanto, se for o caso, no primeiro estágio você pode notar uma secreção sanguinolenta conhecida como sangramento de nidação. Isso geralmente ocorre quando o óvulo fertilizado se implanta no endométrio. Normalmente é um pouco mais claro que o sangue menstrual normal. Se você descobriu recentemente que está grávida, use nossa calculadora de data de gravidez para prever quando seu filho nascerá.

Leucorréia é o termo médico para corrimento vaginal geral, não apenas aquele que é expelido durante a gravidez. Geralmente é uma substância transparente ou esbranquiçada com textura pegajosa, que começa a aparecer na puberdade. A cor, a consistência e a quantidade de leucorreia variam de acordo com a fase do ciclo menstrual. Lembre-se que durante a gravidez você pode expelir mais corrimento do que o normal, mas é totalmente normal.

Infelizmente, se você estiver grávida, estará mais propensa a infecções vaginais. Isso ocorre porque os hormônios da gravidez alteram a quantidade de fungos e bactérias na vagina, aumentando o risco de infecção por fungos ou vaginose.

Alterações na cor, cheiro ou consistência do corrimento vaginal podem indicar uma infecção, portanto, preste atenção durante a gravidez. A vaginose bacteriana pode causar alterações na secreção, que geralmente se manifestam como um forte odor de peixe e uma cor cinza, branca ou verde. A candidíase pode causar uma substância espessa, branca ou irregular. Se você notar alguma dessas alterações ou qualquer outra coisa, consulte seu médico para tratamento. Se você ignorar uma infecção vaginal, ela pode atingir o útero e colocar seu bebê em risco.

Marque uma consulta com seu médico se o corrimento mudar de cor ou consistência e começar a cheirar mal. Também recomendamos fazê-lo se sentir coceira ou ardência ao urinar. Se o fluxo parecer aguado ou com sangue, pode ser porque a bolsa estourou ou o tampão mucoso foi expelido. Ambos são sinais de trabalho de parto.

Como posso ter certeza que estou grávida?

Os principais sinais e sintomas na gravidez são: atraso menstrual, náuseas e vómitos, aumento dos seios e tensão mamária, cólicas abdominais, cansaço e sono excessivo, tonturas, alterações do humor, acne, dores de cabeça, alteração do paladar, entre outros, como veremos de seguida com maior detalhe.

Os primeiros sintomas de gravidez são muitos e podem não surgir ao mesmo tempo. Nos primeiros dias de gravidez (e muitas vezes antes do atraso menstrual) surge a tensão mamária e aumento do peito, o sono e cansaço, que se devem sobretudo às alterações hormonais. Nos primeiros dias após a fecundação pode também surgir uma sensação de “barriga inchada” que corresponde a leves cãibras abdominais (dor de barriga). Por isso, é normal sentir cólicas no início da gravidez que se assemelham às dores do período menstrual.

A falha menstrual (“não veio a menstruação”) costuma ser o sinal de gravidez mais importante e que normalmente leva a mulher a pensar que está grávida. Mas pode ocorrer um pequeno sangramento vaginal que pode ser sinal de gravidez, que corresponde à implantação do ovo no útero materno, ou seja, quando este chega e se acomoda na cavidade uterina.

As náuseas (enjoo) e vómitos são sintomas muito frequentes no início da gravidez. Normalmente são matinais (ocorrem de manhã), mas podem surgir a qualquer hora do dia. É normal que os sinta logo na primeira semana de gravidez e normalmente cessam entre as 8 e as 12 semanas. No entanto, podem em alguns casos perdurar ao longo de toda a gestação.

A tontura e o sono excessivo são sintomas da gravidez que ocorrem por causa da queda da pressão arterial, da redução da glicose no sangue, e da má alimentação devido aos enjoos e vómitos frequentes.

A dor de cabeça na gravidez é também frequente, geralmente é leve mas persistente no tempo.

No 1º (primeiro) mês de gravidez pode surgir aumento de apetite, aumento da frequência miccional (vontade frequente de urinar), obstipação (prisão de ventre), aparecimento de espinhas e pele mais oleosa.

Podem ocorrer alterações no humor (sintomas de depressão) e também aversão a cheiros fortes. A mulher grávida chega mesmo a vomitar perante cheiros que sejam aparentemente agradáveis como perfumes ou alimentos saborosos.

Apesar dos sintomas atrás apresentados, é importante referir que a gravidez não é uma doença! E se não houver restrições pelo médico obstetra, a grávida deve fazer uma vida normal e saudável. No entanto, apesar de ser um estado de felicidade, como vimos, podem ocorrer vários sintomas iniciais (que surgem logo nas primeiras semanas de gravidez) e muitos outros que podem surgir até ao final da gestação que podem ser um motivo de angústia para as mulheres grávidas. Muitos destes sintomas podem ser bastante incomodativos e transtornar a vida diária. A gravidez sem sintomas é algo frequente e por isso não deve ficar preocupada se não tiver nenhum dos sinais e sintomas referidos.

Caso os sintomas sejam incomodativos, o médico obstetra pode prescrever determinados medicament.

Qual a cor do corrimento quando a menstruação vai descer?

O que é exatamente corrimento vaginal? Resumindo, corrimento vaginal é um termo que engloba qualquer fluido que sai da sua vagina fora a menstruação, tais como lubrificação vaginal, fluido de excitação, esperma do dia anterior e fluido cervical. Fluido cervical (também chamado muco cervical) é um dos principais componentes dos corrimentos vaginais. Produzido pelas células do seu colo do útero, o muco cervical muda ao longo do ciclo de seco para úmido, cremoso para aspecto de clara de ovo, elástico para pegajoso. O monitoramento do muco cervical no Clue te proporcionará uma melhor indicação de quais mudanças e eventos hormonais estão acontecendo em seu corpo a cada momento. Compreender seus padrões pessoais pode te ajudar a saber quando seu estrogênio está aumentando, quando a ovulação aconteceu e quando você pode pular o lubrificante. Conhecer o seu corrimento vaginal e o ciclo do muco cervical também podem te ajudar a reconhecer quando algo possa estar errado—desde uma infecção a um problema hormonal.

Monitore seu muco cervical regularmente no Clue app

Para que uma gravidez aconteça, você precisa de óvulo, esperma e muco cervical fértil. O muco cervical permite que o espermatozoide entre no útero e chegue até o óvulo durante a ovulação. O colo do útero é a passagem entre o seu trato reprodutivo inferior e superior. Possui glândulas dentro e em torno dele que produzem muco. A consistência, opacidade e volume desse muco mudam junto com seus hormônios reprodutivos. Em diferentes momentos do seu ciclo, o muco cervical muda para dificultar ou facilitar a passagem dos espermatozoides pelo colo do útero até o útero (1). O muco cervical também protege o esperma do ambiente ácido da sua vagina e contém anticorpos que ajudam a impedir a entrada de bactérias e vírus prejudiciais (2, 3).

Se você quiser conhecer seu muco cervical, tente procurar e sentir mudanças na consistência (pastosa, escorregadia), quantidade e cor do fluido, juntamente com a sensação na sua abertura vaginal (úmida ou seca). Você pode usar os dedos para sentir se há fluido na entrada da vagina ou diretamente no colo do útero. Repare na cor e consistência. Procure sentir aspectos como espessura, umidade, escorregamento (como sabão) e elasticidade do muco. Outra maneira é procurar muco em seu papel higiênico. O muco cervical deve estar visível no papel e parecer diferente do que é apenas sua umidade vaginal. Algumas pessoas acham isso menos complicado do que coletar muco com os dedos, porque tocar diretamente a vulva/vagina pode complicar a diferenciação do que é muco cervical de lubrificação geral.

Se você quiser investigar melhor, também pode tentar mergulhar os dedos cobertos de muco em um copo com água. O muco cervical ficará preso aos dedos ou afundará no fundo do copo em um pequeno pedaço. A umidade vaginal, por outro lado, se dissolverá na água. Serão necessárias algumas tentativas e erros para encontrar um método que funcione melhor para você. Lembre-se de qu

Como é o corrimento de quem está grávida?

É importante lembrar que o corrimento na gravidez é a maneira do corpo de criar uma barreira protetora para o bebê em crescimento contra a infecção. O aumento dos níveis de estrogênio no corpo devido à gravidez produz essa secreção fina, leitosa e com cheiro suave.

Como fica a barriga de uma grávida no início?

A barriga não cresce em 1 semana, já que o feto, nesse período, é menor do que um grão de arroz. Mas é possível perceber inchaço corporal, principalmente se o seu corpo não faz isso com muita frequência. A barriga de gestante começará a aparecer apenas no 5° mês, ou seja, com 20 semanas.

Como é a vontade de urinar no início da gravidez?

Muitas mulheres relatam o aumento na frequência urinária no início da gravidez, o que é bastante comum, já que a bexiga passa a ser comprimida pelo bebê. Cabe ressaltar que esse sintoma de micção frequente pode ser uma infecção urinária e passar despercebido pela gestante. A infecção urinária é comum na gravidez, porém, deve ser tratada de forma rápida para não originar problemas mais graves para a mãe e para o bebê. Continue a leitura e saiba mais!

No início da gravidez, já na sexta semana, a mulher apresenta maior frequência miccional devido à ação do hormônio progesterona, presente também no trimestre final da gestação. São comuns e frequentes as idas ao banheiro. A gestante fica com a sensação de que sua bexiga está cheia, mas a quantidade de urina é pequena.

Esse sintoma, muitas vezes, é confundido com infecção urinária. Porém, um problema no trato urinário, como uma infecção, normalmente, vem acompanhado de dor ao urinar. Além disso, a infecção urinária apresenta outros sintomas, tais como febre, mudança no aspecto da urina, desconforto na bexiga, entre outros.

O contrário também pode acontecer: a infecção urinária não ser percebida pela gestante, que pensa estar sofrendo apenas um sintoma de frequência urinária no início da gravidez. O que é muito perigoso, afinal, uma infecção urinária não tratada pode causar problemas mais graves para a mãe e para a criança.

Por isso, é muito importante prestar atenção aos sintomas, pois eles são diferentes quando se trata de uma infecção. Ou seja, a frequência urinária no início da gravidez não vem acompanhada de dor, desconforto ou alteração na cor e no odor da urina.

É bastante comum que a mulher desenvolva de fato uma infecção urinária durante a gravidez. Isso ocorre porque os hormônios que atuam na gestação deixam mais suscetíveis os músculos do ureter, diminuindo o fluxo de urina dos rins para a bexiga. Ainda, com o crescimento do útero, as bactérias conseguem se multiplicar com mais facilidade, dando origem a infecções.

Ao perceber qualquer um dos sintomas de infecção urinária, é recomendado que a gestante procure um médico urologista. Ele poderá orientá-la quanto aos tratamentos específicos que poderão ser feitos durante a gravidez.

Uma infecção urinária não tratada pode prejudicar gravemente a função dos rins e, em gestantes, causar um parto prematuro. As bactérias podem liberar substâncias que causam contrações no útero, levando ao trabalho de parto.

Por isso, além de estar atento aos sintomas, pequenas medidas também ajudam a prevenir infecções. É importante ter uma higiene íntima adequada, não ficar adiando as idas ao banheiro, não ficar de biquíni ou roupas molhadas por muito tempo e optar pelo uso de calcinhas de algodão, que têm maior poder de absorção.

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como engravidar de gêmeos?

O que é preciso para ter filhos gêmeos?

Quando o teste de gravidez dá positivo, os pais não têm noção de que, na verdade, podem existir 2 bebês na barriga da mulher. Só na hora do ultrassom que o diagnóstico é dado, junto com a surpresa: gestação gemelar!

Gestação gemelar é uma gravidez de mais de um feto. Ela pode acontecer porque o embrião se partiu, gerando gêmeos idênticos ou porque a mulher ovulou mais de um óvulo e foi fecundada por espermatozoides distintos, gerando mais de um bebê – nesse caso eles são diferentes.

E, apesar de ser uma descoberta feliz, muitas dúvidas surgem quando falamos de gravidez gemelar. Afinal, a gestação gemelar vem da mãe ou do pai?

Por isso, convidamos a Dra. Denise Lara Muniz, ginecologista do Hospital Santa Clara para esclarecer essa e outras dúvidas, confira!

Todos os meses, durante o ciclo menstrual, a mulher desenvolve e rompe o folículo (uma bolsa que contém o óvulo), liberando-o no útero. Desse modo, o óvulo é captado pelas tubas uterinas e fica ali até ser encontrado pelo espermatozoide para fecundação ou não ser fecundado e descer em forma de menstruação.

Vamos focar na fecundação. Quando o homem ejacula milhares de espermatozoides nadam até as paredes uterinas e apenas os mais capacitados conseguem chegar e fecundar o óvulo.

“Os gêmeos podem vir da fecundação de mais de um óvulo que gera fetos geneticamente distintos (dizigóticos) ou da divisão da massa embrionária de um óvulo fecundado o que gera fetos geneticamente idênticos (monozigóticos)”, esclarece a médica.

Desse modo, a gestação gemelar pode ocorrer quando os ovários liberam dois óvulos e cada um é fecundado por um espermatozoide (gêmeos não idênticos) ou quando um único óvulo fecundado por um espermatozoide e que após fecundado se divide e origina dois embriões (univitelinos ou idênticos).

Assim, quando há gestação de gêmeos não idênticos, é como se duas gestações ocorressem, pois eles se desenvolvem ao mesmo tempo e podem ter ou não o mesmo sexo. Já os gêmeos univitelinos são idênticos, possuem a mesma carga genética e o mesmo sexo.

De acordo com a doutora na fase fértil, as chances de gestação gemelar são pequenas, mas elas aumentam quando há casos na família da mãe, isto é, irmãos, tios, avós e irmãos dos avós maternos. “A chance de se ter uma gravidez gemelar está sim muito ligada a genética, principalmente do lado materno. Certos genes determinam um aumento da concentração hormonal que faz a mulher ovular mais de um óvulo por ciclo acontecendo assim a gestação gemelar. E isso está mais perceptível em determinados países e raças”, explica.

No entanto, com o envelhecimento, ainda durante o período reprodutivo, se tornam maiores as chances de uma gestação gemelar, pois as alterações hormonais podem provocar a liberação de mais do que um óvulo a cada mês.

Vale lembrar também que o risco é elevado nos tratamentos de reprodução assistida.

Muito se fala da gestação gemelar, mas o que é mito e o que é verdade? Confira abaixo!

“É verdade que na gestação gemelar os riscos de se desenvolver parto prematuro são maiores do que em uma gestação de um único feto”, afirma a Dra. Denise.

Como engravidar rápido e fácil de gêmeos?

Engravidar de gêmeos é o sonho de diversos casais; entenda melhor como funcionam os tratamentos que podem aumentar as chances de gêmeos.

Sempre que um casal inicia o processo de tentar engravidar, é comum também começarem os sonhos de como será essa gestação: o sexo e o número de bebês são sempre questões centrais. Enquanto a discussão de alguns é se será menino ou menina, muitos outros sonham em ter uma gestação de gêmeos.

