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O que aconteceu com Maria Gladys?

Maria Gladys vive reclusa no interior de Minas Gerais e tem neta famosa em Hollywood

Maria Gladys (83), famosa atriz brasileira, vai voltar para as telinhas com a reprise de Senhora do Destino no canal Viva. A atriz, que atualmente vive reclusa no interior de Minas Gerais, também voltou aos radares da internet com o sucesso da neta, Mia Goth (29), famosa em Hollywood.

Após uma carreira de novelas e muitos anos vivendo no Rio de Janeiro, Maria Gladys deixou a capital das produções cinematográficas brasileiras para viver uma vida reclusa no interior de Minas Gerais. Em 2020, ela concedeu uma entrevista ao Extra sobre as mudanças desde que deixou a agitação carioca.

“Sou boêmia, mulher de bar, de balcão, de chope. Adoro os bares do Leblon, mas eu vim pra cá e fui me acostumando com o silêncio daqui. Sempre morei pagando aluguel, e uma atriz que paga aluguel, é f$#5, porque a gente não tem trabalho o tempo todo. Quando eu morava no Rio, eu tinha que correr para pedir trabalho para pagar o aluguel. Aqui não tenho preocupação de aluguel. Vivo cercada de montanhas, frutas. É lindo”, contou Maria Gladys na entrevista.

Maria Gladys, que já viveu um romance com o cantor Roberto Carlos, não deixou de comentar a relação que teve com o Rei. “Fomos namoradinhos na adolescência. Fui apaixonada por ele. Foi tão bom, éramos jovens, tínhamos 16, 17 anos. Na época, ele estava começando e a gente fazia um programa na TV Tupi. Quando ele estourou mesmo, eu não era mais namorada dele”, declarou.

Seguindo a mesma carreira de atriz da avó, Mia Goth, neta de Maria Gladys, estrela filmes badalados de Hollywood e é uma das promessas do cinema estadunidense. Com apenas 29 anos, ela já protagonizou a sequência de terror Pearl e X: A Marca da Morte e contracenou com astros estrangeiros, como Anya Taylor-Joy (26) e Alexander Skarsgård (46).

Quem é a neta de Maria Gladys?

Sorocaba (SP)

Musa do cinema marginal dos anos 1960 e 1970, a atriz Maria Gladys, 83, está de volta ao Rio de Janeiro depois de passar quase dez anos isolada em Santa Rita de Jacutinga, zona rural de Minas Gerais. Em seu retorno à boemia carioca, ela conta, entre um gole e outro de cerveja, que não sabia que tinha virado meme na internet nos últimos meses.

Gladys é avó da atriz britânica Mia Goth, 29, estrela de filmes de terror como “X – A Marca da Morte” (2022) e “Infinity Pool” (2023), além de “Ninfomaníaca”, de Lars von Trier e, após a descoberta do parentesco, foi abraçada quase que instantaneamente pela web. “Isso é maravilhoso, para mim, para ela, para a família toda. Fico muito feliz em saber disso. Quem sabe pode me render convites para atuar”, diz.

O parentesco das atrizes voltou a ser comentado em fevereiro deste ano, após Mia dar uma entrevista para a revista Cultured Magazine, na qual declarou que sua avó era a maior inspiração na atuação. “Tem de ser minha ‘vovó’, minha avó brasileira, que também é atriz no Brasil. Ela tem uma vida incrível, passou por muita coisa e sempre me encorajou a expandir meu universo ao máximo. Acho ela incrível”, respondeu na ocasião.

A brasileira se tornou bisavó há pouco mais de um ano: Mia e o marido, o também ator Shia Labeouf, são os pais de Isabel, que Gladys ainda não teve a oportunidade de conhecer pessoalmente. “Gosto muito de viajar e queria poder conhecer a Isabel logo, mas dinheiro é um problema.”

A atriz dá mais um gole na cerveja e revela que adoraria contracenar com a neta em alguma oportunidade. “Seria o máximo, uma honra. A Mia faz imitações desde os três anos de idade, ela é muito boa, melhor do que eu.” Ela, porém, não assistiu às produções recentes nas quais a neta atuou. “Não vi, estava vivendo afastada de tudo, então não tinha esse contato nem com cinema”, conta.

