Como fazer canjica doce?

Como fazer canjica doce?

Como fazer canjica doce da Ana Maria Braga?

Receita de canjica com leite de coco na pressão

Atenção: Requer tempo para demolhar.

Preparação de até R$ 40,00. Para saber se o prato é econômico, divida o valor da receita pelo número de porções.

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Variação: Se desejar, adicione 1 xícara (chá) de amendoim sem pele torrado e grosseiramente triturado à canjica.

Dicas e Truques após a publicidade

Outras receitas após a publicidade

Como é feita a canjica?

Dançar a amada – ou temida – quadrilha é um ponto fundamental das festas juninas, mas, sejamos sinceros: são os pratos típicos que tornam esses momentos muito mais gostosos. Quem não fica ansioso para chegar junho e se esbaldar no arroz doce, no bolo de fubá, na paçoca e, claro, na canjica?!

A canjica é uma sobremesa feita de grãos de milho mergulhados em um caldo de leite de coco, leite, canela, cravo e outras especiarias. Com várias receitas e nomes ao redor do Brasil, ela pode ser apreciada de diversas maneiras, seja como prato doce ou salgado, mas é a canjica doce a mais cobiçada nas festividades de São João. Para saber mais sobre ela, leia este texto cheio de informações interessantes e receitas de canjica cremosa de dar água na boca.

A teoria mais aceita é de que a receita da canjica foi inventada no Brasil no período colonial pelos africanos escravizados que foram trazidos para cá. A “kanzika” era uma espécie de papa tradicional de várias regiões da África, e por aqui passou a ser feita com milho e a ser muito consumida nas senzalas por ser saborosa e barata. Ao longo dos anos, a receita de canjica ganhou novos ingredientes, como leite de coco, cravo e canela, tornando-se um prato nacional.

Mas há outras teorias. Alguns dizem que essa delícia pode ter se originado na Ásia ou mesmo no Brasil, com os índios tupinambás, que também possuíam a tradição de consumir mingaus e papas de milho.

Ah, vale deixar aqui um lembrete: “canjica” é o nome dado tanto ao tipo de milho usado no doce como ao doce em si.

As nossas tradicionais festas juninas foram trazidas para o Brasil pelos portugueses, e celebram os santos do mês de junho: São João Batista, São Pedro e Santo Antônio. Porém, na Europa, o mês de junho sempre foi festivo por marcar a transição entre a primavera e o verão, além de ser a época em que, antes do cristianismo, as pessoas pediam aos deuses por uma boa colheita. Bem diferente e menos gostosa, não acha?

No Brasil, fizemos com a festa junina o que sabemos fazer de melhor: abrasileirar e melhorar tradições estrangeiras. Para isso, foram acrescentados diversos elementos nacionais. Entre as inovações estão a decoração, com balõezinhos e bandeirinhas; as brincadeiras, como a pescaria e as argolas; músicas e danças, como o forró e a quadrilha; o figurino, com roupas caipiras e coloridas; e, é claro, as comidas típicas, sendo o milho o ingrediente principal de diversos pratos, como Bolo de Milho do Arraiá, Curau de Milho e a amada Canjica.

Dependendo da região do país, esse doce de grãos de milho com leite de coco e outros ingredientes pode ter diferentes nomes. Nas Regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, ele é chamado de canjica, mas no Norte e Nordeste, esse mesmo alimento é conhecido como mungunzá.

Para complicar ainda mais, no Nordeste, o doce conhecido como “curau” no restante do país – feito de creme de milho-verde, leite de coco e outras especiarias – é chamado de canjica.

Além de todos esses nomes, esse mingau adocicado de milho com coco também.

Como era feita a canjica antigamente?

A nossa tão amada canjica,
prato principal das festas julinas de todo o País, vem conquistando cada vez
mais nossos corações e paladares. Preparada com amendoim, leite, canela…são muitos os
ingredientes que ajudam a deixá-la mais saborosa. Por isso, descubra neste post
especial a origem e curiosidades dessa delícia que amamos.

Origem da canjica

Muitas histórias envolvem a origem da canjica e o seu
próprio nome sugere 3 possíveis derivações que vem dos Tupinambás, da Índia e
da África. Dessas histórias, a mais aceita pelos especialistas é
relacionada a chegada da canjica no período colonial pelos africanos
escravizados no Brasil. Chamada de “kanzika” nessa época era um tipo de papa de
milho bem tradicional de várias regiões da África e muito consumida no Brasil
nas senzalas. Com o passar do tempo ela ganhou vários ingredientes como
o amendoim, leite de coco, canela, cravo e se transformou nessa delícia de
hoje.

Vários nomes para uma única delícia

Essa delícia ganhou vários nomes em diversas regiões do
Brasil. No Norte e Nordeste, por exemplo, ela é conhecida como mungunzá. Já no Nordeste recebe o nome de “curau” e no restante do País
é conhecida como canjica. Além de todos esses nomes, ela pode ser chamada de
canjiquinha e até mesmo jimbelê dependendo do estado brasileiro em que você
come essa delícia.

Benefícios da canjica

A canjica oferece diversos benefícios para a saúde. Veja
quais são eles:

  • rica em fibras, ela contribui para melhoria do trânsito intestinal;
  • apresenta vitaminas do complexo B que ajuda no funcionamento do sistema nervoso e metabolismo de proteínas, açúcares e gorduras;
  • possui ácido fólico que ajuda no bom funcionamento do organismo.

Inclusive, a canjica é uma das diversas
delícias que vem no nosso kit junino. Aproveite para pedir o seu e saborear essas e
outras maravilhas no conforto do seu lar. Gostou
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Quantas calorias tem a canjica com leite condensado?

Com o mês de junho, chega a época das festas juninas, que costumam se estender também por julho, apelidadas de festas julinas. As temperaturas mais frias desse período do ano tornam alguns pratos típicos dos festejos os favoritos de muita gente, em especial a canjica. Só há um problema: calórica, a canjica costuma ser ainda gordurosa. Mas não a versão fit, funcional e vegana que a nutricionista Aline Ferreira ensina a fazer no vídeo abaixo, com o passo a passo explicadinho em seguida. Fonte de proteínas vegetais e gorduras boas, a canjica fit tem menos calorias do que a tradicional e seus nutrientes são benéficos para a saúde. Confira a receita!

Aprenda como fazer uma canjica fit vegana deliciosa

A canjica é um alimento que aumenta a saciedade, mantendo a fome longe por mais tempo. Além disso, uma xícara de canjica pura tem cerca de 170 calorias, menos que o arroz, que tem 200. Sendo assim, o que pode tornar o alimento calórico e engordativo são os complementos, como açúcar e leite condensado. Se feita algumas substituições de forma equilibrada, com complementos saudáveis e pouco calóricos, o leite de origem animam por um leite vegetal e trocar o açúcar por um adoçante saudável, a canjica pode ser uma boa opção de um lanche gostoso e pré-treino. Ainda assim, a canjica é um alimento calórico e rico em carboidratos, que pode ajudar a engordar se consumida em grandes quantidades. No entanto, na versão fit, pode fazer parte de uma dieta equilibrada, especialmente se consumida antes da atividade física.

É importante registrar que a canjica fit não tem apenas menos calorias. Ela tem também menor índice glicêmico e é fonte de gorduras boas – comenta Aline, que abaixo explica as propriedades nutricionais da versão que acabamos de aprender.

A canjica fit é fonte de proteína vegetal e de gorduras boas — Foto: Acervo pessoal / Aline Ferreira

Como é o processo da canjica?

O milho é um alimento bastante nutritivo e versátil, já que suas variedades permitem o preparo de pratos diferentes entre si. Uma das receitas mais populares no Brasil, especialmente nas estações mais frias, é certamente a canjica, e se você também gosta dessa delícia, provavelmente já deve ter se perguntado qual é a diferença entre a canjica branca e a canjica amarela, não é mesmo?

Antes de responder essa pergunta, precisamos falar um pouco mais sobre o milho em si, que é conhecido por resistir a variações climáticas e também à utilização de técnicas modernas de cultivo. Ideal para consumo humano e animal, as variações do milho não são muito bem conhecidas pelos consumidores e, se esse for o seu caso, é muito provável que você passe a consumir mais produtos feitos a partir do cereal, até mesmo porque estamos falando de um ingrediente saboroso, nutritivo, barato e que pode fazer parte de diversas receitas doces e salgadas.

Em algumas regiões do Brasil, especialmente no Nordeste, a canjica (branca ou amarela) é chamada de munguzá e seu preparo sempre leva o leite de coco na lista de ingredientes. A canjica branca tem mais possibilidades na hora do preparo, e você pode escolher se a receita levará itens como canela, cravo, leite de vaca e leite condensado e o que mais a sua criatividade permitir. Nos dois casos, o que varia é o preparo e a possibilidade de utilizar tanto o milho branco quanto o amarelo para fazer o munguzá.

Com sabor mais forte e marcante, o milho amarelo costuma estar mais presente em receitas de bolos e tortas, mas, claro, nada impede que você experimente fazer seu próprio munguzá de milho amarelo em casa.

Podemos preparar diversas receitas com milho, e muito disso se deve ao fato de que existem tipos diferentes desse cereal – ainda bem!

O famoso milho verde, por exemplo, tem duas variedades: o milho doce e o amarelo. O milho doce tem sabor mais adocicado, como o próprio nome sugere; contém mais açúcar do que os outros milhos e está muito presente nas receitas que fazem parte do nosso cotidiano: molhos, tortas, patês. É aquele milho vendido enlatado que você já conhece bem.

O milho amarelo é a espiga que cozinhamos para comer com uma pitada de sal e manteiga. As propriedades nutricionais desse tipo de milho são maiores, pois ele costuma ser consumido em sua forma natural, sem passar pelo processo de industrialização – mas isso não significa que o milho enlatado não tem nutrientes, viu!

O milho branco, que é a matéria-prima para a nossa querida canjica, não é apenas saboroso, mas também rico em nutrientes, como vitaminas do complexo B e proteínas. Ele abastece o corpo com energia e ajuda a manter o bom funcionamento do sistema nervoso, além de aumentar os níveis de HDL, o colesterol bom, e diminuir os índices do LDL, o colesterol ruim.

Nenhum dos milhos sobre os quais falamos até aqui é o mesmo utilizado para fazer pipoca. Você já tinha pensado nisso? Pois é, o milho de pipoca, por sua vez, é um alimento riquíssimo em fibras, colaborando.

Como fazer canjica doce da Ana Maria Braga?

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Como é produzido a canjica branca?

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Canjica Branca 500g R$ 7,12 ou 3x de R$ 2,37 sem juros ou em até 6x de R$ 1,29 no cartão

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A Canjica Branca é obtida a partir de grãos selecionados e germinados de uma qualidade especial de milho branco. É ideal para o preparo da canjica, um doce típico da culinária brasileira e que em algumas regiões do país é conhecida como mungunzá.

Sugestão de Uso

O preparo mais conhecido do milho branco é a canjica (munguzá), a receita muda de acordo com as regiões do país, alguns preparos levam xerém de amendoim e outros levam coco, faça conforme preferir. Clique aqui e veja as receitas que temos em nosso blog.

Ingredientes

Canjica de milho branca crua.

ALÉRGICOS: PODE CONTER AMÊNDOAS, AMENDOIM, AVEIA, CASTANHA DE CAJU, CASTANHA DO PARÁ, NOZES e PECÃSCONTÉM GLÚTEN. (TRAÇOS)

Outras Informações

Embalagem de polipropileno transparente.

Gostou do que viu? As fotos deste item foram feitas com muita dedicação pela nossa equipe para mostrar em detalhes a qualidade dos produtos oferecidos por nós.

Informação Nutricional

Porções por embalagem: 4 porções

Porção: 50g(*) Percentual de valores diários fornecidos pela porção

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A Relva Verde não possui atendimento via WhatsApp! Nosso atendimento é realizado de segunda a sexta, excetos feriados, das 08:00 às 17:00 pelos seguintes canais:

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  • Satisfação do cliente: prezamos, acima de tudo, a satisfação dos nossos clientes! Mantemos um serviço de pesquisa de satisfação enviado por e-mail aos nossos clientes após cada compra, assim p”.

Como fazer canjica para aumentar o leite materno?

Mito. Antigamente, muitas pessoas acreditavam que alguns alimentos, como canjica e cerveja preta, eram capazes de aumentar a produção de leite. Hoje, já se sabe que isso não é verdade. A única substância capaz de ajudar na produção de leite materno é a água.

Como preparar licor de jabuticaba?

Como preparar licor de jabuticaba?

Quanto tempo dura o licor de jabuticaba?

Adora jabuticaba, tem muita jabuticaba por perto e quer aprender como fazer licor de jabuticaba caseiro? Esse post é pra você!!!

Aqui vai a melhor receita de licor de jabuticaba que já fiz e que já experimentei. Também já recebi centenas de mensagens de gente que fez e adorou.

Licor caseiro é coisa de antigamente, de casa de avó ou de bisavó, que vai à mesa numa bandeja com toalhinha de crochê, numa garrafa linda de vidro ou de cristal rodeada por tacinhas ou copinhos também lindos.

Claro que licor não é coisa pra tomar todo dia, mas sim pra encerrar refeições especiais, e nem . Não é bebida que se bebe em grandes quantidades, mas sim doses pequenas.

Os licores de frutas têm tudo a ver com o meu jeito rústico e “do campo” do ser. Eles têm a ver com as estações, com o aproveitar a colheita ao máximo.

Se é pra servir um licor, que seja um feito em casa e preparado com frutas nossas, é outra coisa, outra emoção. Fazendo em casa, dá pra conseguir um licor que não seja melado de doce, nem forte demais. O licor pode ficar doce na medida certa, delicado e gostoso.

Quando fui atrás de versões de licor dssa frutinha querida, doce e azedinha na perfeição, vi um pouco de tudo.

Achei receitas simplérrimas, que apenas diziam pra colocar frutas esmagadas numa garrafa com açúcar e cachaça, mexer e deixar descansar por uns 3 meses (experimentei e achei com pouco sabor de fruta e álcool agressivo).

A maior parte das receitas pedia pra deixar frutas esmagadas ou inteiras num pote com cachaça, vodka ou álcool de cereais por 15 a 30 dias, então peneirar, misturar uma calda de açúcar e então servir (o licor já ficou melhor, mas ainda faltava alguma coisa).

Outras alternativas falavam pra colocar jabuticabas inteiras ou esmagadas num pote com açúcar pra fermentar por 15 a 30 dias, pra então peneirar, juntar a cachaça e servir (também ficou bom, mas achei o álcool muito marcante e poderia ser melhor).

Aí vi uma sugestão de mesclar técnicas, resolvi experimentar, dei umas mexidas e cheguei à versão de um licor bem equilibrado, nada agressivo e com muito sabor, perfume e uma cor linda. Ele se desenvolve por um mês e de duas formas, que se juntam no final.

A receita de licor de jabuticaba nem ao fogo vai, não se leva mais de 30 minutos pra preparar.

Apenas o descanso é de um mês, mas não é preciso fazer absolutamente nada durante esse tempo, além de sonhar com o primeiro gole.

Depois do repouso, basta peneirar, juntar os líquidos dos dois potes, colocar tudo na garrafa e servir. Se quiser deixar descansar por mais um mês, o licor fica ainda melhor e se conserva bem por uns seis meses.

Dá pra servir em temperatura ambiente, gelado, puro ou até como “kir royale” bem brasileiro. É só colocar uma dose do licor numa tacinha e completar com um espumante, muito bom.

Mais receitas com jabuticaba: sorvete muito lindo de jabuticaba, como fazer geleia de jabuticaba caseira, bolo delicioso e lindo de jabuticaba e pudim de jabuticaba delicioso.

Mais receitas com jabuticaba: sorvete muito lindo.

Porque colocar carvão no licor de jabuticaba?

O licor é uma bebida de sabor marcante feita à base de um ingrediente principal – geralmente uma fruta, semente ou especiaria – e aguardente. Ele costuma ser consumido após as refeições, em porções pequenas.

Para preparar o licor perfeito, o processo deve ser dividido em duas partes: no primeiro momento, se prepara a bebida. Depois, ela deve ficar descansando por algum tempo antes de ser consumida de fato, para que atinja o ápice de sabor.

O licor de jabuticaba é uma opção incrível e acessível para começar a se aventurar no preparo de licores. Confira a lista de receitas abaixo e aprenda a fazer esse drink com excelência!

  1. Licor de jabuticaba simples
  2. Essa é uma receita simples e rápida, mas que rende um resultado final muito saboroso. Para o preparo, você vai precisar somente de três ingredientes: jabuticaba, açúcar e cachaça. Depois de pronto, o licor deve ficar descansando por, pelo menos, vinte dias.

  3. Licor de jabuticaba forte
  4. Se você é apaixonado por drinks especiais e prefere sabores mais intensos, essa opção de licor de jabuticaba é a escolha certa. Antes de começar qualquer coisa, a jabuticaba deve ficar de molho na aguardente por 8 dias – é esse passo que vai acentuar ainda mais o sabor final.

  5. Licor de jabuticaba com casca
  6. A principal dica, aqui, é acrescentar um pedaço de carvão (que ainda não tenha sido utilizado) na mistura. Dessa maneira, você evita que o licor forme fungos ou acumule bactérias. Para preparar essa maravilha na sua casa, você também vai precisar de açúcar, cachaça não envelhecida e, é claro, bastante jabuticaba.

  7. Licor de jabuticaba com cachaça branca
  8. A cachaça branca, também conhecida como cachaça transparente, é o tipo mais comum e famoso de cachaça. Ela é altamente recomendada para o preparo de licores, pois tem o sabor mais neutro e permite que o sabor da fruta seja evidenciado. Essa é uma receita deliciosa, fácil e que ainda tem um aroma incrível, por isso, você não pode deixar de testá-la!

  9. Licor de jabuticaba na garrafa pet
  10. Para preparar esse licor, você vai precisar de uma garrafa pet de dois litros. O preparo é simples: basta colocar os ingredientes dentro da garrafa e deixar descansar por alguns dias. Essa receita não leva bebida alcoólica – o licor é feito apenas através da fermentação!

  11. Licor de jabuticaba incrementado
  12. Essa é uma receita de licor de jabuticaba bem caprichada, que tem um modo de preparo superespecial. O licor é feito com álcool de cereal, que deixa o resultado final com um sabor mais puro. Deixe o drink descansando em um pote fechado, por um mês, em um local escuro.

Agora que você já sabe como preparar um irresistível licor de jabuticaba, não tem mais desculpas para deixar de testar essa maravilha em casa. E se você é fã de bebidas diferentes, aprenda também a fazer uma incrível sangria.

O que combina com licor de jabuticaba?

EXCEPCIONAL, SUPER RECOMENDO!
Batidinha de frutas. 120 avaliações.
Chocolate quente especial. 1377 avaliações.
Raspadinha de hortelã 51 avaliações.
Raspadinha de uva. 10 avaliações.
Raspadinha de laranja. 20 avaliações.
Raspadinha de melancia. 28 avaliações.
Raspadinha de abacaxi. 51 avaliações.
Raspadinha de morango. 76 avaliações.

Qual a melhor bebida para fazer licor?

Apresentação

Por conceito, “licor” é uma bebida alcoólica obtida pela mistura de álcool ou aguardente com a adição de açúcar ou mel e a incorporação de princípios aromáticos retirados de cascas, flores, raízes, sementes, ervas ou suco de frutas.

