Como eliminar a candidíase rapidamente em casa?

Como acabar com candidíase urgente?


Como acabar com as coceiras da candidíase?

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Publicado em: 28/03/2023

A candidíase é uma infecção que causa desconforto e atinge praticamente todas as mulheres, em alguma fase da vida. Mas como pega candidíase? Todo esse mal-estar, que envolve principalmente coceiras, é provocado pelo excesso de fungo Candida albicans na região íntima.

O tratamento indicado é a utilizar pomadas ou remédios antifúngicos prescritos por médicos ginecologistas e urologistas. E, no post de hoje, vamos falar sobre como aliviar coceira causada pela candidíase e outras informações relacionados a esse problema de saúde, que apesar de não ser grave, causa bastante incômodo e interfere na rotina das pacientes.

Se você sofre com a candidíase recorrente, o tratamento passa por algumas mudanças de hábitos que ajudam a combater a proliferação do fungo candida albicans. No entanto, os medicamentos ainda são a solução mais eficaz nos momentos de crise. Por isso, a infecção deve ser acompanhada de perto por seu médico de confiança.

Veja agora como acabar com a candidíase:

  1. Evite ficar com roupas molhadas
    Ambientes úmidos e quentes favorecem a multiplicação do fungo causador da candidíase. Sobretudo no verão e nas práticas esportivas na água, o ideal é tirar a roupa molhada e secar bem a região íntima com uma toalha macia.
  2. Prefira tecidos orgânicos
    Peças confeccionadas com materiais sintéticos – como lycra, microfibra ou elastano – podem agravar a irritação da região íntima porque abafam e aumentam a transpiração. E esse calor ajuda a multiplicação rápida da candida albicans. Por isso, roupas de material orgânico, como o algodão, além de modelos leves e folgados, facilitam a ventilação da pele e contribuem com a prevenção da candidíase.
    Outra dica é dormir sem roupa íntima para deixar a região respirar durante o sono.
  3. Higiene adequada
    Manter o equilíbrio da flora bacteriana é mais uma forma de evitar a proliferação do fungo da candidíase. Para isso, prefira fazer a higiene íntima com sabonetes de pH neutro e água apenas na área externa, com movimentos suaves.
    As duchas íntimas também não são indicadas para quem tem candidíase recorrente. Essa limpeza dentro do canal vaginal pode destruir a flora vaginal e o desequilíbrio de fungos e bactérias saudáveis presentes naturalmente na vagina contribui com o aparecimento da candidíase.
    Evite ainda os desodorantes íntimos, que podem causar irritação, alergia e alterar o pH da região e favorecer o surgimento de fungos.
  4. Evite absorventes diários e lenços umedecidos
    Os absorventes fininhos usados para manter a calcinha seca e limpa ao longo do dia ajudam a abafar a região e, consequentemente, tornar o ambiente propício para a multiplicação do fungo.
    Outro utensílio prático são os lenços umedecidos. No entanto, são contraindicados para a higiene íntima porque, assim como os desodorantes, interferem no controle do pH da vagina.
  5. Lavagem das roupas íntimas
    Corantes, perfumes e outros componentes químicos presentes nos detergentes podem causar irritações na pele sensível da região íntima. Por isso, é recomendado lavar as roupas íntimas com sabão neutro e enxaguar bem.

Como acabar com a candidíase no primeiro dia?

É da genital que mais ouvimos falar, mas também pode afetar olhos e boca. Saiba quais os primeiros sintomas da candidíase e como pode evitar esta infeção.

A existência em pequenas quantidades de fungos no corpo humano é normal e estes são importantes para o funcionamento harmónico do organismo. No entanto, certas situações podem provocar um descontrolo na sua produção, o que, por sua vez, pode provocar infeções. A candidíase é uma destas infeções, causada por fungos do tipo Candida, sendo o mais comum o fungo Candida Albicans. Este tipo de fungos habita geralmente em zonas quentes e húmidas do corpo, como os olhos, a boca ou os órgãos genitais femininos. Saiba o que está na origem da candidíase e como a pode prevenir.