Diferentemente do sexo, em que as chances de ser menino ou menina são quase as mesmas, a gestação gemelar – nome dado à gravidez de gêmeos – é depedente de diversos fatores: as chances de ocorrer naturalmente são baixas. Estimativas variam, mas em geral ficam entre 1 e 3%.

Para entender como funciona a gravidez de gêmeos, explicamos como ela pode ocorrer naturalmente e como é possível um tratamento ajudar nesse sonho.

Gravidez de gêmeos

Uma gravidez de gêmeos pode ocorrer naturalmente de duas formas: univitelinos e bivitelinos. Os gêmeos univitelinos (monozigóticos) são aqueles em que apenas um óvulo foi fecundado, mas que, durante a fase embrionária, ocorre uma duplicação do embrião, dando origem a dois bebês. Nesse tipo de gravidez gemelar, os bebês, por terem origem de um mesmo óvulo, possuem uma aparência muito similar (“idênticos”), diferenciando-se por detalhes físicos discretos, além das digitais.

Já na gestação de gêmeos bivitelinos (dizigóticos), há dois embriões desde o início, sendo, portanto, necessário que a mulher tenha liberado dois óvulos em um mesmo ciclo, que serão fecundados por dois espermatozoides diferentes. Por se tratar de duas fecundações e desenvolvimento de dois embriões, os bebês não são idênticos, podendo, inclusive, ter sexos opostos.

No caso de gêmeos univitelinos, ou seja, idênticos, como o processo se dá por conta de uma divisão do embrião, é um processo que não se pode prever, sendo possível que quaisquer mulheres consigam engravidar de gêmeos.

Entretanto, o caso de gêmeos bivitelinos, que se originam de dois óvulos fecundados, as chances de ocorrer podem se elevar, principalmente com os seguintes fatores:

  • Idade materna acima de 35 anos;
  • Histórico familiar de gêmeos;
  • Ter tido gestação de gêmeos anteriormente;
  • Utilização de técnicas de reprodução assistida.

Na realidade, não existe um tratamento específico para engravidar de gêmeos. Qualquer um dos tratamentos de reprodução assistida para conseguir engravidar acarretam em um aumento das chances de a mulher engravidar de gêmeos.

Isso se deve à necessidade de aumentar o número de óvulos por ciclo, sendo estimulada sua produção, o que pode ocasionar em uma gestação gemelar bivitelina, com dois óvulos sendo fecundados.

Entenda melhor como cada uma das técnicas de reprodução assistida funciona e como pode influenciar a ter gêmeos:

Acompanhamento do ciclo

A técnica de reprodução assistida mais simples, trata-se do acompanhamento do ciclo da mulher para identificar o período fértil, momento mais propício para que o casal mantenha relações sexuais e consiga engravidar.

Inseminação artificial

Também conhecida como inseminação artificial, neste procedimento de reprodução assistida, são coletados e selecionados os melhores espermatozoides para serem inseridos por meio de um catéter.

O que aumenta as chances de ter gêmeos?

A gravidez gemelar é ainda assunto de muita pesquisa, pois ainda não se sabe ao certo a causa determinante para que ocorra a divisão celular. Mas no caso de gêmeos bivitelinos, já existem estudos que determinam alguns fatores que explicam qual a probabilidade de ter gêmeos.

Não é uma ciência exata, pois a incidência de gravidez gemelar varia bastante entre as populações no mundo, tendo como um dos fatores, além da genética, a idade da mulher e sua etnia, por exemplo.

Em condições naturais, a probabilidade de uma gravidez gemelar é baixa, cerca de 1,5 e 3% dos casos. Porém, existem alguns fatores que podem aumentar essas probabilidades.

Veja abaixo todos os fatores que podem influenciar na concepção de gêmeos!

Como dissemos, a incidência da gravidez gemelar é bastante variável, entre a população mundial. No Brasil, por exemplo, a ocorrência de uma gestação de gêmeos bivitelinos (diferentes, de dois óvulos) fica entre cerca de 10 a cada 1.000 casos, sem contar o fator genético.

Existe a possibilidade natural de ocorrer a gestação gemelar se um dos casais tiver casos de gêmeos bivitelinos (diferentes) na família, principalmente do lado materno. Isso faz com que a mulher tenha uma maior chance de liberar mais de um óvulo na mesma ovulação.

A idade avançada da mãe (acima dos 35 anos) é um outro fator que influencia na probabilidade de ter gêmeos. Isso porque as mulheres mais velhas têm uma tendência maior para liberar mais óvulos por ciclo, mesmo sem realizar qualquer tratamento para engravidar. É uma tendência natural, pois o organismo nesta idade começa a liberar mais de um óvulo durante a ovulação, ao passo que a mulher começa a perder a sua fertilidade espontaneamente, uma das causas da infetilidade feminina. Essa perda de fertilidade natural faz com que ocorram picos de produção do FSH, hormônio que provoca a liberação de mais de um óvulo no mesmo ciclo.

A gravidez gemelar é mais comum entre mulheres que já tiveram gêmeos em gestações anteriores. Portanto, há uma maior chance de engravidar de gêmeos novamente, por conta da tendência em liberar mais de um óvulo por ciclo.

Existem estudos que estimam um aumento na probabilidade da gestação gemelar entre mulheres de origens étnicas diferentes. Por exemplo, mulheres negras africanas são as mais propensas a ter gêmeos, comparadas a mulheres de qualquer outra região. Na África, a gravidez dupla ocorre em cada 30 a 40 gestações, uma quantidade aproximada de 5%. Já as mulheres brancas, possuem uma probabilidade de uma em cada 80 gestações (1%), sendo que uma em cada 8 mil gestações ocorrem trigêmeos e uma em um milhão pode resultar em quadrigêmeos, principalmente acima dos 35 anos, já que a taxa é mais elevada para a gestação de múltiplos. Por fim, as mulheres asiáticas e aborígenes, possuem taxas menores, ficando entre a probabilidade de apenas 0,33%.

Obviamente, os tratamentos de reprodução assistida também influenciam na incidência de gestação gemelar, por conta dos hormônios indutores de ovulação utilizados.

Qual a chance de engravidar de gêmeos naturalmente?

Você já pode ter ouvido falar que gêmeos “correm em famílias”. E isso pode ser verdade! Em comparação à população em geral, as mulheres com mãe ou irmãs que tiveram gêmeos têm duas vezes mais chances de terem gêmeos também.

O nascimento de gêmeos aumentou significativamente nos últimos anos. Desconheço os números brasileiros, mas nos Estados Unidos a taxa de nascimento de gêmeos aumentou 76% de 1980 a 2009: de 18,9 para 33,3 por mil nascimentos.

Existem dois tipos de gêmeos:

  • Gêmeos idênticos, que vêm de um único óvulo que foi fertilizado por um único espermatozoide, que então se dividiu em dois embriões, separados no início da gravidez. Como ambos começaram como a mesma célula, eles compartilham o mesmo DNA. É por isso que, muitas vezes, parecem idênticos! E sempre serão do mesmo sexo: dois meninos ou duas meninas. As chances de se ter gêmeos idênticos são relativamente raras: três ou quatro a cada mil nascimentos.
  • Gêmeos fraternos, que surgem quando dois óvulos diferentes são fertilizados, cada um por um espermatozoide diferente. Isso pode acontecer quando uma mulher produz vários óvulos (geralmente dois) ao mesmo tempo. Isso é chamado de hiperovulação. Gêmeos fraternos não compartilham o mesmo DNA. Eles não são mais parentes do que irmãos normais! Assim como irmãos normais, gêmeos fraternos não serão necessariamente do mesmo sexo. Eles podem ser dois meninos, duas meninas ou um menino e uma menina. E eles podem ou não serem parecidos, assim como irmãos e irmãs nascidos com anos de diferença.

As chances de uma mulher ter gêmeos fraternos podem ser maiores se houver gêmeos fraternos em sua família. Existem alguns genes que predispõem as mulheres à hiperovulação (liberação de múltiplos óvulos). Se isso ocorrer, há uma boa chance de uma gravidez de gêmeos fraternos. Os genes para hiperovulação podem ser herdados. Se a irmã de uma mulher tem gêmeos fraternos, ela tem cerca de 2,5 vezes mais chances de ter gêmeos. Se a mãe de uma mulher tem gêmeos fraternos, ela tem cerca de 2 vezes mais chances de ter gêmeos.

Outros fatores que parecem influenciar no nascimento de gêmeos:

  • Fertilização in vitro

Nos últimos anos, houve um aumento significativo no uso de tratamentos de reprodução assistida. Tratamentos de fertilidade, como a fertilização in vitro (FIV), inseminação intrauterina (IUI) e indução da ovulação (OI), são algumas das principais causas do aumento acentuado no nascimento de gêmeos.

A probabilidade de conceber gêmeos é uma característica complexa. Não há como prever com precisão se você terá ou não gêmeos. E não há nada que você possa fazer para garantir uma gravidez gemelar. Todo mundo tem chances de ter gêmeos. As chances de algumas pessoas apenas são um pouco maiores do que das outras.

Fontes:
https://medlineplus.gov/genetics/understanding/traits/twins/

Saiba mais:

Qual o segredo para engravidar de gêmeos?

Engravidar de gêmeos é o sonho de diversos casais; entenda melhor como funcionam os tratamentos que podem aumentar as chances de gêmeos.

Sempre que um casal inicia o processo de tentar engravidar, é comum também começarem os sonhos de como será essa gestação: o sexo e o número de bebês são sempre questões centrais. Enquanto a discussão de alguns é se será menino ou menina, muitos outros sonham em ter uma gestação de gêmeos.

Diferentemente do sexo, em que as chances de ser menino ou menina são quase as mesmas, a gestação gemelar – nome dado à gravidez de gêmeos – é depedente de diversos fatores: as chances de ocorrer naturalmente são baixas. Estimativas variam, mas em geral ficam entre 1 e 3%.

Para entender como funciona a gravidez de gêmeos, explicamos como ela pode ocorrer naturalmente e como é possível um tratamento ajudar nesse sonho.

Uma gravidez de gêmeos pode ocorrer naturalmente de duas formas: univitelinos e bivitelinos. Os gêmeos univitelinos (monozigóticos) são aqueles em que apenas um óvulo foi fecundado, mas que, durante a fase embrionária, ocorre uma duplicação do embrião, dando origem a dois bebês. Nesse tipo de gravidez gemelar, os bebês, por terem origem de um mesmo óvulo, possuem uma aparência muito similar (“idênticos”), diferenciando-se por detalhes físicos discretos, além das digitais.

Já na gestação de gêmeos bivitelinos (dizigóticos), há dois embriões desde o início, sendo, portanto, necessário que a mulher tenha liberado dois óvulos em um mesmo ciclo, que serão fecundados por dois espermatozoides diferentes. Por se tratar de duas fecundações e desenvolvimento de dois embriões, os bebês não são idênticos, podendo, inclusive, ter sexos opostos.

No caso de gêmeos univitelinos, ou seja, idênticos, como o processo se dá por conta de uma divisão do embrião, é um processo que não se pode prever, sendo possível que quaisquer mulheres consigam engravidar de gêmeos.

Entretanto, o caso de gêmeos bivitelinos, que se originam de dois óvulos fecundados, as chances de ocorrer podem se elevar, principalmente com os seguintes fatores:

  • Idade materna avançada;
  • Ter histórico familiar de gestação gemelar;
  • Realizar tratamentos de reprodução assistida.

Na realidade, não existe um tratamento específico para engravidar de gêmeos. Qualquer um dos tratamentos de reprodução assistida para conseguir engravidar acarretam em um aumento das chances de a mulher engravidar de gêmeos.

Isso se deve à necessidade de aumentar o número de óvulos por ciclo, sendo estimulada sua produção, o que pode ocasionar em uma gestação gemelar bivitelina, com dois óvulos sendo fecundados.

Entenda melhor como cada uma das técnicas de reprodução assistida funciona e como pode influenciar a ter gêmeos:

A técnica de reprodução assistida mais simples, trata-se do acompanhamento do ciclo da mulher para identificar o período fértil, momento mais propício para que o casal mantenha relações sexuais e consiga engravidar.

Também conhecida como inseminação artificial, neste procedimento de reprodução assistida, são coletados e selecionados os melhores espermatozoides para serem inseridos por meio de um catéter.

Como aumentar a ovulação para ter gêmeos?

Quando há ovulação múltipla se elevam as chances de gestação gemelar, estudos mostram que pacientes que usaram indutores possuem chances até 10% maiores de engravidar de gêmeos. Como o tratamento funciona?

É possível engravidar de gêmeos sem ter casos na família?

Muitas mulheres, quando eram mais jovens, pensaram em carregar uma barriga enorme com dois bebês, de preferência um casal! Assim a felicidade ficaria completa, não é verdade? Engravidar de gêmeos é realmente um sonho. Apesar de todo o trabalho que uma dupla, trio, ou quiçá quarteto podem dar, é algo pequeno perto da fofura e da magia do momento de receber vidas, sejam duas, três ou quatro. Mas qual é o segredo para engravidar de gêmeos? Há alguma fórmula mágica para fazer com que o milagre da vida aconteça duplamente de uma única vez?

Para que a gravidez múltipla aconteça, é necessária uma fecundação com divisão de um único embrião em dois, dando origem a gêmeos idênticos, ou, o mais comum de acontecer, uma ovulação múltipla que resulte em gravidez. Algumas vezes os ovários produzem mais de um folículo dominante, e eles podem ser liberados, fecundados e implantados. Essa é a forma natural para engravidar de gêmeos e o fator que mais contribui é a genética1. Uma mulher vinda de uma família com muitos pares de gêmeos tem maior chance de engravidar de múltiplos. Porém, há casos em que não há histórico de gêmeos e mesmo assim a gravidez acontece! Tudo isso porque uma pessoa pode liberar mais hormônios que estimulem o amadurecimento dos folículos, o FSH e o estrogênio, e isso pode ser genético ou não.

A gravidez gemelar pode acontecer por vários fatores além da genética. O mais provável deles é a reprodução assistida e também a indução por medicamentos estimulantes da ovulação, que fazem com que mais folículos sejam liberados. A fertilização in vitro tem sido o caminho mais curto para uma gravidez gemelar. Na maioria das vezes o médico responsável pelo procedimento transfere para o útero materno dois, três, ou até quatro embriões, que podem se desenvolver e evoluir para uma gravidez saudável. Por isso o índice de gravidez gemelar em mulheres com idade acima dos 35 anos é alto, por causa do tratamento feito para a gravidez.

Não se pode dizer que existe uma técnica natural específica para engravidar de gêmeos, mas alguns truques simples, como o uso do chá de inhame, podem ajudar a estimular os ovários. Além do chá, que é natural, existem os indutores de ovulação, como o clomifeno2, e os injetáveis. Porém, eles não são milagrosos. Eles existem para ajudar, mas sua utilização deve ser orientada pelo médico ginecologista e o acompanhamento deve ser severo para não haver problemas. Indutores de ovulação podem ser perigosos se usados indiscriminadamente. Então, muito cuidado!