Pode ser facilmente produzido de forma artesanal, em casa, na chácara ou no sítio, a partir dos produtos naturais da flora campestre ou daquela produção do pomar ou da horta.

Elaborar licores constitui uma técnica e, ao mesmo tempo, uma refinada arte que vai desde as particularidades e do sabor, até os requintes da beleza estética conferida pelo bom gosto de decoração dos frascos e dos rótulos.

O esmero do processo de produção e a conquista de preferência dos apreciadores pode ensejar o crescimento do “negócio” e constituir o surgimento de uma pequena agroindústria com o objetivo de gerar renda para reforçar o orçamento doméstico e até mesmo um promissor empreendimento rural.

A publicação deste trabalho constitui, portanto, uma importante contribuição para ampliar o leque de alternativas de atividades econômicas para a família rural.

I – MATÉRIAS-PRIMAS

Água

A Água apropriada deve ser quimicamente pura, potável e de ótima qualidade (fresca, límpida, inodora e insípida.) para a produção de licores finos é mais indicado o uso de água destilada.

Para os demais recomenda-se filtrar a água em filtros de areia ou carvão para garantir sua qualidade.

Açúcar

O açúcar utilizado na produção de licores é o refinado, obtido da cana-de-açúcar. Pode-se utilizar o açúcar cristal, desde que seja um produto totalmente isento de impureza, clarificado, descolorido, sem odores e sabores estranhos.

Álcool

O álcool mais recomendado para a produção de licores é o de cereais. “ A qualidade do licor está na dependência direta da qualidade do álcool utilizado”. Embora, na pratica, o tipo mais utilizado seja a pinga comercial.

TÉCNICA PARA DIMINUIR  A GRADUAÇÃO DO ÁLCOOL

Normalmente o álcool de cereais é 96º GL. Então, para transformar em álcool 40º GL e utilizar na produção de licores, deve-se acrescentar para cada litro (1.000ml) de álcool, 1,4  l (1.400ml) de água destilada ou filtrada.

II – PROCESSAMENTO

1 – INFUSÃO – Consiste em colocar as partes vegetais em água fervente e em seguida abafar o recipiente até que a água esfrie. As partes vegetais não devem ser fervidas, para evitar a perda de princípios ativos que interessam na produção do licor.

2 – MACERAÇÃO – Consiste em colocar as partes dos vegetais de molho no álcool ou pinga por determinado período de tempo em recipiente fechado hermeticamente.

3 – DESTILAÇÃO – É o processo que assegura alta qualidade ao licor. Consiste em preparar o macerado da parte vegetal desejada em álcool ou água e a seguir destilar, de preferência, através do vapor.

4 – USO DE ESSÊNCIAS – Consiste na adição de essências de frutas ou de ervas no álcool e calda ou usar corante de acordo com o produto desejado.

5 – USO DE SUCOS DE FRUTOS –  Consiste em misturar a polpa ou suco de frutos com álcool, e deixar em maceração.

Porque colocar carvão no licor de jabuticaba?

O licor é uma bebida de sabor marcante feita à base de um ingrediente principal – geralmente uma fruta, semente ou especiaria – e aguardente. Ele costuma ser consumido após as refeições, em porções pequenas.

Para preparar o licor perfeito, o processo deve ser dividido em duas partes: no primeiro momento, se prepara a bebida. Depois, ela deve ficar descansando por algum tempo antes de ser consumida de fato, para que atinja o ápice de sabor.

O licor de jabuticaba é uma opção incrível e acessível para começar a se aventurar no preparo de licores. Confira a lista de receitas abaixo e aprenda a fazer esse drink com excelência!

  1. Licor de jabuticaba simples

    Essa é uma receita simples e rápida, mas que rende um resultado final muito saboroso. Para o preparo, você vai precisar somente de três ingredientes: jabuticaba, açúcar e cachaça. Depois de pronto, o licor deve ficar descansando por, pelo menos, vinte dias.

  2. Licor de jabuticaba forte

    Se você é apaixonado por drinks especiais e prefere sabores mais intensos, essa opção de licor de jabuticaba é a escolha certa. Antes de começar qualquer coisa, a jabuticaba deve ficar de molho na aguardente por 8 dias – é esse passo que vai acentuar ainda mais o sabor final.

  3. Licor de jabuticaba com casca

    A principal dica, aqui, é acrescentar um pedaço de carvão (que ainda não tenha sido utilizado) na mistura. Dessa maneira, você evita que o licor forme fungos ou acumule bactérias. Para preparar essa maravilha na sua casa, você também vai precisar de açúcar, cachaça não envelhecida e, é claro, bastante jabuticaba.

  4. Licor de jabuticaba com cachaça branca

    A cachaça branca, também conhecida como cachaça transparente, é o tipo mais comum e famoso de cachaça. Ela é altamente recomendada para o preparo de licores, pois tem o sabor mais neutro e permite que o sabor da fruta seja evidenciado. Essa é uma receita deliciosa, fácil e que ainda tem um aroma incrível, por isso, você não pode deixar de testá-la!

  5. Licor de jabuticaba na garrafa pet

    Para preparar esse licor, você vai precisar de uma garrafa pet de dois litros. O preparo é simples: basta colocar os ingredientes dentro da garrafa e deixar descansar por alguns dias. Essa receita não leva bebida alcoólica – o licor é feito apenas através da fermentação!

  6. Licor de jabuticaba incrementado

    Essa é uma receita de licor de jabuticaba bem caprichada, que tem um modo de preparo superespecial. O licor é feito com álcool de cereal, que deixa o resultado final com um sabor mais puro. Deixe o drink descansando em um pote fechado, por um mês, em um local escuro.

Agora que você já sabe como preparar um irresistível licor de jabuticaba, não tem mais desculpas para deixar de testar essa maravilha em casa. E se você é fã de bebidas diferentes, aprenda também a fazer uma incrível sangria.

Como tomar licor de jabuticaba?

Café Microlote Jotacê – Licor de jabuticaba (250g)

O tal do gringo pode até ganhar em dólar, comprar celular no jeito e pagar impostos mais baratos.

Mas pensando no copo meio-cheio:

Gringo nenhum já subiu, ou vai subir, em jabuticabeira carregada e passar horas e horas fazendo “ploquet pluft nhoque” com cada frutinha que joga pra dentro da boca.

E sabe por que?

A jabuticaba é GENUINAMENTE BRASILEIRA!

Árvore frondosa, natural da mata atlântica, de folhas verdes, lustrosas e que quando o assunto é produzir fruta não economiza, é farturenta feito casa de vó.

Dá pra fazer de tudo: comer puro, fazer geleia, calda, molho, doce, sorvete e licor.

Por falar em licor, deixa eu te apresentar o Microlote Licor de Jabuticaba.

Que se fosse de outro país podia até chamar Tutti Fruty, já que possui muitas características sensoriais de frutas amarelas e vermelhas, como o maracujá e o morango.

Mas pra nós, que crescemos pendurados em galho de arvore, é nítido que o negócio parece Jabuticaba, com aquela doçura agradável e acidez equilibrada. Típico de fruta que dá pra comer de balde.

A sensação tátil desse café na boca tem nome: Corpo licoroso, coisa de café raro, que preenche o paladar.

A finalização na boca é longa, e seu sabor prologando toma emprestado algumas características do licor, principalmente sua sensação levemente alcoólica.

Um pé de jaboticaba Sabará demora 7 anos pra produzir a primeira carga, o mesmo tempo que passamos procurando um café assim.

Outro lote desse? Vai DEMORAR.

Garanta o seu!

Fazenda Jotacê – O que bate na boca, que a jaboticaba, faz ploquet pluft nhoque

Nossos microlotes

Descubra novos aromas e sabores possíveis

Compartilhamos os nossos melhores cafés, aqueles que servimos nas ocasiões mais especiais aqui, para que você o sirva nas ocasiões mais especiais aí.

30 anos de dedicação a uma cultura que nos inspira, um gesto de carinho e agradecimento a você, que nos move. Estes são nossos microlotes, a síntese de todo nosso trabalho.

Todos os nossos cafés estão classificados acima dos 85 pontos na metodologia SCAA

Café ideal para começar a ser consumido 15 dias após a torra, quando estabilizado.

Se prepare, consumir cafés especiais é um caminho sem volta.

Aquele café preto, forte, amargo e cheio de açúcar fica simplesmente intragável após a experiência com os sabores, aromas e o frescor de um café especial.

É sério, isso é um fato, em nossa Pesquisa Anual de Curiosidades: 90% das pessoas que consumiram pelo menos 1kg de nossos cafés não conseguiram mais beber o café tradicional de prateleira.

É fácil entender o porquê, o sabor do café especial é, indiscutivelmente, diferente do café comum, eles não são nem sequer parecidos.

Os benefícios justificam o “preço maior”?

Pessoas que nunca tiveram contato com o café especial tem essa impressão que nossos cafés são caros, enquanto pessoas que tem contato com os especiais acham os nossos cafés baratos.

A impressão de valor está ligada à sua experiência. De verdade? Em 5 anos nunca tivemos um único arrependimento de c”.

Qual teor alcoólico do licor de jabuticaba?

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Licor de jabuticaba é uma bebida alcoólica doce, geralmente resultado de uma receita de aguardente de cana, açúcar e jabuticaba silvestre. O licor de jabuticaba não costuma ser envelhecido por muito tempo, mas podem ficar algum tempo descansando até que atinjam o sabor ideal.

Normalmente seu teor alcoólico varia entre os 20% vol. e os 28% vol. Servido em pequenas taças, é ideal após as refeições, também muito comum em bombons.

Devido ao facto de serem obtidos através de produtos tradicionais, não é necessária a adição de corantes ou conservantes.

A destilação da água com líquidos aromáticos é conhecida desde a Antiguidade. Pensadores como Hipócrates, Galeno e Plínio escreveram sobre o assunto. Mas somente em 900 a.C. os árabes inventaram a produção do álcool por meio da fermentação. É improvável, entretanto, que isto tenha ocorrido com cereais fermentados no Norte da Europa, pouco depois dos árabes.

A produção de licores aconteceu depois. No início, só adocicavam álcoois aos quais, grosseiramente, adicionavam xaropes e ervas (estas, tanto para dar gosto quanto para fins terapêuticos).

Na Idade Média, o vinho (e mais tarde o álcool) era o principal antisséptico. Mas as plantas, raízes e ervas eram pesquisadas pelos monges para a cura de várias doenças. Os alquimistas levaram tais pesquisas adiante.

Registros apontam Arnaldo de Vilanova, sábio catalão nascido em 1240, aproximadamente, como o inventor “das tinturas modernas nas quais as virtudes das ervas são extraídas pelo álcool”. Com seu discípulo Ray Lulle, foi o primeiro a escrever o tratado sobre o álcool e divulgar receitas de licores curativos. Ao álcool açucarado eram misturados limão, rosa e flor-de-laranjeira. Há indícios da adição de pepitas de ouro às misturas, consideradas panaceias (remédios para todos os males).

Villeneuve enfrentou problemas com a Inquisição por suas ideias avançadas. Mas, ao salvar a vida do Papa com uma poção de vinho, ervas e ouro, livrou-se da morte. Quando a Peste Negra espalhou-se pela Europa, no século XV, os licores associados a bálsamos vegetais e tônicos tornaram-se medicamentos preciosos.

Além da aguardente de vinho, outros álcoois eram utilizados para fazer licores, tais como o rum. Era comum a fabricação doméstica de licores e a utilização na cozinha e confeitaria. Durante o século XIX, a indústria da destilação cresceu. Surgiram no mercado muitas variedades de licores, e os caseiros começaram a desaparecer.

Os italianos sofisticaram a produção de licores. A rainha Catarina de Medicis, em visita à Itália, levou algumas receitas para a França. Luís XIV, apreciador da bebida, deliciava-se com um licor de âmbar e grãos de anis, canela e almíscar.

Para a sua elaboração, existem diversas fases a considerar: primeiramente, deverão ser colocados juntos numa garrafa, o álcool ou aguardente com a Jabuticaba, erva aromática ou outro elemento em infusão, durante um período de tempo entre sessenta a noventa dias, num lugar.

Qual a melhor bebida para fazer licor?

Por conceito, “licor” é uma bebida alcoólica obtida pela mistura de álcool ou aguardente com a adição de açúcar ou mel e a incorporação de princípios aromáticos retirados de cascas, flores, raízes, sementes, ervas ou suco de frutas.

Pode ser facilmente produzido de forma artesanal, em casa, na chácara ou no sítio, a partir dos produtos naturais da flora campestre ou daquela produção do pomar ou da horta.

Elaborar licores constitui uma técnica e, ao mesmo tempo, uma refinada arte que vai desde as particularidades e do sabor, até os requintes da beleza estética conferida pelo bom gosto de decoração dos frascos e dos rótulos.

O esmero do processo de produção e a conquista de preferência dos apreciadores pode ensejar o crescimento do “negócio” e constituir o surgimento de uma pequena agroindústria com o objetivo de gerar renda para reforçar o orçamento doméstico e até mesmo um promissor empreendimento rural.

A publicação deste trabalho constitui, portanto, uma importante contribuição para ampliar o leque de alternativas de atividades econômicas para a família rural.

MATÉRIAS-PRIMAS

Água

A Água apropriada deve ser quimicamente pura, potável e de ótima qualidade (fresca, límpida, inodora e insípida.) para a produção de licores finos é mais indicado o uso de água destilada.

Para os demais recomenda-se filtrar a água em filtros de areia ou carvão para garantir sua qualidade.

Açúcar

O açúcar utilizado na produção de licores é o refinado, obtido da cana-de-açúcar. Pode-se utilizar o açúcar cristal, desde que seja um produto totalmente isento de impureza, clarificado, descolorido, sem odores e sabores estranhos.

Álcool

O álcool mais recomendado para a produção de licores é o de cereais. “ A qualidade do licor está na dependência direta da qualidade do álcool utilizado”. Embora, na pratica, o tipo mais utilizado seja a pinga comercial.

TÉCNICA PARA DIMINUIR A GRADUAÇÃO DO ÁLCOOL

Normalmente o álcool de cereais é 96º GL. Então, para transformar em álcool 40º GL e utilizar na produção de licores, deve-se acrescentar para cada litro (1.000ml) de álcool, 1,4 l (1.400ml) de água destilada ou filtrada.

PROCESSAMENTO

  1. INFUSÃO – Consiste em colocar as partes vegetais em água fervente e em seguida abafar o recipiente até que a água esfrie. As partes vegetais não devem ser fervidas, para evitar a perda de princípios ativos que interessam na produção do licor.
  2. MACERAÇÃO – Consiste em colocar as partes dos vegetais de molho no álcool ou pinga por determinado período de tempo em recipiente fechado hermeticamente.
  3. DESTILAÇÃO – É o processo que assegura alta qualidade ao licor. Consiste em preparar o macerado da parte vegetal desejada em álcool ou água e a seguir destilar, de preferência, através do vapor.
  4. USO DE ESSÊNCIAS – Consiste na adição de essências de frutas ou de ervas no álcool e calda ou usar corante de acordo com o produto desejado.
  5. USO DE SUCOS DE FRUTOS – Consiste em misturar a polpa ou suco de frutos com álcool, e deixar em maceração.

Como fazer maionese temperada?

Como fazer maionese temperada?

Quanto tempo dura a maionese temperada?

Maionese Temperada Junior Pouch 1,1Kg

Mais versatilidade para suas receitas com toque de tempero verde.

O produto deve ser conservado em temperatura ambiente. Na utilização pode ser mantido à temperatura ambiente por até 10 horas. Após aberto, ultrapassado o período máximo de 10 horas, o produto deverá ser refrigerado e deverá ser consumido no máximo em 20 dias.

Ingredientes:

  • Água
  • Óleo de soja
  • Especiarias
  • Amido modificado
  • Gema de ovo em pó
  • Sal
  • Molho de mostarda
  • Açúcar líquido invertido
  • Suco de limão
  • Acidulante ácido fosfórico
  • Estabilizante goma xantana
  • Conservador ácido sórbico
  • Sequestrante EDTA cálcio dissódico
  • Corantes cúrcuma e ciorofila

ALÉRGICOS: CONTÉM DERIVADOS DE SOJA E OVO. PODE CONTER LEITE.

NÃO CONTÉM GLÚTEN.

Marca: Junior

Fabricante: Kerry do Brasil

Embalagem: Pouch 1,1 Kg

Tipo de Molho: Maionese Temperada

Pode haver alteração na embalagem em comparação com a imagem, de acordo com modificações do fabricante.

Como conservar maionese temperada?

A maionese é um molho muito conhecido pelos brasileiros. Ela é muito utilizada, principalmente em negócios do ramo da alimentação. Quem nunca comeu uma maionese caseira tradicional ou temperada com um bom lanche? A boa notícia é que a receita de maionese é muito simples. Por isso, você não precisa de um negócio para prepará-la! Você pode aprender a fazer essa receita em casa.

Antes da receita, queremos te deixar algumas dicas de como preparar uma boa maionese. Priorize ingredientes frescos, principalmente os ovos. Optar por ovos orgânicos ou caipiras deixa a receita ainda mais segura. Na hora do preparo da maionese, fique atento à quantidade de óleo. Adicione-o vagarosamente, pois há o risco da receita desandar. Há quem prefira fazer a maionese com um batedor de mão, mas um processador ou liquidificador pode facilitar muito o preparo. Uma última dica antes da receita! Se a maionese ficar muito firme, há um truque para deixá-la no ponto ideal. Você só precisa adicionar uma colher de sopa por vez de água morna, bem devagar. Assim, ela voltará a ter uma consistência cremosa e saborosa.

Agora, confira a receita para aprender a preparar a sua maionese!

  1. Coloque as gemas cruas e cozidas em uma jarra.
  2. Imediatamente, adicione o açúcar e sal. Em seguida, a mostarda.
  3. Pegue a batedeira e bata as gemas em velocidade baixa até tudo ficar homogêneo.
  4. Em seguida, adicione o óleo aos poucos.
  5. Continue a bater a maionese – ela engrossa muito rápido.
  6. É hora de colocar água fervida na temperatura ambiente.
  7. No final, adicione o suco de limão e bata novamente.

E agora ela está pronta para o consumo! Para deixar sua maionese ainda melhor, é possível saborizar a receita. Você só precisa adicionar ervas frescas, como orégano e cebolinha, ou até mesmo substituir o óleo por azeite de oliva. Mas, nesse caso, será preciso consumir a maionese de uma só vez, pois, se for refrigerada, ela vai cristalizar ou solidificar e não poderá ser consumida.

Com a receita de maionese caseira pronta, vamos armazená-la. Para isso, recomendamos que você a coloque em um pote de vidro. Dessa forma, a maionese ficará conservada de forma adequada. Com a maionese no pote, leve à geladeira. Lembre que, se ela ficar em temperatura ambiente, irá estragar rapidamente.

Fique atento aos riscos da maionese! O período ideal para consumir a maionese caseira é de 4 dias. Passando disso, ela se torna imprópria para o consumo. Isso independentemente da quantidade de vinagre ou ácido cítrico.

Agora que você já sabe fazer a maionese caseira tradicional, explore novas receitas. Para aprender a fazer maionese com sabores diferentes, clique aqui.

Deu vontade de preparar essa ou outra receita? Então venha comprar os ingredientes no Assaí Atacadista! O Assaí está cheio de produtos de qualidade pelos melhores preços do atacado. Aproveite nossas ofertas exclusivas para abastecer a despensa da sua casa e economizar. Para ver as ofertas disponíveis para a sua região, basta clicar aqui. Aproveite para fazer suas compras no Assaí mais próximo!

