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Qual o filme que Viola Davis ganhou o Oscar?

2 jun

– 19h01

(atualizado em 5/6/2023 às 13h27)

Foto: Sony Pictures / Adoro Cinema

Este ano não tivemos nenhum escândalo durante o Oscar. Não houve vencedor trocado como ‘La La Land’ e ‘Moonlight’, tampouco incidentes como o tapa de Will Smith em Chris Rock. A cerimônia ocorrida no dia 12 de março só confirmou o favoritismo de ‘Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo’, que levou 7 estatuetas douradas – incluindo Melhor Filme. Como de costume, várias produções e artistas foram esnobados, mas agora finalmente o maior injustiçado da premiação está disponível no streaming.

Estamos falando de ‘A Mulher Rei’, estrelado por Viola Davis. O longa, um drama histórico ambientado na África Ocidental de 1820, não recebeu nenhuma indicação ao Oscar, apesar das expectativas de que pudesse aparecer nas categorias de Melhor Atriz e Melhor Figurino. Quando os indicados foram anunciados em janeiro, a diretora Gina Prince-Bythewood comentou a ausência de ‘A Mulher Rei’ em um artigo do The Hollywood Reporter.

“Recebi tantos textos e e-mails de pessoas da indústria indignadas. Claro que estou desapontada. Quem não estaria? Especialmente porque havia muito amor pelo nosso filme. E nunca podemos esquecer que já vencemos. Não só ‘A Mulher Rei’ existe no mundo, mas é um sucesso no mundo”, disse ela.

De fato, o longa tem pontuação A+ no Cinemascore – feito que somente ‘Till’ e ‘Top Gun: Maverick’ repetiram em 2022. No Rotten Tomatoes, tem 94% de aprovação da crítica e 99% do público. Além disso, faturou quase US$ 100 milhões nas bilheterias globais, para um orçamento de US$ 50 milhões.

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Porque Viola Davis veio ao Brasil?

Viola Davis. Foto: Mídia NINJA/Isis Maria

Viola Davis, renomada atriz norte-americana – vencedora dos prêmios Tony, Emmy, Grammy e Oscar – veio a Salvador para participar do primeiro Festival Liberatum no Brasil. Desde 2001, o festival promove programas como debates e masterclasses com ícones da cultura negra, para retratar a importância de mudanças sociais em vários segmentos da indústria criativa. Além de Viola, outros grandes nomes como Érika Hilton, Seu Jorge e Margareth Menezes participam do festival e a atriz Angela Bassett e a cantora Alcione serão homenageadas no evento.

Atração principal do primeiro dia do Liberatum, Viola Davis surgiu ao lado de Taís Araújo, Julius Tennon e Melanie Clark para o painel “Contos de Afrodiáspora”. Com o auditório completamente lotado de fãs entusiasmados, os convidados conversaram sobre a importância da criação de histórias negras a partir de um ponto de vista não colonial.

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Ao ser questionada sobre sua relevância como atriz e filantropa, Viola confessou que, apenas após a série “How To Get Away With Murder”, conseguiu notar o seu alcance para grandes audiências.

“Quando se é ator, você não tem noção de quem está te assistindo. E o poder disso é… você percebe que tudo que lhe foi falado sobre ser uma atriz negra, é uma mentira. As limitações de histórias, do que as pessoas querem ver. Na verdade, chamo isso de internalização da opressão, que é quando o opressor te diz que apenas parte da população acha sua história interessante. Mas lembro de ir até a Itália, estar em um hotel e ter muita gente do lado de fora. E eu pensei: ‘Mick Jagger está aqui?’. Não. Eles estavam lá por mim. E então você percebe que esse é início do processo de redefinir a si mesma e de redefinir o que é ser uma artista. Eu sempre acreditei que, tudo que você faz como artista, especialmente se você faz com honestidade, as pessoas vão querer ver. E isso me empoderou”.

O esposo de Viola, o produtor Julius Tennon, em um jantar na noite anterior ao evento, anunciou a criação da empresa “Axé”, um estúdio de produção de podcasts, sediado em Salvador e com apoio da prefeitura local, com o objetivo de internacionalizar as histórias negras. O primeiro episódio, que deve ser desenvolvido no ano que vem, será sobre Zumbi dos Palmares. Durante o painel, Julius falou sobre a intenção de ligar o Brasil a Hollywood.