A inseminação artificial3 também é uma das formas de se engravidar de gêmeos. Porém, o procedimento exige planejamento, assim como a fertilização. O estímulo é quase o mesmo para ambos os processos, a diferença é que em um há o estímulo e o esperma é colocado dentro das trompas, enquanto no outro os bebês são colocados com cerca de 5 dias de desenvolvimento.

Encontrar um bom profissional que oriente corretamente as tentativas de engravidar de gêmeos é fundamental!

Para resumir, podemos dizer.

Descubra as respostas para suas perguntas mais frequentes!

Descubra as respostas para suas perguntas mais frequentes!

Quais as perguntas mais frequentes em uma entrevista de emprego?

Para demonstrar em uma entrevista que você tem o perfil ideal para a vaga, preparação é essencial. Abaixo, listamos algumas das perguntas mais comuns em entrevistas para que você possa preparar respostas sucintas e relevantes, fazendo com que suas habilidades e atributos sejam correspondentes às necessidades da empresa e da vaga, seja onde for.

Entramos em contato com alguns membros da indústria para saber suas perspectivas únicas sobre essas perguntas, para que possamos dar ótimos conselhos para você.

Além de ter respostas prontas, lembre-se, também, de preparar alguns exemplos persuasivos para te ajudar a convencer o entrevistador de que você é o melhor perfil para a vaga. Preparação, positividade e provas são as chaves para uma entrevista de sucesso.

Esta é uma pergunta comum e é designada a quebrar o gelo. Uma resposta forte e sucinta ganhará rapidamente a atenção do entrevistador e te destacará dos outros candidatos que usarão a pergunta para contar sua história de vida. Dê uma descrição breve e concisa de quem você é e quais são as suas principais qualificações, pontos fortes e habilidades. Adaptar sua resposta à vaga e indicar os maiores benefícios que você tem para oferecer a um empregador fará com que o entrevistador queira saber mais sobre você.

O entrevistador está tentando avaliar seu entusiasmo pela vaga e seu nível de conhecimento sobre a empresa. Dê exemplos específicos de coisas que te atraíram e elabore seus pontos fortes, realizações e habilidades, e como elas correspondem à descrição da vaga, tornando-o o perfil ideal.

Conversamos com Adam Houlahan sobre essa pergunta. Adam está entre os perfis mais visualizados no LinkedIn e é CEO de uma agência de sucesso, a Web Traffic.

O entrevistador está querendo saber se você fez pesquisas sobre a empresa; procurando descobrir se você fez mais do que simplesmente olhar a página inicial deles. Faça uma pesquisa no Google e descubra algumas informações interessantes, como prêmios ganhos ou um artigo jornalístico publicado sobre eles. Procure por informações que não estão no site, isso mostra que você pesquisou um pouco mais a fundo do que a maioria das pessoas.

O entrevistador quer saber no que você é bom, e como isso se encaixaria na vaga. Escolha alguns de seus pontos fortes solicitados pela vaga e dê exemplos de como você os demonstrou de forma bem sucedida no passado. Pontos fortes podem incluir a habilidade de ler rápido, ter compostura sob pressão; ser multitarefas; foco em equipe ou sua habilidade de trabalhar de forma autônoma.

O entrevistador quer saber se você tem compostura, habilidades de solução de problemas e consegue se manter focado em condições difíceis. Dê um exemplo de alguma vez em que você enfrentou uma situação estressante (que não tenha sido causada por você) e conseguiu lidar com estabilidade.

O entrevistador está tentando avaliar sua autoconsciência. Todos nós temos fraquezas, então é melhor não falar que você não tem nenhuma. Evite usar a palavra “fraqueza”, no lugar del.

Quais as melhores respostas para uma entrevista de emprego?

Muitas pessoas podem ficar nervosas diante de uma nova oportunidade de trabalho. E é extremamente comum não saber o que falar em uma entrevista de emprego, mesmo com conhecimento e preparo para o momento.

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Saiba qual carreira combina com você!

A busca pela vaga ideal é difícil, e a convocação para as primeiras etapas de seleção podem gerar ansiedade.

No entanto, mesmo tendo um currículo que se encaixa nos requisitos e o perfil perfeito para a posição, existem chances de se desclassificar por não conseguir saber o que dizer.

Por esse motivo, é fundamental saber o que falar em uma entrevista de emprego e como se portar nesse momento. Assim, você poderá aumentar as chances de atingir os seus objetivos e conseguir o trabalho dos sonhos.

Teste de Excel em entrevista de emprego: O que estudar?

Se você quer aprender como superar o nervosismo e saber o que falar em uma entrevista de emprego, está no lugar certo! Separamos uma série de dicas para te ajudar a encarar qualquer seleção, transmitindo confiança e credibilidade!

Antes de uma entrevista de emprego, é fundamental se preparar para a vaga com uma pesquisa aprofundada sobre a empresa.

É importante estar familiar com o setor, segmento e com a organização da qual deseja fazer parte. Por isso, procure saber sobre sua história, missão e valores.

Além disso, busque mais sobre as atividades da sua vaga, para ter ideia sobre quais serviços deverá cumprir e quais as políticas que irão reger a sua função. Dessa forma, além de impressionar o recrutador, você também evitará imprevistos desagradáveis no futuro, como receber uma pergunta que não sabe responder durante a entrevista de emprego.

Ainda, pesquisar sobre a empresa e o cargo é uma de te ajudar a desenvolver mais confiança, pois estará pronto para falar sobre a função, tirar dúvidas e não ter surpresas com detalhes como a média salarial ou a rotina exigida.

8 dicas para ir bem na entrevista de emprego de Jovem Aprendiz

No dia da seleção, separe documentos e materiais que julgar necessário para saber o que falar em uma entrevista de emprego.

Também opte por uma rotina mais leve e saudável. Evite comer comidas pesadas, se mantenha hidratado e cumpra seus hábitos de higiene, que ajuda a se acalmar.

Leia mais: Cuidados na entrevista

Para saber o que falar em uma entrevista de emprego e se preparar corretamente, é fundamental fazer uma pesquisa sobre si mesmo também.

Afinal, você também estará se apresentando, e precisa reforçar suas habilidades e características para o entrevistador.

Como entregar currículo em mãos? Saiba quando é o melhor momento

10 informações que você não precisa colocar no currículo

Por isso, lembre-se de repassar suas experiências e expectativas. Também destaque suas qualidades, conhecimentos e habilidades mais relevantes.

Dessa forma, não ficará nervoso ao responder perguntas pessoais. Algumas das mais comuns são:

Como responder as perguntas de uma entrevista?

Muitas pessoas têm medo de passar por uma entrevista de emprego. Por mais capacitado que o candidato seja, algumas perguntas podem pegá-lo desprevenido, fazendo com que ele não consiga se sair tão bem em suas respostas. Por isso, ter uma boa preparação é fundamental para se destacar e conseguir a vaga.

Confira quais são as 10 perguntas mais comuns em uma entrevista de emprego e saiba como atrair o interesse do recrutador para a oportunidade de seguir no processo.

Durante a entrevista de emprego, você deve sempre falar de suas experiências, habilidades, qualidades e formação educacional e profissional. É importante falar com clareza e tranquilidade.

Embora os processos seletivos, em geral, sejam bastante parecidos, cada entrevista de emprego é de um jeito, principalmente em entrevistas para empresas do exterior.

Por isso, para se preparar para o processo seletivo, o primeiro passo é conhecer a descrição da vaga e entender o que a empresa procura. Dessa forma, você irá entender como o seu perfil pode atender às necessidades da empresa. Então, tenha em mente todas as suas características relevantes para a vaga que você está tentando.

Algumas dicas para responder bem na entrevista de emprego são:

  • Ao responder sobre as experiências que você já teve, você deve falar com o que já trabalhou, desafios que enfrentou, em que você se destacou e o que aprendeu com os desafios. Também é interessante falar sobre experiências fora do trabalho, como em projetos voluntários.
  • Lembre-se que o resumo da sua experiência está no seu currículo, mas o recrutador quer ouvir além. Ele quer entender o que você aprendeu com essas vivências.
  • Antes de ir para entrevista, faça um exercício de memória para lembrar dos momentos mais marcantes em trabalhos anteriores. Utilize a técnica STAR para explicar sobre cada um deles. Nessa técnica, você:

É uma forma prática, rápida e direta de mostrar como você consegue atuar em um projeto do início ao fim.

  • Para responder qual é a sua formação, você deve falar o que estudou. Também aproveite o momento para apresentar o contexto e explicar porque escolheu aquela formação e outras especializações que possam agregar em sua carreira.
  • Este também é o momento ideal para falar sobre formações secundárias como idiomas. Aliás, aproveite para dizer se planeja continuar estudando e em quais áreas.
  • Você nunca deve responder que não gosta de trabalhar em equipe, mas usar a pergunta para falar sobre suas habilidades interpessoais, facilidade em delegar tarefas (para cargos de liderança) ou de seguir ordens, bons relacionamentos e gestão de crise.
  • Contar um pouco sobre situações inusitadas e desafiadoras envolvendo o trabalho em equipe pode te ajudar a causar uma boa impressão, mostrando que você consegue se sair bem.
  • Para responder como você lida com pressão, você pode contar as situações de pressão que você já enfrentou e como lidou com cada uma. Traga bons exemplos de situações que você protagonizou e como conseguiu reagir a cobranças, prazos curtos, muda.

Qual foi a decisão mais difícil que tomou até hoje?

1. Fale sobre si.

Esta pergunta é quase obrigatória em uma entrevista de emprego e deverá ser muito bem praticada para uma resposta sucinta, direta e, acima de tudo, que valorize o seu perfil profissional.

2. Quais são seus objetivos a curto prazo? E a longo prazo?

Seja específico e tente aproximar, de alguma forma, os seus objetivos aos da própria empresa. Respostas como “ganhar bem” ou “aposentar-se” são totalmente proibidas.

3. O que o levou a enviar o seu curriculum a esta empresa?

Aproveite esta deixa para demonstrar que fez o seu “trabalho de casa” e fale sobre a atividade da empresa e a forma como o posicionamento desta a torna uma empresa de elevado interesse para qualquer profissional. Naturalmente, para responder a esta pergunta, é preciso fazer previamente uma pesquisa sobre a empresa. Vá ao site institucional, faça pesquisas usando mecanismos de busca, leia revistas da especialidade e converse com pessoas que trabalham ou já trabalharam lá.

4. Qual foi a decisão mais difícil que tomou até hoje?

O que é pretendido com esta questão, é que os candidatos sejam capazes de identificar uma situação em que tenham sido confrontados com um problema ou dúvida, e que tenham sido capazes de analisar alternativas e consequências e decidir da melhor forma.

5. O que procura num emprego?

As hipóteses de resposta são várias: desenvolvimento profissional e pessoal, desafios, envolvimento, participação num projeto ou organização de sucesso, contribuição para o sucesso da sua empresa, etc.

6. Você é capaz de trabalhar sob pressão e com prazos definidos?

Um “não” a esta pergunta pode destruir por completo as suas hipóteses de ser o candidato escolhido, demonstre-se capaz de trabalhar por prazos e dê exemplos de situações vividas em trabalhos anteriores.

7. Dê-nos um motivo para o escolhermos em vez dos outros candidatos.

Esta é sempre das perguntas mais complicadas mas o que se espera é que o candidato saiba “vender” o seu produto. Isto é, deverá focar-se nas suas capacidades e valorizar o seu perfil como o mais adequado para aquela função e a forma como poderá trazer benefícios e lucros para a empresa.

8. O que você faz no seu tempo livre?

Seja sincero, mas sobretudo lembre-se que os seus hobbies e ocupações demonstram não só a capacidade de gerir o seu tempo, preocupações com o seu desenvolvimento pessoal e facilidade no relacionamento interpessoal.

9. Quais são as suas maiores qualidades?

Aponte aquelas características universalmente relacionadas com um bom profissional: proatividade, empenho, responsabilidade, entusiasmo, criatividade, persistência, dedicação, iniciativa, e competência.

10. E pontos negativos/defeitos?

Naturalmente que a resposta não poderá ser muito negativa, pois serão poucas as hipóteses para um profissional que diga ser desorganizado, desmotivado ou pouco cumpridor dos seus horários.
Assim, o truque é responder partindo daquilo que normalmente é considerado uma qualidade mas agravando-o de forma a parecer um “defeito”. Ou seja, ex”.

O que dizer quando o recrutador pergunta?

Você se prepara para o processo seletivo, tem todas as informações na ponta da língua, está com sua melhor roupa e aguardando o entrevistador. Ele cumprimenta e, imediatamente, pede que “fale sobre você”.

A questão, embora comum, tende a travar muitos entrevistados. Por se tratar de uma pergunta tão abrangente, é fácil o candidato se perder na fala. Ele pode criar um discurso pouco objetivo e soltar informações irrelevantes que não vão colaborar para que ele conquiste a vaga tão desejada.

Então, como se preparar para esse tipo de questionamento? Quais informações sobre você são relevantes e como informá-las? Fique conosco que você saberá como organizar essas respostas na hora de falar com o recrutador. Veja como!

Será que falo sobre minha personalidade? Devo mencionar só histórias profissionais ou preciso ainda falar sobre a minha família? Esses questionamentos certamente vêm à mente dos candidatos sempre que o recrutador faz uma pergunta tão ampla.

É difícil falar sobre si, ainda mais em um ambiente em que você pode se sentir ligeiramente pressionado, como nos processos seletivos de emprego. Por isso, a primeira dica é manter a calma.

Mas como consigo lidar com o nervosismo nessa situação?

Simples, treinando as respostas em casa. O primeiro ponto é você saber o que é relevante você falar sobre você na entrevista. Os seguintes tópicos são fundamentais:

  • Experiência profissional
  • Habilidades técnicas e comportamentais
  • Trabalho em equipe
  • Valores pessoais

Para que a resposta não pareça robótica e pouco convincente como no exemplo a seguir: “sou formado em economia, tenho sólida experiência profissional, possuo uma série de habilidades técnicas e comportamentais, trabalho muito bem em equipe e um dos meus valores é a diversidade” — você precisa trabalhar os seguintes pontos da sua resposta:

  • Seja autêntico
  • Seja objetivo
  • Seja claro
  • Destaque suas conquistas

Como fazer isso de forma organizada e assertiva de olho na vaga que você se candidatou? Veremos a seguir!

Agora que você já tem os tópicos relevantes sobre o tema “fale sobre você” e como enriquecê-los, que tal colocar essas informações de forma estruturada pensando em como respondê-las ao recrutador da vaga?

Sim, é importante que você se coloque no lugar do recrutador para responder de forma certeira às perguntas de cunho pessoal. Como? Veja as seguintes dicas:

  • Entenda o que o entrevistador quer saber. No início da entrevista, certamente o entrevistador fará perguntas específicas para investigar alguns pontos da sua carreira.
  • Entenda quais características suas se encaixam melhor na descrição da vaga e dê destaque a elas.
  • Para facilitar, você deve fazer uma lista de suas principais características profissionais e pessoais que combinam com a descrição da vaga.
  • Após definir duas ou três características solicitadas na descrição da vaga, o próximo passo é trazer exemplos de situações profissionais em que você as tenha usado.
  • Esses exemplos são muito importantes, especialmente em uma entrevista por competências, em que o entrevistador busca situações reais que possam contar a sua história.
  • Não se preocupe em detalhar demais cada característica e cada exemplo. Seja direto e conciso.