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Os anos em Santa Rita de Jacutinga, cidade com pouco mais de 4.000 habitantes, afastaram a atriz do convívio social. Ela afirma que estava ficando muito íntima da solidão nesse período. “Você se acostuma com a solidão e acaba não querendo ver mais ninguém. Ficar sozinho é viciante”, diz.

Cercada por mato e montanhas, Gladys conta que o silêncio era bom, mas sua filha a resgatou. Ela descreve o momento com um trecho do poema “Aniversário”, de Álvaro de Campos, um dos heterônimos mais conhecidos de Fernando Pessoa: “O que eu sou hoje é terem vendido a casa”.

Agora, morando com a filha na capital fluminense, a atriz conhecida também por seus trabalhos mais recentes, como “Senhora do Destino” (2004), “O Beijo do Vampiro” (2003), “Fera Ferida” (1993) e “Vale Tudo”, em que interpretou a faxineira Lucimar, conta que volta às telas em breve. “Terminei minha participação no novo filme de Ruy Guerra. Ainda não tem previsão de estreia, mas foi o máximo”, afirma.

Ela se refere ao filme “A Fúria”, encerramento da trilogia iniciada por Ruy Guerra em 1964, com “Os Fuzis”, e sequenciada em 1978, com “A Queda”. O longa se envolveu em polêmicas em 202″

Quantos filhos tem a atriz Maria Gladys?

Glayson Gladys Mello da Silva
Maria Gladys / Filhos

Onde nasceu Maria Gladys?

Atriz nascida no Rio de Janeiro, em 1939, iniciou sua carreira no teatro, atuando em várias companhias, como a Companhia Dulcina, sob direção de Ziembinski.

Na década de 60, com uma participação no longa-metragem Por um céu de liberdade, de Luiz de Barros inicia uma longa e frutífera carreira no cinema brasileiro, atuando em mais de trinta filmes nas cinco décadas seguintes.

Entre seus trabalhos de maior relevância estão:

  • Os fuzis, de Ruy Guerra
  • Todas as mulheres do mundo e Edu, coração de ouro, de Domingos Oliveira
  • O anjo nasceu, de Júlio Bressane
  • Rio Babilônia, de Neville D’Almeida
  • Bar Esperança, o último que fecha, de Hugo Carvana
  • Se eu fosse você, de Daniel Filho
  • Febre do rato, de Cláudio Assis

Ao lado de Helena Ignez, é considerada musa do Cinema Marginal brasileiro, representando em várias obras da carreira de Júlio Bressane.

A partir dos anos 80, passa a se dedicar mais a papéis na televisão, em novelas e mini-séries de sucesso como:

  • Vale tudo (1988)
  • As noivas de Copacabana (1992)
  • Senhora do destino (2004)
  • Beleza pura (2008)

Em 2007, foi homenageada na com a mostra Maria Gladys – Atriz brasileira, na Caixa Cultural do Rio de Janeiro.

Onde mora Mia Goth?

Saiba tudo que você precisa sobre a atriz Mia Goth, a nova sensação do gênero de terror.

Nos últimos meses, não se fala em outra coisa que não seja o nome de Mia Goth. A atriz britânica despontou como uma das queridinhas dos fãs de horror, participando de obras como Suspiria: A Dança do Medo, X: A Marca da Morte e, mais recentemente, Pearl. E não apenas isso, ela ainda tem uma carreira bem consolidada fora das telonas.

Com grandes chances de indicação ao Oscar de Melhor Atriz neste ano, ela é famosa por ter parentesco com uma grande artista brasileira, além de já ter contracenado ao lado de grandes nomes como Robert Pattinson, Tilda Swinton e Anya Taylor-Joy. E aqui, você vai descobrir tudo que precisa saber sobre Mia Goth!