“Eu acho que essa é uma oportunidade coletiva que devemos fazer juntos. A oportunidade veio no momento certo, no poder político certo. Então, eu sei que podemos fazer isso juntos. E nós queremos ser a ponte entre Salvador e Hollywood. Estou me sentindo muito encorajado e inspirado porque sei o que queremos fazer. Queremos fazer algo bonito e impactar nossas crianças. Suas crianças. O que vamos deixar para elas? É hora de passar a tocha e continuar o legado”.

Além do podcast, o Brasil estará ligado a Hollywood também através da adaptação de “O Beijo no Asfalto”, peça do autor Nelson Rodrigu.

Onde assistir filme de Viola Davis?

O filme A Mulher Rei está disponível no catálogo do HBO Max. Estrelado por Viola Davis, Thuso Mbedu e Lashana Lynch, a trama acompanha um grupo de guerreiras que tenta ferozmente proteger o reino africano do Daomé, por volta do ano de 1820. Lançado em 2022, o longa é escrito por Dana Stevens e Maria Bello e tem direção de Gina Prince-Bythewood. Se você gosta de filmes baseados em fatos históricos, confira, a seguir, mais detalhes de A Mulher Rei, como sinopse, elenco e repercussão.

Ambientada no século XIX, mais especificamente durante a década de 1820, a trama se passa no Reino do Daomé, na África Ocidental. Uma unidade de guerreiras, chamada Agojie, protege o reino africano com habilidades ferozes jamais vistas antes, tornando o império vigente um dos mais poderosos do continente.

No entanto, quando traficantes de escravos europeus ameaçam destruir o modo de vida do reino liderado pelo Rei Guezô (John Boyega), a General das Agojie, Nanisca (Davis), terá que treinar novas recrutas para o grupo de guerrilheiras iniciar uma batalha sangrenta contra o inimigo estrangeiro.

Estrelado por Viola Davis (Air: História por Trás do Logo) no papel da protagonista Nanisca e Thuso Mbedu (Saints and Sinners) interpretando Nawi, o elenco de A Mulher Rei reúne nomes como Lashana Lynch (Matilda: O Musical) dando vida à Izogie, John Boyega (franquia Star Wars) vivendo o Rei Guezô de Daomé e Sheila Atim (Doutor Estranho no Multiverso da Loucura) como Amenza.

Além disso, também fazem parte do time de atuação Hero Fiennes Tiffin (Harry Potter e o Enigma do Príncipe), Shaina West (Viúva Negra), Jayme Lawson (The Batman), Jimmy Odukoya (A Festa de Mopelola), Adrienne Warren (Mulheres do Movimento), Julius Tennon (Tudo pela Vitória) e Chioma Umeala (Isono).

Com boa performance entre o público e avaliações positivas dos críticos, A Mulher Rei tem nota 6,8 no site agregador IMDb, com base em 61 mil considerações. Já no Rotten Tomatoes, o trabalho de Gina Prince-Bythewood tem uma taxa de aprovação brilhante com 94% da crítica (selo “Fresco”) e 99% do público. Segundo o consenso do site em questão, “com um elenco fantástico e uma história cheia de ação que também consegue ser significativa, o filme faz reinar seu enredo”.

Em reviews internacionais, como a do Decider, o jornalista John Serba tece comentários mistos sobre o enredo, alegando que ele possui uma “trama estereotipada e diálogo trivial”. Por outro lado, enaltece seu desenvolvimento e aspectos técnicos, afirmando que “A Mulher Rei é novo em todos os outros aspectos: sua paleta visual, seu cenário e direção de arte, sua voz e perspectiva. É tão bonito de se ver quanto é totalmente feroz”.

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Por fim, Jordan Hoffman, do The A.V. Club, não poupa elogios em relação à produção, que é “um filme projetado para inspirar o público e provocar aplausos e, em geral, é bem-sucedido”.

Quantas vezes Viola Davis foi indicada ao Oscar?

A principal premiação do Hollywood está chegando. O Oscar 2023 está marcado para 12 de março, às 21h, no Teatro Dolby, em Los Angeles.

A lista de indicados foi divulgada na terça-feira (24), portanto, as apostas já podem ser feitas e a maratona dos filmes pode começar – saiba onde assistir os indicados à premiação.