Como era feita a maionese antigamente?

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Preparação de alimentos

Tipos e ingredientes

Culinárias

  • Continentais
  • Regionais
  • Nacionais
  • Históricas

Veja também

Maionese é um molho à base de óleo e ovo, com a forma de uma emulsão, preparado a frio e condimentado com vários temperos, sendo largamente utilizada na confecção de sanduíches e de saladas.

Existem várias teorias que disputam as origens da maionese. O molho é conhecido desde há muito tempo na cozinha e nas prateleiras do mundo e da europa européia e a cidade de Maó na ilha de Minorca, nas Baleares, reclama a origem do nome. Teria se originado na cidade de Maó e depois levada à França após a Batalha de Minorca de 1756, em que os franceses derrotaram os britânicos. O condimento era conhecido como salsa mahonesa em castelhano e maonesa em catalão, depois popularizando-se como mayonnaise na cozinha francesa.

O cozinheiro do Duque de Richelieu conheceu esse molho em Maó, emulsionou-o a frio e serviu, com sucesso, aos vencedores. Levou a novidade para a França, chamando-a de mahonaise, a qual mais tarde passou a ser conhecida como mayonnaise, se popularizando em vários países do mundo.

Existem várias receitas de maionese mas os ingredientes básicos da maionese são ovo, óleo alimentar, limão ou vinagre e sal. Alguns temperos que são frequentemente utilizados são a mostarda, alho e pimenta do reino. É rica em vitamina E.

As marcas comerciais geralmente oferecem uma alternativa light com menos calorias. Tradicionalmente a maionese era feita com gemas de ovos crus em temperatura ambiente. No entanto, mais e mais, especialmente em cozinhas profissionais de restaurantes, está sendo empregada a prática de se fazer uso de gemas de ovos cozidos, mas depois esfriados, também trazidos à temperatura ambiente, na elaboração de suas próprias maioneses da casa. Essas medidas têm como propósito principal diminuir a possibilidade de que se desenvolvam no creme indesejadas colônias de bactérias danosas à saúde do consumidor.

Atualmente, a maionese vem sendo utilizada como base para a produção de outros cremes por vezes tidos como mais ou menos incomuns. O molho aioli é um creme especial produzido da mistura de alho cru com maionese. Na cozinha do Japão moderno, por exemplo, muitos chefs a misturam com o pó ou pasta de raiz-forte chamada wasabi (de cor verde-claro) ou com chili (vermelho) para utilizar na confecção de certos bolinhos de sushi ou como creme de acompanhamento a pratos de sushi. No Japão, a maionese é também, muito utilizada em pizzas, como acompanhamento. Já nos Países Baixos (Holanda) é muito comum o consumo de batatas fritas com um acompanhamento de uma mistura de quantidades iguais de molho de tomate e vinagre, o catchup, com o creme de maionese. Na culinária mexicana, ocasionalmente mistura-se maionese com molho de adobo com pimentas chipotle para produzir um produto diferenciado. Nos mercados alimentícios mexicanos é comu.

Quanto tempo pode guardar maionese temperada na geladeira?

Como conservar a maionese caseira Consuma a maionese em até 24 horas e nunca a deixe fora da geladeira por mais de duas horas, no máximo.

O que fazer para a maionese não desandar?

10 de dezembro de 2022 – 16h04

(atualizado em 11/12/2022 às 20h25)

Guia da Cozinha – Maionese caseira: 5 truques para arrasar no preparo e deixá-la perfeita!

Guia da Cozinha

Bem mais saborosa que as industrializadas, a maionese caseira é uma opção muito fácil de fazer em casa! Usada no preparo da salada de batata e sanduíches, ela também serve como molho para os mais variados petiscos. Então tudo isso faz com que ela seja um ótimo item para você ter sempre na sua geladeira!

Não importa se a sua favorita é com alho, ervas finas ou rosê: de qualquer maneira, a maionese caseira é gostosa demais. Além disso, ela fica incrível na maioria dos pratos e é um tipo de acompanhamento versátil na cozinha. O problema é que, muitas vezes, essa receita pode desandar e não ficar com a consistência que a gente gostaria, não é mesmo? E cá entre nós, maionese caseira coloca medo em muita gente.

Mas, calma pois você não terá mais que recorrer para a opção industrializada. Isso porque, dessa vez, o Guia da Cozinha separou dicas infalíveis e práticas para a sua maionese caseira dar certo. Confira a seguir!

1. O copo do liquidificador precisa estar seco, pois qualquer restinho de líquido pode atrapalhar o ponto de sua receita. Então, enxugue bem o utensílio antes de tudo. Este é o primeiro passo para a sua maionese caseira dar certo.

2. Para evitar a Salmonella, compre ovos frescos e de algum lugar que você confie e conheça a procedência. Mas, se ainda estiver com um “pé atrás”, cozinhe o ovo antes de colocá-lo na receita de sua maionese ou utilize ovos pasteurizados de mercado.

3. Para não perder o ponto, é necessário que o ovo esteja na temperatura ambiente antes de preparar a receita. Depois, é só colocar no liquidificador 1 dente grande de alho picado, 1 ovo — se estiver cozido, corte em pedaços — e sal a gosto.

4. Após colocar o alho e o ovo no copo do liquidificador, coloque gotas de suco de limão ou vinagre, bata por 10 segundos e comece a colocar o óleo em fio, batendo até engrossar e ficar branquinha. Essa parte é bastante importante porque ela que vai dar a “liga” entre os ingredientes: o ovo e o óleo.

5. Tome cuidado com a quantidade de limão ou vinagre para sua maionese caseira dar certo e, ao mesmo tempo, não ficar com um sabor ácido.

6. Também dá para fazer a maionese caseira sem ovo, sabia? Você pode substituir esse ingrediente por um pedaço de pão ou 1/2 xícara (chá) de leite gelado. O restante dos ingredientes e do modo de preparo continua o mesmo.

7. Essa dica é para caso a sua maionese caseira não chegue ao ponto ideal. A dica é colocar uma colher rasa com água bem gelada e continuar batendo no liquidificador. Ou retire a receita anterior do liquidificador e bata mais uma gema de ovo, acrescentando o óleo ao.

Quem criou a maionese verde?

Em mais uma saga do quadro “Receitas do Guia do hambúrguer”, hoje vamos aprender passo a passo de uma incrível maionese verde caseira. A maionese é a emulsão preparada com ovos e óleo. Essa é a base da receita que explicaremos em seguida.

A emulsão é a mistura de dois líquidos que não se combinam naturalmente (ex. óleo e água). Na maionese, a gema de ovo é um emulsificante que faz com que o óleo e a água (contida no ovo) após batidos, formem a maionese verde caseira cremosa que conhecemos.

Há um conflito entre Espanha e França que reivindicam a autoria dessa receita. Segundo a França, em 1756 o Duke de Richelieu’s estava no Port Mahon, na ilha de Minorca. Hoje esta região é parte da Espanha no Mediterrâneo. Era tempos da Guerra dos Sete Anos e quando o Duke venceu a batalha, criou a famosa receita que mistura ovos e óleo, pois não tinha nata para preparar o molho que queria fazer. Na época, para homenagear o local de origem batizou o “molho” de mahonnaise. A outra versão da história da maionese diz que o Duke aprendeu a fazer a receita com os nativos da ilha.

Nós ensinaremos aqui a receita da maionese perfeita, usando os ingredientes básicos e temperando com salsinha, cebolinha, alho e mostarda. Os últimos não são obrigatórios na receita de maionese padrão.

É possível fazer sua maionese caseira usando um destes três utensílios:

  1. fouet
  2. mix de mão
  3. liquidificador

Já testamos os três e o mais fácil é o liquidificador.

Caso a maionese desande e fique líquida, você não perderá os ingredientes. Basta retirar tudo do liquidificador e separar em uma tigela. Acrescente novamente os 2 ovos e comece a bater. Acrescente o líquido que está na tigela em fio, como se fosse o óleo (se estiver gelado melhor). Desta forma, a maionese vai voltar a engrossar e você não perderá os ingredientes. Mas lembre-se, se seguir a receita a risca, não terá perigo de errar.

Como foi feita a maionese?

A maionese foi inventada em 1756 pelo chef francês do Duque de Richelieu. Depois que o Duque derrotou os britânicos em Port Mahon, seu cozinheiro criou um banquete de vitória que incluía um molho feito à base de nata e ovos. Percebendo que não havia nata na cozinha, o chef a substituiu por azeite.

Quanto tempo dura maionese pronta?

maionese industrializada: até 2 meses depois de abrir; ovos: de 15 a 30 dias; leite: apenas 2 dias depois de aberto; legumes e frutas: de 3 a 7 dias na geladeira (no congelador, esse tempo varia);

Como obter uma carteirinha de estudante?

Como obter uma carteirinha de estudante?

Como tirar a carteira de estudante gratuita?

Mais de um milhão de alunos já podem ter acesso à carteirinha estudantil digital e gratuita do Ministério da Educação (MEC). Cadastrados no Sistema Educacional Brasileiro (SEB), banco de dados nacional do MEC, os estudantes precisam baixar o aplicativo “ID Estudantil” nas lojas virtuais de celular.

Como solicitar a carteirinha de estudante pela primeira vez?

A solicitação do Bilhete Único de Estudante para 2021 está disponível no site estudante.sptrans.com.br. Se você deseja receber o Bilhete Único de Estudante na sua residência, ou em outro endereço de sua preferência, acesse: sptrans.dne.com.br.

Como tirar a carteira de estudante 2023?

A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) inicia, nesta quinta-feira (05/01), o processo de solicitação de carteiras estudantis 2023. O estudante deve seguir os seguintes passos: solicitação da carteira, envio ou entrega da documentação necessária, cadastro da biometria facial e confirmação de matrícula pela instituição de ensino. Em 2022, o número de solicitações chegou a aproximadamente 285 mil carteiras estudantis. O documento tem validade até abril do corrente ano.

Solicitação

Os estudantes podem solicitar o documento de forma on-line pela plataforma Identidade Estudantil.

Para atendimento presencial, é necessário agendar pelo site da Etufor e escolher um dos seis postos de atendimento da Etufor:

  • Sede da Etufor (Avenida dos Expedicionários, 5677 – Vila União)
  • Shopping RioMar Kennedy
  • Shopping Aldeota
  • Vapt Vupt Messejana e Antônio Bezerra
  • Central da Cidadania na Câmara Municipal de Fortaleza

Alunos novatos

Os alunos novatos da rede pública e privada devem solicitar o documento de forma online ou presencial.

Alunos veteranos

Todos os alunos que estudem nas universidades públicas, veteranos ou novatos, devem solicitar a gratuidade para obter a carteira de estudante de 2023, por meio da plataforma Identidade Estudantil ou presencial.

Os alunos veteranos, ou seja, que já possuíram carteira de estudante da rede particular de escolas e universidades, e continuam na mesma instituição de ensino, devem apenas imprimir o boleto pelo site. Caso o aluno tenha mudado de escola ou universidade, deve solicitar a confirmação de matrícula na sua instituição de ensino atual (procedimento realizado pelo representante cadastrado junto à Etufor) para que sejam atualizados seus dados escolares e, assim, imprimir seu boleto com os dados atualizados. Ambos devem acessar o Catálogo de Serviços.

Todos os alunos que estudem nas universidades públicas, veteranos ou novatos, devem solicitar a gratuidade para obter a carteira de estudante de 2023, por meio da plataforma Identidade Estudantil ou presencial.

Documentação

A documentação inclui: RG, CPF, declaração de matrícula e comprovante de endereço atualizados.

Biometria

A biometria pode ser realizada on-line ou de modo presencial. Caso o aluno já tenha efetuado a biometria facial, não é preciso repetir o procedimento. Porém, é necessário reforçar que, caso a biometria tenha sido realizada antes de 2020 ou haja alguma mudança nas características faciais do estudante, ele pode atualizar a biometria para que não haja bloqueios por incompatibilidade da imagem nos validadores. A biometria é a forma de identificação nos validadores dos ônibus para evitar fraudes.

Confirmação da matrícula

Após realizados os pedidos, os alunos devem acompanhar a solicitação pelo site. Em seguida, devem pedir à instituição para confirmar a matrícula no site da Etufor e aguardar o processo de confecção para receber os documentos em suas instituições de ensino ou nos Diretórios Centrais dos Estudantes (DCEs), no caso das universidades.

Benefícios

Alé”. Retire as informações de autoria. Utilize formato HTML com paragrafos, tabelas, listas e blockquotes quando necessário. Não utilize headers (h1, h2, h3). Não altere as palavras e lembre-se de devolver apenas as tags HTML necessárias.

O que é preciso para pegar a carteirinha de estudante?

Notícias

Publicado:

03/08/2023 17h59

Última modificação:

03/08/2023 18h05

Aqui pra gente, a “Carteirinha de Estudante” é o tipo de documento que vale a pena um pequeno esforço para buscar sua emissão, fala a verdade! Há uma taxa para a confecção (já que ainda existem os custos materiais), mas não dá pra negar que o documento facilita a vida do estudante em muitos aspectos. Primeiro porque ele pode ser usado como documento de identificação em algumas situações e o melhor, permite a famosa MEIA, ou seja, o acesso pagando metade ou uma porcentagem do valor em muitos estabelecimentos e eventos como cinemas, teatros, museus, shows, parques, exposições, concertos, espetáculos…  Os alunos dos cursos à distância, EaD, possuem os mesmos direitos daqueles matriculados em cursos presenciais e o Documento Nacional de Estudante, a DNE, como é oficialmente conhecida, está aí para afirmar isso. Existem algumas formas de “tirar” sua carteira, se dirigindo presencialmente em estabelecimentos credenciados como os Diretórios Acadêmicos ou diretamente com a União Nacional dos Estudantes através do seu site. A SEaD, pensando na condição geográfica dos seus alunos resolveu dar uma mãozinha e elaborou um passo a passo, baseado em orientações da UNE, para você que é matriculado nos nossos cursos de graduação ou pós-graduação.

Passo 1:

Quais documentos são necessários para fazer a Carteirinha?

Obs.: Os documentos acima precisam estar digitalizados. Mas você pode escanear eles ou tirar uma foto usando o seu celular.

Passo 2:

Como solicitar a Carteirinha

Solicite a sua carteirinha de estudante agora mesmo!

ALGUMAS CURIOSIDADES SOBRE O DOCUMENTO:

O que valida uma carteirinha de estudante

A carteirinha de estudante deve seguir o padrão nacional estabelecido anualmente. Além disso, deve apresentar QR-Code, selo das entidades estudantis descritas na lei e elementos como:

  • A carteira nacional de estudante tem outros métodos de validação. São eles: a Certificação Digital padrão ICP-Brasil do ITI, tramas de segurança, QR-Code e código de uso.

Você sabe o que é ICP-Brasil?

ICP é a sigla brasileira para Infraestrutura de Chaves Públicas e foi criada a partir da Medida Provisória 2200-2 de 2001. Ela foi oficializada pelo Decreto 3996 de 2001, assim como pela Lei 11419 de 2006. Outro termo para ela é o Sistema Nacional de Certificação Digital. Este é uma estrutura composta de um ou mais certificadores chamados de Autoridades Certificadoras – AC. Através de um técnicas e procedimentos de um sistema criptográfico baseia-se em certificados digitais. Assim, ela assegura a identidade de um usuário de mídia eletrônica e assegura a autenticidade de um documento criado em mídia eletrônica.

Como conseguir meu ID de estudante?

O primeiro passo para solicitar a ID Estudantil é verificar se a sua instituição de ensino enviou seus dados para o Sistema Educacional Brasileiro (SEB) aqui no site idestudantil.mec.gov.br, botão “Sua instituição de ensino está inscrita?”.

Caso os seus dados não estejam inseridos no sistema, cobre da sua instituição.

Se estiver tudo certo com a sua instituição, baixe o app ID Estudantil oficial nas lojas App Store ou Google Play.

Já com o aplicativo instalado, é necessário realizar login no ID Estudantil utilizando suas informações de usuário e senha do gov.br.

Caso não possua cadastro no gov.br, basta acessar o link e realizar o cadastro clicando no botão “Crie sua conta”.

Pronto! Agora é só entrar com seu usuário e senha do gov.br, e seguir os passos nas telas do aplicativo ID Estudantil para obtenção da sua carteirinha digital.

Qual é o ID do estudante?

O ID Estudantil é um aplicativo lançado pelo MEC em 2019, que funciona como uma carteira de estudante digital. Disponível para Android e iOS, o documento vale para alunos de todos os ensinos, desde que seus dados tenham sido devidamente enviados para o MEC pela instituição na qual estudam.

A emissão do ID Estudantil é gratuita e permite ao estudante pagar meia-entrada em eventos, como shows, peças de teatro, sessões de cinema e outros passeios culturais válidos sem que seja necessário carregar a cópia física equivalente. Saiba como criar a versão digital da carteira do estudante a seguir.

Passo 1: baixe o aplicativo do ID Estudantil em seu smartphone. Depois, selecione a opção “Entrar com gov.br”. Se você ainda não possui uma conta no site do Governo Federal, terá que criá-la. Para isso, acesse o site sso.acesso.gov.br.

Passo 2: para criar seu cadastro no ID Estudantil, selecione “Cadastrar” e insira seus dados, como CPF, nome completo, telefone celular e endereço de e-mail.

Passo 3: feito o cadastro, digite seu CPF e faça o login com a senha que você escolheu.

Passo 4: autorize o uso de seus dados pessoais e selecione “Adicionar”.

Passo 5: toque em “Minha ID Estudantil” e aceite os termos e condições de uso do aplicativo.

Feito isso, você precisará verificar sua identidade tirando uma foto de seu rosto com a câmera e também enviar fotos da frente e do verso do seu RG. Ao finalizar o processo, sua ID Estudantil será criada e você já pode usá-la em qualquer estabelecimento.

Vale lembrar que o ID Estudantil não substitui o documento de identificação pessoal, o RG.

Você sabia que era possível usar a carteirinha de estudante no seu celular? O que achou da novidade? Conte pra gente nos comentários.

Como fazer carteirinha de estudante gratuita 2023?

A carteira de estudante online é uma excelente ferramenta para quem busca praticidade e economia. Além de ser uma versão digital e moderna da tradicional carteirinha física, ela oferece diversos benefícios, como descontos e facilidades em eventos culturais e educacionais.

A carteira de estudante online, também conhecida como carteirinha digital, é um documento virtual que atesta a condição de estudante de uma pessoa, permitindo que ela usufrua de benefícios e descontos em diversas atividades e eventos. A versão digital oferece maior praticidade e sustentabilidade, uma vez que dispensa a necessidade de emissão e uso do documento físico.

A carteira de estudante online é destinada a alunos regularmente matriculados em instituições de ensino fundamental, médio, técnico, superior e pós-graduação. É importante ressaltar que a emissão deste documento deve ser feita por entidades estudantis reconhecidas, como a UNE, UBES, ANPG e outras associações e sindicatos regionais.

A emissão da carteira de estudante online pode ser feita através dos sites das entidades estudantis autorizadas. Para isso, é necessário preencher um formulário com informações pessoais e acadêmicas, além de enviar uma foto e comprovante de matrícula. Após a aprovação e pagamento da taxa, o aluno receberá o documento digital, que poderá ser acessado por meio de um aplicativo ou QR Code.