Como saber se a empresa vai me contratar?

Você saiu da entrevista de emprego com a sensação de dever cumprido e que a vaga é sua, mas não sabe se isso realmente vai acontecer ou se é apenas coisas da sua cabeça? “Afinal, quais são os sinais de que vou ser contratado?”, esse pensamento deve ter passado pela sua cabeça.

Mas, dá para saber se foi aprovado para a vaga logo na entrevista? Isso é o que vamos descobrir ao longo deste artigo.

Pode parecer difícil perceber se a vaga será sua ou não, mas, na verdade, tudo é questão de analisar como foi a conversa com o recrutador e a reação dele a cada resposta sua. Assim, é possível notar alguns indícios positivos do processo seletivo.

De acordo com especialistas de carreira, existem alguns sinais durante a entrevista e que podem indicar se a vaga será ou não sua. O Business Insider, site norte-americano de carreira, listou algumas situações que acontecem na entrevista e que indicam que pode ser a sua chance de conseguir a vaga – e nós trouxemos algumas delas abaixo:

  • Um dos principais indícios de que o recrutador está interessado em te contratar é a demonstração de interesse na conversa de vocês. Se ele não demora para te responder, faz algumas perguntas além do esperado e tem interesse em ouvir o que você tem a falar são alguns sinais de que você está se saindo bem.
  • Mas, ele só vai demonstrar esse interesse na conversa se sentir que você está mais interessado ainda. Até porque conquistar a atenção do recrutador é um desafio seu.
  • Mesmo que seja virtualmente, o recrutador tem o costume de falar sobre o ambiente de trabalho e como é o espaço que você vai atuar. Quando presencialmente, eles costumam apresentar o escritório e indicar onde você, provavelmente, vai trabalhar. Lembre-se de demonstrar interesse nessa tour e de elogiar o espaço que será seu ambiente de trabalho.
  • Se a entrevista durou mais tempo do que o esperado significa que o recrutador quer saber mais sobre você e isso pode indicar que foi aprovado nos requisitos básicos que a empresa busca. Lembre-se que quando o recrutador dedica um tempo a mais e energia para a conversa pode ser algo promissor.
  • É comum ver candidatos se vendendo para mostrar que têm as habilidades que a empresa deseja e, assim, conquistar a vaga. Mas, se você notar que o recrutador começou a falar muito sobre a empresa, pode ser um sinal de que ele quer “vender” o local como a melhor opção para você e pode ser um indício de que estão interessados em tê-lo na equipe.
  • Por mais sutil que seja, esse sinal pode significar muita coisa. Pois, quer dizer que a empresa já te vê como parte da equipe e isso é um sinal positivo para o seu processo seletivo.
  • Isso pode parecer o básico de uma entrevista de emprego, mas algumas empresas têm o costume de deixar essas informações para uma segunda etapa do processo ou só quando for enviar a proposta de trabalho. Mas, se ele já começou a falar sobre políticas da empresa, benefícios e o pagamento, existe a chance de você ser o escolhido e receber uma proposta para integrar o time logo, logo.

O que o entrevistador avalia?

Ficar ansioso para uma entrevista de emprego é normal, afinal ficamos inseguros sobre a forma correta de agir e de falar. No entanto saber o que os recrutadores avaliam nessa etapa pode ajudar você a se preparar para o processo seletivo. Entre os elementos que eles costumam analisar estão: a vestimenta, o quanto você se conhece e valoriza suas conquistas, seu interesse por aprender e capacidade de lidar com problemas. Neste artigo você vai conhecer melhor os pontos que os entrevistadores avaliam, as perguntas mais comuns e algumas dicas interessantes.

Como bons psicólogos que são os recrutadores avaliam com atenção o comportamento do candidato verificando se ele tem o perfil que a empresa em questão está buscando. Mas independente da organização que está realizando o processo seletivo e de sua área de atuação há elementos em comum na avaliação dos entrevistadores. Vamos conhecê-los a seguir.

Os recrutadores podem fazer aquela famosa pergunta “fale um pouco sobre você” ou outras perguntas pessoais para tentar entender o quanto os candidatos se autoconhecem. Entre as perguntas de entrevista de emprego que os recrutadores podem fazer estão:

Segundo Leonardo Gomes, coordenador de seleção da Fundação Estudar, na maioria das vezes os recrutadores avaliam nas perguntas que tem relação com erros, pontos fracos e defeitos não o aspecto negativo em si. Mas sim o que o candidato aprendeu com suas experiências e de que maneira coloca em prática esse aprendizado.

Outro elemento que os entrevistadores costumam avaliar é se o candidato costuma se manter informado sobre a área que pretende atuar. Por isso uma das perguntas para entrevista de emprego é sobre o último livro que leu, dessa forma sabem se o candidato tem interesse por continuar aprendendo. Isso mostra também a forma como o candidato pesquisa, entende e se tem uma boa capacidade para adquirir novos aprendizados.

Além disso, o entrevistador avalia se o candidato tem realmente conhecimento sobre a área que está se candidatando e verifica se ele é qualificado para o cargo. Um ponto importante e que é sempre avaliado pelos recrutadores é a experiência técnica do candidato na área que está se candidatando. Pois eles preferem contratar candidatos experientes para não gastar com treinamentos. Por isso ter experiência na função em que está se candidatando é um diferencial e é importante acrescentar essa informação ao seu objetivo no currículo.

Esse item perde apenas para a experiência técnica, mas também é muito considerado na entrevista de emprego. Pois com o conhecimento que o candidato obteve em seus estudos pode ter mais facilidade para realizar o trabalho. Por isso sempre coloque informações atualizadas sobre sua formação acadêmica no currículo, incluindo o nome do curso que fez, nome da instituição e data de início e término.

A pontualidade é muito valorizada pelos recrutadores, afinal são profissionais super ocupados e que tem a agenda comprometida com entrevistas e outras atividades relacionadas. Assim quando o candidato…

Quais os cuidados em uma entrevista?

Finalmente chegou aquele convite para ser entrevistado em uma empresa legal, onde você sempre quis trabalhar. Embora seja tentador sair para comemorar o acontecimento num happy hour com os amigos, a hora é mesmo de se preparar para causar uma boa impressão!

Muita gente desperdiça a chance de conseguir um bom emprego porque não se prepara corretamente para a entrevista. Mesmo que você tenha plena certeza de que é a pessoa certa para aquele cargo, o entrevistador não tem como adivinhar se você não souber se “vender” ou se portar da maneira correta. E isso envolve necessariamente saber o que falar durante a conversa.

A entrevista é o momento de comunicar quem você é, o que sabe fazer, suas experiências anteriores e planos para o futuro. É nessa hora que muita gente pisa na bola. O entrevistador – que é um profissional treinado para fazer uma “leitura” da sua fala e de seu comportamento – vai analisar sua postura, seu jeito de se expressar, de trocar ideias, de se impor, etc., e decidir ali mesmo se você é ou não é a pessoa certa para aquele cargo.

Para não chegar despreparado ao que pode ser o seu primeiro passo rumo a uma carreira de sucesso, o segredo é estudar um bocado e seguir algumas regras para mandar bem na entrevista. Descubra a seguir!

Durante a entrevista de emprego, evite fazer perguntas do tipo:

  • O que a empresa faz?
  • Qual é o salário oferecido?
  • Quantos dias de férias eu terei?
  • Quais são os benefícios oferecidos?
  • Quais são as chances de promoção?

O entrevistador pode entender como falta de preparo e desclassificar o candidato. E nenhuma organização quer contratar um profissional despreparado, acredite!

Para que isso jamais aconteça com você, anote essa dica: conhecer a empresa onde está sendo entrevistado é fundamental para causar uma boa impressão no entrevistador.

A especialista em talentos Ariane Marques, da SKY TV, em São Paulo, dá o caminho das pedras: descubra quais são os concorrentes da empresa, qual seu posicionamento, em que mercado atua, que produtos vende. “Mostre que sabe o que a empresa faz. Se você passar a impressão de que se identifica com a cultura e o perfil da organização, a conversa tende a ser mais positiva”.

Tudo isso é simples de resolver. Basta uma pesquisa simples na internet, acessar o site da empresa, checar os balanços anuais, ler o que falam dela em sites e redes sociais, buscar notícias sobre o mercado de atuação, etc.

Ter um vocabulário adequado é importante para passar uma boa impressão ao entrevistador. Por isso, evite a todo custo falar gírias, palavrões e expressões chulas. Não que você precise ser excessivamente formal, ou tenha que usar palavras difíceis. Basta ser simples e direto.

Inventar uma historinha ou outra para impressionar o entrevistador pode ser um tiro no pé. Às vezes, com uma simples pesquisada na internet, o seu relato pode ser desmentido e você com certeza será descartado do processo seletivo.

Esse é um dos erros mais comuns em entrevistas e na maioria das vezes resulta em desclassificação. Nenhuma empresa quer contratar pessoas que falam mal do seu emprego, do seu chefe ou colegas de trabalho. Quando for abordado sobre seus empregos anteriores,

Como lidar com cólica no início da gravidez como se fosse menstruar?

Como lidar com cólica no início da gravidez como se fosse menstruar?

Quando se está grávida sente cólica como se fosse menstruar?

A gestação é uma fase delicada e qualquer sintoma diferente causa uma certa apreensão. Por isso, muitas mulheres têm dúvidas se a cólica na gravidez é normal.

E a resposta é sim, a cólica pode acontecer em todos os trimestres da gestação, mas não é sempre que é motivo para preocupação.

Porém, se houver sintomas agravantes, como cólicas fortes, é fundamental procurar atendimento médico rápido.

Para evitar tomar mitos como verdade, explicamos quando a cólica na gravidez é normal, quando não é e o que é bom para aliviar o sintoma. Continue lendo para entender.

Primeiro, vamos começar pelos momentos e ocorrências em que a cólica na gravidez é normal. Confira!

A nidação é o momento da gravidez em que o embrião se fixa no útero, o que acontece entre o 6º e o 12º dia após a fecundação. Como acontece bem no comecinho, é um tipo de cólica normal, mas que pode passar sem ser percebida.

Um sinal que acontece em conjunto com a cólica é um sangramento pequeno de cor rosada, comumente confundido com a menstruação.

A dor nesse período não é forte e em dois dias o sintoma melhora. Então, o recomendado é fazer um leve repouso para relaxar.

O excesso de gases também pode causar cólica na gravidez. Porém é bastante desconfortável, ficando em uma área pontual ou espalhando por toda a barriga, costas e peito.

O motivo para o aumento dos gases é devido ao aumento da progesterona. O hormônio faz com que os músculos intestinais relaxem, o que aumenta o tempo que a comida gasta para passar pelos intestinos. Como o alimento fica por mais tempo no cólon, ele favorece o desenvolvimento dos gases.

À medida que a gravidez avança, o aumento do útero também faz uma pressão extra sobre os órgãos, o que retarda ainda mais a digestão e faz com que o gás se acumule. Para evitar o desconforto da cólica, o recomendado é:

  • Evitar alimentos que causam gases, como feijão, repolho e refrigerantes
  • Evitar beber líquidos durante as refeições
  • Fracionar as refeições em pequenas porções

Outro momento em que a cólica na gravidez é normal é a dor no ligamento redondo, que são duas estruturas que vão do útero até a virilha.

Como estão na parte inferior do abdômen, esses ligamentos se alargam e ficam mais estreitos durante a gravidez para acomodar o crescimento do útero e sustentar a barriga.

Por isso, é uma cólica normal, que causa dor aguda ou persistente no abdômen, quadris ou virilha. Mudar de posição, espirrar ou tossir pode desencadear a dor no ligamento redondo. Esse quadro é mais comum na última metade da gravidez.

Evitar longos períodos sentada ou deitada e praticar exercícios de fortalecimento muscular e de alongamento (com orientação, claro), ajuda a passar pela gravidez com mais conforto e sem tantas cólicas.

O temido intestino preso (constipação) é uma dificuldade pela qual muitas mulheres passam na gravidez. Esse quadro fica mais severo no terceiro trimestre (28ª a 41ª semana de gestação).

Apesar de ser uma cólica na gravidez que é normal, a dor pode ser intensa e agravada:

A sensação da cólica de constipação é de uma dor aguda com pontadas que acontecem de repente e de forma intensa. Para evitá-la, é recomendado aumentar a ingestão de fibras na dieta.

O que é bom para cólica no começo da gravidez?

A sensação de dor em cólica no início da gestação costuma preocupar muitas mulheres. Entenda o significado do sintoma e quando buscar atendimento médico.

A cólica no início da gravidez é um sintoma comum, mas que naturalmente gera preocupações na gestante, especialmente entre as primíparas. Assim, é sempre importante estar atenta ao corpo e aos diferentes sinais e sintomas que se associam às cólicas, sendo que em algumas situações é recomendado buscar atendimento médico especializado para garantir a vitalidade da mãe e do bebê, bem como a viabilidade da gestação.

O principal evento fisiológico que pode causar cólica no início da gestação é a nidação do embrião, ou seja, a fixação na parede do útero. Com o passar dos dias e semanas, o feto cresce e se desenvolve, demandando adaptações uterinas e ocasionando contrações que também podem gerar dores em cólica.

Outros motivos que podem causar cólica no início da gravidez são a distensão do útero e dos ligamentos que o sustentam, bem como alterações alimentares ocasionadas principalmente pela interferência dos hormônios no funcionamento do trato digestivo.

Dado que as cólicas no início da gestação fazem parte da adaptação do corpo da mulher a essa nova fase, existem algumas alternativas que podem ajudar a aliviar as dores, tais como:

  • Repouso;
  • Aplicação de calor local;
  • Prática de exercícios físicos leves;
  • Mudanças na alimentação;
  • Ingestão adequada de água.

As cólicas no início da gestação são eventos comuns, principalmente ao primeiro trimestre, pois é o período em que o corpo materno mais passa por adaptações anatômicas, não restritas apenas ao útero. Porém, essas cólicas no início da gravidez devem sempre ser observadas pela mulher, sendo que a persistência da dor por muito tempo, intensidade muito forte ou sangramento associado são importantes sinais de alarme.

No segundo trimestre da gestação é mais incomum que a mulher tenha cólicas, principalmente aquelas que estão carregando apenas um bebê. Já no terceiro trimestre as dores abdominais tornam-se mais frequentes, pois o útero está se preparando para as contrações de parto. Assim, a mulher passa a sentir as contrações de treinamento, chamadas Braxton Hicks.

Como a adaptação do corpo feminino ao desenvolvimento do bebê é necessária para uma gestação saudável, as cólicas no início da gravidez são comuns e quase sempre inevitáveis. Porém, algumas atitudes podem ser tomadas para tentar amenizar o surgimento e a intensidade das dores, sendo que a principal forma de evitar as cólicas é reduzir o esforço físico, como exercícios intensos e relações sexuais.

Também é recomendado que a gestante urine com frequência, visto que a bexiga cheia pode exercer compressão sobre o útero, além de aumentar a probabilidade de infecção do trato urinário superior. Por fim, uma boa prática para evitar as cólicas é reduzir o consumo de alimentos que provocam gases e aumentar a ingestão de água.