No entanto, sempre tem aquele filme, querido pela crítica ou pelo público, que é deixado de fora da cerimônia.

Muitas vezes as indicações podem ser previstas, assim como os vencedores, mas nem sempre todas as produções esperadas conseguem o triunfo.

Algumas produções que eram considerados apostas sólidas na premiação ficaram de fora não somente da categoria principal da noite, mas também de outras em que poderiam se destacar.

Enquanto alguns títulos surpreendem com a indicação, como foi o caso de Ana de Armas como Melhor Atriz por “Blode” – mesmo papel que lhe rendeu uma indicação ao Framboesa de Ouro.

Para lembrar os “esquecidos” no Oscar deste ano, confira uma lista com alguns dos longas que passaram despercebidos pela Academia.

O longa épico sobre a história verdadeira de guerreiras africanas do século 19 foi totalmente esnobado pelo Oscar.

Nem mesmo a veterana Viola Davis foi lembrada – já indicada quatro vezes à premiação e vencedora pelo papel em “O Limite Entre Nós”.

Em outras premiações, como o Globo de Ouro e o Critic’s Choice Awards, ela foi indicada mas não ganhou.

No Critic’s, o filme recebeu quatro indicações: Melhor Atriz, Elenco, Direção e Figurino, perdendo em todas as categorias.

Na pré-lista do Oscar, a produção estava entre os cotados para a categoria de Melhor Trilha Sonora, no entanto, não recebeu a indicação.

No Bafta, considerado o Oscar britânico, em compensação, o filme foi lembrado em duas categorias: Melhor Atriz (Viola Davis) e Direção (Gina Prince-Bythewood). A cerimônia será realizada 19 de fevereiro.

No Rotten Tomatoes, o principal agregador de crítica de cinema e televisão, o filme recebeu quase 100% de aprovação do público e 94% da crítica.

Depois de dois grandes sucessos de Jordan Peele, “Corra!” e “Nós”, que inclusive lhe renderam indicações e prêmios, havia uma expectativa sobre seu novo filme.

Na pré-lista liberada pelo Oscar, o filme era cotado para concorrer pela a trilha sonora e efeitos visuais, no entanto, acabou sendo esnobado pela Academia por completo.

Nas outras premiação, consideradas termômetros para o Oscar, o longa também ficou de fora.

No Rotten Tomatoes, a nota da crítica especializada não é ruim, teve 83% de aprovação, no entanto, o novo terror de Peele acabou não alcançando os mesmos feitos dos antecessores.

Um filme cheio de estrelas de Hollywood e de um diretor premiado já chama atenção antes mesmo da sinopse.

Nomes como do David O. Russell (“O Lado Bom da Vida” e “Trapaça”), Margot Robbie (“O Lobo de Wall Street” e “Eu,Tonya”), Christian Bale (“O Vencedor” e “Psicopata Americano”), John David Washington (“Infiltrado na Klan” e “Malcolm & Marie”), Rami Malek (“Bohemian Rhapsody” e “Mr. Robot”) e at.

O que Viola Davis faz no Brasil?

Rio de Janeiro

Uma das principais convidadas do primeiro Festival Liberatum no Brasil, em Salvador, Viola Davis voltou a defender o protagonismo negro. A atriz norte-americana insistiu na importância da representatividade de mulheres negras nas telas e contou um pouco de sua vivência como artista.

“Eu acho que você acaba percebendo que tudo o que te disseram sobre ser uma atriz negra é mentira. As limitações sobre as histórias, sobre o que as pessoas querem ver, e eu chamo essas coisas de opressão internalizada”, começou Viola.

A atriz, que faz parte do seleto grupo de 18 artistas na lista de EGOT (sigla das letras iniciais de Emmy, Grammy, Oscar e Tony, os principais prêmios da televisão, música, cinema e teatro dos Estados Unidos), continuou. “Quando mundo diz para vocês que apenas uma certa parte da população, da história, é importante. Eu sempre acreditei que quando você faz algo como artista, que é honesto, as pessoas querem ver e isso me empoderou”.