A ID Estudantil é uma carteira de estudante digital gratuita, desenvolvida pelo Governo Federal. Sua função é atestar a condição de estudante e garantir o acesso aos benefícios proporcionados pela Lei da Meia-Entrada. Para emitir a ID Estudantil, basta baixar o aplicativo no celular e realizar o cadastro com informações pessoais, acadêmicas e uma foto. A verificação é feita diretamente com a instituição de ensino, e o documento fica disponível no aplicativo.

O aplicativo ID Estudantil é a ferramenta usada para emitir a carteira de estudante digital. Você pode encontrá-lo na Apple Store e na Google Play. Depois de baixá-lo, siga estas etapas:

  1. Fazer o download do aplicativo:
    1. Acesse a Google Play ou Apple Store e procure por ID Estudantil
    2. Abra o aplicativo ID Estudantil no seu celular
    3. Clique em “Entrar com gov.br”
    4. Digite seu CPF e senha da conta única do Governo
    5. Clique em “Adicional”
    6. Selecione a opção “Minha ID Estudantil”
    7. Aceite os termos e condições
    8. Clique em “Tirar Fotografia” e realize a validação biométrica facial
    9. Fotografe as duas faces do seu RG: frente e verso
    10. Prontinho, sua ID Estudantil será emitida com sucesso!

A carteira de estudante online oferece diversas vantagens, como:

  • Descontos em cinemas, teatros, museus, eventos culturais e educacionais;
  • Facilidade de acesso ao documento através do celular, dispensando a necessidade de carregar a carteirinha física;
  • Maior segurança, uma vez que o documento digital possui mecanismos de verificação e autenticação;
  • Contribuição para a sustentabilidade, reduzindo a emissão de documentos físicos e o consumo de recursos naturais.

Caso você tenha dúvidas sob”. Retire as informações de autoria. Utilize formato HTML com paragrafos, tabelas, listas e blockquotes quando necessário. Não utilize headers (h1, h2, h3). Não altere as palavras e lembre-se de devolver apenas as tags HTML necessárias.

Como fazer RG digital para menor de 18 anos?

O estudante menor de 18 anos precisa de uma validação ou de um pré-cadastro, que será feito pelo seu responsável legal. Para o pré-cadastro, o responsável deverá entrar no aplicativo da ID Estudantil com as informações de usuário e senha do gov.br e realizar o cadastro do menor.

Como fazer chantilly caseiro?

Como fazer chantilly caseiro?

O que usar para endurecer o chantilly?

Se quiseres dar consistência ao chantilly para que se mantenha firme por mais tempo, poderás fazê-lo de várias formas.

Começa a bater as natas e quando estiverem semi-consistentes, adiciona uma colher de café de leite em pó por cada 200 ml de natas para bater.

Continua a bater as natas até obteres chantilly.

Começa a bater 200 ml de natas para chantilly.

Quando estiverem semi-consistente, adiciona uma colher de farinha de milho misturada com o açúcar branco ou glacé e continua a bater até obter chantilly.

Deita uma colher de café rasa de gelatina em pó numa taça com uma colher pequena de água fria e deixa dissolver.

Aquece a mistura no micro-ondas cerca de 10′ e deixa arrefecer um pouco sem deixar solidificar.

Começa a bater 200 ml de natas para chantilly e quando estiverem semi-consistentes adiciona a gelatina e continua a bater até obter chantilly.

Coloca 200 ml de natas a aquecer em lume brando e junta 2 ou 3 marshmellows cortados em bocados pequenos.

Mexe até que se dissolvam.

Quando arrefecer coloca no frigorífico até ficarem bem frias.

Bate as natas e tem em conta que os marshmellows adoçam a nata.

Poderás adicionar mais ou menos marshmellows em função do nível de doçura pretendido.

Como fazer chantilly com corante líquido?

A decoração de uma sobremesa pode determinar o seu sucesso, e para elaborar o visual perfeito, muitos confeiteiros recorrem ao tingimento do Chantilly. Porém, existe toda uma técnica especial para colorir esse produto sem amargá-lo e deixá-lo perfeito, tanto na aparência quanto no sabor. Quer saber como isso é possível? Continue lendo e descubra!

Primeiramente, é necessário bater o chantilly e deixá-lo no ponto certo: nem tão mole, nem tão duro. Para atingir esse resultado na batedeira planetária, o produto precisa estar gelado e a batedeira precisa estar em velocidade média, de preferência entre 128 e 136 RPM (rotação por minuto). Dessa forma, ele fica firme e ideal para rechear e decorar a sobremesa de sua preferência.

Depois de bater o produto, utilize os corantes em gel para mudar a sua tonalidade. Esse é o melhor tipo de corante para ser utilizado, porque os corantes em pó podem deixar pontinhos que não são dissolvidos, já os corantes líquidos podem alterar a textura do chantilly e deixá-lo sem consistência.

Para tingir o chantilly, é aconselhável pegar um pouquinho do corante com um palito de dente, passar no produto e mexer. Preste atenção para não mexer demais, senão o produto pode perder o ponto. O ideal é mexer com delicadeza, de forma lenta, até o corante se misturar completamente ao chantilly.

Depois, deixe o produto descansar na geladeira por 15 minutos. Durante esse tempo, ele é capaz de subir um ou dois tons. Se ele ainda não chegar no tom desejado, acrescente mais um pouco de corante e repita o processo.

Portanto, acrescente aos poucos, porque se você encher o chantilly de corante, ele pode amargar e comprometer o resultado final da sua sobremesa.

Ao usar um corante, você consegue vários tons da mesma cor, e ao usar dois ou mais, é possível ter cores diferentes e exclusivas, que vão deixar qualquer sobremesa mais atraente e irresistível não só ao paladar, mas também aos olhos!

A seguir, separamos 4 tonalidades que fazem muito sucesso e que podem decorar os seus doces nas mais diversas ocasiões.

Para atingir um tom de vermelho vivo, você pode acrescentar um pouco de corante gel laranja ou amarelo no chantilly e misturar bem. Depois, basta inserir o corante vermelho e misturar até chegar à coloração viva. Pode ser que o vermelho fique um pouco escurecido durante as primeiras tentativas, então não desista e vá colocando aos poucos.

Para obter a cor rosa pink, você pode inserir o corante vermelho e ir colocando aos poucos até chegar ao tom desejado.

Nesse caso, é necessário colocar um pouco de corante marrom no chantilly, misturar bem e, em seguida, acrescentar o corante verde e mexer. Se você desejar escurecer mais o tom, coloque um pouco mais de marrom. Caso contrário, acrescente um pouco mais de verde.

Coloque um pouco de corante azul (royal ou anis) e misture bem. Depois, acrescente o corante azul marinho e misture novamente, até o produto ficar azul escuro. Caso seja necessário, você também pode acrescentar o corante violeta.

Que tal.

Tem como bater a nata sem batedeira?

No copo do liquidificador, coloque o creme de leite bem gelado (a dica é deixar de um dia para o outro na geladeira, e 30 minutos no congelador, antes do preparo). Ligue e desligue o liquidificador, ou aperte o botão pulsar por 10 vezes. Acrescente o açúcar e bata até engrossar (pouco menos de 1 minuto).

Como fazer o chantilly gelar mais rápido?

Como esfriar rapidamente o Creme Tipo Chantilly Fleischmann

Todas as farinhas comercializadas no Brasil e no exterior têm parâmetros diferentes, de acordo com o solo e as condições climáticas no momento da plantação até a colheita. Por esse motivo, indicamos a utilização do Mais Macio, que tem como objetivo principal corrigir a deficiência de proteínas da farinha para que você tenha o melhor resultado com o seu pão: macio e mais volumoso!

A sova é muito importante. Quando você sova, trabalha o glúten da massa e uma cadeia de glúten bem desenvolvida deixa o Pão mais macio. Porém, indicamos sovar por cerca de 10 minutos ou até obter uma massa lisa e homogênea, outro ponto importante é respeitar os tempos de descanso da massa indicados na receita.

Uma boa dica para quem faz pão é sempre pré-aquecer o forno por cerca de 10 minutos antes de colocar a massa para assar. Mas a temperatura varia de um forno para o outro, então é sempre bom testar e ver como seu forno se comporta para cada tipo de preparo.

Nossa dica é sovar por até 10 minutos ou até obter uma massa lisa e homogênea. Quando você sova, trabalha o glúten da massa e uma cadeia de glúten bem desenvolvida deixa o Pão mais macio! Respeitar os tempos de descanso descritos em cada receita também é muito importante! Esses dois passos garantem a maciez do seu Pão! Uma dica extra é usar o Pão Certo, nosso melhorador de farinha, na sua receita, para pães macios e mais volumosos!

Creme Alpino, um dos nossos preferidos!

  • 2 xícaras (chá) de doce de leite cremoso
  • 1 xícara de creme de leite
  • 4 colheres (sopa) de chocolate em Pó (32%)
  • 1 e ½ xícara de chocolate meio amargo derretido

Na batedeira, bata o doce de leite, o creme de leite e o chocolate em pó, até mudar a cor. Diminua a velocidade e adicione o chocolate, aos poucos. Continue a bater até que a mistura se torne um creme fofo e aerado. Coloque o creme em uma vasilha, cubra com filme plástico e leve à geladeira até que fique firme.

São 3 dicas importantes:

  1. Para atingir o ponto do chantilly ideal:
    • Começamos pela temperatura, resfrie o produto por 12h na geladeira antes de usar.
    • Para deixar ainda mais gelado, você pode colocar no freezer 15 minutos antes de bater!
    • Bater na batedeira em velocidade média, no máximo duas caixinhas por vez, ou seja, 400ml.
    • Faça o teste do batedor, o chantilly precisa estar no ponto de pico (ponto do merengue).
  2. O segredo é o tempo! Forno pré-aquecido a 200º C, asse de 18 a 25 minutos (esse tempo pode variar de um forno para o outro). O momento certo de tirar o Brownie do forno é quando ele formou casquinha e ao espetar o palito o centro está cremoso.
  3. Como garantir a cor do bolo de chocolate:
    • Na hora de untar e polvilhar a forma, você pode substituir a farinha por cacau em pó, dessa forma você garante uma cor uniforme na sua massa de chocolate.
  4. Como desenformar mais fácil:

    Conserve seus bolos por mais tempo.

Qual marca de creme de leite bate chantilly?

O Creme de Leite Bate Chantilly Piracanjuba, pode ser o seu melhor aliado na hora de confeccionar suas coberturas, recheios, cremes e muito mais.

O que usar para endurecer o chantilly?

Se quiseres dar consistência ao chantilly para que se mantenha firme por mais tempo, poderás fazê-lo de várias formas.

Começa a bater as natas e quando estiverem semi-consistentes, adiciona uma colher de café de leite em pó por cada 200 ml de natas para bater.

Continua a bater as natas até obteres chantilly.

Começa a bater 200 ml de natas para chantilly.

Quando estiverem semi-consistente, adiciona uma colher de farinha de milho misturada com o açúcar branco ou glacé e continua a bater até obter chantilly.

Deita uma colher de café rasa de gelatina em pó numa taça com uma colher pequena de água fria e deixa dissolver.

Aquece a mistura no micro-ondas cerca de 10′ e deixa arrefecer um pouco sem deixar solidificar.

Começa a bater 200 ml de natas para chantilly e quando estiverem semi-consistentes adiciona a gelatina e continua a bater até obter chantilly.

Coloca 200 ml de natas a aquecer em lume brando e junta 2 ou 3 marshmellows cortados em bocados pequenos.

Mexe até que se dissolvam.

Quando arrefecer coloca no frigorífico até ficarem bem frias.

Bate as natas e tem em conta que os marshmellows adoçam a nata.

Poderás adicionar mais ou menos marshmellows em função do nível de doçura pretendido.

Qual a diferença entre chantilly e creme de leite fresco?

O chantilly é um coringa das sobremesas, que vai do recheio dos bolos até o chocolate quente, passando pelos cafés especiais e pelo clássico banana split. Com basicamente dois ingredientes – creme de leite fresco e açúcar – essa é uma receita que tem seus segredos.

Para que a sua receita não desande e que você encontre o ponto perfeito do chantilly, nós separamos um passo a passo para facilitar esse preparo. Vamos lá:

  1. O primeiro passo antes da nossa receita é deixar o seu creme de leite fresco na geladeira, pois quando está bem gelado, você bate melhor e consegue o ponto do seu chantilly de forma mais fácil. Para quem está com pressa, basta deixar o creme de leite fresco no congelador por um tempo, gelando-o ainda mais rápido.
  2. 500 ml de creme de leite fresco
  3. 2 colheres de sopa de açúcar

Dica extra: essa é uma receita base, então se você precisa fazer menos, é só dividir a receita: para 250 ml de creme de leite fresco, use uma colher de sopa de açúcar; e siga a mesma lógica caso precise aumentar a receita. Mas lembre-se que essa é uma receita que dobra de tamanho na hora de bater, então você irá obter uma boa quantidade de creme já com a nossa medida de 500 ml.

1. Leve o creme de leite fresco para uma tigela grande – lembre-se que a receita irá duplicar de tamanho.

2. Adicione o açúcar e bata até o creme engrossar. Você verá que o chantilly está chegando no ponto certo quando ele dobrar de tamanho e começar a formar picos na haste do seu batedor.

3. Importante: não bata demais o seu chantilly, senão ele passa do ponto e desanda, ficando uma espécie de manteiga.

4. Quando chegar no ponto certo, é só utilizar como necessário ou reservar na geladeira.

Não necessariamente. O chantilly pode ser batido tanto na batedeira quanto à mão, com o auxílio de um batedor de arame (ou fouet).

Na batedeira levará menos tempo e você não fará tanto esforço físico. Porém, há quem prefira bater o chantilly à mão pelo maior controle da textura e espessura do creme. Com o batedor de arame fica mais fácil controlar o ponto ideal e não deixá-lo desandar.

Sim! Você pode adicionar camadas de sabor com itens como a essência de baunilha, raspas de limão ou laranja ou mesmo um pouco de mel.

Porém, é preciso atenção: o mel, especialmente, deve entrar já quando o creme está começando a firmar, porém um pouco antes dele chegar no ponto ideal, assim ele consegue se misturar à massa sem a necessidade de bater demais.

Essa dica também serve caso você queira colorir o seu chantilly: use gotas de corante alimentício da sua cor escolhida e pingue elas um pouco antes da massa atingir o ponto ideal.

A diferença entre os dois está no teor de gordura: o creme de leite fresco tem em torno de 35% de gordura; o creme de leite de lata tem entre 20% e 25% de gordura, já o creme de leite de caixinha tem menos de 20% de gordura.

Na hora de bater o chantilly, é a gordura que dá textura e sustentação para a mistura. O creme de leite de caixinha não consegue chegar ao ponto ideal de chantilly e vai dar aquela sensa.

O que fazer se o chantilly ficar mole?

Quando o chantilly fica aguado, você pode dissolver 1/2 colher (de chá) de gelatina em pó (incolor) em 1 colher (de sopa) de água. Misture tudo e adicione ao creme.

Como fazer cocada simples?

Como fazer cocada simples?

Como saber que a cocada já está pronta?

  1. Em uma panela, misture o Leite MOÇA, o Leite NINHO, a canela, os cravos e o coco.
  2. Leve ao fogo baixo, mexendo sempre por cerca de 15 minutos, até ficar consistente.
  3. Retire do fogo, deixe esfriar e leve à geladeira.
  • Se desejar, substitua o coco fresco por 2 pacotes de coco seco em flocos e adicione meia xícara (chá) de água.
  • Após pronta, a cocada dura até 5 dias. E pode ser guardada em potes bem fechados ou embaladas em plástico-filme.
  • Uma das melhores maneiras de saber o ponto certo da Cocada é comparar o ponto ao de um brigadeiro: quando começar a ficar firme e desgrudar do fundo da panela, isso significa que ela já está açucarando e ficando pronta.
  • Para endurecer a cocada, mexa muito bem em fogo médio, até atingir o ponto correto. Logo após essa etapa, despeje sua cocada sobre um tabuleiro ou bancada untada com manteiga, espalhe rapidamente e deixe que ela esfrie naturalmente antes de cortá-la.

Quanto tempo dura uma cocada caseira na geladeira?

Sirva a seguir ou conserve num pote com fechamento hermético por até 1 semana.

Como era feita a cocada?

A cocada é um dos doces brasileiros mais tradicionais, seja cremosa, de corte, de forno, branca, marrom ou qualquer outra variação, é difícil encontrar alguém que resista ao seu sabor marcante.

Acredita-se que ela tenha surgido em meados do século XVIII, na Bahia, através dos escravos africanos trazidos para cá. O doce era preparado pelas escravas para ser consumido pelos próprios escravos durante à noite, quando se reuniam para dançar, como uma maneira de esquecer o sofrimento por alguns momentos. O coco era ralado e acrescentado a grandes tachos com a calda que, inicialmente, era feita com açúcar mascavo – por isso eram mais escuras.

Além disso, a cocada também está diretamente relacionada às religiões de matriz africana, como o candomblé, ela é utilizada como oferenda para Oxalá, o principal orixá da religião.

Com o passar do tempo, a receita foi sendo adaptada e novos ingredientes como amendoim e leite condensado foram acrescentados em suas variações. Hoje a cocada pode ser facilmente encontrada em feiras, supermercados e nos famosos tabuleiros espalhados pelo centro da cidade.

Como guardar cocada caseira?

A Cocada branca Cuié é produzida pela uma receita caseira, feita totalmente de modo artesanal, em Minas Gerais pela senhora Heloisa Helena em Betim. Produzida com muito coco in natura, pouco açúcar e calda na medida certa para ficar cremosa e não é enjoativa. Possui uma textura bem cremosa e um sabor delicioso.

A cocada Mineira além de ser muito saborosa, também é maravilhosa para trazer boa lembranças de Minas, da infancia, da escola ou até mesmo da vovô. Pode ser servida como sobremesa de colher, ou com Queijo, bolos, tortas, sorvetes.

Ingredientes: Coco in natura, açúcar, leite em pó, leite condensado, glucose de milho, sal, conservante sorbato de potássio INS 202.

Não contém glúten. Contém Lactose.

Sua origem está relacionada aos afros-brasileiros desde o período da colonização.

Sim. Após aberta, deixe na geladeira tampada e consumir em até 10 dias.

Conservar em local fresco e arejado. Após aberto, manter na geladeira por até 10 dias.

Como saber o ponto certo da cocada de coco?

1. Em uma panela, misture o Leite MOÇA, o Leite NINHO, a canela, os cravos e o coco.
2. Leve ao fogo baixo, mexendo sempre por cerca de 15 minutos, até ficar consistente.
3. Retire do fogo, deixe esfriar e leve à geladeira.

– Se desejar, substitua o coco fresco por 2 pacotes de coco seco em flocos e adicione meia xícara (chá) de água.

– Após pronta, a cocada dura até 5 dias. E pode ser guardada em potes bem fechados ou embaladas em plástico-filme.

– Uma das melhores maneiras de saber o ponto certo da Cocada é comparar o ponto ao de um brigadeiro: quando começar a ficar firme e desgrudar do fundo da panela, isso significa que ela já está açucarando e ficando pronta.

– Para endurecer a cocada, mexa muito bem em fogo médio, até atingir o ponto correto. Logo após essa etapa, despeje sua cocada sobre um tabuleiro ou bancada untada com manteiga, espalhe rapidamente e deixe que ela esfrie naturalmente antes de cortá-la.

