como fazer cuscuz branco?

Como é o nome do cuscuz branco?

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O cuscuz de tapioca, também conhecido como cuscuz branco ou cuscuz baiano é uma das tantas versões do cuscuz norte-africano, trazido para o Brasil pelos colonizadores portugueses. Este doce pode ser servido como sobremesa ou na hora do lanche. Muito popular na região Norte e Nordeste, principalmente na Bahia, é também um dos doces tradicionais mais vendidos nas ruas e nas praias cariocas, coberto com leite condensado.

O cuscuz nordestino, o cuscuz com coco e o cuscuz paulista são outras versões de cuscuz, muito diferentes porém desta receita.

Ingredientes:

  • 250 g de tapioca granulada
  • 125 g de coco ralado fresco
  • 100 g de açúcar
  • 1 pitada de sal
  • 200 ml di latte di cocco
  • 500 ml de leite
  • 75 g de coco ralado fresco para enfeitar

Preparo

Nota: se quiser usar coco ralado seco é preciso hidratar com um pouco de água fria.

Rendimento: 8-10 porções.

Postado em : 26 Aprile 2016

Para que serve a aveia no cuscuz?

Originário da Arábia e prato típico nordestino, o cuscuz é o queridinho de muitos. Seja para lanche, acompanhamento no almoço ou ingrediente culinário, ele faz parte da alimentação brasileira. Tire suas dúvidas e descubra agora se cuscuz engorda.

Do mesmo jeito que Luiz Gonzaga brincou com uma dança originária da Rússia na música Pagode Russo, o cuscuz nordestino foi importado da Arábia e adotado como arte na culinária popular. Sendo a “sustância” (que dá vigor e força) na manhã de muitos e a força da alimentação de famílias do sertão, a iguaria coleciona apaixonados por todo o país. E no movimento crescente de preocupação com a saúde, com a boa alimentação e com a qualidade de vida, surge uma dúvida: será que cuscuz engorda?

Vamos descobrir se cuscuz engorda comparando a iguaria com um dos alimentos mais comuns na mesa do brasileiro: o pão carioquinha, igualmente conhecido como pão de sal e pão careca. Mas neste post iremos nos referir a ele também como pão francês.

O pão francês tem sua base na farinha de trigo refinada, rica em carboidrato simples. Após a ingestão, além de aumentar rapidamente o açúcar (glicose) no organismo – pode contribuir para o surgimento da obesidade, diabetes, etc – não garante a saciedade, pois é pobre em fibras.

Já o cuscuz nordestino, vem do milho e herda alguns de seus nutrientes e benefícios, como, por exemplo, vitaminas, minerais, além de possuir baixo valor calórico, se comparado ao pão francês. Dentre as vitaminas presentes, possui a vitamina A, que ajuda na pele e na proteção contra o sol, sendo também, ótimo para a visão.

Sem falar que, no quesito calorias, enquanto 1 porção média de 50g de cuscuz (equivalente a meia unidade de cuscuz paulistinha) contém aproximadamente 57 kcal, uma unidade de pão francês contém 150 kcal.

É cuscuz com ovo, com salsicha, com carne do sol ou mesmo com carneiro. Legumes, queijo e chocolate são outros acompanhamentos para o cuscuz. Tem variação de prato com cuscuz para todos os gostos, e é aí que mora o perigo. A iguaria tem nutrientes e benefícios, mas, dependendo dos acompanhamentos, pode se tornar uma escolha ruim.

Por isso, evite o consumo de alimentos embutidos e defumados, frituras, e ricos em sódio como acompanhamentos. Logo, o cuscuz engorda se não houver moderação na hora de comer.

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Em resumo, cuscuz engorda se houver exageros. Assim como o pão francês, o arroz branco e arroz integral, a batata inglesa, batata doce, inhame, macaxeira, eles são fontes de carboidratos, substitutos entre si, devem ser consumidos com moderação, e de acordo com a recomendação do seu nutricionista. Pois essa recomendação irá variar de acordo com suas necessidades.

É recomendável que se coloque no prato do almoço e jantar, apenas uma opção de alimentos fontes de carboidrato, de preferência que contenha maior teor de fibras, ou seja, arroz integral, macarrão integral, batata doce, inhame ou macaxeira. Para aumentar o teor de fibras do cuscuz, acrescente.

Qual a origem do cuscuz branco?