Outras dicas para evitar as cólicas no início da gravidez ou minimizá-las são:

  • Evitar o estresse;
  • Realizar exercícios de alongamento;
  • Usar roupas confortáveis;
  • Evitar alimentos que provocam azia;
  • Procurar técnicas de relaxamento, como massagens e meditação.

Algumas situações de cólica no início da gravidez devem ser consideradas incomuns e demandam uma atenção especial, em que se recomenda consultar um médico para um diagnóstico adequado e orientações específicas.

É normal sentir cólica forte no começo da gravidez?

Sentiu cólica na gravidez? Apesar de parecerem assustadoras, não há motivo para preocupação. As cólicas durante a gestação são bastante comuns, especialmente nas primeiras semanas e podem ocorrer até o final da gravidez. No entanto, existem alguns sintomas que podem acompanhar as cólicas e que servem como sinal de alerta para algo mais grave. Quer entender melhor? Tudo o que você precisa saber sobre a cólica na gravidez está nas próximas linhas!

É normal sentir cólica na gravidez e pode acontecer durante toda a gestação. Geralmente, as cólicas são bastante comuns no início da gravidez. Nesta fase, as cólicas e o desconforto abdominal ocorrem devido ao crescimento do bebê e distensão uterina que acontece nesse processo. Além disso, o estiramento do abdômen também pode causar o incômodo.

Já a cólica que aparece no final da gravidez, sentida no inferior do abdômen, pode ser causada devido ao peso do bebê, que pressiona as estruturas internas, ou como indício do fim da gestação, sinalizando que o trabalho de parto está se aproximando.

As cólicas na gravidez podem ser bastante assustadoras, especialmente para mães de primeira viagem. Muitas mulheres associam a dor da cólica ao aborto, principalmente quando sentem o desconforto no baixo do ventre, como uma cólica menstrual. No entanto, é uma sensação muito comum e não há com o que se preocupar. Geralmente, acaba passando espontaneamente.

E quando se preocupar? Se você sentir cólicas muito intensas e persistentes, notifique a situação ao seu obstetra ou ginecologista. Se a dor estiver acompanhada de sangramento vaginal, alteração urinária, corrimento ou febre, pode ser sinal de algo mais preocupante, portanto, visite o seu médico o quanto antes.

Se você sentir cólica na gravidez, procure ficar em repouso para relaxar a musculatura da pelve. Isso pode ajudá-la a aliviar o desconforto. Quando as cólicas forem intensas e prolongadas, não hesite em relatar as dores ao seu médico.

Já sabemos que as cólicas são comuns na gravidez, então não há motivo para desespero. As cólicas não apresentam nenhum risco para você ou ao seu bebê, portanto, quando sentir, apenas respire fundo e mantenha-se calma. É provável que passem em pouco tempo.

Se você está sentada de uma maneira desconfortável, por exemplo, tente mudar de posição até se sentir mais confortável e relaxada. Vá experimentando posições diferentes até encontrar uma que alivie a pressão que você sente no abdômen. Uma posição bastante simples e que pode ajudá-la nesse momento é deitar-se de lado com um travesseiro entre as pernas.

Já ouviu falar em cólicas intestinais? Elas podem acontecer se você comer de qualquer maneira durante a gravidez. Uma alimentação equilibrada ajuda a prevenir os gases e a prisão de ventre que causam as cólicas. O ideal é evitar alimentos que possam causar o problema, como frituras, massas, feijão e brócolis, por exemplo. Converse com seu médico sobre sua alimentação.

É possível fazer exercícios físicos na gravidez? Sim, você não só pode co.

Estou grávida de 7 meses e sinto dor no pé da barriga?

À medida que a gestação avança, seu útero aumenta, e com ele, os ligamentos que o apoiam. O alongamento dos tecidos e ligamentos é responsável pelas dores do baixo ventre. Essa dor se intensifica à medida que seu bebê cresce e não precisa ser motivo de grande preocupação.

Estes sintomas são frequentes no terceiro trimestre de gravidez e têm uma causa comum; a separação de ambos os ossos do púbis, como parte da preparação do corpo para o parto, leva ao deslocamento de outras articulações da pélvis, e, como consequência, a ocorrência de intenso desconforto na região. Para o tratamento pode ser necessário a administração de remédio por via oral, injeções na articulação com remédios anti-inflamatórios, e, as vezes, o engessamento da pélvis. Os incômodos melhoram depois do parto em tempo variável.

Você terá que diferenciar estas dores de outros transtornos dolorosos do baixo ventre, que podem estar relacionados com as complicações da gravidez. Por isso, é necessário que, ante o aparecimento destes sintomas, você consulte o seu médico com o objetivo de confirmar o diagnóstico e avaliar as medidas para aliviar o quadro clínico.

Quando a cólica na gravidez é preocupante?

A cólica na gravidez é um sintoma bastante comum e que pode ser considerado normal na maioria das vezes; no entanto, pode também ser sinal de complicações.

A cólica na gravidez é um sintoma que assusta muitas mulheres, mas é, na maioria das vezes, considerado comum e normal, especialmente se ocorrer no início da gestação. É nesse período inicial, quando ocorre a implantação do embrião, que a mulher pode experimentar a cólica. A adaptação do corpo da mulher ao crescimento do bebê; e, no fim da gestação, os sinais de que o parto está próximo, também podem provocar cólicas.

No entanto, quando a cólica vem acompanhada de outros sintomas, como sangramento ou perda de líquidos, é preciso buscar atendimento médico para avaliar possíveis complicações.

Continue a leitura para entender o que pode causar cólica na gravidez e quando ela pode ser preocupante.

Sim. A cólica na gravidez é normal e pode ocorrer durante todo o período de gestação. O sintoma, no entanto, costuma ser mais comum no início da gravidez, durante as primeiras semanas, na implantação do embrião e na adaptação do útero ao crescimento do bebê. A cólica também pode aparecer no final da gravidez, dando sinais de que o trabalho de parto está próximo ou se iniciando.

O sangramento pequeno, geralmente em forma de corrimento marrom, acompanhado de cólica, são sintomas comuns nas primeiras semanas de gestação e normalmente estão relacionados à implantação do embrião e ao desenvolvimento da placenta. No entanto, se a cólica ocorrer com forte intensidade e acompanhada de sangramento intenso e/ou coágulos, deve-se buscar ajuda médica o quanto antes, para avaliar a situação.

Há diversas causas para as cólicas durante a gravidez, e a maioria é considerada normal. Confira a seguir algumas delas:

  • Crescimento do bebê e adaptação do corpo da mulher
  • Contrações de treinamento
  • Trabalho de parto iminente
  • Atividade física
  • Repouso e alongamentos
  • Uso de analgésicos e antiespasmódicos com orientação médica

Independentemente da idade gestacional, quando a cólica vier com alta intensidade e acompanhada por outros sintomas, como sangramento, febre, calafrios, vômitos e dor ao urinar, é importante buscar ajuda médica o quanto antes para uma avaliação.

Encontrou a informação que procurava?

Quais são os sintomas de 7 meses de gravidez?

Os pés estão bem inchados e as pernas também devido ao acúmulo de líquido. Falando de mudanças neurológicas, é comum que as mamães também tenham noites de sono ruins por conta dos hormônios estarem alterados, além do tamanho e peso da barriga. É difícil encontrar uma posição confortável que dê para dormir 100% bem.

É normal ter Contracoes com 7 meses?

Durante o sétimo mês de gravidez, seu filho crescerá rapidamente e começará a se parecer com o que nasceu (por exemplo, ele ganhará peso gradualmente e terá uma pele cada vez menos transparente). O intestino aumentará de tamanho, então pode começar a incomodá-lo. Porém, lembre-se que a cada dia que sentir dor ou cansaço, estará mais perto de conhecer seu filho. Então nós garantimos que vale a pena.

Continue lendo para descobrir o que está reservado para você este mês, quais são os sintomas mais comuns e como o bebê se desenvolverá.

Você já entrou no terceiro trimestre… Chegamos na reta final! Neste ponto é normal que você sofra os problemas típicos do intestino e o progresso da gravidez.

Os sintomas durante o sétimo mês de gravidez incluem, entre outros:

– Ciática: O útero em crescimento pressiona o nervo ciático, o que pode causar dor nos quadris ou na região lombar. Se a dor descer por uma perna, pode ser ciática. Tente colocar uma garrafa de água quente ou fria na área para aliviar a dor. Consulte seu médico para diagnosticá-lo e recomendar alongamentos específicos. Se sentir formigamento nas pernas ou nos pés, peça ajuda imediatamente. A ciática geralmente desaparece quando o bebê nasce.

– Dor pélvica: Os hormônios da gravidez causam mudanças estranhas e inesperadas no corpo. Um deles é o afrouxamento das articulações que ligam os dois lados da pelve antes do parto, o que pode causar dores pélvicas. Se você sofre com isso, evite ficar de pé o máximo possível. Consulte o seu médico para recomendar alongamento para aliviar o desconforto.

– Constipação: O aumento dos níveis do hormônio progesterona e ferro (se você tomar vitaminas pré-natais) durante a gravidez pode retardar a digestão e causar constipação. Para resolver o problema, você deve se manter hidratado e consumir uma quantidade adequada de fibras. Você pode encontrar este último em frutas, vegetais e grãos integrais.

– Contrações de Braxton Hicks: As contrações de Braxton Hicks, às vezes chamadas de contrações de prática, geralmente começam no segundo ou terceiro trimestre. Você os reconhecerá porque são semelhantes a um leve puxão no abdômen e desaparecem quando você muda de posição. É normal você notá-los no final do dia e depois de fazer exercícios ou fazer sexo. Continue lendo sobre as contrações de Braxton Hicks e consulte seu médico se não souber se são contrações de prática ou reais.

– Fadiga: Embora algumas mães se sintam muito enérgicas durante o segundo trimestre, no início do terceiro trimestre elas estão cansadas novamente. Uma das razões é que a barriga já está bastante grande durante o sétimo mês de gravidez, por isso pode ser difícil adormecer. Tente descansar sempre que puder, mesmo durante o dia, e durma de lado com um travesseiro embaixo da barriga. Faça uma dieta saudável e faça exercícios moderados. Isso pode ajudá-lo a dormir melhor e manter os níveis de energia.

– Sangramento ou coloração: Você pode ter algum sangramento leve ou manchas nessas semanas. Embora não tenha que significa.

Alguém já engravidou com o líquido seminal?

Alguém já engravidou com o líquido seminal?

Quais são as chances de engravidar com o líquido seminal?

Pesquisas mostram que o esperma vivo pode vazar para o fluido pré-ejaculatório nos homens. Um estudo constatou a presença de esperma no fluido pré-ejaculatório de 16,7% dos homens saudáveis1.
13 de out. de 2023

Tem chance de engravidar só com o líquido?

Para o especialista em sexualidade Jairo Bouer, o risco é pequeno, mas existe. Isso porque há a possibilidade de um pouco de espermatozoide –que pode ficar na uretra após uma transa anterior ou mesmo uma masturbação– sair junto com este líquido que antecede a ejaculação.

Quais são as chances de engravidar com o líquido lubrificante?

Para o especialista em sexualidade Jairo Bouer, o risco é pequeno, mas existe. Isso porque há a possibilidade de um pouco de espermatozoide –que pode ficar na uretra após uma transa anterior ou mesmo uma masturbação– sair junto com este líquido que antecede a ejaculação.

Qual a probabilidade de engravidar quando o homem não ejacula dentro?

O homem precisa parar a penetração logo antes de ejacular. Exige muita disciplina e controle de ambos parceiros envolvidos. Por esse motivo, o coito interrompido tem uma alta taxa de falha, ao redor de 30% (ou seja, em 1 ano, de cada 10 mulheres usando o método, aproximadamente 3 delas irão engravidar)!

Qual é a probabilidade de engravidar na primeira vez?

A chance de engravidar em uma única relação sexual, supondo que a mulher esteja em seu período fértil, é de cerca de 20%.

É possível engravidar no mesmo dia da relação?

As relações sexuais ocorridas dentro das 48 horas antes da ovulação são aquelas com maior chance de gerar uma gravidez. Estudos mostram que as chances de engravidar consoante a data da relação sexual são as seguintes: Até cinco dias antes da ovulação: 4%. Até dois dias antes da ovulação: 25 a 28%.

Colica depois da relação pode ser gravidez

Colica Depois Da Relação Pode Ser Gravidez

A cólica é um sintoma comum que muitas mulheres experimentam após a relação sexual. Embora essa sensação desconfortável possa ser atribuída a diversos fatores, uma das possibilidades que surge é a gravidez. Neste artigo, exploraremos a relação entre cólica e gravidez, de modo a esclarecer se a presença desse incômodo indica uma possível gestação ou se existem outros motivos para sua ocorrência. Serão abordados os sinais e sintomas típicos dessa condição, bem como as medidas que podem ser tomadas para confirmar ou descartar uma possível gravidez.


É normal sentir cólicas após ter relação?

É normal sentir cólicas após ter relação?

As cólicas após ter relação sexual podem ser preocupantes para algumas mulheres, mas na maioria dos casos, são perfeitamente normais e não indicam nenhum problema sério de saúde. Neste artigo, discutiremos as possíveis causas das cólicas após a relação e explicaremos por que elas podem ser consideradas normais.

Causas das cólicas após a relação

Existem várias razões pelas quais uma mulher pode sentir cólicas após ter relação. Aqui estão algumas das causas mais comuns:

  • Estimulação do útero: Durante o ato sexual, ocorre a estimulação do útero e dos músculos ao redor dele. Isso pode causar cólicas leves ou desconforto abdominal.
  • Orgasmo: O orgasmo feminino também pode causar cólicas. Isso ocorre devido às contrações musculares intensas e ao aumento do fluxo sanguíneo na região pélvica.
  • Posição sexual: Algumas posições sexuais podem exercer pressão extra sobre o útero, o que pode levar a cólicas após a relação.

Quando as cólicas após a relação podem indicar gravidez?

Embora as cólicas após a relação sejam geralmente normais, em alguns casos, elas podem ser um sinal de gravidez. Se você teve relações sexuais desprotegidas e está experimentando cólicas persistentes, juntamente com outros sintomas como atraso na menstruação, náuseas ou aumento da sensibilidade nos seios, pode ser aconselhável fazer um teste de gravidez.

É importante lembrar que cada mulher é única e pode experimentar diferentes sintomas de gravidez. Se você tiver dúvidas ou preocupações, é sempre melhor entrar em contato com um profissional de saúde.

Quando consultar um médico

Embora as cólicas após a relação sejam geralmente normais, existem casos em que pode ser necessário consultar um médico. Entre em contato com um profissional de saúde se:

  • As cólicas são intensas e persistentes;
  • Você experimenta sangramento vaginal anormal;
  • As cólicas são acompanhadas por outros sintomas preocupantes, como febre ou dor durante a relação;
  • Você tem histórico de condições médicas que possam afetar a saúde reprodutiva.