Quanto tempo dura uma cocada caseira na geladeira?

Sirva a seguir ou conserve num pote com fechamento hermético por até 1 semana.

Porque minha cocada fica dura?

O próximo cuidado que se deve ter ao preparar a calda de açúcar é a temperatura: o ideal é que a calda atinja o ponto de bala mole, entre 113 a 115º C. Quando a calda passa desse ponto, a cocada fica dura e seca demais por conta da caramelização do açúcar.

Como a cocada era feita antigamente?

COCADADe forno, de colher ou de corte, a cocada é um dos doces mais apreciados pelos brasileiros

XÉ o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do jornal. Pode ser escrito por jornalistas ou especialistas de áreas diversas.Reportagem que traz à tona fatos ou episódios desconhecidos, com forte teor de denúncia. Exige técnicas e recursos específicos.Conteúdo editorial que oferece ao leitor ambiente de compras.É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados. Faz uso de dados, traz desdobramentos e projeções de cenário, assim como contextos passados.Texto analítico que traduz a posição oficial do veículo em relação aos fatos abordados.É a matéria institucional, que aborda assunto de interesse da empresa que patrocina a reportagem.Conteúdo que faz a verificação da veracidade e da autencidade de uma informação ou fato divulgado. É a matéria que traz subsídios, dados históricos e informações relevantes para ajudar a entender um fato ou notícia. Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado. Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do entrevistado reproduzida entre aspas. Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.Seja branca, preta, marrom, com coco, com amendoim, dura ou cremosa, a verdade é uma só: cocada é muito bom. Embora a origem desse doce maravilhoso não seja clara, existem relatos de que a cocada tem origem africana.Mas, se é africana, por quê é um doce com cara de Brasil? Porque foi feita pelos escravos africanos trazidos em navios negreiros, já em território brasileiro. Relatos mais específicos ainda mostram que a cocada surgiu no estado da Bahia, caiu nas graças do povo e se popularizou pelo país inteiro.Os escravos tinham o hábito de se reunir para dançar durante a noite, como forma de deixar a escravatura de lado por a”.

Como preparar chá de hibisco?

Como preparar chá de hibisco?

Qual é o melhor horário para tomar o chá de hibisco?

O chá de hibisco é considerado um excelente aliado para a saúde em função da sua riqueza nutricional, que inclui compostos fenólicos, flavonoides, antocianinas e cumarinas. Conhecido por auxiliar o controle da pressão arterial, ajudar a regular o intestino e por sua ação diurética, o chá é preparado a partir do cálice da flor Hibiscus Sabdariffa e pode proporcionar uma série de benefícios para o organismo, além de ser delicioso e aromático.

Nutricionista esportiva, funcional e clínica, Thais Leopoldo explica sobre a bebida e como prepará-la corretamente para obter os melhores resultados. Afinal, chás naturais são facilmente encontrados em mercados ou feiras livres. Mas para garantir que a bebida seja eficaz, é muito importante seguir a orientação de um médico ou nutricionista.

Chá de hibisco

O chá de hibisco possui propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e diuréticas.

Para obter melhores resultados, a nutricionista sugere:

  • Consumir o chá de hibisco regularmente
  • Adicionar gengibre ou canela para potencializar as propriedades do chá
  • Seguir a orientação de um médico ou nutricionista

Outras funções e benefícios encontrados no chá de hibisco são:

  • Controle da pressão arterial
  • Regulação do intestino
  • Ação diurética

Fonte: Thais Leopoldo é nutricionista esportiva, funcional e clínica.

Como fazer o chá de hibisco para desinchar a barriga?

O chá de hibisco com canela é recomendado para quem deseja diminuir a barriga, eliminando o inchaço. A bebida também é diurética e repleta de outros benefícios como controle do colesterol, redução da pressão arterial e melhora da digestão. Assim, você com certeza deveria adicionar o chá como parte da sua rotina.

Confira receitas saborosas para fazer em casa:

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Todas as receitas de chá de hibisco com canela são bem fáceis de fazer. Enquanto você escolhe aquela que quer experimentar por primeiro, aproveite e dê uma espiada em receitas de chá diurético, assim como o hibisco.

Quais são os benefícios do chá de hibisco para saúde?

Home > Notícias > 8 propriedades do chá de hibisco

Publicado em: 23/05/2023

As flores de hibisco são perfumadas e possuem um aroma bastante agradável. E o botão seco da planta, cujo nome científico é Hibiscus sabdariffa, é usado para uma infusão que se tornou queridinha do público adepto a um estilo de vida saudável. Uma das propriedades do chá de hibisco reconhecida na atualidade é auxiliar no processo de emagrecimento, mas o ingrediente medicinal é usado há séculos. Afinal, o chá de hibisco é rico em flavonoides, vitamina C e ácidos orgânicos, que contribuem com a saúde. Tais propriedades ajudam a controlar a pressão arterial, por exemplo. No entanto, para que surtam bons efeitos no funcionamento do organismo, o consumo da infusão deve ser regular. Leia neste artigo para que serve o chá de hibisco. Os principais benefícios da bebida são:

  1. Diminuir a pressão arterial
  2. Prevenir e controlar a hipertensão arterial leve e moderada é uma das virtudes da erva perfumada, que pode favorecer o relaxamento dos vasos sanguíneos. Estima-se que esse benefício resulta da presença de antocianinas em sua composição, o que garante as propriedades antioxidantes e o efeito diurético.

  3. Melhorar a saúde do coração
  4. A planta também ajuda a diminuir o colesterol “ruim”, o LDL, e os triglicerídeos, além de contribuir com o aumento do colesterol “bom”, o HDL. É porque a erva provoca a supressão na síntese de ácidos graxos no fígado, o que favorece a queima de gordura no organismo e a diminuição dos triglicerídeos. Essa ação explica ainda porque o chá de hibisco emagrece.

  5. Regular o açúcar no sangue
  6. O chá de hibisco é capaz de inibir a atividade de algumas enzimas pancreática e intestinal que é responsável pela digestão dos carboidratos no intestino delgado. Em razão dessa faculdade, a bebida ajuda a evitar picos de glicemia e uma excreção excessiva de insulina.

  7. Coadjuvante na perda de peso
  8. A erva possui em sua composição polifenóis, principalmente antocianinas, flavonoides e outros compostos fenólicos, como o galoil, o ácido clorogênico, a quercetina e o ácido cafeico. Todos esses componentes contribuem com a perda de peso. Por isso, a planta é indicada, inclusive por nutricionistas, para quem quer fazer as pazes com a balança e para a prevenção da obesidade. Acredita-se também que a bebida promove o controle do apetite, pois alguns estudos apontam que o botão seco da flor age a favor de alguns hormônios, como a grelina e a leptina, que estão relacionados com a redução da fome.

  9. Faz bem para o fígado
  10. A bebida pode inibir a produção de ácidos graxos no fígado, o que pode representar melhora do funcionamento do órgão. Por essa razão também evita o quadro de gordura no fígado.

  11. Possui propriedades antioxidantes
  12. Por ser rico em polifenóis, principalmente antocianinas, que inibem o estresse oxidativo e evitam.

    É melhor tomar chá de hibisco quente ou gelado?

    O verão está aí e com ele os dias mais quentes, que são um grande convite à ingestão de chás gelados. Repleta de qualidades para o corpo e a saúde, a bebida, que antes era mais comum no inverno, para aquecer, no Brasil, mostra a sua versatilidade caindo bem em todas as estações. Conheça tudo sobre suas propriedades e benefícios!

    Hidratar o corpo no calor é uma missão e tanto. Como alternativa a tradicional ingestão de água, os chás gelados passaram a ganhar espaço no cardápio do dia a dia de muitos brasileiros. Além de refrescantes, eles fazem bem à saúde e auxiliam na prevenção de doenças comuns, principalmente na Geração+.

    A história do chá

    Hoje difundido por todo o mundo, o chá nasceu na China antiga, com o . Reza a lenda que ele gostava de se dedicar à botânica e um belo dia acabou adormecendo debaixo de uma árvore enquanto esquentava água em uma fogueira. Ao acordar, percebeu que algumas folhas da árvore caíram sobre a água quente, dando vida à bebida. No Brasil, os registros mais antigos da história do chá mostram que a bebida surgiu por aqui em 1825, com Dom Pedro I. O fato ocorreu no Rio de Janeiro, quando houve o plantio de um chazal no Jardim Botânico. De lá para cá, foram descobertas novas ervas e combinações. Mesmo que o costume nem chegue perto da cultura do café, já caiu no gosto dos brasileiros.

    Benefícios e propriedades dos chás

    Com o tempo, passamos a conhecer mais as folhas e ervas e as propriedades dos chás que elas geram, como polifenóis e antioxidantes. Assim, foi possível descobrir ainda diversos benefícios para a saúde a curto e a longo prazo. Outro fato curioso é que o brasileiro, até mesmo pela cultura indígena, gosta de utilizar a bebida para fins medicinais.

    Conheça alguns dos benefícios dos chás:

    • Redução de riscos de deficiências em idosos
    • Prevenção de doenças cardíacas e circulatórias
    • Auxílio na prevenção de doenças

    Esses benefícios dependerão do tipo de chá que será tomado e por quanto tempo, é claro. Contudo, se você pertence ou está se preparando para entrar na Geração+, já incluir os chás gelados na rotina é uma boa maneira de espantar o calor e ainda proteger o corpo.

    Chás gelados: conheça algumas opções

    A Geração+ conta com menos porcentagem de água no corpo, que por sua vez, já não “avisa” mais da mesma forma que sente sede. Por isso, hidratar o corpo se torna ainda mais importante quando falamos dessa fase da vida. Apesar do chá quente ser mais comum, a opção gelada vem ganhando cada vez mais espaço.

    Aproveite para conhecer algumas opções de chás gelados e os seus benefícios e propriedades.

    Chá verde

    Com benefícios comprovados por estudo, o chá verde reduz os riscos de deficiências em idosos e evita os danos celulares que podem gerar doenças. Isso porque entre as propriedades do chá estão presentes os polifenóis e os antioxidantes. Com isso, ele também auxilia na prevenção de doenças cardíacas e circulatórias.

    Apesar dos diversos benefícios, vale o alerta caso você pense em começar a fazer uso: a bebida contém cafeína e pequenas quantidades de vitamina k. Portanto, a ingestão deve ser feita em pequenas quantidades.

    Qual a forma correta de tomar o chá de hibisco para emagrecer?

    O chá de hibisco pode ajudar a emagrecer e prevenir a obesidade, porque contém antocianinas, compostos fenólicos e flavonoides, que podem ajudar a diminuição da absorção de carboidratos e gorduras a nível intestinal e facilitar a queima de gordura corporal.

    Além disso, o chá de hibisco também pode promover a perda de peso, por equilibrar os níveis de açúcar no sangue e ajudar a regular os hormônios relacionados com o processo de fome e saciedade, como a grelina e a leptina. Conheça outros benefícios do chá de hibisco.

    No entanto, para emagrecer com o chá de hibisco, é fundamental também fazer uma dieta saudável e balanceada, e praticar atividades físicas regularmente, como corrida, musculação, dança ou natação.

    Para emagrecer tomando chá de hibisco, é recomendado tomar 2 xícaras do chá diariamente, depois das refeições principais, por até 12 semanas.

    Para emagrecer com o chá de hibisco, é importante também manter uma dieta saudável e balanceada, e praticar atividades físicas regularmente, pelo menos 3 vezes por semana. Confira os melhores exercícios para emagrecer.

    Se deseja fazer uma dieta para emagrecer, marque uma consulta com o nutricionista mais próximo de você. Veja mais sobre como tomar o chá de hibisco para emagrecer no vídeo a seguir:

    Para fazer o chá de hibisco, pode-se usar as flores desidratadas, sachês ou o pó solúvel dessa planta.

    Ingredientes:

    • 500 ml de água
    • 3 colheres (de sopa) de flores desidratadas de hibisco

    Modo de preparo:

    1. Colocar a água para ferver e, quando começar a levantar fervura, apagar o fogo.
    2. A seguir, acrescentar as flores de hibisco, tampar o recipiente e deixar repousar por 5 minutos antes de coar e beber.

    A tabela a seguir traz um exemplo de cardápio de 3 dias da dieta para emagrecer com o chá de hibisco:

    Café da manhã Lanche da manhã Almoço Lanche da tarde Jantar Ceia
    Pão integral com queijo branco e suco de laranja 1 iogurte natural e 1 maçã Salada de folhas verdes, arroz integral, brócolis e filé de frango grelhado 1 porção de castanhas e 1 xícara de chá de hibisco Sopa de legumes e 1 fatia de pão integral 1 xícara de chá de hibisco e 2 biscoitos integrais

    As quantidades incluídas neste cardápio variam de acordo com fatores como idade, sexo e histórico de saúde de cada pessoa. Por isso, é aconselhado consultar um nutricionista para adequar o plano nutricional às necessidades nutricionais de cada pessoa.

    O chá de hibisco pode ser usado para o preparo de receitas saudáveis e saborosas como sucos, picolés, “refrigerantes” ou gelatina.

    Cada picolé tem apenas 37 calorias, e pode ser usado como sobremesa das refeições principais, por exemplo.

    Ingredientes:

    • 1 xícara de chá de hibisco
    • 1 xícara de chá de abacaxi picado
    • 1/2 xícara de chá de água

    Modo de preparo:

    1. Bater todos os ingredientes no liquidificador e encher as forminhas de picolé. Como alternativa, também pode-se colocar pedaços de fruta, como kiwi e morango, dentro das forminhas antes de enchê-las, pois isso vai trazer mais nutrientes para o picolé e deixá-lo com uma aparência ainda mais bonita.

    Cada copo de 240 ml deste refrigerante tem apenas 14 calorias, podendo ser tomado durante o almoço ou o jantar.

    Ingredientes:

    • 1/3 xícara de chá de hibisco
    • 2/3 xícara de chá de água com gás

    Modo de preparo:

    1. Fazer o chá de hibisco, usando 3 colheres (de sopa) de flores desidratadas de hibisco para 500 ml de água. Deixar a água iniciar a fervura, desligar o fogo e adicionar o hibisco, tampando a panela e deixando repousar por 5 minutos. Coar e colocar o chá na geladeira.
    2. Quando for beber, encher ⅓ do copo com chá de hibisco e completar o restante com a água com gás.

    Quantos quilos perde por semana tomando chá de hibisco?

    Querendo perder uns quilinhos nesse fim de ano de maneira rápida? A Boa Formatrouxe uma notícia surpreendentemente gostosa: o chá de hibisco ajuda a eliminar até 4 quilos em 15 dias e não é amargo. Tem sabor suave de framboesa – dá até para sentir aquele azedinho da fruta -, além de proporcionar vários efeitos positivos no organismo: estimula a queima de gordura corporal, facilita a digestão, regulariza o intestino e combate a retenção de líquido. Ou seja, é um aliado e tanto na perda de peso.

    Vale ressaltar que o chá sozinho não faz milagre. Ele deve ser associado a uma dieta. E não adianta tomar um chazinho para limpar o organismo e comer alimentos superindustrializados, cheios de toxinas.

    Regras básicas da dieta

    • Faça seis refeições por dia, evitando ficar mais de três horas sem comer.
    • Mastigue bem os alimentos – é imprescindível para uma boa digestão e absorção dos nutrientes.
    • Varie bastante as frutas, os legumes e as verduras para obter todos as vitaminas e os minerais que seu organismo precisa.
    • Além do chá de hibisco (1 litro ou 5 xícaras por dia), beba água (no mínimo 1 litro) no intervalo das refeições.
    • Não beba líquido durante as refeições.

    Modo certo de fazer o chá

    1. Leve um 1 litro de água ao fogo. Assim que começar a levantar as primeiras bolhinhas, acrescente 2 colheres (sopa) cheias do hibisco seco (ou 2 sachês). Desligue o fogo, tampe e deixe descansar por 5 minutos (10 no máximo). Coe em seguida. Evite voltar a aquecer para não diminuir os efeitos terapêuticos da planta.

    Ervas para acelerar a dieta: cavalinha e alfafa aumentam os efeitos do hibisco e o resultado na cintura aparece mais rápido. Para isso, faça o chá com 1 litro de água, 1 col. (sopa) de hibisco e…–

    • 1 col. (sopa) de cavalinha: erva com ação diurética
    • 1 col. (sopa) de alfafa: erva com ação antioxidante
    • clorela, alga com ação anti-inflamatória, vendida em tablete ou cápsula, que pode ser combinada ao chá.

    E voilà!

    Como fazer um litro de chá de hibisco para emagrecer?

    As flores de hibisco se destacam pelo aroma agradável e por dar origem ao chá queridinho de quem quer levar um estilo de vida saudável. Para preparar o chá de hibisco a infusão é feita a partir do botão seco da Hibiscus sabdariffa (nome científico da planta, que também é conhecida como vinagreira).

    Os benefícios do chá de hibisco são muitos e a bebida tem sido utilizada como ingrediente medicinal durante séculos. E estudos recentes também comprovam que tanto o chá quanto o extrato da planta de hibisco são grandes aliados na hora de prevenir doenças.

    O chá de hibisco ajuda a perder peso, mas, devido às suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, a bebida é indicada também para aquelas pessoas que não abrem mão do bem-estar e de qualidade de vida.

    O chá de hibisco não contém calorias e pode ser servido quente ou gelado. Confira, a seguir, para que serve o chá de hibisco, seus benefícios e muito mais!

    A pressão alta geralmente acontece quando os vasos em que o sangue circula se contraem. Essa situação pode causar problemas cardíacos como infartos ou acidente vascular cerebral (AVC). No Brasil, estima-se que existam cerca de 30 milhões de hipertensos, de acordo com o Ministério da Saúde.

    A boa notícia é que vários estudos já comprovaram que o chá de hibisco reduz a pressão arterial. Isso ocorre devido as antocianinas encontradas no hibisco, que são responsáveis pelos efeitos anti-hipertensivos. O teor elevado desses compostos no alimento, além da presença de ácidos orgânicos, vitaminas e minerais, ajuda a prevenir o estresse oxidativo das células, ajudando no controle das doenças cardiovasculares.

    Uma pesquisa divulgada no The Journal of Nutrition estudou 65 pessoas com hipertensão que tomaram chá de hibisco ou placebo por seis semanas. Aqueles que consumiram a bebida tiveram uma diminuição significativa na pressão arterial.

    Um dos benefícios do chá de hibisco é que ele ajuda no controle do pesoUm dos benefícios do chá de hibisco mais conhecido é contribuir para o emagrecimento. Algumas pesquisa indicam que o chá foi capaz de reduzir a criação de células de gordura, ou seja, evita o acúmulo de gordura no corpo. Dentre as substâncias antioxidantes presentes no chá estão os flavonoides e antocianinas, que contribuem para evitar esse problema. Ao diminuir este processo, o chá de hibisco contribui para que menos gordura fique acumulada na região do abdômen e nos quadris. O hibisco também bloqueia a produção de amilase, uma enzima que transforma o amido em açúcar. Lembrando que para que o chá de hibisco seja efetivo na redução de peso é importante vincular o consumo a um plano alimentar equilibrado, além da prática frequente de atividade física.

    Consumir regularmente o chá de hibisco reduz os níveis de colesterol no sangue e os triglicerídeos em pessoas com diabetes e síndrome metabólica (conjunto de doenças relacionadas a obesidade e aumento da pressão, colesterol e glicemia).