Mia Gypsy Mello da Silva Goth nasceu em Londres, na Inglaterra, no dia 25 de outubro de 1993. Filha de uma brasileira e um canadense, Goth logo descobriu um grande interesse pelo mundo das artes e hoje já esteve em mais de onze filmes e duas séries de TV, além de alguns curtas-metragens. Mia já morou em Londres, no Canadá e passou alguns anos aqui no Brasil. Como atriz, ela já conquistou a atenção de diretores famosos, como Lars Von Trier, Luca Guadagnino e Claire Denis, e hoje é casada com Shia LaBeouf, com quem tem uma filha, nascida neste ano. Você já deve ter se deparado com essa informação ao longo dos últimos meses, mas Mia Goth tem uma família cheia de artistas. Sua avó por parte de mãe é a atriz brasileira Maria Gladys, que já participou de incontáveis filmes e novelas, incluindo Senhora do Destino e Se Eu Fosse Você.

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Gladys teve um relacionamento com o artista norte-americano Lee Jaffe, que é conhecido por ser fotógrafo, cineasta, músico e produtor. Foi com ele que ela teve Rachel, a mãe de Mia Goth. Então, podemos perceber que, ao menos uma parte do talento de Goth é hereditário.

Aos cinco anos de idade, após um breve período no Brasil, Mia Goth e sua mãe retornaram ao Reino Unido. Pouco tempo depois, elas foram morar no Canadá, junto com o pai da atriz. Porém, a situação não foi muito fácil e, aos doze anos de idade, Mia e sua mãe voltaram a Londres, onde ficaram de vez.

Aos catorze anos, Mia foi descoberta pela fotógrafa Gemma Booth, e logo começou sua carreira como modelo. Antes mesmo de atingir a maioridade, a atriz acabou sendo chamada para fazer campanhas para grandes marcas da indústria da moda, como a Miu Miu e a Vogue. O primeiro papel de Mia Goth veio em 2013, quando ela já tinha 20 anos de idade. Ela interpretou a misteriosa P em Ninfomaníaca: Volume 2, do polêmico cineasta dinamarquês Lars Von Trier. Depois disso, ela atuou na série britânica The Tunnel, no papel de Sophie Campbell. Em seus primeiros anos, Mia fazia papéis relativamente pequenos, em filmes como The Survivalist, Evereste e na série Wallander. Seu primeiro grande papel veio no longa A Cura, dirigido por Gore Verbinski, no qual contracenou ao lado de Dane DeHaan e Jason Isaacs. Desde 2017, Mia tem aceitado muitos projetos no campo do horror. Ela.

Quantos anos tem a Mia Goth?

30 anos (25 de outubro de 1993)
Mia Goth / Idade

Quem é a vó da Mia Goth?

A garota do momento no terror, Mia Goth comentou em entrevista sobre seu relacionamento com sua avó, a atriz brasileira Maria Gladys. A atriz, que ganhou notoriedade nos últimos meses por causa da dobradinha X – A Marca da Morte e Pearl, citou a Gladys como fonte inspiração.

Quando questionada sobre uma fonte de inspiração inesperada, ela misturou o português e inglês: “my vovó”. Goth depois explicou: “Minha avó brasileira, que também é uma atriz no Brasil. Ela teve uma vida incrível e sempre me encorajou a expandir meu universo o máximo possível. Eu acho ela simplesmente incrível.”

Goth, cujo nome completo é Mia Gypsy Mello da Silva Goth, é filha de Rachel Gladys, cuja mãe é a atriz brasileira Maria Gladys.

O clipe foi resgatado por uma conta de fãs de Goth no Twitter. Assista:

q: “who is an unexpected source of inspiration?”

m: “it would have to be my vovó, my brazilian grandmother, who is also an actress in brazil. she’s just had an incredible life and is always encouraging me to expand my universe as much as possible. i just think she is amazing.”