Em resumo, as cólicas após ter relação são geralmente normais e não indicam nenhum problema sério de saúde. No entanto, se você estiver preocupada com os sintomas ou tiver dúvidas, é sempre melhor buscar orientação médica para obter um diagnóstico preciso e tranquilidade.






Como saber se estou grávida logo após a relação? – Colica Depois Da Relação Pode Ser Gravidez

Como saber se estou grávida logo após a relação?

Neste artigo, discutiremos os sinais e sintomas que podem indicar uma possível gravidez logo após a relação sexual. É importante lembrar que cada mulher é única e pode experimentar diferentes sintomas, ou até mesmo nenhum sintoma, durante as primeiras semanas de gravidez. Portanto, é sempre aconselhável consultar um médico para obter um diagnóstico preciso.

Sinais de gravidez

Existem vários sinais que podem indicar uma possível gravidez. Alguns dos mais comuns incluem:

  • Ausência de menstruação: Se você possui um ciclo menstrual regular e sua menstruação estiver atrasada, isso pode ser um sinal de gravidez.
  • Alterações nos seios: Muitas mulheres experimentam sensibilidade, inchaço ou dor nos seios logo nas primeiras semanas de gravidez.
  • Fadiga: Sentir-se cansada ou sonolenta sem motivo aparente pode ser um sinal de gravidez.
  • Náuseas ou enjoos matinais: Algumas mulheres começam a sentir náuseas ou enjoos matinais logo após a concepção.
  • Aumento da frequência urinária: Se você estiver indo mais vezes ao banheiro do que o habitual, isso pode indicar uma gravidez.
  • Mudanças de humor: Alterações repentinas de humor podem ser um sinal de gravidez, devido às flutuações hormonais.

Teste de gravidez

A maneira mais confiável de confirmar uma gravidez é por meio de um teste de gravidez. Existem dois tipos principais de testes disponíveis:

  1. Testes de urina: Esses testes podem ser comprados em farmácias e geralmente são bastante precisos. Eles funcionam detectando a presença do hormônio hCG, que é produzido durante a gravidez.
  2. Testes de sangue: Os testes de sangue são mais precisos do que os testes de urina e podem detectar uma gravidez logo nas primeiras semanas após a concepção. Esses testes são normalmente realizados em consultórios médicos.

É importante ressaltar que é necessário aguardar alguns dias ou semanas após a relação sexual para realizar um teste de gravidez, pois é preciso tempo para que o corpo produza níveis detectáveis do hormônio hCG.

Embora seja impossível ter certeza absoluta de uma gravidez logo após a relação sexual, os sinais e sintomas mencionados acima podem ajudar a indicar uma possível gestação. No entanto, é essencial lembrar que apenas um teste de gravidez pode confirmar com certeza se você está grávida ou não. Em caso de dúvida, sempre consulte um médico para obter orientação adequada.






Dor no Pé da Barriga Após a Relação – Pode Ser Gravidez?

Dor no Pé da Barriga Após a Relação – Pode Ser Gravidez?

É comum que algumas mulheres experimentem desconforto ou dor no pé da barriga após terem relação sexual. Essa sensação pode ser preocupante, especialmente se a mulher está tentando engravidar ou se há possibilidade de gravidez. Neste artigo, vamos explorar as possíveis causas da dor no pé da barriga após a relação e discutir se pode ser um sinal de gravidez.

Causas da Dor no Pé da Barriga Após a Relação

A dor no pé da barriga após a relação pode ter várias causas, e nem todas estão relacionadas à gravidez. Algumas possíveis explicações incluem:

  • Estiramento dos músculos e ligamentos: Durante a relação sexual, os músculos e ligamentos do abdômen podem ser tensionados, o que pode resultar em dor no pé da barriga.
  • Posições sexuais desconfortáveis: Certas posições sexuais podem colocar pressão adicional no pé da barriga, o que pode causar dor.
  • Infecção ou inflamação: Infecções do trato urinário, infecções no útero ou nas trompas de Falópio e inflamação pélvica podem causar dor no pé da barriga após a relação.
  • Endometriose: Mulheres com endometriose podem experimentar dor no pé da barriga durante ou após a relação sexual.

É importante observar se a dor é recorrente, intensa ou acompanhada de outros sintomas, como sangramento anormal, corrimento vaginal ou febre. Esses sintomas podem indicar a necessidade de consultar um médico para uma avaliação mais aprofundada.

Dor no Pé da Barriga Após a Relação e a Gravidez

A dor no pé da barriga após a relação não é necessariamente um sinal de gravidez. No entanto, em alguns casos, pode ser um indicativo de que a mulher está grávida. A dor nesse local pode ser causada pelo implante do embrião no útero, conhecido como nidação. Durante a nidação, pequenos vasos sanguíneos podem se romper, causando uma leve dor no pé da barriga.

É importante ressaltar que cada mulher é única, e os sintomas de gravidez podem variar. Nem todas as mulheres grávidas experimentam dor no pé da barriga após a relação.

Além disso, é fundamental considerar outros sinais e sintomas de gravidez, como atraso menstrual, sensibilidade nos seios, náuseas, cansaço excessivo e mudanças de humor. Se você está preocupada com a possibilidade de estar grávida, é recomendado fazer um teste de gravidez ou consultar um médico.

A dor no pé da barriga após a relação pode ter várias causas, sendo a gravidez apenas uma delas. É importante estar atenta aos sintomas e consultar um médico se a dor for persistente, intensa ou acompanhada de outros sintomas preocupantes. Cada mulher é única, e os sintomas de gravidez podem variar. Se houver suspeita de gravidez, é recomendado fazer um teste de gravidez ou buscar orientação médica adequada.






Sinais de Fecundação do Óvulo – Artigo: Cólica Depois Da Relação Pode Ser Gravidez

Sinais de Fecundação do Óvulo

No artigo “Cólica Depois Da Relação Pode Ser Gravidez”, abordaremos os sinais que indicam que o óvulo foi fecundado durante o ato sexual. É importante destacar que cada mulher pode apresentar sintomas diferentes, e nem sempre é possível identificar precisamente se a fecundação ocorreu apenas com base nesses sinais. No entanto, alguns indícios podem sugerir uma possível gravidez em casos de cólica após a relação sexual.

Sinais de Fecundação do Óvulo

  1. Ausência de menstruação: um dos sinais mais comuns de que o óvulo foi fecundado é a ausência de menstruação no período esperado. No entanto, outros fatores podem causar atrasos menstruais, por isso é importante fazer um teste de gravidez para confirmar;
  2. Leve sangramento ou nidação: algumas mulheres podem experimentar um leve sangramento vaginal cerca de uma semana após a fecundação, conhecido como nidação. Esse sangramento pode ser confundido com menstruação, mas é geralmente mais curto e mais leve;
  3. Mudanças nos seios: após a fecundação, os seios podem ficar mais sensíveis, doloridos ou inchados devido às alterações hormonais;
  4. Fadiga e cansaço: sentir-se mais cansada do que o normal pode ser um sinal de que ocorreu a fecundação do óvulo;
  5. Alterações no apetite: algumas mulheres podem experimentar uma maior ou menor vontade de comer após a fecundação;
  6. Mudanças no olfato e paladar: é possível que, após a fecundação, a mulher passe a sentir cheiros de forma mais intensa ou tenha alterações no paladar;
  7. Leve cólica ou dor pélvica: algumas mulheres podem experimentar cólicas leves ou desconforto na região pélvica após a relação sexual. Isso pode ser um sinal de que o óvulo foi fecundado, mas também pode estar relacionado a outros fatores;
  8. Aumento da frequência urinária: após a fecundação, algumas mulheres podem sentir a necessidade de urinar com mais frequência;
  9. Alterações no humor: as alterações hormonais decorrentes da fecundação podem afetar o humor da mulher, levando a oscilações emocionais;
  10. Enjoo matinal: embora seja mais comum durante o primeiro trimestre de gravidez, algumas mulheres podem começar a sentir enjoo logo após a fecundação.

É importante ressaltar que esses sinais podem variar de mulher para mulher e nem sempre indicam uma gravidez. A única maneira de confirmar a fecundação do óvulo é por meio de exames de gravidez.

“Os sinais de fecundação do óvulo podem incluir ausência de menstruação, leve sangramento ou nidação, mudanças nos seios, fadiga, alterações no apetite, mudanças no olfato e paladar, cólica leve ou dor pélvica, aumento da frequência urinária, alterações no humor e enjoo matinal.” – Cólica Depois Da Relação Pode Ser Gravidez

Sinais de Fecundação do Óvulo
Sinal Descrição
Ausência de menstruação Um dos sinais mais comuns de que o óvulo foi fecundado é a ausência de menstruação no período esperado.
Leve sangramento ou nidação Algumas mulheres podem experimentar um leve sangramento vaginal cerca de uma semana após a fecundação, conhecido como nidação.
Mudanças nos seios Após a fecundação, os seios podem ficar mais sensíveis, doloridos ou inchados devido às alterações hormonais.
Fadiga e cansaço Sentir-se mais cansada do que o normal pode ser um sinal de que ocorreu a fecundação do óvulo.
Alterações no apetite Algumas mulheres podem experimentar uma maior ou menor vontade de comer após a fecundação.
Mudanças no olfato e paladar Após a fecundação, a mulher pode passar a sentir cheiros de forma mais intensa ou ter alterações no paladar.
Leve cólica ou dor pélvica Algumas mulheres podem experimentar cólicas leves ou desconforto na região pélvica após a relação sexual.
Aumento da frequência urinária Após a fecundação, algumas mulheres podem sentir a necessidade de urinar com mais frequência.
Alterações no humor As alterações hormonais decorrentes da fecundação podem afetar o humor da mulher, levando a oscilações emocionais.
Enjoo matinal Embora seja mais comum durante o primeiro trimestre de gravidez, algumas mulheres podem começar a sentir enjoo logo após a fecundação.


Conclusão: Cólica depois da relação pode ser gravidez

A presença de cólica após a relação sexual pode ser um sinal de gravidez. É importante estar atento aos sintomas e realizar um teste de gravidez para confirmar. Caso haja a suspeita de gravidez, é recomendado procurar um médico para receber o devido acompanhamento e orientações necessárias.

Perguntas Frequentes (FAQ):

É possível ter cólica logo após a relação sexual e isso ser um sinal de gravidez?

Sim, é possível ter cólica logo após a relação sexual e isso pode ser um sinal de gravidez. As cólicas podem ser causadas pela implantação do embrião no útero, o que ocorre cerca de seis a doze dias após a fertilização. No entanto, é importante ressaltar que existem outras causas para cólicas após o sexo, como a contração uterina e desconforto pós-coito. Se houver suspeita de gravidez, é recomendado fazer um teste de gravidez para confirmar.

Quais são os sintomas de gravidez que podem incluir cólicas após a relação sexual?

  1. Dores abdominais leves;
  2. Cólicas semelhantes às do período menstrual;
  3. Inchaço abdominal;
  4. Sensibilidade nos seios;
  5. Náusea ou vômito.

A cólica após a relação pode ser um indício de problemas de saúde além da gravidez?

Nem sempre a cólica após a relação é um indício de problemas de saúde além da gravidez. Existem várias razões pelas quais isso pode ocorrer, como contrações uterinas normais, desconforto muscular ou sensibilidade na área pélvica. No entanto, se a cólica for persistente, intensa ou acompanhada de outros sintomas preocupantes, é importante procurar um médico para avaliação adequada.

Quanto tempo após a relação é possível sentir cólicas, se estiver grávida?

A resposta para essa pergunta pode variar de mulher para mulher. Algumas mulheres podem começar a sentir cólicas logo após a relação, enquanto outras podem demorar alguns dias ou semanas para sentir qualquer desconforto. É importante lembrar que cólicas após a relação nem sempre indicam gravidez e podem ser causadas por outros fatores. Se você suspeita que está grávida, é recomendado realizar um teste de gravidez ou consultar um médico para um diagnóstico preciso.

Existem outras causas para cólicas após a relação que não estejam relacionadas à gravidez?

Sim, existem outras causas para cólicas após a relação que não estão relacionadas à gravidez. Alguns exemplos incluem infecções urinárias, endometriose, cistos ovarianos, doença inflamatória pélvica ou simplesmente contrações musculares durante o orgasmo. É importante consultar um médico para avaliação e diagnóstico adequados.

Corrimento marrom no início da gravidez

Corrimento Marrom No Início Da Gravidez

Ocorrências incomuns durante a gravidez podem ser motivo de preocupação para as futuras mães. Um dos sintomas que podem causar ansiedade é o corrimento marrom no início da gravidez. Embora seja mais comum associar a presença de sangue a problemas durante a gestação, o corrimento marrom pode ser uma ocorrência normal e não necessariamente indicar qualquer complicação. Neste artigo, vamos explorar as possíveis causas desse corrimento, quando é necessário buscar orientação médica e como distinguir entre situações normais e preocupantes.


Quanto tempo dura o corrimento marrom no início da gravidez?

Corrimento Marrom No Início Da Gravidez

O corrimento marrom é uma preocupação comum para mulheres no início da gravidez. Esse tipo de corrimento pode gerar dúvidas e ansiedade, mas na maioria dos casos não é motivo para preocupação.

O que é o corrimento marrom?

O corrimento marrom é uma descarga vaginal com tonalidade marrom ou marrom-avermelhada. Pode ocorrer quando pequenas quantidades de sangue são eliminadas pela vagina. O sangue pode demorar um pouco para sair do corpo, oxidando-se e adquirindo uma cor marrom.

Por que ocorre no início da gravidez?

No início da gravidez, o corrimento marrom pode ser causado por diferentes motivos, como:

  • Implantação do óvulo fertilizado: durante a implantação do óvulo fertilizado no útero, pode ocorrer uma pequena quantidade de sangramento, resultando em corrimento marrom.
  • Alterações hormonais: mudanças nos níveis hormonais durante a gravidez podem levar ao aparecimento de corrimento marrom.
  • Relações sexuais: em alguns casos, o atrito durante as relações sexuais pode causar pequenos sangramentos e, consequentemente, o corrimento marrom.

Quanto tempo dura?

A duração do corrimento marrom no início da gravidez pode variar de mulher para mulher. Em geral, pode durar de alguns dias a até uma semana. É importante observar se o corrimento se intensifica, se há outros sintomas associados ou se persiste por um longo período de tempo.

Quando procurar um médico?

Embora o corrimento marrom seja comum no início da gravidez, há casos em que é recomendado procurar um médico. Algumas situações que podem indicar a necessidade de atenção médica incluem:

  1. Corrimento intenso e persistente, acompanhado de cólicas ou dor abdominal;
  2. Presença de sangue vivo, em vez de corrimento marrom;
  3. Outros sintomas preocupantes, como febre ou mal-estar geral.

O corrimento marrom no início da gravidez é comum e geralmente não é motivo de preocupação. No entanto, é sempre importante estar atenta a quaisquer mudanças no tipo de corrimento ou no surgimento de outros sintomas. Em caso de dúvidas ou preocupações, consulte seu médico para obter um diagnóstico adequado.