Cuscuz: de comida de pobre para símbolo do Nordeste — Foto: Reprodução/TV Fronteira

Um alimento que tem sua origem nos povos berberes, do Norte da África, milhares de anos atrás, que primeiro atravessou o Mar Mediterrâneo rumo à Península Ibérica e depois o Atlântico até chegar à América. Foi ressignificado, reinventado, redescoberto. Ganhou variações em diferentes partes do Brasil. Virou fonte de alimento indígena em primeiro lugar, para depois se transformar em símbolo da resistência sertaneja. E que hoje em dia é uma das principais riquezas imateriais da região Nordeste. Esse é o cuscuz, um prato extremamente democrático, que pode ser comido das mais diferentes formas, e que de tão importante tem dia próprio no calendário, visto que a data de 19 de março marca o Dia Mundial do Cuscuz.

O historiador paraibano Diego Gomes explica que o cuscuz surgiu junto com os povos berberes, que habitavam o deserto do Saara, numa extensa faixa territorial que hoje em dia forma estados-nações como Líbia, Tunísia, Argélia, Marrocos e Saara Ocidental.

Saara, o deserto onde vive os berberes e onde o cuscuz nasceu milhares de anos atrás — Foto: Phelipe Caldas/G1

Os berberes, a propósito, não podem ser vistos como um povo unificado. Segundo Diego, eles são, na verdade, diferentes povos que compartilhavam uma mesma matriz linguística e cultural. Eram nômades, comerciantes por natureza, acostumados a dialogar entre diferentes culturas. “Eles transitavam entre a África Subsaariana e o Mediterrâneo. Rompiam as fronteiras do Saara, que por motivos climáticos era uma barreira natural quase intransponível entre essas duas regiões, e criavam conexões entre dois mundos”, explica.

Daí que, quando acontece a invasão moura à Península Ibérica, e a permanência desses no território entre 711 e 1492, os berberes passarão a ser figuras recorrentes nos territórios de Espanha e Portugal. Uma influência que vai permanecer na região da Andaluzia mesmo depois da expulsão dos árabes do continente e que vai contribuir para que o hábito de comer cuscuz seja levado para o outro lado do oceano por tripulantes que participaram das grandes navegações. Não tardou, esse costume seria assimilado pelos povos originários que lá viviam.

Cuscuz berbere, atualmente conhecido também por cuscuz marroquino — Foto: Phelipe Caldas/G1

Algumas características foram fundamentais para a rápida popularização do cuscuz no Nordeste. O milho era um produto nativo do Brasil, existia em abundância e resistia a qualquer tipo de variação climática. Além do mais, era uma comida de alto valor nutricional. Que qualquer pessoa estava apta a fazer. Os povos indígenas foram apresentados a ele, perceberam as condições favoráveis para o seu consumo, e o adicionaram às suas dietas.

Professor do Programa de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal da Paraíba, que pesquisa comunidades e povos indígenas no Nordeste brasileiro, Estevão Palitot explica que o cuscuz, na verdade, não é um ingrediente espec.

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Quantas calorias tem uma fatia de cuscuz branco?

A versão brasileira do cuscuz, preparada a partir do milho e bastante popular no Nordeste, tem sido incluída em dietas que restringem o consumo de glúten. Além de ser fonte de zinco, magnésio, selênio e vitaminas do complexo B, o cuscuz nordestino tem antioxidantes que contribuem para o sistema imunológico.

Segundo o nutricionista Bruno Fischer, o cuscuz é indicado para substituir alimentos que também são fontes de carboidratos, como o pão, o arroz, a tapioca, o macarrão e os tubérculos em geral. “Usualmente, o cuscuz é utilizado no café da manhã ou no lanche da tarde; mas, por ser fonte exclusiva de carboidratos, deve ser ingerido junto com alimentos que contenham proteínas, como carne, ovo e queijos magros”, afirma.

O especialista explica que o alimento pode ser usado em cardápios tanto para quem quer emagrecer quanto para quem está interessado em aumentar a massa muscular, o que muda é a quantidade.

Uma porção de 35 g de flocos de milho rende um cuscuz pequeno, de aproximadamente 100 g e com 115 calorias. Desse total de calorias, 25 g são de carboidratos, 2 g de proteína e 2 g de fibras. O valor calórico é semelhante a duas fatias de pão de forma integral ou a um pão francês. “O cuscuz usado em grandes quantidades e, principalmente, acompanhado de manteiga, margarina ou outros alimentos gordurosos pode facilitar o ganho de gordura”, avisa o nutricionista.

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Quais os benefícios do cuscuz de tapioca?

Um alimento que tem origem do outro lado do Atlântico, há milhares de anos atrás, mas que ainda constitui base essencial para a alimentação brasileira. Se você não sabe o que é cuscuz, estamos aqui para te apresentar!

Depois de ser trazido ao Brasil, o cuscuz foi reinventado e redescoberto pelos indígenas e pelos sertanejos. Barato, versátil, nutritivo e fácil de preparar – as qualidades do cuscuz são diversas! Não é à toa que ele está presente em diversas regiões do Brasil, especialmente nos estados do Nordeste.

