Como saber se a pílula do dia seguinte falhou?

Como saber se a pílula do dia seguinte funcionou ou não?

A pílula do dia seguinte altera a menstruação? Quais os efeitos colaterais? Respondemos a essas e outras dúvidas comuns de quem usou o contraceptivo.

A pílula do dia seguinte é um contraceptivo de emergência que age bloqueando a ovulação e prevenindo uma possível gravidez depois de uma relação sexual desprotegida. Trata-se de um método com alta dose hormonal e que não deve ser usado com frequência.

Apesar de conhecido, o medicamento ainda gera muitas dúvidas, e aqui buscamos esclarecer os principais pontos sobre o que acontece após o uso da pílula. Confira.

Sim, a pílula do dia seguinte pode causar alterações no ciclo menstrual, mas isso não é uma regra. Quando ela é usada próxima ao fim do ciclo (na segunda metade), o mais comum é a menstruação adiantar, em média, em uma semana.

Caso a pílula seja usada no início do ciclo (primeira metade), pode ocorrer um sangramento persistente e escurecido, como uma borra de café, durante todo o mês. Esse efeito não é motivo para preocupação e tende a se resolver espontaneamente.

Se não houver nenhum sangramento e a menstruação atrasar, a recomendação é fazer um teste para descartar a possibilidade de gravidez.

Os principais efeitos colaterais da pílula do dia seguinte são dor de cabeça, náuseas, vômitos, dor abdominal, cólicas menstruais, cansaço, tontura, irritabilidade e maior sensibilidade nas mamas. Esses sintomas também podem durar ao longo do mês em que o contraceptivo foi usado.

Sintomas emocionais podem ocorrer principalmente se o medicamento for usado de forma contínua – o que não é recomendado –, mas o mais comum são os sintomas físicos. Muitas vezes, as pessoas se sentem mais ansiosas pelo medo de uma possível gravidez indesejada, e não por causa da pílula em si.

Veja também: Coisas que acontecem no corpo durante a menstruação: o que é normal?

Não há como ter essa certeza imediatamente. A pílula deve ser tomada até 72 horas depois da relação desprotegida, mas quanto mais rápido ela for usada, melhor. Porém, como todo método contraceptivo, não existe 100% de eficácia.

A recomendação é realizar um teste de gravidez em caso de atraso menstrual, da mesma forma que seria feito sem a utilização da pílula.

O principal problema é quando ocorre um episódio de vômito até 2 horas após a ingestão da pílula. Nesses casos, a medicação não é absorvida pelo organismo, e pode-se repetir a dose.

Outra situação é o uso de medicações que aceleram o funcionamento do fígado e podem levar a uma metabolização muito rápida da pílula, como efavirenz e rifampicina, e medicamentos anticonvulsivantes como carbamazepina e fenitoína. Quem usa esses remédios deve consultar o médico para avaliar a necessidade de ajuste da dose da pílula do dia seguinte ou mesmo recorrer ao DIU de cobre, que também pode ser usado como um método de emergência para evitar gravidez.

Não! A pílula do dia seguinte não tem efeito cumulativo – ela serve para bloquear a ovulação após a relação desprotegida. Para continuar tendo relações de forma segura, é necessá.

Em que casos a pílula do dia seguinte pode falhar?

Nos EUA existem dois tipos diferentes de pílula contraceptiva de emergência-a pílula do dia seguinte: uma delas está disponível sem restrições, já para a outra é necessário apresentar uma prescrição médica.

Pílulas do dia seguinte de dose única evitam a gravidez entre 50-100% dos casos. Alguns elementos podem reduzir a eficácia da pílula anticoncepcional, como ovulação imprevisível, tipo de corpo e interações medicamentosas.

Para prevenir a gravidez, é sempre melhor tomar a pílula anticoncepcional de emergência do que não fazer nada.

Você pode comprar uma pílula anticoncepcional de emergência caso precise tomar uma no futuro.

Na grande maioria das vezes os contraceptivos emergenciais funcionam, isso quando são ingeridos dentro do período recomendado após o sexo desprotegido. Há dois tipos de contracepção de emergência mais usados: pílulas anticoncepcionais de emergência (pílula do dia seguinte) e o DIU de cobre (1). Neste artigo vamos nos concentrar nas pílulas contraceptivas de emergência, que também são chamadas de pílulas anticoncepcionais de emergência ou pílulas do dia seguinte—usaremos esses termos alternadamente. Além disso, em alguns casos, contraceptivos orais combinados (“a pílula”) também podem ser usados ​​como anticoncepcionais de emergência).