Corrimento Marrom No Início Da Gravidez

Corrimento Marrom No Início Da Gravidez

É comum que as mulheres grávidas experimentem uma variedade de sintomas e alterações em seus corpos ao longo da gestação. Um dos sintomas que pode causar preocupação é o corrimento marrom.

Corrimento marrom durante as primeiras semanas de gravidez é algo relativamente comum e geralmente não é motivo de alarme. No entanto, é importante entender as possíveis causas e saber quando procurar ajuda médica.

Causas do corrimento marrom no início da gravidez

O corrimento marrom pode ter várias causas durante o início da gravidez. Algumas possíveis explicações incluem:

  • Sangramento de implantação: Quando um óvulo fertilizado se implanta no útero, pode haver um pequeno sangramento, o que resulta em corrimento marrom.
  • Fluxo sanguíneo aumentado: Durante a gravidez, o fluxo sanguíneo para a área pélvica aumenta, o que pode causar corrimento marrom.
  • Infecção vaginal: Algumas infecções vaginais, como a vaginose bacteriana ou a candidíase, podem causar corrimento marrom.

Quando se preocupar com o corrimento marrom?

Embora o corrimento marrom seja comumente benigno durante as primeiras semanas de gravidez, há momentos em que é importante procurar ajuda médica. Consulte o seu médico se:

  1. Você está tendo dor abdominal intensa ou cólicas;
  2. O corrimento marrom é acompanhado por sangramento vermelho intenso;
  3. O corrimento marrom tem um odor forte e desagradável;
  4. Você está experimentando coceira, irritação ou qualquer outro sintoma anormal na área vaginal;
  5. Você tem histórico de abortos espontâneos ou complicações na gravidez anterior.

Considerações finais

Em resumo, o corrimento marrom durante as primeiras semanas de gravidez é geralmente normal e não deve ser motivo de preocupação. No entanto, é importante estar ciente das possíveis causas e saber quando procurar ajuda médica. Mantenha-se atenta aos sintomas incomuns ou preocupantes e consulte sempre o seu médico para obter orientação.

“A gestação é um período de muitas mudanças no corpo da mulher, e o corrimento marrom pode ser apenas uma das alterações normais. No entanto, é sempre melhor obter orientação médica para garantir que tudo esteja progredindo normalmente e para tranquilizar a futura mamãe.” – Dr. João Silva, ginecologista.






Quando corrimento marrom é perigoso?

Quando corrimento marrom é perigoso?

No início da gravidez, é bastante comum que as mulheres experimentem corrimento marrom. Embora na maioria dos casos seja um sintoma normal e sem riscos, em alguns casos pode indicar problemas mais sérios. É importante estar ciente dos possíveis sinais de alerta para garantir a saúde da mãe e do bebê.

Causas normais de corrimento marrom no início da gravidez

A presença de corrimento marrom no início da gravidez pode ser causada por uma série de fatores normais, tais como:

Causas normais Descrição
Implantação O corrimento marrom pode ocorrer cerca de 6 a 12 dias após a fertilização, quando o óvulo fertilizado se implanta no útero.
Sangramento leve Pequenos vasos sanguíneos podem se romper durante as mudanças hormonais da gravidez, resultando em um corrimento marrom claro.
Relação sexual A atividade sexual pode causar um pouco de sangramento, especialmente se o colo do útero estiver mais sensível durante a gravidez.

Sinais de alerta

Embora a maioria das vezes o corrimento marrom seja inofensivo, existem alguns sinais de alerta que devem ser observados:

  1. Sangramento intenso ou vermelho vivo
  2. Dor abdominal forte
  3. Febre
  4. Mudanças repentinas no corrimento, como aumento da quantidade e odor forte

Se algum desses sinais de alerta estiver presente, é importante entrar em contato com um profissional de saúde imediatamente para uma avaliação adequada.

Considerações finais

O corrimento marrom no início da gravidez geralmente é normal, mas é essencial estar ciente dos sinais de alerta que podem indicar problemas mais sérios. Sempre consulte um médico para obter um diagnóstico adequado e garantir a saúde da mãe e do bebê.






Corrimento Marrom No Início Da Gravidez

Corrimento Marrom No Início Da Gravidez

Quando uma mulher descobre que está grávida, é natural que ela comece a prestar atenção a todas as mudanças que ocorrem em seu corpo. Uma das preocupações comuns no início da gravidez é a presença de corrimento marrom. Mas afinal, qual é a secreção que sai no início da gravidez?

O corrimento marrom no início da gravidez é conhecido como “mancha de implantação”. Essa secreção é um sinal de que o óvulo fertilizado está se implantando no útero. Geralmente, ocorre cerca de 6 a 12 dias após a fertilização, no momento em que o embrião está se fixando nas paredes do útero.

É importante ressaltar que nem todas as mulheres experimentam essa mancha de implantação. Algumas podem ter sangramento mais intenso, enquanto outras podem não apresentar nenhum sintoma além do atraso menstrual. Portanto, cada mulher pode ter uma experiência diferente.

É comum confundir o corrimento marrom no início da gravidez com a menstruação. No entanto, existem algumas diferenças importantes a serem observadas:

Corrimento Marrom no Início da Gravidez Menstruação
Ocorrência de pequenas quantidades de sangue marrom ou rosa claro Ocorrência de fluxo menstrual vermelho vivo
Duração de 1 a 3 dias Duração média de 5 a 7 dias
Não há cólicas ou dores intensas Podem ocorrer cólicas e dores

Se você está grávida e apresenta um corrimento marrom no início da gravidez, é fundamental consultar um médico para uma avaliação adequada. O profissional de saúde poderá realizar exames e investigar se o sangramento está dentro do esperado e se não há nenhuma complicação.

O corrimento marrom no início da gravidez é uma ocorrência comum e geralmente não representa nenhum problema de saúde grave. No entanto, é sempre importante buscar orientação médica para garantir que tudo esteja ocorrendo bem com a sua gravidez.

Em resumo, o corrimento marrom no início da gravidez é uma secreção conhecida como mancha de implantação, que ocorre quando o óvulo fertilizado se fixa nas paredes do útero. É importante monitorar qualquer alteração no corrimento e buscar atendimento médico para avaliar a saúde da gestação.


Conclusão

Apesar de assustador, o corrimento marrom no início da gravidez é comum e geralmente não é motivo para preocupação. No entanto, é sempre importante consultar um médico para descartar qualquer problema de saúde. É essencial lembrar que cada gravidez é única e cada mulher pode experimentar diferentes sintomas. Portanto, é fundamental ficar atenta às alterações no corpo e buscar orientação médica para garantir uma gestação saudável.

Perguntas Frequentes (FAQ):

O corrimento marrom no início da gravidez é normal?

Sim, o corrimento marrom no início da gravidez pode ser considerado normal. Pode ocorrer devido ao implante do embrião no útero ou a pequenos sangramentos causados pelas alterações hormonais. No entanto, é sempre importante consultar um médico para descartar qualquer complicação.

Quais são as possíveis causas do corrimento marrom no início da gravidez?

As possíveis causas do corrimento marrom no início da gravidez podem incluir o descolamento do óvulo fertilizado, implantação do embrião no útero ou variações hormonais normais durante a gestação. No entanto, é importante sempre consultar um médico para um diagnóstico preciso e seguro.

Como diferenciar o corrimento marrom causado pela gravidez de outros tipos de corrimento?

Para diferenciar o corrimento marrom causado pela gravidez de outros tipos de corrimento, é importante prestar atenção em alguns sinais. O corrimento marrom no início da gravidez é geralmente escasso, leve e de cor marrom claro. Além disso, é comum ocorrer junto com outros sintomas de gravidez, como atraso menstrual, sensibilidade nos seios e cansaço. No entanto, é sempre recomendado consultar um médico para obter um diagnóstico preciso.

É necessário procurar um médico se tiver corrimento marrom no início da gravidez?

Sim, é necessário procurar um médico se tiver corrimento marrom no início da gravidez. Isso pode ser um sinal de problemas ou complicações, como a ameaça de aborto ou infecção. É importante que um profissional de saúde avalie sua condição e forneça orientações adequadas.

O corrimento marrom no início da gravidez pode indicar algum problema de saúde?

Não necessariamente. O corrimento marrom no início da gravidez pode ser normal e não indicar nenhum problema de saúde. No entanto, é importante consultar um médico para descartar qualquer possibilidade de complicações.

Diferença entre gravidez masculina e feminina barriga

Diferença Entre Gravidez Masculina E Feminina Barriga

A gravidez é um período único e especial na vida de uma mulher, marcado por mudanças físicas, emocionais e hormonais significativas. No entanto, você já ouviu falar sobre a existência da gravidez masculina? Embora pareça um conceito estranho e até mesmo impossível, alguns homens afirmam sentir sintomas semelhantes aos da gravidez e até mesmo desenvolvem uma “barriga” durante esse período. Neste artigo, vamos explorar as diferenças entre a gravidez masculina e feminina e entender se essa condição é realmente possível ou se trata apenas de um mito.


Diferença Entre Gravidez Masculina E Feminina Barriga

Qual a diferença da barriga de menino para menina na gravidez?

A barriga de uma mulher grávida pode ter características diferentes dependendo do sexo do bebê. Embora não haja regras rígidas, muitas mulheres acreditam que a forma da barriga pode indicar se estão esperando um menino ou uma menina. No entanto, é importante lembrar que essas diferenças são baseadas em experiências pessoais e não possuem base científica sólida.

Barriga de menino

De acordo com relatos de mulheres grávidas, a barriga de quem está esperando um menino pode ser um pouco menor e mais pontuda em comparação com a barriga de quem está esperando uma menina. Além disso, algumas mulheres afirmam que a barriga de menino tende a ficar mais baixa, pois o bebê se posiciona mais próximo à bacia.

Barriga de menina

Por outro lado, a barriga de quem está esperando uma menina pode ser um pouco maior e mais arredondada. Muitas mulheres relatam que a barriga de menina fica mais alta, posicionando-se um pouco acima da cintura. No entanto, é importante lembrar que cada gravidez é única e essas características podem variar de mulher para mulher.

Outros fatores a considerar

A forma da barriga durante a gravidez pode ser influenciada por uma série de fatores, incluindo a constituição física da mãe, a posição do bebê, a quantidade de líquido amniótico e a quantidade de peso ganho durante a gestação. Esses fatores podem variar de mulher para mulher e não estão diretamente relacionados ao sexo do bebê.

Embora muitas mulheres acreditem que a forma da barriga possa indicar o sexo do bebê, não há evidências científicas suficientes para comprovar essa teoria. As diferenças na aparência da barriga durante a gravidez são baseadas em experiências pessoais e podem variar de mulher para mulher. O sexo do bebê só pode ser confirmado através de exames médicos adequados.






Qual a gravidez que dá mais sono?

Qual a gravidez que dá mais sono?

A gravidez é um período de grandes mudanças no corpo da mulher e é comum que algumas alterações ocorram no sono durante essa fase. No entanto, é importante ressaltar que cada mulher pode vivenciar a gravidez de forma diferente, e os sintomas podem variar.

Embora não exista uma regra geral, muitas mulheres relatam sentir mais sono durante o primeiro trimestre da gestação. Isso ocorre devido às alterações hormonais que acontecem nesse período, como o aumento da progesterona, que pode ter um efeito sedativo.

Além disso, nessa fase inicial da gravidez, o corpo está se adaptando às mudanças e pode ocorrer uma queda na pressão arterial, o que também pode contribuir para a sensação de sonolência. O organismo está investindo bastante energia na formação do bebê, o que pode deixar a mulher mais cansada.

Vale ressaltar que cada mulher é única e pode vivenciar a gravidez de forma diferente. Algumas podem sentir mais sono durante todo o período gestacional, enquanto outras podem ter alterações no sono apenas em determinadas fases.

É importante que a gestante se cuide e tenha momentos de descanso adequados ao longo do dia, pois o sono durante a gravidez é essencial para o bem-estar da mãe e do bebê. Caso o sono excessivo esteja interferindo nas atividades diárias, é recomendado que a mulher converse com o seu médico para avaliar se é necessário algum tipo de intervenção.

No entanto, é importante ressaltar que a gravidez masculina não existe biologicamente. O termo “gravidez masculina” é usado de forma figurativa para se referir às mudanças físicas e emocionais que ocorrem nos homens quando suas parceiras estão grávidas. Os homens podem vivenciar sintomas como aumento de peso, mudanças de humor, ansiedade e outros, mas essas alterações não são comparáveis às mudanças físicas que acontecem no corpo da mulher durante a gestação.

Em resumo, a gravidez feminina, devido às alterações hormonais e energéticas, pode causar sonolência, principalmente no primeiro trimestre. Já a “gravidez masculina” é uma expressão figurativa para descrever as alterações emocionais e físicas que os homens podem vivenciar quando suas parceiras estão grávidas.






Explicação: Que se mexe mais cedo na barriga, menina ou menino?

Explicação: Que se mexe mais cedo na barriga, menina ou menino?

No artigo “Diferença Entre Gravidez Masculina E Feminina Barriga”, discute-se as diferenças entre a gravidez de meninos e meninas. Uma das questões levantadas é sobre o momento em que o bebê começa a se mexer na barriga da mãe.

De acordo com especialistas, é comum que as mulheres sintam os movimentos do bebê pela primeira vez entre a 18ª e a 25ª semana de gestação. No entanto, a percepção dos movimentos pode variar de mulher para mulher e de gravidez para gravidez. Algumas mulheres podem sentir os movimentos mais cedo, enquanto outras podem demorar um pouco mais.

Não há evidências científicas que comprovem que meninos ou meninas se mexem mais cedo na barriga da mãe. O momento em que o bebê começa a se movimentar está relacionado a vários fatores, como o desenvolvimento neuromuscular do feto e as características individuais da gestante.

É importante lembrar que cada gravidez é única e que os padrões de movimentação do bebê podem variar de uma gestação para outra. Portanto, não é correto generalizar que meninos ou meninas se mexem mais cedo na barriga.

Para saber mais sobre as diferenças entre a gravidez de meninos e meninas, recomenda-se a leitura do artigo “Diferença Entre Gravidez Masculina E Feminina Barriga”.






Como fica a cor do bico da mama na gravidez?

Como fica a cor do bico da mama na gravidez?

O artigo “Diferença Entre Gravidez Masculina E Feminina Barriga” aborda as diferenças entre a gravidez masculina e feminina, mas neste momento, vamos focar em um aspecto específico da gravidez feminina: a cor do bico da mama.

Durante a gravidez, é comum que ocorram diversas mudanças físicas e hormonais no corpo da mulher. Essas mudanças também podem afetar a aparência e a cor dos mamilos e da aréola.

Para muitas mulheres grávidas, a cor do bico da mama pode se tornar mais escura e mais pronunciada. Isso ocorre devido ao aumento dos níveis de estrogênio e progesterona, dois hormônios que desempenham um papel importante na gravidez.

Esses hormônios estimulam a produção de melanina, o pigmento responsável pela cor da pele, cabelos e olhos. Consequentemente, a região do bico da mama pode se tornar mais pigmentada, resultando em uma cor mais escura e até mesmo em manchas escuras na aréola.