Goth teve um 2022 lotado estrelando em dois filmes de terror do diretor Ti West. Primeiro, X – A Marca da Morte, onde ela contracenou com Jenna Ortega (Wandinha). Sua trama acompanha uma equipe de filmagem que chega em uma fazenda isolada no Texas para as gravações de um filme adulto. Os anfitriões do local, um casal de idosos, possuem um interesse fora do comum por aquele grupo de jovens, que a medida que chega no período noturno, o casal se torna violento

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Em X, ela interpreta duas personagens: a protagonista Maxine e, com maquiagem de idosa, a antagonista Pearl. Então Pearl, como você pode imaginar, é um filme focado na vilã de X. Desta vez sem maquiagem de idosa, Goth interpreta a personagem em sua juventude numa espécie de origem.

Agora, ela e West estão preparando um terceiro filme. Com MaXXXine, vamos acompanhar a personagem tentando se tornar uma estrela pornô na Los Angeles dos anos 1980.

Quem é Maria Gladys e Mia?

Sorocaba (SP)

Musa do cinema marginal dos anos 1960 e 1970, a atriz Maria Gladys, 83, está de volta ao Rio de Janeiro depois de passar quase dez anos isolada em Santa Rita de Jacutinga, zona rural de Minas Gerais. Em seu retorno à boemia carioca, ela conta, entre um gole e outro de cerveja, que não sabia que tinha virado meme na internet nos últimos meses.

Gladys é avó da atriz britânica Mia Goth, 29, estrela de filmes de terror como “X – A Marca da Morte” (2022) e “Infinity Pool” (2023), além de “Ninfomaníaca”, de Lars von Trier e, após a descoberta do parentesco, foi abraçada quase que instantaneamente pela web. “Isso é maravilhoso, para mim, para ela, para a família toda. Fico muito feliz em saber disso. Quem sabe pode me render convites para atuar”, diz.

O parentesco das atrizes voltou a ser comentado em fevereiro deste ano, após Mia dar uma entrevista para a revista Cultured Magazine, na qual declarou que sua avó era a maior inspiração na atuação. “Tem de ser minha ‘vovó’, minha avó brasileira, que também é atriz no Brasil. Ela tem uma vida incrível, passou por muita coisa e sempre me encorajou a expandir meu universo ao máximo. Acho ela incrível”, respondeu na ocasião.

A brasileira se tornou bisavó há pouco mais de um ano: Mia e o marido, o também ator Shia Labeouf, são os pais de Isabel, que Gladys ainda não teve a oportunidade de conhecer pessoalmente. “Gosto muito de viajar e queria poder conhecer a Isabel logo, mas dinheiro é um problema.”

A atriz dá mais um gole na cerveja e revela que adoraria contracenar com a neta em alguma oportunidade. “Seria o máximo, uma honra. A Mia faz imitações desde os três anos de idade, ela é muito boa, melhor do que eu.” Ela, porém, não assistiu às produções recentes nas quais a neta atuou. “Não vi, estava vivendo afastada de tudo, então não tinha esse contato nem com cinema”, conta.

Os anos em Santa Rita de Jacutinga, cidade com pouco mais de 4.000 habitantes, afastaram a atriz do convívio social. Ela afirma que estava ficando muito íntima da solidão nesse período. “Você se acostuma com a solidão e acaba não querendo ver mais ninguém. Ficar sozinho é viciante”, diz.

Cercada por mato e montanhas, Gladys conta que o silêncio era bom, mas sua filha a resgatou. Ela descreve o momento com um trecho do poema “Aniversário”, de Álvaro de Campos, um dos heterônimos mais conhecidos de Fernando Pessoa: “O que eu sou hoje é terem vendido a casa”.

Agora, morando com a filha na capital fluminense, a atriz conhecida também por seus trabalhos mais recentes, como “Senhora do Destino” (2004), “O Beijo do Vampiro” (2003), “Fera Ferida” (1993) e “Vale Tudo”, em que interpretou a faxineira Lucimar, conta que volta às telas em breve. “Terminei minha participação no novo filme de Ruy Guerra. Ainda não tem previsão de estreia, mas foi o máximo”, afirma.

Ela se refere ao filme “A Fúria”, encerramento da trilogia iniciada por Ruy Guerra em 1964, com “Os Fuzis”, e sequenciada em 1978, com “A Queda”. O longa se envolveu em polêmicas em 202.

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