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Em condições e quantidades normais, estes fungos não causam quaisquer problemas aos seus portadores. Existem, contudo, fatores de risco acrescido para se desenvolver candidíase, como, por exemplo:

  • Sistema imunitário severamente comprometido: As pessoas infetadas pelo vírus do HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) ou que se encontrem a fazer tratamentos oncológicos têm o sistema imunitário mais debilitado, ficando mais propensos a desenvolver infeções.
  • Diabetes não controlada: As pessoas que não controlem devidamente a diabetes estão mais predispostas a desenvolver infeções do que as que têm a sua doença controlada.
  • Muitos antibióticos são utilizados para eliminar uma larga gama de bactérias, mas algumas das quais podem ser essenciais à proteção contra infeções.
  • Utilização de contracetivos orais ou gravidez: O aumento na produção do estrogénio que ocorre em mulheres grávidas ou que tomem contracetivos orais deixa-as mais suscetíveis a desenvolver infeções fúngicas.

A candidíase pode afetar qualquer parte da pele, principalmente a região em redor dos olhos (candidíase ocular), as mucosas orais (candidíase oral ou “sapinho”, como é vulgarmente conhecida) e a mucosa vaginal (candidíase vaginal). Os sintomas variam em função da parte do corpo afetada.

Candidíase ocular

Candidíase oral

Candidíase genital

A candidíase pode ser evitada através da adoção de um estilo de vida saudável e de cuidados de higiene, nomeadamente oral e íntima. Devem evitar-se os antibióticos – a não ser que sejam absolutamente necessários – visto que estes facilitam o desenvolvimento de fungos. Além disso, no caso da candidíase vaginal, a utilização de roupas de algodão largas ajuda a evitar o desenvolvimento de infeções.

O tratamento da candidíase varia de acordo com a parte do corpo afetada. Procura-se, contudo, em qualquer caso, eliminar o fungo através da utilização de pomadas antifúngicas ou, se a infeção for persistente, de antifúngicos orais, de forma a evitar o retorno da infeção.

Atenção!

Embora a candidíase vaginal não seja considerada uma infeção sexualmente transmissível, esta pode ser transmitida através do contacto sexual. A utilização de contracetivos, nomeadamente preservativos, é essencial para evitar a infeção ou, caso esta já exista, para evitar que esta passe para.

É possível candidíase cura sozinha?

Você foi à praia pela manhã e, na hora do almoço, deixou o biquíni molhado secar no corpo. Ao final do dia, ou mais tarde, se tiver sorte, você poderá sentir uma coceira na região íntima, seguida de ardência e um corrimento pastoso. Possivelmente é a candidíase, infecção fúngica conhecida de 3 a cada 4 mulheres, cuja presença aumenta na época de calor. Isso porque no verão os fatores que predispõem à proliferação da cândida são mais frequentes: calor, umidade (a sudorese é mais frequente) e as idas constantes à praia e piscina, sem o cuidado adequado da região íntima. Sair da água e não colocar uma calcinha seca pode ser a pior atitude neste verão.

“A prevenção se dá pela adoção de alguns hábitos protetores, como usar roupas mais adequadas. Ao invés de uma calça jeans apertada, peças com tecidos mais leves e ventilados, além de saias e vestidos. A roupa íntima também exige atenção. Opte por calcinhas que favoreçam a transpiração, e evite as de lycra, como os biquínis”, explica André de Paula Branco, médico ginecologista obstetra, especialista em reprodução humana, do hospital Santa Cruz e da clínica de reprodução humana Embryo.

Manter uma alimentação adequada e sempre hidratar-se também são essenciais para manter a candidíase longe, segundo o especialista. Dos fatores que mais influenciam na proliferação do fungo, a baixa da imunidade é o principal.

“A candidíase é uma patologia extremamente relacionada à imunidade. Tudo que diminui a nossa imunidade pode favorecer a doença. O fungo é comumente encontrado na vagina, mas está em equilíbrio. Mas se algo diminui as defesas do organismo, ele se prolifera”, reforça o médico.

Sintomas

Dos sinais mais comuns da doença, confira abaixo os principais:

  • Irritação na região íntima, especialmente vulva.
  • Mucosa da vulva e da região dos lábios avermelhada e irritada.
  • Sensação de prurido ou coceira.
  • Corrimento pastoso, na cor branco ou amarelado, com a formação de resíduos.
  • Fissuras, arranhaduras ou pequenos cortes na região da vulva (podem ocorrer caso a pessoa se coce).
  • Desconforto no ato sexual.
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“Os sintomas da candidíase, porém, nem sempre são iguais para todas. Às vezes a mulher tem a infecção, mas não sente a coceira vaginal ou o corrimento. É importante, portanto, sempre buscar o médico”, reforça o especialista.