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A eficácia da pílula do dia seguinte pode ser difícil de avaliar, pois pode ser complicado saber se as pessoas estão ovulando, quando fizeram sexo e em qual dia do ciclo estão (3,4). Com base nos dados que os cientistas possuem, as pílulas anticoncepcionais de emergência de dose única são eficazes na prevenção da gravidez em cerca de 50-100% das vezes (4,5)—isso pode variar consideravelmente pois há muitos fatores para a fertilidade: as pessoas não engravidam todas as vezes que fazem sexo desprotegido e existem muitos aspectos diferentes que levam à concepção.

Disponível sem receita médica.

Nos EUA, a pílula contraceptiva emergencial de progestina pode ser comprada em farmácias por pessoas de qualquer idade sem receita médica (1). Você deve tomá-la o mais rápido possível após o sexo desprotegido, mas ela tem maior eficácia se tomada dentro de 72 horas (1). Você pode tomá-la em até cinco dias após a relação sexual. Se você tomá-la entre três e cinco dias a eficácia é reduzida (1).

A forma como atua é atrasando a liberação do óvulo (ovulação), evitando que o espermatozoide o fertilize (6).

Disponível mediante prescrição médica.

As pílulas contraceptivas emergenciais de antiprogestina são a forma mais eficaz de pílula do dia seguinte (1) e estão disponíveis somente com receita médica. Essa pílula deve ser tomada o mais rápido possível após o sexo desprotegido (7), mas você pode tomá-la até cinco dias depois (1).

Essa pílula contraceptiva de emergência muda a maneira como a progesterona atua em seu corpo (1). Funciona prevenindo ou desacelerando a ovulação (1). Quando a ovulação é adiada ou interrompida, não há óvulo para o espermatozoide.

Quantos dias para descer a menstruação depois da pílula do dia seguinte?

Para evitar uma gravidez indesejada, algumas mulheres recorrem ao uso do contraceptivo de emergência, conhecido como pílula do dia seguinte, após o sexo desprotegido. O tratamento iniciado dentro de 72 horas após a relação reduz o risco de engravidar em pelo menos 75%. Mas atenção, ainda que seja um método contraceptivo eficaz, é importante salientar que o uso regular do medicamento pode fazer mal à saúde da mulher.

Neste artigo iremos abordar dúvidas sobre o tema. Antes de tudo, precisamos entender como a pílula age no organismo. A principal função da pílula do dia seguinte é impedir ou retardar a ovulação e dificultar a entrada do espermatozoide no útero para evitar uma gravidez.

A pílula também impossibilita a formação do endométrio gravídico (uma camada que recobre o útero para receber o óvulo fecundado), e deixa o muco cervical em condições não favoráveis para a movimentação do espermatozoide até o óvulo. Dessa forma, a pílula altera o ciclo menstrual e a maioria das mulheres relatam ter um atraso ou uma antecipação da menstruação, dependendo da fase do ciclo em que a pílula do dia seguinte foi tomada.

Como o próprio nome sugere, a pílula do dia seguinte é um contraceptivo de emergência e, portanto, deve ser tomada apenas eventualmente. Como, por exemplo:

  • Após uma relação sexual desprotegida;
  • Após a falha de outro método contraceptivo;
  • Após um estupro.

Nesses casos, a medicação deve ser tomada em até 72 horas após o ocorrido. Vale lembrar que após 24 horas existe uma menor efetividade da pílula.

Continue lendo para esclarecer as dúvidas mais comuns entre as mulheres sobre o uso da pílula do dia seguinte:

  1. O índice de falha da pílula é baixo, mas quando tomada após 72 horas da relação sexual, as chances do método impedir a gravidez diminuem consideravelmente. Nesses casos, o melhor a fazer é esperar a chegada da menstruação ou realizar um teste de gravidez.
  2. Não existe um limite para usar o medicamento, mas é importante que não seja utilizado como método contraceptivo frequente, pois além de perder a eficácia, ela pode causar reações desagradáveis, como náuseas e diarreias, devido a alta dose de componentes hormonais.
  3. A pílula do dia seguinte não é um método abortivo.
  4. Ela não perde o efeito, mas o risco de você engravidar aumenta. Normalmente, ele já é de 15% se ingerida depois de 24 horas da relação sexual, contra uma média de 0,1% da pílula anticoncepcional comum.
  5. A pílula deve ser tomada apenas quando o método contraceptivo escolhido falha. Além de apresentar efeitos colaterais muito mais severos que a pílula comum, e ser bem mais cara, o contraceptivo de emergência não a protege das doenças sexualmente transmissíveis.
  6. Sim. Como todo método, há risco de falha. Como já foi dito, quanto mais cedo a pílula for tomada, maior a sua eficácia. Ela evita, em média, 2/3 (dois terços) das gestações, isso se a mulher tomar o comprimido em até 24h após a relação sexual.
  7. Não.

Qual a cor do sangramento da pílula do dia seguinte?