    O Journal of Traditional and Complementary Medicine divulgou um estudo qu”

    Pode beber chá de hibisco todos os dias?

    20 abr 2023 – 14h20

    (atualizado em 30/6/2023 às 16h11)

    Chá de hibisco

    Rico em vitamina C e ácidos orgânicos, o chá de hibisco costuma ser garantido na despensa de quem pratica um estilo de vida saudável. O líquido de cor vermelha intensa e sabor ácido e frutado é benéfico em diversas áreas, mas nem todo mundo deve consumir. Saiba mais:

    Extraído das flores da planta Hibiscus sabdariffa, também chamada de vinagreira, o chá de hibisco é um fitoterápico explorado por sua ação medicinal. Suas propriedades prometem uma série de benefícios que vão desde ajudar na perda de peso à prevenção doenças.

    Flor de hibisco

    • Ao favorecer o relaxamento dos vasos sanguíneos, o chá de hibisco pode ajudar a reduzir a pressão arterial em pessoas com hipertensão leve a moderada.
    • Com a supressão na síntese de ácidos graxos no fígado, o chá pode ajudar a reduzir os níveis do “mau” colesterol, o LDL, e dos triglicerídeos, enquanto ajuda a aumentar o HDL, colesterol “bom”.
    • Esse efeito é consequência das propriedades laxativas do chá, que aliviam a constipação.
    • A alta concentração de antocianina na composição do hibisco retira parte dos radicais livres, protegendo as células do corpo.
    • É eficaz também no combate à inflamação das células, o que, por consequência, ajuda a reduzir a inflamação no corpo.
    • Essa é uma das propriedades que mais interessa os amantes do chá de hibisco e a resposta é sim: a bebida pode ajudar no emagrecimento, controlando o peso corporal com suas propriedades antioxidantes, como o flavonoides e as antocianinas.
    • A expressão que diz que “nada em excesso é bom” se aplica bem ao consumo do chá de hibisco. Quando ingerido em grandes quantidades, o chá pode provocar dores no estômago, náusea, vômito e diarreia.
    • Antes de introduzir o chá de hibisco à dieta, vale consultar médicos e nutricionistas para evitar que as propriedades da planta interfiram no efeito de medicamentos já em uso.
    • Não há estudos que indiquem segurança no consumo do chá por mulheres gestantes e lactantes. Outro fator é o estímulo da bebida na musculatura do útero, o que pode prejudicar o feto, com risco de aborto espontâneo.
    • Se ajuda a reduzir a pressão arterial sendo um aliado para quem sofre com hipertensão, o chá é contra-indicado para quem tem pressão baixa, pois pode agravar o problema.

    Folhas de hibisco sendo em uma peneira

    Não há um limite específico, mas o recomendado é não passar de três xícaras por dia e evitar incrementar com açúcar ou adoçante. Para preparar, basta ferver água e acrescentar uma colher de sopa das flores do hibisco. Dez minutos depois, é só coar e servir. O líquido pode ser bebido quente ou frio.

Como fazer conserva de pimenta?

Como fazer conserva de pimenta?

Qual a melhor forma de conservar pimenta?

O nome pimenta-de-cheiro é aplicado a diferentes pimentas que têm em comum o aroma acentuado, mas que diferem quanto ao formato, tamanho e picância dos frutos. Essas pimentas foram domesticadas pelos indígenas amazônicos. Neste folheto será apresentada a pimenta-de-cheiro com baixa ardência, muito apreciada nas regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil.

A pimenta-de-cheiro apresenta frutos com reentrâncias e tamanho médio de 6 cm de comprimento por 3 cm de largura. A polpa é bem fina e o fruto, oco por dentro, tem poucas sementes. O fruto é comercializado imaturo, quando apresenta cor verde-claro.

Quando amadurece, torna-se laranja-claro, amarelo ou vermelho. É frequente encontrar no mercado frutos “de vez ” misturados aos frutos verdes. Os frutos verdes são mais crocantes e firmes, duram mais e são mais aromáticos que os maduros.

Escolha pimentas de casca brilhante, com cabinho de coloração esverdeada, sem áreas podres e sem machucados. Frutos sem cabinho podem ser consumidos, mas duram menos.

A pungência da pimenta-de-cheiro é considerada baixa, variando de 200 a 1.000 SHU – Unidades de Calor Scoville. No mercado brasileiro, essas pimentas são comercializadas a granel ou embaladas em bandeja de isopor com filme de plástico.

Em ambiente, por poucos dias Quando mantidas em condição ambiente, as pimentas murcham rapidamente. Por isso, mantenha-as na parte mais baixa da geladeira, devidamente acondicionadas em vasilha tampada ou em saco de plástico. De preferência, lave os frutos somente antes de utilizá-los.

Quando comprar as pimentas embaladas, examine-as antes de refrigerá-las e elimine frutos com início de podridão, evitando assim que eles contaminem os frutos sadios.

Você pode congelar as pimentas, lembrando-se que elas mantêm o sabor, mas perdem a crocância quando descongeladas. Nesse caso, elas poderão ser usadas em pratos cozidos. Congele os frutos inteiros ou picados diretamente após lavá-los em água corrente e secá-los.

Use em pratos com carne e arroz. O consumo da pimenta-de-cheiro é principalmente de fruto fresco. Ela agrega sabor e aroma sem tornar o prato picante. No Norte do Brasil, essa pimenta é muito usada no preparo de peixes, enquanto no Centro-Oeste não pode faltar no empadão goiano e nas pamonhas salgadas. Em qualquer região do Brasil, ela pode substituir o pimentão no preparo de pratos quentes e frios ou agregar seu sabor e aroma únicos em pratos diversos, como carnes, risotos, sopas, pizzas, tortas salgadas e saladas.

Como seu aroma é muito pronunciado, acrescente a pimenta-de-cheiro aos poucos até atingir um equilíbrio, evitando assim que ela se sobreponha a todos os demais ingredientes. “Ají dulce ”, “ají catucha ”, “ají gustoso ” são pimentas semelhantes à nossa pimenta-de-cheiro, muito apreciadas em vários países latino-americanos.

Elas são usadas na elaboração do “sofrito ”, um refogado que serve como base para o preparo de diversos pratos. Os ingredientes básicos para elaboração do ‘sofrito ‘são: pimenta, pimentão, cebola, alho.

Porque ferver a pimenta para conserva?

Além de ser benéfica para a saúde, é uma excelente alternativa para ter sempre à mesa um condimento saboroso. A pimenta malagueta possui um sabor tradicional picante e é muito utilizada na culinária brasileira. Mesmo seu preparo ser muito fácil, a sua produção precisa de alguns cuidados especiais. Então, Casa & Agro do Tecnonotícias vai te mostrar hoje, 30 de novembro, como fazer conserva de pimenta malagueta.

Para os fãs de sabores intensos, a conserva de pimenta malagueta é uma excelente alternativa para incrementar o prato e ter sempre à mesa um condimento saboroso. Além de ser benéfica para a saúde, você ainda pode vendê-lo e faturar uma grana extra no final do mês.

Antes de fazer a sua conserva, lembre se sempre de utilizar as pimentas em perfeito estado de conservação para evitar o aparecimento de fungos ou manchas. Do mesmo modo, para garantir um maior tempo de conservação, esterilize preferencialmente com água fervente o pote para acomodar as pimentas.

Em primeiro lugar, lave bem o recipiente onde as malaguetas serão colocadas. Em seguida, esterilize as pimentas. Para isso, despeje-as em água fervente juntamente com os dentes de alho por cerca de 2 minutos e retire. Logo depois, coloque-as sobre um papel toalha para secar. É importante que as pimentas estejam bem secas para evitar o aparecimento de bolor.

Por fim, coloque as malaguetas e os dentes de alho dentro do recipiente de forma alternada e logo após, adicione o azeite, o sal e o vinagre até ficarem todas as cobertas. Mantenha o pote fechado e além disso, antes do primeiro consumo, leve à geladeira por 72 horas para intensificar o sabor.

Dessa forma, para manter a conservação, nunca deixe as malaguetas fora do azeite. Afinal, pimentas em recipientes bem fechados e dentro da geladeira, costumam ter uma durabilidade de 6 meses. Então, a medida que você for consumindo a sua conserva de pimenta malagueta e a quantidade de azeite for reduzindo, sempre complete com mais azeite ou as aperte com o auxílio de um garfo para sempre ficarem cobertas e manter a conservação das pimentas.

Fonte: Tecno Notícias

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Quanto tempo dura uma conserva de pimenta no óleo?

Você pode usar o óleo da conserva como molho de pimenta nos pratos, para fazer molhos de salada e até em refogados no lugar do azeite. Você pode também usar as rodelas de pimenta diretamente na comida ou utilizá-las como ingrediente de outras receitas.

Você pode utilizar essa mesma técnica para conservar outros tipos de pimentas ou fazer uma combinação diferente de sabores, vale malagueta, pimenta de bode, biquinho, etc.

Potes de vidro podem ser reutilizados para conservas, molhos, ou mesmo geleias. Mas primeiro eles devem ser muito bem esterilizados. Para isso, leve bastante água para ferver numa panela grande; coloque o vidro e sua tampa na panela e deixe ferver por no mínimo 15 minutos.

Para retirar o vidro e a tampa, utilize uma pinça de cozinha e deixe-os escorrer sobre um pano de prato limpo. Atenção: não coloque o vidro sobre nenhuma superfície muito gelada, como mármore, para não estourar com o choque térmico. Só use os potes esterilizados depois que eles esfriarem totalmente.

Tempo de preparo: Serve:

Porque colocar vinagre na conserva de pimenta?

Como já falamos, o vinagre, especialmente o branco, é o mais indicado para o preparo de conservas. O sabor acentuado e a acidez do vinagre ajuda a manter a coloração das pimentas intacta, assim como a ardência delas!

Como fazer a conserva da pimenta dedo de moça?

Misture a água, o vinagre, o açúcar, o sal e o orégano. Leve ao fogo, quando começar a ferver junte as pimentas, o alho e a cebola. Quando ferver novamente desligue, deixe esfriar e coloque em pote de vidro esterilizado. Deixe curtir alguns dias antes de usar.

O que colocar na pimenta azeite ou vinagre?

A conserva de pimentas em vinagre é um meio extremamente eficaz e flexível para que você possa conservar suas pimentas. Essa flexibilidade permite inúmeras formas de combinações dos ingredientes a serem utilizados no preparo de sua conserva. Você pode optar pela utilização de diversas variedades de pimentas em um mesmo frasco, diversificar nos temperos e condimentos (sal, alho, cravo da índia, cominho, etc.), agregar diversos tipos de legumes e muito mais.

Uma dica mais do que deliciosa é preparar a conserva de suas pimentas em vinagre juntamente com legumes comumente utilizados na preparação de picles, como por exemplo, cenoura ou pepino. Além de ser extremamente saboroso, você obterá uns picles com um aroma picante (ardido) e exótico.

A acidez do vinagre impede a formação de bactérias ou mofo, comumente surgindo na forma de aflatoxinas. Isso permite que sua conserva de pimentas em vinagre tenha uma validade prolongada, chegando há 1 ano (conservas caseiras) e 2 anos (conservas com métodos industriais) se o frasco for mantido sob-refrigeração, muito bem vedado e protegido da luz e do calor. Somente recipientes de vidro devem ser utilizados nesse procedimento, pois é a maneira mais garantida de se conseguir a validade anteriormente mencionada, além de ser extremamente resistente à acidez do vinagre.

Outra característica interessante do processo de conserva de pimentas em vinagre é a maneira como as pimentas mantém sua estrutura celular o mais intacta possível, diferente do processo de conserva por congelamento. No congelamento, a pimenta ganha certa elasticidade em sua estrutura, sendo perceptível em seu manuseio. A conserva de pimentas em vinagre permite que a pimenta mantenha sua estrutura mais natural, ou seja, mais crocante e não elástica.

O vinagre branco fermentado de álcool é o vinagre mais indicado para o preparo de suas conservas de pimentas. Ele possui um sabor mais acentuado e permite que as pimentas mantenham suas cores intactas. Como mencionamos anteriormente, você pode usar sua criatividade e combinar diversas variedades de pimentas com condimentos e outros legumes. Você pode inclusive utilizar vinagre à base de frutas ou outros tipos de vinagre, caso você não se incomode que suas pimentas em conserva percam um pouco de sua cor. Ao utilizar qualquer outro tipo de vinagre, existe essa tendência de descoloração bem mais acentuada e aparente do que a utilização do vinagre fermentado de álcool, onde a descoloração é mais suave caso venha realmente a ocorrer. Mas em nenhum momento o aroma ou a pungência será afetado ou prejudicado.

O único detalhe importante a ser observado e a taxa de acidez do vinagre, que deve ser de no mínimo 5% para que atue como agente antibacteriano.

Mais uma vantagem na conserva de pimentas em vinagre: não somente as pimentas podem ser utilizadas como ingredientes para os pratos ou receitas que você desejar, mas também o vinagre pode e deve ser utilizados no preparo de saladas, carnes e muito mais. Ele irá.

Como curtir pimenta sem ela perder a cor?

Saber como fazer conservas de pimenta é uma ótima forma de sempre ter à mesa condimentos saborosos, principalmente, para quem gosta de preparar pratos com um pouco mais de ardência. Além disso, elas são benéficas para a saúde e bem fáceis de preparar em casa. Veja a seguir como fazer conservas de pimenta de sua preferência.

Comece lavando as pimentas com água corrente. Depois disso, passe-as pela salmoura. Essa solução ajudará na diminuição da umidade das pimentas, permitindo que o vinagre seja melhor absorvido.

Use 1 litro de água com aproximadamente 350 g de sal e deixe as pimentas de molho na salmoura com um pouco de vinagre. Coloque um prato por cima para que a pimenta continue submergida e deixe descansar por pelo menos 24 horas. Depois disso, retire-as e seque o excesso de água com um pano.

Retire os talos das pimentas e corte-as como preferir. Elas podem ser usadas inteiras, cortadas ao meio ou em rodelas finas.

Descarte a solução com vinagre, insira as pimentas em um pote de vidro esterilizado, complete com óleo ou azeite e armazene.

Comece higienizando suas pimentas, deixando-as de molho na salmoura e, depois, retirando os talos. Em seguida, em uma panela, misture as pimentas (cortadas ou não), o vinagre, as sementes, as folhas de louro, a água, o sal e o açúcar.

Aqueça por alguns minutos, isso eleva a temperatura, fazendo com que o vinagre penetre mais facilmente. Entretanto, não pode esquentar por muito tempo, porque pode acabar reduzindo a acidez. Ou seja, não deixe ferver. Depois, despeje a mistura nos potes esterilizados e armazene, esperando em média 2 dias para consumir.

Higienize as pimentas e retire os talos de todas elas. Corte-as em rodelas — exceto a biquinho, que pode ser inserida inteira — e coloque no vidro esterilizado. Adicione a folha de louro, o tomilho, dois dentes de alho e uma pitada de sal. Em seguida, coloque também um pouco de cachaça, óleo vegetal e azeite para dar um toque final.

Coloque um pano no fundo de uma panela, despeje água e coloque para ferver. Com a água fervente, insira o vidro em cima do pano e deixe por 50 minutos. Lembre-se de se certificar de que o vidro possa ser inserido na água quente.

Por fim, espere pelo menos três semanas para consumir. Ao abrir, lembre-se de guardar na geladeira para conservar.

Dependendo do nível de ardência da pimenta, a conserva é ótima como acompanhamento para as refeições. Mas também pode servir como tempero para o preparo de pratos, como saladas e massas.

Como higienizar pimenta para fazer conserva?

O primeiro passo é colocar o vidro em água fervente para esterilizá-lo.

Na sequência, separe as pimentas de sua preferência e as coloque de molho em 10 litros de água com 50 ml de água sanitária, para que sejam higienizadas. “Elimina os micro-organismos”, disse a professora.

Depois, basta colocar as pimentas no vidro aleatoriamente. “Os vidros grandes ficam bonitos com bastante variedade”, aconselha.

Por fim, acrescente o alho, o sal, o açúcar, a cachaça e encha até a tampa com o vinagre.

A conserva de pimentas pode ser consumida 15 dias depois de ser preparada. Segundo a professora, ela pode durar até seis meses. “Feche bem [o vidro] e, com 15 dias, ela fica bem saborosa, fica curtida”, disse.

A química e técnica em laboratório da UFG Anna Paula Marques dos Santos orienta que, para esterilizar os potes, outra opção é colocá-los em uma mistura de cinco litros de água com 37 ml de água sanitária. Deixe agir por 15 minutos.

Enquanto esteriliza o pote, leve todos os ingredientes para o liquidificador e misture. Caso use a pimenta em conserva, tire todo o liquido dela. Depois que o molho estiver bem homogêneo, basta colocar no vidro. A professora diz que não é preciso coar o molho.

“Como a pimenta já estava curtida no sal, eu coloquei pouco sal. Eu usei somente pimenta bode, mas pode usar outras, dá mais sabor”, explica.

Ela conta ainda que o molho pode ser consumido por até um mês. “O ideal é guardar na geladeira para manter a temperatura”, disse.

Engenheira de alimentos ensina a preparar conserva de pimentas e molho de pimenta bode, em Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Veja outras notícias da região no G1 Goiás.

Como fazer uma compressa quente?

Como fazer uma compressa quente?

Qual o melhor jeito de fazer compressa quente?

A compressa quente ou fria é um método prático e natural para aliviar diversos tipos de dores, inchaços, feridas, lesões, cólicas, traumas causados por quedas e pancadas e infecções na pele. As compressas são aplicadas com um pano, toalha, bolsa térmica ou saquinho de algodão sobre a região afetada e, para elevar o efeito analgésico, podem conter ervas e sementes, dependendo da necessidade.

Além de aliviar as dores, as compressas ajudam a relaxar e promovem o bem-estar geral do corpo. A compressa quente é ideal para distensões musculares e dores crônicas, porque a alta temperatura estimula a dilatação dos vasos sanguíneos. Isso gera aumento no fluxo sanguíneo das áreas doloridas, o que acelera o processo de cicatrização. Ela pode ser usada para aliviar músculos doloridos, congestão nasal, alguns tipos de problemas oculares, infecções de ouvido, cólicas menstruais, furúnculos e cistos.

Uma compressa quente é um remédio caseiro tradicional de longa data para muitas doenças leves. As compressas também são recomendadas por médicos e profissionais da área médica para o gerenciamento de certas condições. Levar calor e umidade a certas condições pode ajudar a aliviar a dor, a inflamação e outros problemas.

As compressas quentes também podem ajudar em problemas oculares moderados, como coceiras, vermelhidão, pálpebras inchadas e olho seco. Existem dois tipos principais de compressas quentes:

  1. Compressa quente úmida: Este tipo de compressa é feito com um líquido quente para aplicar calor em uma área específica. Um exemplo de compressa úmida quente é uma toalha embebida em água quente.
  2. Compressa quente seca: Este tipo utiliza uma superfície seca para transferir calor. Os exemplos incluem uma bolsa de borracha de água quente ou uma almofada de aquecimento.

Para fazer uma compressa úmida quente, siga estas etapas:

  1. Mergulhe um pano ou toalha em água quente.
  2. Escorra o excesso de água.
  3. Coloque o pano ou toalha sobre a área afetada.
  4. Deixe a compressa agir por cerca de 20 minutos.