Tratamento: mudanças de hábitos e medicamentos

De nada adiantar a mulher tomar os remédios indicados para o tratamento da candidíase (que normalmente são cremes ou comprimidos vaginais, além de comprimidos via oral), se ela também não promover uma mudança de hábitos.

“Caso a imunidade continue baixa, a mulher continue estressada, com uma alimentação inadequada, usando roupas molhadas, a candidíase volta a aparecer. Dificilmente a infecção desaparece sozinha e, geralmente, o desconforto é muito grande”, explica André Branco, médico ginecologista.

Caso o parceiro também venha a desenvolver sintomas, o tratamento também é indicado. Do contrário, não é preciso. No caso de recorrência da doença, o médico ind.

O que é bom para parar de coçar a parte íntima?

Se no seu caso a coceira está te incomodando, existe o Gino-Canesten® Calm, um sabonete íntimo em gel especialmente desenvolvido para alívio da coceira vaginal por até 12h*. Assim, você cuida da higiene íntima, com um alívio da coceira nas partes íntimas.

Como se livrar da candidíase rápido?

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Publicado em: 28/03/2023

A candidíase é uma infecção que causa desconforto e atinge praticamente todas as mulheres, em alguma fase da vida. Mas como pega candidíase? Todo esse mal-estar, que envolve principalmente coceiras, é provocado pelo excesso de fungo Candida albicans na região íntima.

O tratamento indicado é a utilizar pomadas ou remédios antifúngicos prescritos por médicos ginecologistas e urologistas. E, no post de hoje, vamos falar sobre como aliviar coceira causada pela candidíase e outras informações relacionados a esse problema de saúde, que apesar de não ser grave, causa bastante incômodo e interfere na rotina das pacientes.

Se você sofre com a candidíase recorrente, o tratamento passa por algumas mudanças de hábitos que ajudam a combater a proliferação do fungo candida albicans. No entanto, os medicamentos ainda são a solução mais eficaz nos momentos de crise. Por isso, a infecção deve ser acompanhada de perto por seu médico de confiança.

Veja agora como acabar com a candidíase:

  1. Evite ficar com roupas molhadas
  2. Ambientes úmidos e quentes favorecem a multiplicação do fungo causador da candidíase. Sobretudo no verão e nas práticas esportivas na água, o ideal é tirar a roupa molhada e secar bem a região íntima com uma toalha macia.

  3. Prefira tecidos orgânicos
  4. Peças confeccionadas com materiais sintéticos – como lycra, microfibra ou elastano – podem agravar a irritação da região íntima porque abafam e aumentam a transpiração. E esse calor ajuda a multiplicação rápida da candida albicans. Por isso, roupas de material orgânico, como o algodão, além de modelos leves e folgados, facilitam a ventilação da pele e contribuem com a prevenção da candidíase. Outra dica é dormir sem roupa íntima para deixar a região respirar durante o sono.

  5. Higiene adequada
  6. Manter o equilíbrio da flora bacteriana é mais uma forma de evitar a proliferação do fungo da candidíase. Para isso, prefira fazer a higiene íntima com sabonetes de pH neutro e água apenas na área externa, com movimentos suaves. As duchas íntimas também não são indicadas para quem tem candidíase recorrente. Essa limpeza dentro do canal vaginal pode destruir a flora vaginal e o desequilíbrio de fungos e bactérias saudáveis presentes naturalmente na vagina contribui com o aparecimento da candidíase. Evite ainda os desodorantes íntimos, que podem causar irritação, alergia e alterar o pH da região e favorecer o surgimento de fungos.

  7. Evite absorventes diários e lenços umedecidos
  8. Os absorventes fininhos usados para manter a calcinha seca e limpa ao longo do dia ajudam a abafar a região e, consequentemente, tornar o ambiente propício para a multiplicação do fungo. Outro utensílio prático são os lenços umedecidos. No entanto, são contraindicados para a higiene íntima porque, assim como os desodorantes, interferem no controle do pH da vagina.

  9. Lavagem das roupas íntimas
  10. Corantes, perfumes e outros componentes químicos presentes em detergentes e amaciantes podem causar irritação na pele sensível da região íntima. Portanto, lave as roupas íntimas com sabão neutro e enxágue bem para remover resíduos que possam causar alergia ou irritação.