Chamamos de nidação o processo de implantação do óvulo fecundado no endométrio, tecido que reveste a parte interna do útero. Esse processo pode causar um pequeno sangramento, o corrimento marrom, que é um indicador de gravidez e possui determinadas diferenças com a menstruação e o escape.

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A nidação, ou implantação, é a fixação do embrião no endométrio, caracterizando o início do primeiro trimestre de gravidez. Para que ocorra a gravidez, após a ovulação (saída do óvulo de um dos ovários), a trompa captura este óvulo e o faz transitar pela tuba ou trompa uterina. Tendo ocorrido uma relação sexual, há a possibilidade de encontro desse ovulo com os espermatozoides. Ocorre assim a fertilização ou fecundação, que é a entrada de um ou mais espermatozoides dentro do óvulo. Quando fertilizado, esse ovulo passa a ser chamado de zigoto e inicia a sua viagem até a cavidade uterina. Ainda dentro da trompa, o zigoto começa a se dividir sucessivamente em várias células, até chegar ao estágio de blastocisto, que consiste em um pré-embrião revestido por uma camada externa chamada de zona pelúcida, com cerca de 120-150 células, e que possui uma cavidade contendo líquido em seu interior, chamada blastocele.

Concomitante a esses eventos, o pré-embrião vai sendo encaminhado da trompa para o útero, chegando à cavidade uterina ao redor de 5 a 6 dias após a ovulação. Neste período, o endométrio já se proliferou em resposta ao estrogênio e se encontra na fase chamada secretora, em resposta a produção de progesterona pelos ovários. Quando o blastocisto, orientado por substâncias produzidas pelo endométrio, localiza um lugar adequado para se fixar, ele sai da camada externa protetora e começa a se infiltrar e penetrar no endométrio, evento chamado de nidação.

Devido a esse processo, pode ocorrer um discreto sangramento, parecido com menstruação, mas com fluxo muito menor, mais escuro e intermitente. O sangramento da nidação pode ser confundido com o chamado sangramento do meio do ciclo, que ocorre exatamente no dia da ovulação, também com fluxo intermitente, de pequeno volume e que dura de 1 a 2 dias. O sangramento do meio do ciclo ocorre por uma diminuição temporária e discreta na produção de estrogênio pelos ovários, justamente pela extrusão do óvulo, levando a uma discreta descamação do endométrio pela queda do estrogênio, que é responsável pelo desenvolvimento e proliferação deste. Dura no máximo 2 ou 3 dias.

O ciclo menstrual é dividido em 3 fases: fase folicular, ovulatória e lútea.

Fase folicular: acontece no primeiro dia da menstruação e dura de 12 a 14 dias. Essa etapa é caracterizada por expelir o endométrio quando não há sinal de gravidez (menstruação), seguido pela formação e proliferação do novo endométrio (fase proliferativa).

A hipófise libera o hormônio folículo estimulante (FSH), que estimula o ovário a produzir folículos ovarianos. O crescimento dos folículos produz estrogênios que estimulam o re.

O que pode tirar o efeito da pílula do dia seguinte?

Pílula do dia seguinte atrasa a menstruação?

Quais são os efeitos colaterais?

O que corta seu efeito?

Veja as respostas de essas e outras perguntas cabeludas.


Apesar de ser quase tão antiga quanto a pílula anticoncepcional regular (as duas foram criadas nos anos 1960), a pílula do dia seguinte ainda carrega mais tabus do que sua irmã.

É, sim, verdade que ela não pode ser usada ao léu. Porém, ela é uma ferramenta importante quando as coisas não vão exatamente como o planejado – basta entender como ela funciona, o que ela faz no corpo e quando pode ou não ser usada.

Podemos começar dizendo o que ela não é: a pílula do dia seguinte não causa um aborto.

“Na verdade, seu modo de ação é impedir o encontro do óvulo com o espermatozoide para que a gravidez nem aconteça”, resume a ginecologista Daniele Coelho, da Comunidade de Saúde da Alice.

Como a pílula do dia seguinte cumpre esse objetivo varia de acordo com a fase do ciclo menstrual em que ela é ingerida. Por exemplo, se isso acontece na primeira fase do ciclo, ela atrasa a ovulação.

“É como se ela deixasse o ovário dormente por alguns dias. Isso é o suficiente para os espermatozoides serem reabsorvidos antes de encontrarem o óvulo”, explica.

Já quando ela é ingerida na segunda fase do ciclo, quando a ovulação já aconteceu, sua ação é dificultar o encontro do óvulo e do espermatozoide ao interferir no transporte deles pelo sistema reprodutor feminino e tornando o muco hostil a essa turma.

“A eficácia da pílula do dia seguinte é altíssima, por volta de 98%. Seu uso isolado tem uma falha de apenas 1,7% a 2,6%”, diz Coelho.