Apesar de ser um alimento bastante famoso no Brasil, ainda há quem não saiba o que é cuscuz. Mas um alimento tão nutritivo e saboroso precisa ser conhecido. Embora pareça um grão, o cuscuz é tecnicamente uma massa feita a partir do trigo, do milho ou da mandioca. Ele é feito com a farinha destes alimentos – seja ela moída em grãos finos ou um pouco maiores – misturada com água ou cozida no vapor.

Ele tem origem na região do Magreb, no norte da África, onde era consumida por mouros e árabes como tradição milenar. No período colonial, espalhou-se pela Europa e depois os portugueses trouxeram ao Brasil.

Aqui, a versão feita à base de milho é a mais consumida, com preferência de 95% da população. Mas a região do estado de São Paulo também tem outro queridinho: o cuscuz paulista, também feito com farinha de milho, mas de uma maneira diferente.

Depois de entender o que é cuscuz, você precisa conhecer seus preparos. De modo geral, há três tipos mais conhecidos de cuscuz:

  1. A massa de milho é a mais famosa por aqui – ao ponto de muitos brasileiros nem saberem o que é cuscuz marroquino. Na preparação típica do Nordeste, o alimento é pilado, temperado com sal e cozido no vapor d’água.
  2. No prato, costuma ser umedecido com leite de coco – e há quem coma salgado, há quem coma doce, seco ou molhadinho. Recebeu esse nome pois se popularizou nos estados da região Nordeste do Brasil, uma vez que o milho é um produto brasileiro, abundante e resistente às variações climáticas.
  3. Sua capacidade de saciedade, os nutrientes que contém e, claro, a praticidade do preparo também foram fatores que contribuíram para que o cuscuz se tornasse recorrente na mesa nordestina.
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Geralmente é ingerido no café da manhã, acompanhado por ovo frito e café preto. No almoço, é servido ao lado do queijo coalho. Também costuma ser comido na ceia, ao anoitecer. Neste caso, seus acompanhamentos mais comuns são o leite de vaca, onde é dissolvido, ou na sopa. E o cuscuz pode ser até sobremesa, com raspas de rapadura ou mel.

Também feito com farinha de milho, é preparado em uma forma geralmente utilizada para assar bolos, com um furo no meio. Ali, é hidratado com molho de tomate (por isso fica molhadinho!) e recebe diversos outros ingredientes, como a tradicional sardinha, ovos cozidos, ervilhas, milhos e pimentões. Para comer, é preciso retirá-lo da forma e cortá-lo em pedaços, por isso geralmente é servido gelado.

No Marrocos, o cuscuz é feito com semolina, temperado com diversas especiarias.

Como recuperar cuscuz de tapioca que ficou mole?

Se a mistura ficar muito dura, acrescente mais um pouco de leite. Se ficar muito mole, acrescente mais algumas colheres de tapioca.

Quantas calorias tem um pedaço de cuscuz de tapioca?

* Esta receita pode conter sugestões de marcas somente para referência para o cálculo das informações nutricionais. Fique à vontade para escolher o produto do fornecedor ou fabricante que você preferir.

Misture a tapioca granulada com o coco ralado e o açúcar demerara, acrescente o leite quente mexa até a tapioca hidratar por completo, adicione o leite de coco morno esse processo leva em torno de 20 min, mexendo a cada 5 minutos.

Unte uma forma com furo no meio com óleo de côco ou manteiga, coloque a mistura na forma e leve para geladeira por 6 horas, desenforme e sirva com côco fresco e leite condensado ou uma calda de frutas (manga ou maracujá).

Gramas por Porção: 71 g

Informações nutricionais oferecidas por:

Que que é tapioca granulada?

Tapioca Granulada a Granel

A tapioca é o nome da iguaria tipicamente brasileira, de origem indígena, feita com o amido ou fécula extraído da mandioca, também conhecida como polvilho, goma ou biju.

A Farinha de Tapioca Granulada é um subproduto do polvilho hidratado, cujo processo de produção consiste em colocar o polvilho em um recipiente de ferro bem quente e mexer até que o produto seque e endureça. São grãos esféricos e regulares.

Esta farinha é usada especialmente para pudins, bolos e cremes. É importante ressaltar que a farinha de tapioca granulada não é utilizada para preparos de tapioca de frigideira. Para este tipo utiliza-se a massa pronta para tapioca ou goma de tapioca hidratada.

Após a abertura, mantenha a embalagem bem fechada e consuma de preferência em até 30 dias. Armazene em recipiente com tampa em local fresco e seco.

Ingredientes: Farinha de Tapioca Granulada.

Alérgicos: pode conter traços de oleaginosas conforme RDC 26/2015.

NÃO CONTÉM GLÚTEN.

Imagem ilustrativa.

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