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O que é bom para aliviar a coceira da candidíase?

O mercado já dispõe de tratamentos disponíveis e eficazes, como é o caso de Gino-Canesten®. Para aliviar a coceira na região íntima sem risco de danos à sua saúde, existe também o Gino-Canesten® Calm, que é um sabonete íntimo especialmente desenvolvido para aliviar a coceira vaginal por até 12h**.

É possível candidíase cura sozinha?

Você foi à praia pela manhã e, na hora do almoço, deixou o biquíni molhado secar no corpo. Ao final do dia, ou mais tarde, se tiver sorte, você poderá sentir uma coceira na região íntima, seguida de ardência e um corrimento pastoso. Possivelmente é a candidíase, infecção fúngica conhecida de 3 a cada 4 mulheres, cuja presença aumenta na época de calor. Isso porque no verão os fatores que predispõem à proliferação da cândida são mais frequentes: calor, umidade (a sudorese é mais frequente) e as idas constantes à praia e piscina, sem o cuidado adequado da região íntima. Sair da água e não colocar uma calcinha seca pode ser a pior atitude neste verão.

“A prevenção se dá pela adoção de alguns hábitos protetores, como usar roupas mais adequadas. Ao invés de uma calça jeans apertada, peças com tecidos mais leves e ventilados, além de saias e vestidos. A roupa íntima também exige atenção. Opte por calcinhas que favoreçam a transpiração, e evite as de lycra, como os biquínis”, explica André de Paula Branco, médico ginecologista obstetra, especialista em reprodução humana, do hospital Santa Cruz e da clínica de reprodução humana Embryo.

Manter uma alimentação adequada e sempre hidratar-se também são essenciais para manter a candidíase longe, segundo o especialista. Dos fatores que mais influenciam na proliferação do fungo, a baixa da imunidade é o principal.

“A candidíase é uma patologia extremamente relacionada à imunidade. Tudo que diminui a nossa imunidade pode favorecer a doença. O fungo é comumente encontrado na vagina, mas está em equilíbrio. Mas se algo diminui as defesas do organismo, ele se prolifera”, reforça o médico.

Sintomas

  • Irritação na região íntima, especialmente vulva.
  • Mucosa da vulva e da região dos lábios avermelhada e irritada.
  • Sensação de prurido ou coceira.
  • Corrimento pastoso, na cor branco ou amarelado, com a formação de resíduos.
  • Fissuras, arranhaduras ou pequenos cortes na região da vulva (podem ocorrer caso a pessoa se coce).
  • Desconforto no ato sexual.

“Os sintomas da candidíase, porém, nem sempre são iguais para todas. Às vezes a mulher tem a infecção, mas não sente a coceira vaginal ou o corrimento. É importante, portanto, sempre buscar o médico”, reforça o especialista.

Tratamento: mudanças de hábitos e medicamentos

De nada adiantar a mulher tomar os remédios indicados para o tratamento da candidíase (que normalmente são cremes ou comprimidos vaginais, além de comprimidos via oral), se ela também não promover uma mudança de hábitos.

“Caso a imunidade continue baixa, a mulher continue estressada, com uma alimentação inadequada, usando roupas molhadas, a candidíase volta a aparecer. Dificilmente a infecção desaparece sozinha e, geralmente, o desconforto é muito grande”, explica André Branco, médico ginecologista.

Caso o parceiro também venha a desenvolver sintomas, o tratamento também é indicado. Do contrário, não é preciso. No caso de recorrência da doença, o médico ind.

O que fazer para aliviar ardência nas partes íntimas?

Quando existe incontinência urinária, a urina que entra em contato com a pele da vulva pode causar aquele ardor horrível, coceira e até ressecamento na região. Por isso, selecionamos algumas dicas para te ajudar a lidar com os incômodos durante o tratamento dos sintomas dos escapes de urina. Veja abaixo:

Caso a irritação da vagina já esteja instalada: Se, apesar dessas medidas, a irritação continuar, consulte um ginecologista, pois há chances de se tratar de um quadro de infecção por fungos e bactérias. Essas dicas simples, ao se tornarem uma rotina, te ajudam a passar por essa fase livre de dores ou desconfortos.

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