Para fazer uma compressa quente e seca, siga estas etapas:

  1. Encha uma meia longa e limpa com arroz cru ou sal.
  2. Aqueça a meia no micro-ondas por cerca de 1 minuto.
  3. Verifique a temperatura e, se estiver confortável, coloque a compressa sobre a área afetada.
  4. Deixe a compressa agir por cerca de 20 minutos.

Se você só precisa usar o calor em uma pequena área, também pode segurar uma colher de metal sob água quente corrente por cerca de 10 segundos ou até que esquente. Seque a colher e segure na área dolorida por até 20 minutos. Apenas certifique-se de que não esteja muito quente antes de aplicá-lo em sua pele.

As compressas quentes geralmente são seguras, mas é melhor evitar se você tiver uma lesão recente, como um corte ou entorse muscular. Para lesões recentes, aplicar uma compressa fria pode ser mais benéfico para reduzir a dor e a inflamação.

Para aqueles que desejam incorporar benefícios extras às suas compressas quentes, extratos de ervas e chás podem se utilizar.

Como fazer compressa quente para inflamação?

Crioterapia e Termoterapia

Se você já teve uma lesão ou dor muscular, provavelmente já ouviu falar sobre o uso de compressas quentes ou frias. Mas quando é melhor usar uma compressa quente ou fria? É uma pergunta comum e importante, pois usar a compressa errada pode piorar a situação. Neste artigo, explicaremos quando é melhor usar uma compressa quente ou fria para tratar diferentes tipos de dor e lesões.

As compressas quentes são recomendadas para aliviar dores musculares, dores de cabeça e torcicolos. Elas também são úteis para tratar tendinite e espasmos musculares. A compressa quente ajuda a melhorar a circulação sanguínea, o que reduz a dor e ajuda a relaxar os músculos.

As compressas frias são úteis para tratar lesões agudas, como entorses de tornozelo e joelho, e inchaços. Elas ajudam a reduzir a inflamação e a dor, além de prevenir o inchaço. A compressa fria abaixa o metabolismo e reduz a circulação do local. Isso diminui a reação normal do corpo em tentar mandar mais sangue para o local da lesão, na busca de “consertar” o que foi lesado. Por isso é importante aplicar o gelo de imediato, se possível dentro dos 5 primeiros minutos após a lesão. Em especial se o trauma ocorreu durante prática de atividade física intensa.

Para ficar mais fácil lembrar o que deve ser feito, utiliza-se a sigla em inglês PRICE:

O gelo pode ser aplicado em forma de bolsas de gelo e água, ou de forma mais prática, bolsas de gel anti-congelante que se adaptam melhor na região afetada.

“Nas primeiras 72 horas após o trauma, deve-se aplicar gelo por 20 minutos a cada 2 horas (no período em que a pessoa está acordada). Após os primeiros três dias, o processo inflamatório começa a regredir e as aplicações de gelo podem diminuir para três vezes ao dia, enquanto o edema persistir”, afirma a Dra. Yeda Bellia, Fisioterapeuta responsável pela Fisioterapia Yeda Bellia.

É importante lembrar que deve ser feita uma consulta médica o mais rápido possível para obter um diagnóstico da lesão e receber, se necessária, a prescrição de medicamentos e imobilização.

O frio também funciona como analgésico, diminuindo a dor. Por esse motivo deve-se tomar cuidado depois da aplicação de gelo para não aumentar a lesão.

Agora que você sabe quando usar compressas quentes ou frias, pode se perguntar quando usar ambas. O uso de compressas quentes e frias juntas é conhecido como terapia contrastante e pode servir para tratar certos tipos de lesões e dores. A terapia contrastante ajuda a melhorar a circulação sanguínea, acelerando o processo de cura.

A terapia contrastante é comumente usada para tratar lesões esportivas, como entorses de tornozelo, torções e contusões. Ela também pode ser usada para tratar dores nas costas e dores articulares. Comece com uma compressa fria por 20 minutos, seguida por uma compressa quente por 20 minutos. Repita o processo por 2-3 vezes por dia.

As compressas quentes e frias são tratamentos simples e eficazes para aliviar dores musculares e tratar lesões. No entanto, é importante seguir as indicações corretas e procurar ajuda médica se necessário.

Como fazer compressa quente com bolsa térmica?

A bolsa de gel é um instrumento muito usado para auxiliar nas aplicações de calor ou frio em lesões e dores musculares, sendo considerada uma forma bastante prática é eficaz para as terapias que usam as propriedades das temperaturas. No entanto, algumas pessoas ainda possuem dúvidas como e para que serve a bolsa de gel e principalmente como usar a bolsa termogel.

Tanto a terapia que usa as propriedades do frio, chamada de crioterapia, quanto a que usa os benefícios das temperaturas altas, termoterapia, são técnicas muito utilizadas por profissionais com fins terapêuticos. O principal objetivo dessas terapias é aliviar os sinais inflamatórios como inchaço e dor, além de tratar as lesões e dores musculares.

A bolsa de gel é comumente usada para tratar lesões, inchaços, dores e entorses. Isso porque esse tipo de produto pode ser usado para auxiliar tanto na crioterapia quanto na termoterapia. Ou seja, podem ser resfriadas e aquecidas sem problemas.

Alguns modelos ainda podem ser levados ao micro-ondas para que aqueça mais rapidamente e até mesmo no congelador, sem correr risco algum de congelar e quebrar.

O objetivo principal do uso do gelo é contrair os vasos sanguíneos do local em que é feita a aplicação. Com isso, tem-se um efeito anestésico graças ao fluxo de sangue diminuído, que também contribui para que o inchaço e a inflamação sejam amenizados.

Como é muito comum que vasos sanguíneos e linfáticos se rompam em pancadas causando edemas e hematomas, por exemplo, o ideal é a aplicação de temperaturas mais baixas.

Usada logo após o impacto, as compressa frias ajudam a minimizar a dor, já que o gelo reduz a sensibilidade local.

No esporte, por exemplo, a crioterapia é bastante aplicada para recuperar o atleta da fadiga e tensão muscular, normalmente por meio da técnica de imersão após os treinos.

No entanto, não é indicado que a compressa fria seja feita muitas vezes ao dia por períodos muito longos, já que peles sensíveis podem ter problemas com baixas temperaturas e acabar desenvolvendo irritações.

O tempo de aplicação recomendado é de, em média, 20 minutos, podendo variar de acordo com a recomendação de um especialista. O intervalo mínimo entre as aplicações deve ser de 2 horas, sendo permitido aplicação de compressas frias entre 4 e 5 vezes ao dia.

A compressa fria é especialmente útil em lesões do maguito rotador, mas lembre-se que para ter a melhor linha de tratamento sempre é recomendado consultar seu médio ortopedista antes.

Evite aplicar compressas geladas sobre queimaduras e feridas para não piorar o quadro, lembrando-se de sempre envolver a bolsa de gel em um pano para evitar queimaduras e lesões.

Em contrapartida, ao aquecer uma região a circulação sanguínea aumenta, o que deixa toda a musculatura mais relaxada e alongada. Ou seja, o calor dilata os vasos sanguíneos.

Porque compressa quente alivia dor?

Nem sempre sabemos se a compressa de água quente ou fria é a ideal para o problema em questão. Embora ambas sejam excelentes analgésicos locais, fazer a escolha certa aumenta a eficácia do tratamento.

Assim que o corpo sofre um trauma, como uma batida ou uma lesão, não demora muito para  a dor, a vermelhidão e o inchaço aparecerem. Em casos corriqueiros como esses, a ajuda de um especialista é frequentemente substituída pela velha receita caseira: compressa de água quente ou fria. O problema é que nem sempre sabemos qual das duas é a ideal para o problema em questão. Embora ambas sejam excelentes analgésicos locais, fazer a escolha certa aumenta a eficácia do tratamento.

Segundo o Dr. Francisco Collet, médico assistente da Divisão de Emergência Cirúrgica Geral e do Trauma do Hospital das Clínicas de São Paulo, a compressa fria é ideal após quedas, pancadas ou lesões nas articulações, sendo recomendada nas primeiras 48 horas após o ocorrido (veja aqui como baixar o aplicativo de Primeiros Socorros do Dr. Drauzio para saber como proceder em cada caso). “Geralmente tais traumas podem romper alguns vasos, deixando vazar sangue (formando hematomas que causam vermelhidão) ou linfa (formando edemas que causam inchaço). Quando esses vasos se deparam com a temperatura fria da compressa, sofrem espasmos, contraem e diminuem o fluxo dos respectivos fluídos. Com isso, o local lesionado não sofrerá acúmulo de líquido”.

Já a compressa quente é ideal para situações infecciosas, como aquelas em que há inflamações com formação de pus (furúnculo, terçol etc.), e para amenizar edemas e hematomas que se formaram após um trauma não tratado em 48 horas. De acordo com a fisioterapeuta Vivian Modolo, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a água quente tem função contrária à da fria.

Ao invés de contrair os vasos, ela dilata, aumentando o fluxo sanguíneo. “Esse efeito acaba contendo o processo inflamatório, pois a grande quantidade de sangue correndo nos vasos acaba recolhendo e purificando os líquidos que vazaram e se acumularam em torno da região afetada após o trauma”. A compressa quente também proporciona relaxamento muscular, o que a torna ideal para tratar dores como torcicolos, e pode ser usada ainda para aliviar desconfortos comuns como dor de dente e cólicas abdominais provocadas pela tensão pré-menstrual (TPM).

Embora ambas proporcionem alívio, é preciso ficar atento ao seu uso. Tanto compressas quentes como frias podem ferir peles sensíveis e, dependendo da temperatura e do tempo de aplicação, podem até mesmo provocar queimaduras. “O ideal é deixar a compressa sobre a região por no máximo 15 minutos enrolada em um pano para amenizar a temperatura, seja quente ou fria”, recomenda Collet.

Para que serve compressa de água quente com sal?

Compressa QUENTE de SAL GROSSO para DORES Musculares

Compressa quente de SAL GROSSO é uma ótima aliada contra as dores musculares resultados, o sal quando aquecido tem uma função vasodilatadora no local aplicado, movimenta as móleculas, as células e o sangue. O sangue, por sua vez, transporta para o local nutrientes e oxigénio, aliviando dores, tensões musculares, artrites e cólicas. Produzida artesanalmente em tecido de 100% algodão, ela é suave ao toque com apele durante o uso da terapia quente.

O calor relaxa os músculos, dilata os vasos e aumenta o fluxo sanguíneo, ação que contém o processo inflamatório e purifica a região. O sal age como potente antiinflamatório, sem contar a questão energética. Quem nunca ouviu falar dos poderes do sal para combater as más energias?

Modo de uso: aquecer a compressa no microondas por 3 minutos e em seguida aplique a compressa sobre o músculo dolorido e deixar atuar por 30 minutos. Indicamos que seja feito este procedimento 2 vezes ao dia para um ótimo resultado no alívio da dor.

Tamanho: 42cm x12cm Peso: 650 gr Tecido; 100% algodão (mandalas).

Como fazer uma compressa de sal?

A dor é sempre algo indesejado e que causa grande desconforto, seja ela aguda ou crónica. A presença de algum tipo de dor física leva a alteração do nosso estado de humor e prejudica / altera o relacionamento com os demais. Ultimamente, são várias as pessoas que me contactam com dores  dores menstruais (dismenorreia) e até com dores crónicas musculares (resultantes de contracturas) que necessitam de ajuda para o alívio desta condição física.

As compressas de sal, como eu gosto de chamar, embora existam pessoas que as apelidam de emplastro de sal, são uma boa opção para o alívio de dores musculares e articulares crónicas, assim como para dores de estômago, dores abdominais tipo cólica, dores menstruais e até em casos de diarreia.

O processo é bastante simples e está ao alcance de todos.

Ingredientes:

  • ½ kg de sal grosso

Procedimento:

  1. Toste o sal grosso numa frigideira de aço inox até este ficar muito quente.
  2. Coloque o sal quente num saco espesso de algodão ou numa fronha.
  3. Embrulhe o saco numa toalha espessa de algodão e aplique sobre a área afetada.
  4. Aqueça o sal sempre que este arrefecer.
  5. Guarde o sal, pode-o usar mais do que uma vez, contudo, quando o sal começa a ficar cinzento já não guarda o calor por ter sido usado muitas vezes, por isso deve ser substituído.

Notas:

Atreve-te a ser diferente.

Vive consciente!

Como fazer compressa quente para inflamação?

Crioterapia e Termoterapia

Se você já teve uma lesão ou dor muscular, provavelmente já ouviu falar sobre o uso de compressas quentes ou frias. Mas quando é melhor usar uma compressa quente ou fria? É uma pergunta comum e importante, pois usar a compressa errada pode piorar a situação. Neste artigo, explicaremos quando é melhor usar uma compressa quente ou fria para tratar diferentes tipos de dor e lesões.

As compressas quentes são recomendadas para aliviar dores musculares, dores de cabeça e torcicolos. Elas também são úteis para tratar tendinite e espasmos musculares. A compressa quente ajuda a melhorar a circulação sanguínea, o que reduz a dor e ajuda a relaxar os músculos.

As compressas frias são úteis para tratar lesões agudas, como entorses de tornozelo e joelho, e inchaços. Elas ajudam a reduzir a inflamação e a dor, além de prevenir o inchaço. A compressa fria abaixa o metabolismo e reduz a circulação do local. Isso diminui a reação normal do corpo em tentar mandar mais sangue para o local da lesão, na busca de “consertar” o que foi lesado. Por isso é importante aplicar o gelo de imediato, se possível dentro dos 5 primeiros minutos após a lesão. Em especial se o trauma ocorreu durante prática de atividade física intensa.

Para ficar mais fácil lembrar o que deve ser feito, utiliza-se a sigla em inglês PRICE:

O gelo pode ser aplicado em forma de bolsas de gelo e água, ou de forma mais prática, bolsas de gel anti-congelante que se adaptam melhor na região afetada.

“Nas primeiras 72 horas após o trauma, deve-se aplicar gelo por 20 minutos a cada 2 horas (no período em que a pessoa está acordada). Após os primeiros três dias, o processo inflamatório começa a regredir e as aplicações de gelo podem diminuir para três vezes ao dia, enquanto o edema persistir”, afirma a Dra. Yeda Bellia, Fisioterapeuta responsável pela Fisioterapia Yeda Bellia.

É importante lembrar que deve ser feita uma consulta médica o mais rápido possível para obter um diagnóstico da lesão e receber, se necessária, a prescrição de medicamentos e imobilização.

O frio também funciona como analgésico, diminuindo a dor. Por esse motivo deve-se tomar cuidado depois da aplicação de gelo para não aumentar a lesão.

Agora que você sabe quando usar compressas quentes ou frias, pode se perguntar quando usar ambas. O uso de compressas quentes e frias juntas é conhecido como terapia contrastante e pode servir para tratar certos tipos de lesões e dores. A terapia contrastante ajuda a melhorar a circulação sanguínea, acelerando o processo de cura.

A terapia contrastante é comumente usada para tratar lesões esportivas, como entorses de tornozelo, torções e contusões. Ela também pode ser usada para tratar dores nas costas e dores articulares. Comece com uma compressa fria por 20 minutos, seguida por uma compressa quente por 20 minutos. Repita o processo por 2-3 vezes por dia.

As compressas quentes e frias são tratamentos simples e eficazes para aliviar dores musculares e tratar lesões. No entanto, é importante seguir as recomendações médicas e buscar ajuda profissional quando necessário.

Como fazer salmoura para dor?

4 mai

2015

– 08h00

(atualizado em 26/5/2015 às 16h27)

Quando a dor de dente chega é comum sentir necessidade de recorrer a técnicas caseiras para tentar diminuir o sofrimento rapidamente. Entre as dicas mais conhecidas para aliviar esse mal está o uso da salmoura (água morna com sal). “Essa solução auxilia na drenagem de infecções, além de acalmar os tecidos moles da boca”, diz a especialista.

Para preparar, basta colocar duas colheres de sopa de sal em um copo com água morna, deixe dissolver e faça bochechos. Caso a dor esteja muito forte, apenas deixe a mistura no local.

Outra técnica que traz alívio imediato é aplicar óleo de cravo no dente dolorido. “O cravo possui ação anestésica que ajuda nesses casos. Mas é importante que seja dito que quando um dente dói, é sinal de que há algo errado e um dentista deve ser consultado. Algumas dessas técnicas podem acabar mascarando sinais mais graves e prejudicar diagnósticos precisos”, diz Tatiane.

Na maioria das vezes, a dor de dente está associada a cáries ou infecções. No entanto, alguns casos podem estar relacionados à sensibilidade por retração gengival, desgaste do esmalte dental, traumas, sinusites, dores de ouvido, entre outras dores orofaciais.

“O quadro mais comum de dor de dente se dá pelo ‘ataque’ da cárie a uma camada abaixo do esmalte dental, chamada dentina (que é uma parte mais sensível do dente)”, diz a dentista da Sorridents, Tatiane Machado Buscarilli. Nesses casos, se o tratamento não for realizado logo, é possível que a cárie continue progredindo e atinja a polpa do dente (nervo), lugar em que a dor costuma ser ainda mais intensa.

Higienização falha pode ser a causa. Essas dores tão desagradáveis poderiam ser evitadas se os hábitos de higienização bucal fossem realizados da forma correta. A cárie, assim como outras inflamações como a gengivite, só aparece e ganha espaço quando se forma a placa bacteriana, uma película pegajosa e incolor que se forma a partir de bactérias e restos de comidas que não são removidos durante a escovação.

“Podemos dizer que muitos problemas bucais se devem à falta de bons hábitos de higiene, como a escovação correta, uso diário de fio dental, uso de enxaguantes, além de visitas periódicas ao dentista”, diz Tatiane.

Um estudo preparado pelo microbiologista americano Milton Schiffenbauer, da Universidade Independente Pace, dos Estados Unidos, indicou que substâncias presentes no chá destroem vírus e bactérias que causam infecções na garganta e problemas dentários como as cáries.

Como fazer couve refogada?

Como fazer couve refogada?

Como fazer couve refogada e não ficar amarga?

Se preferir um sabor mais intenso, pique fino o dente de alho – assim ele transfere mais sabor à couve. Você pode adicionar também ½ cebola picada fino ou até cubos de bacon, cerca de 50g é suficiente para 1 maço.

Em dia de feijoada não pode faltar couve! O truque para preparar grandes quantidades é refogar em etapas, regando a frigideira com azeite a cada leva. Utilize os dentes de alho inteiros, só para perfumar (assim você não corre o risco de ficar um pedacinho na panela queimando e amargando sua couve).

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Tempo de preparo

Serve

Para que é bom couve refogada?

A couve é uma hortaliça bastante conhecida e faz parte da família do brócolis, do repolho, da couve-flor e do rabanete. Há diversas variedades disponíveis para consumo e a mais popular no Brasil é a couve-manteiga. Possui folhas lisas ou pouco onduladas e longas e a tonalidade pode variar de verde-claro a escuro. É ela que se destaca acompanhando a feijoada ou no suco verde. Mas também pode ser incluída em diversas receitas como saladas ou refogada com alho e cebola.

A couve-manteiga é rica em fibras, é fonte de ferro, cálcio, vitaminas A, C, k e ácido fólico. E também possui antioxidantes importantes que ajudam a prevenir doenças. Além disso, contém poucas calorias e é recomendada para quem quer controlar o peso. Em 100 g do alimento cru há cerca de 27 calorias e 3 g de fibras.