A eficácia é menor nesse caso. “Se a relação sexual aconteceu no período fértil e você usou a pílula do dia seguinte, a falha pode aumentar para quatro vezes, ou seja, a proteção de 98% cai para 92%”, alerta.

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Essa ferramenta deve ser usada depois de uma relação sexual desprotegida para prevenir a gravidez.

Essa lista inclui:

  • Relações sexuais sem o uso de métodos contraceptivos;
  • Falha no método contraceptivo utilizado;
  • Estupro;
  • Relações sexuais em que ocorreu um problema com a proteção, como o rompimento da camisinha ou deslizamento do diafragma;
  • Relações sexuais em que houve a ejaculação dentro da vagina mesmo com o uso de método contraceptivo.

“A pílula do dia seguinte precisa ser administrada em até 72 horas depois da relação sexual. Depois desse tempo, seus mecanismos de ação já ficam comprometidos e ela deixa de fazer efeito”, ressalta Coelho.

Lembra que falamos sobre uso inadequado do método contraceptivo? Em alguns casos, combinar os dois métodos pode ser necessário.

A ginecologista da Comunidade de Saúde da Alice conta que, por via de regra, a ovulação de quem usa corretamente a pílula anticoncepcional oral, injetável, anel vaginal ou adesivo está bloqueada.

Mas a exceção dessa regra fica para quem começou o método recentemente e ele ainda não está funcionando – é o caso de quem começou a tomar o contraceptivo oral há pouquíssimo tempo (até três dias) em um momento aleatório do ciclo e teve uma relação desprotegida.

“Também é o caso de quem teve uma relação desprotegida e não usa o método hormonal do jeito confiável, esquecendo mais de dois comprimidos de anticoncepcional no ciclo ou atrasando uma semana”.

Quando é que a pílula do dia seguinte não faz efeito?

Tradução: Juliana Secchi

Nos EUA existem dois tipos diferentes de pílula contraceptiva de emergência-a pílula do dia seguinte: uma delas está disponível sem restrições, já para a outra é necessário apresentar uma prescrição médica

Pílulas do dia seguinte de dose única evitam a gravidez entre 50-100% dos casos. Alguns elementos podem reduzir a eficácia da pílula anticoncepcional, como ovulação imprevisível, tipo de corpo e interações medicamentosas.

Para prevenir a gravidez, é sempre melhor tomar a pílula anticoncepcional de emergência do que não fazer nada.

Você pode comprar uma pílula anticoncepcional de emergência caso precise tomar uma no futuro.

Na grande maioria das vezes os contraceptivos emergenciais funcionam, isso quando são ingeridos dentro do período recomendado após o sexo desprotegido. Há dois tipos de contracepção de emergência mais usados: pílulas anticoncepcionais de emergência (pílula do dia seguinte) e o DIU de cobre (1). Neste artigo vamos nos concentrar nas pílulas contraceptivas de emergência, que também são chamadas de pílulas anticoncepcionais de emergência ou pílulas do dia seguinte—usaremos esses termos alternadamente. Além disso, em alguns casos, contraceptivos orais combinados (“a pílula”) também podem ser usados ​​como anticoncepcionais de emergência).

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A eficácia da pílula do dia seguinte pode ser difícil de avaliar, pois pode ser complicado saber se as pessoas estão ovulando, quando fizeram sexo e em qual dia do ciclo estão (3,4). Com base nos dados que os cientistas possuem, as pílulas anticoncepcionais de emergência de dose única são eficazes na prevenção da gravidez em cerca de 50-100% das vezes (4,5)—isso pode variar consideravelmente pois há muitos fatores para a fertilidade: as pessoas não engravidam todas as vezes que fazem sexo desprotegido e existem muitos aspectos diferentes que levam à concepção.

Disponível sem receita médica

Nos EUA, a pílula contraceptiva emergencial de progestina pode ser comprada em farmácias por pessoas de qualquer idade sem receita médica (1). Você deve tomá-la o mais rápido possível após o sexo desprotegido, mas ela tem maior eficácia se tomada dentro de 72 horas (1). Você pode tomá-la em até cinco dias após a relação sexual. Se você tomá-la entre três e cinco dias a eficácia é reduzida (1).

A forma como atua é atrasando a liberação do óvulo (ovulação), evitando que o espermatozoide o fertilize (6).

Disponível mediante prescrição médica

As pílulas contraceptivas emergenciais de antiprogestina são a forma mais eficaz de pílula do dia seguinte (1) e estão disponíveis somente com receita médica. Essa pílula deve ser tomada o mais rápido possível após o sexo desprotegido (7), mas você pode tomá-la até cinco dias depois (1).

Essa pílula contraceptiva de emergência muda a maneira como a progesterona atua em seu corpo (1). Funciona prevenindo ou desacelerando a ovulação (1). Quando a ovulação é adiada ou interrompida, não há óvulo para o espermatozoide.

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