Viola Davis ainda disse que só conseguiu notar o seu alcance para grandes audiências depois da série de suspense “How To Get Away With Murder” (2014). “Quando se é ator, você não tem noção de quem está te assistindo. Mas lembro de ir até a Itália, estar em um hotel e ter muita gente do lado de fora. Pensei: ‘Mick Jagger está aqui?’. Não. Eles estavam lá por mim. E então você percebe que esse é início do processo de redefinir a si mesma e de redefinir o que é ser uma artista”.

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Ainda em Salvador, Davis anunciou a criação de um estúdio de conteúdo de áudio em Salvador. Ao lado do marido Julius Tennon, a atriz abriu uma produtora chamada Axé com sede na capital baiana. O primeiro produto da nova empresa será uma série de podcast focada no Zumbi dos Palmares. Ainda sem previsão de lançamento da produção.

Porque Viola Davis é importante?

“Sempre parece ter algum tipo de celebração no Brasil. Vocês fazem bastante festa por aqui”, disse Viola Davis, ao iniciar uma coletiva de imprensa no Rio de Janeiro à frente de jornalistas visivelmente animados, com celulares para o alto.

A atriz e produtora veio ao país para divulgar seu mais novo filme, “A Mulher Rei”, que estreia nesta quinta (22). Trata-se de um épico que conta a história real das guerreiras africanas Agojie, responsáveis por defender o Reino de Daomé (atual Benin) até o fim do século 19.

Ao lado de Viola, estava Julius Tennon que, além de produzir o filme, é marido da atriz.

“Esse filme demorou sete anos para ser produzido”, diz Julius. “Contar uma história sobre pessoas negras em Hollywood nunca é fácil, mas superamos todas as dificuldades”.

Além da coletiva de imprensa, Viola Davis fará a première desse filme em solo brasileiro, nesta terça-feira (20), no Rio de Janeiro.

Quando questionada sobre o porquê de ter escolhido o Brasil para um dos eventos mais importantes relacionados ao filme, Viola citou o período da escravidão no país.

“A primeira parada dos navios negreiros era aqui, mais de 12 milhões de africanos foram escravizados e trazidos para cá e depois espalhados para as outras colônias”, diz ela.

O Colonialismo, para Viola, criou uma ideia de que os negros caribenhos, americanos e brasileiros, por exemplo, não têm nada em comum.

Esse filme me mostrou a conexão que temos como pessoas negras e a contribuição do Brasil nisso é enorme. É importante que a gente não sinta que há um estranhamento entre nós. Todos viemos do mesmo lugar.

Viola Davis é uma das atrizes mais versáteis do cinema, além de ser uma das mais premiadas. Ela possui a chamada “tríplice coroa da atuação”, com um Oscar, um Emmy Award e dois Tony Awards.

Viola navega bem tanto em filmes extremamente comerciais como “Esquadrão Suicida” (2016) como em longas de autor como “Um Limite Entre Nós” (2016), pelo qual ganhou o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante.

Porta-voz poderosa da representatividade negra no cinema, Viola fez questão de ressaltar que já está cansada de ver mulheres negras sendo renegadas a papéis sem importância.

“Somos sempre as advogadas e médicas sem nome, personagens que chegam ao fim da cena e dizem algo engraçadinho, mães que choram a morte do filho morto em tiroteio”, afirma ela, para depois ressaltar: “Podemos ser mais do que isso: somos complexas, temos sentimentos, beleza, precisamos ser humanizadas”.

Emocionada, Viola disse que, em dez anos atuando, nunca se sentiu tão representada em um papel.

“Interpretei muitas personagens teatrais, que já tinham sido, inclusive, interpretadas por mulheres brancas e sentia que não me encaixava direito no que significava ser mulher, ser feminina, ser bonita…”, diz ela. “Com esse filme, eu estou no meu mundo”.

Com “A Mulher Rei”, Viola Davis e Julius Tennon tentaram trazer a mulher negra para um lugar de valorização, de importância.

Sempre muito firme nas entrevistas que dá, Viola Davis narra alguns episódios de r”.

Como Viola Davis ficou famosa?

Viola Davis ganhou destaque até na Broadway, onde conquistou dois prêmios Tony. Sua estreia no cinema foi em The Substance of Fire (1996). Em seu currículo soma-se, ainda, vasta atuação no teatro e a participação nas séries New York Undercover, American Koko, CSI, Scandal, Third Watch e Law & Order: Criminal Intent.
5 de abr. de 2023

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