A seguir, conheça em detalhes os benefícios para a saúde e as formas de consumo desta couve:

Benefícios para a saúde:

  • A couve-manteiga possui grande quantidade de vitamina C, um antioxidante importante que fortalece o sistema imunológico e auxilia nas defesas do corpo. Em 100 g do alimento cru há 96,7 mg de vitamina C; já refogada possui 76,9 mg. Para se ter uma ideia, a mesma quantidade de laranja lima, que é considerada fonte do nutriente, contém 43,5 mg. A recomendação diária de vitamina C para adultos varia de 75 mg a 90 mg.
  • Tem vitamina B6 que também contribui com a imunidade. Por isso, incluir a couve-manteiga na dieta evita problemas de saúde como infecções e resfriados comuns.
  • As fibras presentes no alimento ajudam no controle do colesterol considerado “ruim” (LDL). Isso porque elas absorvem parte da gordura das refeições, o que impede que entre na corrente sanguínea indo para outras regiões do corpo. Com isso, acaba sendo eliminada pelas fezes. De acordo com um estudo, o suco de couve também pode reduzir esse tipo de colesterol.
  • Por conta da vitamina B6 esse vegetal pode melhorar o humor. Esse nutriente é importante na produção de hormônios como a serotonina, que estimula os neurotransmissores responsáveis pelo bem-estar e o prazer. Com isso, quem aumenta o consumo de couve-manteiga costuma sentir menos tristeza ou ansiedade.
  • Mais uma vez, as fibras são responsáveis por esse beneficio, já que retardam o esvaziamento gástrico e proporcionam a sensação de saciedade. Isso ocorre porque as fibras solúveis, como a pectina, encontrada principalmente em frutas e vegetais, produzem grandes quantidades de ácidos graxos de cadeia curta, que estimulam a secreção do hormônio GLP-1 (glucagon-like peptide-1) —responsável pela sensação de saciedade, diminuindo assim o consumo de alimentos.
  • Mas, para isso acontecer é importante beber bastante água. Além disso, a couve-manteiga é pouco calórica —em 100 g do alimento cru há apenas 27 kcal e ao ser refogada possui 90 kcal. O consumo da hortaliça satisfaz a sensação de apetite contribuindo para manter uma dieta de controle ou redução do peso.

Formas de consumo:

A couve-manteiga crua contém cerca de 400 mg de potássio. Esse mineral é importante para o organismo.

Porque a couve refogada fica amarga?

Quem me conhece sabe o tanto que eu amo couve refogada!!! Engraçado que essa minha paixão por couve começou quando eu estava grávida do Samuel onde eu tinha, porque tinha, que comer couve em todas as refeições principais do dia rsrs! Que bom né? Pelo menos foi um hábito saudável! E até hoje eu amo couve e sempre faço aqui em casa!

Mas, venhamos e convenhamos, a couve refogada não pode ficar amarga e nem ficar com aquela cor estranha e escura como já vi em vários lugares! Couve refogada é simples de fazer e não pode amargar … além de ter que ficar verdinha… bem verdinha! Aí sim é perfeita!

  1. Higienize-a bem! Aqui em casa eu deixo alguns minutos de molho com algumas gotas daquele produtos que vendem no supermercado próprios para higienizar legumes/frutas e verduras. Mas, você também pode higienizar usando água sanitária (a proporção é de 1 colher de sopa para 1 litro de água).
  2. Pique a couve (eu prefiro em tiras finas).
  3. Aqueça uma frigideira antiaderente com um pouco de azeite. Espere ela aquecer bem!
  4. Quando estiver bem quente jogue a couve picada e mexa um pouco, se quiser coloque um pouco de sal (eu não curto colocar sal, nem alho…) e tire assim que você perceber que ela está murchando. É jogo rápido! Aqueceu, coloque a couve, mexa um pouquinho e já tire-a do fogo! Se ficar lá muito tempo, mexendo e tudo mais fica amarga!

Abaixo algumas informações interessantes sobre a COUVE:

“A couve é uma hortaliça rica em substâncias antioxidantes que ajudam a combater os radicais livres e a prevenir o câncer, além de serem importantes na destoxificação (quando o organismo elimina substâncias tóxicas). Além disso, vegetais folhosos verde são ricos em magnésio, que está presente na clorofila (pigmento natural que dá a cor verde), mineral com importantes funções no metabolismo ósseo, energético e na pressão sanguínea, por exemplo. Muita gente faz cara feia pra couve, mas sabe como você pode introduzí-la no dia-a-dia e deixar o sabor disfarçado (se for isso que te incomoda)? Nos sucos!

Há algum tempo os sucos verdes viraram moda, mas muita gente reclamou por causa do sabor de “mato”. Com os cubinhos de couve você pode fazer o suco que quiser e acrescentá-los, mascarando o sabor.

Para fazê-los basta bater no liquidificador um maço de couve (previamente higienizada) com as folhas rasgadas no liquidificador com um pouco de água (o suficiente apenas para bater). Despeje em cubas para gelo e espere endurecer. Bata com o suco de sua preferência (o suco de uva é uma ótima opção =)

Porque os cubinhos de couve são melhor que colocar a couve diretamente no suco? Para que as substâncias antioxidantes que eu comentei lá em cima sejam ativadas é necessário que uma enzima (mirosinase) faça a conversão dos glicosinolatos em isotiocianatos (a substância envolvida com a destoxificação). Essa enzima está presente na própria couve, mas só fica disponível depois que as folhas sofrem algum tipo de injúria, como o corte. Quando batemos diretamente o suco, muitas vezes com frutas cí…

Quais são os benefícios da couve para saúde?


Artigo: O suco de couve é bom pra quê?

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Publicado em: 27/03/2023

A couve é um alimento com alto valor nutricional e poucas calorias. Poderia ser chamada de “rainha das folhas” e deveria estar presente na dieta de todo mundo pelo menos uma vez por semana. É rica em vitamina K, que desempenha papel fundamental na coagulação sanguínea ao estimular o processamento de importantes proteínas para o nosso corpo. A vitamina K também é importante porque estimula a formação dos ossos, daí sua importância para os recém-nascidos. Além disso, estudos recentes indicam que há possibilidade da vitamina K contribuir para a formação da elastina pulmonar, que colabora para a elasticidade dos tecidos no pulmão.

A couve é versátil e pode ser consumida em sopas e caldos, refogada, crua em saladas e nos sucos verdes, conhecidos como bebidas detox. E é essa seiva, que combina sabor e saúde, que é o tema do nosso post de hoje. Saiba a seguir quais são os benefícios do suco de couve.

  1. Fortalecimento ósseo

    O suco de couve é um remédio natural que ajuda a prevenir a osteoporose graças ao cálcio e magnésio presentes em sua composição.

  2. Bom para imunidade

    A couve contém vitamina C, que ajuda a aumentar as defesas do organismo, além de fortalecer as mucosas e cartilagens e ajudar na absorção do ferro.

  3. Regula o intestino

    O intestino é conhecido como nosso segundo cérebro. É por meio deste órgão que nosso corpo absorve os nutrientes e libera as toxinas. Por isso, a saúde do intestino é tão importante para o bom funcionamento do nosso organismo. Rica em fibras, a couve melhora os movimentos intestinais e é indicada, sobretudo, para quem sofre de constipação.

  4. Beneficia o processo de emagrecimento

    Pouco calórico, esse alimento deve ser priorizado por quem quer perder peso. Você sabia que uma xícara cheia de couve tem apenas 36 calorias? Ademais, por ser rico em fibras, ajuda a dar sensação de saciedade.

  5. Contribui para a prevenção do câncer

    Outras substâncias provenientes da couve são a clorofila, os glucosinolatos, os polifenóis e vitaminas que ajudam a prevenir diversos tipos de câncer.

  6. Controle hormonal

    Outra propriedade da couve é a regulagem dos hormônios – como o estrogênio – graças à glucorafanina presente em sua composição.

  7. Anti-idade

    A couve é rica em vitamina C. Para se ter uma ideia, a quantidade dessa substância é superior à encontrada na laranja. E a vitamina C tem função antioxidante, ou seja, reduz os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento. Portanto, o alimento é um aliado do rejuvenescimento.

  8. Verdura do bem para gestantes

    É indicada para as gestantes porque possui ácido fólico. Por essa razão, é excelente nas primeiras semanas de gravidez, quando é formado o tubo neural, que dá origem à medula espinhal, vértebras, meninge, cérebro e crânio do feto.

  9. Elimina gordura

    A couve é considerada um alimento detox porque acelera o metabolismo das gorduras, ajudando a eliminá-las.

Receita de suco de abacaxi

Quais são os tipos de couve que tem?

Em Portugal, são tantos os pratos que acompanhamos com couves que quase arriscamos dizer que a culinária portuguesa não podia viver sem elas. E ainda bem, já que a couve é um alimento altamente nutritivo e com muitas opções para variar no dia a dia.

Fique a saber tudo sobre esta hortaliça tão fresca e cheia de sabor, com inúmeros benefícios para a sua saúde.

Vamos por partes. A couve é uma hortaliça que pertence à família das Brassicaceae (nome científico: brassica oleracea) que curiosamente inclui sementes, como a mostarda, e raízes, como o nabo.

Existem vários tipos de couve, que dividimos conforme o a maneira como as consumimos no dia a dia, sendo que entre as principais estão a couve de folhas, de repolho e de inflorescência. Vamos descobri-las:

Caracterizadas pelas suas folhas longas, desenvolvidas e abundantes, as couves de folhas não formam um repolho no centro. Um dos exemplos mais conhecidos é a couve-portuguesa, também chamada couve-penca ou tronchuda portuguesa.

No caso das couves de repolho, também consumimos apenas as suas folhas. Só existe uma diferença neste grupo: as folhas centrais formam um repolho ou cabeça. Incluem o repolho, a couve-coração, a couve-de-bruxelas, a couve-lombarda, a pak choi e a couve-roxa.

O que costumamos consumir nestas verduras é a inflorescência, ou seja, o lugar onde está a flor. Tanto que, se esperarmos tempo suficiente, conseguimos ver que nascem flores — algo que não acontece com outros tipos de couves. Fazem parte deste grupo a couve-flor, os brócolos, os famosos bimis e a romanesca.

As couves são uma fonte incrível de nutrientes, especialmente de cálcio, ferro, potássio, magnésio e vitaminas A, C, K e do complexo B. Além disso, têm poucas calorias e são ricas em fibra, o que as torna um alimento quase obrigatório nos pratos de quem quer perder peso ou controlar o apetite.

Como são ricas em nutrientes, alguns dos seus benefícios para a saúde são:

  • Reforçar o sistema imunitário;
  • Ajudar à saúde dos olhos;
  • Promover a função cognitiva;
  • Melhorar a saúde do coração;
  • Ajudar a desintoxicar o organismo;
  • Promover a saúde óssea e dos dentes;
  • Ajudar ao bom funcionamento das células do corpo.

Para tirar todo o proveito dos nutrientes e benefícios destas hortaliças frescas e tão tradicionais em Portugal, o melhor será provar todos os tipos de couves e perceber qual a sua favorita.

Deixamos-lhe algumas ideias para pôr em prática em casa e dar mais cor, sabor e saúde aos seus pratos.

Qual o melhor tipo de couve?

Considerado um dos alimentos mais saudáveis e versáteis, os tipos de couve estão sempre presentes na mesa dos brasileiros. Como alimentos de grande popularidade, agregam uma série de benefícios para a saúde.

Além disso, os tipos de couve também são os responsáveis por garantir um efeito positivo na economia do país, já que fazem parte de alimentos fortemente consumidos, logo, isso ajuda no aumento do plantio, colheita e venda do produto.

Tipos de couve são alimentos altamente procurados e que despertam a curiosidade dos consumidores. Como se tratam de vegetais extremamente saborosos, podem ser vistos e utilizados em uma série de receitas.

Os tipos de couve vão muito além das mesas das famílias brasileiras, já que são servidos em restaurantes caros e de grande escalão. Dessa forma, garantem um sabor a mais na alimentação, ao mesmo tempo em que oferecem efeitos altamente benéficos ao corpo humano.

Em geral, a couve é um alimento nativo da Europa e que vem da família das crucíferas. Como é um alimento que pode ser consumido de diversas formas, colabora para o fácil preparo no dia a dia e ajuda a complementar diversos pratos.

Como dito anteriormente, os benefícios da couve para o corpo humano são muitos. No entanto, é fácil imaginar que alguns deles se destacam dos demais. O motivo é que podem ser sentidos com maior facilidade pelo consumidor, já que o efeito é visível e crescente, conforme o alimento vai sendo consumido.

São eles:

  1. Aumenta as defesas do organismo, garantindo bem-estar e proteção, devido à presença de vitamina C e vitaminas do complexo B;
  2. Reduz o inchaço, evitando sobrecarga cardíaca, intestino irritável, obesidade e artrite, graças aos polifenóis e substâncias antioxidantes presentes na couve;
  3. É uma opção de alimento de baixa caloria, auxiliando no emagrecimento saudável;
  4. Melhora o trânsito intestinal e facilita a evacuação;
  5. Protege contra o envelhecimento precoce, fortalece ossos e dentes, devido aos antioxidantes e à vitamina C;
  6. Rico em cálcio e fósforo, trazendo benefícios para a saúde óssea;
  7. Pode ser plantada para consumo fresco ou para obter uma renda extra através do preparo de suco detox.

Para o plantio, é preciso sempre seguir as recomendações adequadas.

Qual a diferença de couve e couve-manteiga?

A couve é uma hortaliça de uma família pra lá de boa, junto com o brócolis, repolho, couve-flor e rabanete. Há diversas variedades desse alimento, mas a mais popular é, sem dúvidas, a couve-manteiga, que possui folhas lisas e longas, caracterizadas pela sua tonalidade verde intensa. É ela que ganha destaque no suco verde, na feijoada e em saladas quentes e frias.

Tem nutrientes para ninguém botar defeito: fibras, ferro, cálcio, vitamina A, C, K e ácido fólico. Também contém antioxidantes importantes que ajudam a prevenir doenças – ou seja, é um prato cheio para sua saúde. Olha só:

  • Reforça o sistema imunológico: por ser rica em vitaminas do complexo C e B, que ajudam a aumentar as defesas do organismo;
  • Ossos e dentes mais saudáveis: graças ao cálcio e fósforo em sua composição;
  • Intestino e flora em dia: as fibras presentes nas couve-manteiga ajudam a alimentar as bactérias boas no intestino;
  • Previne o envelhecimento precoce: o alimento é um ótimo aliado por ser fonte de antioxidantes e vitamina C, que ajudam a proteger a pele dos radicais livres, além de favorecer a produção de colágeno, que dá aquela forcinha para manter a pele firme e hidratada;
  • Reduz a retenção de líquidos: a água e os antioxidantes abundantes nesse vegetal estimulam a eliminação do excesso de líquido no corpo;
  • Ajuda a reduzir os níveis de colesterol: as fibras ajudam a diminuir a absorção e aumentar a eliminação de gordura;
  • Protege o fígado: o alimento contém ação desintoxicante que elimina substâncias nocivas ao organismo.

Melhor que um alimento nutritivo e gostoso, só um alimento que reúne esses tributos em poucas calorias. É o caso da couve-manteiga, que fornece apenas 32 calorias numa porção de 100 gramas. É pra comer sem medo de ser feliz!

O sabor intenso da couve pede combinações à altura. Por isso, ela acompanha tão bem o feijão, bacon, pimenta e também é uma boa parceira para ingredientes com sabor ácido, como a laranja e o abacaxi. Não faltam ideias na hora de prepará-la, afinal estamos falando de um alimento versátil que vai do suco de couve até ao arroz com feijão do dia a dia, passando pela couve na manteiga refogada… E por aqui, nada de desperdício. Se sobrou couve, basta saber conservá-la. Veja como como congelar couve-manteiga sem mistério:

  1. Pra começar, lave e pique as folhas de couve. Em seguida vem o branqueamento: é só adicionar numa panela com água fervente por 2 minutinhos.
  2. Depois, escorra a água e despeje a couve numa tigela com água gelada e gelo.
  3. Por fim, escorra a água novamente e seque tudo bem direitinho. Aí é só guardar num pote e congelar por até 6 meses.

Reforça a imunidade

Aumenta a saciedade

Ajuda no controle do colesterol

Valores diários de referência com base em uma dieta de 2000 kcal ou 8400J. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas. (**) VD não estabelecido. (***) Informação Não Disponível no momento.

Qual a diferença do couve-flor para o couve?

Couve, é um nome genérico de diversas espécies de Brassica sylvestris que possui diversas variedades, de verduras de folhagens e morfologias muito diferentes sendo a maioria delas próprias para o consumo humano, onde estão incluídos o Repolho, o brócolis, o nabo, a mostarda e uma variedade grande de folhas utilizadas em sopas, como acompanhamento, algumas espécies como saladas entre diversos outros usos.

A couve, por possuir diversas espécies diferentes, e com morfologias muito diferentes, não possui ao certo uma descrição morfológica, já que algumas são folhas (couve manteiga, couve galega) outras são usadas as folhas e as flores (brocolis, couve-flor) outras são usados os brotos (repolho, couve-de-bruxelas) outras são usadas as sementes (mostarda) outras se utiliza a raiz (nabo).

Cultivadas principalmente na América e na Europa, preferem climas frios, mais toleram uma grande variedade de climas e de tipos de solos, podendo ser cultivadas tanto em escala extrativista (industrial) como em pequenas culturas orgânicas e hortas, como podem ser cultivadas em casa dentro de pequenos ambientes. Até o final da idade média, eram a principal cultura existente na Europa.

Neste artigo, vamos abordas somente as propriedades das folhas, já que as demais partes diferem muito em oligo-elementos, minerais e vitaminas. Porém suas folhas todas possuem uma composição básica com os mesmos elementos, variando somente em quantidades conforme a espécie escolhida.

Suas folhas variam de um tom de verde escuro, até tons verde-violetas e castanho-violetas, ricos em ferro, cálcio, vitamina C e vitamina A. Devido ao seu valor nutricional, é um dos alimentos preferidos dos vegetarianos.

Couve-manteiga: A mais conhecida pelos brasileiros, apresenta folhas lisas, levemente onduladas e verde-escuras, porém mais claras que alguns outros tipos da verdura.

Couve-de-bruxelas: Possui sabor amargo e se parece com um mini repolho, pois cresce ao longo do talo da planta. Essa hortaliça pode ser acrescentada em saladas, sopas e refogados, além de ser ótima como acompanhamento para carnes.

Couve-flor: Apesar de ter a couve no nome, esse é o tipo que menos se parece com a hortaliça de folhas grandes. A couve-flor é a que mais possui características de outras verduras de sua família, como o brócolis. Porém, suas folhas é que dão a origem ao nome, em algumas regiões sendo vendidas sem a flor.

Couve-galega: Também conhecida como couve-portuguesa, suas folhas mais largas e rijas são o que a diferenciam da couve-manteiga. Essa versão é comum no caldo verde, típico prato português.

Couve coração-de-boi: Menos comum que os outros tipos, essa versão se destaca pelas folhas grandes e o formato do pé, que lembra um coração.

Couve-rabano: Pouco utilizada no Brasil, a hortaliça é conhecida pela parte de baixo do pé, que lembra um bulbo exposto, que também pode ser consumido, além das folhas.

Couve Roxa: De fácil identificação por suas folhas roxas, ela lembra um repolho e tem inúmeros benefícios para a saúde.