É importante ressaltar que essas mudanças podem variar de mulher para mulher. Algumas podem apresentar uma pigmentação mais intensa, enquanto outras podem notar apenas uma leve alteração na cor. Além disso, a cor do bico da mama também pode voltar ao normal após o parto ou amamentação.

É recomendado que as mulheres grávidas realizem um acompanhamento médico adequado durante toda a gestação. Caso haja preocupação sobre as mudanças na cor do bico da mama, é aconselhável conversar com um profissional de saúde para esclarecer quaisquer dúvidas ou preocupações.

Em resumo, durante a gravidez, devido aos hormônios responsáveis pela pigmentação da pele, é comum que a cor do bico da mama se torne mais escura e pronunciada. Essa é uma mudança natural que pode variar em intensidade e pode retornar ao normal após o período de amamentação.


Diferença Entre Gravidez Masculina E Feminina Barriga

A gravidez masculina e feminina têm diferenças marcantes, principalmente quando se trata da barriga. Enquanto as mulheres desenvolvem uma barriga proeminente devido ao crescimento do útero e do bebê, os homens não possuem esse órgão e, portanto, não apresentam esse tipo de mudança física durante a gestação. É importante reconhecer e respeitar essas diferenças, pois cada experiência de gravidez é única e especial para cada indivíduo.

Perguntas Frequentes (FAQ):

O que é a gravidez masculina e como ela difere da gravidez feminina em relação à barriga?

A gravidez masculina ocorre quando um homem carrega um feto em seu corpo, geralmente através de uma barriga de aluguel. A diferença em relação à gravidez feminina é que os homens não têm útero, portanto, não desenvolvem uma barriga para a gestação.

Quais são os principais sintomas e sinais físicos da gravidez masculina na barriga?

Não há sintomas ou sinais físicos da gravidez masculina na barriga, pois os homens não podem engravidar. A gravidez é exclusiva das mulheres.

Quais são as causas da gravidez masculina e por que ela pode resultar no crescimento da barriga?

A gravidez masculina não é um fenômeno biológico real. No entanto, pode-se usar o termo para descrever situações em que os homens apresentam um aumento da barriga semelhante ao de uma mulher grávida. Isso pode ocorrer devido a causas como ganho de peso, excesso de gordura abdominal, retenção de líquidos ou distúrbios hormonais.

Quais são as semelhanças e diferenças entre a gravidez masculina e feminina em relação ao desenvolvimento fetal na barriga?

A resposta simples e pequena para a pergunta “Quais são as semelhanças e diferenças entre a gravidez masculina e feminina em relação ao desenvolvimento fetal na barriga?” é a seguinte:

As semelhanças entre a gravidez masculina e feminina em relação ao desenvolvimento fetal na barriga são poucas ou nenhuma, pois apenas as mulheres têm a capacidade física de engravidar e carregar um bebê em seu útero. Na gravidez feminina, o embrião se desenvolve e cresce no útero da mãe através da placenta e do cordão umbilical, recebendo os nutrientes e oxigênio necessários para o seu desenvolvimento. Já na gravidez masculina, não há um processo de desenvolvimento fetal na barriga, pois o homem não possui um útero.

Quais são os tratamentos disponíveis para a gravidez masculina na barriga e como eles podem ajudar a aliviar os sintomas?

Não há tratamentos disponíveis para a gravidez masculina na barriga, pois a gravidez é uma condição exclusiva das mulheres. Os sintomas da gravidez, como náuseas e fadiga, não podem ser aliviados em homens, pois eles não passam por esse processo biológico.

Dor na lombar no inicio da gravidez é normal

Dor Na Lombar No Inicio Da Gravidez É Normal

A gravidez é uma fase emocionante na vida de uma mulher, repleta de mudanças físicas e hormonais. No entanto, algumas dessas mudanças podem trazer desconfortos, como a dor na lombar. Muitas mulheres experimentam esse desconforto logo no início da gravidez, o que pode gerar preocupação e dúvidas sobre a sua normalidade. Neste artigo, discutiremos a dor na lombar no início da gravidez, buscando esclarecer se é um sintoma comum e quais as possíveis causas por trás desse desconforto.


Dor Na Lombar No Início Da Gravidez É Normal

Quanto tempo dura a dor na lombar no início da gravidez?

A dor na lombar é comum durante a gravidez, especialmente no início, devido às mudanças físicas e hormonais que ocorrem no corpo da mulher. Essa dor pode variar de intensidade e duração de uma gestante para outra.

Geralmente, a dor na lombar no início da gravidez pode durar algumas semanas ou meses. Durante esse período, o corpo está se ajustando às alterações causadas pelo crescimento do útero e pelo aumento do peso do bebê.

É importante ressaltar que cada mulher é única e a experiência da dor na lombar pode ser diferente para cada uma. Algumas mulheres podem sentir apenas desconforto leve e intermitente, enquanto outras podem experimentar dor mais intensa e constante.

Para aliviar a dor na lombar durante a gravidez, é recomendado:

  • Manter uma postura correta ao sentar, ficar em pé e dormir;
  • Fazer exercícios de alongamento e fortalecimento da região lombar;
  • Utilizar travesseiros de apoio ao dormir;
  • Evitar carregar objetos pesados;
  • Fazer pausas regulares durante atividades que requerem ficar em pé por longos períodos;
  • Usar sapatos confortáveis e adequados para gestantes;
  • Procurar um fisioterapeuta especializado em gestantes para orientações e tratamentos específicos.

É importante mencionar que, se a dor na lombar for acompanhada por outros sintomas preocupantes, como sangramento vaginal, contrações regulares, febre, dor abdominal intensa ou perda de líquido amniótico, é essencial procurar assistência médica imediatamente, pois pode indicar problemas mais sérios.

A dor na lombar no início da gravidez é normal e faz parte das mudanças que ocorrem no corpo da mulher durante esse período. No entanto, é fundamental tomar medidas para aliviar o desconforto e garantir o bem-estar da gestante.





Explicação: Dores mais comuns no início da gravidez

Explicação: Dores mais comuns no início da gravidez

No artigo “Dor Na Lombar No Inicio Da Gravidez É Normal”, é abordado um tema de grande relevância para as mulheres grávidas: as dores mais comuns que podem ser experimentadas no início da gestação.

Essas dores são consideradas normais e podem ser atribuídas às mudanças físicas e hormonais que ocorrem durante a gravidez. A seguir, serão listadas algumas das dores mais comuns no início da gestação, com uma breve explicação sobre cada uma delas:

Dores mais comuns no início da gravidez:

  1. Dor nos seios: Devido às alterações hormonais, é comum que as mulheres grávidas sintam dor e sensibilidade nos seios.
  2. Dor abdominal: Muitas gestantes podem experimentar dores abdominais leves no início da gravidez, devido ao estiramento dos músculos e ligamentos para acomodar o crescimento do útero.
  3. Náuseas e vômitos: Conhecidas como “enjoo matinal”, essas sensações podem causar desconforto e são bastante comuns nas primeiras semanas de gestação.
  4. Fadiga: A gravidez pode causar um cansaço excessivo, devido às mudanças hormonais e ao aumento das demandas físicas do corpo.
  5. Dor lombar: Além da dor na lombar mencionada no título do artigo, muitas mulheres grávidas também podem sentir dores lombares no início da gestação. Isso ocorre devido ao aumento do peso na região abdominal e às mudanças posturais.
  6. Prisão de ventre: As alterações hormonais podem afetar a digestão e causar constipação intestinal nas gestantes.

Essas são apenas algumas das dores mais comuns que podem ser experimentadas no início da gravidez. É importante ressaltar que cada mulher é única e pode vivenciar diferentes sintomas e desconfortos durante essa fase.

“A gravidez é um período de grandes mudanças no corpo da mulher, e é normal experimentar algumas dores e desconfortos. No entanto, caso as dores sejam intensas ou persistentes, é fundamental buscar orientação médica para descartar qualquer problema mais sério.”

Portanto, é essencial que as mulheres grávidas estejam cientes das dores mais comuns no início da gravidez e saibam quando procurar ajuda médica. Através do artigo “Dor Na Lombar No Inicio Da Gravidez É Normal”, esperamos ter fornecido informações úteis e esclarecedoras sobre esse tema.






Como é a dor na lombar da gravidez?

Como é a dor na lombar da gravidez?

A dor na lombar durante a gravidez é uma queixa comum entre as mulheres. Muitas gestantes experimentam algum grau de desconforto ou dor na região lombar ao longo dos nove meses de gestação. Vamos explorar como essa dor se manifesta e por que ela ocorre.

Causas da dor lombar na gravidez

A dor na lombar durante a gravidez pode ter várias causas. Algumas das principais incluem:

  1. Aumento do peso e mudanças posturais: Conforme o bebê cresce, o peso adicional pode sobrecarregar a região lombar, causando dor e desconforto. Além disso, o centro de gravidade da mulher muda à medida que o útero se expande, o que pode levar a alterações posturais e colocar pressão adicional na lombar.
  2. Hormônios relaxina e progesterona: Durante a gravidez, o corpo produz hormônios que relaxam as articulações e os ligamentos, preparando o corpo para o parto. No entanto, essa relaxação também pode afetar a estabilidade da coluna vertebral, levando a dores na região lombar.
  3. Alterações na musculatura: À medida que a gravidez avança, os músculos abdominais se esticam e enfraquecem, enquanto os músculos das costas podem ficar sobrecarregados para compensar. Essa desequilíbrio muscular pode contribuir para a dor lombar.

Características da dor lombar na gravidez

A dor lombar durante a gravidez pode variar em intensidade e localização. Algumas mulheres podem sentir uma dor leve e constante na lombar, enquanto outras podem ter episódios de dor aguda e intensa. A dor pode se concentrar apenas em um lado da lombar ou se espalhar para as nádegas e pernas.

Além disso, a dor lombar na gravidez geralmente piora após atividades que exigem esforço físico, ficar em pé por longos períodos de tempo ou ao levantar objetos pesados. Sentar ou deitar em certas posições também pode desencadear ou agravar a dor.

Alívio da dor lombar na gravidez

A dor lombar durante a gravidez pode ser desconfortável, mas existem medidas que podem ajudar a aliviar o desconforto, tais como:

  • Praticar exercícios de fortalecimento da musculatura lombar e abdominal, com orientação de um profissional de saúde;
  • Usar cintos de suporte lombar projetados para gestantes;
  • Adotar posturas corretas ao ficar em pé, sentar e levantar objetos;
  • Usar travesseiros de apoio ao dormir;
  • Fazer compressas quentes ou frias na região lombar;
  • Realizar massagens terapêuticas;
  • Procurar fisioterapia especializada em gestantes.

É importante destacar que, embora a dor lombar na gravidez seja comum, é sempre recomendado consultar um médico para avaliar a causa da dor e receber orientações adequadas para cada caso específico.

“A dor lombar durante a gravidez pode variar em intensidade e localização. Algumas mulheres podem sentir uma dor leve e constante na lombar, enquanto outras podem ter episódios de dor aguda e intensa.”






Dor Na Lombar No Inicio Da Gravidez É Normal

Como é a dor no começo da gravidez?

A dor no começo da gravidez é um sintoma comum experimentado por muitas mulheres. Ela pode variar em intensidade e duração, e geralmente é causada por mudanças hormonais e físicas que ocorrem no corpo durante a gravidez.

Causas da dor no começo da gravidez

Existem várias causas possíveis para a dor no começo da gravidez, incluindo:

  • Estiramento dos ligamentos: à medida que o útero se expande, os ligamentos que o sustentam podem esticar, causando desconforto na região lombar.
  • Alterações hormonais: durante a gravidez, os níveis de certos hormônios, como o relaxina, aumentam. Esses hormônios podem afetar os ligamentos e músculos, tornando-os mais flexíveis e propensos a dores e desconfortos.
  • Mudanças posturais: à medida que o bebê cresce, o centro de gravidade da mulher muda, o que pode levar a alterações na postura e colocar pressão adicional na região lombar.

Como a dor no começo da gravidez é sentida?

A dor no começo da gravidez pode variar de mulher para mulher, mas geralmente é descrita como uma dor leve a moderada na região lombar. Algumas mulheres podem sentir uma sensação de pressão ou desconforto constante, enquanto outras podem experimentar dores intermitentes.

A dor também pode ser sentida em outras áreas, como nas nádegas, quadril e coxas, devido à tensão nos músculos e ligamentos circundantes.

É importante ressaltar que a dor no começo da gravidez geralmente não é motivo de preocupação, desde que não seja acompanhada por outros sintomas graves, como sangramento vaginal intenso, febre ou dor intensa e persistente.

Alívio da dor no começo da gravidez

Existem várias maneiras de aliviar a dor no começo da gravidez, incluindo:

  1. Realizar exercícios de alongamento e fortalecimento da região lombar, sempre com a orientação de um profissional de saúde.
  2. Aplicar compressas quentes ou frias na região afetada para aliviar a dor e reduzir a inflamação.
  3. Utilizar travesseiros de apoio durante o sono para manter uma postura adequada e reduzir a pressão na região lombar.
  4. Procurar por técnicas de relaxamento, como ioga ou meditação, que possam ajudar a diminuir o desconforto.

Em caso de dor persistente ou crescente, é sempre recomendado consultar um médico para uma avaliação adequada e orientação personalizada.


Dor Na Lombar No Início Da Gravidez É Normal

A dor na lombar no início da gravidez é um sintoma comum que muitas mulheres experimentam. Embora seja desconfortável, geralmente não é motivo de preocupação. A causa mais comum é o aumento do peso e das alterações hormonais durante a gravidez. No entanto, é sempre importante consultar um médico para descartar qualquer problema mais sério. No geral, a dor na lombar no início da gravidez faz parte das mudanças normais do corpo durante essa fase.

Perguntas Frequentes (FAQ):

Dor na lombar no início da gravidez é comum?

Sim, a dor na lombar no início da gravidez é comum. É causada pelo aumento do peso e das alterações hormonais que afetam os ligamentos e músculos da região. No entanto, se a dor for intensa ou acompanhada de outros sintomas, é importante consultar um médico.

Qual é a causa da dor na lombar no início da gravidez?

A dor na lombar no início da gravidez é causada pelo aumento do peso e alterações na postura devido ao crescimento do útero.

Quais são os sintomas adicionais além da dor na lombar no início da gravidez?

  • Náuseas e vômitos
  • Fadiga
  • Mudanças nos seios
  • Aumento da frequência urinária
  • Alterações hormonais

Existe algum tratamento recomendado para aliviar a dor na lombar no início da gravidez?

Sim, existe tratamento recomendado para aliviar a dor na lombar no início da gravidez. Algumas opções incluem: exercícios de fortalecimento da região lombar, alongamentos suaves, aplicação de bolsa de gelo ou compressa quente na área dolorida e uso de roupas confortáveis e de suporte. É importante também manter uma boa postura e evitar atividades que possam piorar a dor. No entanto, é sempre recomendado consultar um médico antes de iniciar qualquer tratamento durante a gravidez.

Quando devo procurar um médico se estou sentindo dor na lombar no início da gravidez?

Você deve procurar um médico se estiver sentindo dor na lombar no início da gravidez para obter uma avaliação adequada e garantir a segurança da gestação.